Você está na página 1de 2

CONTRATO DE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA

Pelo presente, instrumento particular, de um lado, como ALIENANTE FIDUCIÁRIO adiante denominado,
simplesmente, DEVEDOR (a): JOAS DOS SANTOS JUNIOR, CASADO, MILITAR, CPF nº 091.030.269-30, RG:
702152 MD/PR, residente e domiciliado (a) em: RUA ISIDORO GAIDA Nº 5 AP 209, GUARAITUBA, COLOMBO-
PR, CEP 83407-270, e de outro lado, como ADQUIRENTE FIDUCIÁRIO, adiante denominada, simplesmente,
CREDORA: FUNDAÇÃO HABITACIONAL DO EXÉRCITO, CNPJ nº 00.643.742/0001-35, Autorização para
Administrar grupos de consórcios nº 0101096493, com sede nesta cidade de Brasília-DF à Av. Duque de Caxias
S/N – SMU, Brasília/DF, CEP: 70630-902, por seu(s) representante(s) abaixo indicado(s) e assinado(s), têm em si
justo e contratado o seguinte:

O DEVEDOR, como participante do Grupo de Consorciados a seguir identificado, recebeu da CREDORA uma
CARTA DE CREDENCIAMENTO, com a qual adquiriu o bem, objeto do consórcio, com as seguintes
características:
Bem alienado: SPIN 1.8 PREMIER Marca: CHEVROLET
Chassi: 9BGJP7520MB154842 Cor: BRANCA
Renavam: 01240157492 Placa: BEJ4C01
Ano/Modelo: 2020/2021 Combustível: BICOMBUSTIVEL

Vendedor: CCV COMERCIAL CURITIBANA DE VEICULOS S/A CNPJ: 77.574.119/0001-00

Valor do bem alienado: R$ 86.900,00 (OITENTA E SEIS MIL E NOVECENTOS REAIS).

Grupo: 55 Cota: 240 600 Participantes


Prestações a vencer: 065 MESES Valor da parcela: R$ 240,30
Saldo devedor reajustável: R$ 15.528,88 (QUINZE MIL QUINHENTOS E VINTE E OITO REAIS E OITENTA E
OITO CENTAVOS).
Taxa de administração: 5,88% integral (0,0262% mensal).

O crédito referido na cláusula primeira foi entregue pela CREDORA ao DEVEDOR em cumprimento ao objeto do
GRUPO DE CONSORCIADOS, do qual o consorciado, desde já, confessa-se DEVEDOR, por si ou seus herdeiros
e sucessores, e se compromete a cumprir rigorosamente as disposições do REGULAMENTO DO PLANO do qual
participa.
1. Na conformidade com o REGULAMENTO DO PLANO, se o DEVEDOR não pagar, na forma e prazo
mencionados, qualquer uma das parcelas mensais da integralização da quota do FUNDO COMUM por ele
subscrita, a dívida considerar-se-á vencida integralmente.
2. O recebimento em atraso de qualquer uma das parcelas da integralização do FUNDO COMUM, não
importará em renúncia da CREDORA ao seu direito de execução imediata, não constituindo novação ou
prorrogação do débito e tão pouco modificará as disposições do presente contrato.
3. Em garantia da dívida citada e demais obrigações assumidas em contrato, o DEVEDOR, pelo presente,
ALIENA, FIDUCIARIAMENTE, à CREDORA, o bem descrito e individualizado na cláusula primeira, transferindo-
lhe o respectivo domínio resolúvel e a posse indireta, continuando, entretanto, na sua posse direta.
4. O DEVEDOR fica investido nas responsabilidades e encargos de depositário fiel de acordo com a lei civil e
penal, devendo conservar o bem, objeto do presente CONTRATO DE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA, com todo
cuidado, como se fosse seu, de acordo com a legislação vigente.
5. O DEVEDOR, no caso de inadimplemento das obrigações aqui assumidas deverá entregar o bem à
CREDORA, assim que lhe for solicitado, independentemente de qualquer ordem judicial. O não cumprimento da
ordem de entrega à CREDORA, sujeitará ao DEVEDOR, na qualidade de depositário fiel, à prisão, à ação
reipersecutória cabível, além da busca e apreensão do bem.
7. Se o DEVEDOR vender ou der em garantia o bem ora alienado fiduciariamente, fica sujeito à pena
prevista no § 2º Art. 171 do Código Penal.
8. No caso de inadimplemento das obrigações contratuais, o credor poderá, independentemente de aviso ou
notificação judicial ou extra-judicial, vender o bem a terceiros e aplicar o resultado da venda na liquidação do
seu crédito e das despesas de cobrança decorrentes, entregando ao DEVEDOR o saldo porventura apurado, se
houver (Art 1º, § 4º e Artigo 2º - DL 911/69).
9. Ocorrendo a venda prevista na cláusula anterior, e não sendo o respectivo preço suficiente para pagar o
crédito e demais despesas da CREDORA, proprietária fiduciária, o DEVEDOR continuará, pessoalmente, obrigado
a pagar o saldo devedor se houver (Art 1º § 5º - DL 911/69).
10. Além da hipótese prevista na cláusula terceira, também se considera vencida a dívida:
a. Se, deteriorando-se ou depreciando-se o bem dado em garantia, ou este se desfalcar e o
DEVEDOR intimidado não a reforçar;
b. Se o DEVEDOR cair em insolvência ou falir;
c. Se, desapropriar o bem dado em garantia, e depositado parte do preço que for necessário para
pagamento integral da CREDORA.
11. Os casos omissos serão resolvidos pelo REGULAMENTO DO PLANO, que passa a fazer parte integrante
deste, cujo teor é do inteiro conhecimento das partes, e, ainda, pelo disposto no Código Brasileiro vigente no
Artigo 66 e § da Lei nº 4.728, de 14.07.65, com a nova redação dada pelo Decreto-Lei nº 911, de 01.10.69, com a
alteração da Lei nº 6.014, de 27.12.73.
12. Fica eleito o foro de Brasília-DF para serem dirimidas as questões resultantes da execução do presente,
podendo esta CREDORA optar pelo do domínio do DEVEDOR.
13. O presente contrato será registrado no Cartório de Registros de Títulos e Documentos e encaminhado, por
cópia, à repartição competente para fazer constar do processo de AUTORIZAÇÃO para formar e administrar
GRUPOS DE CONSÓRCIOS para aquisição do bem descrito na cláusula 1ª.
E, por estarem justos e contratados, assinam o presente contrato, na forma da lei.

BRASÍLIA - DF, 28/09/2023.

DEVEDOR
JOAS DOS SANTOS JUNIOR

Assinado de forma digital por TALITA


JULIO FERREIRA:71436596149
Dados: 2023.09.28 11:47:15 -03'00'

REPRESENTANTE DA FHE

Testemunhas:

_______________________________ ____________________________

Você também pode gostar