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CONTRATO DE CRÉDITO COFIDIS | CONDIÇÕES PARTICULARES

Categoria e Finalidade do Crédito Crédito Pessoal, Finalidade Lar

0050719_21V2 LR_SACPMMK40

1º TITULAR
Nome Completo MARIA FATIMA MOTA MARQUES MACHADO
Doc. Identificação Cartão de Cidadão Nº Doc. 01586969 5ZZ9 Contribuinte Nº 112231713
Naturalidade Nacionalidade
Pombal Portuguesa
Tem outra Nacionalidade? Sim Não Qual? Portuguesa

E-mail badafa27@hotmail.com
Telefone Fixo 236212592 Telemóvel 911087291 Telefone Emprego
O telemóvel é o que será utilizado para a autenticação forte do CLT.
Profissão Reformados Entidade Empregadora Tipo de contrato
Exerce ou exerceu nos últimos 12 meses cargo politico ou público? Sim Não Qual?
Morada Atual AVENIDA HEROIS DO ULTRAMAR, N ,43, 1 DTO
Cód. Postal 3100-462 POMBAL
Morada Fiscal é diferente da Morada Atual? Sim Não
Morada Fiscal
Cód. Postal

2º TITULAR
Nome Completo
Doc. Identificação Nº Doc. Contribuinte Nº
Naturalidade Nacionalidade
Tem outra Nacionalidade? Sim Não Qual?
E-mail
Telefone Fixo Telemóvel Telefone Emprego
O telemóvel é o que será utilizado para a autenticação forte do CLT.
Profissão Entidade Empregadora Tipo de contrato
Exerce ou exerceu nos últimos 12 meses cargo politico ou público? Sim Não Qual?
Morada Atual
Cód. Postal
Morada Fiscal é diferente da Morada Atual? Sim Não
Morada Fiscal
Cód. Postal
DESPESAS MENSAIS RENDIMENTOS
Renda/Empréstimo Habitação 150,00 € Ordenado Líquido 1º Titular 0,00 € Ordenado Líquido 2º Titular 0,00 €

CONDIÇÕES FINANCEIRAS
Montante Total do Crédito 5.000,00 € Duração do contrato (nº prestações mensais) 54
Montante Total Imputado ao Consumidor 6531,54 € Dia de vencimento da prestação 1
Custo Total do Crédito para o Cliente 1531,54 €
Valor da prestação mensal sem seguro 118,51 € (Inclui Comissão de Processamento da Prestação, quando aplicável e respetivo Imposto do Selo)
Valor da prestação mensal com seguro 121,32 € (Inclui Comissão de Processamento da Prestação, quando aplicável e respetivo Imposto do Selo)
Prémio Mensal do Seguro 2,81 €
Imposto do Selo pela Utilização do Crédito 132,00 € TAN (fixa) 10,850 % TAEG 13,3 %
Comissão de Abertura (inclui Imposto do Selo) 0,00 € Comissão de Processamento de Prestação (inclui Imposto do Selo) 0,00 €

Solicito que o Imposto do Selo pela Utilização do Crédito e o valor da Comissão de Abertura e respectivo Imposto do Selo, seja pago por mim na
data de vencimento da 1ª prestação mensal, caso em que acrescerá à 1ª prestação, ou incluído no valor do Montante Total do Crédito.

18.89.01.21_15022021
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CONTRATO DE CRÉDITO COFIDIS | CONDIÇÕES PARTICULARES (continuação)
Desejo aderir ao Crédito com seguro Opção A - Vida
Desejo aderir ao Crédito com seguro Opção B - Vida Mais
Desejo aderir ao Crédito, sem seguro
INTERMEDIÁRIO DE CRÉDITO
Nome -------
NIPC/NIF ------- Categoria -------
Morada -------
Localidade -------
O crédito destina-se à aquisição do Bem/Serviço -----
FORNECEDOR BEM
Nome -------
Morada -------
Localidade -------
Por favor verifique os dados bancários na página 13 deste exemplar.
CONTRATO DE CRÉDITO COFIDIS | CONDIÇÕES GERAIS
CONDIÇÕES GERAIS
1. OBJETO
A presente proposta/contrato tem em vista a celebração entre o
Cliente (“CLT”) e a Instituição de Crédito (“IC”), de um contrato de
crédito pessoal pelo montante fixado nas Condições Particulares
– montante total do crédito – e é regido pelo disposto no Decreto-
Lei nº 133/2009, de 2 de Junho (“DL 133/2009”), e pelas Condições
Particulares (“CP”) e Condições Gerais que o integram e pode ser
celebrado com intervenção de Intermediário de Crédito, quando
este esteja identificado nas Condições Particulares acima referidas.
Esta proposta pode converter-se em contrato, desde que assinada
pelo(s) CLT(s) e quando seja aceite pela Cofidis. Para efeitos de
regulamentação das taxas máximas aplicáveis, este contrato de
crédito insere-se na categoria/finalidade indicadas nas CP. Esta
proposta foi elaborada pela Cofidis para utilização a partir de
15.02.2021, sendo válida pelo prazo de 30 dias desde a data da sua
assinatura pelo(s) CLT(s).
2. DEFINIÇÕES
a) IC – Cofidis (sucursal da S.A. francesa Cofidis, com o capital social de
67.500.000,00€), NIPC 980125995, matriculada na C.R. Comercial de
Lisboa sob o mesmo número, com sede na Av. de Berna, 52, 6º, 1069-
046 Lisboa, e website em cofidis.pt, autorizada e supervisionada pelo
Banco de Portugal (BdP), sediado na Rua do Ouro n.º 27, 1100-150
Lisboa;
b) CLT – o(s) Consumidor(es), como tal definidos no DL 133/2009,
Subscritor(es) do(s) contrato(s) e identificado(s) nas Condições
Particulares como Titulares (Mutuários);
c) Fornecedor - o vendedor do bem/prestador do serviço identificado
nas CP, caso exista. As Condições da compra e venda dos bens ou
da prestação do serviço são as constantes da documentação emitida
pelo Fornecedor e do contrato de compra e venda/prestação de
serviços que este celebrar com o CLT;
d) Intermediário de Crédito – devidamente identificado nas CP, caso
exista, que, no exercício da sua atividade, apresenta e propõe a
presente proposta ao CLT, presta assistência ao mesmo, relativa
a atos preparatórios do contrato, nomeadamente tirando as
fotocópias da documentação do CLT necessárias à análise da
proposta de crédito, prestando todos os esclarecimentos necessários
à correta compreensão do contrato e entregando ao CLT o exemplar
do contrato de crédito que lhe é destinado, a FIN e demais
esclarecimentos complementares (Dever de Assistência);
e) Taxa Anual Nominal (TAN) – taxa de juro expressa numa percentagem
fixa aplicada numa base anual ao montante do crédito utilizado;
f ) Taxa Anual de Encargos Efetiva Global (TAEG) – custo total do crédito
para o CLT, expresso em percentagem anual do montante total do
crédito, calculado nos termos do DL 133/2009;
g) Custo total do crédito para o CLT – todos os custos conhecidos pela IC
que devam ser pagos pelo CLT (juros, comissões, despesas, impostos
e encargos de qualquer natureza), exceto os prémios de seguro de
adesão facultativa (não necessário para a obtenção do crédito);
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Leia atentamente as condições gerais do seguro (Proposta de Adesão e
Documento Informativo sobre o Produto de Seguro) que constam do prospeto
(Ref. 16.36.13 - 03/2019). Se tiver qualquer dúvida LIGUE PARA COFIDIS.
Código Postal -------
Preço Bem/Serviço a Pronto 0,00 €
NIPC/NIF -------
Código Postal ---------------
h) Montante Total Imputado ao Consumidor – soma do custo total do
crédito para o CLT e do montante total do crédito;
i) FIN – “Ficha de Informação Normalizada” em matéria de crédito aos
consumidores;
j) Dever de Assistência - os esclarecimentos complementares para
compreensão das características do crédito e os efeitos dele
decorrentes (incluindo as consequências em caso de falta de
pagamento) prestados pela IC antes da celebração do contrato e
fornecidos também em suporte duradouro;
k) Autorização de Débito Direto (ADD) - é a autorização (mandato) em
que o CLT identifica a conta bancária (IBAN) na qual a Cofidis (ou quem
esta mandatar para o efeito) fará os débitos diretos de valores através
do sistema SEPA (designadamente as prestações de reembolso
do crédito que incluem, se for o caso, o pagamento das quantias
correspondentes ao prémio de seguro e impostos, comissões,
despesas ou encargos indicados na Cláusula 7). Esta Autorização/
mandato tem subjacente todas as condições do presente contrato,
do qual faz parte integrante, e terá de ser preenchida e assinada pelo
CLT;
l) COFINET: Serviço de Homebanking disponibilizado pela IC ao CLT que
permite, através da Internet, a consulta de informações, incluindo o
extrato, e a realização de diversas operações relativas ao contrato de
crédito.
3. CELEBRAÇÃO, ACEITAÇÃO E CONCLUSÃO DO CONTRATO
1. A adesão ao contrato é feita pelo envio à IC do exemplar que lhe
é destinado, devidamente preenchido e assinado pelo (s) CLT(s),
acompanhado da ADD que dele faz parte integrante. A IC, após
receção do exemplar da proposta de contrato que lhe é destinada,
bem como análise e comprovação das informações prestadas pelo
Mutuário, nomeadamente a verificação dos requisitos previstos na
cláusula 4 (solvabilidade) reserva-se o direito de confirmar ou recusar
a concessão do crédito, considerando-se como data de celebração e
conclusão do contrato, a data da comunicação pela IC da aceitação
definitiva do crédito.
2. A IC pode disponibilizar a utilização de meios de comunicação à
distância, através de canais digitais e com suportes duradouros, para
comprovação dos elementos de identificação do CLT, prestação de
informação pré-contratual e contratual pela IC e assinatura pelo CLT
da presente proposta, nomeadamente através de videoconferência
realizada por dispositivo de telecomunicação que permita a
transmissão e captação de som e imagem em tempo real entre o CLT
e a IC, a introdução de código numérico (OTP - one time password),
assinatura eletrónica ou recolhida através de dispositivo eletrónico
(por exemplo, tablet e APPs – aplicações informáticas) e recolha
de dados através do chip do cartão de cidadão. Os referidos meios
podem ser colocados à disposição do CLT através do COFINET,
caso em que o CLT terá de se autenticar e submeter o seu pedido
de crédito, assinando a presente proposta de contrato de crédito
através de assinatura eletrónica, designadamente por introdução
de código numérico (OTP - one time password), recebido por SMS
no telemóvel associado aos dados pessoais do CLT ou por qualquer
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CONTRATO DE CRÉDITO COFIDIS | CONDIÇÕES GERAIS (continuação)
outro meio, sendo que, em qualquer caso, a assinatura eletrónica/
digital será recolhida com a intervenção de um terceiro de confiança,
que produzirá o certificado digital associado à respetiva assinatura,
aceitando o CLT a equiparação jurídica desta assinatura digital/
eletrónica à sua assinatura manuscrita.
3. A IC e o CLT acordam que, no caso de, à data de aceitação do crédito,
a TAEG dever ser inferior à indicada nesta proposta, por efeito da
fixação trimestral pelo BdP das taxas máximas, a IC informará na
comunicação referida no nº1 desta Cláusula, a TAEG menor que
passará a ser aplicada.
4. O presente contrato poderá ser celebrado à distância ou com
intervenção do Intermediário de Crédito, devidamente identificado
nas CP, quando for o caso, sendo que ao CLT são previamente
entregues/enviadas a FIN e prestados os esclarecimentos
complementares (Dever de Assistência), bem como os exemplares
da presente proposta de contrato de crédito, acompanhados da ADD
que deles fazem parte integrante. Um para depois de preenchido
e assinado ser enviado para a IC e outro que se destina a ficar na
posse do CLT, considerando-se por isso a data de assinatura desta
proposta pelo CLT como data de receção pelo CLT do exemplar do
contrato que lhe é destinado, da FIN e demais informações legais.
Caso a presente proposta de contrato de crédito tenha 2 titulares é
entregue um exemplar a cada um.
4. PRÉVIA VERIFICAÇÃO DE INFORMAÇÕES, AVALIAÇÃO
DE SOLVABILIDADE E COMUNICAÇÕES À CENTRAL DE
RESPONSABILIDADES DE CRÉDITO DO BANCO DE PORTUGAL
(CRC)
1. A IC, após receção do exemplar da proposta de contrato que lhe é
destinada e da documentação exigida, analisa o pedido de crédito e
comprova as informações prestadas pelo CLT, reservando-se o direito
de aceitar ou recusar a sua concessão. Adverte-se expressamente que
a não prestação das informações ou a não entrega dos documentos
solicitados, bem como a prestação de informações falsas ou
desatualizadas pelo CLT, tem como efeito a não concessão do crédito
ou, sendo o caso, o não aumento do montante total do crédito.
2. A celebração do contrato depende da prévia comprovação e
avaliação, pela IC, das informações prestadas e documentação
entregue pelo CLT e da verificação da sua solvabilidade,
nomeadamente através da consulta à CRC, podendo a IC desenvolver
todas as diligências que considere adequadas, incluindo a consulta
da lista pública de execuções ou de qualquer outra base de dados,
nacional ou internacional. Salvo se a prestação de informações for
proibida por norma nacional ou comunitária ou for contrária à ordem
ou segurança pública, caso o pedido de crédito do CLT seja recusado
com fundamento em consultas a bases de dados, a IC informará os
interessados, sem prejuízo das regras relativas à proteção de dados
pessoais.
3. Em cumprimento da regulamentação do BdP, o CLT fica informado
que a IC está obrigada a comunicar à CRC, para efeitos de centralização
e divulgação da informação, em relação a cada contrato e a cada
CLT, diversos elementos caracterizadores, nomeadamente o saldo,
potencial ou efetivo, das responsabilidades decorrentes do contrato,
a situação do crédito, o prazo original e residual, entre outros.
4. A IC, se for caso disso, informará oportunamente cada um dos
devedores do início da comunicação em situação de incumprimento.
5. DIREITO DE LIVRE REVOGAÇÃO
1. O CLT dispõe de um prazo de 14 dias de calendário para exercer
o direito de livre revogação do contrato, sem necessidade de
indicar qualquer motivo, devendo para tanto o CLT enviar à IC uma
declaração de revogação assinada, em papel ou noutro suporte
duradouro, para a morada da Cofidis ou para cofidis@cofidis.pt. A
expedição da declaração deve ser feita dentro do prazo de 14 dias a
partir da data de celebração do contrato (de acordo com a Cláusula
3.1) ou da data de receção pelo consumidor do exemplar do contrato
se essa data for posterior à celebração do contrato. Caso o contrato
tenha sido assinado através de canais digitais (assinatura eletrónica),
o CLT tem ainda a faculdade de exercer o direito de livre revogação
pela mesma via, enviando a declaração de revogação através da sua
área pessoal, COFINET. máximo de €150,00. Estes valores serão atualizados anualmente
2. O CLT poderá ainda, nas condições estipuladas no contrato de
compra e venda/prestação de serviços celebrado com o Fornecedor,
resolvê-lo livremente, sendo nesse caso o contrato de crédito
automaticamente resolvido.
3. O CLT obriga-se a indemnizar a IC pelas despesas não reembolsáveis
em que esta tenha incorrido junto de qualquer entidade da
administração pública, nomeadamente com Imposto do Selo, em
virtude da aceitação e posterior revogação do contrato de crédito.
4. Caso a execução do contrato de crédito coligado se tenha iniciado
antes do CLT o revogar, o CLT fica obrigado a, no prazo máximo de 30
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dias após a data de expedição da declaração de revogação, restituir à
IC o capital e pagar o Imposto do Selo e os juros vencidos, calculados
diariamente com base na taxa nominal estipulada nas condições
particulares, desde a data de utilização do crédito até à data de
efetiva restituição integral à IC das quantias que se mostrem devidas.
5. A livre revogação do contrato de crédito implica a revogação do
contrato de seguro (quando aplicável) e substitui o direito da mesma
natureza conferido ao CLT noutra legislação especial.
6. PREÇÁRIO - JUROS: TAN E TAEG
1. A TAN e a TAEG aplicáveis são as indicadas nas CP, que constituem
exemplo representativo da TAEG.
2. A Taxa Anual Nominal (TAN) é fixa e não está sujeita a qualquer
arredondamento.
3. A TAEG é calculada de acordo com a expressão matemática constante
do Anexo I do DL 133/2009 e apresentada de acordo com o mesmo
DL 133/2009 e com as Instruções do Banco de Portugal. O cálculo de
juros é feito com base nas convenções 30/360 e Atual/360 para os
juros diários.
4. O custo do seguro facultativo de proteção do crédito, indicado nas
CP, não está incluído na TAEG.
7. PREÇÁRIO: IMPOSTOS, COMISSÕES E DESPESAS (ENCARGOS)
1. Todas as comissões, impostos, despesas ou encargos inerentes
ou resultantes da assinatura, vigência, execução, cumprimento e
incumprimento do contrato de crédito, são da responsabilidade
do CLT, podendo ser cobrados pela IC nos mesmos termos e pelos
mesmos meios utilizados para a cobrança das prestações de
reembolso do crédito.
2. O presente contrato de crédito terá as seguintes comissões, impostos
e despesas ou encargos – Preçário:
– Imposto do Selo sobre Juros (incluído na TAEG): à taxa legal prevista
na Tabela Geral do Imposto do Selo, sobre o valor cobrado a título de
juros, incluído no valor das prestações indicado nas CP;
– Imposto do Selo pela Utilização do Crédito (incluído na TAEG): à taxa
legal prevista na Tabela Geral de Imposto do Selo, indicado nas CP
e cobrado com a 1ª prestação do crédito ou a solicitação do CLT,
incluído no montante financiado, conforme indicado nas CP;
– Despesa de Cobrança Postal: valor cobrado a título de despesas
de cobrança das prestações quando a IC, emite documento para
pagamento através dos CTT (quando aplicável não incluído na
TAEG): 0,90€ (a que acresce o IVA) valor cobrado com as prestações
do crédito;
– Comissão de Abertura - quando aplicável - (incluída na TAEG): devida
pela constituição e análise do dossier, no valor inscrito nas CP e
previsto no Preçário em vigor à data de celebração deste contrato
(acresce Imposto do Selo sobre o valor da Comissão à taxa prevista
na Tabela Geral do Imposto do Selo). Esta comissão é cobrada com a
1ª prestação do crédito ou a solicitação do CLT, incluída no montante
financiado, conforme também indicado nas CP e só é cobrada se o
contrato for aceite pela IC;
– Comissão de Processamento das Prestações (quando aplicável -
incluída na TAEG): no valor inscrito nas CP e previsto no Preçário em
vigor à data de celebração deste contrato (acresce Imposto do Selo
sobre o valor da Comissão à taxa prevista na Tabela Geral do Imposto
do Selo). Esta Comissão está incluída no valor da prestação mensal
apresentada;
– Comissão de Reembolso Antecipado – parcial ou total – quando
aplicável – (não incluída na TAEG): 0,50% do montante do crédito
reembolsado antecipadamente, se o período decorrido entre o
reembolso e a data do termo do contrato indicado nas CP for superior
a um ano e 0,25% nos demais casos (acresce Imposto do Selo sobre o
valor da Comissão à taxa prevista na Tabela Geral do Imposto do Selo);
em nenhum caso a comissão a cobrar pode exceder o montante dos
juros que o CLT teria de pagar durante o período decorrido entre o
reembolso antecipado e a data estipulada para o termo do contrato;
– Comissão por atraso no pagamento das prestações (para recuperação
dos valores em dívida) – não incluída na TAEG – comissão de 4%
calculada sobre o valor de capital e juros remuneratórios de cada
prestação vencida e em atraso, com o limite mínimo de €12,00 e
mediante portaria do Governo a publicar até 30 de Novembro do
ano anterior; essa atualização repercutir-se-á no Preçário da IC sem
necessidade de notificação aos devedores. Ao valor das comissões
acresce o Imposto do Selo à taxa prevista na Tabela Geral do Imposto
do Selo;
– Prémio de seguro mensal (quando aplicável – não incluído na
TAEG): depende da modalidade escolhida (A ou B) e é do valor
inscrito nas CP, ficando as prestações mensais com o valor inscrito
nas CP para a opção “com seguro”. Em caso de adesão posterior ao
contrato de seguro, na vigência do contrato de crédito, tais valores
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CONTRATO DE CRÉDITO COFIDIS | CONDIÇÕES GERAIS (continuação)
serão indicados na documentação a enviar ao segurado aquando da
adesão ao seguro.
3. O presente contrato contém o preçário relativo a este produto. Para
consultar o preçário integral em vigor aceda a cofidis.pt ou solicite o
seu envio gratuito através de correio ou e-mail.
8. UTILIZAÇÃO DE CRÉDITO CONDIÇÕES DE REEMBOLSO,
PRESTAÇÕES MENSAIS E SISTEMA DE DÉBITOS DIRETOS
1. O crédito considera-se utilizado na data da disponibilização pela IC
ao CLT do montante financiado nos termos seguintes:
– A IC disponibilizará por transferência bancária para a conta bancária
indicada pelo CLT na Autorização de Débito Direto (ADD SEPA) o
montante por este solicitado nas CP, ou
– O CLT autoriza a IC a transferir, por sua conta e ordem, o capital
mutuado para a conta bancária do Fornecedor indicado nas CP
coincidindo tal data de transferência com a data de utilização do
crédito pelo CLT, quando o crédito se destina à aquisição dos bens
ou dos serviços identificados nas CP adquiridos ou prestados pelo
Fornecedor.
2. O período de reembolso do crédito (número de prestações mensais)
é o indicado nas CP.
3. O reembolso do crédito é efetuado em prestações mensais com
vencimento sucessivo no dia indicado nas CP, de acordo com a sua
escolha, dentro das opções disponíveis na IC. O pagamento das
prestações mensais é feito por débito direto (SEPA) de acordo com
a ADD prestada pelo CLT, obrigando-se o CLT a manter a sua conta
bancária provisionada, no dia de vencimento das prestações, em
montante suficiente para permitir o débito das mesmas. Durante a
vigência do contrato, o dia de vencimento das prestações mensais
poderá ser alterado, por acordo das partes e mediante confirmação
da IC.
4. No caso de desativação da ADD, bloqueio ou qualquer outro
procedimento que não permita a cobrança pela IC, o(s) CLT(s)
deverá(ão) seguir o procedimento do n.º 12 desta Cláusula, sob
pena de poder(em) entrar em incumprimento; no caso de anulação
(reembolso) de débitos já efetuados, o (s) CLT(s) poderá(ão) entrar
em incumprimento, caso dai resulte violação do plano de reembolso
do crédito.
5. No caso de débitos diretos por cobrar designadamente por falta de
provisão, a IC reserva-se o direito de poder apresentar novamente
a pagamento esses débitos seja no mesmo montante seja em
montante revisto em função do atraso no pagamento e a cobrar os
encargos devidos pelo atraso identificados no presente contrato.
6. As prestações mensais são constantes, do valor fixo que é indicado
nas CP, à exceção da primeira e da última de acordo com os números
seguintes.
7. À primeira prestação acrescerão o Imposto do Selo pela Utilização
do Crédito e a Comissão de Abertura (e respetivo Imposto do Selo),
quando aplicável e de acordo com a opção do CLT nas CP. O valor da
primeira prestação poderá sofrer ajustamentos em função dos juros
devidos (à taxa do contrato) segundo a data efetiva de financiamento.
O valor concreto da primeira prestação considerando os referidos
ajustamentos será informado pela IC no primeiro extrato mensal.
8. O valor da última prestação de reembolso do crédito poderá ser
objeto de acertos para regularização de juros, impostos, comissões
e despesas ou encargos vencidos e será informado pela IC ao CLT.
9. A solicitação do CLT poderá a IC autorizar o diferimento do
vencimento de prestações mensais do crédito, sem que isso importe
a novação da obrigação do CLT. As prestações com vencimento
diferido importam alteração do prazo de reembolso do crédito e
poderão incidir juros à taxa contratual proporcionais ao diferimento.
10. Os pagamentos são imputados ao saldo devedor pela ordem
seguinte: prémio de seguro (quando aplicável), impostos e despesas
ou encargos vencidos, comissões (se existirem), juros e, por último,
ao remanescente do capital em dívida.
11. O CLT confessa-se devedor à IC da quantia mutuada, juros, impostos,
comissões, despesas ou encargos emergentes do presente contrato
de crédito.
12. O CLT poderá solicitar à IC, com pelo menos 30 dias de antecedência
sobre o vencimento da prestação mensal a pagar, que o pagamento
se faça por via postal, em vez de o ser por débito direto, determinando
a aplicação da despesa de cobrança postal prevista no Preçário.
Esta antecedência mínima e aviso são indispensáveis para que a IC
possa adotar os procedimentos adequados à alteração do modo de
pagamento. Esta alteração poderá implicar também alteração do dia
de vencimento das prestações. O CLT fica informado que qualquer
pagamento por forma diferente do débito direto, efetuado sem este
aviso prévio à IC, ou sem qualquer aviso, terá como consequência
que a IC considere em mora a prestação (ou prestações) cujo
débito for recusado pelo banco, com as inerentes consequências
(nomeadamente aplicação das comissões e comunicações à CRC). O
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CLT fica também informado que o pagamento que venha a efetuar
por forma diferente do débito direto e sem o referido aviso prévio,
será automaticamente processado pela IC como reembolso parcial
antecipado do crédito conforme previsto na Cláusula 9, a menos que
a IC e o CLT venham a acordar, em casos especiais, noutra forma de
imputação.
13. Em qualquer momento da vigência do contrato de crédito, o CLT
pode solicitar à IC o envio gratuito, e sem qualquer encargo, da cópia
do quadro de amortização do capital, indicando os pagamentos, as
datas de vencimento e as condições de pagamento dos montantes, a
composição de cada reembolso periódico em capital amortizado, os
juros calculados com base na taxa nominal e, se for o caso, os custos
adicionais (nomeadamente com o seguro, impostos, comissões,
despesas e encargos previstos no Preçário); se estes custos adicionais
forem alterados nos termos da Cláusula 14, o quadro de amortização
incluirá a indicação de que os dados constantes do quadro apenas
são válidos até à alteração seguinte da taxa nominal ou desses custos
adicionais nos termos do contrato de crédito, nos termos do artº 12
nº 4 do DL 133/2009.
14. Caso o CLT opte por aderir ao seguro facultativo numa das
modalidades previstas, o custo correspondente ao prémio é o
indicado nas CP e acrescerá às prestações mensais de reembolso,
ficando a prestação mensal com o valor também inscrito nas CP
em “Valor da Prestação mensal com Seguro”. Em caso de adesão
posterior ao contrato de seguro, na vigência do contrato de crédito,
tais valores serão indicados na documentação a enviar ao segurado
aquando da adesão ao seguro.
15. Durante a vigência do contrato, a IC disponibilizará um extrato com
a mesma periodicidade dos pagamentos das prestações (mensal),
de acordo com o Aviso nº 10/2014 do BdP, em suporte duradouro,
no COFINET. A pedido expresso do CLT, o extrato será enviado em
suporte papel.
16. O CLT deverá informar imediatamente a IC, através de qualquer
suporte duradouro, caso discorde de algum dos movimentos
registados no extrato. Deverá ainda informar a IC, caso não lhe seja
disponibilizado o extrato.
17. O CLT autoriza ainda a Cofidis a emitir faturas e documentos
equivalentes por via eletrónica, nos termos do artigo 36 nº10 do
Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado, no âmbito deste
contrato de crédito.
9. REEMBOLSO ANTECIPADO
1. O CLT pode, a todo o tempo, cumprir antecipadamente, parcial ou
totalmente, o contrato, enviando à IC uma comunicação em papel
ou noutro suporte duradouro (nomeadamente através do COFINET),
com, pelo menos, 30 dias de antecedência relativamente à data
em que pretende realizar a antecipação, sem prejuízo de a Cofidis
poder aceitar pedidos enviados com uma antecedência menor. Os
pagamentos efetuados pelo CLT sem qualquer comunicação prévia
à IC e que não sejam feitos por débito direto, (como previsto no nº
12 da Cláusula 8), são processados automaticamente pela IC como
reembolso antecipado (parcial).
2. O reembolso antecipado dá lugar à redução do custo total do crédito
por via da redução dos juros e encargos do período remanescente.
3. A IC cobra uma comissão de reembolso antecipado, de acordo com o
Preçário em vigor à data em que este ocorra, no máximo de 0,50% do
montante do crédito reembolsado antecipadamente, se o período
decorrido entre o reembolso e a data do termo do contrato indicado
nas CP for superior a um ano e de 0,25% nos demais casos (acrescem
4% sobre a comissão para Imposto do Selo), em nenhum caso a
comissão a cobrar pode exceder o montante dos juros que o CLT teria
de pagar durante o período decorrido entre o reembolso antecipado
e a data estipulada para o termo do contrato.
4. No caso de reembolso parcial do crédito a IC informará o CLT do
novo saldo em dívida, aceitando o CLT que o número e montante
das prestações de reembolso sejam reformulados de acordo com
o novo quadro de amortização, mantendo-se as demais condições
contratuais.
5. Com a comunicação a que se refere o número 4 a IC informará o CLT
da data prevista para o termo do contrato.
10. MORA NO PAGAMENTO DAS PRESTAÇÕES MENSAIS
1. O CLT fica constituído em mora caso não efetue o pagamento, no dia
de vencimento de qualquer prestação de reembolso, quer respeite
ao capital e juros, quer respeite ao seguro, impostos, comissões ou
despesas e encargos.
2. Sobre cada uma das prestações em atraso, vencidas e não pagas na
data de vencimento, incidirá uma Comissão por atraso no pagamento
das prestações (para recuperação dos valores em dívida) calculada
sobre o valor de capital e juros remuneratórios de cada prestação
vencida e em atraso, de acordo com previsto na Cláusula 7.
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CONTRATO DE CRÉDITO COFIDIS | CONDIÇÕES GERAIS (continuação)
3. A IC poderá capitalizar nos termos da lei os juros remuneratórios
vencidos e não pagos, adicionando tais juros ao capital em dívida.
4. Além da comissão por atraso, a IC poderá cobrar juros moratórios
mediante a aplicação de uma sobretaxa anual máxima permitida
por lei, que, neste momento, é de 3% a acrescer à taxa de juros
remuneratórios (TAN) aplicável ao contrato sobre os valores de
capital e juros capitalizados em atraso e durante o tempo em que se
verifique tal atraso.
5. Sobre os valores que sejam devidos à IC (indicados na Cláusula 7)
correspondentes ao seguro, impostos, comissões (salvo sobre a
comissão por atraso) e despesas ou encargos, que se mostrem
vencidos e não pagos, poderão incidir juros à mesma taxa nominal
do contrato de crédito, sem prejuízo da aplicação da sobretaxa de
juros moratórios.
6. Verificada a mora em duas ou mais prestações sucessivas, cuja soma
exceda 10% do montante total do crédito, a IC informará o CLT, por
escrito, de que possui um prazo suplementar de 15 dias de calendário,
para proceder ao pagamento das prestações em atraso, acrescidas
dos impostos, seguro, comissões, nomeadamente comissão por
atraso, despesas ou encargos devidos com a expressa advertência
de que, caso o não faça, a IC poderá exigir de imediato todos os
montantes em dívida ou resolver o contrato por incumprimento do
CLT.
7. A IC está obrigada a comunicar as situações de mora e incumprimento,
conforme Cláusula 4.4, à CRC.
11. ALTERAÇÕES DA SITUAÇÃO PESSOAL OU PATRIMONIAL
O CLT obriga-se a comunicar imediatamente à IC, em papel ou outro
suporte duradouro, qualquer alteração da sua situação pessoal
(ex: estado civil, alteração de morada ou de outros contactos)
ou patrimonial suscetível de influenciar o bom cumprimento do
contrato.
12. CESSAÇÃO DO CONTRATO DE CRÉDITO
1. O presente contrato de crédito cessa nos termos gerais,
nomeadamente, em caso de cumprimento integral, reembolso
total antecipado, ou resolução. Com a cessação do contrato cessa o
seguro facultativo de Proteção do crédito que o CLT tenha escolhido
subscrever (quando aplicável) e as respetivas coberturas.
2. Nos casos de cessação do contrato, qualquer que seja o motivo,
incluindo a declaração de invalidade ou nulidade e sempre que a
dívida não esteja totalmente reembolsada, a IC mantém o direito
de exigir do CLT o capital e os juros remuneratórios (e moratórios)
em dívida à data da cessação, os impostos, seguros, comissões,
e despesas ou encargos, previstos na Cláusula 7 e que estejam
também em dívida, bem como os juros remuneratórios até efetivo
pagamento, incidentes sobre o capital que estiver em dívida,
acrescidos da sobretaxa de juros moratórios.
3. O contrato cessa ainda por morte do CLT, sendo o pagamento do
saldo devedor imediatamente exigível, exceto se existir um segundo
titular, caso em que se manterá o contrato apenas com um Titular.
13. INCUMPRIMENTO DEFINITIVO E CONSEQUENTE RESOLUÇÃO
DO CONTRATO
1. Verifica-se incumprimento definitivo por parte do CLT quando,
cumulativamente i) se encontrar em falta o pagamento de, pelo
menos, duas prestações sucessivas, desde que o valor em conjunto
das prestações em falta exceda 10% do montante total do crédito;
e ii) o CLT não proceda ao pagamento das prestações em atraso no
prazo concedido para o efeito pela IC nos termos da Cláusula 10.6.
2. Após a resolução do contrato, a IC mantém o direito de exigir do CLT,
o capital e os juros remuneratórios (e moratórios) em dívida à data da
resolução, os impostos, seguros, comissões, e despesas ou encargos,
previstos na Cláusula 7 e que estejam também em dívida, bem como
os juros remuneratórios até efetivo pagamento, incidentes sobre
o capital que estiver em dívida, acrescidos da sobretaxa de juros
moratórios.
14. ALTERAÇÕES CONTRATUAIS E OUTROS CASOS DE RESOLUÇÃO
1. Nos termos dos arts. 12 nº3, 14 e 24 nº 6 do DL 133/2009, as TAN,
TAEG, e o montante de quaisquer encargos, comissões ou despesas
aplicáveis poderão ser alterados pela IC desde que se verifique razão
atendível ou variações de mercado justificadas em quaisquer dos
factos seguintes ocorridos após a data da celebração do contrato:
a) Alterações legislativas ao regime legal, regulamentar ou fiscal
aplicável ao contrato de crédito, incluindo juros e quaisquer encargos;
b) Alteração superior a 1% na taxa de juro Euribor a 3 meses por
referência à taxa Euribor em vigor à data da celebração do contrato;
c) Alteração das tarifas cobradas por terceiros à IC e repercutidas
ao CLT: por exemplo, despesas de cobrança postal, comissões de
débito direto das prestações, alteração anual do prémio de seguro
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facultativo.
2. As alterações referidas no nº 1 serão objeto de comunicação escrita
ao CLT, em qualquer suporte auditável, a enviar com 90 dias de
antecedência, produzindo efeitos no período de contagem de
juros seguinte ao termo dos 90 dias (salvo no caso da al. a). Tal data
será informada na comunicação a enviar, bem como, o prazo e as
condições em que o CLT poderá proceder à resolução do contrato
com a simultânea antecipação integral do pagamento do montante
em dívida do crédito, e ainda dos motivos subjacentes às alterações
e a nova taxa de juros ou encargos aplicáveis.
3. As alterações referidas no número anterior serão repercutidas pela
IC, proporcionalmente e de acordo com uma relação de causalidade
direta, nos juros ou encargos do contrato. Quando se verifique que
cessaram os factos que foram causa das alterações verificadas estas
serão revertidas, produzindo a reversão efeitos no mês seguinte ao
do envio da respetiva comunicação ao CLT.
4. Caso o CLT não aceite as alterações ao contrato de crédito
comunicadas pela IC, poderá, dentro dos 90 dias subsequentes à
data da comunicação prevista no nº 2, enviar comunicação escrita a
resolver o contrato e antecipar o pagamento da totalidade do saldo
devedor, nas condições anteriores às alterações, sem que a IC lhe
possa cobrar qualquer comissão por reembolso antecipado. Caso o
CLT nada comunique por escrito consideram-se aceites as alterações.
5. Se as alterações respeitarem unicamente ao encargo com o prémio
de seguro facultativo, o CLT pode resolver unicamente o contrato
de seguro, sem qualquer encargo, posteriormente à data em que a
resolução do seguro produza efeitos (primeiro dia do segundo mês
seguinte ao da receção da comunicação do CLT).
6. Não se aplica o disposto nos nºs. anteriores às alterações do Preçário
das comissões por atraso (para recuperação de valores em dívida)
que decorram da portaria do Governo referida no nº 9 do artº 9º
do DL 58/2013, as quais se repercutirão automaticamente e sem
necessidade de notificação aos devedores.
7. Para além da resolução por incumprimento definitivo, a IC pode ainda
resolver o contrato se o CLT, deixar de cumprir alguma obrigação
assumida, ou por qualquer outra razão objetivamente justificada,
sendo estas comunicadas pela IC ao CLT, sempre que possível, antes
da extinção do contrato.
8. A declaração de insolvência, a invocação judicial da invalidade do
contrato, independentemente do seu fundamento ou procedência,
bem como a exigência pela IC do pagamento de todos os montantes
que lhe sejam devidos fundada na sua violação pelo CLT entendem-
se sempre como automaticamente resolutivas do contrato.
15. INCUMPRIMENTO OU DESCONFORMIDADE NO CUMPRIMENTO
DO CONTRATO DE COMPRA E VENDA
1. No caso de incumprimento ou de desconformidade no cumprimento
do contrato de compra e venda coligado com o presente contrato
de crédito, o CLT que, após interpelação do fornecedor, não tenha
obtido a satisfação do seu direito ao cumprimento do contrato de
compra e venda/prestação de serviços, pode interpelar a IC para
exercer qualquer uma das seguintes pretensões: a) A exceção de não
cumprimento do contrato; b) A redução do montante do contrato de
crédito em montante igual ao da redução do preço; c) A resolução do
contrato de crédito.
2. A interpelação à IC referida no número anterior deve ser feita
nos termos gerais da lei civil e pressupõe que o exercício dos
direitos relativos ao contrato de compra e venda tenham sido
tempestivamente exercidos junto do fornecedor do bem ou serviço
em conformidade com o regime legal das garantias da venda de
bens de consumo (Decreto-Lei nº 67/2003 de 8.04 e suas alterações).
3. Caso entre o CLT e o Fornecedor seja acordada a redução do preço,
esta deve constar de documento escrito assinado por ambos e ser
remetida à IC.
4. O CLT não fica obrigado a pagar à IC o montante correspondente
àquele que foi recebido pelo Fornecedor caso tenha existido uma
redução do preço do bem nos termos do número anterior ou caso
tenha sido declarada ou reconhecida a validade da resolução do
presente contrato de crédito nos termos da alínea c) do nº 1 desta
Cláusula.
5. No caso do Fornecedor e o bem/serviço não estarem identificados
nas CP, a IC não tem qualquer interferência ou responsabilidade no
contrato de compra e venda/prestação de serviços, caso exista, pelo
que o incumprimento ou desconformidade da compra e venda/
prestação de serviços (caso exista) não afetarão a validade do
contrato de crédito e as obrigações que dele resultam para o CLT.
16. DECLARAÇÃO DE INVALIDADE DO CONTRATO DE CRÉDITO
COLIGADO
1. O crédito coligado concedido ao abrigo do presente, quando for o
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CONTRATO DE CRÉDITO COFIDIS | CONDIÇÕES GERAIS (continuação)
caso, destina-se exclusivamente ao financiamento da aquisição pelo
CLT ao fornecedor do bem ou serviço identificado nas CP, constituindo
ambos os contratos uma unidade económica. Em caso de declaração
de invalidade do contrato de crédito, nos termos gerais do direito, a
obrigação do CLT quanto ao pagamento é reduzida ao montante do
crédito concedido e o CLT mantém o direito a realizar o pagamento
nas condições que tenham sido acordadas ou que resultem dos usos.
2. A declaração de invalidade ou a ineficácia do contrato de crédito
coligado repercute-se, na mesma medida, no contrato de compra e
venda/prestação de serviços.
3. A declaração de invalidade ou a revogação do contrato de compra
e venda/prestação de serviços repercute-se, na mesma medida, no
contrato de crédito coligado.
17. PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS
1. A IC na prossecução da sua atividade, necessita de recolher e tratar
os dados pessoais dos titulares do crédito, (nomeadamente, recolher,
registar, organizar, consultar, conservar, transmitir e/ou apagar),
enquanto Responsável pelo Tratamento e considerando os seguintes
fundamentos e para as seguintes finalidades:
– Para execução contratual, nomeadamente para poder analisar
corretamente o seu pedido de crédito (designadamente, para scoring
relativo a análise de risco de crédito ou, havendo incumprimento,
para scoring relacionado com a recuperação de crédito), para gestão
de crédito, gestão de risco, gestão de incobrados e de recuperação
judicial ou extrajudicial em caso de incumprimento contratual,
gestão eletrónica de documentos e para outras operações de
tratamento estritamente relacionadas com o cumprimento dos
deveres e obrigações contratuais da IC, para gestão de relações
de mediação em que a IC intervenha enquanto mediadora, ou
com outros mediadores de seguros ou intermediários de crédito,
para efeitos de gestão das relações de mediação em que tenha
intervenção, o que não será possível sem que os dados pessoais
solicitados sejam fornecidos à IC. Também com o seu consentimento
a IC poderá tratar os dados, para efeitos de prévia comprovação e
avaliação das informações prestadas, verificação de solvabilidade e
para efeitos de prevenção da fraude e branqueamento de capitais,
através da consulta à base de dados da Segurança Social ou da Caixa
Geral de Aposentações, conforme o caso.
- A IC necessita também de tratar os seus dados para o cumprimento
de obrigações jurídicas a que se encontre sujeita no âmbito das
atividades que desempenhe enquanto Instituição de Crédito e
enquanto mediadora, nomeadamente contabilísticas, de tesouraria,
obrigações relacionadas com o cumprimento de deveres e obrigações
resultantes da legislação aplicável em matéria de prevenção de
branqueamento de capitais e ao financiamento do terrorismo, para
o cumprimento de obrigações e deveres legais em matéria tributária
ou para efeitos de cumprimento de obrigações de consulta e/
ou comunicação à CRC aquando, respetivamente, da análise do
pedido de concessão de crédito ou em caso de comunicação de
responsabilidades de crédito. Caso não sejam fornecidos os dados
pessoais que a mesma deve tratar neste âmbito, poderá ter de ser
comunicado tal facto à autoridade competente e/ou recusado o
estabelecimento ou manutenção da relação contratual.
– A IC necessita igualmente de tratar os seus dados para prossecução
de interesses legítimos da mesma enquanto responsável pelo
tratamento, nomeadamente, gestão de segurança física e eletrónica,
para efeitos de prevenção de irregularidades, de forma a minimizar
os riscos de fraude, de controlo de carteira de seguros ou de
identificação de condutores perante as autoridades competentes e
ainda para a realização de inquéritos de satisfação, para avaliação do
cumprimento das obrigações legais e da qualidade do atendimento.
Com o seu consentimento ou não oposição, a IC poderá, ainda, tratar
os seus dados para efeitos de promoção e prospeção comercial,
relativos a certas ofertas comerciais de produtos e para efeitos de
concessão de determinadas vantagens aos seus clientes (como
sejam atribuições de cartões de descontos). Ainda com o seu
consentimento, os seus dados podem ser transmitidos, conservados
e utilizados por terceiros a quem seja necessário facultar os mesmos,
para efeitos de execução de ações de promoção/marketing, nos
termos indicados no parágrafo anterior.
2. Se já for cliente da IC, os dados pessoais que forneça para avaliação
do presente pedido podem ser utilizados para atualizar os seus dados
pessoais de que a mesma já disponha e apenas para as finalidades
acima indicadas. De igual modo, caso seja cliente da IC, poderão ser
considerados dados pessoais que tenha anteriormente fornecido à
IC para a avaliação de novos pedidos de concessão de crédito ou de
contratação de seguro.
3. Os seus dados pessoais serão conservados durante o período de
vigência da relação contratual, podendo ser conservados até ao fim
dos prazos de prescrição de qualquer ação judicial relativa à conclusão
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e execução do contrato, ou, se for caso disso, para cumprimento de
quaisquer obrigações, referentes ao tratamento dos referidos dados,
impostas à IC pelos prazos legais de conservação de tais dados
pessoais. Para efeitos de envio de comunicações comerciais os seus
dados serão conservados e tratados por um período até três anos
após o final da execução do contrato, caso não se venha a opor ou a
retirar o consentimento conexo com tal tratamento.
4. A IC poderá transmitir os seus dados pessoais a autoridades de
supervisão/entidades públicas para o cumprimento de obrigações
legais (podendo exercer, igualmente, o seu direito de acesso junto
de tais entidades) nomeadamente, à autoridade competente em
matéria de proteção de dados pessoais, à Administração Tributária,
ao BdP, à CRC, à Autoridade de Supervisão de Seguros e de Fundos
de Pensões, ao Departamento Central de Investigação e Ação Penal
da Procuradoria-Geral da República e a Unidade de Informação
Financeira, bem como a outras entidades administrativas, judiciárias
ou judiciais ou outras entidades que tenham legitimidade legal para
proceder ao tratamento dos dados em questão.
5. Para efeitos de cumprimento de execução contratual e cumprimento
de obrigações legais, poderá também transmitir os seus dados
à Cofidis, S.A., “société anonyme” de Direito francês, a entidades
gestoras de sistemas de pagamentos e emitentes de cartões de
crédito e a outros Bancos no âmbito dos sistemas de compensação /
pagamento e centralização de riscos.
Podem ainda ser transmitidos dados a prestadores de serviços e
mandatários da IC, nomeadamente consultores fiscais, auditores,
advogados, agentes de execução ou outras entidades às quais tenham
sido atribuídas funções relacionadas com o acompanhamento da
sua proposta de crédito ou de gestão do seu contrato.
6. Os seus dados de identificação (nomes próprios, apelidos, moradas,
contatos telefónicos e de correio eletrónico, data de nascimento, etc.)
poderão ser comunicados a parceiros comerciais da IC para efeitos de
prospeção comercial, bem como a entidades parceiras responsáveis
pela emissão de cartões de descontos ou outros benefícios a fornecer
aos clientes da IC.
7. Em qualquer caso os dados pessoais transmitidos serão apenas
aqueles indispensáveis para o cumprimento da obrigação legal da
IC junto das autoridades de supervisão/entidades públicas ou para
a prestação de serviços à IC pelas entidades acima referidas. Quando
o tratamento de dados pessoais seja efetuado por subcontratante,
a IC zela pelo cumprimento das obrigações legais e regulamentares
aplicáveis.
8. Os seus dados poderão ainda ser transmitidos a entidades que atuem
como responsáveis pelo tratamento dos dados pessoais ou como co-
responsáveis pelo tratamento para efeitos de execução contratual.
Em tais transmissões poderão incluir-se empresas de seguros com
quem a IC colabore enquanto mediadora, outros mediadores de
seguros ou intermediários de crédito, para efeitos de gestão das
relações de mediação em que tenha intervenção.
9. Caso a IC venha a necessitar de recolher dados adicionais junto de
outras entidades será informado deste facto.
10. De acordo com a legislação aplicável, enquanto titular dos dados
pessoais, dispõe do direito de aceder aos seus dados, de requerer e
obter a respetiva portabilidade, solicitar a retificação dos mesmos e,
nos termos em que a lei e regulamentação aplicáveis o permitam,
opor-se ao tratamento dos dados e requerer a respetiva limitação
ou apagamento. Tem, ainda, a qualquer momento, o direito a retirar
o seu consentimento, quando o tratamento for efetuado com
fundamento em consentimento.
11. Os seus direitos poderão ser exercidos através de qualquer dos
contactos do responsável pelo tratamento ou do seu encarregado
de proteção de dados, abaixo indicados.
12. Enquanto titular dos dados tem ainda o direito de apresentar
reclamação junto da autoridade de controlo, sem prejuízo de poder
recorrer a outras vias administrativas ou judiciais, caso considere que
a IC ou outra pessoa ou entidade que trate os seus dados por conta
da IC violaram algum dos seus direitos enquanto titular dos dados.
13. Para estes efeitos, a autoridade de controlo é a Comissão Nacional de
Proteção de Dados, Av. D. Carlos I, 134-1º 1200-651 Lisboa, Tel: 213
928 400 e e-mail: geral@cnpd.pt.
14. Pode registar-se de forma gratuita na lista de oposição ao
telemarketing (lista de Oposição/Robinson) se não pretender ser
contatado para efeitos de prospeção comercial.
15. O profiling é um tratamento dos seus dados pessoais que consiste
em utilizar os seus dados pessoais para avaliar, analisar ou prever,
por exemplo, os seus interesses, comportamentos ou preferências.
Poderemos recorrer a tratamentos de profiling para definir as
propostas comerciais suscetíveis de ser do seu interesse e os meios
de comunicação a serem privilegiados para o envio das mesmas.
O scoring é um tratamento que visa o apoio à decisão, baseado
em modelos estatísticos, recorrendo a algoritmos que permitem
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CONTRATO DE CRÉDITO COFIDIS | CONDIÇÕES GERAIS (continuação)
comparar o seu perfil com pessoas cujo perfil é semelhante. São
realizados tratamentos de scoring no âmbito da análise do seu
pedido de crédito, da gestão do mesmo e da relação comercial com
a IC.
A IC procede a profiling e scoring para analisar o risco de crédito,
para fins relacionados com a recuperação de crédito e para efeitos de
marketing direto.
16. Na medida em que sejam tomadas decisões exclusivamente com
base em tratamento automatizado, incluindo a definição de perfis,
que produzam efeitos na sua esfera jurídica ou que o afetem
significativamente de forma similar, quando o tratamento haja
sido realizado com base na existência de interesse legítimo da IC,
nomeadamente, caso o seu pedido de crédito não seja aprovado,
consoante decisão e informação adicional que lhe será comunicada
nesse sentido, tem o direito de solicitar, à IC, uma reavaliação do seu
processo através dos contactos abaixo indicados, de forma a obter
informações sobre a sua situação pessoal, a manifestar o seu ponto
de vista e a contestar a decisão.
17. Para qualquer informação adicional ou para exercer os seus direitos
enquanto titular dos dados pessoais poderá contactar a IC através
das seguintes vias:
– Serviço de Clientes, Telefone: 217611890, E-mail: cofidis@cofidis.pt,
Morada: Av. de Berna, nº 52, 6º, 1069 – 046 Lisboa
– Através da sua área pessoal em cofinet.pt
18. A IC designou um encarregado da proteção de dados (cofidisdpo@
cofidis.pt).
19. Para outras informações relacionadas com o modo como a IC trata os
seus dados e como pode exercer os seus direitos, consulte a Política
de Privacidade e Proteção de Dados da Cofidis (acessível em cofidis.
pt).
18. DOMICÍLIO CONVENCIONADO, COMUNICAÇÕES ENTRE AS
PARTES E COFINET
1. As comunicações referidas no contrato presumem-se válidas e eficazes
se efetuadas para as moradas nele indicadas ou posteriormente
comunicadas à outra parte, em papel ou outro suporte duradouro,
ficando a IC desde já autorizada a comunicar com o CLT qualquer
assunto relacionado com o contrato por via postal, telefone, e-mail,
SMS ou através do COFINET.
2. O CLT aceita receber no COFINET, na sua área reservada, toda a
informação relativa ao seu contrato, nomeadamente os extratos
de conta, planos de pagamento e comunicações de gestão do seu
contrato, ainda que não concretize a adesão ao mesmo.
3. A IC e o CLT acordam expressamente que a IC cumprirá as suas
obrigações de envio/disponibilização de todas as informações
relativas ao contrato, incluindo o extrato, fazendo-o apenas para
os endereços do 1º Titular identificado nas CP, quando for o caso,
independentemente do contrato ter 2 Titulares.
4. O CLT pode aderir ao COFINET registando-se no site https://www.
cofinet.pt, regendo-se a sua utilização pelas condições previstas
na presente cláusula e nas Condições Gerais do Serviço. A adesão
depende de aceitação expressa das referidas Condições.
5. No acesso ao COFINET, a IC aplica a autenticação forte do CLT, baseada
em dois elementos pertencentes às categorias de conhecimento
(password definida pelo CLT ou gerada automaticamente pela IC
comunicada ao CLT, através de SMS para o número telemóvel por
este indicado e que consta nas CP do contrato) e posse (o telemóvel
do CLT, cujo número foi indicado nas CP do contrato), bem como na
geração de um código de autenticação (One Time Password – OTP).
O código de autenticação (OTP) só pode ser aceite uma vez pela IC
quando o CLT o utilizar para aceder ao COFINET.
6. A IC pode não solicitar a autenticação forte do CLT nos casos de
acesso limitado ao COFINET apenas para informação sobre o saldo
ou movimentos, salvo se o CLT estiver a aceder ao COFINET pela
primeira vez ou tiverem decorrido mais de 90 dias desde a última vez
que o CLT acedeu ao COFINET tendo sido aplicada a autenticação
forte.
7. O CLT aceita que as operações realizadas de acordo com as Condições
Gerais do Serviço, sejam consideradas, para todos os efeitos legais,
como efetuadas por si, não podendo alegar desconhecimento das
mesmas para incumprimento das obrigações assumidas.
8. O CLT autoriza ainda a IC a proceder ao registo, em suporte digital
ou outro, das instruções e outras comunicações efetuadas no âmbito
do COFINET, reconhecendo a sua validade como meio de prova
para efeitos judiciais, tendo a força probatória dos documentos
eletrónicos suscetíveis de representação escrita.
9. A IC adota medidas de segurança suficientes para proteger a
confidencialidade e a integridade das credenciais de segurança
personalizadas do CLT.
Exceto em caso de dolo ou negligência da sua parte, a IC não
se responsabiliza por quaisquer atrasos, interrupções, erros ou
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quaisquer outros inconvenientes que tenham origem em fatores
fora do seu controlo, nomeadamente, deficiências provadas pela
rede de telecomunicações, pelo sistema informático, pelos modems,
pelo software de ligação, pela corrente elétrica ou pela Internet, que
o CLT reconhece desde já que constitui uma rede pública e, como
tal, à IC não pode ser imputada qualquer responsabilidade por danos
resultantes da utilização abusiva dos mesmos, nomeadamente
quando se comprove a alteração do conteúdo das ordens por
intervenção não autorizada de terceiros.
10. O CLT assume, exceto em caso de negligência ou dolo por parte
da IC, toda a responsabilidade pelos danos decorrentes do acesso
e utilização abusiva ou fraudulenta do COFINET, bem como pelas
perdas, extravios, atrasos, falsificações e erros de comunicação,
decorrentes da utilização do mesmo.
19. CESSÃO DE CRÉDITOS
Nos termos dos artº. 21 do DL 133/2009 e artº 577 do Código Civil,
a IC poderá ceder a terceiros (por venda) o crédito emergente deste
contrato, nomeadamente no caso do mesmo ser resolvido pela IC
por incumprimento do(s) CLT(s), produzindo a cessão efeitos a contar
da data em que lhe for notificada.
20. GRAVAÇÃO DAS CHAMADAS
1. A IC disponibiliza ao CLT a possibilidade de, por via telefónica ou
por outras formas de acesso remoto (correio eletrónico, COFINET,
telecópia, etc.), aceder a informações sobre o respetivo contrato de
crédito.
2. A IC não fornecerá quaisquer informações quando existam dúvidas
razoáveis sobre a identidade da pessoa que as solicita.
3. Ao assinar a presente proposta, o CLT autoriza a IC a gravar as
chamadas telefónicas dirigidas ou recebidas diretamente pela
Cofidis ou pelos seus call centers, seja para prova das transações
comerciais e quaisquer outras comunicações respeitantes à relação
contratual, seja, aleatoriamente para monitorização da qualidade do
atendimento.
4. Caso o CLT não autorize estas gravações, deverá utilizar os outros
meios de comunicação alternativos ao seu dispor, contactando a IC
por carta, fax, e-mail ou linha telefónica alternativa (sem gravação).
5. As gravações para monitorização da qualidade do atendimento
serão conservadas pelo prazo de 30 dias e as demais gravações pelo
prazo de 90 dias, exceto se forem necessárias para prova de litígio ou
reclamação.
6. Os direitos de acesso e retificação deverão ser exercidos por escrito
junto da IC, que é a responsável pelo tratamento dos dados relativos
ao crédito. As Seguradoras ACM são responsáveis pelo tratamento
dos dados relativos aos seguros, incluindo para a sua adesão posterior
(quando aplicável), intervindo a IC na recolha destes dados como
Subcontratante das Seguradoras e podendo o(s) CLT(s) exercer os
seus direitos quanto aos dados dos seguros, seja diretamente junto
das Seguradoras, seja por intermédio da IC. O direito de eliminação
não existe sobre os dados ou informações que sejam necessários
ao cumprimento do contrato, ou sua prova, ou que, por força da
lei, devam ser conservados por determinado prazo, mesmo após a
cessação do contrato.
7. A Cofidis garante a confidencialidade e segurança das gravações,
que não serão cedidas a terceiros e das informações e dados
facultativamente prestados.
21. LITÍGIOS E FORO COMPETENTE
1. Ao presente contrato é aplicável a lei portuguesa.
2. Para os litígios relacionados com a negociação pré-contratual,
adesão, interpretação e execução deste contrato ou dele decorrentes,
é competente o foro da Comarca de Lisboa, sem prejuízo de norma
legal imperativa que imponha outro.
3. Em caso de litígio, o(s) CLT (s) podem recorrer aos meios de resolução
alternativa de litígios, através dos Centros de Arbitragem de que a
Cofidis é aderente: CACCL - Centro de Arbitragem de Conflitos de
Consumo de Lisboa (http://www.centroarbitragemlisboa.pt/) e
CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos
de Consumo (http://www.arbitragemdeconsumo.org/) ou através
da Plataforma Europeia RLL, caso a proposta de crédito tenha sido
apresentada no site da Cofidis. Para mais informações sobre estes
meios de resolução alternativa de litígios, consulte a informação
disponível no site da Cofidis (cofidis.pt) ou no Portal do Consumidor
(www.consumidor.pt).
4. O(s) CLT(s) podem ainda apresentar reclamações junto da Cofidis, por
telefone para o nº 217611890 (Serviço de Clientes), ou por escrito,
dirigindo-se diretamente ao Provedor do Cliente, para a morada
da Cofidis; no site cofidis.pt; através do Livro de Reclamações, nos
termos legais previstos; ou apresentar reclamações junto do Banco
de Portugal no portal clientebancario.bportugal.pt.
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PROPOSTA DE ADESÃO AO SEGURO DE GRUPO FACULTATIVO DE PROTEÇÃO DE CRÉDITO
(Ref. 16.36.13 - 03/2019)
Contrato de Seguro de Grupo n.º 2 009 134 subscrito pela Cofidis, na qualidade de Tomadora do Seguro, junto da ACM VIE SA e da ACM IARD SA, na
qualidade de Seguradoras. A Cofidis é ainda BENEFICIÁRIA das diversas prestações garantidas, intervindo igualmente neste Contrato na qualidade de
MEDIADORA de seguros (registada junto das autoridades francesas sob o número 07023493 da ORIAS, atuando em Portugal no âmbito da liberdade
de estabelecimento, conforme notificação remetida à ASF - Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões, como se comprova pelos
respetivos registos públicos disponíveis nos endereços eletrónicos www.orias.fr e www.asf.com.pt), função que desempenha com exclusividade
relativamente às Seguradoras. Para quaisquer esclarecimentos, reclamações ou em caso de sinistro, deve ser contactada a Cofidis (LIGUE PARA A
Cofidis).
CONDIÇÕES GERAIS DO CONTRATO
DE SEGURO DE PROTEÇÃO DE CRÉDITO
Seguradoras: ACM VIE SA - Sociedade Anónima de direito francês, com o
capital social de 778 371 392€ - 332377597 RCS Estrasburgo (Seguradora
Vida); e ACM IARD SA - Sociedade Anónima de direito francês, com o
capital social de 201 596 720€ - 352406748 RCS Estrasburgo (Seguradora
Não Vida), ambas com sede social em 4 rue Frédéric-Guillaume Raiffeisen
67000 Estrasburgo - France, ambas regidas pela legislação francesa
aplicável e submetidas ao controlo da L’Autorité de Contrôle Prudentiel
et de Résolution (ACPR), 4 Place de Budapest CS92459 75436 Paris Cedex
09  (France) e endereço eletrónico www.acpr.banque-france.fr, e ambas
autorizadas pela ACPR para atuar em Portugal, em regime de liberdade
de prestação de serviços, de acordo com a adequada notificação feita à
ASF. Uma e outra das Seguradoras serão adiante referidas no singular ou
no plural, sem que isso restrinja ou altere os âmbitos de atividade de uma
ou outra ou as garantias dos Segurados/Pessoas Seguras.
Tomadora do Seguro: Cofidis - Sociedade Anónima de direito francês,
com o capital social de 67.500.000,00€ - 325 307 106 RCS Lille Métropole
e sede social em Parc de la Haute Borne - 61, avenue Halley - 59 866
Villeneuve d’Ascq Cédex - France. Instituição de crédito submetida ao
controlo do “Comité des Etablissements de Crédit et des Entreprises
d`Investissements, Banque de France”, 40-1355 “Direction des
Etablissements de Crédit et des Entreprises d`Investissements”- 75049
Paris cedex 01. Por conta de Cofidis (Sucursal da S.A. francesa Cofidis,
com o capital social de 67.500.000,00€), número de pessoa coletiva 980
125 995, assim matriculada na Conservatória do Registo Comercial de
Lisboa, com domicílio na Av.ª de Berna, n.º 52 - 6.º, 1069-046 Lisboa,
devidamente registada como Sucursal de Instituição de Crédito junto do
Banco de Portugal.
Mediadora: A Cofidis na sua qualidade de MEDIADORA de Seguros desta
Apólice estabelecida em exclusividade relativamente às Seguradoras,
promove a adesão à referida Apólice de seguro junto dos Mutuários,
procede à cobrança das prestações correspondentes ao Prémio, e a
toda a assistência posterior, aí incluindo tratamento de reclamações e a
gestão de sinistros e de indemnizações.
Beneficiária: Este contrato destina-se a garantir, nas condições
convencionadas que sejam aplicáveis, quer o pagamento do crédito
contraído no âmbito do Contrato de crédito celebrado com a Cofidis,
em caso de Falecimento ou de Invalidez Absoluta e Definitiva (IAD)
do Segurado (Opção A ou B), quer o pagamento das prestações de
reembolso previstas para o Contrato de crédito, em caso de Incapacidade
Temporária Absoluta (ITA) ou de Desemprego (Opção B). Ao aderir a esta
Apólice o Segurado consentirá expressamente na cobertura do risco
da sua Vida e estará a designar a Sucursal da Cofidis em Portugal como
Beneficiária do seguro, no limite do seu interesse legítimo, dando-se
então por aceite, nas condições legais aplicáveis, tal designação, assim
renunciando expressamente ao direito de alterar ou revogar esta
designação.
Segurado/ Pessoa Segura: O Segurado será o 1.° Titular do Contrato
de crédito que declare pretender aderir ao seguro segundo a Opção do
seguro assinalada nas Condições Particulares da Proposta de Contrato
de Crédito ou que venha a escolher em adesão posterior à subscrição
do contrato de crédito e na sua vigência. Para que possa ser Segurado/
Pessoa Segura, o Proponente deverá ter declarado e satisfazer pelo
menos a Condição 1 (idade máxima) abaixo mencionada, a qual é
referida à data do seu pedido de adesão. Se o 1° titular não preencher
essa condição o Segurado apenas poderá ser o 2.° Titular do Contrato
de Crédito, desde que preencha a mesma Condição 1 (idade máxima) e
adira ao seguro.
Apólice: Documento que titula o Contrato de Seguro celebrado, o qual
inclui todo o conteúdo do acordado pelas partes (Tomador do Seguro e
Seguradoras) Cofidis e ACM.
Contrato de Crédito: O contrato celebrado entre a Cofidis e o Segurado/
Pessoa Segura, que estabelece as condições do crédito contratado, ao
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qual este Contrato de Seguro se encontra associado.
Período de Carência: Espaço de tempo que medeia entre o início do
Contrato e a entrada em vigor das coberturas, no qual não existe direito
à prestação pelas Seguradoras.
Período de Franquia: Período de tempo imediatamente após a ocorrência
de um Sinistro coberto pela Apólice, durante o qual as coberturas não
poderão ser acionadas pelo Segurado/Pessoa Segura.
Declaração de Adesão: A declaração de adesão ao Contrato de Seguro
pode ser feita nas Condições Particulares do Contrato de Crédito com
indicação da Opção escolhida A ou B e pela assinatura desta proposta,
da qual constam as condições específicas da adesão bem como as
condições que, em circunstâncias análogas, deveriam constar de um
seguro individual. A declaração de adesão do(s) Segurado(s) pode
também ser feita e transmitida, na vigência do contrato de crédito, por
meios de comunicação à distância (contacto telefónico), sendo válidas e
aplicando-se todas as presentes condições.
Acidente: Qualquer dano corporal não intencional e não previsível
por parte do segurado, que resulte, exclusiva e diretamente de
acontecimentos súbitos e imprevistos, individuais ou coletivos,
provocados por causas externas. Não são considerados como Acidentes
as doenças orgânicas, conhecidas ou desconhecidas, quando a sua
causa, ainda que possa ser tida como externa, não seja uma ação ou
facto material. Não se consideram acidentes, mesmo que a sua causa
possa ser externa, entre outras, uma doença cardíaca, infarto do
miocárdio, espasmo da artéria coronária, arritmias cardíacas, acidente
vascular cerebral ou uma hemorragia cerebral, um acidente isquémico
transitório, lombalgias, nevralgias, ciáticas, dorsalgias, cervicalgias,
sacrocoxalgias, as afeções dorsovertebrais bem como as hérnias.
Qualquer outra definição do acidente ou qualquer classificação de
acidente dada por outro organismo e em especial pela Segurança Social,
não é oponível à Seguradora. Apenas o acidente ocorrido após a entrada
em vigor do seguro é garantido.
1. CONDIÇÕES DE ADESÃO E OPÇÃO ESCOLHIDA
As condições de adesão a satisfazer à data do pedido de adesão são as
seguintes, valendo a declaração de adesão do Segurado também como
autorização para se verificar a sua veracidade em caso de sinistro:
Condição 1: Garantia Falecimento: ter menos de 75 anos.
Condição 2: Garantias Invalidez Absoluta e Definitiva e Desemprego:
ter menos de 65 anos.
Condição 3: ter menos de 65 anos, não estar de baixa médica (por doença
ou acidente), não ter estado mais de 30 dias consecutivos de baixa
médica (por doença ou acidente) durante os 12 meses que antecederam
a adesão e não estar a auferir nem ter solicitado subsídio ou pensão por
invalidez.
No quadro da Opção A - Vida:
Condição 1 satisfeita: o Segurado/Pessoa Segura é coberto pela garantia
em caso de Falecimento.
Condições 1 e 2 satisfeitas: o Segurado / Pessoa Segura é coberto pelas
garantias em caso de Falecimento e Invalidez Absoluta e Definitiva.
No quadro da Opção B - Vida Mais:
Condições 1 e 2 satisfeitas: o Segurado/Pessoa Segura é coberto pelas
garantias em caso de Falecimento, Invalidez Absoluta e Definitiva e
Desemprego.
Condições 1, 2 e 3 satisfeitas: o Segurado/Pessoa Segura é coberto
pelas garantias em caso de Falecimento, Invalidez Absoluta e
Definitiva, Incapacidade Temporária Absoluta e Desemprego.
Estas condições de adesão determinam definitivamente as coberturas
concedidas, sendo averiguadas no momento da participação de sinistro.
Além disso, cada uma das garantias cobertas pelo seguro dependerá
ainda da verificação, à data de eventual sinistro, das condições descritas
no Artigo 4° infra.
O Segurado está obrigado a declarar com exatidão todas as
circunstâncias que conheça e razoavelmente deva ter por significativas
para a apreciação do risco pelas Seguradoras. Em caso de omissões
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ou inexatidões dolosas ou negligentes aplicar-se-ão as cominações
previstas na lei.
Na cobertura Vida, a Seguradora não se pode prevalecer de omissões
ou inexatidões negligentes depois de decorridos 2 anos sobre a
aceitação da proposta de adesão.
2. EXERCÍCIO DO DIREITO DE LIVRE RESOLUÇÃO
Sem prejuízo de solicitação em contrário que o Segurado/Pessoa Segura
faça expressamente na adesão ao contrato, este dispõe de um prazo
de 30 dias imediatos à adesão (desde a assinatura desta proposta ou
desde a data de adesão posterior na vigência do contrato de crédito,
através de meios de comunicação à distância) para resolver livremente
o vínculo resultante da sua adesão ao contrato, sem necessidade de
indicação de motivo e sem qualquer penalização, não sendo devido
qualquer prémio ou outro valor.
Para esse efeito, bastará comunicar por escrito a sua intenção, à
Cofidis até ao último dia do prazo inclusive utilizando para o efeito uma
declaração assinada nos seguintes termos (exemplo):
«Eu abaixo assinado(a) Sr.(a) [nome completo, n.º de bilhete de
identidade, n.º de contribuinte e morada], declaro resolver a minha
adesão ao contrato de seguro, celebrado em […data] e peço o reembolso
do montante do prémio eventualmente cobrado.»
A resolução tornar-se-á efetiva à data da receção pela Cofidis de pedido
escrito de que fique registo duradouro.
Sempre que ocorra uma adesão simultânea ao contrato de seguro e
ao Contrato de Crédito, no caso de o Segurado resolver livremente o
Contrato de Crédito é simultaneamente resolvido o contrato de seguro.
3. VALIDADE E ENTRADA EM VIGOR DO SEGURO
A validade desta proposta e das informações prestadas coincide
com o período de validade da proposta de crédito da qual faz parte
integrante.
O vínculo resultante da adesão ao presente contrato de seguro
coincide com o período de vigência do Contrato de Crédito, ao qual
este seguro se encontra associado e contado desde a data de adesão
do(s) Segurado(s).
O seguro entra em vigor às 0 horas da primeira das seguintes datas:
(1) na data de pagamento da primeira prestação mensal (após a data
de adesão) no âmbito do Contrato de Crédito que inclua a prestação
correspondente ao prémio de seguro; (2) decorridos 30 dias da receção
do pedido de adesão pela Tomadora, salvo se esta ou as Seguradoras,
no mesmo prazo, notificarem a recusa de aceitação.
As garantias em caso de ITA e Desemprego estarão sempre sujeitas
a um período de carência de 30 dias, contados da data da entrada
em vigor do seguro ou da data de adesão a estas garantias (quando
aplicável).
A aceitação do seguro pelas Seguradoras será comunicada através da
Cofidis.
4. RISCOS COBERTOS
As coberturas do presente seguro abrangem apenas as seguintes
situações, consoante a cobertura em causa:
Vida: falecimento do Segurado/Pessoa Segura. Esta cobertura é
aplicável em todo o Mundo.
Invalidez Absoluta e Definitiva (IAD): o Segurado/Pessoa Segura será
considerado em situação de IAD desde que a invalidez que o atinge
o coloque na impossibilidade total e definitiva de exercer qualquer
profissão e que esta invalidez o obrigue a recorrer à assistência de
outrem para executar todos os atos habituais do dia-a-dia, como
lavar-se, vestir-se, alimentar-se ou deslocar-se.
Incapacidade Temporária Absoluta (ITA): o Segurado/Pessoa Segura
será considerado em situação de ITA, quando, após o termo de um
período de interrupção de trabalho de 60 dias consecutivos (Período
de franquia), por motivos de doença ou de acidente, persistir a
impossibilidade absoluta, clinicamente constatada, de retomar a sua
atividade profissional.
Deixará de existir a situação de incapacidade logo que o Segurado
possa retomar a sua atividade, mesmo que apenas a tempo parcial e/ou
limitada à instrução, direção ou coordenação dos seus subordinados.
Para existir direito à garantia em caso de ITA, será necessário que à
data da ocorrência do sinistro, o Segurado esteja a desempenhar uma
atividade profissional remunerada e tenha já decorrido o prazo de
carência de 30 dias sobre a data de entrada em vigor do seguro ou da
data de adesão ITA (quando aplicável).
Desemprego: o desemprego deverá resultar diretamente de um
despedimento involuntário, isto é, de uma cessação do contrato
de trabalho sem termo, por iniciativa da entidade empregadora e
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imputável a esta última. Além disso, o desemprego deverá acarretar
o pagamento, durante 60 dias consecutivos (prazo de franquia), das
prestações do subsídio de desemprego por parte do organismo oficial.
Para existir direito ao pagamento das prestações abrangidas pela
garantia de Desemprego, será necessário que, à data de ocorrência
do sinistro, tenha já decorrido o período de carência de 30 dias
sobre a data de entrada em vigor do Seguro ou da data de adesão
à garantia Desemprego (quando aplicável) e o Segurado tenha uma
atividade assalariada no âmbito de um contrato de trabalho sem
termo. Qualquer sinistro ocorrido durante o período de carência
não dá lugar ao pagamento das prestações abrangidas pela garantia
de Desemprego e ITA ainda que o desemprego ou a causa de ITA se
mantenham após o decurso do período de carência.
5. EXCLUSÕES
O seguro não cobre em caso algum os seguintes riscos ou
circunstâncias:
- Ato fraudulento do Segurado ou dos herdeiros;
- Duelo ou suicídio com ocorrência nos 2 anos imediatos à adesão;
- Casos de guerra civil ou contra uma potência estrangeira;
- Utilização, como piloto ou passageiro, de uma aeronave, salvo
quando se tratar de um voo com uma linha comercial autorizada;
- Participação em competições ou em treinos desportivos com recurso
a viaturas munidas ou não de um motor;
- Consequências de catástrofes naturais, da radioatividade, de
um assalto à mão armada, de uma greve, de uma rixa, de atos de
terrorismo e da agitação da ordem pública.
Nas coberturas IAD e ITA:
- Depressões nervosas, afeções psiquiátricas ou neuropsiquiátricas,
seja qual for a sua causa;
- Lombalgias, nevralgias ciáticas, dorsalgias, cervicalgias,
sacrocoxalgias, seja qual for a sua causa.
Na cobertura ITA:
- Epidemias (oficialmente declaradas) e as doenças profissionais;
- Tratamentos em estâncias termais, exceto no caso em que o
Segurado esteja já a beneficiar da cobertura ITA e esse tratamento
seja adequado para a afeção que motiva o direito à indemnização;
- Tratamentos relativos à cirurgia estética, exceto se estes ocorrerem
em consequência de um acidente ou uma doença;
- Acidentes não consolidados ou enfermidades com carácter evolutivo
e cuja constatação seja anterior à data da adesão do Segurado ou
à data de adesão à garantia ITA (quando aplicável). Todavia, esta
exclusão não se aplica se não houver qualquer manifestação de
sintomas da doença durante os 2 anos imediatos à adesão ou à data
de adesão à garantia ITA (quando aplicável);
- Acidentes de trabalho regulamentados pelas respetivas leis.
Na cobertura Desemprego:
- Cessação do contrato de trabalho por iniciativa do Segurado;
- Desemprego que advenha da caducidade de um contrato de
trabalho a termo;
- Desemprego decorrente do despedimento do Segurado por parte
de um membro da sua família ou do 2. º Titular do crédito ou de
uma pessoa coletiva controlada ou dirigida por um membro da sua
família ou pelo 2. ° Titular do crédito;
- Revogação do contrato de trabalho por acordo mútuo entre as
partes, seja qual for a causa;
- Caducidade do contrato de trabalho por o Segurado passar à
situação de reforma;
- Rescisão do contrato de trabalho, por uma das partes, durante o
período experimental;
- Desemprego sazonal e desemprego parcial;
- Em qualquer dos casos, sempre que o Segurado desempenhe
uma atividade profissional no estrangeiro durante mais de 30 dias
consecutivos por ano.
6. PARTICIPAÇÃO DO SINISTRO
a. Prazo de participação:
A participação do sinistro à Seguradora deverá ser feita por intermédio
da Cofidis, por telefone ou por correio, nos 8 dias imediatos à data de
conhecimento do sinistro, em caso de Falecimento ou de IAD, ou nos 60
dias imediatos após decurso do Período de franquia, em caso de ITA ou
de Desemprego.
Em caso de atraso na participação do sinistro ou na entrega dos
documentos justificativos, a Seguradora poderá reduzir a prestação
atendendo ao dano que o incumprimento culposo lhe tenha causado
ou mesmo recusar a cobertura, se houver dolo por parte do segurado ou
dos beneficiários e o prejuízo for significativo.
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b. Documentos justificativos a fornecer em caso de sinistro:
Os documentos justificativos pedidos são necessários para a análise e
o pagamento do sinistro. A indicação dos documentos justificativos
a fornecer é suscetível de evoluir consoante a legislação em vigor.
O segurado pode sempre contactar a Cofidis para obter uma lista
atualizada dos documentos a fornecer. As Seguradoras reservam-se o
direito de verificar a autenticidade dos documentos justificativos, de
solicitar outros documentos complementares necessários ao estudo de
cada sinistro e de realizar uma inspeção médica. Será sempre garantido
o acesso dos Segurados/Pessoas Seguras aos dados pessoais, clínicos ou
outros, que tenham sido recolhidos, nos termos autorizados no Artigo
13. Os pagamentos das prestações devidas pelas Seguradoras estarão
condicionados ao cumprimento de tais obrigações.
No quadro da cobertura falecimento:
- Certificado de óbito do organismo oficial onde consta a causa do
falecimento.
No quadro da cobertura IAD:
- A notificação da pensão por dependência do Organismo Oficial;
- O questionário médico a ser completado pelo médico responsável;
- Atestado de Junta Médica emitido por organismo oficial onde indique
a(s) causa(s) da IAD e % de invalidez (com dependência de 3ª Pessoa
para todos os atos do dia-a-dia), ou relatório médico com conteúdo
equivalente.
No quadro da cobertura ITA:
- O questionário médico a ser completado pelo médico responsável, ou
um relatório médico comprovativo da ITA (com a sua descrição, causas
e datas);
- Comprovativos das baixas médicas passadas pela Segurança Social
desde a data de início da ITA;
- Certificado(s) da Segurança Social ou Declaração da entidade patronal
comprovativo(s) das eventuais baixas médicas nos 12 meses anteriores
à data de adesão e um comprovativo de exercício de uma atividade
profissional no dia do sinistro (extratos de remunerações).
No quadro da cobertura Desemprego:
- Cópia da comunicação de despedimento;
- Declaração de Desemprego do Modelo 5044 (ou equivalente);
- Comprovativo de contrato de trabalho sem termo (efetividade), que
pode ser uma declaração da entidade patronal, cópia do contrato de
trabalho inicial ou extrato detalhado da Segurança Social;
- Comprovativos do pagamento mensal do Subsídio de Desemprego
desde o início e durante a sua manutenção;
- Comprovativo da inscrição no Centro de Emprego.
7. PAGAMENTO DAS PRESTAÇÕES GARANTIDAS PELO SEGURO
O pagamento das prestações garantidas pelo seguro será efetuado
diretamente pelas Seguradoras à Cofidis, na sua expressa qualidade
de beneficiária do seguro, com referência ao Contrato de Crédito e,
por isso, também em benefício do Segurado.
O capital seguro no que respeita ao risco de falecimento ou de IAD
deverá corresponder, em cada momento e nos limites que estiverem
fixados na Apólice de seguro, ao montante em dívida no âmbito
do Contrato de Crédito celebrado com a Cofidis. Assim, em caso de
falecimento ou de IAD, a Seguradora ramo Vida reembolsará à Cofidis
o montante em dívida restante tal como figura, à data do sinistro, no
plano de amortização.
Em caso de ITA (Opção B), a Seguradora ramo Vida pagará à Cofidis as
prestações de reembolso da dívida previstas no plano de amortização
à data do primeiro dia de ITA. A indemnização terá início após o
período de franquia de 60 dias consecutivos, contados a partir do
primeiro dia de baixa médica, por doença ou acidente. Durante este
período de 60 dias, as prestações ficarão a cargo do Mutuário.
O reembolso continuará a ser feito enquanto for justificada a situação
de ITA e no limite máximo de 12 meses. Cessará, de qualquer modo,
quando seja retomada uma atividade profissional remunerada, mesmo
que parcial, ou ainda na data de passagem à situação de reforma ou
de pré-reforma e nos casos previstos no Artigo 10. Caso a atividade
seja retomada por um período inferior a 180 dias, o reembolso voltará
a ser feito na condição de ser obtido um novo justificativo de baixa
médica referente a um mês completo e sem interrupção para a mesma
doença.
O Segurado poderá, nas mesmas condições, beneficiar de um novo
período de cobertura. A cobertura de ITA cessará, em qualquer caso
após 36 meses de ITA pagos pela Seguradora durante a vigência do
contrato de seguro.
Em caso de Desemprego (Opção B), a Seguradora ramo Não Vida
pagará à Cofidis as prestações de reembolso da dívida previstas no
plano de amortização na data de despedimento. Os pagamentos
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terão início após o período de franquia de 60 dias consecutivos a
contar da data de início do pagamento do subsídio de desemprego
pela Segurança Social e continuará em vigor enquanto seja justificado
o benefício deste subsídio, com um limite de 6 meses.
O Segurado poderá, nas mesmas condições, beneficiar de um novo
período de cobertura em virtude de uma nova situação de Desemprego,
se o despedimento ocorrer depois da atividade assalariada ter sido
retomada durante pelo menos 6 meses consecutivos, com contrato
de trabalho sem termo numa mesma entidade empregadora. Os
pagamentos cessarão no primeiro dia da reforma ou da pré-reforma
e nos casos previstos no Artigo 10. A cobertura de Desemprego
cessará, em qualquer caso, após 18 meses de Desemprego pagos pela
Seguradora durante a vigência do contrato de seguro.
8. PRÉMIO E FRACÇÕES MENSAIS
O prémio único referente à coberturaVida e coberturas complementares
IAD e ITA (Seguradora Vida) e Desemprego (Seguradora Não Vida)
será pago pela Cofidis à Seguradora. Os Segurados/Pessoas Seguras
pagarão à Cofidis em frações mensais as prestações correspondentes
ao prémio total e respetivas taxas e encargos, as quais serão cobradas
conjuntamente com as mensalidades de reembolso do Crédito,
ficando os pagamentos submetidos às condições de utilização do
crédito, conforme definidas pela Cofidis.
A fração mensal correspondente ao prémio do seguro é fixa durante
toda a vigência do contrato e é calculada na data de adesão ao
seguro, com base no capital em dívida na data da adesão e na
evolução do capital ao longo do período (ou período remanescente)
de amortização do crédito, sendo ajustada ao capital mutuado por
aplicação de uma percentagem, que dependerá da duração (ou
duração remanescente) e da mensalidade do Contrato de Crédito e da
opção de seguro escolhida, variável entre 0,424% (para a Opção A -
reembolso 12 meses) e 4,635% (para a Opção A - reembolso 120 meses)
ou entre 5,425% (para a Opção B - reembolso 12 meses) e 10,955%
(para a Opção B – reembolso 120 meses). A percentagem é aplicada
ao valor da mensalidade do crédito. A percentagem é constante
porque a cessação das garantias Invalidez Absoluta e Definitiva
(IAD), Incapacidade Temporária Absoluta (ITA) e Desemprego no 65.º
aniversário do Segurado é compensada pela manutenção do risco
Vida até ao 80.º aniversário.
A fração mensal correspondente ao prémio do seguro corresponde
ao valor concreto indicado nas Condições Particulares do Contrato
de Crédito ou, em caso de adesão na vigência do contrato de crédito,
informado ao Segurado e indicado na documentação que lhe for
enviada (resultante da aplicação da percentagem correspondente).
Ao prémio acrescem os encargos fiscais e parafiscais a suportar pelo
Segurado. O valor do prémio indicado, já inclui taxas e impostos à
taxa legal em vigor na data de apresentação desta proposta ou na
data de adesão ao seguro na vigência do contrato de crédito (quando
aplicável). Qualquer alteração futura ao enquadramento fiscal aplicável
refletir-se-á automaticamente nesse mesmo valor sem necessidade
de comunicação prévia. O custo total do seguro será o resultante da
multiplicação do valor mensal pelo número de prestações acordadas
para o contrato de Crédito e constantes das Condições Particulares
daquele. Em caso de adesão ao seguro na vigência do contrato, a
multiplicação será feita pelo número remanescente de prestações de
crédito.
As referidas percentagens não dependem de flutuações do mercado
mas poderão ser revistas, em cada ano civil, pela Seguradora para
o conjunto dos Segurados/Pessoas Seguras, seja qual for a data das
adesões individuais, mediante prévia informação aos Segurados/
Pessoas Seguras que, não concordando com a alteração poderão
denunciar o seguro.
Os extratos de conta emitidos pela Cofidis valerão como recibos
após pagamento, ficando acordado que não são enviados avisos de
pagamento.
9. DIREITOS NÃO INCLUÍDOS OU EXCLUÍDOS
O contrato de seguro não confere direito a qualquer participação nos
resultados, incluindo na garantia falecimento, não há lugar a capitalização,
investimento autónomo, revalidação, resgate, rendimento mínimo
garantido, redução, adiantamento, transformação ou transferência do
contrato, seja em que momento ou circunstância for.
10. DURAÇÃO E CESSAÇÃO DO SEGURO
O vínculo resultante da adesão ao presente contrato de seguro
coincide com o período de vigência do Contrato de Crédito, ao qual
este seguro se encontra associado, ou, desde a adesão ao seguro na
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PROPOSTA DE ADESÃO AO SEGURO DE GRUPO FACULTATIVO DE PROTEÇÃO DE CRÉDITO (continuação)
vigência do contrato de crédito até à cessação do crédito, salvo no
caso de se verificar alguma das seguintes situações ou até às seguintes
datas:
- Data de cessação do contrato de Crédito;
- Não pagamento da prestação correspondente ao prémio de seguro
por exclusão do Segurado que será comunicada ao Segurado;
- Resolução do vínculo resultante da adesão ao contrato de seguro,
nos termos e condições previstos no Artigo 2 supra (livre resolução);
- Data de exigência antecipada, pela Cofidis, da totalidade do valor
abrangido pelo contrato de crédito, de acordo com o disposto no
Contrato de Crédito;
- Data de reconhecimento da situação de IAD, sempre que esta
ocasione o pagamento da prestação garantida (montante em
dívida);
- Data do vencimento mensal do reembolso do crédito, imediatamente
após a receção pela Cofidis do pedido do Segurado/Pessoa Segura
de cessação do vínculo decorrente da adesão ao Contrato de Seguro,
enviado por escrito - revogação do Segurado;
- Denúncia pelo Segurado: no caso de lhe serem comunicadas
alterações ao contrato de seguro de grupo, o Segurado que com
elas não concorde pode denunciar o seguro, enviando para o
efeito comunicação escrita à Cofidis com antecedência de 30 dias
relativamente à cessação das coberturas, não tendo o Segurado
direito à devolução das quantias já pagas correspondentes ao
prémio;
- Na data do óbito do Segurado;
- Em qualquer caso no dia do 80º aniversário do Segurado.
As garantias IAD, ITA e DESEMPREGO ter-se-ão igualmente por
extintas, sem alteração do montante correspondente ao prémio de
seguro:
- Na data do 65º aniversário do Segurado/Pessoa Segura (para a IAD,
ITA e Desemprego);
- Em caso de ITA e de Desemprego: no dia em que o Segurado tiver
cessado toda e qualquer atividade profissional remunerada; ou na
data da passagem à situação de reforma ou de pré-reforma;
- Na data de extinção dos direitos de indemnização no âmbito
máximo das garantias em caso de ITA (36 meses) e de Desemprego
(18 meses) conforme o artigo 7. Em todos os casos de cessação do
seguro e suas coberturas, o Contrato de Seguro não será reposto em
vigor ou prorrogado.
11. REGIME FISCAL APLICÁVEL
De acordo com as normas legais de natureza fiscal que estiverem
sucessivamente em vigor, os montantes pagos a título de prémios
de coberturas típicas de seguros de acidentes pessoais e de vida que
garantam, exclusivamente, os riscos de falecimento e invalidez poderão
ser dedutíveis à coleta nos termos e com as restrições previstas no Código
do IRS e no Estatuto de Benefícios Fiscais. Nos termos do atual Artigo
12 do Código do IRS, o imposto não incidirá sobre as indemnizações
recebidas ao abrigo desses seguros, em consequência de lesão corporal,
doença ou morte (com a ressalva estabelecida nessa norma).
12. RECLAMAÇÕES
Sem prejuízo do recurso aos tribunais, podem ser apresentadas
reclamações no âmbito do presente contrato ao departamento
responsável pela gestão de reclamações das Seguradoras. Pode enviar
a reclamação por intermédio da Cofidis, com sede na Av.ª de Berna, 52-
6.º, 1069-046 Lisboa ou diretamente para: Assurances du Credit Mutuel,
Service Prevoyance - Equipe 5c - Sinistres ADE Cofidis - 46, rue Jules
Méline - 53098 LAVAL CEDEX 09 - França. Em caso de desacordo na
resolução da reclamação pelas Seguradoras, pode recorrer ao Provedor
do Cliente, pessoa singular e independente cujo objetivo é analisar as
reclamações dos clientes e dar pareceres de forma imparcial.
Poderá sempre também usar o Livro de Reclamações, nos termos legais
previstos, ou formular qualquer reclamação ou queixa junto da ASF nos
termos das suas competências legais nas condições expressamente
indicadas no seu sítio da internet. Para saber mais e, nomeadamente,
quais os Requisitos mínimos da Reclamação e os dados de contacto do
Provedor do Cliente, poderá consultar a informação “ACM Conduta de
Mercado” em cofidis.pt. As reclamações relativas aos contratos efetuados
em linha por pessoas singulares podem ser apresentadas à Plataforma
Europeia de Resolução de Litígios em Linha, disponível em https://
webgate.ec.europa.eu/odr.
13. OS SEUS DADOS PESSOAIS
1. O tratamento dos seus dados pessoais
1.1. Porque tratamos os seus dados pessoais
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A recolha e o tratamento dos seus dados pessoais são, necessários
para a análise da sua situação e das suas necessidades e expectativas
em matéria de seguro, avaliação de riscos, tarifação, implementação
e, depois, execução do contrato.
Alguns tratamentos são necessários, para cumprimento de
obrigações legais, o que inclui essencialmente o combate contra
o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo e,
caso seja aplicável, o combate contra a evasão fiscal ou a gestão dos
contratos de seguro de vida não reclamados.
Os seus dados são igualmente utilizados para os nossos interesses
legítimos, nomeadamente para fins de prospeção comercial e venda
direta, para a realização de estudos estatísticos e atuariais e para
combater a fraude de seguros. De salientar que o combate contra a
fraude é operado no interesse legítimo da seguradora, mas também
para a proteção da comunidade de segurados.
Informa-se, que uma fraude comprovada, poderá levar ao registo
numa lista de pessoas com risco de fraude, junto da seguradora e
que este registo poderá bloquear qualquer participação em relações
contratuais com a seguradora durante cinco anos.
Por fim, os seus dados podem ser utilizados, com o seu acordo, com
vista a propor-lhe produtos e serviços complementares.
1.2. A quem poderão ser transmitidos os seus dados?
Os seus dados pessoais podem ser transmitidos aos nossos eventuais
subcontratantes, prestadores, mandatários, resseguradoras e
cosseguradoras, fundos de garantia, organismos profissionais,
autoridades e organismos públicos, com vista à gestão e execução
do seu contrato e pagamento das prestações e no cumprimento de
obrigações legais ou regulamentares.
Os dados recolhidos para prevenção ao combate contra o
branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo e os
dados recolhidos para o combate contra a fraude, são partilhados
com as entidades do nosso grupo e as pessoas visadas, no respeito
restrito da legislação.
Os seus dados de identificação, contactos e informações que
permitem avaliar a sua apetência para novos produtos poderão ser
disponibilizados às entidades do nosso grupo, bem como aos nossos
subcontratantes, distribuidores externos e parceiros comercias com
vista a propor-lhe novos produtos e serviços.
Os seus dados pessoais poderão ser tratados fora da União Europeia,
mas apenas para as finalidades supradescritas em 1.1. Se a legislação
do estado de destino dos dados, não garantir um nível de proteção
considerado equivalente pela Comissão Europeia, ao que estiver
em vigor na UE, a seguradora irá exigir garantias complementares
em conformidade com o que está previsto pela regulamentação em
vigor.
1.3. Que precauções tomamos para tratar os seus dados de saúde?
Os seus dados de saúde são tratados por pessoal especialmente
sensibilizado para a confidencialidade destes dados. Estes dados
são objeto de uma segurança informática reforçada.
1.4. Durante quanto tempo serão os seus dados conservados?
Os seus dados serão conservados durante toda a duração do
contrato, acrescidos do prazo de prescrição relativo a todas as ações
decorrentes direta ou indiretamente da adesão ao seguro. No caso
de sinistro ou de litígio, o prazo de conservação é prorrogado tanto
tempo quanto esta situação necessitar do recurso às informações
pessoais que lhe respeitam e até final do prazo de prescrição
relativo a todas as ações relacionadas. Em todo o caso, quando uma
obrigação legal ou regulamentar nos impuser a disponibilização
de informações pessoais que lhe respeitam, estas poderão ser
conservadas tanto tempo quanto esta obrigação nos for imposta.
2. Os seus Direitos
2.1. Quais são os seus direitos?
Tratando-se dos seus dados pessoais, dispõe de um direito de acesso,
atualização, retificação, oposição por motivo legítimo, limitação
e portabilidade. Poderá além disso opor-se, em qualquer altura e
gratuitamente, à utilização dos seus dados para fins de prospeção
comercial.
2.2. Como exercer os seus direitos?
Para o exercício dos seus direitos, deve dirigir um pedido escrito
ao Delegado de Proteção de Dados para o seguinte endereço: 63
chemin Antoine PARDON 69814 TASSIN CEDEX.
2.3. Como reclamar e onde?
Em caso de reclamação relativamente ao tratamento dos seus
dados pessoais, poderá enviar a sua reclamação para o Delegado
de Proteção de Dados 63 chemin Antoine PARDON 69814 TASSIN
CEDEX.
Poderá sempre apresentar a sua queixa/reclamação junto da
EXEMPLAR A ENVIAR À COFIDIS - Página 12/13 20210225130315_0050719_21V2

PROPOSTA DE ADESÃO AO SEGURO DE GRUPO FACULTATIVO DE PROTEÇÃO DE CRÉDITO (continuação)

Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD) – Av. D. Carlos I,
134 - 1.º 1200-651 Lisboa.
Existe um fundo de garantia dos Segurados/Pessoas Seguras contra
o incumprimento das sociedades francesas de seguro de pessoas
instituído pela lei francesa n° 99-532 de 25 Julho 1999 - artigo L423-1 do
Código de Seguros francês.
15. LEI APLICÁVEL E FORO COMPETENTE
A lei portuguesa ter-se-á por aplicável quer ao contrato de seguro,
quer às relações pré-contratuais e contratuais entre a Seguradora e o
proponente ao seguro ou Segurado. Para todos os litígios relacionados
com a negociação pré-contratual, adesão, interpretação e execução do
contrato de seguro ou dele decorrente é exclusivamente competente
o foro da Comarca de Lisboa, não estando instituída arbitragem. A
Seguradora utilizará a língua portuguesa em todas as comunicações que
ocorram durante a pendência das relações pré-contratuais e contratuais.
16. REMUNERAÇÕES DA TOMADORA E MEDIADORA
A Cofidis informa nos termos legais aplicáveis que intervém na celebração
e gestão deste Contrato de Seguro como Mediadora e também como
Tomadora de seguro no âmbito da Apólice. Na qualidade de Mediadora
do presente Contrato de Seguro, a Cofidis será remunerada pelas
Seguradoras por todas as suas atividades de conceção ou otimização
dos produtos, de colocação e comercialização das Apólices, quaisquer
que sejam as condições e os meios, auferindo de uma comissão base de
comercialização de 15%, antes de impostos, calculada sobre os prémios
comerciais emitidos líquidos de impostos e taxas. A referida comissão
é acrescida de percentis variáveis consoante os tipos de crédito para
remunerar a gestão administrativa das adesões e dos sinistros que a
Cofidis, diferentemente de outras operadoras, toma a seu cargo por
subcontratação das Seguradoras. A Cofidis poderá ainda beneficiar de
comissões anuais de reajustamento em função da evolução do conjunto
da carteira, segundo o rácio resultante das indemnizações pagas e
previstas e de outros encargos atribuíveis ao exercício em relação aos
prémios correspondentes, líquidos de impostos e outros encargos
parafiscais.
Mediante solicitação dos Segurados/Pessoas Seguras, poderão ser
prestadas informações adicionais de acordo com a situação concreta do
crédito e do seguro referente a cada adesão.
Data: 01.03.2019 (Ref. 16.36.13 - 03/2019)
O texto relativo ao contrato de seguro foi estabelecido com referência
à data de 01.03.2019 e é da responsabilidade das Seguradoras.

DECLARAÇÕES DO(S) CLIENTE(S)

Ao subscrever(em) esta proposta, o(s) CLT(s) declara(m) por sua honra que o crédito solicitado à Cofidis tem a finalidade declarada e que não será utilizado
para qualquer outra finalidade. A aquisição do bem/serviço a adquirir (se aplicável e caso não seja feita através do Fornecedor identificado nas CP) será
efetuada nas condições e a quem o(s) CLT(s) entender(em), sendo o Montante Total do Crédito creditado, após aceitação, na conta bancária do(s) CLT(s). A IC
reserva-se o direito de pedir ao(s) CLT(s) documentação comprovativa da finalidade do crédito.

Quando o financiamento se destine à aquisição de um bem/serviço (junto do Fornecedor indicado nas CP):
Quando o bem a adquirir lhe é entregue de imediato:
Declaro, apondo aqui uma cruz que o(s) bem(s)/serviço(s) referenciado(s) nas Condições Particulares deste contrato me foi(ram) entregue(s)/prestado(s)
pelo Fornecedor, em perfeitas condições.
Autorização de pagamento à entidade vendedora:
Autorizo a Cofidis a utilizar o crédito concedido, a fim de se efetuar o pagamento do bem nele referenciado, diretamente ao Fornecedor indicado nas
Condições Particulares.

A assinatura (única) desta proposta valerá, caso o Titular tenha escolhido a opção de subscrever o Contrato de Crédito “com seguro”, assinalando a opção A
ou B, como expressa adesão a ambas as propostas de Contrato de Crédito e de Contrato de Seguro facultativo.

DECLARAÇÃO SEGURO
Só podem aderir ao seguro as pessoas que tenham menos de 75 anos à data de adesão, e que hajam expresso essa vontade nas Condições Particulares da
Proposta de Contrato de Crédito, assinalando a Opção A - Vida ou a Opção B - Vida Mais, ou ainda o 1º ou o 2º Titulares do crédito que tenham menos de 75
anos e que manifestem a vontade de aderir ao seguro, em quaisquer dessas Opções, durante a vigência do contrato de crédito, nomeadamente através de
meios de comunicação à distância (chamadas telefónicas de que será feita a gravação quando autorizada pelos Proponentes/Segurados).
A Pessoa Segura será o 1.º Titular que tenha menos de 75 anos. Quando o 1.º Titular tenha 75 anos ou mais, a Pessoa Segura será o 2.º Titular, desde que tenha
menos de 75 anos. Se ambos os titulares tiverem mais de 75 anos, o seguro não será aceite, nem é válido em nenhuma cobertura.
Se a pessoa segura tiver idade igual ou superior a 65 anos e menos de 75 anos e tiver assinalado (ou vier a escolher em adesão posterior) a Opção A - Vida,
beneficia da Cobertura de Falecimento.
Se a pessoa segura tiver menos de 65 anos e tiver assinalado (ou vier a escolher em adesão posterior) a Opção A - Vida, beneficia das Coberturas de
Falecimento e IAD.
Se a pessoa segura tiver menos de 65 anos e tiver assinalado (ou vier a escolher em adesão posterior) a Opção B - Vida Mais, beneficia das Coberturas de
Falecimento, IAD e Desemprego.
Nesta Opção B Vida Mais, a pessoa segura (menos de 65 anos) beneficia ainda da Cobertura ITA, cobertura que depende das respostas ao quadro abaixo no
caso de adesões assinaladas no momento da subscrição do contrato de crédito:
[ ] Assinale com uma cruz se se encontrar numa das seguintes circunstâncias, à data de adesão:
• Encontro-me em situação de baixa médica (por doença ou acidente);
• Estive em situação de baixa médica (por doença ou acidente) durante mais de 30 dias consecutivos nos últimos 12 meses anteriores ao
pedido de adesão;
• Sou beneficiário ou solicitei pensão de invalidez ou equivalente;
Se assinalou a cruz no quadro anterior, as suas coberturas serão Vida, IAD e Desemprego, na Opção B Vida Mais. Se não assinalou a cruz na pergunta anterior,
e se escolheu a Opção B Vida Mais, as suas coberturas serão Vida, IAD, Desemprego e ITA por doença ou acidente.
Comprometo-me a entregar à Seguradora os documentos que esta me solicitar para prova dos requisitos da cobertura ITA.
Em caso de adesões posteriores à subscrição do contrato de crédito, mas feitas na sua vigência, o(s) Segurado(s) deverão responder às perguntas anteriores,
ainda que por meios de comunicação à distância (chamadas telefónicas de que será feita a gravação quando autorizada pelos Proponentes/Segurados).
Mais declaro que, antes de aderir ao seguro, fui expressamente advertido que a aceitação do seguro depende da exatidão das minhas declarações sobre
estas condições (idade e requisitos da cobertura ITA) à data da adesão, e que me foram prestados os esclarecimentos necessários à compreensão do seguro
facultativo e suas Opções A ou B. Confirmo que recebi, tomei conhecimento e guardei um exemplar do Documento Informativo sobre o Produto de Seguro
Ref. 16.36.13 - 03/2019 e as Condições Gerais do Seguro Ref. 16.36.13 - 03/2019, respetivamente informações pré-contratuais e contratuais, que aceitei.
Qualquer que tenha sido a opção do(s) CLT(s) relativamente ao contrato de seguro (sem seguro ou com seguro na Opção A) ou B) o(s) abaixo assinado(s)
CLT (s) declaram ter tomado conhecimento das condições gerais do Seguro em ambas as opções, nomeadamente das respetivas coberturas e limitações,
exclusões, prazos de carência e de franquia e demais condições e que poderão vir a subscrever no futuro e durante a vigência do contrato de crédito,
prestando desde já o consentimento para ser(erem) contactado(s) por qualquer meio de comunicação à distância para efeitos da eventual subscrição do
seguro e/ou das suas coberturas adicionais. Para esse efeito, a informação contida nos referidos documentos será válida até informação escrita em contrário.
Aceito que os meus dados pessoais, em particular os que dizem respeito à minha saúde, sejam tratados com a finalidade de estabelecer, gerir e
executar o presente contrato.
EXEMPLAR A ENVIAR À COFIDIS - Página 13/13 20210225130315_0050719_21V2

DECLARAÇÕES DO(S) CLIENTE(S) (continuação)

DECLARAÇÃO CRÉDITO
Declaro(amos) aceitar todas as condições gerais e particulares desta proposta de crédito e Autorização de Débito Direto que dela faz parte integrante. Antes
de assinar foram-me(nos) prestados os esclarecimentos necessários à compreensão do crédito, seus efeitos e consequências de um eventual incumprimento
(Dever de Assistência) e entregue a FIN, bem como um exemplar desta proposta.
Declaro(mos) por minha (nossa) honra que todas as informações prestadas acima estão corretas e não comportam nenhuma omissão, tendo consciência
de que estas declarações e informações são essenciais para a IC decidir aceitar a proposta de crédito e as Seguradoras para aceitarem a proposta do seguro.
No âmbito da cláusula 4ª do presente contrato e para prévia comprovação e avaliação, pela IC, das informações prestadas, verificação da solvabilidade e
para efeitos de prevenção da fraude e branqueamento de capitais, declaro(amos) autorizar a IC, a consultar a base de dados da Segurança Social ou da
Caixa Geral de Aposentações (consoante o caso), com base no Protocolo de Adesão ao Serviço de Abertura de Contas Bancárias de Forma Desmaterializada,
celebrado entre a IC e a AMA (Agência para a Modernização Administrativa, I.P.) para obtenção de informações, nomeadamente, sobre a minha(nossa)
situação profissional e entidade empregadora, valendo a assinatura da presente proposta de contrato de crédito como meu(nosso) consentimento expresso
e inequívoco.

CONSENTIMENTO Aceito(amos) que a Cofidis utilize os meus/nossos dados pessoais para propor produtos ou serviços de terceiros

DIREITO DE OPOSIÇÃO Se não pretender receber comunicações comerciais da Cofidis, através de um destes canais, assinale abaixo:
SMS Email Telefone Correio

ASSINATURA COFIDIS

ASSINATURA(S) DO(S) DEVEDOR(ES)/ORDENANTE(S)

7 Data 25-02-2021
Assinatura Primeiro Titular (conforme documento de identificação)
Confirme a data de
assinatura, caso não
7 seja a indicada, corrija
Assinatura Segundo Titular (conforme documento de identificação) aqui / /

AUTORIZAÇÃO DE DÉBITO DIRETO SEPA

Ao subscrever esta autorização, está a autorizar a Cofidis a enviar instruções ao seu Banco para debitar a sua conta e o seu Banco a debitar a sua conta,
de acordo com as instruções da Cofidis. Os seus direitos incluem a possibilidade de exigir do seu Banco o reembolso do montante debitado, nos termos
e condições acordados com o seu Banco. O reembolso deve ser solicitado até um prazo de oito semanas, a contar da data do débito na sua conta.

Descrição: Proposta de Contrato de Crédito N.º 0050719_21V2

Referência da entidade credora Cofidis PT27ZZZ100131 Referência ADD (nº atribuído à autorização) 005071921V200001
VERIFIQUE
IDENTIFICAÇÃO DO(S) DEVEDOR(ES)/ORDENANTE(S)
Nome Devedor MARIA FATIMA MOTA MARQUES MACHADO
Nome Devedor
Morada AVENIDA HEROIS DO ULTRAMAR, N ,43, 1 DTO
Código Postal 3100-462 POMBAL País de residência Portugal
Tipo de pagamento Pagamento recorrente

VERIFIQUE E ADICIONE
PREENCHA POR FAVOR TODOS OS CAMPOS
IBAN PT50003506240004562390034
BANCO CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, SA

ASSINATURA(S) DO(S) DEVEDOR(ES)/ORDENANTE(S)

7 Data 25-02-2021
Assinatura Primeiro Titular (conforme documento de identificação)
Confirme a data de
assinatura, caso não
7 seja a indicada, corrija
Assinatura Segundo Titular (conforme documento de identificação) aqui / /

Os seus direitos, referentes à autorização acima referida, são explicados em declaração que pode obter no seu Banco. Cofidis (Sucursal da S.A.
Francesa Cofidis) Av. de Berna, n.º 52, 6º, 1069-046 Lisboa, Portugal
 FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES,
EM CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA - GERAL
INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL

A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO
1. Identificação da instituição de crédito
1.1. Denominação Cofidis (Sucursal da S.A. francesa Cofidis, com o capital social de 67.500.000,00€), com sede
1.2. Endereço em Av. de Berna, nº 52, 6º, 1069-046 Lisboa.
1.3. Contactos Telefone: 21 761 18 90, Fax: 21 761 38 07, E-mail: cofidis@cofidis.pt
Website: cofidis.pt
2. Identificação do representante da instituição de crédito (se aplicável)
2.1. Denominação Não aplicável
2.2. Endereço correspondência
2.3. Contactos

3. Identificação do intermediário de crédito (se aplicável)

3.1. Denominação -------
3.2. Endereço -------
3.3. Contactos Telefone: E-mail:
------- -------
3.4. Tipo de intermediário -------
4. Registo comercial da instituição de crédito (se aplicável)
4.1. Registo comercial NIPC 980125995 e matriculada na C. R. Comercial de Lisboa, sob o mesmo número
4.2. Número de registo
4.3. Autoridade de supervisão Instituição de Crédito supervisionada pelo Banco de Portugal

5. Data da FIN
A presente FIN foi elaborada em 25-02-2021

B. DESCRIÇÃO DAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO CRÉDITO

1. Tipo de crédito
1.1. Designação comercial do produto Contrato de Crédito Cofidis
1.2. Categoria Crédito Pessoal, Finalidade Lar
2. Montante total do crédito
Montante Total do Crédito: 5.000,00 €
Montante do Crédito solicitado pelo Consumidor: 5000,00 €
Encargos financiados: 0,00 €
3. Condições de utilização
Após o pedido de crédito ser aceite, o montante de crédito concedido, deduzido do montante do crédito para pagamento dos encargos
financiados, se for o caso, será disponibilizado pela Cofidis, por transferência bancária numa conta DO do Consumidor indicada na Autorização
de Débito Direto (ADD SEPA) que faz parte integrante do contrato de crédito; salvo se existir um Bem/Serviço e um Fornecedor, indicados nas
Condições Particulares do contrato de crédito, caso em que a Cofidis, procederá à transferência bancária, por conta e ordem do Consumidor,
para o Fornecedor/Intermediário de Crédito.
4. Duração do contrato (meses)
Crédito a reembolsar em 54 meses.
5. Reembolso do crédito
5.1. Modalidade de reembolso Normal
5.2. Regime de prestações As prestações mensais são constantes, do valor fixo de 118,51 €, à exceção da primeira,
que inclurá o Imposto do Selo do contrato e a Comissão de Abertura e respetivo Imposto do
Selo, quando aplicável, de acordo com a opção do Cliente e eventuais ajustamentos dos juros
contratuais considerando a data efetiva de financiamento, se aplicável e da última. Também
está incluído no valor da prestação mensal apresentada, quando aplicável, o valor da Comissão
de Processamento da Prestação e respetivo Imposto do Selo, no total de 0,00 €.
O valor concreto desta primeira prestação será informado pela Cofidis no primeiro extrato
mensal.
O valor da última prestação de reembolso do crédito poderá ser objeto de acertos para
regularização de juros ou encargos vencidos e será informado pela Cofidis ao Consumidor.
5.3. Montante da prestação 121,32 €. Se aderiu ao seguro o custo não incluído na TAEG é de 2,81 €/mês, e está
incluído no valor da prestação apresentada.
5.4. Número de prestações (se aplicável) 54
5.5. Periodicidade da prestação Mensal.
5.6. Imputação (se aplicável) Os pagamentos são imputados ao saldo devedor pela ordem seguinte: prémio de seguro (se
aplicável), impostos e despesas ou encargos vencidos, comissões, juros remuneratórios, juros
moratórios e, por último, ao capital.

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 6. Contrato coligado (se aplicável)
6.1. Bem ou Serviço -----
6.2. Preço a pronto € 0,00
7. Garantias
Não aplicável
8. Reembolso antecipado
8.1. Comissão de reembolso antecipado 0,50% ou 0,25% do montante de capital reembolsado antecipadamente, consoante o período
decorrido entre o reembolso antecipado e a data estipulada para o termo seja superior a um
ano ou igual ou inferior a um ano, não podendo exceder o montante dos juros devidos pelo
consumidor durante o período decorrido entre o reembolso antecipado e a data estipulada
para o termo do período de taxa fixa do contrato. A comissão não é exigível se o reembolso
tiver sido efectuado em execução de contrato de seguro destinado a garantir o reembolso do
crédito.
8.2. Condições de exercício O consumidor tem o direito de, em qualquer momento, cumprir antecipadamente, parcial ou
totalmente, o contrato, mediante pré-aviso de 30 dias, sem prejuízo da Cofidis poder aceitar
pedidos enviados com uma antecedência menor, enviando à Cofidis uma comunicação em
papel ou noutro suporte duradouro (nomeadamente através do COFINET).
C. CUSTO DO CRÉDITO
1.Taxa de juro anual nominal (TAN)
1.1. Taxa de juro nominal (TAN) 10,850 %
1.2. Regime de taxa de juro Taxa fixa e não sujeita a arredondamento.
1.3. Se aplicável taxa de juro nominal fixa Não aplicável.
1.3.1 Identificação da taxa base (se
aplicável)
1.3.2 Valor da taxa base na data da
FIN (se aplicável)
1.3.3. Spread inicial (se aplicável)
1.3.4. Alteração da taxa de juro Nos termos dos artºs. 12, nºs. 3 e 4 e 14 do DL 133/2009, a TAN poderá ser alterada pela
nominal (se aplicável) Cofidis desde que corresponda a variações do mercado ou razões atendíveis (detalhadas
na Cláusula 14 da proposta de contrato) e desde que tais alterações sejam comunicadas por
escrito ao Consumidor com 90 dias de antecedência, o qual, se não as aceitar, poderá resolver
o contrato nos 90 dias seguintes, antecipando o pagamento total do montante em dívida e
sem pagamento da Comissão de Reembolso Antecipado.
1.4. Se aplicável taxa de juro nominal Não aplicável
variável
1.4.1. Identificação do indexante
1.4.2. Valor do indexante na data da
FIN
1.4.3. Spread
1.4.4. Periodicidade de revisão da
taxa
2. Taxa anual de encargos efetiva global (TAEG)
TAEG de 13,3 %
A TAEG é calculada de acordo com a expressão matemática constante do Anexo I do DL 133/2009 e apresentada de acordo com o mesmo DL
133/2009 e com as intruções do Banco de Portugal. O cálculo de juros é feito com base nas convenções 30/360 e Atual/360 para os juros diários.
O custo do seguro de proteção de crédito, que é facultativo, não está incluído na TAEG.
Todas as características do crédito são identificadas nas Condições Particulares do Contrato.
3. Encargos incluídos na TAEG
3.1. Valor total dos encargos 185,80 € (incluídos na TAEG).
3.2. Discriminação dos encargos incluídos
na TAEG
3.2.1. Comissões de abertura 0,00 € (acresce IS de 4%)
de contrato (se aplicável)
3.2.2. Comissões de processamento 0,00 €/mês (acresce IS de 4%). Esta comissão e respetivo Imposto do Selo, está
de prestações (se aplicável) incluída no valor de cada prestação mensal sendo cobrada em conjunto com a mesma.
3.2.3. Anuidades (se aplicável) Não aplicável
3.2.4. Seguros exigidos (se Não aplicável
aplicável)
3.2.5. Impostos (se aplicável) Imposto do Selo pela Utilização do Crédito: 132,00 €
Imposto do Selo sobre Juros (4% sobre o valor cobrado a título de juros): 53,80 €
Imposto do Selo sobre a Comissão de Abertura: 0,00 €
Imposto do Selo sobre cada Comissão de Processamento da Prestação 0,00 € , no
valor total de 0,00 €.
3.2.6. Custos de utilização de meios Não aplicável
de comunicação à distância
3.2.7. Comissões de intermediação de Não aplicável
crédito (se aplicável)
Página 2/7
 3.2.8. Custos conexos (se aplicável) Não aplicável
(i) Custos com contas de depósito à
ordem
(ii) Custos com meios de pagamento
(iii) Outros custos
(iv) Condições de alteração dos Nos termos dos artºs. 12, nºs. 3 e 4 e 14 do DL 133/2009, a TAEG ou o montante de quaisquer
custos outros encargos aplicáveis (designadamente comissões, impostos, encargos com seguro, ou
outras despesas que o Consumidor deva suportar) poderão ser alteradas pela Cofidis desde
que correspondam a variações do mercado (detalhadas na Cláusula 14 da proposta de
contrato) e desde que tais alterações sejam comunicadas por escrito ao Consumidor com 90
dias de antecedência, o qual, se não as aceitar, poderá resolver o contrato nos 90 dias seguintes,
antecipando o pagamento total do montante em dívida e sem pagamento da Comissão de
Reembolso Antecipado.
4. Contratos acessórios exigidos (se aplicável)
4.1. Seguros exigidos O seguro de grupo de proteção de crédito proposto é de adesão facultativa.
4.1.1. Coberturas mínimas exigidas: Não aplicável
4.1.2. Descrição Não aplicável
(i) Designação do produto
(ii) Periodicidade de pagamento
(iii) Prémio de seguro previsível
(iv) Outros custos do seguro
4.2. Outros contratos exigidos Não aplicável

5. Montante total imputado ao consumidor (se aplicável)

Montante total imputado ao Consumidor: 6531,54 €
(Multiplicar o valor das prestações sem seguro pelo seu número total e somar com os restantes encargos incluídos na TAEG)
Custo total do crédito para o Consumidor: 1531,54 €
(é o valor anterior menos o montante total do crédito, ou seja, o capital mutuado)
Prémio de Seguro facultativo e não incluído na TAEG: 151,74 €
(multiplicar o valor do seguro mensal pelo número de prestações)

6. Custos notariais (se aplicável)

Não aplicável
7. Custos por falta de pagamento
7.1. Taxa de juro de mora
7.2. Regras de aplicação da taxa de juro A falta de pagamento da prestação mensal no dia de vencimento importa o cálculo de juros
de mora
7.3. Outros encargos (se aplicável)
7.4. Consequências da falta de
pagamento (se aplicável)
Sobretaxa anual máxima permitida por lei, que, neste momento, é de 3% a acrescer à taxa
de juros remuneratórios (TAN) aplicável sobre os valores de capital e juros remuneratórios
capitalizados em atraso e durante o tempo em que se verifique tal atraso.
moratórios.
A falta de pagamento da prestação mensal no dia de vencimento terá custos adicionais
para o consumidor sendo ainda aplicada comissão por atraso no pagamento da prestação
(para recuperação dos valores em dívida) – não incluída na TAEG – comissão de 4% calculada
sobre o valor de capital e juros remuneratórios de cada prestação vencida e em atraso, com o
limite mínimo de € 12,00 e máximo de € 150,00. Estes valores serão atualizados anualmente
mediante portaria do Governo a publicar até 30 de Novembro do ano anterior; essa atualização
repercutirse- á no Preçário da Cofidis sem necessidade de notificação aos devedores. Ao valor
das comissões acresce o Imposto do Selo de 4%.
Em caso de incumprimento definitivo, a Cofidis mantém o direito de exigir do Cliente, o
capital e os juros remuneratórios (e moratórios) em divida, à data da resolução, os impostos,
seguros, comissões ou encargos, indicados nas Condições Gerais do Contrato e que estejam
também em divida, bem como os juros remuneratórios, até efetivo pagamento, incidentes
sobre o capital que estiver em divida, acrescidos da sobretaxa de juros moratórios. Haverá
Incumprimento definitivo quando, cumulativamente i) se encontrar em falta o pagamento de,
pelo menos, duas prestações sucessivas, desde que o valor em conjunto das prestações em
falta exceda 10% do montante total do crédito e (ii) se o consumidor, depois de avisado, não
efetuar o pagamento em 15 dias de calendário.
A Cofidis está obrigada a comunicar à CRC, para efeitos de centralização e divulgação da
informação, em relação a cada contrato e a cada Cliente, diversos elementos caracterizadores,
nomeadamente o saldo, potencial ou efetivo, das responsabilidades decorrentes do contrato,
a situação do crédito, o prazo original e residual, entre outros, incluindo a eventual mora ou
incumprimento.

Página 3/7
D. OUTROS ASPETOS JURÍDICOS
1. Direito de revogação
O consumidor tem o direito de revogar o contrato de crédito no prazo de 14 dias de calendário, a contar da data de celebração do contrato
ou da data de receção pelo consumidor do exemplar do contrato se essa data for posterior sem necessidade de invocar qualquer motivo, nos
termos do artigo 17º do Decreto-Lei n.º 133/2009, de 2 de Junho, enviando à Cofidis uma declaração de revogação, em papel ou noutro suporte
duradouro. Caso o contrato tenha sido assinado através de canais digitais (assinatura eletrónica), o consumidor tem ainda a faculdade de exercer
o direito de livre revogação pela mesma via, enviando a declaração de revogação através da sua área pessoal, COFINET.

2. Rejeição de pedido de crédito

O consumidor tem direito a ser informado, imediata, gratuita e justificadamente, do resultado da consulta de uma base de dados para verificação
da sua solvabilidade, se o pedido de crédito for rejeitado com fundamento nessa consulta, exceto se tal comunicação for proibida pelo direito
comunitário ou se for contrária aos objetivos da ordem pública ou da segurança pública.

3. Cópia do contrato
Conforme estejamos perante um pedido de crédito apresentado à distância ou apresentado através de um Intermediário de Crédito, na data em
que é enviada ao consumidor ou entregue pelo Intermediário de Crédito, a presente FIN são também entregues o(s) exemplar(es) da proposta
de contrato de crédito: um para, depois de assinado e preenchido, ser enviado à Cofidis e outro que se destina a ser conservado pelo consumidor.
Caso a presente proposta de contrato de crédito tenha 2 titulares é entregue um exemplar a cada um.
Só após a análise da proposta de contrato, solvabilidade do consumidor e documentação anexa, a Cofidis comunicará a recusa ou aceitação da
proposta. Considera-se como data de celebração e conclusão do contrato a data da comunicação pela Cofidis da aceitação definitiva do crédito.
Em qualquer outra altura, o consumidor tem direito de, a pedido, obter gratuitamente uma cópia do contrato de crédito.
4. Lei aplicável
4.1. Lei aplicável antes da celebração do Lei portuguesa
contrato
4.2. Lei aplicável ao contrato Lei portuguesa
4.3. Foro competente Lisboa ou o domicílio do consumidor se a iniciativa processual for da Cofidis.

5. Resolução de litígios (se aplicável)

Em caso de litígio, o consumidor pode recorrer aos meios de resolução alternativa de litígios, através dos Centros de Arbitragem de que a Cofidis é
aderente: CACCL - Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa (http://www.centroarbitragemlisboa.pt/) e CNIACC - Centro Nacional
de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo (http://www.arbitragemdeconsumo.org/) ou através da Plataforma Europeia RLL, caso a
proposta de crédito tenha sido apresentada no site da Cofidis. Para mais informações sobre estes meios de resolução alternativa de litígios, pode
consultar a informação disponível no site da Cofidis (cofidis.pt) ou no Portal do Consumidor (www.consumidor.pt).
As reclamações podem também ser apresentadas à Cofidis por telefone, para o nº 21 761 18 90 (Serviço de Clientes) ou por escrito, dirigindo-se
diretamente ao Provedor do Cliente, para a morada Av. de Berna, nº 52, 6º, 1069-046 Lisboa; no site cofidis.pt; através  do Livro de Reclamações,
nos termos legais previstos; ou apresentar reclamações junto do Banco de Portugal no portal clientebancario.bportugal.pt.

6. Idioma (se aplicável)

O idioma do contrato, da informação pré-contratual e de todas as comunicações relativas ao contrato é o português.

7. Prazo das condições da FIN

As informações constantes deste documento são válidas pelo prazo de 30 dias a contar da data da sua elaboração.

Página 4/7
DEVER DE ASSISTÊNCIA DO CONTRATO DE CRÉDITO COFIDIS
Quem é a instituição de crédito?
A instituição de crédito é a Cofidis (sucursal da S.A. francesa Cofidis, com
o capital social de 67.500.000,00€), NIPC 980125995, matriculada na C.R.
Comercial de Lisboa sob o mesmo número, com sede na Av. de Berna, 52, 6º,
1069-046 Lisboa, e website em cofidis.pt, autorizada e supervisionada pelo
Banco de Portugal sediado na Rua do Ouro n.º 27, 1100-150 Lisboa. A Cofidis
também é Mediadora de Seguros (registo nº 07023493 junto da ASF e sob
supervisão da autoridade francesa).
Como é feita a disponibilização do Montante de Crédito?
O montante de crédito concedido, será disponibilizado pela Cofidis, por
transferência bancária na conta bancária indicada pelo Consumidor na  Terei de pagar alguma comissão se realizar o reembolso antecipado
Autorização de Débito Direto (ADD SEPA) que faz parte integrante do
contrato de crédito.
Salvo se existir um Bem/Serviço e um Fornecedor, indicados nas CP, caso em
que o contrato se destina ao financiamento da aquisição pelo Consumidor ao
Fornecedor, do referido Bem ou Serviço, identificado na
FIN e nas Condições Particulares do Contrato e o montante de crédito será
pago pela Cofidis ao Fornecedor.
Qual o montante a disponibilizar no contrato proposto?
O consumidor escolhe nas Condições Particulares do contrato, o montante
de crédito pretendido. O montante do crédito financiado será assim o inscrito
na FIN (no ponto 2 da secção B) e nas Condições Particulares do Contrato.
Quantas prestações estão previstas?
O consumidor escolhe, o número de prestações mensais (prazo de duração
do contrato) que terão o seu número inscrito na FIN (ponto 5.4 da secção B) e
nas Condições Particulares do Contrato.
Qual o montante das prestações? Como são cobradas?
O valor das prestações mensais depende do montante de crédito solicitado
e da duração escolhida do contrato. O montante efetivo das prestações de
reembolso do crédito será o inscrito na FIN e nas Condições Particulares do
seu contrato. As prestações mensais são constantes, de valor fixo, exceto a
primeira prestação que incluirá o Imposto do Selo do contrato e a Comissão
de Abertura e respetivo Imposto do Selo, quando aplicável, indicados nas
Condições Particulares e de acordo com a opção do Cliente e eventuais
ajustamentos dos juros tendo em conta a data efetiva do financiamento e da
última prestação (acertos).
As prestações são mensais e vencem-se no dia indicado nas Condições
Particulares do Contrato de Crédito, de acordo com a opção do Cliente. Ao
valor das prestações mensais acrescerá o valor da Comissão de Processamento
das Prestações (e respetivo Imposto do Selo), se aplicável, que será pago na
mesma data e em conjunto com estas. A cobrança das prestações é feita
através de débito na conta bancária indicada na Autorização de Débito Direto
(ADD SEPA) que faz parte integrante do contrato. Quando o consumidor opte
por aderir ao seguro o valor correspondente ao prémio de seguro inscrito
nas Condições Particulares do contrato será incluído no valor da prestação
mensal a pagar.
A movimentação do contrato é registada pela Cofidis num extrato a
disponibilizar mensalmente ao consumidor.
O que é o direito de livre revogação?
É a possibilidade dada ao consumidor de, num prazo de 14 dias de calendário,
contados a partir da data de celebração do contrato de crédito ou, caso seja
posterior, da data de receção do exemplar daquele contrato, desistir do
crédito sem necessidade de invocar qualquer motivo. Para exercer o direito
de livre revogação, o consumidor deve notificar a Cofidis da sua intenção,
através de papel ou de outro suporte duradouro. Essa notificação terá de ser
expedida até ao termo do prazo de 14 dias de calendário. Findo este prazo
caduca o direito de livre revogação. Caso o contrato seja assinado através de
canais digitais (assinatura eletrónica), o consumidor tem ainda a faculdade de
exercer o direito de livre revogação pela mesma via, enviando a declaração
de revogação através da sua área pessoal, COFINET. Exercido o direito de livre
revogação, o consumidor dispõe de 30 dias de calendário para proceder ao
reembolso do capital disponibilizado e dos juros vencidos desde a data de
utilização do crédito até à sua efetiva restituição, sendo o montante de juros
diários a suportar por cada dia de utilização calculados com base na taxa
nominal estipulada nas Condições Particulares do contrato.
Qual é a TAEG e a TAN do Contrato de Crédito?
A TAEG do seu contrato depende da TAN aplicável, do montante de crédito
e da duração contratada e será a inscrita na FIN (ponto 2 da secção C) e nas
Condições Particulares do seu contrato.
A TAEG é calculada em conformidade com a expressão matemática constante
do Anexo I do DL 133/2009 e apresentada de acordo com o mesmo DL
133/2009 e com as Instruções do Banco de Portugal. O cálculo de juros é feito
com base nas convenções 30/360 e Atual/360 para os juros diários. A TAN
será a inscrita na FIN (ponto 1 da secção C) e constará também das Condições
Particulares do seu contrato.
Quais os encargos incluídos na TAEG?
Os encargos incluídos na TAEG são: Imposto do Selo pela Utilização do
Crédito e Imposto do Selo sobre Juros, ambos à taxa legal prevista na Tabela
Geral do Imposto do Selo; Comissão de Abertura, no valor inscrito nas
Condições Particulares do contrato e previsto no Preçário em vigor à data
de celebração do contrato e Comissões de Processamento das Prestações,
quando aplicáveis. Ao valor das Comissões acresce o respetivo Imposto do
Selo, de acordo com a Tabela Geral de Imposto do Selo. Os valores concretos
são os inscritos na FIN e nas Condições Particulares do seu contrato. A TAEG
Página 5/7
não inclui o prémio de seguro que é de adesão facultativa.
Posso reembolsar o crédito antes do prazo previsto?
Sim, pode fazê-lo em qualquer momento, na totalidade ou parcialmente
(uma ou mais vezes).
Deve, para o efeito, notificar a Cofidis, enviando uma comunicação em papel
ou noutro suporte duradouro (nomeadamente através do Cofinet), com
uma antecedência mínima de 30 dias relativamente à data de reembolso
pretendida, sem prejuízo de a Cofidis poder aceitar pedidos enviados com
uma antecedência menor.
do crédito?
Sim, aplicar-se-á uma comissão equivalente a 0,50% do montante do
capital reembolsado antecipadamente, se o período decorrido entre
o reembolso antecipado e o termo do contrato for superior a um ano e
0,25% se o período decorrido entre o reembolso antecipado e o termo do
contrato for inferior ou igual a um ano.
A Cofidis não cobrará a referida comissão, se o reembolso antecipado
for resultado da execução de contrato de seguro destinado o garantir o
crédito.
Quais as consequências em caso de Incumprimento do contrato?
A falta de pagamento da prestação mensal do crédito no dia de vencimento
terá custos adicionais para o consumidor – i.e. serão devidos juros moratórios
correspondenteas aos juros remuneratórios acrescidos da sobretaxa máxima
aplicável, em cada momento (atualmente esta taxa é de 3%) - sendo
ainda aplicada uma comissão por atraso no pagamento das prestações
(para recuperação dos valores em dívida) – não incluída na TAEG – que
corresponderá a 4%, calculada sobre o valor de capital e juros remuneratórios
de cada prestação vencida e em atraso, com o limite mínimo de 12,00€ e
máximo de 150,00€. Estes valores serão atualizados anualmente mediante
portaria do Governo a publicar até 30 de Novembro do ano anterior, sendo
essa atualização aplicável sem necessidade de notificação aos devedores.
Ao valor das comissões acresce o Imposto do Selo de 4%. Além da comissão
por atraso, a Cofidis poderá cobrar juros moratórios mediante a aplicação de
uma sobretaxa anual máxima de 3% (ou outra legalmente fixada) a acrescer
à taxa de juros remuneratórios (TAN) aplicável ao contrato.
A Cofidis comunicará à Central de Responsabilidade de Crédito, para efeitos
de centralização e divulgação da informação, em relação a cada contrato
e a cada Cliente, diversos elementos caracterizadores, nomeadamente o
saldo, potencial ou efetivo, das responsabilidades decorrentes do contrato,
a situação do crédito, o prazo original e residual, incluindo a eventual mora
ou incumprimento, entre outros. Em caso de incumprimento, informará cada
devedor do início da sua
comunicação em situação de incumprimento ao Banco de Portugal e
comunicá-lo-á nessa situação.
Em caso de resolução do contrato por incumprimento a Cofidis mantém o
direito de exigir do Cliente, o capital e os juros remuneratórios (e moratórios)
em dívida, à data da resolução, os impostos, seguros, comissões ou encargos,
indicados nas Condições Gerais do Contrato e que estejam também
em divida, bem como os juros remuneratórios, até efetivo pagamento,
incidentes sobre o capital que estiver em dívida, acrescidos da sobretaxa de
juros moratórios.
Haverá incumprimento definitivo quando, cumulativamente i) se encontrar
em falta o pagamento de, pelo menos, duas prestações sucessivas, desde que
o valor em conjunto das prestações em falta exceda 10% do montante total
do crédito e (ii) se o consumidor, depois de avisado, não efetuar o pagamento
em 15 dias de calendário.
Como é feita a adesão ao contrato?
A proposta pode ser apresentada à distância ou com intervenção do
Intermediário de Crédito, sendo que a adesão ao contrato é feita mediante
o envio à Cofidis da proposta de contrato de crédito e Autorização de Débito
Direto devidamente preenchidas, datadas e assinadas pelo consumidor,
juntamente com a documentação necessária para a análise do pedido.
A Cofidis analisa o pedido e comprova as informações prestadas pelo
consumidor para avaliação da sua solvabilidade, reservando-se o direito
de confirmar ou recusar a aceitação do crédito. Adverte-se expressamente
que a não prestação das informações ou a não entrega dos documentos
solicitados, bem como a prestação de informações falsas ou desatualizadas
pelo Cliente, tem como efeito a não concessão do crédito ou, sendo o caso, o
não aumento do montante total do crédito.
Quais os elementares cuidados a ter em conta antes de contratar
crédito?
Leia atentamente a FIN, as condições particulares e as condições gerais da
proposta de contrato de crédito. Se tiver alguma questão por responder não
assine a proposta. Ligue-nos para o nº 21 761 18 90 (custo de chamada local)
ou fale com o Intermediário de Crédito, conforme o caso. Tenha atenção à
proporção do rendimento a afetar ao pagamento do crédito, acautele que
este se adapta às suas necessidades e à sua situação financeira.
Compare diferentes alternativas de crédito, e se reconhecer vantagens na
proposta da Cofidis comparativamente com outras ofertas do mercado
escolha-nos. A proposta de contrato de crédito que a Cofidis lhe apresenta
contém um Preçário com todas as comissões e encargos aplicáveis, bem
como as TAN (taxa anual nominal) e as TAEG (taxa anual de encargos efetiva
global), que lhe permite comparar as vantagens da Cofidis com outras ofertas
do mercado. Poderá ainda consultar e imprimir o Preçário Geral de todo os
produtos da Cofidis no site cofidis.pt
 SEGURO DE PROTEÇÃO DE CRÉDITO
Documento de informação sobre produto de seguros
Companhias: Cofidis, sucursal da S.A. francesa Cofidis, matriculada na C.R. Comercial de Lisboa sob o número 980 125 995; Assurances du Crédit
Mutuel VIE S.A. e Assurances du Crédit Mutuel IARD S.A., seguradoras matriculadas em França e regidas pelo Código de seguros francês.
Produto: Seguro de Proteção de Crédito

Este documento de informação apresenta um resumo das principais garantias e exclusões do contrato. Não considera as suas necessidades
e solicitações específicas. Encontrará as informações completas sobre este produto na documentação pré-contratual e contratual.

Qual é o tipo de seguro?

Este seguro visa proteger o segurado, mutuário num contrato de Crédito.
Segurar o seu crédito, permite ao mutuário proteger-se financeiramente, a si e à sua família, em caso de Falecimento, Invalidez Absoluta e Definitiva,
Incapacidade Temporária Absoluta e Desemprego.

Que riscos são segurados? Que riscos não são segurados?

Casos de guerra civil ou contra uma potência estrangeira;
Coberturas Base
Consequências da radioatividade;
Falecimento Suicídio com ocorrência nos 2 anos imediatos à adesão.
Quando o segurado falece seja por doença ou acidente, a
seguradora reembolsa o valor do montante em dívida na data Nas coberturas IAD e ITA
do falecimento. Permite proteger a família sem que a dívida do
crédito lhe seja transferida. Depressões nervosas, afeções psiquiátricas ou neuropsiquiá-
Invalidez Absoluta e Definitiva (IAD) tricas, seja qual for a sua causa;
O segurado será considerado em situação de IAD desde que a Lombalgias, nevralgias ciáticas, dorsalgias, cervicalgias,
invalidez que o atinge o coloque na impossibilidade total e sacrocoxalgias, seja qual for a sua causa.
definitiva de exercer qualquer profissão e que esta invalidez o
obrigue a recorrer à assistência de outrem para executar todos Na cobertura ITA
os atos habituais do dia-a-dia, como lavar-se, vestir-se,
alimentar-se ou deslocar-se.
Para proteger financeiramente o segurado, a seguradora Epidemias (oficialmente declaradas) e doenças profissionais;
reembolsará o montante em dívida do crédito tal como figura, Acidentes não consolidados ou enfermidades com carácter
à data do sinistro, no plano de amortização. evolutivo e cuja constatação seja anterior à data da adesão do
segurado. Todavia, esta exclusão não se aplica se não houver
Coberturas Opcionais qualquer manifestação de sintomas da doença durante os 2
anos imediatos à adesão.
Incapacidade Temporária Absoluta (ITA) Na cobertura Desemprego
O segurado será considerado em situação de ITA quando, por
motivos de doença ou de acidente (segundo as condições à Revogação do contrato de trabalho por acordo mútuo entre
adesão) ele se encontrar na impossibilidade absoluta, as partes seja qual for a causa;
clinicamente constatada, de retomar a sua atividade
profissional. Deixará de existir a situação de incapacidade logo Cessação do contrato de trabalho por iniciativa do segurado;
que o segurado possa retomar a sua atividade, mesmo que
apenas a tempo parcial e/ou limitada à instrução, direção ou Desemprego que advenha da caducidade de um contrato de
coordenação dos seus subordinados. trabalho a termo;
Para compensar uma eventual perda de rendimento, em caso
de incapacidade para o trabalho, a seguradora pagará as Rescisão do contrato de trabalho, por uma das partes, durante
prestações de reembolso da dívida à Cofidis, previstas no o período experimental.
plano de amortização à data do primeiro dia de ITA.
O pagamento das prestações ITA será efetuado no limite
máximo de 12 meses por sinistro e 36 meses durante a
vigência do contrato de seguro.
Desemprego Há alguma restrição da cobertura?
O desemprego deverá resultar diretamente de um
despedimento involuntário, isto é, de uma cessação do As coberturas ITA e Desemprego têm um período de carência
contrato de trabalho sem termo, por iniciativa do empregador de 30 dias sobre a data de entrada em vigor do seguro;
e imputável a este último.
Para compensar uma eventual perda de rendimentos, a Uma franquia de 60 dias existe para a cobertura ITA e
seguradora pagará as prestações de reembolso da dívida à Desemprego.
Cofidis previstas no plano de amortização na data de
despedimento.
O pagamento das prestações por Desemprego será efetuado
no limite máximo de 6 meses por um mesmo desemprego e
18 meses durante a vigência do contrato de seguro.
Todas as nossas prestações são fixadas nos termos acima, não
IPID 16.36.13 – 03/2019

considerando uma eventual perda dos seus rendimentos.

ASSURANCES DU CREDIT MUTUEL VIE SA Sociedade Anónima de direito francês com o capital de 778 371 392 € - 332 377 597 RCS ESTRASBURGO
ASSURANCES DU CREDIT MUTUEL IARD SA Sociedade Anónima de direito francês com o capital de 201 596 720 € - 352 406 748 RCS ESTRASBURGO
Página 6/7 Empresas regidas pelo Código de seguros francês – Sede social : 4 rue Frédéric-Guillaume Raiffeisen – 67000 ESTRASBURGO - FRANÇA
 Onde estou coberto?
A cobertura Falecimento é aplicável em todo o mundo.

Quais são as minhas obrigações?

Sob pena de nulidade do contrato de seguro ou de não cobertura, o segurado deve:

• No início do contrato:

• Opção A – VIDA:
Para beneficiar da cobertura de Falecimento : ter menos de 75 anos;
Para beneficiar das coberturas Falecimento e IAD : ter menos de 65 anos.

• Opção B – VIDA MAIS:

Para beneficiar das coberturas Falecimento, IAD e Desemprego: ter menos de 65 anos.
Para beneficiar das coberturas Falecimento, IAD, ITA e Desemprego : ter menos de 65 anos, não estar de baixa médica (por doença ou
acidente), não ter estado mais de 30 dias consecutivos de baixa médica (por doença ou acidente) durante os 12 meses que antecederam
a adesão e não estar a auferir nem ter solicitado subsídio ou pensão por invalidez até à data de adesão.

• Durante a vigência do contrato:

• Pagar os prémios de seguro.

• Em caso de sinistro:
• A participação do sinistro à Seguradora deverá ser feita por intermédio da Cofidis, por telefone ou por correio, nos 8 dias imediatos à data de
conhecimento do sinistro, em caso de Falecimento ou de IAD, ou nos 60 dias imediatos após decurso do Período de franquia, em caso de ITA
ou de Desemprego.
• Entregar os documentos justificativos pedidos pela seguradora.

Quando e como devo pagar?

O prémio é pago pelo segurado, com as prestações de reembolso do crédito ficando os pagamentos sujeitos às condições de
reembolso do crédito.

Quando começa e acaba a cobertura?

O seguro entra em vigor às 0 horas da primeira das seguintes datas:
• (1) a data de pagamento da primeira prestação (após a data de adesão) no âmbito do contrato de crédito que compreende o prémio mensal
correspondente ao prémio de seguro;
• (2) 30 dias após a receção da proposta de adesão pela tomadora, salvo se esta ou as Seguradoras, no mesmo prazo, notificarem a recusa de
aceitação.

A aceitação do seguro pelas Seguradoras será comunicada pela Cofidis no primeiro extrato de conta após a declaração de adesão.

A relação contratual resultante da adesão ao presente contrato de seguro coincide com a duração do contrato de crédito ao qual está
associado.

A adesão ao seguro é anual com renovação tácita até à cessação do contrato de crédito, salvo casos de rescisão previstos no contrato.

Em qualquer caso, as coberturas IAD, ITA e Desemprego acabam quando o segurado completar 65 anos e a cobertura falecimento acaba
quando o segurado completar 80 anos.
IPID 16.36.13 – 03/2019

Como posso rescindir o contrato?

O pedido de rescisão deverá ser comunicando por escrito, à Cofidis.

ASSURANCES DU CREDIT MUTUEL VIE SA Sociedade Anónima de direito francês com o capital de 778 371 392 € - 332 377 597 RCS ESTRASBURGO
ASSURANCES DU CREDIT MUTUEL IARD SA Sociedade Anónima de direito francês com o capital de 201 596 720 € - 352 406 748 RCS ESTRASBURGO
Empresas regidas pelo Código de seguros francês – Sede social : 4 rue Frédéric-Guillaume Raiffeisen – 67000 ESTRASBURGO - FRANÇA
Página 7/7
EXEMPLAR A CONSERVAR PELO PRIMEIRO TITULAR - Página 1/13 20210225130315_0050719_21V2

CONTRATO DE CRÉDITO COFIDIS | CONDIÇÕES PARTICULARES

Categoria e Finalidade do Crédito Crédito Pessoal, Finalidade Lar

0050719_21V2 LR_SACPMMK40

1º TITULAR
Nome Completo MARIA FATIMA MOTA MARQUES MACHADO
Doc. Identificação Cartão de Cidadão Nº Doc. 01586969 5ZZ9 Contribuinte Nº 112231713
Naturalidade Nacionalidade
Pombal Portuguesa
Tem outra Nacionalidade? Sim Não Qual? Portuguesa

E-mail badafa27@hotmail.com
Telefone Fixo 236212592 Telemóvel 911087291 Telefone Emprego
O telemóvel é o que será utilizado para a autenticação forte do CLT.
Profissão Reformados Entidade Empregadora Tipo de contrato

AR
Exerce ou exerceu nos últimos 12 meses cargo politico ou público? Sim Não Qual?

UL
Morada Atual AVENIDA HEROIS DO ULTRAMAR, N ,43, 1 DTO

TIT
Cód. Postal 3100-462 POMBAL
Morada Fiscal é diferente da Morada Atual? Sim Não

O
Morada Fiscal

EIR
Cód. Postal

2º TITULAR
IM
PR
Nome Completo
Doc. Identificação Nº Doc. Contribuinte Nº
LO

Naturalidade Nacionalidade
PE

Tem outra Nacionalidade? Sim Não Qual?

E-mail
AR

Telefone Fixo Telemóvel Telefone Emprego

RV

O telemóvel é o que será utilizado para a autenticação forte do CLT.

SE

Profissão Entidade Empregadora Tipo de contrato

N

Exerce ou exerceu nos últimos 12 meses cargo politico ou público? Sim Não Qual?
CO

Morada Atual
Cód. Postal
RA

Morada Fiscal é diferente da Morada Atual? Sim Não

A

Morada Fiscal
PL

Cód. Postal
EM

DESPESAS MENSAIS RENDIMENTOS

Renda/Empréstimo Habitação 150,00 € Ordenado Líquido 1º Titular 0,00 € Ordenado Líquido 2º Titular 0,00 €
EX

CONDIÇÕES FINANCEIRAS
Montante Total do Crédito 5.000,00 € Duração do contrato (nº prestações mensais) 54
Montante Total Imputado ao Consumidor 6531,54 € Dia de vencimento da prestação 1
Custo Total do Crédito para o Cliente 1531,54 €
Valor da prestação mensal sem seguro 118,51 € (Inclui Comissão de Processamento da Prestação, quando aplicável e respetivo Imposto do Selo)
Valor da prestação mensal com seguro 121,32 € (Inclui Comissão de Processamento da Prestação, quando aplicável e respetivo Imposto do Selo)
Prémio Mensal do Seguro 2,81 €
Imposto do Selo pela Utilização do Crédito 132,00 € TAN (fixa) 10,850 % TAEG 13,3 %
Comissão de Abertura (inclui Imposto do Selo) 0,00 € Comissão de Processamento de Prestação (inclui Imposto do Selo) 0,00 €

Solicito que o Imposto do Selo pela Utilização do Crédito e o valor da Comissão de Abertura e respectivo Imposto do Selo, seja pago por mim na
data de vencimento da 1ª prestação mensal, caso em que acrescerá à 1ª prestação, ou incluído no valor do Montante Total do Crédito.

18.89.01.21_15022021
EXEMPLAR A CONSERVAR PELO PRIMEIRO TITULAR - Página 2/13
CONTRATO DE CRÉDITO COFIDIS | CONDIÇÕES PARTICULARES (continuação)
Desejo aderir ao Crédito com seguro Opção A - Vida
Desejo aderir ao Crédito com seguro Opção B - Vida Mais
Desejo aderir ao Crédito, sem seguro
INTERMEDIÁRIO DE CRÉDITO
Nome -------
NIPC/NIF ------- Categoria -------
Morada -------
Localidade -------
O crédito destina-se à aquisição do Bem/Serviço -----
FORNECEDOR BEM
Nome -------
Morada -------
Localidade -------
Por favor verifique os dados bancários na página 13 deste exemplar.
CONTRATO DE CRÉDITO COFIDIS | CONDIÇÕES GERAIS
CONDIÇÕES GERAIS
1. OBJETO
A presente proposta/contrato tem em vista a celebração entre o
Cliente (“CLT”) e a Instituição de Crédito (“IC”), de um contrato de
crédito pessoal pelo montante fixado nas Condições Particulares
– montante total do crédito – e é regido pelo disposto no Decreto-
Lei nº 133/2009, de 2 de Junho (“DL 133/2009”), e pelas Condições
PE
Particulares (“CP”) e Condições Gerais que o integram e pode ser
celebrado com intervenção de Intermediário de Crédito, quando
AR
este esteja identificado nas Condições Particulares acima referidas.
Esta proposta pode converter-se em contrato, desde que assinada
pelo(s) CLT(s) e quando seja aceite pela Cofidis. Para efeitos de
RV
regulamentação das taxas máximas aplicáveis, este contrato de
crédito insere-se na categoria/finalidade indicadas nas CP. Esta
SE
proposta foi elaborada pela Cofidis para utilização a partir de
15.02.2021, sendo válida pelo prazo de 30 dias desde a data da sua
N
assinatura pelo(s) CLT(s).
CO
2. DEFINIÇÕES
a) IC – Cofidis (sucursal da S.A. francesa Cofidis, com o capital social de
RA
67.500.000,00€), NIPC 980125995, matriculada na C.R. Comercial de
Lisboa sob o mesmo número, com sede na Av. de Berna, 52, 6º, 1069-
046 Lisboa, e website em cofidis.pt, autorizada e supervisionada pelo
A
Banco de Portugal (BdP), sediado na Rua do Ouro n.º 27, 1100-150
PL
Lisboa;
b) CLT – o(s) Consumidor(es), como tal definidos no DL 133/2009,
EM
Subscritor(es) do(s) contrato(s) e identificado(s) nas Condições
Particulares como Titulares (Mutuários);
c) Fornecedor - o vendedor do bem/prestador do serviço identificado
EX
nas CP, caso exista. As Condições da compra e venda dos bens ou
da prestação do serviço são as constantes da documentação emitida
pelo Fornecedor e do contrato de compra e venda/prestação de
serviços que este celebrar com o CLT;
d) Intermediário de Crédito – devidamente identificado nas CP, caso
exista, que, no exercício da sua atividade, apresenta e propõe a
presente proposta ao CLT, presta assistência ao mesmo, relativa
a atos preparatórios do contrato, nomeadamente tirando as
fotocópias da documentação do CLT necessárias à análise da
proposta de crédito, prestando todos os esclarecimentos necessários
à correta compreensão do contrato e entregando ao CLT o exemplar
do contrato de crédito que lhe é destinado, a FIN e demais
esclarecimentos complementares (Dever de Assistência);
e) Taxa Anual Nominal (TAN) – taxa de juro expressa numa percentagem
fixa aplicada numa base anual ao montante do crédito utilizado;
f ) Taxa Anual de Encargos Efetiva Global (TAEG) – custo total do crédito
para o CLT, expresso em percentagem anual do montante total do
crédito, calculado nos termos do DL 133/2009;
g) Custo total do crédito para o CLT – todos os custos conhecidos pela IC
que devam ser pagos pelo CLT (juros, comissões, despesas, impostos
e encargos de qualquer natureza), exceto os prémios de seguro de
adesão facultativa (não necessário para a obtenção do crédito);
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Leia atentamente as condições gerais do seguro (Proposta de Adesão e
Documento Informativo sobre o Produto de Seguro) que constam do prospeto
(Ref. 16.36.13 - 03/2019). Se tiver qualquer dúvida LIGUE PARA COFIDIS.
Código Postal -------
Preço Bem/Serviço a Pronto 0,00 €
NIPC/NIF -------
AR
Código Postal ---------------
UL
TIT
O
EIR
h) Montante Total Imputado ao Consumidor – soma do custo total do
IM
crédito para o CLT e do montante total do crédito;
i) FIN – “Ficha de Informação Normalizada” em matéria de crédito aos
PR
consumidores;
j) Dever de Assistência - os esclarecimentos complementares para
compreensão das características do crédito e os efeitos dele
LO
decorrentes (incluindo as consequências em caso de falta de
pagamento) prestados pela IC antes da celebração do contrato e
fornecidos também em suporte duradouro;
k) Autorização de Débito Direto (ADD) - é a autorização (mandato) em
que o CLT identifica a conta bancária (IBAN) na qual a Cofidis (ou quem
esta mandatar para o efeito) fará os débitos diretos de valores através
do sistema SEPA (designadamente as prestações de reembolso
do crédito que incluem, se for o caso, o pagamento das quantias
correspondentes ao prémio de seguro e impostos, comissões,
despesas ou encargos indicados na Cláusula 7). Esta Autorização/
mandato tem subjacente todas as condições do presente contrato,
do qual faz parte integrante, e terá de ser preenchida e assinada pelo
CLT;
l) COFINET: Serviço de Homebanking disponibilizado pela IC ao CLT que
permite, através da Internet, a consulta de informações, incluindo o
extrato, e a realização de diversas operações relativas ao contrato de
crédito.
3. CELEBRAÇÃO, ACEITAÇÃO E CONCLUSÃO DO CONTRATO
1. A adesão ao contrato é feita pelo envio à IC do exemplar que lhe
é destinado, devidamente preenchido e assinado pelo (s) CLT(s),
acompanhado da ADD que dele faz parte integrante. A IC, após
receção do exemplar da proposta de contrato que lhe é destinada,
bem como análise e comprovação das informações prestadas pelo
Mutuário, nomeadamente a verificação dos requisitos previstos na
cláusula 4 (solvabilidade) reserva-se o direito de confirmar ou recusar
a concessão do crédito, considerando-se como data de celebração e
conclusão do contrato, a data da comunicação pela IC da aceitação
definitiva do crédito.
2. A IC pode disponibilizar a utilização de meios de comunicação à
distância, através de canais digitais e com suportes duradouros, para
comprovação dos elementos de identificação do CLT, prestação de
informação pré-contratual e contratual pela IC e assinatura pelo CLT
da presente proposta, nomeadamente através de videoconferência
realizada por dispositivo de telecomunicação que permita a
transmissão e captação de som e imagem em tempo real entre o CLT
e a IC, a introdução de código numérico (OTP - one time password),
assinatura eletrónica ou recolhida através de dispositivo eletrónico
(por exemplo, tablet e APPs – aplicações informáticas) e recolha
de dados através do chip do cartão de cidadão. Os referidos meios
podem ser colocados à disposição do CLT através do COFINET,
caso em que o CLT terá de se autenticar e submeter o seu pedido
de crédito, assinando a presente proposta de contrato de crédito
através de assinatura eletrónica, designadamente por introdução
de código numérico (OTP - one time password), recebido por SMS
no telemóvel associado aos dados pessoais do CLT ou por qualquer
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CONTRATO DE CRÉDITO COFIDIS | CONDIÇÕES GERAIS (continuação)
outro meio, sendo que, em qualquer caso, a assinatura eletrónica/
digital será recolhida com a intervenção de um terceiro de confiança,
que produzirá o certificado digital associado à respetiva assinatura,
aceitando o CLT a equiparação jurídica desta assinatura digital/
eletrónica à sua assinatura manuscrita.
3. A IC e o CLT acordam que, no caso de, à data de aceitação do crédito,
a TAEG dever ser inferior à indicada nesta proposta, por efeito da
fixação trimestral pelo BdP das taxas máximas, a IC informará na
comunicação referida no nº1 desta Cláusula, a TAEG menor que
passará a ser aplicada.
4. O presente contrato poderá ser celebrado à distância ou com
intervenção do Intermediário de Crédito, devidamente identificado
nas CP, quando for o caso, sendo que ao CLT são previamente
entregues/enviadas a FIN e prestados os esclarecimentos
complementares (Dever de Assistência), bem como os exemplares
da presente proposta de contrato de crédito, acompanhados da ADD
que deles fazem parte integrante. Um para depois de preenchido
e assinado ser enviado para a IC e outro que se destina a ficar na
posse do CLT, considerando-se por isso a data de assinatura desta
proposta pelo CLT como data de receção pelo CLT do exemplar do
contrato que lhe é destinado, da FIN e demais informações legais.
Caso a presente proposta de contrato de crédito tenha 2 titulares é
entregue um exemplar a cada um.
4. PRÉVIA VERIFICAÇÃO DE INFORMAÇÕES, AVALIAÇÃO
DE SOLVABILIDADE E COMUNICAÇÕES À CENTRAL DE
RESPONSABILIDADES DE CRÉDITO DO BANCO DE PORTUGAL
(CRC)
1. A IC, após receção do exemplar da proposta de contrato que lhe é
destinada e da documentação exigida, analisa o pedido de crédito e
comprova as informações prestadas pelo CLT, reservando-se o direito
de aceitar ou recusar a sua concessão. Adverte-se expressamente que
a não prestação das informações ou a não entrega dos documentos
solicitados, bem como a prestação de informações falsas ou
desatualizadas pelo CLT, tem como efeito a não concessão do crédito
ou, sendo o caso, o não aumento do montante total do crédito.
PE
2. A celebração do contrato depende da prévia comprovação e
avaliação, pela IC, das informações prestadas e documentação
entregue pelo CLT e da verificação da sua solvabilidade,
AR
nomeadamente através da consulta à CRC, podendo a IC desenvolver
todas as diligências que considere adequadas, incluindo a consulta
RV
da lista pública de execuções ou de qualquer outra base de dados,
nacional ou internacional. Salvo se a prestação de informações for
SE
proibida por norma nacional ou comunitária ou for contrária à ordem
ou segurança pública, caso o pedido de crédito do CLT seja recusado
N
com fundamento em consultas a bases de dados, a IC informará os
interessados, sem prejuízo das regras relativas à proteção de dados
CO
pessoais.
3. Em cumprimento da regulamentação do BdP, o CLT fica informado
RA
que a IC está obrigada a comunicar à CRC, para efeitos de centralização
e divulgação da informação, em relação a cada contrato e a cada
CLT, diversos elementos caracterizadores, nomeadamente o saldo,
A
potencial ou efetivo, das responsabilidades decorrentes do contrato,
PL
a situação do crédito, o prazo original e residual, entre outros.
4. A IC, se for caso disso, informará oportunamente cada um dos
EM
devedores do início da comunicação em situação de incumprimento.
5. DIREITO DE LIVRE REVOGAÇÃO
EX
1. O CLT dispõe de um prazo de 14 dias de calendário para exercer
o direito de livre revogação do contrato, sem necessidade de
indicar qualquer motivo, devendo para tanto o CLT enviar à IC uma
declaração de revogação assinada, em papel ou noutro suporte
duradouro, para a morada da Cofidis ou para cofidis@cofidis.pt. A
expedição da declaração deve ser feita dentro do prazo de 14 dias a
partir da data de celebração do contrato (de acordo com a Cláusula
3.1) ou da data de receção pelo consumidor do exemplar do contrato
se essa data for posterior à celebração do contrato. Caso o contrato
tenha sido assinado através de canais digitais (assinatura eletrónica),
o CLT tem ainda a faculdade de exercer o direito de livre revogação
pela mesma via, enviando a declaração de revogação através da sua
área pessoal, COFINET. máximo de €150,00. Estes valores serão atualizados anualmente
2. O CLT poderá ainda, nas condições estipuladas no contrato de
compra e venda/prestação de serviços celebrado com o Fornecedor,
resolvê-lo livremente, sendo nesse caso o contrato de crédito
automaticamente resolvido.
3. O CLT obriga-se a indemnizar a IC pelas despesas não reembolsáveis
em que esta tenha incorrido junto de qualquer entidade da
administração pública, nomeadamente com Imposto do Selo, em
virtude da aceitação e posterior revogação do contrato de crédito.
4. Caso a execução do contrato de crédito coligado se tenha iniciado
antes do CLT o revogar, o CLT fica obrigado a, no prazo máximo de 30
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dias após a data de expedição da declaração de revogação, restituir à
IC o capital e pagar o Imposto do Selo e os juros vencidos, calculados
diariamente com base na taxa nominal estipulada nas condições
particulares, desde a data de utilização do crédito até à data de
efetiva restituição integral à IC das quantias que se mostrem devidas.
5. A livre revogação do contrato de crédito implica a revogação do
contrato de seguro (quando aplicável) e substitui o direito da mesma
natureza conferido ao CLT noutra legislação especial.
6. PREÇÁRIO - JUROS: TAN E TAEG
1. A TAN e a TAEG aplicáveis são as indicadas nas CP, que constituem
exemplo representativo da TAEG.
2. A Taxa Anual Nominal (TAN) é fixa e não está sujeita a qualquer
arredondamento.
3. A TAEG é calculada de acordo com a expressão matemática constante
do Anexo I do DL 133/2009 e apresentada de acordo com o mesmo
DL 133/2009 e com as Instruções do Banco de Portugal. O cálculo de
juros é feito com base nas convenções 30/360 e Atual/360 para os
AR
juros diários.
4. O custo do seguro facultativo de proteção do crédito, indicado nas
UL
CP, não está incluído na TAEG.
7. PREÇÁRIO: IMPOSTOS, COMISSÕES E DESPESAS (ENCARGOS)
TIT
1. Todas as comissões, impostos, despesas ou encargos inerentes
ou resultantes da assinatura, vigência, execução, cumprimento e
O
incumprimento do contrato de crédito, são da responsabilidade
do CLT, podendo ser cobrados pela IC nos mesmos termos e pelos
EIR
mesmos meios utilizados para a cobrança das prestações de
reembolso do crédito.
IM
2. O presente contrato de crédito terá as seguintes comissões, impostos
e despesas ou encargos – Preçário:
PR
– Imposto do Selo sobre Juros (incluído na TAEG): à taxa legal prevista
na Tabela Geral do Imposto do Selo, sobre o valor cobrado a título de
juros, incluído no valor das prestações indicado nas CP;
LO
– Imposto do Selo pela Utilização do Crédito (incluído na TAEG): à taxa
legal prevista na Tabela Geral de Imposto do Selo, indicado nas CP
e cobrado com a 1ª prestação do crédito ou a solicitação do CLT,
incluído no montante financiado, conforme indicado nas CP;
– Despesa de Cobrança Postal: valor cobrado a título de despesas
de cobrança das prestações quando a IC, emite documento para
pagamento através dos CTT (quando aplicável não incluído na
TAEG): 0,90€ (a que acresce o IVA) valor cobrado com as prestações
do crédito;
– Comissão de Abertura - quando aplicável - (incluída na TAEG): devida
pela constituição e análise do dossier, no valor inscrito nas CP e
previsto no Preçário em vigor à data de celebração deste contrato
(acresce Imposto do Selo sobre o valor da Comissão à taxa prevista
na Tabela Geral do Imposto do Selo). Esta comissão é cobrada com a
1ª prestação do crédito ou a solicitação do CLT, incluída no montante
financiado, conforme também indicado nas CP e só é cobrada se o
contrato for aceite pela IC;
– Comissão de Processamento das Prestações (quando aplicável -
incluída na TAEG): no valor inscrito nas CP e previsto no Preçário em
vigor à data de celebração deste contrato (acresce Imposto do Selo
sobre o valor da Comissão à taxa prevista na Tabela Geral do Imposto
do Selo). Esta Comissão está incluída no valor da prestação mensal
apresentada;
– Comissão de Reembolso Antecipado – parcial ou total – quando
aplicável – (não incluída na TAEG): 0,50% do montante do crédito
reembolsado antecipadamente, se o período decorrido entre o
reembolso e a data do termo do contrato indicado nas CP for superior
a um ano e 0,25% nos demais casos (acresce Imposto do Selo sobre o
valor da Comissão à taxa prevista na Tabela Geral do Imposto do Selo);
em nenhum caso a comissão a cobrar pode exceder o montante dos
juros que o CLT teria de pagar durante o período decorrido entre o
reembolso antecipado e a data estipulada para o termo do contrato;
– Comissão por atraso no pagamento das prestações (para recuperação
dos valores em dívida) – não incluída na TAEG – comissão de 4%
calculada sobre o valor de capital e juros remuneratórios de cada
prestação vencida e em atraso, com o limite mínimo de €12,00 e
mediante portaria do Governo a publicar até 30 de Novembro do
ano anterior; essa atualização repercutir-se-á no Preçário da IC sem
necessidade de notificação aos devedores. Ao valor das comissões
acresce o Imposto do Selo à taxa prevista na Tabela Geral do Imposto
do Selo;
– Prémio de seguro mensal (quando aplicável – não incluído na
TAEG): depende da modalidade escolhida (A ou B) e é do valor
inscrito nas CP, ficando as prestações mensais com o valor inscrito
nas CP para a opção “com seguro”. Em caso de adesão posterior ao
contrato de seguro, na vigência do contrato de crédito, tais valores
EXEMPLAR A CONSERVAR PELO PRIMEIRO TITULAR - Página 4/13
CONTRATO DE CRÉDITO COFIDIS | CONDIÇÕES GERAIS (continuação)
serão indicados na documentação a enviar ao segurado aquando da
adesão ao seguro.
3. O presente contrato contém o preçário relativo a este produto. Para
consultar o preçário integral em vigor aceda a cofidis.pt ou solicite o
seu envio gratuito através de correio ou e-mail.
8. UTILIZAÇÃO DE CRÉDITO CONDIÇÕES DE REEMBOLSO,
PRESTAÇÕES MENSAIS E SISTEMA DE DÉBITOS DIRETOS
1. O crédito considera-se utilizado na data da disponibilização pela IC
ao CLT do montante financiado nos termos seguintes:
– A IC disponibilizará por transferência bancária para a conta bancária
indicada pelo CLT na Autorização de Débito Direto (ADD SEPA) o
montante por este solicitado nas CP, ou
– O CLT autoriza a IC a transferir, por sua conta e ordem, o capital
mutuado para a conta bancária do Fornecedor indicado nas CP
coincidindo tal data de transferência com a data de utilização do
crédito pelo CLT, quando o crédito se destina à aquisição dos bens
ou dos serviços identificados nas CP adquiridos ou prestados pelo
Fornecedor.
2. O período de reembolso do crédito (número de prestações mensais)
é o indicado nas CP.
3. O reembolso do crédito é efetuado em prestações mensais com
vencimento sucessivo no dia indicado nas CP, de acordo com a sua
escolha, dentro das opções disponíveis na IC. O pagamento das
prestações mensais é feito por débito direto (SEPA) de acordo com
a ADD prestada pelo CLT, obrigando-se o CLT a manter a sua conta
bancária provisionada, no dia de vencimento das prestações, em
montante suficiente para permitir o débito das mesmas. Durante a
vigência do contrato, o dia de vencimento das prestações mensais
poderá ser alterado, por acordo das partes e mediante confirmação
da IC.
4. No caso de desativação da ADD, bloqueio ou qualquer outro
procedimento que não permita a cobrança pela IC, o(s) CLT(s)
deverá(ão) seguir o procedimento do n.º 12 desta Cláusula, sob
pena de poder(em) entrar em incumprimento; no caso de anulação
(reembolso) de débitos já efetuados, o (s) CLT(s) poderá(ão) entrar
PE
em incumprimento, caso dai resulte violação do plano de reembolso
do crédito.
5. No caso de débitos diretos por cobrar designadamente por falta de
AR
provisão, a IC reserva-se o direito de poder apresentar novamente
a pagamento esses débitos seja no mesmo montante seja em
RV
montante revisto em função do atraso no pagamento e a cobrar os
encargos devidos pelo atraso identificados no presente contrato.
SE
6. As prestações mensais são constantes, do valor fixo que é indicado
nas CP, à exceção da primeira e da última de acordo com os números
N
seguintes.
7. À primeira prestação acrescerão o Imposto do Selo pela Utilização
CO
do Crédito e a Comissão de Abertura (e respetivo Imposto do Selo),
quando aplicável e de acordo com a opção do CLT nas CP. O valor da
RA
primeira prestação poderá sofrer ajustamentos em função dos juros
devidos (à taxa do contrato) segundo a data efetiva de financiamento.
O valor concreto da primeira prestação considerando os referidos
A
ajustamentos será informado pela IC no primeiro extrato mensal.
PL
8. O valor da última prestação de reembolso do crédito poderá ser
objeto de acertos para regularização de juros, impostos, comissões
EM
e despesas ou encargos vencidos e será informado pela IC ao CLT.
9. A solicitação do CLT poderá a IC autorizar o diferimento do
vencimento de prestações mensais do crédito, sem que isso importe
EX
a novação da obrigação do CLT. As prestações com vencimento
diferido importam alteração do prazo de reembolso do crédito e
poderão incidir juros à taxa contratual proporcionais ao diferimento.
10. Os pagamentos são imputados ao saldo devedor pela ordem
seguinte: prémio de seguro (quando aplicável), impostos e despesas
ou encargos vencidos, comissões (se existirem), juros e, por último,
ao remanescente do capital em dívida.
11. O CLT confessa-se devedor à IC da quantia mutuada, juros, impostos,
comissões, despesas ou encargos emergentes do presente contrato
de crédito.
12. O CLT poderá solicitar à IC, com pelo menos 30 dias de antecedência
sobre o vencimento da prestação mensal a pagar, que o pagamento
se faça por via postal, em vez de o ser por débito direto, determinando
a aplicação da despesa de cobrança postal prevista no Preçário.
Esta antecedência mínima e aviso são indispensáveis para que a IC
possa adotar os procedimentos adequados à alteração do modo de
pagamento. Esta alteração poderá implicar também alteração do dia
de vencimento das prestações. O CLT fica informado que qualquer
pagamento por forma diferente do débito direto, efetuado sem este
aviso prévio à IC, ou sem qualquer aviso, terá como consequência
que a IC considere em mora a prestação (ou prestações) cujo
débito for recusado pelo banco, com as inerentes consequências
(nomeadamente aplicação das comissões e comunicações à CRC). O
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CLT fica também informado que o pagamento que venha a efetuar
por forma diferente do débito direto e sem o referido aviso prévio,
será automaticamente processado pela IC como reembolso parcial
antecipado do crédito conforme previsto na Cláusula 9, a menos que
a IC e o CLT venham a acordar, em casos especiais, noutra forma de
imputação.
13. Em qualquer momento da vigência do contrato de crédito, o CLT
pode solicitar à IC o envio gratuito, e sem qualquer encargo, da cópia
do quadro de amortização do capital, indicando os pagamentos, as
datas de vencimento e as condições de pagamento dos montantes, a
composição de cada reembolso periódico em capital amortizado, os
juros calculados com base na taxa nominal e, se for o caso, os custos
adicionais (nomeadamente com o seguro, impostos, comissões,
despesas e encargos previstos no Preçário); se estes custos adicionais
forem alterados nos termos da Cláusula 14, o quadro de amortização
incluirá a indicação de que os dados constantes do quadro apenas
são válidos até à alteração seguinte da taxa nominal ou desses custos
adicionais nos termos do contrato de crédito, nos termos do artº 12
AR
nº 4 do DL 133/2009.
14. Caso o CLT opte por aderir ao seguro facultativo numa das
UL
modalidades previstas, o custo correspondente ao prémio é o
indicado nas CP e acrescerá às prestações mensais de reembolso,
TIT
ficando a prestação mensal com o valor também inscrito nas CP
em “Valor da Prestação mensal com Seguro”. Em caso de adesão
posterior ao contrato de seguro, na vigência do contrato de crédito,
O
tais valores serão indicados na documentação a enviar ao segurado
aquando da adesão ao seguro.
EIR
15. Durante a vigência do contrato, a IC disponibilizará um extrato com
a mesma periodicidade dos pagamentos das prestações (mensal),
IM
de acordo com o Aviso nº 10/2014 do BdP, em suporte duradouro,
no COFINET. A pedido expresso do CLT, o extrato será enviado em
PR
suporte papel.
16. O CLT deverá informar imediatamente a IC, através de qualquer
suporte duradouro, caso discorde de algum dos movimentos
LO
registados no extrato. Deverá ainda informar a IC, caso não lhe seja
disponibilizado o extrato.
17. O CLT autoriza ainda a Cofidis a emitir faturas e documentos
equivalentes por via eletrónica, nos termos do artigo 36 nº10 do
Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado, no âmbito deste
contrato de crédito.
9. REEMBOLSO ANTECIPADO
1. O CLT pode, a todo o tempo, cumprir antecipadamente, parcial ou
totalmente, o contrato, enviando à IC uma comunicação em papel
ou noutro suporte duradouro (nomeadamente através do COFINET),
com, pelo menos, 30 dias de antecedência relativamente à data
em que pretende realizar a antecipação, sem prejuízo de a Cofidis
poder aceitar pedidos enviados com uma antecedência menor. Os
pagamentos efetuados pelo CLT sem qualquer comunicação prévia
à IC e que não sejam feitos por débito direto, (como previsto no nº
12 da Cláusula 8), são processados automaticamente pela IC como
reembolso antecipado (parcial).
2. O reembolso antecipado dá lugar à redução do custo total do crédito
por via da redução dos juros e encargos do período remanescente.
3. A IC cobra uma comissão de reembolso antecipado, de acordo com o
Preçário em vigor à data em que este ocorra, no máximo de 0,50% do
montante do crédito reembolsado antecipadamente, se o período
decorrido entre o reembolso e a data do termo do contrato indicado
nas CP for superior a um ano e de 0,25% nos demais casos (acrescem
4% sobre a comissão para Imposto do Selo), em nenhum caso a
comissão a cobrar pode exceder o montante dos juros que o CLT teria
de pagar durante o período decorrido entre o reembolso antecipado
e a data estipulada para o termo do contrato.
4. No caso de reembolso parcial do crédito a IC informará o CLT do
novo saldo em dívida, aceitando o CLT que o número e montante
das prestações de reembolso sejam reformulados de acordo com
o novo quadro de amortização, mantendo-se as demais condições
contratuais.
5. Com a comunicação a que se refere o número 4 a IC informará o CLT
da data prevista para o termo do contrato.
10. MORA NO PAGAMENTO DAS PRESTAÇÕES MENSAIS
1. O CLT fica constituído em mora caso não efetue o pagamento, no dia
de vencimento de qualquer prestação de reembolso, quer respeite
ao capital e juros, quer respeite ao seguro, impostos, comissões ou
despesas e encargos.
2. Sobre cada uma das prestações em atraso, vencidas e não pagas na
data de vencimento, incidirá uma Comissão por atraso no pagamento
das prestações (para recuperação dos valores em dívida) calculada
sobre o valor de capital e juros remuneratórios de cada prestação
vencida e em atraso, de acordo com previsto na Cláusula 7.
EXEMPLAR A CONSERVAR PELO PRIMEIRO TITULAR - Página 5/13
CONTRATO DE CRÉDITO COFIDIS | CONDIÇÕES GERAIS (continuação)
3. A IC poderá capitalizar nos termos da lei os juros remuneratórios
vencidos e não pagos, adicionando tais juros ao capital em dívida.
4. Além da comissão por atraso, a IC poderá cobrar juros moratórios
mediante a aplicação de uma sobretaxa anual máxima permitida
por lei, que, neste momento, é de 3% a acrescer à taxa de juros
remuneratórios (TAN) aplicável ao contrato sobre os valores de
capital e juros capitalizados em atraso e durante o tempo em que se
verifique tal atraso.
5. Sobre os valores que sejam devidos à IC (indicados na Cláusula 7)
correspondentes ao seguro, impostos, comissões (salvo sobre a
comissão por atraso) e despesas ou encargos, que se mostrem
vencidos e não pagos, poderão incidir juros à mesma taxa nominal
do contrato de crédito, sem prejuízo da aplicação da sobretaxa de
juros moratórios.
6. Verificada a mora em duas ou mais prestações sucessivas, cuja soma
exceda 10% do montante total do crédito, a IC informará o CLT, por
escrito, de que possui um prazo suplementar de 15 dias de calendário,
para proceder ao pagamento das prestações em atraso, acrescidas
dos impostos, seguro, comissões, nomeadamente comissão por
atraso, despesas ou encargos devidos com a expressa advertência
de que, caso o não faça, a IC poderá exigir de imediato todos os
montantes em dívida ou resolver o contrato por incumprimento do
CLT.
7. A IC está obrigada a comunicar as situações de mora e incumprimento,
conforme Cláusula 4.4, à CRC.
11. ALTERAÇÕES DA SITUAÇÃO PESSOAL OU PATRIMONIAL
O CLT obriga-se a comunicar imediatamente à IC, em papel ou outro
suporte duradouro, qualquer alteração da sua situação pessoal
(ex: estado civil, alteração de morada ou de outros contactos)
ou patrimonial suscetível de influenciar o bom cumprimento do
contrato.
12. CESSAÇÃO DO CONTRATO DE CRÉDITO
1. O presente contrato de crédito cessa nos termos gerais,
nomeadamente, em caso de cumprimento integral, reembolso
PE
total antecipado, ou resolução. Com a cessação do contrato cessa o
seguro facultativo de Proteção do crédito que o CLT tenha escolhido
subscrever (quando aplicável) e as respetivas coberturas.
AR
2. Nos casos de cessação do contrato, qualquer que seja o motivo,
incluindo a declaração de invalidade ou nulidade e sempre que a
RV
dívida não esteja totalmente reembolsada, a IC mantém o direito
de exigir do CLT o capital e os juros remuneratórios (e moratórios)
SE
em dívida à data da cessação, os impostos, seguros, comissões,
e despesas ou encargos, previstos na Cláusula 7 e que estejam
N
também em dívida, bem como os juros remuneratórios até efetivo
pagamento, incidentes sobre o capital que estiver em dívida,
CO
acrescidos da sobretaxa de juros moratórios.
3. O contrato cessa ainda por morte do CLT, sendo o pagamento do
RA
saldo devedor imediatamente exigível, exceto se existir um segundo
titular, caso em que se manterá o contrato apenas com um Titular.
A
13. INCUMPRIMENTO DEFINITIVO E CONSEQUENTE RESOLUÇÃO
PL
DO CONTRATO
1. Verifica-se incumprimento definitivo por parte do CLT quando,
EM
cumulativamente i) se encontrar em falta o pagamento de, pelo
menos, duas prestações sucessivas, desde que o valor em conjunto
das prestações em falta exceda 10% do montante total do crédito;
EX
e ii) o CLT não proceda ao pagamento das prestações em atraso no
prazo concedido para o efeito pela IC nos termos da Cláusula 10.6.
2. Após a resolução do contrato, a IC mantém o direito de exigir do CLT,
o capital e os juros remuneratórios (e moratórios) em dívida à data da
resolução, os impostos, seguros, comissões, e despesas ou encargos,
previstos na Cláusula 7 e que estejam também em dívida, bem como
os juros remuneratórios até efetivo pagamento, incidentes sobre
o capital que estiver em dívida, acrescidos da sobretaxa de juros
moratórios.
14. ALTERAÇÕES CONTRATUAIS E OUTROS CASOS DE RESOLUÇÃO
1. Nos termos dos arts. 12 nº3, 14 e 24 nº 6 do DL 133/2009, as TAN,
TAEG, e o montante de quaisquer encargos, comissões ou despesas
aplicáveis poderão ser alterados pela IC desde que se verifique razão
atendível ou variações de mercado justificadas em quaisquer dos
factos seguintes ocorridos após a data da celebração do contrato:
a) Alterações legislativas ao regime legal, regulamentar ou fiscal
aplicável ao contrato de crédito, incluindo juros e quaisquer encargos;
b) Alteração superior a 1% na taxa de juro Euribor a 3 meses por
referência à taxa Euribor em vigor à data da celebração do contrato;
c) Alteração das tarifas cobradas por terceiros à IC e repercutidas
ao CLT: por exemplo, despesas de cobrança postal, comissões de
débito direto das prestações, alteração anual do prémio de seguro
20210225130315_0050719_21V2
facultativo.
2. As alterações referidas no nº 1 serão objeto de comunicação escrita
ao CLT, em qualquer suporte auditável, a enviar com 90 dias de
antecedência, produzindo efeitos no período de contagem de
juros seguinte ao termo dos 90 dias (salvo no caso da al. a). Tal data
será informada na comunicação a enviar, bem como, o prazo e as
condições em que o CLT poderá proceder à resolução do contrato
com a simultânea antecipação integral do pagamento do montante
em dívida do crédito, e ainda dos motivos subjacentes às alterações
e a nova taxa de juros ou encargos aplicáveis.
3. As alterações referidas no número anterior serão repercutidas pela
IC, proporcionalmente e de acordo com uma relação de causalidade
direta, nos juros ou encargos do contrato. Quando se verifique que
cessaram os factos que foram causa das alterações verificadas estas
serão revertidas, produzindo a reversão efeitos no mês seguinte ao
do envio da respetiva comunicação ao CLT.
4. Caso o CLT não aceite as alterações ao contrato de crédito
comunicadas pela IC, poderá, dentro dos 90 dias subsequentes à
AR
data da comunicação prevista no nº 2, enviar comunicação escrita a
resolver o contrato e antecipar o pagamento da totalidade do saldo
UL
devedor, nas condições anteriores às alterações, sem que a IC lhe
possa cobrar qualquer comissão por reembolso antecipado. Caso o
TIT
CLT nada comunique por escrito consideram-se aceites as alterações.
5. Se as alterações respeitarem unicamente ao encargo com o prémio
de seguro facultativo, o CLT pode resolver unicamente o contrato
O
de seguro, sem qualquer encargo, posteriormente à data em que a
resolução do seguro produza efeitos (primeiro dia do segundo mês
EIR
seguinte ao da receção da comunicação do CLT).
6. Não se aplica o disposto nos nºs. anteriores às alterações do Preçário
IM
das comissões por atraso (para recuperação de valores em dívida)
que decorram da portaria do Governo referida no nº 9 do artº 9º
PR
do DL 58/2013, as quais se repercutirão automaticamente e sem
necessidade de notificação aos devedores.
7. Para além da resolução por incumprimento definitivo, a IC pode ainda
LO
resolver o contrato se o CLT, deixar de cumprir alguma obrigação
assumida, ou por qualquer outra razão objetivamente justificada,
sendo estas comunicadas pela IC ao CLT, sempre que possível, antes
da extinção do contrato.
8. A declaração de insolvência, a invocação judicial da invalidade do
contrato, independentemente do seu fundamento ou procedência,
bem como a exigência pela IC do pagamento de todos os montantes
que lhe sejam devidos fundada na sua violação pelo CLT entendem-
se sempre como automaticamente resolutivas do contrato.
15. INCUMPRIMENTO OU DESCONFORMIDADE NO CUMPRIMENTO
DO CONTRATO DE COMPRA E VENDA
1. No caso de incumprimento ou de desconformidade no cumprimento
do contrato de compra e venda coligado com o presente contrato
de crédito, o CLT que, após interpelação do fornecedor, não tenha
obtido a satisfação do seu direito ao cumprimento do contrato de
compra e venda/prestação de serviços, pode interpelar a IC para
exercer qualquer uma das seguintes pretensões: a) A exceção de não
cumprimento do contrato; b) A redução do montante do contrato de
crédito em montante igual ao da redução do preço; c) A resolução do
contrato de crédito.
2. A interpelação à IC referida no número anterior deve ser feita
nos termos gerais da lei civil e pressupõe que o exercício dos
direitos relativos ao contrato de compra e venda tenham sido
tempestivamente exercidos junto do fornecedor do bem ou serviço
em conformidade com o regime legal das garantias da venda de
bens de consumo (Decreto-Lei nº 67/2003 de 8.04 e suas alterações).
3. Caso entre o CLT e o Fornecedor seja acordada a redução do preço,
esta deve constar de documento escrito assinado por ambos e ser
remetida à IC.
4. O CLT não fica obrigado a pagar à IC o montante correspondente
àquele que foi recebido pelo Fornecedor caso tenha existido uma
redução do preço do bem nos termos do número anterior ou caso
tenha sido declarada ou reconhecida a validade da resolução do
presente contrato de crédito nos termos da alínea c) do nº 1 desta
Cláusula.
5. No caso do Fornecedor e o bem/serviço não estarem identificados
nas CP, a IC não tem qualquer interferência ou responsabilidade no
contrato de compra e venda/prestação de serviços, caso exista, pelo
que o incumprimento ou desconformidade da compra e venda/
prestação de serviços (caso exista) não afetarão a validade do
contrato de crédito e as obrigações que dele resultam para o CLT.
16. DECLARAÇÃO DE INVALIDADE DO CONTRATO DE CRÉDITO
COLIGADO
1. O crédito coligado concedido ao abrigo do presente, quando for o
EXEMPLAR A CONSERVAR PELO PRIMEIRO TITULAR - Página 6/13
CONTRATO DE CRÉDITO COFIDIS | CONDIÇÕES GERAIS (continuação)
caso, destina-se exclusivamente ao financiamento da aquisição pelo
CLT ao fornecedor do bem ou serviço identificado nas CP, constituindo
ambos os contratos uma unidade económica. Em caso de declaração
de invalidade do contrato de crédito, nos termos gerais do direito, a
obrigação do CLT quanto ao pagamento é reduzida ao montante do
crédito concedido e o CLT mantém o direito a realizar o pagamento
nas condições que tenham sido acordadas ou que resultem dos usos.
2. A declaração de invalidade ou a ineficácia do contrato de crédito
coligado repercute-se, na mesma medida, no contrato de compra e
venda/prestação de serviços.
3. A declaração de invalidade ou a revogação do contrato de compra
e venda/prestação de serviços repercute-se, na mesma medida, no
contrato de crédito coligado.
17. PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS
1. A IC na prossecução da sua atividade, necessita de recolher e tratar
os dados pessoais dos titulares do crédito, (nomeadamente, recolher,
registar, organizar, consultar, conservar, transmitir e/ou apagar),
enquanto Responsável pelo Tratamento e considerando os seguintes
fundamentos e para as seguintes finalidades:
– Para execução contratual, nomeadamente para poder analisar
corretamente o seu pedido de crédito (designadamente, para scoring
relativo a análise de risco de crédito ou, havendo incumprimento,
para scoring relacionado com a recuperação de crédito), para gestão
de crédito, gestão de risco, gestão de incobrados e de recuperação
judicial ou extrajudicial em caso de incumprimento contratual,
gestão eletrónica de documentos e para outras operações de
tratamento estritamente relacionadas com o cumprimento dos
deveres e obrigações contratuais da IC, para gestão de relações
de mediação em que a IC intervenha enquanto mediadora, ou
com outros mediadores de seguros ou intermediários de crédito,
para efeitos de gestão das relações de mediação em que tenha
intervenção, o que não será possível sem que os dados pessoais
solicitados sejam fornecidos à IC. Também com o seu consentimento
a IC poderá tratar os dados, para efeitos de prévia comprovação e
avaliação das informações prestadas, verificação de solvabilidade e
PE
para efeitos de prevenção da fraude e branqueamento de capitais,
através da consulta à base de dados da Segurança Social ou da Caixa
Geral de Aposentações, conforme o caso.
AR
- A IC necessita também de tratar os seus dados para o cumprimento
de obrigações jurídicas a que se encontre sujeita no âmbito das
RV
atividades que desempenhe enquanto Instituição de Crédito e
enquanto mediadora, nomeadamente contabilísticas, de tesouraria,
SE
obrigações relacionadas com o cumprimento de deveres e obrigações
resultantes da legislação aplicável em matéria de prevenção de
N
branqueamento de capitais e ao financiamento do terrorismo, para
o cumprimento de obrigações e deveres legais em matéria tributária
CO
ou para efeitos de cumprimento de obrigações de consulta e/
ou comunicação à CRC aquando, respetivamente, da análise do
RA
pedido de concessão de crédito ou em caso de comunicação de
responsabilidades de crédito. Caso não sejam fornecidos os dados
pessoais que a mesma deve tratar neste âmbito, poderá ter de ser
A
comunicado tal facto à autoridade competente e/ou recusado o
PL
estabelecimento ou manutenção da relação contratual.
– A IC necessita igualmente de tratar os seus dados para prossecução
EM
de interesses legítimos da mesma enquanto responsável pelo
tratamento, nomeadamente, gestão de segurança física e eletrónica,
para efeitos de prevenção de irregularidades, de forma a minimizar
EX
os riscos de fraude, de controlo de carteira de seguros ou de
identificação de condutores perante as autoridades competentes e
ainda para a realização de inquéritos de satisfação, para avaliação do
cumprimento das obrigações legais e da qualidade do atendimento.
Com o seu consentimento ou não oposição, a IC poderá, ainda, tratar
os seus dados para efeitos de promoção e prospeção comercial,
relativos a certas ofertas comerciais de produtos e para efeitos de
concessão de determinadas vantagens aos seus clientes (como
sejam atribuições de cartões de descontos). Ainda com o seu
consentimento, os seus dados podem ser transmitidos, conservados
e utilizados por terceiros a quem seja necessário facultar os mesmos,
para efeitos de execução de ações de promoção/marketing, nos
termos indicados no parágrafo anterior.
2. Se já for cliente da IC, os dados pessoais que forneça para avaliação
do presente pedido podem ser utilizados para atualizar os seus dados
pessoais de que a mesma já disponha e apenas para as finalidades
acima indicadas. De igual modo, caso seja cliente da IC, poderão ser
considerados dados pessoais que tenha anteriormente fornecido à
IC para a avaliação de novos pedidos de concessão de crédito ou de
contratação de seguro.
3. Os seus dados pessoais serão conservados durante o período de
vigência da relação contratual, podendo ser conservados até ao fim
dos prazos de prescrição de qualquer ação judicial relativa à conclusão
20210225130315_0050719_21V2
e execução do contrato, ou, se for caso disso, para cumprimento de
quaisquer obrigações, referentes ao tratamento dos referidos dados,
impostas à IC pelos prazos legais de conservação de tais dados
pessoais. Para efeitos de envio de comunicações comerciais os seus
dados serão conservados e tratados por um período até três anos
após o final da execução do contrato, caso não se venha a opor ou a
retirar o consentimento conexo com tal tratamento.
4. A IC poderá transmitir os seus dados pessoais a autoridades de
supervisão/entidades públicas para o cumprimento de obrigações
legais (podendo exercer, igualmente, o seu direito de acesso junto
de tais entidades) nomeadamente, à autoridade competente em
matéria de proteção de dados pessoais, à Administração Tributária,
ao BdP, à CRC, à Autoridade de Supervisão de Seguros e de Fundos
de Pensões, ao Departamento Central de Investigação e Ação Penal
da Procuradoria-Geral da República e a Unidade de Informação
Financeira, bem como a outras entidades administrativas, judiciárias
ou judiciais ou outras entidades que tenham legitimidade legal para
proceder ao tratamento dos dados em questão.
AR
5. Para efeitos de cumprimento de execução contratual e cumprimento
de obrigações legais, poderá também transmitir os seus dados
UL
à Cofidis, S.A., “société anonyme” de Direito francês, a entidades
gestoras de sistemas de pagamentos e emitentes de cartões de
TIT
crédito e a outros Bancos no âmbito dos sistemas de compensação /
pagamento e centralização de riscos.
Podem ainda ser transmitidos dados a prestadores de serviços e
O
mandatários da IC, nomeadamente consultores fiscais, auditores,
advogados, agentes de execução ou outras entidades às quais tenham
EIR
sido atribuídas funções relacionadas com o acompanhamento da
sua proposta de crédito ou de gestão do seu contrato.
IM
6. Os seus dados de identificação (nomes próprios, apelidos, moradas,
contatos telefónicos e de correio eletrónico, data de nascimento, etc.)
PR
poderão ser comunicados a parceiros comerciais da IC para efeitos de
prospeção comercial, bem como a entidades parceiras responsáveis
pela emissão de cartões de descontos ou outros benefícios a fornecer
LO
aos clientes da IC.
7. Em qualquer caso os dados pessoais transmitidos serão apenas
aqueles indispensáveis para o cumprimento da obrigação legal da
IC junto das autoridades de supervisão/entidades públicas ou para
a prestação de serviços à IC pelas entidades acima referidas. Quando
o tratamento de dados pessoais seja efetuado por subcontratante,
a IC zela pelo cumprimento das obrigações legais e regulamentares
aplicáveis.
8. Os seus dados poderão ainda ser transmitidos a entidades que atuem
como responsáveis pelo tratamento dos dados pessoais ou como co-
responsáveis pelo tratamento para efeitos de execução contratual.
Em tais transmissões poderão incluir-se empresas de seguros com
quem a IC colabore enquanto mediadora, outros mediadores de
seguros ou intermediários de crédito, para efeitos de gestão das
relações de mediação em que tenha intervenção.
9. Caso a IC venha a necessitar de recolher dados adicionais junto de
outras entidades será informado deste facto.
10. De acordo com a legislação aplicável, enquanto titular dos dados
pessoais, dispõe do direito de aceder aos seus dados, de requerer e
obter a respetiva portabilidade, solicitar a retificação dos mesmos e,
nos termos em que a lei e regulamentação aplicáveis o permitam,
opor-se ao tratamento dos dados e requerer a respetiva limitação
ou apagamento. Tem, ainda, a qualquer momento, o direito a retirar
o seu consentimento, quando o tratamento for efetuado com
fundamento em consentimento.
11. Os seus direitos poderão ser exercidos através de qualquer dos
contactos do responsável pelo tratamento ou do seu encarregado
de proteção de dados, abaixo indicados.
12. Enquanto titular dos dados tem ainda o direito de apresentar
reclamação junto da autoridade de controlo, sem prejuízo de poder
recorrer a outras vias administrativas ou judiciais, caso considere que
a IC ou outra pessoa ou entidade que trate os seus dados por conta
da IC violaram algum dos seus direitos enquanto titular dos dados.
13. Para estes efeitos, a autoridade de controlo é a Comissão Nacional de
Proteção de Dados, Av. D. Carlos I, 134-1º 1200-651 Lisboa, Tel: 213
928 400 e e-mail: geral@cnpd.pt.
14. Pode registar-se de forma gratuita na lista de oposição ao
telemarketing (lista de Oposição/Robinson) se não pretender ser
contatado para efeitos de prospeção comercial.
15. O profiling é um tratamento dos seus dados pessoais que consiste
em utilizar os seus dados pessoais para avaliar, analisar ou prever,
por exemplo, os seus interesses, comportamentos ou preferências.
Poderemos recorrer a tratamentos de profiling para definir as
propostas comerciais suscetíveis de ser do seu interesse e os meios
de comunicação a serem privilegiados para o envio das mesmas.
O scoring é um tratamento que visa o apoio à decisão, baseado
em modelos estatísticos, recorrendo a algoritmos que permitem
EXEMPLAR A CONSERVAR PELO PRIMEIRO TITULAR - Página 7/13
CONTRATO DE CRÉDITO COFIDIS | CONDIÇÕES GERAIS (continuação)
comparar o seu perfil com pessoas cujo perfil é semelhante. São
realizados tratamentos de scoring no âmbito da análise do seu
pedido de crédito, da gestão do mesmo e da relação comercial com
a IC.
A IC procede a profiling e scoring para analisar o risco de crédito,
para fins relacionados com a recuperação de crédito e para efeitos de
marketing direto.
16. Na medida em que sejam tomadas decisões exclusivamente com
base em tratamento automatizado, incluindo a definição de perfis,
que produzam efeitos na sua esfera jurídica ou que o afetem
significativamente de forma similar, quando o tratamento haja
sido realizado com base na existência de interesse legítimo da IC,
nomeadamente, caso o seu pedido de crédito não seja aprovado,
consoante decisão e informação adicional que lhe será comunicada
nesse sentido, tem o direito de solicitar, à IC, uma reavaliação do seu
processo através dos contactos abaixo indicados, de forma a obter
informações sobre a sua situação pessoal, a manifestar o seu ponto
de vista e a contestar a decisão.
17. Para qualquer informação adicional ou para exercer os seus direitos
enquanto titular dos dados pessoais poderá contactar a IC através
das seguintes vias:
– Serviço de Clientes, Telefone: 217611890, E-mail: cofidis@cofidis.pt,
Morada: Av. de Berna, nº 52, 6º, 1069 – 046 Lisboa
– Através da sua área pessoal em cofinet.pt
18. A IC designou um encarregado da proteção de dados (cofidisdpo@
cofidis.pt).
19. Para outras informações relacionadas com o modo como a IC trata os
seus dados e como pode exercer os seus direitos, consulte a Política
de Privacidade e Proteção de Dados da Cofidis (acessível em cofidis.
pt).
18. DOMICÍLIO CONVENCIONADO, COMUNICAÇÕES ENTRE AS
PARTES E COFINET
1. As comunicações referidas no contrato presumem-se válidas e eficazes
se efetuadas para as moradas nele indicadas ou posteriormente
comunicadas à outra parte, em papel ou outro suporte duradouro,
PE
ficando a IC desde já autorizada a comunicar com o CLT qualquer
assunto relacionado com o contrato por via postal, telefone, e-mail,
SMS ou através do COFINET.
AR
2. O CLT aceita receber no COFINET, na sua área reservada, toda a
informação relativa ao seu contrato, nomeadamente os extratos
RV
de conta, planos de pagamento e comunicações de gestão do seu
contrato, ainda que não concretize a adesão ao mesmo.
SE
3. A IC e o CLT acordam expressamente que a IC cumprirá as suas
obrigações de envio/disponibilização de todas as informações
N
relativas ao contrato, incluindo o extrato, fazendo-o apenas para
os endereços do 1º Titular identificado nas CP, quando for o caso,
CO
independentemente do contrato ter 2 Titulares.
4. O CLT pode aderir ao COFINET registando-se no site https://www.
RA
cofinet.pt, regendo-se a sua utilização pelas condições previstas
na presente cláusula e nas Condições Gerais do Serviço. A adesão
depende de aceitação expressa das referidas Condições.
A
5. No acesso ao COFINET, a IC aplica a autenticação forte do CLT, baseada
PL
em dois elementos pertencentes às categorias de conhecimento
(password definida pelo CLT ou gerada automaticamente pela IC
EM
comunicada ao CLT, através de SMS para o número telemóvel por
este indicado e que consta nas CP do contrato) e posse (o telemóvel
do CLT, cujo número foi indicado nas CP do contrato), bem como na
EX
geração de um código de autenticação (One Time Password – OTP).
O código de autenticação (OTP) só pode ser aceite uma vez pela IC
quando o CLT o utilizar para aceder ao COFINET.
6. A IC pode não solicitar a autenticação forte do CLT nos casos de
acesso limitado ao COFINET apenas para informação sobre o saldo
ou movimentos, salvo se o CLT estiver a aceder ao COFINET pela
primeira vez ou tiverem decorrido mais de 90 dias desde a última vez
que o CLT acedeu ao COFINET tendo sido aplicada a autenticação
forte.
7. O CLT aceita que as operações realizadas de acordo com as Condições
Gerais do Serviço, sejam consideradas, para todos os efeitos legais,
como efetuadas por si, não podendo alegar desconhecimento das
mesmas para incumprimento das obrigações assumidas.
8. O CLT autoriza ainda a IC a proceder ao registo, em suporte digital
ou outro, das instruções e outras comunicações efetuadas no âmbito
do COFINET, reconhecendo a sua validade como meio de prova
para efeitos judiciais, tendo a força probatória dos documentos
eletrónicos suscetíveis de representação escrita.
9. A IC adota medidas de segurança suficientes para proteger a
confidencialidade e a integridade das credenciais de segurança
personalizadas do CLT.
Exceto em caso de dolo ou negligência da sua parte, a IC não
se responsabiliza por quaisquer atrasos, interrupções, erros ou
20210225130315_0050719_21V2
quaisquer outros inconvenientes que tenham origem em fatores
fora do seu controlo, nomeadamente, deficiências provadas pela
rede de telecomunicações, pelo sistema informático, pelos modems,
pelo software de ligação, pela corrente elétrica ou pela Internet, que
o CLT reconhece desde já que constitui uma rede pública e, como
tal, à IC não pode ser imputada qualquer responsabilidade por danos
resultantes da utilização abusiva dos mesmos, nomeadamente
quando se comprove a alteração do conteúdo das ordens por
intervenção não autorizada de terceiros.
10. O CLT assume, exceto em caso de negligência ou dolo por parte
da IC, toda a responsabilidade pelos danos decorrentes do acesso
e utilização abusiva ou fraudulenta do COFINET, bem como pelas
perdas, extravios, atrasos, falsificações e erros de comunicação,
decorrentes da utilização do mesmo.
19. CESSÃO DE CRÉDITOS
Nos termos dos artº. 21 do DL 133/2009 e artº 577 do Código Civil,
a IC poderá ceder a terceiros (por venda) o crédito emergente deste
AR
contrato, nomeadamente no caso do mesmo ser resolvido pela IC
por incumprimento do(s) CLT(s), produzindo a cessão efeitos a contar
UL
da data em que lhe for notificada.
20. GRAVAÇÃO DAS CHAMADAS
TIT
1. A IC disponibiliza ao CLT a possibilidade de, por via telefónica ou
por outras formas de acesso remoto (correio eletrónico, COFINET,
O
telecópia, etc.), aceder a informações sobre o respetivo contrato de
crédito.
EIR
2. A IC não fornecerá quaisquer informações quando existam dúvidas
razoáveis sobre a identidade da pessoa que as solicita.
IM
3. Ao assinar a presente proposta, o CLT autoriza a IC a gravar as
chamadas telefónicas dirigidas ou recebidas diretamente pela
PR
Cofidis ou pelos seus call centers, seja para prova das transações
comerciais e quaisquer outras comunicações respeitantes à relação
contratual, seja, aleatoriamente para monitorização da qualidade do
LO
atendimento.
4. Caso o CLT não autorize estas gravações, deverá utilizar os outros
meios de comunicação alternativos ao seu dispor, contactando a IC
por carta, fax, e-mail ou linha telefónica alternativa (sem gravação).
5. As gravações para monitorização da qualidade do atendimento
serão conservadas pelo prazo de 30 dias e as demais gravações pelo
prazo de 90 dias, exceto se forem necessárias para prova de litígio ou
reclamação.
6. Os direitos de acesso e retificação deverão ser exercidos por escrito
junto da IC, que é a responsável pelo tratamento dos dados relativos
ao crédito. As Seguradoras ACM são responsáveis pelo tratamento
dos dados relativos aos seguros, incluindo para a sua adesão posterior
(quando aplicável), intervindo a IC na recolha destes dados como
Subcontratante das Seguradoras e podendo o(s) CLT(s) exercer os
seus direitos quanto aos dados dos seguros, seja diretamente junto
das Seguradoras, seja por intermédio da IC. O direito de eliminação
não existe sobre os dados ou informações que sejam necessários
ao cumprimento do contrato, ou sua prova, ou que, por força da
lei, devam ser conservados por determinado prazo, mesmo após a
cessação do contrato.
7. A Cofidis garante a confidencialidade e segurança das gravações,
que não serão cedidas a terceiros e das informações e dados
facultativamente prestados.
21. LITÍGIOS E FORO COMPETENTE
1. Ao presente contrato é aplicável a lei portuguesa.
2. Para os litígios relacionados com a negociação pré-contratual,
adesão, interpretação e execução deste contrato ou dele decorrentes,
é competente o foro da Comarca de Lisboa, sem prejuízo de norma
legal imperativa que imponha outro.
3. Em caso de litígio, o(s) CLT (s) podem recorrer aos meios de resolução
alternativa de litígios, através dos Centros de Arbitragem de que a
Cofidis é aderente: CACCL - Centro de Arbitragem de Conflitos de
Consumo de Lisboa (http://www.centroarbitragemlisboa.pt/) e
CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos
de Consumo (http://www.arbitragemdeconsumo.org/) ou através
da Plataforma Europeia RLL, caso a proposta de crédito tenha sido
apresentada no site da Cofidis. Para mais informações sobre estes
meios de resolução alternativa de litígios, consulte a informação
disponível no site da Cofidis (cofidis.pt) ou no Portal do Consumidor
(www.consumidor.pt).
4. O(s) CLT(s) podem ainda apresentar reclamações junto da Cofidis, por
telefone para o nº 217611890 (Serviço de Clientes), ou por escrito,
dirigindo-se diretamente ao Provedor do Cliente, para a morada
da Cofidis; no site cofidis.pt; através do Livro de Reclamações, nos
termos legais previstos; ou apresentar reclamações junto do Banco
de Portugal no portal clientebancario.bportugal.pt.
EXEMPLAR A CONSERVAR PELO PRIMEIRO TITULAR - Página 8/13
PROPOSTA DE ADESÃO AO SEGURO DE GRUPO FACULTATIVO DE PROTEÇÃO DE CRÉDITO
(Ref. 16.36.13 - 03/2019)
Contrato de Seguro de Grupo n.º 2 009 134 subscrito pela Cofidis, na qualidade de Tomadora do Seguro, junto da ACM VIE SA e da ACM IARD SA, na
qualidade de Seguradoras. A Cofidis é ainda BENEFICIÁRIA das diversas prestações garantidas, intervindo igualmente neste Contrato na qualidade de
MEDIADORA de seguros (registada junto das autoridades francesas sob o número 07023493 da ORIAS, atuando em Portugal no âmbito da liberdade
de estabelecimento, conforme notificação remetida à ASF - Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões, como se comprova pelos
respetivos registos públicos disponíveis nos endereços eletrónicos www.orias.fr e www.asf.com.pt), função que desempenha com exclusividade
relativamente às Seguradoras. Para quaisquer esclarecimentos, reclamações ou em caso de sinistro, deve ser contactada a Cofidis (LIGUE PARA A
Cofidis).
CONDIÇÕES GERAIS DO CONTRATO
DE SEGURO DE PROTEÇÃO DE CRÉDITO
Seguradoras: ACM VIE SA - Sociedade Anónima de direito francês, com o
capital social de 778 371 392€ - 332377597 RCS Estrasburgo (Seguradora
Vida); e ACM IARD SA - Sociedade Anónima de direito francês, com o
capital social de 201 596 720€ - 352406748 RCS Estrasburgo (Seguradora
Não Vida), ambas com sede social em 4 rue Frédéric-Guillaume Raiffeisen
67000 Estrasburgo - France, ambas regidas pela legislação francesa
aplicável e submetidas ao controlo da L’Autorité de Contrôle Prudentiel
et de Résolution (ACPR), 4 Place de Budapest CS92459 75436 Paris Cedex
09  (France) e endereço eletrónico www.acpr.banque-france.fr, e ambas
autorizadas pela ACPR para atuar em Portugal, em regime de liberdade
de prestação de serviços, de acordo com a adequada notificação feita à
ASF. Uma e outra das Seguradoras serão adiante referidas no singular ou
no plural, sem que isso restrinja ou altere os âmbitos de atividade de uma
ou outra ou as garantias dos Segurados/Pessoas Seguras.
Tomadora do Seguro: Cofidis - Sociedade Anónima de direito francês,
com o capital social de 67.500.000,00€ - 325 307 106 RCS Lille Métropole
e sede social em Parc de la Haute Borne - 61, avenue Halley - 59 866
Villeneuve d’Ascq Cédex - France. Instituição de crédito submetida ao
controlo do “Comité des Etablissements de Crédit et des Entreprises
d`Investissements, Banque de France”, 40-1355 “Direction des
PE
Etablissements de Crédit et des Entreprises d`Investissements”- 75049
Paris cedex 01. Por conta de Cofidis (Sucursal da S.A. francesa Cofidis,
com o capital social de 67.500.000,00€), número de pessoa coletiva 980
AR
125 995, assim matriculada na Conservatória do Registo Comercial de
Lisboa, com domicílio na Av.ª de Berna, n.º 52 - 6.º, 1069-046 Lisboa,
RV
devidamente registada como Sucursal de Instituição de Crédito junto do
Banco de Portugal.
SE
Mediadora: A Cofidis na sua qualidade de MEDIADORA de Seguros desta
Apólice estabelecida em exclusividade relativamente às Seguradoras,
N
promove a adesão à referida Apólice de seguro junto dos Mutuários,
CO
procede à cobrança das prestações correspondentes ao Prémio, e a
toda a assistência posterior, aí incluindo tratamento de reclamações e a
gestão de sinistros e de indemnizações.
RA
Beneficiária: Este contrato destina-se a garantir, nas condições
convencionadas que sejam aplicáveis, quer o pagamento do crédito
A
contraído no âmbito do Contrato de crédito celebrado com a Cofidis,
em caso de Falecimento ou de Invalidez Absoluta e Definitiva (IAD)
PL
do Segurado (Opção A ou B), quer o pagamento das prestações de
EM
reembolso previstas para o Contrato de crédito, em caso de Incapacidade
Temporária Absoluta (ITA) ou de Desemprego (Opção B). Ao aderir a esta
Apólice o Segurado consentirá expressamente na cobertura do risco
EX
da sua Vida e estará a designar a Sucursal da Cofidis em Portugal como
Beneficiária do seguro, no limite do seu interesse legítimo, dando-se
então por aceite, nas condições legais aplicáveis, tal designação, assim
renunciando expressamente ao direito de alterar ou revogar esta
designação.
Segurado/ Pessoa Segura: O Segurado será o 1.° Titular do Contrato
de crédito que declare pretender aderir ao seguro segundo a Opção do
seguro assinalada nas Condições Particulares da Proposta de Contrato
de Crédito ou que venha a escolher em adesão posterior à subscrição
do contrato de crédito e na sua vigência. Para que possa ser Segurado/
Pessoa Segura, o Proponente deverá ter declarado e satisfazer pelo
menos a Condição 1 (idade máxima) abaixo mencionada, a qual é
referida à data do seu pedido de adesão. Se o 1° titular não preencher
essa condição o Segurado apenas poderá ser o 2.° Titular do Contrato
de Crédito, desde que preencha a mesma Condição 1 (idade máxima) e
adira ao seguro.
Apólice: Documento que titula o Contrato de Seguro celebrado, o qual
inclui todo o conteúdo do acordado pelas partes (Tomador do Seguro e
Seguradoras) Cofidis e ACM.
Contrato de Crédito: O contrato celebrado entre a Cofidis e o Segurado/
Pessoa Segura, que estabelece as condições do crédito contratado, ao
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qual este Contrato de Seguro se encontra associado.
Período de Carência: Espaço de tempo que medeia entre o início do
Contrato e a entrada em vigor das coberturas, no qual não existe direito
à prestação pelas Seguradoras.
Período de Franquia: Período de tempo imediatamente após a ocorrência
de um Sinistro coberto pela Apólice, durante o qual as coberturas não
AR
poderão ser acionadas pelo Segurado/Pessoa Segura.
Declaração de Adesão: A declaração de adesão ao Contrato de Seguro
UL
pode ser feita nas Condições Particulares do Contrato de Crédito com
indicação da Opção escolhida A ou B e pela assinatura desta proposta,
TIT
da qual constam as condições específicas da adesão bem como as
condições que, em circunstâncias análogas, deveriam constar de um
seguro individual. A declaração de adesão do(s) Segurado(s) pode
O
também ser feita e transmitida, na vigência do contrato de crédito, por
EIR
meios de comunicação à distância (contacto telefónico), sendo válidas e
aplicando-se todas as presentes condições.
Acidente: Qualquer dano corporal não intencional e não previsível
IM
por parte do segurado, que resulte, exclusiva e diretamente de
acontecimentos súbitos e imprevistos, individuais ou coletivos,
PR
provocados por causas externas. Não são considerados como Acidentes
as doenças orgânicas, conhecidas ou desconhecidas, quando a sua
LO
causa, ainda que possa ser tida como externa, não seja uma ação ou
facto material. Não se consideram acidentes, mesmo que a sua causa
possa ser externa, entre outras, uma doença cardíaca, infarto do
miocárdio, espasmo da artéria coronária, arritmias cardíacas, acidente
vascular cerebral ou uma hemorragia cerebral, um acidente isquémico
transitório, lombalgias, nevralgias, ciáticas, dorsalgias, cervicalgias,
sacrocoxalgias, as afeções dorsovertebrais bem como as hérnias.
Qualquer outra definição do acidente ou qualquer classificação de
acidente dada por outro organismo e em especial pela Segurança Social,
não é oponível à Seguradora. Apenas o acidente ocorrido após a entrada
em vigor do seguro é garantido.
1. CONDIÇÕES DE ADESÃO E OPÇÃO ESCOLHIDA
As condições de adesão a satisfazer à data do pedido de adesão são as
seguintes, valendo a declaração de adesão do Segurado também como
autorização para se verificar a sua veracidade em caso de sinistro:
Condição 1: Garantia Falecimento: ter menos de 75 anos.
Condição 2: Garantias Invalidez Absoluta e Definitiva e Desemprego:
ter menos de 65 anos.
Condição 3: ter menos de 65 anos, não estar de baixa médica (por doença
ou acidente), não ter estado mais de 30 dias consecutivos de baixa
médica (por doença ou acidente) durante os 12 meses que antecederam
a adesão e não estar a auferir nem ter solicitado subsídio ou pensão por
invalidez.
No quadro da Opção A - Vida:
Condição 1 satisfeita: o Segurado/Pessoa Segura é coberto pela garantia
em caso de Falecimento.
Condições 1 e 2 satisfeitas: o Segurado / Pessoa Segura é coberto pelas
garantias em caso de Falecimento e Invalidez Absoluta e Definitiva.
No quadro da Opção B - Vida Mais:
Condições 1 e 2 satisfeitas: o Segurado/Pessoa Segura é coberto pelas
garantias em caso de Falecimento, Invalidez Absoluta e Definitiva e
Desemprego.
Condições 1, 2 e 3 satisfeitas: o Segurado/Pessoa Segura é coberto
pelas garantias em caso de Falecimento, Invalidez Absoluta e
Definitiva, Incapacidade Temporária Absoluta e Desemprego.
Estas condições de adesão determinam definitivamente as coberturas
concedidas, sendo averiguadas no momento da participação de sinistro.
Além disso, cada uma das garantias cobertas pelo seguro dependerá
ainda da verificação, à data de eventual sinistro, das condições descritas
no Artigo 4° infra.
O Segurado está obrigado a declarar com exatidão todas as
circunstâncias que conheça e razoavelmente deva ter por significativas
para a apreciação do risco pelas Seguradoras. Em caso de omissões
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PROPOSTA DE ADESÃO AO SEGURO DE GRUPO FACULTATIVO DE PROTEÇÃO DE CRÉDITO (continuação)
ou inexatidões dolosas ou negligentes aplicar-se-ão as cominações
previstas na lei.
Na cobertura Vida, a Seguradora não se pode prevalecer de omissões
ou inexatidões negligentes depois de decorridos 2 anos sobre a
aceitação da proposta de adesão.
2. EXERCÍCIO DO DIREITO DE LIVRE RESOLUÇÃO
Sem prejuízo de solicitação em contrário que o Segurado/Pessoa Segura
faça expressamente na adesão ao contrato, este dispõe de um prazo
de 30 dias imediatos à adesão (desde a assinatura desta proposta ou
desde a data de adesão posterior na vigência do contrato de crédito,
através de meios de comunicação à distância) para resolver livremente
o vínculo resultante da sua adesão ao contrato, sem necessidade de
indicação de motivo e sem qualquer penalização, não sendo devido
qualquer prémio ou outro valor.
Para esse efeito, bastará comunicar por escrito a sua intenção, à
Cofidis até ao último dia do prazo inclusive utilizando para o efeito uma
declaração assinada nos seguintes termos (exemplo):
«Eu abaixo assinado(a) Sr.(a) [nome completo, n.º de bilhete de
identidade, n.º de contribuinte e morada], declaro resolver a minha
adesão ao contrato de seguro, celebrado em […data] e peço o reembolso
do montante do prémio eventualmente cobrado.»
A resolução tornar-se-á efetiva à data da receção pela Cofidis de pedido
escrito de que fique registo duradouro.
Sempre que ocorra uma adesão simultânea ao contrato de seguro e
ao Contrato de Crédito, no caso de o Segurado resolver livremente o
Contrato de Crédito é simultaneamente resolvido o contrato de seguro.
3. VALIDADE E ENTRADA EM VIGOR DO SEGURO
A validade desta proposta e das informações prestadas coincide
com o período de validade da proposta de crédito da qual faz parte
integrante.
O vínculo resultante da adesão ao presente contrato de seguro
coincide com o período de vigência do Contrato de Crédito, ao qual
PE
este seguro se encontra associado e contado desde a data de adesão
do(s) Segurado(s).
O seguro entra em vigor às 0 horas da primeira das seguintes datas:
AR
(1) na data de pagamento da primeira prestação mensal (após a data
de adesão) no âmbito do Contrato de Crédito que inclua a prestação
RV
correspondente ao prémio de seguro; (2) decorridos 30 dias da receção
do pedido de adesão pela Tomadora, salvo se esta ou as Seguradoras,
SE
no mesmo prazo, notificarem a recusa de aceitação.
As garantias em caso de ITA e Desemprego estarão sempre sujeitas
N
a um período de carência de 30 dias, contados da data da entrada
CO
em vigor do seguro ou da data de adesão a estas garantias (quando
aplicável).
A aceitação do seguro pelas Seguradoras será comunicada através da
RA
Cofidis.
4. RISCOS COBERTOS
A
As coberturas do presente seguro abrangem apenas as seguintes
PL
situações, consoante a cobertura em causa:
Vida: falecimento do Segurado/Pessoa Segura. Esta cobertura é
EM
aplicável em todo o Mundo.
Invalidez Absoluta e Definitiva (IAD): o Segurado/Pessoa Segura será
EX
considerado em situação de IAD desde que a invalidez que o atinge
o coloque na impossibilidade total e definitiva de exercer qualquer
profissão e que esta invalidez o obrigue a recorrer à assistência de
outrem para executar todos os atos habituais do dia-a-dia, como
lavar-se, vestir-se, alimentar-se ou deslocar-se.
Incapacidade Temporária Absoluta (ITA): o Segurado/Pessoa Segura
será considerado em situação de ITA, quando, após o termo de um
período de interrupção de trabalho de 60 dias consecutivos (Período
de franquia), por motivos de doença ou de acidente, persistir a
impossibilidade absoluta, clinicamente constatada, de retomar a sua
atividade profissional.
Deixará de existir a situação de incapacidade logo que o Segurado
possa retomar a sua atividade, mesmo que apenas a tempo parcial e/ou
limitada à instrução, direção ou coordenação dos seus subordinados.
Para existir direito à garantia em caso de ITA, será necessário que à
data da ocorrência do sinistro, o Segurado esteja a desempenhar uma
atividade profissional remunerada e tenha já decorrido o prazo de
carência de 30 dias sobre a data de entrada em vigor do seguro ou da
data de adesão ITA (quando aplicável).
Desemprego: o desemprego deverá resultar diretamente de um
despedimento involuntário, isto é, de uma cessação do contrato
de trabalho sem termo, por iniciativa da entidade empregadora e
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imputável a esta última. Além disso, o desemprego deverá acarretar
o pagamento, durante 60 dias consecutivos (prazo de franquia), das
prestações do subsídio de desemprego por parte do organismo oficial.
Para existir direito ao pagamento das prestações abrangidas pela
garantia de Desemprego, será necessário que, à data de ocorrência
do sinistro, tenha já decorrido o período de carência de 30 dias
sobre a data de entrada em vigor do Seguro ou da data de adesão
à garantia Desemprego (quando aplicável) e o Segurado tenha uma
atividade assalariada no âmbito de um contrato de trabalho sem
termo. Qualquer sinistro ocorrido durante o período de carência
não dá lugar ao pagamento das prestações abrangidas pela garantia
de Desemprego e ITA ainda que o desemprego ou a causa de ITA se
mantenham após o decurso do período de carência.
5. EXCLUSÕES
O seguro não cobre em caso algum os seguintes riscos ou
circunstâncias:
AR
- Ato fraudulento do Segurado ou dos herdeiros;
- Duelo ou suicídio com ocorrência nos 2 anos imediatos à adesão;
UL
- Casos de guerra civil ou contra uma potência estrangeira;
- Utilização, como piloto ou passageiro, de uma aeronave, salvo
TIT
quando se tratar de um voo com uma linha comercial autorizada;
- Participação em competições ou em treinos desportivos com recurso
a viaturas munidas ou não de um motor;
O
- Consequências de catástrofes naturais, da radioatividade, de
EIR
um assalto à mão armada, de uma greve, de uma rixa, de atos de
terrorismo e da agitação da ordem pública.
Nas coberturas IAD e ITA:
IM
- Depressões nervosas, afeções psiquiátricas ou neuropsiquiátricas,
seja qual for a sua causa;
PR
- Lombalgias, nevralgias ciáticas, dorsalgias, cervicalgias,
sacrocoxalgias, seja qual for a sua causa.
LO
Na cobertura ITA:
- Epidemias (oficialmente declaradas) e as doenças profissionais;
- Tratamentos em estâncias termais, exceto no caso em que o
Segurado esteja já a beneficiar da cobertura ITA e esse tratamento
seja adequado para a afeção que motiva o direito à indemnização;
- Tratamentos relativos à cirurgia estética, exceto se estes ocorrerem
em consequência de um acidente ou uma doença;
- Acidentes não consolidados ou enfermidades com carácter evolutivo
e cuja constatação seja anterior à data da adesão do Segurado ou
à data de adesão à garantia ITA (quando aplicável). Todavia, esta
exclusão não se aplica se não houver qualquer manifestação de
sintomas da doença durante os 2 anos imediatos à adesão ou à data
de adesão à garantia ITA (quando aplicável);
- Acidentes de trabalho regulamentados pelas respetivas leis.
Na cobertura Desemprego:
- Cessação do contrato de trabalho por iniciativa do Segurado;
- Desemprego que advenha da caducidade de um contrato de
trabalho a termo;
- Desemprego decorrente do despedimento do Segurado por parte
de um membro da sua família ou do 2. º Titular do crédito ou de
uma pessoa coletiva controlada ou dirigida por um membro da sua
família ou pelo 2. ° Titular do crédito;
- Revogação do contrato de trabalho por acordo mútuo entre as
partes, seja qual for a causa;
- Caducidade do contrato de trabalho por o Segurado passar à
situação de reforma;
- Rescisão do contrato de trabalho, por uma das partes, durante o
período experimental;
- Desemprego sazonal e desemprego parcial;
- Em qualquer dos casos, sempre que o Segurado desempenhe
uma atividade profissional no estrangeiro durante mais de 30 dias
consecutivos por ano.
6. PARTICIPAÇÃO DO SINISTRO
a. Prazo de participação:
A participação do sinistro à Seguradora deverá ser feita por intermédio
da Cofidis, por telefone ou por correio, nos 8 dias imediatos à data de
conhecimento do sinistro, em caso de Falecimento ou de IAD, ou nos 60
dias imediatos após decurso do Período de franquia, em caso de ITA ou
de Desemprego.
Em caso de atraso na participação do sinistro ou na entrega dos
documentos justificativos, a Seguradora poderá reduzir a prestação
atendendo ao dano que o incumprimento culposo lhe tenha causado
ou mesmo recusar a cobertura, se houver dolo por parte do segurado ou
dos beneficiários e o prejuízo for significativo.
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PROPOSTA DE ADESÃO AO SEGURO DE GRUPO FACULTATIVO DE PROTEÇÃO DE CRÉDITO (continuação)
b. Documentos justificativos a fornecer em caso de sinistro:
Os documentos justificativos pedidos são necessários para a análise e
o pagamento do sinistro. A indicação dos documentos justificativos
a fornecer é suscetível de evoluir consoante a legislação em vigor.
O segurado pode sempre contactar a Cofidis para obter uma lista
atualizada dos documentos a fornecer. As Seguradoras reservam-se o
direito de verificar a autenticidade dos documentos justificativos, de
solicitar outros documentos complementares necessários ao estudo de
cada sinistro e de realizar uma inspeção médica. Será sempre garantido
o acesso dos Segurados/Pessoas Seguras aos dados pessoais, clínicos ou
outros, que tenham sido recolhidos, nos termos autorizados no Artigo
13. Os pagamentos das prestações devidas pelas Seguradoras estarão
condicionados ao cumprimento de tais obrigações.
No quadro da cobertura falecimento:
- Certificado de óbito do organismo oficial onde consta a causa do
falecimento.
No quadro da cobertura IAD:
- A notificação da pensão por dependência do Organismo Oficial;
- O questionário médico a ser completado pelo médico responsável;
- Atestado de Junta Médica emitido por organismo oficial onde indique
a(s) causa(s) da IAD e % de invalidez (com dependência de 3ª Pessoa
para todos os atos do dia-a-dia), ou relatório médico com conteúdo
equivalente.
No quadro da cobertura ITA:
- O questionário médico a ser completado pelo médico responsável, ou
um relatório médico comprovativo da ITA (com a sua descrição, causas
e datas);
- Comprovativos das baixas médicas passadas pela Segurança Social
desde a data de início da ITA;
- Certificado(s) da Segurança Social ou Declaração da entidade patronal
comprovativo(s) das eventuais baixas médicas nos 12 meses anteriores
à data de adesão e um comprovativo de exercício de uma atividade
profissional no dia do sinistro (extratos de remunerações).
No quadro da cobertura Desemprego:
PE
- Cópia da comunicação de despedimento;
- Declaração de Desemprego do Modelo 5044 (ou equivalente);
- Comprovativo de contrato de trabalho sem termo (efetividade), que
AR
pode ser uma declaração da entidade patronal, cópia do contrato de
trabalho inicial ou extrato detalhado da Segurança Social;
RV
- Comprovativos do pagamento mensal do Subsídio de Desemprego
desde o início e durante a sua manutenção;
SE
- Comprovativo da inscrição no Centro de Emprego.
N
7. PAGAMENTO DAS PRESTAÇÕES GARANTIDAS PELO SEGURO
CO
O pagamento das prestações garantidas pelo seguro será efetuado
diretamente pelas Seguradoras à Cofidis, na sua expressa qualidade
de beneficiária do seguro, com referência ao Contrato de Crédito e,
RA
por isso, também em benefício do Segurado.
O capital seguro no que respeita ao risco de falecimento ou de IAD
deverá corresponder, em cada momento e nos limites que estiverem
A
fixados na Apólice de seguro, ao montante em dívida no âmbito
PL
do Contrato de Crédito celebrado com a Cofidis. Assim, em caso de
falecimento ou de IAD, a Seguradora ramo Vida reembolsará à Cofidis
EM
o montante em dívida restante tal como figura, à data do sinistro, no
plano de amortização.
EX
Em caso de ITA (Opção B), a Seguradora ramo Vida pagará à Cofidis as
prestações de reembolso da dívida previstas no plano de amortização
à data do primeiro dia de ITA. A indemnização terá início após o
período de franquia de 60 dias consecutivos, contados a partir do
primeiro dia de baixa médica, por doença ou acidente. Durante este
período de 60 dias, as prestações ficarão a cargo do Mutuário.
O reembolso continuará a ser feito enquanto for justificada a situação
de ITA e no limite máximo de 12 meses. Cessará, de qualquer modo,
quando seja retomada uma atividade profissional remunerada, mesmo
que parcial, ou ainda na data de passagem à situação de reforma ou
de pré-reforma e nos casos previstos no Artigo 10. Caso a atividade
seja retomada por um período inferior a 180 dias, o reembolso voltará
a ser feito na condição de ser obtido um novo justificativo de baixa
médica referente a um mês completo e sem interrupção para a mesma
doença.
O Segurado poderá, nas mesmas condições, beneficiar de um novo
período de cobertura. A cobertura de ITA cessará, em qualquer caso
após 36 meses de ITA pagos pela Seguradora durante a vigência do
contrato de seguro.
Em caso de Desemprego (Opção B), a Seguradora ramo Não Vida
pagará à Cofidis as prestações de reembolso da dívida previstas no
plano de amortização na data de despedimento. Os pagamentos
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terão início após o período de franquia de 60 dias consecutivos a
contar da data de início do pagamento do subsídio de desemprego
pela Segurança Social e continuará em vigor enquanto seja justificado
o benefício deste subsídio, com um limite de 6 meses.
O Segurado poderá, nas mesmas condições, beneficiar de um novo
período de cobertura em virtude de uma nova situação de Desemprego,
se o despedimento ocorrer depois da atividade assalariada ter sido
retomada durante pelo menos 6 meses consecutivos, com contrato
de trabalho sem termo numa mesma entidade empregadora. Os
pagamentos cessarão no primeiro dia da reforma ou da pré-reforma
e nos casos previstos no Artigo 10. A cobertura de Desemprego
cessará, em qualquer caso, após 18 meses de Desemprego pagos pela
Seguradora durante a vigência do contrato de seguro.
8. PRÉMIO E FRACÇÕES MENSAIS
O prémio único referente à coberturaVida e coberturas complementares
IAD e ITA (Seguradora Vida) e Desemprego (Seguradora Não Vida)
AR
será pago pela Cofidis à Seguradora. Os Segurados/Pessoas Seguras
pagarão à Cofidis em frações mensais as prestações correspondentes
UL
ao prémio total e respetivas taxas e encargos, as quais serão cobradas
conjuntamente com as mensalidades de reembolso do Crédito,
TIT
ficando os pagamentos submetidos às condições de utilização do
crédito, conforme definidas pela Cofidis.
A fração mensal correspondente ao prémio do seguro é fixa durante
O
toda a vigência do contrato e é calculada na data de adesão ao
EIR
seguro, com base no capital em dívida na data da adesão e na
evolução do capital ao longo do período (ou período remanescente)
de amortização do crédito, sendo ajustada ao capital mutuado por
IM
aplicação de uma percentagem, que dependerá da duração (ou
duração remanescente) e da mensalidade do Contrato de Crédito e da
PR
opção de seguro escolhida, variável entre 0,424% (para a Opção A -
reembolso 12 meses) e 4,635% (para a Opção A - reembolso 120 meses)
LO
ou entre 5,425% (para a Opção B - reembolso 12 meses) e 10,955%
(para a Opção B – reembolso 120 meses). A percentagem é aplicada
ao valor da mensalidade do crédito. A percentagem é constante
porque a cessação das garantias Invalidez Absoluta e Definitiva
(IAD), Incapacidade Temporária Absoluta (ITA) e Desemprego no 65.º
aniversário do Segurado é compensada pela manutenção do risco
Vida até ao 80.º aniversário.
A fração mensal correspondente ao prémio do seguro corresponde
ao valor concreto indicado nas Condições Particulares do Contrato
de Crédito ou, em caso de adesão na vigência do contrato de crédito,
informado ao Segurado e indicado na documentação que lhe for
enviada (resultante da aplicação da percentagem correspondente).
Ao prémio acrescem os encargos fiscais e parafiscais a suportar pelo
Segurado. O valor do prémio indicado, já inclui taxas e impostos à
taxa legal em vigor na data de apresentação desta proposta ou na
data de adesão ao seguro na vigência do contrato de crédito (quando
aplicável). Qualquer alteração futura ao enquadramento fiscal aplicável
refletir-se-á automaticamente nesse mesmo valor sem necessidade
de comunicação prévia. O custo total do seguro será o resultante da
multiplicação do valor mensal pelo número de prestações acordadas
para o contrato de Crédito e constantes das Condições Particulares
daquele. Em caso de adesão ao seguro na vigência do contrato, a
multiplicação será feita pelo número remanescente de prestações de
crédito.
As referidas percentagens não dependem de flutuações do mercado
mas poderão ser revistas, em cada ano civil, pela Seguradora para
o conjunto dos Segurados/Pessoas Seguras, seja qual for a data das
adesões individuais, mediante prévia informação aos Segurados/
Pessoas Seguras que, não concordando com a alteração poderão
denunciar o seguro.
Os extratos de conta emitidos pela Cofidis valerão como recibos
após pagamento, ficando acordado que não são enviados avisos de
pagamento.
9. DIREITOS NÃO INCLUÍDOS OU EXCLUÍDOS
O contrato de seguro não confere direito a qualquer participação nos
resultados, incluindo na garantia falecimento, não há lugar a capitalização,
investimento autónomo, revalidação, resgate, rendimento mínimo
garantido, redução, adiantamento, transformação ou transferência do
contrato, seja em que momento ou circunstância for.
10. DURAÇÃO E CESSAÇÃO DO SEGURO
O vínculo resultante da adesão ao presente contrato de seguro
coincide com o período de vigência do Contrato de Crédito, ao qual
este seguro se encontra associado, ou, desde a adesão ao seguro na
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PROPOSTA DE ADESÃO AO SEGURO DE GRUPO FACULTATIVO DE PROTEÇÃO DE CRÉDITO (continuação)
vigência do contrato de crédito até à cessação do crédito, salvo no
caso de se verificar alguma das seguintes situações ou até às seguintes
datas:
- Data de cessação do contrato de Crédito;
- Não pagamento da prestação correspondente ao prémio de seguro
por exclusão do Segurado que será comunicada ao Segurado;
- Resolução do vínculo resultante da adesão ao contrato de seguro,
nos termos e condições previstos no Artigo 2 supra (livre resolução);
- Data de exigência antecipada, pela Cofidis, da totalidade do valor
abrangido pelo contrato de crédito, de acordo com o disposto no
Contrato de Crédito;
- Data de reconhecimento da situação de IAD, sempre que esta
ocasione o pagamento da prestação garantida (montante em
dívida);
- Data do vencimento mensal do reembolso do crédito, imediatamente
após a receção pela Cofidis do pedido do Segurado/Pessoa Segura
de cessação do vínculo decorrente da adesão ao Contrato de Seguro,
enviado por escrito - revogação do Segurado;
- Denúncia pelo Segurado: no caso de lhe serem comunicadas
alterações ao contrato de seguro de grupo, o Segurado que com
elas não concorde pode denunciar o seguro, enviando para o
efeito comunicação escrita à Cofidis com antecedência de 30 dias
relativamente à cessação das coberturas, não tendo o Segurado
direito à devolução das quantias já pagas correspondentes ao
prémio;
- Na data do óbito do Segurado;
- Em qualquer caso no dia do 80º aniversário do Segurado.
As garantias IAD, ITA e DESEMPREGO ter-se-ão igualmente por
extintas, sem alteração do montante correspondente ao prémio de
seguro:
- Na data do 65º aniversário do Segurado/Pessoa Segura (para a IAD,
ITA e Desemprego);
- Em caso de ITA e de Desemprego: no dia em que o Segurado tiver
cessado toda e qualquer atividade profissional remunerada; ou na
PE
data da passagem à situação de reforma ou de pré-reforma;
- Na data de extinção dos direitos de indemnização no âmbito
máximo das garantias em caso de ITA (36 meses) e de Desemprego
AR
(18 meses) conforme o artigo 7. Em todos os casos de cessação do
seguro e suas coberturas, o Contrato de Seguro não será reposto em
RV
vigor ou prorrogado.
SE
11. REGIME FISCAL APLICÁVEL
De acordo com as normas legais de natureza fiscal que estiverem
N
sucessivamente em vigor, os montantes pagos a título de prémios
CO
de coberturas típicas de seguros de acidentes pessoais e de vida que
garantam, exclusivamente, os riscos de falecimento e invalidez poderão
ser dedutíveis à coleta nos termos e com as restrições previstas no Código
RA
do IRS e no Estatuto de Benefícios Fiscais. Nos termos do atual Artigo
12 do Código do IRS, o imposto não incidirá sobre as indemnizações
recebidas ao abrigo desses seguros, em consequência de lesão corporal,
A
doença ou morte (com a ressalva estabelecida nessa norma).
PL
12. RECLAMAÇÕES
EM
Sem prejuízo do recurso aos tribunais, podem ser apresentadas
reclamações no âmbito do presente contrato ao departamento
EX
responsável pela gestão de reclamações das Seguradoras. Pode enviar
a reclamação por intermédio da Cofidis, com sede na Av.ª de Berna, 52-
6.º, 1069-046 Lisboa ou diretamente para: Assurances du Credit Mutuel,
Service Prevoyance - Equipe 5c - Sinistres ADE Cofidis - 46, rue Jules
Méline - 53098 LAVAL CEDEX 09 - França. Em caso de desacordo na
resolução da reclamação pelas Seguradoras, pode recorrer ao Provedor
do Cliente, pessoa singular e independente cujo objetivo é analisar as
reclamações dos clientes e dar pareceres de forma imparcial.
Poderá sempre também usar o Livro de Reclamações, nos termos legais
previstos, ou formular qualquer reclamação ou queixa junto da ASF nos
termos das suas competências legais nas condições expressamente
indicadas no seu sítio da internet. Para saber mais e, nomeadamente,
quais os Requisitos mínimos da Reclamação e os dados de contacto do
Provedor do Cliente, poderá consultar a informação “ACM Conduta de
Mercado” em cofidis.pt. As reclamações relativas aos contratos efetuados
em linha por pessoas singulares podem ser apresentadas à Plataforma
Europeia de Resolução de Litígios em Linha, disponível em https://
webgate.ec.europa.eu/odr.
13. OS SEUS DADOS PESSOAIS
1. O tratamento dos seus dados pessoais
1.1. Porque tratamos os seus dados pessoais
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A recolha e o tratamento dos seus dados pessoais são, necessários
para a análise da sua situação e das suas necessidades e expectativas
em matéria de seguro, avaliação de riscos, tarifação, implementação
e, depois, execução do contrato.
Alguns tratamentos são necessários, para cumprimento de
obrigações legais, o que inclui essencialmente o combate contra
o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo e,
caso seja aplicável, o combate contra a evasão fiscal ou a gestão dos
contratos de seguro de vida não reclamados.
Os seus dados são igualmente utilizados para os nossos interesses
legítimos, nomeadamente para fins de prospeção comercial e venda
direta, para a realização de estudos estatísticos e atuariais e para
combater a fraude de seguros. De salientar que o combate contra a
fraude é operado no interesse legítimo da seguradora, mas também
para a proteção da comunidade de segurados.
Informa-se, que uma fraude comprovada, poderá levar ao registo
numa lista de pessoas com risco de fraude, junto da seguradora e
AR
que este registo poderá bloquear qualquer participação em relações
contratuais com a seguradora durante cinco anos.
UL
Por fim, os seus dados podem ser utilizados, com o seu acordo, com
vista a propor-lhe produtos e serviços complementares.
TIT
1.2. A quem poderão ser transmitidos os seus dados?
Os seus dados pessoais podem ser transmitidos aos nossos eventuais
subcontratantes, prestadores, mandatários, resseguradoras e
O
cosseguradoras, fundos de garantia, organismos profissionais,
EIR
autoridades e organismos públicos, com vista à gestão e execução
do seu contrato e pagamento das prestações e no cumprimento de
obrigações legais ou regulamentares.
IM
Os dados recolhidos para prevenção ao combate contra o
branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo e os
PR
dados recolhidos para o combate contra a fraude, são partilhados
com as entidades do nosso grupo e as pessoas visadas, no respeito
LO
restrito da legislação.
Os seus dados de identificação, contactos e informações que
permitem avaliar a sua apetência para novos produtos poderão ser
disponibilizados às entidades do nosso grupo, bem como aos nossos
subcontratantes, distribuidores externos e parceiros comercias com
vista a propor-lhe novos produtos e serviços.
Os seus dados pessoais poderão ser tratados fora da União Europeia,
mas apenas para as finalidades supradescritas em 1.1. Se a legislação
do estado de destino dos dados, não garantir um nível de proteção
considerado equivalente pela Comissão Europeia, ao que estiver
em vigor na UE, a seguradora irá exigir garantias complementares
em conformidade com o que está previsto pela regulamentação em
vigor.
1.3. Que precauções tomamos para tratar os seus dados de saúde?
Os seus dados de saúde são tratados por pessoal especialmente
sensibilizado para a confidencialidade destes dados. Estes dados
são objeto de uma segurança informática reforçada.
1.4. Durante quanto tempo serão os seus dados conservados?
Os seus dados serão conservados durante toda a duração do
contrato, acrescidos do prazo de prescrição relativo a todas as ações
decorrentes direta ou indiretamente da adesão ao seguro. No caso
de sinistro ou de litígio, o prazo de conservação é prorrogado tanto
tempo quanto esta situação necessitar do recurso às informações
pessoais que lhe respeitam e até final do prazo de prescrição
relativo a todas as ações relacionadas. Em todo o caso, quando uma
obrigação legal ou regulamentar nos impuser a disponibilização
de informações pessoais que lhe respeitam, estas poderão ser
conservadas tanto tempo quanto esta obrigação nos for imposta.
2. Os seus Direitos
2.1. Quais são os seus direitos?
Tratando-se dos seus dados pessoais, dispõe de um direito de acesso,
atualização, retificação, oposição por motivo legítimo, limitação
e portabilidade. Poderá além disso opor-se, em qualquer altura e
gratuitamente, à utilização dos seus dados para fins de prospeção
comercial.
2.2. Como exercer os seus direitos?
Para o exercício dos seus direitos, deve dirigir um pedido escrito
ao Delegado de Proteção de Dados para o seguinte endereço: 63
chemin Antoine PARDON 69814 TASSIN CEDEX.
2.3. Como reclamar e onde?
Em caso de reclamação relativamente ao tratamento dos seus
dados pessoais, poderá enviar a sua reclamação para o Delegado
de Proteção de Dados 63 chemin Antoine PARDON 69814 TASSIN
CEDEX.
Poderá sempre apresentar a sua queixa/reclamação junto da
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PROPOSTA DE ADESÃO AO SEGURO DE GRUPO FACULTATIVO DE PROTEÇÃO DE CRÉDITO (continuação)

Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD) – Av. D. Carlos I,
134 - 1.º 1200-651 Lisboa.
Existe um fundo de garantia dos Segurados/Pessoas Seguras contra
o incumprimento das sociedades francesas de seguro de pessoas
instituído pela lei francesa n° 99-532 de 25 Julho 1999 - artigo L423-1 do
Código de Seguros francês.
15. LEI APLICÁVEL E FORO COMPETENTE
A lei portuguesa ter-se-á por aplicável quer ao contrato de seguro,
quer às relações pré-contratuais e contratuais entre a Seguradora e o
proponente ao seguro ou Segurado. Para todos os litígios relacionados
com a negociação pré-contratual, adesão, interpretação e execução do
contrato de seguro ou dele decorrente é exclusivamente competente
o foro da Comarca de Lisboa, não estando instituída arbitragem. A
Seguradora utilizará a língua portuguesa em todas as comunicações que
ocorram durante a pendência das relações pré-contratuais e contratuais.
Seguradoras por todas as suas atividades de conceção ou otimização
dos produtos, de colocação e comercialização das Apólices, quaisquer
que sejam as condições e os meios, auferindo de uma comissão base de
comercialização de 15%, antes de impostos, calculada sobre os prémios
comerciais emitidos líquidos de impostos e taxas. A referida comissão
é acrescida de percentis variáveis consoante os tipos de crédito para
remunerar a gestão administrativa das adesões e dos sinistros que a
Cofidis, diferentemente de outras operadoras, toma a seu cargo por
subcontratação das Seguradoras. A Cofidis poderá ainda beneficiar de
comissões anuais de reajustamento em função da evolução do conjunto
da carteira, segundo o rácio resultante das indemnizações pagas e
previstas e de outros encargos atribuíveis ao exercício em relação aos
prémios correspondentes, líquidos de impostos e outros encargos
parafiscais.
Mediante solicitação dos Segurados/Pessoas Seguras, poderão ser
prestadas informações adicionais de acordo com a situação concreta do
crédito e do seguro referente a cada adesão.

AR
16. REMUNERAÇÕES DA TOMADORA E MEDIADORA
A Cofidis informa nos termos legais aplicáveis que intervém na celebração Data: 01.03.2019 (Ref. 16.36.13 - 03/2019)

UL
e gestão deste Contrato de Seguro como Mediadora e também como O texto relativo ao contrato de seguro foi estabelecido com referência
Tomadora de seguro no âmbito da Apólice. Na qualidade de Mediadora à data de 01.03.2019 e é da responsabilidade das Seguradoras.

TIT
do presente Contrato de Seguro, a Cofidis será remunerada pelas

O
DECLARAÇÕES DO(S) CLIENTE(S)

EIR
Ao subscrever(em) esta proposta, o(s) CLT(s) declara(m) por sua honra que o crédito solicitado à Cofidis tem a finalidade declarada e que não será utilizado

IM
para qualquer outra finalidade. A aquisição do bem/serviço a adquirir (se aplicável e caso não seja feita através do Fornecedor identificado nas CP) será
efetuada nas condições e a quem o(s) CLT(s) entender(em), sendo o Montante Total do Crédito creditado, após aceitação, na conta bancária do(s) CLT(s). A IC
PR
reserva-se o direito de pedir ao(s) CLT(s) documentação comprovativa da finalidade do crédito.

Quando o financiamento se destine à aquisição de um bem/serviço (junto do Fornecedor indicado nas CP):
LO

Quando o bem a adquirir lhe é entregue de imediato:

Declaro, apondo aqui uma cruz que o(s) bem(s)/serviço(s) referenciado(s) nas Condições Particulares deste contrato me foi(ram) entregue(s)/prestado(s)
PE

pelo Fornecedor, em perfeitas condições.

Autorização de pagamento à entidade vendedora:
AR

Autorizo a Cofidis a utilizar o crédito concedido, a fim de se efetuar o pagamento do bem nele referenciado, diretamente ao Fornecedor indicado nas
Condições Particulares.
RV

A assinatura (única) desta proposta valerá, caso o Titular tenha escolhido a opção de subscrever o Contrato de Crédito “com seguro”, assinalando a opção A
ou B, como expressa adesão a ambas as propostas de Contrato de Crédito e de Contrato de Seguro facultativo.
SE

DECLARAÇÃO SEGURO
N

Só podem aderir ao seguro as pessoas que tenham menos de 75 anos à data de adesão, e que hajam expresso essa vontade nas Condições Particulares da
CO

Proposta de Contrato de Crédito, assinalando a Opção A - Vida ou a Opção B - Vida Mais, ou ainda o 1º ou o 2º Titulares do crédito que tenham menos de 75
anos e que manifestem a vontade de aderir ao seguro, em quaisquer dessas Opções, durante a vigência do contrato de crédito, nomeadamente através de
meios de comunicação à distância (chamadas telefónicas de que será feita a gravação quando autorizada pelos Proponentes/Segurados).
RA

A Pessoa Segura será o 1.º Titular que tenha menos de 75 anos. Quando o 1.º Titular tenha 75 anos ou mais, a Pessoa Segura será o 2.º Titular, desde que tenha
menos de 75 anos. Se ambos os titulares tiverem mais de 75 anos, o seguro não será aceite, nem é válido em nenhuma cobertura.
Se a pessoa segura tiver idade igual ou superior a 65 anos e menos de 75 anos e tiver assinalado (ou vier a escolher em adesão posterior) a Opção A - Vida,
A

beneficia da Cobertura de Falecimento.

PL

Se a pessoa segura tiver menos de 65 anos e tiver assinalado (ou vier a escolher em adesão posterior) a Opção A - Vida, beneficia das Coberturas de
Falecimento e IAD.
EM

Se a pessoa segura tiver menos de 65 anos e tiver assinalado (ou vier a escolher em adesão posterior) a Opção B - Vida Mais, beneficia das Coberturas de
Falecimento, IAD e Desemprego.
Nesta Opção B Vida Mais, a pessoa segura (menos de 65 anos) beneficia ainda da Cobertura ITA, cobertura que depende das respostas ao quadro abaixo no
EX

caso de adesões assinaladas no momento da subscrição do contrato de crédito:

[ ] Assinale com uma cruz se se encontrar numa das seguintes circunstâncias, à data de adesão:
• Encontro-me em situação de baixa médica (por doença ou acidente);
• Estive em situação de baixa médica (por doença ou acidente) durante mais de 30 dias consecutivos nos últimos 12 meses anteriores ao
pedido de adesão;
• Sou beneficiário ou solicitei pensão de invalidez ou equivalente;
Se assinalou a cruz no quadro anterior, as suas coberturas serão Vida, IAD e Desemprego, na Opção B Vida Mais. Se não assinalou a cruz na pergunta anterior,
e se escolheu a Opção B Vida Mais, as suas coberturas serão Vida, IAD, Desemprego e ITA por doença ou acidente.
Comprometo-me a entregar à Seguradora os documentos que esta me solicitar para prova dos requisitos da cobertura ITA.
Em caso de adesões posteriores à subscrição do contrato de crédito, mas feitas na sua vigência, o(s) Segurado(s) deverão responder às perguntas anteriores,
ainda que por meios de comunicação à distância (chamadas telefónicas de que será feita a gravação quando autorizada pelos Proponentes/Segurados).
Mais declaro que, antes de aderir ao seguro, fui expressamente advertido que a aceitação do seguro depende da exatidão das minhas declarações sobre
estas condições (idade e requisitos da cobertura ITA) à data da adesão, e que me foram prestados os esclarecimentos necessários à compreensão do seguro
facultativo e suas Opções A ou B. Confirmo que recebi, tomei conhecimento e guardei um exemplar do Documento Informativo sobre o Produto de Seguro
Ref. 16.36.13 - 03/2019 e as Condições Gerais do Seguro Ref. 16.36.13 - 03/2019, respetivamente informações pré-contratuais e contratuais, que aceitei.
Qualquer que tenha sido a opção do(s) CLT(s) relativamente ao contrato de seguro (sem seguro ou com seguro na Opção A) ou B) o(s) abaixo assinado(s)
CLT (s) declaram ter tomado conhecimento das condições gerais do Seguro em ambas as opções, nomeadamente das respetivas coberturas e limitações,
exclusões, prazos de carência e de franquia e demais condições e que poderão vir a subscrever no futuro e durante a vigência do contrato de crédito,
prestando desde já o consentimento para ser(erem) contactado(s) por qualquer meio de comunicação à distância para efeitos da eventual subscrição do
seguro e/ou das suas coberturas adicionais. Para esse efeito, a informação contida nos referidos documentos será válida até informação escrita em contrário.
Aceito que os meus dados pessoais, em particular os que dizem respeito à minha saúde, sejam tratados com a finalidade de estabelecer, gerir e
executar o presente contrato.
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DECLARAÇÕES DO(S) CLIENTE(S) (continuação)

DECLARAÇÃO CRÉDITO
Declaro(amos) aceitar todas as condições gerais e particulares desta proposta de crédito e Autorização de Débito Direto que dela faz parte integrante. Antes
de assinar foram-me(nos) prestados os esclarecimentos necessários à compreensão do crédito, seus efeitos e consequências de um eventual incumprimento
(Dever de Assistência) e entregue a FIN, bem como um exemplar desta proposta.
Declaro(mos) por minha (nossa) honra que todas as informações prestadas acima estão corretas e não comportam nenhuma omissão, tendo consciência
de que estas declarações e informações são essenciais para a IC decidir aceitar a proposta de crédito e as Seguradoras para aceitarem a proposta do seguro.
No âmbito da cláusula 4ª do presente contrato e para prévia comprovação e avaliação, pela IC, das informações prestadas, verificação da solvabilidade e
para efeitos de prevenção da fraude e branqueamento de capitais, declaro(amos) autorizar a IC, a consultar a base de dados da Segurança Social ou da
Caixa Geral de Aposentações (consoante o caso), com base no Protocolo de Adesão ao Serviço de Abertura de Contas Bancárias de Forma Desmaterializada,
celebrado entre a IC e a AMA (Agência para a Modernização Administrativa, I.P.) para obtenção de informações, nomeadamente, sobre a minha(nossa)
situação profissional e entidade empregadora, valendo a assinatura da presente proposta de contrato de crédito como meu(nosso) consentimento expresso
e inequívoco.

CONSENTIMENTO Aceito(amos) que a Cofidis utilize os meus/nossos dados pessoais para propor produtos ou serviços de terceiros

DIREITO DE OPOSIÇÃO Se não pretender receber comunicações comerciais da Cofidis, através de um destes canais, assinale abaixo:

AR
SMS Email Telefone Correio

UL
ASSINATURA COFIDIS

TIT
O
EIR
ASSINATURA(S) DO(S) DEVEDOR(ES)/ORDENANTE(S)

IM
7
PR Data 25-02-2021
Assinatura Primeiro Titular (conforme documento de identificação)
Confirme a data de
assinatura, caso não
7 seja a indicada, corrija
LO

Assinatura Segundo Titular (conforme documento de identificação) aqui / /

PE
AR

AUTORIZAÇÃO DE DÉBITO DIRETO SEPA

Ao subscrever esta autorização, está a autorizar a Cofidis a enviar instruções ao seu Banco para debitar a sua conta e o seu Banco a debitar a sua conta,
RV

de acordo com as instruções da Cofidis. Os seus direitos incluem a possibilidade de exigir do seu Banco o reembolso do montante debitado, nos termos
e condições acordados com o seu Banco. O reembolso deve ser solicitado até um prazo de oito semanas, a contar da data do débito na sua conta.
N SE

Descrição: Proposta de Contrato de Crédito N.º 0050719_21V2

CO

Referência da entidade credora Cofidis PT27ZZZ100131 Referência ADD (nº atribuído à autorização) 005071921V200001
VERIFIQUE
RA

IDENTIFICAÇÃO DO(S) DEVEDOR(ES)/ORDENANTE(S)

Nome Devedor MARIA FATIMA MOTA MARQUES MACHADO
A

Nome Devedor
PL

Morada AVENIDA HEROIS DO ULTRAMAR, N ,43, 1 DTO

EM

Código Postal 3100-462 POMBAL País de residência Portugal

EX

Tipo de pagamento Pagamento recorrente

VERIFIQUE E ADICIONE
PREENCHA POR FAVOR TODOS OS CAMPOS
IBAN PT50003506240004562390034
BANCO CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, SA

ASSINATURA(S) DO(S) DEVEDOR(ES)/ORDENANTE(S)

7 Data 25-02-2021
Assinatura Primeiro Titular (conforme documento de identificação)
Confirme a data de
assinatura, caso não
7 seja a indicada, corrija
Assinatura Segundo Titular (conforme documento de identificação) aqui / /

Os seus direitos, referentes à autorização acima referida, são explicados em declaração que pode obter no seu Banco. Cofidis (Sucursal da S.A.
Francesa Cofidis) Av. de Berna, n.º 52, 6º, 1069-046 Lisboa, Portugal