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CONDIÇÕES PARTICULARES | CONTRATO DE CRÉDITO PESSOAL COFIDIS

Categoria e Finalidade do Crédito Crédito Pessoal, Outras Finalidades

0434224_22V2 PFINET OP_BASEMK40

1º TITULAR
Nome Completo NICOLE LIMA DOS SANTOS DE CASTRO PAIVA
Doc. Identificação Cartão de Cidadão Nº Doc. 13639419 1ZX1 Contribuinte Nº 226960765
Lisboa
Naturalidade Nacionalidade Portuguesa

Tem outra Nacionalidade? Sim Não Se sim, qual?

E-mail nicolepaiva@hotmail.com

Telefone Fixo Telemóvel 930480220 Telefone Emprego

O telemóvel é o que será utilizado para a autenticação forte do CLT.
Profissão Outros Especialistas Entidade Empregadora Tipo de contrato Trabalhador por Conta Própria

Logalty Guid: 001001-0001-000000078555300.par - Date: 2022/09/20 T 10:16:30 WEST +0100 - Pages: 1/7
Exerce ou exerceu nos últimos 12 meses cargo político ou público? Sim Não Se sim, qual?
Morada Atual PRACETA DAVID MOURAO FERREIRA 2, 1 DIREITO
Cód. Postal 2675-603 ODIVELAS
Morada Fiscal é diferente da Morada Atual? Sim Não
Morada Fiscal
Cód. Postal
2º TITULAR
Nome Completo
Doc. Identificação Nº Doc. Contribuinte Nº
Naturalidade Nacionalidade
Tem outra Nacionalidade? Sim Não Se sim, qual?
E-mail
Telefone Fixo Telemóvel Telefone Emprego
O telemóvel é o que será utilizado para a autenticação forte do CLT.
Profissão Entidade Empregadora Tipo de contrato
Exerce ou exerceu nos últimos 12 meses cargo político ou público? Sim Não Se sim, qual?
Morada Atual
Cód. Postal
Morada Fiscal é diferente da Morada Atual? Sim Não
Morada Fiscal
Cód. Postal
DESPESAS MENSAIS RENDIMENTOS
Renda/Empréstimo Habitação € 0,00 Ordenado Líquido 1º Titular € 642.60 Ordenado Líquido 2º Titular € 0.00
CONDIÇÕES FINANCEIRAS
Montante Total do Crédito € 5.000,00 Duração do contrato (nº prestações mensais) 84
Montante Total Imputado ao Consumidor € 6944,40 Dia de vencimento da prestação 5
Custo Total do Crédito para o Cliente € 1944,40
Montante da Prestação Mensal sem seguro € 81,10
Montante da Prestação Mensal com seguro € 0,00
Imposto do Selo pela Utilização do Crédito € 132,00 Financiado: Sim Não (acrescerá à 1ª prestação do crédito)
Comissão de Abertura (inclui Imposto do Selo) € 0,00 Financiado: Sim Não (acrescerá à 1ª prestação do crédito)
TAN (fixa) 8,900 % TAEG 10,6 %

18.89.02.22_01062022
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CONDIÇÕES PARTICULARES | CONTRATO DE CRÉDITO PESSOAL COFIDIS (CONTINUAÇÃO)
SEGURO FACULTATIVO DE PROTEÇÃO DE CRÉDITO
Nome da 1ª Pessoa Segura:
Opção de Seguro: OPÇÃO VIDA OPÇÃO VIDA PROTEGIDA OPÇÃO VIDA MAIS Prémio Mensal do Seguro €
Nome da 2ª Pessoa Segura:
Opção de Seguro: OPÇÃO VIDA OPÇÃO VIDA PROTEGIDA OPÇÃO VIDA MAIS Prémio Mensal do Seguro €
Leia atentamente as condições gerais do seguro (Proposta de Adesão e Documento Informativo sobre o Produto de Seguro) que constam do prospeto
(Ref. 16.36.13 - 04/2021).
Se tiver qualquer dúvida ligue para a Cofidis através do número 217 611 890 (chamada para a rede fixa nacional).
INTERMEDIÁRIO DE CRÉDITO
Nome -------
NIPC/NIF ------- Categoria -------
Morada -------
Localidade -------
O crédito destina-se à aquisição do Bem/Serviço -----
FORNECEDOR BEM
Nome -------
Morada -------
Localidade -------
Por favor verifique os dados bancários na página 14 deste exemplar.
CONDIÇÕES GERAIS | CONTRATO DE CRÉDITO PESSOAL COFIDIS
1. Objeto
A presente proposta/contrato tem em vista a celebração entre o Cliente
(“CLT”) e a Instituição de Crédito (“IC”), de um contrato de crédito
pessoal pelo montante fixado nas Condições Particulares – montante
total do crédito – e é regido pelo disposto no Decreto-Lei nº 133/2009,
de 2 de Junho (“DL 133/2009”), e pelas Condições Particulares (“CP”) e
Condições Gerais que o integram e pode ser celebrado com intervenção
de Intermediário de Crédito, quando este esteja identificado nas
Condições Particulares acima referidas.
Esta proposta pode converter-se em contrato, desde que assinada pelo(s)
CLT(s) e quando seja aceite pela Cofidis. Para efeitos de regulamentação
das taxas máximas aplicáveis, este contrato de crédito insere-se na
categoria/finalidade indicadas nas CP. Esta proposta foi elaborada pela
Cofidis para utilização a partir de 01.06.2022, sendo válida pelo prazo de
30 dias desde a data da sua assinatura pelo(s) CLT(s).
2. Definições
a) IC – Cofidis (sucursal da S.A. francesa Cofidis, com o capital social
de €67.500.000,00), NIPC 980125995, matriculada na C.R. Comercial
de Lisboa sob o mesmo número, com sede no Edifício Natura Towers,
Rua Frederico George, n.º 37, 1649-070 Lisboa, e website em cofidis.pt,
autorizada e supervisionada pelo Banco de Portugal (BdP), sediado na
Rua do Ouro n.º 27, 1100-150 Lisboa;
b) CLT – o(s) Consumidor(es), como tal definidos no DL 133/2009,
Subscritor(es) do(s) contrato(s) e identificado(s) nas Condições
Particulares como Titulares (Mutuários);
c) Fornecedor - o vendedor do bem/prestador do serviço identificado
nas CP, caso exista. As Condições da compra e venda dos bens ou da
prestação do serviço são as constantes da documentação emitida pelo
Fornecedor e do contrato de compra e venda/prestação de serviços que
este celebrar com o CLT;
d) Intermediário de Crédito – devidamente identificado nas CP,
caso exista, que, no exercício da sua atividade, apresenta e propõe a
presente proposta ao CLT, presta assistência ao mesmo, relativa a atos
preparatórios do contrato, nomeadamente tirando as fotocópias da
documentação do CLT necessárias à análise da proposta de crédito,
prestando todos os esclarecimentos necessários à correta compreensão
do contrato e entregando ao CLT o exemplar do contrato de crédito
que lhe é destinado, a FIN e demais esclarecimentos complementares
(Dever de Assistência);
e) Taxa Anual Nominal (TAN) – taxa de juro expressa numa percentagem
fixa aplicada numa base anual ao montante do crédito utilizado;
f) Taxa Anual de Encargos Efetiva Global (TAEG) – custo total do
crédito para o CLT, expresso em percentagem anual do montante total
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Código Postal -------
Preço Bem/Serviço a Pronto € 0,00
Logalty Guid: 001001-0001-000000078555300.par - Date: 2022/09/20 T 10:16:30 WEST +0100 - Pages: 2/7
NIPC/NIF -------
Código Postal ---------------
do crédito, calculado nos termos do DL 133/2009;
g) Custo total do crédito para o CLT – todos os custos conhecidos pela
IC que devam ser pagos pelo CLT (juros, comissões, despesas, impostos
e encargos de qualquer natureza), exceto os prémios de seguro de
adesão facultativa (não necessário para a obtenção do crédito);
h) Montante Total Imputado ao Consumidor – soma do custo total do
crédito para o CLT e do montante total do crédito;
i) FIN – “Ficha de Informação Normalizada” em matéria de crédito aos
consumidores;
j) Dever de Assistência - os esclarecimentos complementares para
compreensão das características do crédito e os efeitos dele decorrentes
(incluindo as consequências em caso de falta de pagamento) prestados
pela IC antes da celebração do contrato e fornecidos também em
suporte duradouro;
k) Autorização de Débito Direto (ADD) - é a autorização (mandato) em
que o CLT identifica a conta bancária (IBAN) na qual a Cofidis (ou quem
esta mandatar para o efeito) fará os débitos diretos de valores através do
sistema SEPA (designadamente as prestações de reembolso do crédito
que incluem, se for o caso, o pagamento das quantias correspondentes
ao prémio de seguro e impostos, comissões, despesas ou encargos
indicados na Cláusula 7). Esta Autorização/mandato tem subjacente
todas as condições do presente contrato, do qual faz parte integrante, e
terá de ser preenchida e assinada pelo CLT;
l) COFINET: Serviço de Homebanking disponibilizado pela IC ao CLT
que permite, através da Internet, a consulta de informações, incluindo
o extrato, e a realização de diversas operações relativas ao contrato de
crédito.
3. Celebração, aceitação e conclusão do contrato
1. A adesão ao contrato é feita pelo envio à IC do exemplar que lhe
é destinado, devidamente preenchido e assinado pelo(s) CLT(s),
acompanhado da ADD que dele faz parte integrante. A IC, após receção
do exemplar da proposta de contrato que lhe é destinada, bem como
análise e comprovação das informações prestadas pelo Mutuário,
nomeadamente a verificação dos requisitos previstos na cláusula 4
(solvabilidade) reserva-se o direito de confirmar ou recusar a concessão
do crédito, considerando-se como data de celebração e conclusão do
contrato, a data da comunicação pela IC da aceitação definitiva do
crédito.
2. A IC pode disponibilizar a utilização de meios de comunicação à
distância, através de canais digitais e com suportes duradouros, para
comprovação dos elementos de identificação do CLT, prestação de
informação pré-contratual e contratual pela IC e assinatura pelo CLT
da presente proposta, nomeadamente através de videoconferência
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CONDIÇÕES GERAIS | CONTRATO DE CRÉDITO PESSOAL COFIDIS (CONTINUAÇÃO)
realizada por dispositivo de telecomunicação que permita a transmissão
e captação de som e imagem em tempo real entre o CLT e a IC, a
introdução de código numérico (OTP - one time password), assinatura
eletrónica ou recolhida através de dispositivo eletrónico (por exemplo,
tablet e APPs – aplicações informáticas) e recolha de dados através do
chip do cartão de cidadão. Os referidos meios podem ser colocados à
disposição do CLT através do COFINET, caso em que o CLT terá de se
autenticar e submeter o seu pedido de crédito, assinando a presente
proposta de contrato de crédito através de assinatura eletrónica,
designadamente por introdução de código numérico (OTP - one
time password), recebido por SMS no telemóvel associado aos dados
pessoais do CLT ou por qualquer outro meio, sendo que, em qualquer
caso, a assinatura eletrónica/digital será recolhida com a intervenção de
um terceiro de confiança, que produzirá o certificado digital associado
à respetiva assinatura, aceitando o CLT a equiparação jurídica desta
assinatura digital/eletrónica à sua assinatura manuscrita.
3. A IC e o CLT acordam que, no caso de, à data de aceitação do crédito,
a TAEG dever ser inferior à indicada nesta proposta, por efeito da fixação
trimestral pelo BdP das taxas máximas, a IC informará na comunicação
referida no nº1 desta Cláusula, a TAEG menor que passará a ser aplicada.
4. O presente contrato poderá ser celebrado à distância ou com
intervenção do Intermediário de Crédito, devidamente identificado nas
CP, quando for o caso, sendo que ao CLT são previamente entregues/
enviadas a FIN e prestados os esclarecimentos complementares (Dever
de Assistência), bem como os exemplares da presente proposta de
contrato de crédito, acompanhados da ADD que deles fazem parte
integrante. Um para depois de preenchido e assinado ser enviado para
a IC e outro que se destina a ficar na posse do CLT, considerando-se por
isso a data de assinatura desta proposta pelo CLT como data de receção
pelo CLT do exemplar do contrato que lhe é destinado, da FIN e demais
informações legais. Caso a presente proposta de contrato de crédito
tenha 2 titulares é entregue um exemplar a cada um.
4. Prévia verificação de informações, avaliação de solvabilidade
e comunicações à Central de Responsabilidades de Crédito do
Banco de Portugal (CRC)
1. A IC, após receção do exemplar da proposta de contrato que lhe é
destinada e da documentação exigida, analisa o pedido de crédito e
comprova as informações prestadas pelo CLT, reservando-se o direito
de aceitar ou recusar a sua concessão. Adverte-se expressamente que
a não prestação das informações ou a não entrega dos documentos
solicitados, bem como a prestação de informações falsas ou
desatualizadas pelo CLT, tem como efeito a não concessão do crédito
ou, sendo o caso, o não aumento do montante total do crédito.
2. A celebração do contrato depende da prévia comprovação e
avaliação, pela IC, das informações prestadas e documentação entregue
pelo CLT e da verificação da sua solvabilidade, nomeadamente através
da consulta à CRC, podendo a IC desenvolver todas as diligências que
considere adequadas, incluindo a consulta da lista pública de execuções
ou de qualquer outra base de dados, nacional ou internacional. Salvo
se a prestação de informações for proibida por norma nacional ou
comunitária ou for contrária à ordem ou segurança pública, caso o
pedido de crédito do CLT seja recusado com fundamento em consultas
a bases de dados, a IC informará os interessados, sem prejuízo das
regras relativas à proteção de dados pessoais.
3. Em cumprimento da regulamentação do BdP, o CLT fica informado
que a IC está obrigada a comunicar à CRC, para efeitos de centralização
e divulgação da informação, em relação a cada contrato e a cada CLT,
diversos elementos caracterizadores, nomeadamente o saldo, potencial
ou efetivo, das responsabilidades decorrentes do contrato, a situação
do crédito, o prazo original e residual, entre outros.
4. A IC, se for caso disso, informará oportunamente cada um dos
devedores do início da comunicação em situação de incumprimento.
5. Direito de livre revogação
1. O CLT dispõe de um prazo de 14 dias de calendário para exercer
o direito de livre revogação do contrato, sem necessidade de indicar
qualquer motivo, devendo para tanto o CLT enviar à IC uma declaração
de revogação assinada, em papel ou noutro suporte duradouro, para a
morada da Cofidis ou para cofidis@cofidis.pt. A expedição da declaração
deve ser feita dentro do prazo de 14 dias a partir da data de celebração
do contrato (de acordo com a Cláusula 3.1) ou da data de receção
pelo consumidor do exemplar do contrato se essa data for posterior
à celebração do contrato. Caso o contrato tenha sido assinado através
de canais digitais (assinatura eletrónica), o CLT tem ainda a faculdade
de exercer o direito de livre revogação pela mesma via, enviando a
declaração de revogação através da sua área pessoal, COFINET. depende da modalidade escolhida e é do valor inscrito nas CP, ficando
2. O CLT poderá ainda, nas condições estipuladas no contrato de
compra e venda/prestação de serviços celebrado com o Fornecedor,
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resolvê-lo livremente, sendo nesse caso o contrato de crédito
automaticamente resolvido.
3. O CLT obriga-se a indemnizar a IC pelas despesas não reembolsáveis
em que esta tenha incorrido junto de qualquer entidade da
administração pública, nomeadamente com Imposto do Selo, em
virtude da aceitação e posterior revogação do contrato de crédito.
4. Caso a execução do contrato de crédito coligado se tenha iniciado
antes do CLT o revogar, o CLT fica obrigado a, no prazo máximo de 30
dias após a data de expedição da declaração de revogação, restituir à
IC o capital e pagar o Imposto do Selo e os juros vencidos, calculados
diariamente com base na taxa nominal estipulada nas condições
particulares, desde a data de utilização do crédito até à data de efetiva
restituição integral à IC das quantias que se mostrem devidas.
5. A livre revogação do contrato de crédito implica a revogação do
contrato de seguro (quando aplicável) e substitui o direito da mesma
natureza conferido ao CLT noutra legislação especial.
6. Preçário - juros: TAN e TAEG
1. A TAN e a TAEG aplicáveis são as indicadas nas CP, que constituem
exemplo representativo da TAEG.
2. A Taxa Anual Nominal (TAN) é fixa e não está sujeita a qualquer
arredondamento.
3. A TAEG é calculada de acordo com a expressão matemática constante
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do Anexo I do DL 133/2009 e apresentada de acordo com o mesmo DL
133/2009 e com as Instruções do Banco de Portugal. O cálculo de juros é
feito com base nas convenções 30/360 e Atual/360 para os juros diários.
4. O custo do seguro facultativo de proteção do crédito, indicado nas
CP, não está incluído na TAEG.
7. Preçário: impostos, comissões e despesas (encargos)
1. Todas as comissões, impostos, despesas ou encargos inerentes
ou resultantes da assinatura, vigência, execução, cumprimento e
incumprimento do contrato de crédito, são da responsabilidade do CLT,
podendo ser cobrados pela IC nos mesmos termos e pelos mesmos
meios utilizados para a cobrança das prestações de reembolso do
crédito.
2. O presente contrato de crédito terá as seguintes comissões, impostos
e despesas ou encargos – Preçário:
– Imposto do Selo sobre Juros (incluído na TAEG): à taxa legal prevista
na Tabela Geral do Imposto do Selo, sobre o valor cobrado a título de
juros, incluído no valor das prestações indicado nas CP;
– Imposto do Selo pela Utilização do Crédito (incluído na TAEG): à taxa
legal prevista na Tabela Geral de Imposto do Selo, indicado nas CP e
cobrado com a 1ª prestação do crédito ou a solicitação do CLT, incluído
no montante financiado, conforme indicado nas CP;
– Despesa de Cobrança Postal: valor cobrado a título de despesas
de cobrança das prestações quando a IC, emite documento para
pagamento através dos CTT (quando aplicável não incluído na TAEG):
€0,90 (a que acresce o IVA) valor cobrado com as prestações do crédito;
– Comissão de Abertura - quando aplicável - (incluída na TAEG): devida
pela constituição e análise do dossier, no valor inscrito nas CP e previsto
no Preçário em vigor à data de celebração deste contrato (acresce
Imposto do Selo sobre o valor da Comissão à taxa prevista na Tabela
Geral do Imposto do Selo). Esta comissão é cobrada com a 1ª prestação
do crédito ou a solicitação do CLT, incluída no montante financiado,
conforme também indicado nas CP e só é cobrada se o contrato for
aceite pela IC;
– Comissão de Reembolso Antecipado – parcial ou total – quando
aplicável – (não incluída na TAEG): 0,50% do montante do crédito
reembolsado antecipadamente, se o período decorrido entre o
reembolso e a data do termo do contrato indicado nas CP for superior
a um ano e 0,25% nos demais casos (acresce Imposto do Selo sobre o
valor da Comissão à taxa prevista na Tabela Geral do Imposto do Selo);
em nenhum caso a comissão a cobrar pode exceder o montante dos
juros que o CLT teria de pagar durante o período decorrido entre o
reembolso antecipado e a data estipulada para o termo do contrato;
– Comissão pela recuperação de valores em dívida – não incluída na
TAEG – de 4% calculada sobre o valor de capital e juros remuneratórios
de cada prestação vencida e em atraso, com o limite mínimo de €12,00
e máximo de €150,00. Estes valores serão atualizados anualmente
mediante portaria do Governo a publicar até 30 de Novembro do
ano anterior; essa atualização repercutir-se-á no Preçário da IC sem
necessidade de notificação aos devedores. Ao valor das comissões
acresce o Imposto do Selo à taxa prevista na Tabela Geral do Imposto
do Selo;
– Prémio de seguro mensal (quando aplicável – não incluído na TAEG):
as prestações mensais com o valor inscrito nas CP para a opção “com
seguro”. Em caso de adesão posterior ao contrato de seguro, na vigência
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CONDIÇÕES GERAIS | CONTRATO DE CRÉDITO PESSOAL COFIDIS
do contrato de crédito, tais valores serão indicados na documentação a
enviar ao segurado aquando da adesão ao seguro.
3. O presente contrato contém o preçário relativo a este produto. Para
consultar o preçário integral em vigor aceda a cofidis.pt ou solicite o seu
envio gratuito através de correio ou e-mail.
8. Utilização de crédito condições de reembolso, prestações
mensais e sistema de débitos diretos
1. O crédito considera-se utilizado na data da disponibilização pela IC
ao CLT do montante financiado nos termos seguintes:
– A IC disponibilizará por transferência bancária para a conta bancária
indicada pelo CLT na Autorização de Débito Direto (ADD SEPA) o
montante por este solicitado nas CP, ou
– O CLT autoriza a IC a transferir, por sua conta e ordem, o capital
mutuado para a conta bancária do Fornecedor indicado nas CP
coincidindo tal data de transferência com a data de utilização do crédito
pelo CLT, quando o crédito se destina à aquisição dos bens ou dos
serviços identificados nas CP adquiridos ou prestados pelo Fornecedor.
2. O período de reembolso do crédito (número de prestações mensais)
é o indicado nas CP.
3. O reembolso do crédito é efetuado em prestações mensais com
vencimento sucessivo no dia indicado nas CP, de acordo com a sua
escolha, dentro das opções disponíveis na IC. O pagamento das
prestações mensais é feito por débito direto (SEPA) de acordo com
a ADD prestada pelo CLT, obrigando-se o CLT a manter a sua conta
bancária provisionada, no dia de vencimento das prestações, em
montante suficiente para permitir o débito das mesmas. Durante a
vigência do contrato, o dia de vencimento das prestações mensais
poderá ser alterado, por acordo das partes e mediante confirmação da
IC.
4. No caso de desativação da ADD, bloqueio ou qualquer outro
procedimento que não permita a cobrança pela IC, o(s) CLT(s) deverá(ão)
seguir o procedimento do n.º 12 desta Cláusula, sob pena de poder(em)
entrar em incumprimento; no caso de anulação (reembolso) de débitos
já efetuados, o(s) CLT(s) poderá(ão) entrar em incumprimento, caso dai
resulte violação do plano de reembolso do crédito.
5. No caso de débitos diretos por cobrar designadamente por falta de
provisão, a IC reserva-se o direito de poder apresentar novamente a
pagamento esses débitos seja no mesmo montante seja em montante
revisto em função do atraso no pagamento e a cobrar os encargos
devidos pelo atraso identificados no presente contrato.
6. As prestações mensais são constantes, do valor fixo que é indicado
nas CP, à exceção da primeira e da última de acordo com os números
seguintes.
7. À primeira prestação acrescerão o Imposto do Selo pela Utilização
do Crédito e a Comissão de Abertura (e respetivo Imposto do Selo),
quando aplicável e de acordo com a opção do CLT nas CP. O valor da
primeira prestação poderá sofrer ajustamentos em função dos juros
devidos (à taxa do contrato) segundo a data efetiva de financiamento.
O valor concreto da primeira prestação considerando os referidos
ajustamentos será informado pela IC no primeiro extrato mensal.
8. O valor da última prestação de reembolso do crédito poderá ser
objeto de acertos para regularização de juros, impostos, comissões e
despesas ou encargos vencidos e será informado pela IC ao CLT.
9. A solicitação do CLT poderá a IC autorizar o diferimento do
vencimento de prestações mensais do crédito, sem que isso importe a
novação da obrigação do CLT. As prestações com vencimento diferido
importam alteração do prazo de reembolso do crédito e poderão incidir
juros à taxa contratual proporcionais ao diferimento.
10. Os pagamentos são imputados ao saldo devedor pela ordem
seguinte: prémio de seguro (quando aplicável), impostos e despesas
ou encargos vencidos, comissões (se existirem), juros e, por último, ao
remanescente do capital em dívida.
11. O CLT confessa-se devedor à IC da quantia mutuada, juros, impostos,
comissões, despesas ou encargos emergentes do presente contrato de
crédito.
12. O CLT poderá solicitar à IC, com pelo menos 30 dias de antecedência
sobre o vencimento da prestação mensal a pagar, que o pagamento se
faça por via postal, em vez de o ser por débito direto, determinando
a aplicação da despesa de cobrança postal prevista no Preçário.
Esta antecedência mínima e aviso são indispensáveis para que a IC
possa adotar os procedimentos adequados à alteração do modo de
pagamento. Esta alteração poderá implicar também alteração do dia
de vencimento das prestações. O CLT fica informado que qualquer
pagamento por forma diferente do débito direto, efetuado sem este
aviso prévio à IC, ou sem qualquer aviso, terá como consequência que
a IC considere em mora a prestação (ou prestações) cujo débito for
recusado pelo banco, com as inerentes consequências (nomeadamente
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(CONTINUAÇÃO)
aplicação das comissões e comunicações à CRC). O CLT fica também
informado que o pagamento que venha a efetuar por forma diferente
do débito direto e sem o referido aviso prévio, será automaticamente
processado pela IC como reembolso parcial antecipado do crédito
conforme previsto na Cláusula 9, a menos que a IC e o CLT venham a
acordar, em casos especiais, noutra forma de imputação.
13. Em qualquer momento da vigência do contrato de crédito, o CLT
pode solicitar à IC o envio gratuito, e sem qualquer encargo, da cópia
do quadro de amortização do capital, indicando os pagamentos, as
datas de vencimento e as condições de pagamento dos montantes, a
composição de cada reembolso periódico em capital amortizado, os
juros calculados com base na taxa nominal e, se for o caso, os custos
adicionais (nomeadamente com o seguro, impostos, comissões,
despesas e encargos previstos no Preçário); se estes custos adicionais
forem alterados nos termos da Cláusula 14, o quadro de amortização
incluirá a indicação de que os dados constantes do quadro apenas
são válidos até à alteração seguinte da taxa nominal ou desses custos
adicionais nos termos do contrato de crédito, nos termos do artº 12 nº 4
do DL 133/2009.
14. Caso o CLT opte por aderir ao seguro facultativo numa das
modalidades previstas, o custo correspondente ao prémio é o indicado
nas CP e acrescerá às prestações mensais de reembolso, ficando a
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prestação mensal com o valor também inscrito nas CP em “Valor
da Prestação mensal com Seguro”. Em caso de adesão posterior ao
contrato de seguro, na vigência do contrato de crédito, tais valores
serão indicados na documentação a enviar ao segurado aquando da
adesão ao seguro.
15. Durante a vigência do contrato, a IC disponibilizará um extrato com
a mesma periodicidade dos pagamentos das prestações (mensal), de
acordo com o Aviso nº 10/2014 do BdP, em suporte duradouro, no
COFINET. A pedido expresso do CLT, o extrato será enviado em suporte
papel.
16. O CLT deverá informar imediatamente a IC, através de qualquer
suporte duradouro, caso discorde de algum dos movimentos registados
no extrato. Deverá ainda informar a IC, caso não lhe seja disponibilizado
o extrato.
17. O CLT autoriza ainda a Cofidis a emitir faturas e documentos
equivalentes por via eletrónica, nos termos do artigo 36 nº10 do Código
do Imposto sobre o Valor Acrescentado, no âmbito deste contrato de
crédito.
9. Reembolso antecipado
1. O CLT pode, a todo o tempo, cumprir antecipadamente, parcial ou
totalmente, o contrato, enviando à IC uma comunicação em papel ou
noutro suporte duradouro (nomeadamente através do COFINET), com,
pelo menos, 30 dias de antecedência relativamente à data em que
pretende realizar a antecipação, sem prejuízo de a Cofidis poder aceitar
pedidos enviados com uma antecedência menor. Os pagamentos
efetuados pelo CLT sem qualquer comunicação prévia à IC e que não
sejam feitos por débito direto, (como previsto no nº 12 da Cláusula 8),
são processados automaticamente pela IC como reembolso antecipado
(parcial).
2. O reembolso antecipado dá lugar à redução do custo total do crédito
por via da redução dos juros e encargos do período remanescente.
3. A IC cobra uma comissão de reembolso antecipado, de acordo com
o Preçário em vigor à data em que este ocorra, no máximo de 0,50%
do montante do crédito reembolsado antecipadamente, se o período
decorrido entre o reembolso e a data do termo do contrato indicado
nas CP for superior a um ano e de 0,25% nos demais casos (acrescem 4%
sobre a comissão para Imposto do Selo), em nenhum caso a comissão
a cobrar pode exceder o montante dos juros que o CLT teria de pagar
durante o período decorrido entre o reembolso antecipado e a data
estipulada para o termo do contrato.
4. No caso de reembolso parcial do crédito a IC informará o CLT do
novo saldo em dívida, aceitando o CLT que o número e montante das
prestações de reembolso sejam reformulados de acordo com o novo
quadro de amortização, mantendo-se as demais condições contratuais.
5. Com a comunicação a que se refere o número 4 a IC informará o CLT
da data prevista para o termo do contrato.
10. Mora no pagamento das prestações mensais
1. O CLT fica constituído em mora caso não efetue o pagamento, no
dia de vencimento de qualquer prestação de reembolso, quer respeite
ao capital e juros, quer respeite ao seguro, impostos, comissões ou
despesas e encargos.
2. Sobre cada uma das prestações em atraso, vencidas e não pagas na
data de vencimento, incidirá uma comissão pela recuperação de valores
em dívida calculada sobre o valor de capital e juros remuneratórios de
cada prestação vencida e em atraso, de acordo com previsto na Cláusula
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CONDIÇÕES GERAIS | CONTRATO DE CRÉDITO PESSOAL COFIDIS (CONTINUAÇÃO)
7.
3. A IC poderá capitalizar nos termos da lei os juros remuneratórios
vencidos e não pagos, adicionando tais juros ao capital em dívida.
4. Além da comissão pela recuperação de valores em dívida, a IC
poderá cobrar juros moratórios mediante a aplicação de uma sobretaxa
anual máxima permitida por lei, que, neste momento, é de 3% a acrescer
à taxa de juros remuneratórios (TAN) aplicável ao contrato sobre os
valores de capital e juros capitalizados em atraso e durante o tempo em
que se verifique tal atraso.
5. Sobre os valores que sejam devidos à IC (indicados na Cláusula
7) correspondentes ao seguro, impostos, comissões (salvo sobre
a comissão pela recuperação de valores em dívida) e despesas ou
encargos, que se mostrem vencidos e não pagos, poderão incidir juros à
mesma taxa nominal do contrato de crédito, sem prejuízo da aplicação
da sobretaxa de juros moratórios.
6. Verificada a mora em duas ou mais prestações sucessivas, cuja
soma exceda 10% do montante total do crédito, a IC informará o
CLT, por escrito, de que possui um prazo suplementar de 15 dias de
calendário, para proceder ao pagamento das prestações em atraso,
acrescidas dos impostos, seguro, comissões, nomeadamente comissão
pela recuperação de valores em dívida, despesas ou encargos devidos
com a expressa advertência de que, caso o não faça, a IC poderá exigir
de imediato todos os montantes em dívida ou resolver o contrato por
incumprimento do CLT.
7. A IC está obrigada a comunicar as situações de mora e incumprimento,
conforme Cláusula 4.4, à CRC.
11. Alterações da situação pessoal ou patrimonial
O CLT obriga-se a comunicar imediatamente à IC, em papel ou outro
suporte duradouro, qualquer alteração da sua situação pessoal (ex:
estado civil, alteração de morada ou de outros contactos) ou patrimonial
suscetível de influenciar o bom cumprimento do contrato.
12. Cessação do contrato de crédito
1. O presente contrato de crédito cessa nos termos gerais,
nomeadamente, em caso de cumprimento integral, reembolso total
antecipado, ou resolução. Com a cessação do contrato cessa o seguro
facultativo de Proteção do crédito que o CLT tenha escolhido subscrever
(quando aplicável) e as respetivas coberturas.
2. Nos casos de cessação do contrato, qualquer que seja o motivo,
incluindo a declaração de invalidade ou nulidade e sempre que a dívida
não esteja totalmente reembolsada, a IC mantém o direito de exigir do
CLT o capital e os juros remuneratórios (e moratórios) em dívida à data
da cessação, os impostos, seguros, comissões, e despesas ou encargos,
previstos na Cláusula 7 e que estejam também em dívida, bem como os
juros remuneratórios até efetivo pagamento, incidentes sobre o capital
que estiver em dívida, acrescidos da sobretaxa de juros moratórios.
3. O contrato cessa ainda por morte do CLT, sendo o pagamento do
saldo devedor imediatamente exigível, exceto se existir um segundo
titular, caso em que se manterá o contrato apenas com um Titular.
13. Incumprimento definitivo e consequente resolução do contrato
1. Verifica-se incumprimento definitivo por parte do CLT quando,
cumulativamente i) se encontrar em falta o pagamento de, pelo
menos, duas prestações sucessivas, desde que o valor em conjunto
das prestações em falta exceda 10% do montante total do crédito; e ii)
o CLT não proceda ao pagamento das prestações em atraso no prazo
concedido para o efeito pela IC nos termos da Cláusula 10.6.
2. Após a resolução do contrato, a IC mantém o direito de exigir do
CLT, o capital e os juros remuneratórios (e moratórios) em dívida à data
da resolução, os impostos, seguros, comissões, e despesas ou encargos,
previstos na Cláusula 7 e que estejam também em dívida, bem como os
juros remuneratórios até efetivo pagamento, incidentes sobre o capital
que estiver em dívida, acrescidos da sobretaxa de juros moratórios.
14. Alterações contratuais e outros casos de resolução
1. Nos termos dos arts. 12 nº3, 14 e 24 nº 6 do DL 133/2009, as TAN,
TAEG, e o montante de quaisquer encargos, comissões ou despesas
aplicáveis poderão ser alterados pela IC desde que se verifique razão
atendível ou variações de mercado justificadas em quaisquer dos factos
seguintes ocorridos após a data da celebração do contrato:
a) Alterações legislativas ao regime legal, regulamentar ou fiscal
aplicável ao contrato de crédito, incluindo juros e quaisquer encargos;
b) Alteração superior a 1% na taxa de juro Euribor a 3 meses por
referência à taxa Euribor em vigor à data da celebração do contrato;
c) Alteração das tarifas cobradas por terceiros à IC e repercutidas ao
CLT: por exemplo, despesas de cobrança postal, comissões de débito
direto das prestações, alteração anual do prémio de seguro facultativo.
2. As alterações referidas no nº 1 serão objeto de comunicação
escrita ao CLT, em qualquer suporte auditável, a enviar com 90 dias de
antecedência, produzindo efeitos no período de contagem de juros
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seguinte ao termo dos 90 dias (salvo no caso da al. a). Tal data será
informada na comunicação a enviar, bem como, o prazo e as condições
em que o CLT poderá proceder à resolução do contrato com a simultânea
antecipação integral do pagamento do montante em dívida do crédito,
e ainda dos motivos subjacentes às alterações e a nova taxa de juros ou
encargos aplicáveis.
3. As alterações referidas no número anterior serão repercutidas pela
IC, proporcionalmente e de acordo com uma relação de causalidade
direta, nos juros ou encargos do contrato. Quando se verifique que
cessaram os factos que foram causa das alterações verificadas estas
serão revertidas, produzindo a reversão efeitos no mês seguinte ao do
envio da respetiva comunicação ao CLT.
4. Caso o CLT não aceite as alterações ao contrato de crédito
comunicadas pela IC, poderá, dentro dos 90 dias subsequentes à
data da comunicação prevista no nº 2, enviar comunicação escrita a
resolver o contrato e antecipar o pagamento da totalidade do saldo
devedor, nas condições anteriores às alterações, sem que a IC lhe possa
cobrar qualquer comissão por reembolso antecipado. Caso o CLT nada
comunique por escrito consideram-se aceites as alterações.
5. Se as alterações respeitarem unicamente ao encargo com o prémio
de seguro facultativo, o CLT pode resolver unicamente o contrato
de seguro, sem qualquer encargo, posteriormente à data em que a
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resolução do seguro produza efeitos (primeiro dia do segundo mês
seguinte ao da receção da comunicação do CLT).
6. Não se aplica o disposto nos nºs. anteriores às alterações do Preçário
das comissões pela recuperação de valores em dívida que decorram da
portaria do Governo referida no nº 9 do artº 9º do DL 58/2013, as quais
se repercutirão automaticamente e sem necessidade de notificação aos
devedores.
7. Para além da resolução por incumprimento definitivo, a IC pode
ainda resolver o contrato se o CLT, deixar de cumprir alguma obrigação
assumida, ou por qualquer outra razão objetivamente justificada,
sendo estas comunicadas pela IC ao CLT, sempre que possível, antes da
extinção do contrato.
8. A declaração de insolvência, a invocação judicial da invalidade do
contrato, independentemente do seu fundamento ou procedência,
bem como a exigência pela IC do pagamento de todos os montantes
que lhe sejam devidos fundada na sua violação pelo CLT entendem-se
sempre como automaticamente resolutivas do contrato.
15. Incumprimento ou desconformidade no cumprimento do
contrato de compra e venda
1. No caso de incumprimento ou de desconformidade no cumprimento
do contrato de compra e venda coligado com o presente contrato de
crédito, o CLT que, após interpelação do fornecedor, não tenha obtido
a satisfação do seu direito ao cumprimento do contrato de compra e
venda/prestação de serviços, pode interpelar a IC para exercer qualquer
uma das seguintes pretensões: a) A exceção de não cumprimento
do contrato; b) A redução do montante do contrato de crédito em
montante igual ao da redução do preço; c) A resolução do contrato de
crédito.
2. A interpelação à IC referida no número anterior deve ser feita nos
termos gerais da lei civil e pressupõe que o exercício dos direitos
relativos ao contrato de compra e venda tenham sido tempestivamente
exercidos junto do fornecedor do bem ou serviço em conformidade com
o regime legal das garantias da venda de bens de consumo (Decreto-Lei
nº 67/2003 de 8.04 e suas alterações).
3. Caso entre o CLT e o Fornecedor seja acordada a redução do preço,
esta deve constar de documento escrito assinado por ambos e ser
remetida à IC.
4. O CLT não fica obrigado a pagar à IC o montante correspondente
àquele que foi recebido pelo Fornecedor caso tenha existido uma
redução do preço do bem nos termos do número anterior ou caso tenha
sido declarada ou reconhecida a validade da resolução do presente
contrato de crédito nos termos da alínea c) do nº 1 desta Cláusula.
5. No caso do Fornecedor e o bem/serviço não estarem identificados
nas CP, a IC não tem qualquer interferência ou responsabilidade no
contrato de compra e venda/prestação de serviços, caso exista, pelo que
o incumprimento ou desconformidade da compra e venda/prestação
de serviços (caso exista) não afetarão a validade do contrato de crédito
e as obrigações que dele resultam para o CLT.
16. Declaração de invalidade do contrato de crédito coligado
1. O crédito coligado concedido ao abrigo do presente, quando for o
caso, destina-se exclusivamente ao financiamento da aquisição pelo
CLT ao fornecedor do bem ou serviço identificado nas CP, constituindo
ambos os contratos uma unidade económica. Em caso de declaração
de invalidade do contrato de crédito, nos termos gerais do direito, a
obrigação do CLT quanto ao pagamento é reduzida ao montante do
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CONDIÇÕES GERAIS | CONTRATO DE CRÉDITO PESSOAL COFIDIS (CONTINUAÇÃO)
crédito concedido e o CLT mantém o direito a realizar o pagamento nas
condições que tenham sido acordadas ou que resultem dos usos.
2. A declaração de invalidade ou a ineficácia do contrato de crédito
coligado repercute-se, na mesma medida, no contrato de compra e
venda/prestação de serviços.
3. A declaração de invalidade ou a revogação do contrato de compra
e venda/prestação de serviços repercute-se, na mesma medida, no
contrato de crédito coligado.
17. Proteção de dados pessoais
1. A IC na prossecução da sua atividade, necessita de recolher e tratar
os dados pessoais dos titulares do crédito, (nomeadamente, recolher,
registar, organizar, consultar, conservar, transmitir e/ou apagar),
enquanto Responsável pelo Tratamento e considerando os seguintes
fundamentos e para as seguintes finalidades:
– Para execução contratual, nomeadamente para poder analisar
corretamente o seu pedido de crédito (designadamente, para scoring
relativo a análise de risco de crédito ou, havendo incumprimento, para
scoring relacionado com a recuperação de crédito), para gestão de
crédito, gestão de risco, gestão de incobrados e de recuperação judicial
ou extrajudicial em caso de incumprimento contratual, gestão eletrónica
de documentos e para outras operações de tratamento estritamente
relacionadas com o cumprimento dos deveres e obrigações contratuais
da IC, para gestão de relações de mediação em que a IC intervenha
enquanto mediadora, ou com outros mediadores de seguros ou
intermediários de crédito, para efeitos de gestão das relações de
mediação em que tenha intervenção, o que não será possível sem que
os dados pessoais solicitados sejam fornecidos à IC. Também com o
seu consentimento a IC poderá tratar os dados, para efeitos de prévia
comprovação e avaliação das informações prestadas, verificação de
solvabilidade e para efeitos de prevenção da fraude e branqueamento
de capitais, através da consulta à base de dados da Segurança Social ou
da Caixa Geral de Aposentações, conforme o caso.
- A IC necessita também de tratar os seus dados para o cumprimento
de obrigações jurídicas a que se encontre sujeita no âmbito das
atividades que desempenhe enquanto Instituição de Crédito e enquanto
mediadora, nomeadamente contabilísticas, de tesouraria, obrigações
relacionadas com o cumprimento de deveres e obrigações resultantes
da legislação aplicável em matéria de prevenção de branqueamento
de capitais e ao financiamento do terrorismo, para o cumprimento
de obrigações e deveres legais em matéria tributária ou para efeitos
de cumprimento de obrigações de consulta e/ou comunicação à CRC
aquando, respetivamente, da análise do pedido de concessão de
crédito ou em caso de comunicação de responsabilidades de crédito.
Caso não sejam fornecidos os dados pessoais que a mesma deve tratar
neste âmbito, poderá ter de ser comunicado tal facto à autoridade
competente e/ou recusado o estabelecimento ou manutenção da
relação contratual.
– A IC necessita igualmente de tratar os seus dados para prossecução
de interesses legítimos da mesma enquanto responsável pelo
tratamento, nomeadamente, gestão de segurança física e eletrónica,
para efeitos de prevenção de irregularidades, de forma a minimizar os
riscos de fraude, de controlo de carteira de seguros ou de identificação
de condutores perante as autoridades competentes e ainda para a
realização de inquéritos de satisfação, para avaliação do cumprimento
das obrigações legais e da qualidade do atendimento.
Com o seu consentimento ou não oposição, a IC poderá, ainda, tratar os
seus dados para efeitos de promoção e prospeção comercial, relativos
a certas ofertas comerciais de produtos e para efeitos de concessão de
determinadas vantagens aos seus clientes (como sejam atribuições de
cartões de descontos). Ainda com o seu consentimento, os seus dados
podem ser transmitidos, conservados e utilizados por terceiros a quem
seja necessário facultar os mesmos, para efeitos de execução de ações
de promoção/marketing, nos termos indicados no parágrafo anterior.
2. Se já for cliente da IC, os dados pessoais que forneça para avaliação
do presente pedido podem ser utilizados para atualizar os seus dados
pessoais de que a mesma já disponha e apenas para as finalidades
acima indicadas. De igual modo, caso seja cliente da IC, poderão ser
considerados dados pessoais que tenha anteriormente fornecido à
IC para a avaliação de novos pedidos de concessão de crédito ou de
contratação de seguro.
3. Os seus dados pessoais serão conservados durante o período de
vigência da relação contratual, podendo ser conservados até ao fim
dos prazos de prescrição de qualquer ação judicial relativa à conclusão
e execução do contrato, ou, se for caso disso, para cumprimento de
quaisquer obrigações, referentes ao tratamento dos referidos dados,
impostas à IC pelos prazos legais de conservação de tais dados
pessoais. Para efeitos de envio de comunicações comerciais os seus
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dados serão conservados e tratados por um período até três anos após
o final da execução do contrato, caso não se venha a opor ou a retirar o
consentimento conexo com tal tratamento.
4. A IC poderá transmitir os seus dados pessoais a autoridades de
supervisão/entidades públicas para o cumprimento de obrigações
legais (podendo exercer, igualmente, o seu direito de acesso junto de
tais entidades) nomeadamente, à autoridade competente em matéria
de proteção de dados pessoais, à Administração Tributária, ao BdP, à
CRC, à Autoridade de Supervisão de Seguros e de Fundos de Pensões,
ao Departamento Central de Investigação e Ação Penal da Procuradoria-
Geral da República e a Unidade de Informação Financeira, bem como
a outras entidades administrativas, judiciárias ou judiciais ou outras
entidades que tenham legitimidade legal para proceder ao tratamento
dos dados em questão.
5. Para efeitos de cumprimento de execução contratual e cumprimento
de obrigações legais, poderá também transmitir os seus dados à Cofidis,
S.A., “société anonyme” de Direito francês, a entidades gestoras de
sistemas de pagamentos e emitentes de cartões de crédito e a outros
Bancos no âmbito dos sistemas de compensação / pagamento e
centralização de riscos.
Podem ainda ser transmitidos dados a prestadores de serviços e
mandatários da IC, nomeadamente consultores fiscais, auditores,
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advogados, agentes de execução ou outras entidades às quais tenham
sido atribuídas funções relacionadas com o acompanhamento da sua
proposta de crédito ou de gestão do seu contrato.
6. Os seus dados de identificação (nomes próprios, apelidos, moradas,
contatos telefónicos e de correio eletrónico, data de nascimento, etc.)
poderão ser comunicados a parceiros comerciais da IC para efeitos de
prospeção comercial, bem como a entidades parceiras responsáveis
pela emissão de cartões de descontos ou outros benefícios a fornecer
aos clientes da IC.
7. Em qualquer caso os dados pessoais transmitidos serão apenas
aqueles indispensáveis para o cumprimento da obrigação legal da
IC junto das autoridades de supervisão/entidades públicas ou para a
prestação de serviços à IC pelas entidades acima referidas. Quando
o tratamento de dados pessoais seja efetuado por subcontratante,
a IC zela pelo cumprimento das obrigações legais e regulamentares
aplicáveis.
8. Os seus dados poderão ainda ser transmitidos a entidades que atuem
como responsáveis pelo tratamento dos dados pessoais ou como co-
responsáveis pelo tratamento para efeitos de execução contratual. Em
tais transmissões poderão incluir-se empresas de seguros com quem
a IC colabore enquanto mediadora, outros mediadores de seguros
ou intermediários de crédito, para efeitos de gestão das relações de
mediação em que tenha intervenção.
9. Caso a IC venha a necessitar de recolher dados adicionais junto de
outras entidades será informado deste facto.
10. De acordo com a legislação aplicável, enquanto titular dos dados
pessoais, dispõe do direito de aceder aos seus dados, de requerer e
obter a respetiva portabilidade, solicitar a retificação dos mesmos
e, nos termos em que a lei e regulamentação aplicáveis o permitam,
opor-se ao tratamento dos dados e requerer a respetiva limitação ou
apagamento. Tem, ainda, a qualquer momento, o direito a retirar o seu
consentimento, quando o tratamento for efetuado com fundamento
em consentimento.
11. Os seus direitos poderão ser exercidos através de qualquer dos
contactos do responsável pelo tratamento ou do seu encarregado de
proteção de dados, abaixo indicados.
12. Enquanto titular dos dados tem ainda o direito de apresentar
reclamação junto da autoridade de controlo, sem prejuízo de poder
recorrer a outras vias administrativas ou judiciais, caso considere que a
IC ou outra pessoa ou entidade que trate os seus dados por conta da IC
violaram algum dos seus direitos enquanto titular dos dados.
13. Para estes efeitos, a autoridade de controlo é a Comissão Nacional
de Proteção de Dados, Av. D. Carlos I, 134-1º 1200-651 Lisboa, Tel:
213 928 400 e e-mail: geral@cnpd.pt.
14. Pode registar-se de forma gratuita na lista de oposição ao
telemarketing (lista de Oposição/Robinson) se não pretender ser
contatado para efeitos de prospeção comercial.
15. O profiling é um tratamento dos seus dados pessoais que consiste
em utilizar os seus dados pessoais para avaliar, analisar ou prever,
por exemplo, os seus interesses, comportamentos ou preferências.
Poderemos recorrer a tratamentos de profiling para definir as
propostas comerciais suscetíveis de ser do seu interesse e os meios de
comunicação a serem privilegiados para o envio das mesmas. O scoring
é um tratamento que visa o apoio à decisão, baseado em modelos
estatísticos, recorrendo a algoritmos que permitem comparar o seu
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CONDIÇÕES GERAIS | CONTRATO DE CRÉDITO PESSOAL COFIDIS (CONTINUAÇÃO)
perfil com pessoas cujo perfil é semelhante. São realizados tratamentos
de scoring no âmbito da análise do seu pedido de crédito, da gestão do
mesmo e da relação comercial com a IC.
A IC procede a profiling e scoring para analisar o risco de crédito,
para fins relacionados com a recuperação de crédito e para efeitos de
marketing direto.
16. Na medida em que sejam tomadas decisões exclusivamente
com base em tratamento automatizado, incluindo a definição de
perfis, que produzam efeitos na sua esfera jurídica ou que o afetem
significativamente de forma similar, quando o tratamento haja
sido realizado com base na existência de interesse legítimo da IC,
nomeadamente, caso o seu pedido de crédito não seja aprovado,
consoante decisão e informação adicional que lhe será comunicada
nesse sentido, tem o direito de solicitar, à IC, uma reavaliação do seu
processo através dos contactos abaixo indicados, de forma a obter
informações sobre a sua situação pessoal, a manifestar o seu ponto de
vista e a contestar a decisão.
17. Para qualquer informação adicional ou para exercer os seus direitos
enquanto titular dos dados pessoais poderá contactar a IC através das
seguintes vias:
– Serviço de Clientes, Telefone: 217 611 890, E-mail: cofidis@cofidis.pt,
Morada: Edifício Natura Towers, Rua Frederico George, n.º 37, 1649-070
Lisboa
– Através da sua área pessoal em cofinet.pt
18. A IC designou um encarregado da proteção de dados (cofidisdpo@
cofidis.pt).
19. Para outras informações relacionadas com o modo como a IC trata
os seus dados e como pode exercer os seus direitos, consulte a Política
de Privacidade e Proteção de Dados da Cofidis (acessível em cofidis.pt).
18. Domicílio convencionado, comunicações entre as partes e
Cofinet
1. As comunicações referidas no contrato presumem-se válidas e
eficazes se efetuadas para as moradas nele indicadas ou posteriormente
comunicadas à outra parte, em papel ou outro suporte duradouro,
ficando a IC desde já autorizada a comunicar com o CLT qualquer
assunto relacionado com o contrato por via postal, telefone, e-mail, SMS
ou através do COFINET.
2. O CLT aceita receber no COFINET, na sua área reservada, toda a
informação relativa ao seu contrato, nomeadamente os extratos de
conta, planos de pagamento e comunicações de gestão do seu contrato,
ainda que não concretize a adesão ao mesmo.
3. A IC e o CLT acordam expressamente que a IC cumprirá as suas
obrigações de envio/disponibilização de todas as informações relativas
ao contrato, incluindo o extrato, fazendo-o apenas para os endereços
do 1º Titular identificado nas CP, quando for o caso, independentemente
do contrato ter 2 Titulares.
4. O CLT pode aderir ao COFINET registando-se no site https://www.
cofinet.pt, regendo-se a sua utilização pelas condições previstas na
presente cláusula e nas Condições Gerais do Serviço. A adesão depende
de aceitação expressa das referidas Condições.
5. No acesso ao COFINET, a IC aplica a autenticação forte do CLT, baseada
em dois elementos pertencentes às categorias de conhecimento
(password definida pelo CLT ou gerada automaticamente pela IC
comunicada ao CLT, através de SMS para o número telemóvel por este
indicado e que consta nas CP do contrato) e posse (o telemóvel do CLT,
cujo número foi indicado nas CP do contrato), bem como na geração
de um código de autenticação (One Time Password – OTP). O código de
autenticação (OTP) só pode ser aceite uma vez pela IC quando o CLT o
utilizar para aceder ao COFINET.
6. A IC pode não solicitar a autenticação forte do CLT nos casos de
acesso limitado ao COFINET apenas para informação sobre o saldo ou
movimentos, salvo se o CLT estiver a aceder ao COFINET pela primeira
vez ou tiverem decorrido mais de 90 dias desde a última vez que o CLT
acedeu ao COFINET tendo sido aplicada a autenticação forte.
7. O CLT aceita que as operações realizadas de acordo com as
Condições Gerais do Serviço, sejam consideradas, para todos os efeitos
legais, como efetuadas por si, não podendo alegar desconhecimento
das mesmas para incumprimento das obrigações assumidas.
8. O CLT autoriza ainda a IC a proceder ao registo, em suporte digital
ou outro, das instruções e outras comunicações efetuadas no âmbito
do COFINET, reconhecendo a sua validade como meio de prova para
efeitos judiciais, tendo a força probatória dos documentos eletrónicos
suscetíveis de representação escrita.
9. A IC adota medidas de segurança suficientes para proteger a
confidencialidade e a integridade das credenciais de segurança
personalizadas do CLT.
Exceto em caso de dolo ou negligência da sua parte, a IC não se
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responsabiliza por quaisquer atrasos, interrupções, erros ou quaisquer
outros inconvenientes que tenham origem em fatores fora do
seu controlo, nomeadamente, deficiências provadas pela rede de
telecomunicações, pelo sistema informático, pelos modems, pelo
software de ligação, pela corrente elétrica ou pela Internet, que o CLT
reconhece desde já que constitui uma rede pública e, como tal, à IC não
pode ser imputada qualquer responsabilidade por danos resultantes da
utilização abusiva dos mesmos, nomeadamente quando se comprove
a alteração do conteúdo das ordens por intervenção não autorizada de
terceiros.
10. O CLT assume, exceto em caso de negligência ou dolo por parte
da IC, toda a responsabilidade pelos danos decorrentes do acesso e
utilização abusiva ou fraudulenta do COFINET, bem como pelas perdas,
extravios, atrasos, falsificações e erros de comunicação, decorrentes da
utilização do mesmo.
19. Cessão de créditos
Nos termos dos artº. 21 do DL 133/2009 e artº 577 do Código Civil, a
IC poderá ceder a terceiros (por venda) o crédito emergente deste
contrato, nomeadamente no caso do mesmo ser resolvido pela IC por
incumprimento do(s) CLT(s), produzindo a cessão efeitos a contar da
data em que lhe for notificada.
20. Gravação das chamadas
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1. A IC disponibiliza ao CLT a possibilidade de, por via telefónica ou por
outras formas de acesso remoto (correio eletrónico, COFINET, telecópia,
etc.), aceder a informações sobre o respetivo contrato de crédito.
2. A IC não fornecerá quaisquer informações quando existam dúvidas
razoáveis sobre a identidade da pessoa que as solicita.
3. Ao assinar a presente proposta, o CLT autoriza a IC a gravar as
chamadas telefónicas dirigidas ou recebidas diretamente pela Cofidis
ou pelos seus call centers, seja para prova das transações comerciais e
quaisquer outras comunicações respeitantes à relação contratual, seja,
aleatoriamente para monitorização da qualidade do atendimento.
4. Caso o CLT não autorize estas gravações, deverá utilizar os outros
meios de comunicação alternativos ao seu dispor, contactando a IC por
carta, fax, e-mail ou linha telefónica alternativa (sem gravação).
5. As gravações para monitorização da qualidade do atendimento
serão conservadas pelo prazo de 30 dias e as demais gravações pelo
prazo de 90 dias, exceto se forem necessárias para prova de litígio ou
reclamação.
6. Os direitos de acesso e retificação deverão ser exercidos por escrito
junto da IC, que é a responsável pelo tratamento dos dados relativos
ao crédito. As Seguradoras ACM são responsáveis pelo tratamento
dos dados relativos aos seguros, incluindo para a sua adesão posterior
(quando aplicável), intervindo a IC na recolha destes dados como
Subcontratante das Seguradoras e podendo o(s) CLT(s) exercer os
seus direitos quanto aos dados dos seguros, seja diretamente junto
das Seguradoras, seja por intermédio da IC. O direito de eliminação
não existe sobre os dados ou informações que sejam necessários ao
cumprimento do contrato, ou sua prova, ou que, por força da lei, devam
ser conservados por determinado prazo, mesmo após a cessação do
contrato.
7. A Cofidis garante a confidencialidade e segurança das gravações,
que não serão cedidas a terceiros e das informações e dados
facultativamente prestados.
21. Litígios e foro competente
1. Ao presente contrato é aplicável a lei portuguesa.
2. Para os litígios relacionados com a negociação pré-contratual,
adesão, interpretação e execução deste contrato ou dele decorrentes, é
competente o foro da Comarca de Lisboa, sem prejuízo de norma legal
imperativa que imponha outro.
3. Em caso de litígio, o(s) CLT(s) podem recorrer aos meios de resolução
alternativa de litígios, através dos Centros de Arbitragem de que a Cofidis
é aderente: CACCL - Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo
de Lisboa (http://www.centroarbitragemlisboa.pt/) e CNIACC – Centro
Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo (http://
www.arbitragemdeconsumo.org/) ou através da Plataforma Europeia
RLL, caso a proposta de crédito tenha sido apresentada no site da Cofidis.
Para mais informações sobre estes meios de resolução alternativa de
litígios, consulte a informação disponível no site da Cofidis (cofidis.pt)
ou no Portal do Consumidor (www.consumidor.pt).
4. O(s) CLT(s) podem ainda apresentar reclamações junto da Cofidis,
por telefone para o nº 217 611 890 (Serviço de Clientes), ou por escrito,
dirigindo-se diretamente ao Provedor do Cliente, para a morada da
Cofidis; no site cofidis.pt; através do Livro de Reclamações, nos termos
legais previstos; ou apresentar reclamações junto do Banco de Portugal
no portal clientebancario.bportugal.pt.