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BELÉM – PA
2022
CAMILA SOUSA DE ARAÚJO
BELÉM – PA
2022
CAMILA SOUSA DE ARAÚJO
Aprovado em:______/______/__________
BANCA EXAMINADORA
A minha vó por ser minha maior incentivadora para eu estar nesse caminho, a minha
filha ela e o motivo de eu nunca pensar em desistir, a minha mãe que sempre esteve disposta a
me ajudar em qualquer situação e ao meu marido por esta sempre ao meu lado me mostrando o
caminho certo a seguir.
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVOS
2.1. OBJETIVO GERAL
3. METODOLOGIA
Por definição praça é qualquer espaço de acesso público urbano que forneça
divertimento, interação e convivência entre as pessoas e que este seja livre de edificações.
(VIERO; FILHO, 2009). Para Mendonça (2007) praças são lugares de encontros pretendidos,
permanência, eventos, práticas sociais, manifestações e prestígio da vida urbana e comunitária
com funções estruturadas e de importante arquitetura.
O espaço urbano que é visto como antecessor da praça é a Ágora grega. A Ágora
grega era um espaço aberto, geralmente demarcado pelo mercado, no qual se praticava a
democracia direta e livre, era um local de discussão e debate entre os intelectuais e cidadãos em
geral habitantes da região (MENDONÇA, 2007) e pode ser vista na Figura 1, abaixo.
Fonte: Wikipedia
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A antiga Ágora de Atenas era o centro da vida social, política e comercial da cidade
antiga. Como centro da cidade, no antigo bazar, realizavam-se reuniões e debates políticos, bem
como eleições, celebrações religiosas, eventos comerciais, representações teatrais ou
competições desportivas. Constituído por um espaço aberto cercado por vários edifícios
públicos com funções distintas como centro de governo, o bazar é um local onde os cidadãos
se reúnem para discutir o futuro jurídico e político da cidade. O Santuário, a Ágora, é um
santuário aos deuses olímpicos e um santuário do mercado, e o centro da cidade é também o
principal local onde os cidadãos de Atenas trocam mercadorias (JUNIOR, 2020). A planta da
Ágora de Atenas pode ser observada na Figura 2, abaixo.
De acordo com Del Ré (2018), a praça é ao mesmo tempo construção e vazio. Sua
própria palavra inglesa “place”, derivada do latim “platea”, significa espaço amplo ou rua larga.
Não é apenas um espaço livre e aberto, mas também um centro social integrado ao tecido
urbano. Portanto, o espaço público deve ser visto como um conjunto inseparável de formas que
a prática social assume. Para tanto, a dimensão idealizada de engajamento dos usuários nesses
espaços deve ser fortalecida para garantir seu uso e ocupação.
Algumas das praças mais famosas de Belém são a Praça da República, Praça Batista
Campos, Praça Dom Pedro II, sendo estas protegidas como patrimônio histórico de Belém, a
Praça Brasil e Praça da Sé. A Praça Dom Pedro II é a mais antiga de Belém e foi finalizada em
1772, porém foi inaugurada apenas em 1882. Seu objetivo inicial era ligar as duas primeiras
áreas em desenvolvimento de Belém no século XVII, a área do Forte do Presépio em direção à
Praça do Carmo e a área do Mercado Ver-o-Peso rumo à Avenida Presidente Vargas. Na Praça
estão localizados o Monumento ao General Gurjão, monumentos menores em homenagem aos
marinheiros e soldados brasileiros, medalhões em homenagem ao Almirante Tamandaré e ao
Duque de Caxias e o Palácio Antônio Lemos, com o Museu de Arte de Belém (MABE)
instalado em seu interior (IBGE, 2017).
A Praça Batista Campos vista na Figura 4, a seguir, era conhecida como Largo da
Salvaterra no século XIX, em homenagem à proprietária do terreno, Maria Manoela de Figueira
e Salvaterra. Com sua morte, a praça passou a fazer parte da cidade de Belém, conhecida como
Praça Sergipe, em homenagem à nova província do Brasil. Em 1897, durante a administração
de Antônio Lemos, a praça foi renomeada novamente, em homenagem a uma das principais
figuras da Cabanagem, Batista Campos, falecido em 1834. Na época, era um simples pedaço
de terra com algumas mangueiras e um canal central. Quando reabriu em 1904, já era
considerada uma das mais belas praças de Belém. Em 1986, recebeu novos equipamentos e foi
restaurado para encontrar características que foram perdidas durante sua primeira reforma no
início do século XX (PARÁ, 2021).
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A Praça Frei Caetano Brandão (Praça da Sé), Figura 5 a seguir, está localizada no
centro Histórico da cidade de Belém e remota as origens da capital paraense, surgindo
inicialmente como Largo da Matriz, onde foi erguida a Igreja Matriz Nossa Senhora da Graça,
e depois Largo da Sé. A decisão de erguer a Praça veio por meio da Resolução número 54, de
24 de março de 1899. Pela proximidade com o Forte do Presépio, a Praça foi primeiramente
denominada como Praça das Armas, pois abrigava os soldados de Francisco Caldeira Castelo
Branco, o fundador da cidade. Na Praça está localizado o Monumento a Dom Frei Caetano da
Anunciação Brandão, localizado na área marco do nascimento da cidade de Belém. O contrato
para a realização da escultura foi assinado com o artista italiano Domênico de Angelis, que
faleceu antes de concluir a sua obra. O trabalho foi finalizado por Enrico Quattrini, em 1899, a
escultura foi fundida em uma liga de alumínio e bronze. Em 3 de maio de 1900, no quarto
centenário do descobrimento do Brasil, o intendente Antônio José Lemos lançou a pedra
fundamental do Monumento, a inauguração aconteceu no dia 15 de agosto do mesmo ano
(PARÁ, 2017).
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A Praça Santos Dumont, vista na Figura 6, a seguir, antes da atual denominação foi
chamada de Praça Brasil, homenagem da Prefeitura de Belém à Pátria brasileira. Tanto a estátua
do índio, que ornamentava o logradouro, como a praça foram inauguradas na administração do
Prefeito Abelardo Conduru, no dia 1º de maio de 1935. Antes teve as denominações de Largo
Chefe da Esquadra Pedro da Cunha e do Esquadrão de cavalaria da Polícia Militar do Estado
(CRUZ, 1992).
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A partir do século XVII, devido à abertura do rio Amazonas, Belém foi ocupada
por uma grande população. Os rios Tocantins, Tapajós, Madeira e Negro, foram navegados por
navios mercantes de vários países, dando origem à estrutura urbana da população e ocupação
de Belém. No início do século XX, a cidade de Belém deu grandes passos em relação a
edificações arquitetônicas, mas a crise do ciclo da borracha e a Primeira Guerra Mundial
influenciaram para a decadência desse desenvolvimento. A construção de edificações avançou,
principalmente durante o período do ciclo da borracha, nos bairros do centro histórico de Belém
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(CHB) composto por Cidade Velha, Campina, Reduto, Nazaré, Batista Campos e Umarizal
(MERCES; TOURINHO; LOBO, 2014; IBGE, 2017).
Ao longo dos anos, é possível observar que o bairro da Cidade Velha veio ganhando
importância, estratégica, econômica, política e patrimonial. Desse modo, pode-se dizer que o
bairro é um resumo das principais características do município de Belém ao longo dos séculos,
contendo instituições públicas, museus, espaços para eventos e entretenimentos, além de ser o
bairro com maior número de patrimônios tombados do município. Devido as estas
particularidades e a carga histórica presente no bairro da Cidade Velha que o poder municipal
deve primar pela preservação do local, seja por meio de investimento em segurança,
fiscalização ou em reformas e preservação de patrimônios históricos (CRAVEIRO, 2019).
Com 140 anos de existência a Praça Dom Pedro II contempla uma área de 18.917m2
e foi construída sobre o espaço aterrado do antigo Rio Piri. No passado, esta área correspondia
ao principal meio de entrada para a cidade de Belém no qual desembarcavam os navios
advindos da Baía do Guajará. Atualmente é caracterizado como um local de tradição e com
bastante bagagem histórica rodeado de prédios institucionais e casarões coloniais. A Rua Padre
Champagnat separa a Praça Dom Pedro II da Praça do Relógio garantindo dessa forma, um
amplo espaço ajardinado no local conforme destacado em vermelho na Figura 8, a seguir
(SOBRAL, 2006).
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Segundo Lobo, Tourinho e Coelho (2019) a Praça Dom Pedro II qualifica-se como
excelente em relação ao conforto ambiental, apresentando boa arborização e circulação de
ventos, caracterizando-se como um ambiente de temperatura amena mesmo em dias mais
quentes. Entretanto, no que tange ao lazer contemplativo e lazer ativo a praça possui poucos
atrativos, bancos depredados e falta de ambiente destinado a alguma atividade. O local
apresenta um piso adequado a caminhadas ou corridas, porém é a única atividade a ser
desenvolvida no espaço. Em relação a isso Koosari, Badland e Giles-Corti (2013) ressaltam
Essa limitação ao lazer ativo pode ser apontada como algo prejudicial ao grau
de atratividade das praças e aos potenciais benefícios à saúde que esses espaços
poderiam oferecer aos moradores da vizinhança. O aumento da prática de
atividades físicas em espaços públicos é uma forma de conectar o desenho
urbano com a saúde pública (KOOSARI; BADLAND; GILES-CORTI, 2013).
8. REQUALIFICAÇÃO DE PRAÇAS
comunidade local, visto que um ambiente aconchegante e que atenda às necessidades de seu
público gera identificação, o que por sua vez, alcança a sensação de pertencimento e uma
relação de pertencimento favorece a valorização da praça, pois os utilizadores tomam posse do
ambiente e exigem melhorias e manutenção.
É importante lembrar que não basta apenas projetar uma praça ou parque. É preciso
compreender a dinâmica de uma cidade e a vida das pessoas em seu cotidiano, para que os
espaços públicos projetados possam refletir as necessidades e desejos dos usuários e só assim
serem verdadeiramente utilizados. Um bom projeto de espaço público não depende apenas de
uma boa execução técnica; deve ser também o espaço certo, o lugar certo e as pessoas certas.
As cidades precisam ser vistas de múltiplas perspectivas, sejam elas físicas, sociais, econômicas
ou culturais. São essas múltiplas facetas que devem ser absorvidas pela política pública,
juntamente com a política social para controlar o processo especulativo de melhoria urbana para
que a população local, especialmente a de baixa renda, possa usufruir da transformação ao invés
de serem tirados de seu local de origem
9. CONDICIONANTES PROJETUAIS
discussão sobre o plano ocorreu durante o mandato de Augusto Rezende (1990-1992), contudo,
a sua promulgação ocorreu somente no ano de 1993, já no mandato de Hélio Gueiros (Partido
da Frente Liberal). O Plano tinha como principais objetivos melhorar o desenvolvimento urbano
e a qualidade de vida dos habitantes e usuários da cidade. Nele, foi determinado que seria
necessário o trabalho em conjunto das três esferas do Governo (Federal, Estadual, Municipal)
para articular planejamento e gestão, sendo que há a instituição da Secretaria Municipal de
Coordenação Geral do Planejamento e Gestão para atuar como órgão central de auxílio para
formular e acompanhar as políticas públicas designadas pelo Plano. O Plano Diretor Municipal
recebeu a última atualização em 2008.
§2º São instituídos dois zoneamentos definidores da outorga onerosa: o que estabelece
a distribuição do direito de acesso aos estoques de potencial construtivo a serem
outorgados onerosamente, e o que estabelece os próprios estoques. § 3º Haverá um
zoneamento específico que estabelece o estoque de potencial construtivo a ser
outorgado onerosamente. A distribuição do direito de acesso a esse estoque é definido
pelos demais tipos de zonas: I - zona urbana, de expansão urbana e rural; II - zonas
adensáveis até o coeficiente básico e acima do coeficiente básico; III - zonas especiais;
IV - zonas ordinárias; V - as operações urbanas (BELÉM, 2008)
Os objetivos para esta zona culminaram em mudanças no espaço urbano da orla que
serão discutidos posteriormente nesta pesquisa, bem como os oriundos da ZAU 5, que implica
uma zona que apresenta alta densidade populacional com ocupações precárias em áreas com
risco de alagamento (BELÉM, 2008).
Atualmente a Praça Dom Pedro II recebeu uma reforma entregue pela prefeitura em
setembro de 2021. A obra contou com a melhoria na iluminação, impermeabilização do fundo
do lago, implementação de novos bancos e troca do piso, sendo revitalizado em pedra
portuguesa. Além disso, a prefeitura visa ainda implementar espaços de entretenimento à
população onde possa haver manifestações artísticas e culturais, bem como espaços onde a
população possa confraternizar e se divertir (MIRANDA, 2021).
A proposta projetual a ser elaborada para aplicação na Praça Dom Pedro II foi
baseado nesta pesquisa. A proposta projetual visa atender às demandas populacionais,
requalificar a praça tornando-a um ambiente de confraternização e entretenimento para a
população e ainda assim manter a história do local.
O objetivo desta proposta era fazer com que a população, ao frequentar a praça,
pudesse sentir conexão com a mesma por ser um local onde pudessem passear com a família e
ao mesmo tempo contemplar o espaço, se exercitar, ter um ambiente onde as crianças pudessem
brincar ou mesmo, apreciar uma manifestação cultural em um espaço propício, além de dispor
de bancos ao longo da praça para que pudessem se sentar e confraternizar entre si. Além disso
foi definido também que o projeto manteria o nível do plano da praça para atender às demandas
de acessibilidade.
Por se tratar de uma praça qualificada como Patrimônio Histórico de Belém, a etapa
de partido e conceito não foi realizada, pois a base projetual foi a própria praça que deve ser
conservada. A Figura 14 a seguir mostra a planta da proposta projetual para a reforma da praça
em questão.
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Figura 15. Corte da planta proposta para requalificação da Praça Dom Pedro II
Figura 16. Corte do playground na planta do projeto de requalificação da Praça Dom Pedro II
Na Figura 17, abaixo, é mostrada a parte de conservação do lago que faz parte da
construção original da praça e que foi revitalizado na última reforma entregue pela Prefeitura
Municipal de Belém. No local onde fica o lago será apenas construído uma ponte com rampa
visando a acessibilidade e todo o entorno será mantido, protegendo a história da Praça Dom
Pedro II.
praça, onde podem receber a construção dos quiosques sem alterar o paisagismo original,
conforme observado na Figura 18, abaixo.
Nesta área, é importante que seja trocado o gramado por concreto, visto que o
concreto não ocasiona formação de poças d’água pós a chuva e dessa forma, não formará
enlameados no local, evitando que a praça fique suja no local da academia. Entretanto, mesmo
com a área de gramado sendo trocada, as árvores presentes no local, serão protegidas por
canteiro, conforme observado na Figura 22, acima.
A Figura 23, abaixo, mostra como ficarão dispostos os quiosques comerciais, estes
quiosques podem ser utilizados para venda de comidas típicas e lanches em geral, bem como
produtos de artesanato e bijuterias. Esses pontos também possuem cadeiras e tendas ao redor,
possibilitando que a população possa sentar e apreciar um momento em família ou entre amigos.
A Figura 25 acima, mostra a área destinada ao playground, esta área contará com
vários aparelhos infantis e será rodeado por bancos, onde os pais podem sentar-se para observar
seus filhos enquanto estes utilizam os brinquedos.
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As Figuras 26, acima e 27 abaixo, mostram como ficará a ponte sobre o lago
preservado da arquitetura original da Praça Dom Pedro II.
Na vista aérea da Praça Dom Pedro II, mostrada na Figura 28 acima, observa-se que
o formato e o conceito original da praça foram mantidos, conforme as exigências das Leis de
Preservação do Patrimônio Histórico e Cultural nacional e regional. Além disso, a arborização
também é mantida, assim como os pontos de iluminação os quais foram entregues pela
Prefeitura Municipal de Belém na última reforma.
Nota-se que ao observar a praça de cima, esta tornou-se um ambiente muito mais
convidativo e atrativo com a aplicação das diretrizes que compõem a proposta, ressignificando
a praça e resgatando o conceito de praça original, local aonde as pessoas iam para conversar,
passar um tempo de descanso e ainda assim podiam ser agraciados com apresentações culturais,
aproximando-a assim, das primeiras praças e até mesmo da Ágora Grega.
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Toda a proposta projetual foi pensada de modo a preservar as vias ao redor para que
não houvesse interferência no tráfego de veículos e no trânsito das demais vias, vale ressaltar
também que todo o trecho foi pensado de forma a manter o conceito de ruas completas sempre
que possível, as áreas públicas devem ser pensadas seguindo os princípios das ruas completas
e dos espaços compartilhados. Segundo Caccia e Azeredo (2017), o conceito de Ruas
Completas define ruas planejadas para garantir a circulação segura de todos os usuários como
pedestres, ciclistas, motoristas e usuários de transporte coletivo. Calçadas em boas condições,
infraestrutura para bicicletas, mobiliário urbano e sinalização para todos os usuários estão entre
os elementos que podem compor uma rua completa.
Pensando nestes princípios, as vagas para estacionamento foram projetadas para
abrigarem os veículos na parte lateral da praça onde encontra-se um pequeno estreitamento na
calçada da praça, conforme observado na Figura 32, abaixo.
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Conforme observado nos pontos em azul da Figura 32 acima, a parte a qual foi
destinada ao estacionamento, segue o padrão das ruas apresentadas, não ocupando um espaço
que viesse interferir no trânsito veicular. A forma como foram dispostas as vagas acompanham
a sinalização e trajeto das vias, garantindo o conforto e a mobilidade urbana do entorno.
A Figura 33, a seguir, mostra a arborização da praça, a qual foi mantida do projeto
original, para que não houvesse mudança ou interferência na arquitetura original, visando
proteger o patrimônio histórico da Praça Dom Pedro II. Ainda que o espaço não contasse com
arborização, esta etapa seria de importante funcionalidade, visto que uma praça arborizada
garante amenidade climática e conforto ambiental, diminuído a sensação térmica do local.
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MARCA: MARINHO
AREIA MÉDIA
FINA AMARELA
CIRCULAÇÃO PLAYGROUND
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Potencia:200watts/Tensão: bivolt/Temp:6500k-luz
branca/ Fluxo luminoso: 16.000
REFLETOR LED lumens/Frequência:50-60Hz/IRC:80/Em alumínio
200W SMD LUZ na cor preta/ vida útil:20.000hs/LED: SMD.
BRANCA LN-TG- Comp.:0.42m Largura:032m Altura:0.10m.
200 MARCA: RLUX
QUIOSQUE EM ALVENARIA
QUIOSQUE
MALOCA EM MADEIRA
MALOCA
TIPO: ARBUSTOS
BUXINHO ARÉA VERDE
ÁREA VERDE
MAGUEIRA Com nome cientifico, Mangifera indica é uma
espécie de planta da família Anacardiaceae, que
produz o fruto conhecido como manga. Pode ser
encontrada na forma nativa nas florestas do sul e
sudeste da Ásia, tendo sido introduzida em várias
regiões do Mund
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ÁREA VERDE
PITANGUEIRA A pitanga é o fruto da pitangueira, dicotiledônea da
família das mirtáceas. Tem a forma de bolinhas
globosas e carnosas, de cor vermelha, laranja,
amarela ou preta. Na mesma árvore, o fruto poderá ter
desde as cores verde, amarelo e alaranjado até a cor
vermelho-intenso, de acordo com o grau de
maturação
12. CONCLUSÃO
Após a realização desta proposta projetual, foi possível observar como a presença
de espaços públicos de qualidade é um fator importante na qualidade de vida de uma
comunidade, seja ela uma rua, um bairro ou uma cidade. Neste sentido, conclui-se que para
levar uma população a ocupar um espaço público, são necessárias coisas simples, porém que
trazem significado ao indivíduo, entre elas a sensibilidade de se pensar num todo, e de pensar
em quais usos poderão ser adotados para fazer daquele local, um local vivo, bem cuidado e
seguro. O poder público tem papel fundamental nisso, pois é quem vai guiar e coordenar essas
mudanças, cabendo a população a zelar e cuidar o espaço ao qual frequenta.
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REFERÊNCIAS
CRAVEIRO, M. do R. M.. SIG patrimonial do bairro da Cidade Velha, Belém – Pa. 2019.
132 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, Universidade
Federal Rural da Amazônia, Belém, 2019. Disponível em:
http://bdta.ufra.edu.br/jspui/handle/123456789/1363. Acesso em: 31 maio 2022.
CRUZ, E.. Ruas de Belém: significado histórico de suas denominações. 2. ed. Belém: Cejup,
1992. 142 p. (85-338-0117-4). Disponível em: https://fauufpa.org/2014/04/06/ruas-de-belem-
significado-historico-de-suas-denominacoes-por-ernesto-cruz/. Acesso em: 27 maio 2022.
DEL RÉ, V. E. Requalificação da Praça Menonitas. 2018. 112 f. TCC (Graduação) - Curso
de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2018.
Disponível em: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/7645. Acesso em: 26 maio 2022.
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Praça Dom Pedro II. 2017. Biblioteca
IBGE. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-
catalogo?id=42493&view=detalhes. Acesso em: 26 maio 2022.
MAGNO, C.. Conhecer Belém pode ser um bom programa para o feriado. 2020.
Disponível em: https://dol.com.br/entretenimento/cultura/613659/conhecer-belem-pode-ser-
um-bom-programa-para-o-feriado?d=1. Acesso em: 27 maio 2022.
PARÁ. GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ. Belém: Praça Frei Caetano Brandão. 2017.
Elaborado por: Departamento de Patrimônio Histórico Artístico e Cultural (DPHAC).
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VIERO, V. C.; B. FILHO, L. C.. Praças Públicas: origem, conceitos e funções. In: JORNADA
DE PESQUISA E EXTENSÃO, 9., 2009, Santa Maria. Anais [...] . Santa Maria: Ulbra, 2009.
p. 1-3. Disponível em: https://d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net/53163198/MAT1511201011414-
with-cover-page-v2.pdf?Expires=1653417978&Signature=RPylg0TR5qGNvE-
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ZUCKER, P. Town And Square. New York: Columbia University Press, 1959.
58
ANEXOS