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'Tudo era amorosamente acompanhado pelo Mestre dos Mestres e suas equipes'
O texto a seguir é um resumo do recado amoroso desses irmãos do “espaço” que poderá
ser entendido como notícias místicas do nosso passado distante.
Equipes de seres maravilhosos comandados pelo Mestre dos Mestres estudavam planos
e metas, realizavam esforços e trabalhos no sentido de desenvolverem o Projeto Planeta
Azul. Em linhas gerais, aquele planeta seria preparado para se tornar uma importante
base sideral e um grandioso centro de estudos com laboratórios e universidades tendo
em vista viagens interplanetárias, interestelares e intergaláticas. Aquele planeta azul ia se
tornar um notável portal cósmico.
Dentro desse planejamento, entre 3 milhões e 1 milhão de anos atrás, alguns mundos dos
sistemas estelares de Antares, Epsilon Eridani e Tau Ceti, enviaram para a Terra seres
bastante experientes e adiantados, a fim de cuidarem da aclimatação dos humanóides
(visto erroneamente como descendente dos macacos) que estavam sendo desenvolvidos
em outras paragens e que para aqui foram trazidos para evoluírem na escala cósmica.
NOVOS SERES - Há 950 mil anos, várias dezenas de milhares desses seres, foram
trazidos para a Terra para se adaptarem às condições ambientais (clima, solo, terra,
fauna, flora, umidade, temperatura etc) e também à questão gravitacional. Naquele
tempo, espíritos simples e ignorantes (em termos de experiências existenciais racionais e
responsabilidade cármica), encarnaram nos corpos resultantes dos cruzamentos dos
humanóides que então foram adquirindo o potencial para o livre arbítrio e, portanto,
sujeitos às leis de causa e efeito.
Em poucas centenas de milhares de anos – até por volta de 600 ou 500 mil anos atrás – a
ascensão espiritual desse povo permitiria que o portal magnético, a muito esperado pela
comunidade galáctica, estivesse concluído.
Tudo era amorosamente acompanhado pelo Mestre dos Mestres e suas equipes.
REBELIÃO DO ORGULHO
A influência de Yel Luzbel cada vez mais crescia e já chegava a afrontar abertamente o
Mestre e Sua equipe de auxiliares mais diretos. De uma simples inquietação, a sua
posição passou à arrogância, à presunção, à prepotência e à afronta. Sua doença
vibratória se intensificava e ele chegava a questionar até a figura do Pai e a escolha do
Mestre para Seu Preposto.
Nos 50 mil anos que se seguiram, após o início das inquietações, Lúcifer e seus
seguidores passaram a visitar diversos mundos para propagar as suas radicais posições,
desafiando abertamente o Mestre e Sua equipe. Estava iniciada a Rebelião de Lúcifer.
Há 620 mil anos, com o objetivo de impedir que a loucura de Lúcifer ultrapassasse os
limites dos 19 mundos rebelados, vários sistemas de mundos que eram administrados por
seres do nível Crístico, de comum acordo com o Mestre, cortaram ou interromperam os
circuitos de convivência e deslocamentos siderais com todos os planetas rebelados. Essa
determinação visava principalmente evitar que o desequilíbrio vibratório causado pela
doença adquirida pelos rebelados saísse do controle local e contaminasse outras regiões
do cosmos administradas por outros Mestres.
DECISÃO DO MESTRE
Após tudo ter sido feito, respeitando o livre arbítrio de todos para que cada um estivesse
certo de sua opção pelas idéias de Lúcifer, e nada mais havendo a fazer, o Mestre Jesus,
em concordância com as altas hierarquias celestes, resolve reunir (por afinidade
vibratória) naqueles mundos rebelados, todos os seres contaminados e perturbados pela
postura vibratória luciferiana. Esses mundos tiveram então os seus circuitos desligados da
convivência cósmica, decretando-se uma quarentena pelo tempo que fosse necessário.
A Terra, que estava destinada a ser um importante centro estratégico, por ser um dos
mais atrasados e por possuir população própria há pouco tempo, passou a ser uma
espécie de último dos últimos do grupo de rebelados.
JUÍZOS FINAIS
Os rebelados empedernidos eram então exilados para outros planetas e assim, muitos
mundos rebelados iam se reintegrando à convivência cósmica enquanto os seres
teimosos e propensos ao desequilíbrio luciferiano eram reagrupados em mundos cada
vez mais atrasados, nos quais se concentrava a luta entre Lúcifer e o esclarecimento
fraterno do Mestre Jesus.
Entende-se, portanto, que na Terra ficaram os rebeldes que sempre resistiram a todas as
tentativas do Mestre de trazê-los de volta ao Seu amoroso convívio, passando de um para
outro mundo rebelado no processo de reagrupamento, e chegando ao último deles que é
a Terra.
ISOLAMENTO TERRESTRE
Por esse tempo, tudo o que restava da rebelião estava concentrado na Terra. A partir
dessa marca, os seres que tivessem cumprido com seu programa encarnatório, se
quisessem poderiam deixar o orbe terreno e retornar aos orbes de origem, sem precisar
esperar pelo processo de reciclagem espiritual. Lúcifer e sua comitiva chegam à Terra
vindos de Alt’lam.
A Terra continuava em processo de decadência e muitos seres maravilhosos de outros
orbes pediam ao Mestre Jesus a oportunidade de reencarnarem aqui para ajudar seus
irmãos. Com a finalidade de proporcionar o progresso dos que estavam na Terra,
surgiram várias civilizações que não chegaram ao conhecimento moderno e outras que
chegaram aos dias atuais como lendas.
ATLANTES - Em 67 mil anos a.C., uma grande guerra deteriorou muito os povos da
Atlântida e em 63 mil a.C. um evento sismológico abalou ainda mais o que restava
daquelas civilizações. A partir de então, uma decadência muito grande perdurou por 23
mil anos.
Em 40 mil anos a.C., chegaram cerca de 5 bilhões de exilados – seres bastante evoluídos
mentalmente, mas pouco no campo moral-espiritual – sendo alguns poucos em suas
próprias naves e a grande maioria no estado de espíritos desencarnados, e que foram
remanescentes de processos de expurgos retardados ainda provenientes da rebelião de
Lúcifer e também de reciclagens vibratórias de alguns mundos não necessariamente
vinculadas com a rebelião. O expurgo dessas individualidades ocorreu nos sistemas de
Capela, Antares, Epsilon Eridani, Vega e Tau Ceti. Por essa época, a população terrestre
entre encarnados e desencarnados, chegou a 25 bilhões de individualidades.
A Terra, apesar de não poder receber ajuda direta dos ETs, sempre era acompanhada
pelas hostes do Mestre. No entanto, todas as tentativas da Espiritualidade sempre
esbarravam nas posturas viciadas e tendenciosas, sacrificando os emissários do Mestre
que aqui vinham, desviando e distorcendo o planejado pelos mentores dessas missões
renovadoras. O astral planetário não propiciava condições para receber ajuda direta dos
irmãos mais adiantados e, simultaneamente, não poderia prescindir dessa ajuda. Como e
o que fazer?
A vinda desses 5 bilhões de exilados deveria promover uma alavancagem tecnológica aos
núcleos terrenos mais desenvolvidos, quase todos situados na Atlântida. De fato, o surto
de desenvolvimento superou em muito o que hoje conhecemos como progresso
tecnológico. As naves atlantes conseguiam alcançar até alguns planetas do nosso
sistema solar e já estavam quase conseguindo sair do nosso sistema quando aconteceu a
última catástrofe da história da Atlântida, em 12 mil anos a.C.
Em 11 mil anos a.C., chega a Terra a última leva de algumas dezenas de milhares de
exilados, todos no estado de espíritos desencarnados, provenientes de alguns expurgos
retardados dos sistemas de Capela e Antares. Com a derrocada da civilização atlante, o
que dela sobrou espalhou-se por toda a Terra levando um pouco do conhecimento que
antes tinham negado, a diversos recantos planetários. Era mais um momento
desenvolvimentista aproveitado pela Espiritualidade.
Nesta época, existiam vários grupos de aparência racial distintas, por força das diversas
origens planetárias, múltiplos acasalamentos e experiências genéticas atlantes. Grandes
emissários do Pai trouxeram mensagens e ensinamentos de amor, plantaram sementes
entre os egípcios, hindus, chineses, celtas, hebreus, sumérios e outros povos de toda
Terra.
O que restava do poderio tecnológico dos atlantes estava agora sucateado na Índia, Egito
e em menor escala entre os gregos.
Um planejamento realizado pelo Mestre Jesus e Sua equipe determinou que o próprio
Mestre viria a Terra, submetendo-se ao processo indireto de ajuda fraterna no seio de um
pequeno agrupamento que havia sido escolhido para servir de base; para isso passaria
pelo processo de encarnação como qualquer uma de Suas ovelhas.
Para dar andamento ao que foi planejado, por volta de quatro mil anos a.C., Jeová, um
ser do sistema de Vega, assumiu a coordenação dos trabalhos da equipe do Mestre no
planeta Terra e começou a tomar uma série de providências no sentido de preparar, não
só a 1ª vinda de Jesus, mas também de dar condições de termos uma reciclagem
energética-espiritual.
Apesar do alto nível desses seres, suas vidas foram permeadas por atos de heroísmo e
de valor espiritual e por muitos erros inerentes ao atraso da época em viviam. De
qualquer forma, a idéia do Deus único foi semeada e vingou no seu aspecto essencial,
porém com as marcas do fator humano no trato com as verdades celestes (mercancia da
fé, corpo sacerdotal, sacrifícios sangrentos, valorização do templo em detrimento da
oração etc.).
- Eram o povo eleito, o que os tornou um povo estigmatizado pelo racismo e intolerância;
Lúcifer chegou a achar que a entidade a ser encarnada era Jeová a ponto de atacá-lo
com tanta ferocidade que conseguiu abalá-lo. Muitos foram os confrontos energéticos
ocorridos entre Jeová e Lúcifer e suas equipes de apoio. Jeová atraiu para si próprio,
muitas situações constrangedoras com o objetivo de cumprir o único plano possível de
salvar a Terra de muitos milênios ainda sob a dominação das trevas e da ignorância
equivocada do orgulho luciferiano e para isso, se revestiu de couraças de proteção e
armamentos com tanta energia que atemorizava os encarnados, fazendo-os pensar que
seria o próprio Deus, quando então foi chamado de Senhor dos Exércitos.
Jeová, às vezes, extrapolava um pouco no calor da luta, nem sempre se defendendo, mas
também atacando. Enquanto Jeová combatia a Lúcifer pessoalmente, os generais das
trevas se ocupavam em desencadear um processo de reencarnação de espíritos ligados
a Lúcifer em diversas comunidades judaicas para perturbar e inviabilizar o
desenvolvimento do povo hebreu, e com isso atrapalhando o que estava planejado pelo
Mestre.
Sem Jeová, o Mestre teria demorado muito mais a pôr em prática o Seu plano pessoal de
encarnar na Terra e talvez não tivesse vindo até os dias atuais porque a situação astral
terrestre ainda estaria sob o domínio de Lúcifer. Com Jeová, houve o enfraquecimento da
falange de Lúcifer e propiciou a vinda dAquele que entre nós foi chamado de Jesus,
despojado de toda a Sua condição majestosa e celeste de Preposto Maior de Deus e que
enfrentou amorosamente a Lúcifer apenas com a arma que trazia no coração: o amor!
No ano de 300 a.C., Jeová deu por encerrada a sua missão, realizada com muito zelo e
amor, mas que esbarrava nas limitações de uma época e retirou-se do ambiente terreno
deixando os trabalhadores das hostes do Mestre continuarem o trabalho de
esclarecimento e ajuda fraterna.
A MISSÃO DE JESUS
Para que o Mestre pudesse encarnar, sendo de hierarquia divina, foi necessário que Ele
se desnudasse de todo Seu fantástico potencial energético de Preposto do Pai
Amantíssimo – um processo extremamente penoso – e uma inseminação artificial,
anunciada pelo anjo Gabriel, fosse realizada na maravilhosa figura de Maria. E assim foi
feito.
Os ETs ficaram sem dar mostras claras de sua presença durante cerca de 2 mil e 200
anos e somente voltaram a se apresentar, ainda que discretamente, em meados do
século XX, obedecendo ao planejamento de reintegração cósmica da Terra.
Aos olhos de Lúcifer, agora muito enfraquecido devido
ao desgaste que sofreu por ocasião da guerra com
Jeová, a situação estava satisfatória, pois a incursão de
emissários do Pai não chegava a perturbá-lo. Foi então,
com profunda surpresa, que percebeu a incrível
condição energética de João Batista que, ao encontrar-
se, com outro homem de condições energéticas muito
mais avantajadas ainda, chamado Jesus, promoveu tal
ordem de vibração no astral planetário que terminou por
atrair Lúcifer e seus principais seguidores ao momento
do batismo no rio Jordão, que os deixaram chocados e
inquietos com a majestosa energia de altíssimo padrão
vibratório que dominou aquele ambiente.
Quem era Aquele homem que, entre outros ensinamentos, pedia até para perdoar aos
adversários e inimigos? Quem era Aquele homem que se preocupava em fazer cumprir
em si próprio todas as profecias a Ele referidas pelos antigos profetas? Quem era Aquele
homem sereno, manso, suave, fraterno, sábio, milagroso, humilde, amoroso...?
Ao final de certa tarde, quando o Mestre descansava em casa de amigos juntamente com
alguns familiares, percebeu que Lúcifer O aguardava em um campo próximo. Jesus
retirando-se discretamente e dirigiu-se ao seu encontro. Lá chegando, Lúcifer em atitude
respeitosa, porém desafiadora, solicita-Lhe explicações quanto a Sua procedência e
intenções. Lúcifer indagava, ainda atordoado pela Sua pureza, mansidão e poder
inerentes ao Mestre, sobre quem seria Ele, sobre Deus e se Ele (o Mestre) era emissário
divino e desejava tomar-lhe o domínio da Terra, onde estavam os exércitos celestiais para
dominá-lo, prendê-lo e a seus seguidores. O Mestre em atitude de respeito a tudo escutou
e ao final disse simplesmente:
– “Irmão amado, vim abraçar-te, não te prender! A autoridade da qual me invisto repousa
apenas no amor que trago comigo. Se investido da capacidade cósmica de acompanhar
os meus irmãos em evolução, não usei de nenhuma postura que fugisse à Vontade
Amorosa de Meu Pai, como posso agora, como simples homem mortal, render-me ao
culto equivocado do domínio mental? Por quem sou, devo e posso apenas amar. Nada
mais posso e, entre os que se amam, não há vitórias e derrotas. Acompanha, pois amado
Lúcifer, o meu testemunho, porque me despi de tudo para nada poder, posto que aqui sou
igual ou menos que qualquer um. Segue-me! Acompanha-me ao momento em que devo
finalizar em mim mesmo um processo por ti iniciado. Honro o teu livre-arbítrio e postura
pessoais. Honra-me da mesma forma, na condição de homem menor terrestre. O que
faço, faço por amor. Faze tu o mesmo. Ama, em especial, aqueles que o seguiram, e
honra-me no esforço de a todos abraçar como irmão cósmico”.
A transfiguração nada mais foi do que uma tentativa das hostes celestes de impedirem o
escandaloso sofrimento pelo qual o Mestre Jesus iria passar. Foi quase uma exceção em
relação à interferência de ETs na vida planetária, mas Jesus não o permitiu.
No doloroso dia do Calvário, no ano 30 d.C., Lúcifer seguia de longe os passos de Jesus
sabendo que Aquele homem tinha poder pessoal suficiente para se livrar de todos
aqueles problemas que O levaram à brutal crucificação, mas ainda não sabia que fosse a
encarnação terrena do Seu ex-comandante.
Já na cruz, alguns instantes antes de expirar, o Mestre voltou suavemente os seus olhos
para Lúcifer e dirigiu-lhe uma rápida mensagem em língua capelina. Somente ali naquele
momento, Lúcifer compreendeu que Aquele que se deixara crucificar como o mais
modesto e humilde dos seres, era na verdade o seu antigo comandante que tanto o
amara.
Como que aniquilado diante de tanta vergonha que lhe ia no íntimo, Lúcifer rogou a Jesus
o Seu perdão. E o Mestre, aconchegando junto a Si o corpo astral desfigurado de Lúcifer,
elevou-se em direção às Suas hostes celestes.
Muitos confundem Satã com Lúcifer. Nada mais longe da verdade. A Bíblia, cujos textos
misturavam lendas babilônicas de demônios, versões e traduções cheias de misticismo,
identificou-os com o Diabo, o Mal, o Inimigo, um ser irrecuperável, quase tão poderoso
como Deus. Isso criou um verdadeiro bloqueio para o correto entendimento do tema.
É evidente que não pode existir o tal Diabo, da forma como posto na literalidade do texto
bíblico, ou seja, um ser que é o mal em si, e que por isso não tem recuperação no rumo
ascensional para o encontro com a Luz do Pai Amantíssimo, merecendo deste somente a
condenação eterna, o inferno, junto a todos os que o seguiram.
1) Se o Pai Universal – Deus – , embora havendo criado o Diabo e seus seguidores, não
os perdoa, pelos erros que cometeram, condenando a todos inapelavelmente, seria então
um Pai menos amoroso que os pais terrenos, que sempre oferecem aos filhos, por piores
que sejam, mais uma oportunidade de perdão, e que continuam a amá-los;
2) Se isso não pode ser, o Diabo não é filho de Deus e então não foi por Ele criado. Ora,
se Deus não criou tudo, o Diabo é um Deus à parte, uma espécie de anti-Deus, e essa
conclusão colide com o princípio de Deus ser o Criador Absoluto.
Finalmente, é preciso ressaltar que após a vinda do Mestre e a saída de Lúcifer dos
ambientes terrenos, estava iniciada a última etapa de recuperação para os espíritos
congregados no orbe, antes da reintegração cósmica da Terra, ou antes, do chamado
“Juízo Final”.
Hoje estamos vivendo essa reciclagem espiritual e aguardando a volta do Mestre, que
deve ser em breve. Essa é a única profecia que ainda não foi cumprida em relação a
Jesus e as informações que nos são passadas pela Espiritualidade e pelos ETs são de
que o Seu retorno será imediato.
Nada de fim do mundo com a Sua chegada. Ao contrário, será início de um novo tempo,
de um novo período evolutivo. Eis que chegou o momento de nos reintegrarmos à
convivência e ao intercâmbio com os irmãos de outros orbes. Terminou o isolamento que
nos motivava a estacionar o espírito na inércia da acomodação de nossos valores
transitórios. Estamos a meio caminho do processo de reciclagem espiritual do orbe
terreno. Já estamos vivendo o Juízo Final. Um pouco mais e o Mestre estará entre nós. É
esperar para ver.