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Inclui bibliografia.
ISBN: 978-85-7221-101-7 (eBook)
CDU: 37
CDD: 370
DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.017
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São Paulo - SP
Telefone: +55 (11) 96766 2200
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
SUMÁRIO
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
AGRADECIMENTOS
SUMÁRIO
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
SUMÁRIO
ENSAIO
Quando hospedar se torna
uma prática de Pedagogia Social?
Ensaios sobre a hospitalidade nos processos
de educação não escolar....................................................................... 18
Arthur Vianna Ferreira
CAPÍTULO 1
Equilibrando os pratos das demandas sociais:
a construção da profissão de Educador Social
e a Pedagogia Social na formação
docente do Ensino Superior................................................................... 45
Arthur Vianna Ferreira
CAPÍTULO 2
Evasão e pobreza em oficinas de capacitação
profissional: antes e depois de um estudo
de representações sociais...................................................................... 64
Arthur Vianna Ferreira
CAPÍTULO 3
As Representações Sociais de ‘educando-pobre’
e a formação da identidade
profissional do educador social........................................................... 84
Arthur Vianna Ferreira
CAPÍTULO 4
O uso da Fenomenologia nas práticas
de Estágio Supervisionado para Licenciaturas................................. 109
Arthur Vianna Ferreira
SUMÁRIO
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
CAPÍTULO 5
Desvelando imagens e práticas: o estudo
das metáforas como ferramenta de análise
de discurso na educação..................................................................... 129
Arthur Vianna Ferreira
CAPÍTULO 6
Narrativas sobre a construção da Educação
em Tempo Integral em Angra dos Reis............................................. 143
Marcio Bernardino Sirino
CAPÍTULO 7
Educação Integral e(m) Tempo Integral
em Angra dos Reis: narrativas dos educadores
do Centro de Educação e Horário Integral
Monsenhor Pinto de Carvalho.............................................................. 162
Marcio Bernardino Sirino
CAPÍTULO 8
Política de Educação em Tempo Integral
na Rede Municipal de Ensino de Angra dos Reis (RJ):
quando a democracia discute a formação
humana mais completa dos educandos.............................................. 197
Marcio Bernardino Sirino
CAPÍTULO 9
Política municipal e política federal:
um estudo sobre Educação em Tempo
Integral em Angra dos Reis/RJ............................................................. 213
Marcio Bernardino Sirino
CAPÍTULO 10
A identidade líquida da Educação em Tempo
Integral de Angra dos Reis (RJ): apontamentos
sobre a influência de um “novo” Programa Federal
no interior da “antiga” Política Municipal............................................... 240
Marcio Bernardino Sirino
SUMÁRIO
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
CAPÍTULO 11
PNE: uma discussão sobre as (im)possibilidades
de avanços no campo da Educação Social...................................... 258
Patricia Flavia Mota
CAPÍTULO 12
A gestão democrática e a materialização
da Meta 6 do Plano Nacional de Educação:
possibilidade de Educação em Tempo Integral
na Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro......................... 273
Patricia Flavia Mota
CAPÍTULO 13
Políticas de ampliação da jornada
e os percursos em busca de Educação Integral............................... 291
Patricia Flavia Mota
CAPÍTULO 14
Do Plano Especial de Educação ao Programa Novo
Mais Educação no Estado do Rio de Janeiro:
uma discussão sobre a educação em tempo integral
e as (im)possibilidades de implementação da meta 6
do Plano Nacional de Educação.......................................................... 310
Patricia Flavia Mota
CAPÍTULO 15
As contribuições de Paulo Freire
para a Educação Social..................................................................... 333
Patricia Flavia Mota
CAPÍTULO 16
Fora da Sala de Aula: ações extensionistas
e formação de Educadores Sociais
em uma universidade pública do Rio de Janeiro.................................. 350
Arthur Vianna Ferreira
Marcio Bernardino Sirino
Patricia Flavia Mota
SUMÁRIO
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
CAPÍTULO 17
Espaço Reservado para Pichadores Sociais:
as contribuições dos participantes da I Jornada
de Educação Não-Escolar e Pedagogia Social
sobre o conceito de Educação Social.................................................. 362
Arthur Vianna Ferreira
Marcio Bernardino Sirino
Patricia Flavia Mota
CAPÍTULO 18
Educador Social para tempos de crise?
A articulação entre o Plano Municipal
de Educação de São Gonçalo e o Educador
Social no ambiente escolar.................................................................. 379
Arthur Vianna Ferreira
Marcio Bernardino Sirino
Patricia Flavia Mota
CAPÍTULO 19
As relações entre a Pedagogia Social
e a Educação Integral em Tempo Integral
no cumprimento da meta 6
do Plano Nacional de Educação........................................................ 394
Arthur Vianna Ferreira
Marcio Bernardino Sirino
Patricia Flavia Mota
CAPÍTULO 20
CIEP como espaço de Educação Social:
apontamentos sobre o Programa
Especial de Educação.......................................................................... 419
Arthur Vianna Ferreira
Marcio Bernardino Sirino
Patricia Flavia Mota
SUMÁRIO
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
CAPÍTULO 21
Escola plural e avaliação singular:
apontamentos sobre a perspectiva
de avaliação inserida no Programa
Novo Mais Educação........................................................................... 442
Arthur Vianna Ferreira
Marcio Bernardino Sirino
Patricia Flavia Mota
CAPÍTULO 22
Outras ‘Pedagogias’ para
a Educação em Tempo Integral......................................................... 464
Arthur Vianna Ferreira
Marcio Bernardino Sirino
Patricia Flavia Mota
CAPÍTULO 23
Pedagogia da Convivência na Educação
em Tempo Integral: por uma pedagogia
da (re)existência e da reinvenção
da escola pública................................................................................. 486
Arthur Vianna Ferreira
Marcio Bernardino Sirino
Patricia Flavia Mota
CAPÍTULO 24
Processos educativos de leitura
e escrita no Programa Novo
Mais Educação................................................................................... 501
Arthur Vianna Ferreira
Marcio Bernardino Sirino
Patricia Flavia Mota
SUMÁRIO
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
CAPÍTULO 25
Educação Integral e(m) Tempo Integral
na sociedade líquido-moderna:
as contribuições de Zygmunt
Bauman sobre o papel social
da escola na contemporaneidade........................................................ 515
Arthur Vianna Ferreira
Marcio Bernardino Sirino
Patricia Flavia Mota
SUMÁRIO
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
força vital dos grupos sociais que se reinventam a partir dos seus
saberes carregados do matiz educacional não escolar.
DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.017.14-17 17
ENSAIO
Arthur Vianna Ferreira
ENSAIO
Quando hospedar
se torna uma prática
QUANDO HOSPEDAR SE TORNA UMA PRÁTICA
DE PEDAGOGIA SOCIAL? ENSAIOS SOBRE
de Pedagogia Social?
A HOSPITALIDADE NOS PROCESSOS DE
EDUCAÇÃO NÃO ESCOLAR
Ensaios sobre
a hospitalidade
Arthur Vianna Ferreira
nos processos
de educação
não escolar
DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.017.18-44
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
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A ética da proximidade
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SUMÁRIO
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Referências
SUMÁRIO
44
1
CAPÍTULO 1
Equilibrando os pratos
Arthur Vianna Ferreira
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Referências
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SUMÁRIO
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CAPÍTULO 2
2
Arthur Vianna Ferreira
Evasão e pobreza
EVASÃO E POBREZA EM OFICINAS DE
em oficinas
CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL: ANTES E DEPOIS
DE UM ESTUDO DE REPRESENTAÇÕES SOCIAIS
de capacitação
profissional:
Arthur Vianna Ferreira
antes e depois
de um estudo
de representações
sociais
DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.017.64-83
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“São pobres, a gente tem que O pobre é reconhecido como ontológico e não
Pobreza
entender isso mesmo”. construído no social.
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Merecemos porque
A Merecem porque são Merecemos porque somos
somos pobres e
capacitação pobres e precisam ser pobres e queremos melhorar a
precisamos antender as
profissional resgatados da pobreza. qualidade de vida.
necessidades básicas.
Resgata o estado de Não atende as nossas
As práticas Melhora a nossa autoestima
pobreza em que vivem as necessidades como
educativas porque estamos na pobreza.
capacitandas. pobres.
São pessoas que precisam Não buscamos apenas um
As Ficam porque não
ser ‘salvas’ porque são benefício por ser pobre, mas
capacitandas “estão” pobre.
pobres e estão na pobreza. também pertencer a um grupo.
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Considerações finais
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Referências
SUMÁRIO
ANTUNES, Ricardo. As metamorfoses no mundo do trabalho. In: GOMES,
Álvaro (Org). O trabalho no Século XXI: considerações para o futuro do
trabalho. Salvador: Sindicato dos Bancários da Bahia, 2001.
GOHN, Maria da Glória. Os sem-terra, ONG, e cidadania. São Paulo:
Cortez, 1997.
OLIVEIRA, A.C; HADDAD, S. As organizações da sociedade civil e as ONG’s
de educação. In: Cadernos de Pesquisa, n.112, março 2001, p.61-87.
82
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
SUMÁRIO
83
CAPÍTULO 3
3
Arthur Vianna Ferreira
As Representações
AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE ‘EDUCANDO-
Sociais
POBRE’ E A FORMAÇÃO DA IDENTIDADE
PROFISSIONAL DO EDUCADOR SOCIAL
de ‘educando-pobre’
e a formação
da identidade
Arthur Vianna Ferreira
profissional
do educador social
DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.017.84-108
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SUMÁRIO
As representações de educando-pobre, utilizadas pelos
educadores sociais em seu processo de negociação identitária
profissional, são ‘representações sociais’?
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Referências
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CAPÍTULO 4
4
Arthur Vianna Ferreira
O uso
O USO DA FENOMENOLOGIA NAS PRÁTICAS
da Fenomenologia
DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA
LICENCIATURAS
nas práticas
de Estágio
Arthur Vianna Ferreira
Supervisionado
para Licenciaturas
DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.017.109-128
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“Como aluno nunca pensei que poderia propor algo para a escola.
Mas o estágio me ajudou a entender que eu vou ser parte da escola
também para que ela funcione.” (Autoavaliação3).
“O estágio foi difícil não pela escola, mas por que a gente teve que
pensar e escrever o que acontece na escola. O mais difícil foi fazer
a problematização, pois tinha muita coisa errada na escola. Com os
meus colegas e com as orientações eu acho que consegui e por isto
acho que fiz um bom estágio.” (Autoavaliação 5).
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
SUMÁRIO Referências
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
SUMÁRIO
128
CAPÍTULO 5
5
Arthur Vianna Ferreira
Desvelando imagens
DESVELANDO IMAGENS E PRÁTICAS: O ESTUDO
e práticas:
DAS METÁFORAS COMO FERRAMENTA DE
ANÁLISE DE DISCURSO NA EDUCAÇÃO
de análise de discurso
na educação
DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.017.129-142
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IX, II, 26-27 a respeito do signo e do belo que ele representa para
aqueles que aderem ao signo discursivo.
São belos igualmente os usos peculiares a cada povo e tudo quanto
manifesta as práticas estimadas no seio de cada comunidade; por
exemplo, em Lacedemônia, é belo crescer o cabelo: é esse o distin-
tivo de um homem livre, pois não é fácil a um homem de cabelo
comprido entregar-se a um mister servil. É belo não exercer nenhum
mister, porque um homem livre não deve viver para servir outrem.
(Ibidem, p. 63)
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Por isto, Mazzotti (2003) também nos alerta que não basta
identificar as metáforas que caracterizam determinado grupo social,
mas sim deve haver uma investigação cuidadosa das significações
das mesmas, junto aos entrevistados que a ele pertencem. Esta
investigação pode – e deve – auxiliar no processo de análise, para
que se encontre a predicação presente na metáfora, e o pesqui-
sador verifique a atitude do grupo em relação ao que foi preferível ou
não pelo grupo, e que se encontra expresso nas metáforas usadas
em seu discurso.
As metáforas, por serem analogias condensadas, podem ser exami-
nadas de maneira a expor o esquema analógico utilizado pelos
entrevistados, viabilizando uma interpretação mais controlada de
seus argumentos. As técnicas usuais ou da hermenêutica ou da
SUMÁRIO teoria da argumentação retórica são adequadas para a realização
da análise das metáforas e de outras figuras argumentativas e
de linguagem presentes nas representações sociais, permitindo
maior controle das interpretações produzidas pelos pesquisadores.
(MAZZOTTI, 2003, p. 101)
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Considerações finais
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
Referências
SUMÁRIO
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CAPÍTULO 6
6
Marcio Bernardino Sirino
Narrativas
NARRATIVAS SOBRE A CONSTRUÇÃO DA
sobre a construção
EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL EM ANGRA
DOS REIS
da Educação
em Tempo Integral
Marcio Bernardino Sirino
DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.017.143-161
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
2. O Programa Mais Educação (PME) – instituído pela Portaria Interministerial nº 17/2007 e pelo
Decreto n° 7.083, de 27 de janeiro de 2010 – integra as ações do Plano de Desenvolvimento da
Educação (PDE), como uma estratégia do Governo Federal para induzir a ampliação da jornada
escolar e a organização curricular, na perspectiva da Educação Integral.
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SUMÁRIO
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Língua Portuguesa
Matemática
Campos Carga horária
Ciências
temáticos semanal
História
Geografia
Oficina de Artes;
Currículo 1. Linguagem Oficinas Oficina de
integrado pedagógicas Educação Física;
2. Formação permanentes Oficina de Meio
pessoal e Ambiente. 35 horas
social
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Referências
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SUMÁRIO
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CAPÍTULO 7
7
Marcio Bernardino Sirino
Educação Integral
EDUCAÇÃO INTEGRAL E(M) TEMPO INTEGRAL
EM ANGRA DOS REIS: NARRATIVAS DOS
narrativas dos
educadores do Centro
Marcio Bernardino Sirino
de Educação e Horário
Integral Monsenhor
Pinto de Carvalho
DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.017.162-196
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- Oficina de Comunicação;
Professores Docentes I - - Oficina de Filosofia para Crianças;
Regentes das Turmas - Oficina de Biblioteca;
- Oficina de Contos de Histórias Orais da Ilha Grande.
- Oficina de Letramento;
Monitores do Programa
- Oficina de Percussão/Artesanato Regional;
Mais Educação
- Oficina de Esporte, Lazer/Brinquedoteca
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
[...] então, isso acho que ajudou a dar início a esse desafio maior
de implantação de uma proposta em tempo integral. [...] o grupo,
sinto que a gente não sentiu tanto na questão da organização curri-
cular, na questão do planejamento e da avaliação, visto que já tinha
esse olhar votado para a formação e desse aluno integral como um
sujeito integral.
178
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
[...] era algo que, enquanto diretora, Aline relembra, eu fazia questão
de dizer: a escola não era nossa, enquanto funcionários, mas da
comunidade, então, eles tinham que estar presentes, participando
da elaboração e da construção contínua e cotidiana dessa escola.
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
num cafezinho, num lanche ou num passeio. Então, isso aí não tem
nada a ver com a proposta de uma escola de horário integral. E isso
vem prejudicar a própria prática pedagógica. Porque, se nós não
temos uma prática de discutir com o grupo todo a nossa prática
pedagógica, o nosso dia a dia e os desafios pra gente encontrar os
caminhos, vencendo as dificuldades, avançando a cada dia, acaba
ficando na mesmice, não conseguindo resolver os problemas nem
imediatos nem a curto, meio e, muito menos, em longo prazo.
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
gente não consegue. Não consegue por esses ‘n’ fatores. Mas,
se a gente tivesse, assim, tudo bacana, se a gente tivesse esse
tempo sendo utilizado mesmo da forma como deveria ser, a gente
teria muito a oferecer e estar divulgando isso para todo mundo e as
nossas crianças seriam mais beneficiadas. Acho que essa proposta
é uma proposta que não deveria morrer, apesar de tudo, mas eu
ainda defendo essa educação, por que isso já vem sendo discutido
há muito tempo, desde Anísio Teixeira, a gente sabe disso. A história
começa aí, depois com o Darcy Ribeiro, mas eu acho que a gente
está caminhando.
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
(RE) LEITURAS
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
Encontros e desencontros
193
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
Planejamento em conjunto;
Projeto de trabalho;
Articulação
Conexão Aprendizagem significativa;
de saberes
Pouca avaliação;
Diálogos e troca de conhecimentos.
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
(In)Conclusões
195
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
1948: “A palavra não foi feita para enfeitar, brilhar como ouro falso;
a palavra foi feita para dizer”. E neste árduo processo de análise,
elaboração, entrevista, transcrição, reflexão e sistematização dos
pontos em comum e divergentes, a escrita monográfica, que tem
muitas palavras a serem ditas, se identifica com a contribuição de
Clarice Lispector, no seu livro A hora da estrela, quando ela nos
aponta: “Não, não é fácil escrever. É duro como quebrar rochas.
Mas voam faíscas e lascas como aços espelhados.”
Referências
196
CAPÍTULO 8
8
Marcio Bernardino Sirino
Política de Educação
POLÍTICA DE EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL
em Tempo Integral
NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ANGRA DOS
REIS (RJ): QUANDO A DEMOCRACIA DISCUTE
na Rede Municipal
A FORMAÇÃO HUMANA MAIS COMPLETA DOS
EDUCANDOS
de Ensino de Angra
dos Reis (RJ): quando
Marcio Bernardino Sirino
a democracia discute
a formação humana
mais completa
dos educandos
DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.017.197-212
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
4. O Programa Mais Educação (PME) – instituído pela Portaria Interministerial nº 17/2007 e pelo
Decreto n° 7.083, de 27 de janeiro de 2010 – integra as ações do Plano de Desenvolvimento da
Educação (PDE), como uma estratégia do Governo Federal para induzir a ampliação da jornada
escolar e a organização curricular, na perspectiva da Educação Integral.
198
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
199
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
200
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
201
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
204
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
205
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
SUMÁRIO
A política que vai se ressignificando e tomando novas
configurações na Rede Municipal de Ensino de Angra dos Reis
206
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
207
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
208
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
209
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
210
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
Referências
211
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
SUMÁRIO
212
CAPÍTULO 9
9
Marcio Bernardino Sirino
Política municipal
POLÍTICA MUNICIPAL E POLÍTICA FEDERAL:
e política federal:
UM ESTUDO SOBRE EDUCAÇÃO EM TEMPO
INTEGRAL EM ANGRA DOS REIS/RJ
um estudo
sobre Educação
em Tempo Integral
Marcio Bernardino Sirino
DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.017.213-239
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
214
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
215
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
216
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
219
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
220
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
• A construção do professor-pesquisador;
• Fortalecimento da intersetorialidade;
221
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
• Carga horária anual dos CETIs – 1400h, durante os 200 dias letivos.
SUMÁRIO
• Carga horária semanal dos CETIs – 35h por semana para alunos.
222
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
223
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
230
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
(Maria Rita)
231
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
232
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
• Desafios Percebidos.
• Impactos Positivos.
ESTAÇÕES COMPASSOS
PLATAFORMAS
DE ANÁLISE E DESCOMPASSOS
233
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
ESTAÇÕES COMPASSOS
PLATAFORMAS
DE ANÁLISE E DESCOMPASSOS
234
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
236
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
237
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
Referências
ANGRA DOS REIS. Dossiê da Coordenação dos CEHIs. Angra dos Reis:
Secretaria Municipal de Educação, Ciência e Tecnologia, 2014.
_______. Plano de Criação dos CEHIs. Angra dos Reis: Secretaria
Municipal de Educação, Ciência e Tecnologia, 2009.
_______. Relatório sobre o Programa Mais Educação. Angra dos Reis:
Secretaria Municipal de Educação, Ciência e Tecnologia, 2012.
_______. Resolução Municipal SECT nº 003 de 25 de agosto de 2016.
Dispõe sobre a alteração da Resolução SECT nº 005 de 16 de julho de
2009, regulamenta o funcionamento das escolas em tempo integral da
Rede Municipal de Ensino de Angra dos Reis e dá outras providências.
Boletim Oficial do Município de Angra dos Reis, RJ, 02 set. 2016.
_______. Resolução Municipal SECT nº005 de 16 de julho de 2009. Dispõe sobre
a criação e o funcionamento dos Centros de Educação e Horário Integral de
Angra dos Reis. Boletim Oficial do Município de Angra dos Reis, RJ, 20 ago. 2009.
BRASIL. Emenda Constitucional n.53, de 19 de dezembro de 2006. Cria
o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de
Valorização dos Profissionais da Educação – FUNDEB. Diário Oficial da
União, Brasília, DF- 20 de dez. 2006.
_______. Lei nº 13.005, de 24 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional
de Educação. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 de jun. 2014.
_______. Lei nº 9.394, de dezembro de 1996. Dispõe sobre as diretrizes e bases
da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF- 23 de dez. 1996.
_______. Portaria Interministerial nº. 17, de 24 de abril de 2007. Diário
Oficial da União, Brasília, DF, 26 abril. 2007.
_______. Resolução CNE/CEB nº 7 de 14 de dezembro de 2010. Fixa as
diretrizes curriculares para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. Diário
SUMÁRIO Oficial da União, Brasília, DF- 09 de dez. 2010.
CAVALIERI, Ana Maria. Conceito de educação integral é um conceito
em construção. Jornal do professor. Rio de Janeiro, 27 maio 2009b.
Disponível em: < http://portaldoprofessor.mec.gov.br/noticias.
html?idEdicao=21&idCategoria=8>. Acesso em: 23 fevereiro 2016.
CENTRO DE REFERÊNCIAS EM EDUCAÇÃO INTEGRAL. Políticas
educacionais são revogadas ou alteradas pelo Ministério da Educação.
238
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
239
CAPÍTULO
10
Marcio 10
Bernardino Sirino
A identidade líquida
daANGRAEducação
A IDENTIDADE LÍQUIDA DA EDUCAÇÃO EM
TEMPO INTEGRAL DE DOS REIS (RJ):
em Tempo Integral
APONTAMENTOS SOBRE A INFLUÊNCIA DE UM
“NOVO” PROGRAMA FEDERAL NO INTERIOR DA
apontamentos sobre
a influência de um “novo”
Marcio Bernardino Sirino
Programa Federal
no interior da “antiga”
Política Municipal
DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.017.240-257
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
241
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
243
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
244
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
245
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
7. O termo “horário” refere-se a uma dimensão mais quantitativa da ampliação da jornada escolar
dos educandos enquanto que, por sua vez, a construção “tempo” se alinha com uma perspectiva
mais qualitativa desse aumento na carga horária.
246
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
• Carga horária anual dos CETIs – 1400h, durante os 200 dias letivos.
• Carga horária semanal dos CETIs – 35h por semana para alunos.
247
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
248
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
Considerações Finais
254
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
255
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
Referências
256
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
SUMÁRIO
257
Patricia
CAPÍTULO 11
11
Flavia Mota
PNE:
uma discussão
DE AVANÇOS NO sobre
PNE: UMA DISCUSSÃO SOBRE AS (IM)
POSSIBILIDADES CAMPO DA
as (im)possibilidades
EDUCAÇÃO SOCIAL
de avanços
no campo
Patricia Flavia Mota
da Educação Social
DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.017.258-272
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
259
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
260
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
Considerações Finais
268
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
*Municípios que ainda não adequaram seus Planos Municipais ao Plano Nacional
de Educação.
Fonte: Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro.
269
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
12. Os Textos estudados pelo Grupo “Fora da Sala de Aula” podem ser encontrado no link:
https://socializandopedagogias.wordpress.com/. Para mais informações acerca dos momentos
vivenciados e das produções elaboradas, podem ser encontrados na rede social a seguir: https://
www.facebook.com/projexforadasaladeaula/
270
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
Referências
271
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
272
CAPÍTULO
12
Patricia
12 Flavia Mota
A gestão democrática
DAe a 6materialização
A GESTÃO DEMOCRÁTICA E A MATERIALIZAÇÃO
META DO PLANO NACIONAL DE
da Meta 6 do Plano
EDUCAÇÃO: POSSIBILIDADE DE EDUCAÇÃO EM
TEMPO INTEGRAL NA REGIÃO METROPOLITANA
Nacional de Educação:
DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
possibilidade
de Educação em TempoPatricia Flavia Mota
Integral na Região
Metropolitana do Estado
do Rio de Janeiro
DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.017.273-290
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
274
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
275
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
276
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
Objetivos
Abordagem Teórico-Metodológica
SUMÁRIO
277
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
278
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
Fonte: Dados organizados pela autora com base nas informações do MPRJ.
*Municípios que ainda não adequaram seus Planos Municipais ao Plano
Nacional de Educação.
279
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
280
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
SUMÁRIO
281
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
http://www.cenpec.
org.br/projetos/
plataforma-do-letramento/
http://www.
CENPEC - PLATAFORMA DO
plataformadoletramento.org.br/
LETRAMENTO
quem-somos.html
http://www.cenpec.org.br/
SUMÁRIO projetos/entre-na-roda-leitura-
na-escola-e-na-comunidade
282
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
ttp://porvir.org/
http://porvir.org/ferramentas-
PORVIR
interativas-auxiliam-na-
Português alfabetizacao/
PROGRAMA DE
APRENDIZAGEM NA IDADE http://www.paic.seduc.ce.gov.br/
CERTA – PAIC
https://pt.khanacademy.org/
KHAN ACADEMY
NLVM http://nlvm.usu.edu/
PORTAL DA OLIMPÍADA
BRASILEIRA DE MATEMÁTICA http://www.obmep.org.br/index2.
DAS ESCOLAS PÚBLICAS htm
- OBMEP
Matemática CONTEÚDOS DIGITAIS PARA
O ENSINO DA MATEMÁTICA E
ESTATÍSTICA DA http://www.uff.br/cdme/
UNIVERSIDADE FEDERAL
FLUMINENSE - UFF
MATEMÁTICA MULTIMÍDIA http://m3.ime.unicamp.br/
http://www.matematica.seed.
DIA-A-DIA – Paraná
pr.gov.br/
283
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
IV. repetentes;
284
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
285
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
Considerações Finais
287
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
288
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
Referências
289
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
SUMÁRIO
290
CAPÍTULO
13
Patricia
13 Flavia Mota
Políticas
OS PERCURSOSde ampliação
POLÍTICAS DE AMPLIAÇÃO DA JORNADA E
EM BUSCA DE EDUCAÇÃO
da jornada
INTEGRAL
e os percursos
Patricia Flavia Mota
em busca
de Educação Integral
DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.017.291-309
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
292
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
Referências
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
SUMÁRIO
309
CAPÍTULO 14
CAPÍTULO 11
14 Patricia Flavia Mota
Do Plano Especial
DO PLANO ESPECIAL DE EDUCAÇÃO AO
de Educação ao Programa
PROGRAMA NOVO MAIS EDUCAÇÃO NO ESTADO
DO RIO DE
PNE: JANEIRO:
UMA UMA DISCUSSÃO
DISCUSSÃO SOBRE
SOBRE AS (IM)
311
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
317
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
13. Em 1949, Leonel Brizola já tinha iniciado a sua carreira política. Dois anos depois de filiar-se
ao PTB (1945), foi eleito deputado estadual pelo Rio Grande do Sul. Em 1962, pela primeira vez,
Brizola foi eleito deputado federal pelo antigo Estado da Guanabara. Depois de perder a legenda
do PTB, Brizola fundou o PDT, partido pelo qual foi eleito governador do Rio de Janeiro em 1983.
Em 1984, iniciou-se o PEE, que foi encerrado em 1987, com a entrada de outra gestão no Estado.
Posteriormente, de 1991 a 1994, foi eleito governador do estado do Rio de Janeiro pela segunda
vez. E o segundo Programa Especial de Educação retornou neste período.
318
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
322
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
323
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
Fonte: Dados organizados pela autora com base em informações obtidas em MEC/
INEP/RESUMOS TÉCNICOS 2009, 2010, 2011; 2012; 2013 e MEC/INEP/ CENSO
ESCOLAR/ Sinopse Estatística 2014.
324
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
Fonte: Dados organizados pela autora com base nas informações do MPRJ.
*Municípios que ainda não adequaram seus Planos Municipais ao Plano Nacional
de Educação.
325
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
Fonte: Dados organizados pela autora com base em informações do MEC/ Inep/
DEED/ Censo Escolar.
326
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
Considerações Finais
328
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
Referências
330
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
331
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
332
15
CAPÍTULO 15
Patricia Flavia Mota
As contribuições
AS CONTRIBUIÇÕES DE PAULO FREIRE PARA A
EDUCAÇÃO SOCIAL
de Paulo Freire
para a Educação
Patricia Flavia Mota
Social
DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.017.333-349
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
334
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
Grupo de estudos
Mês/2016 Temática
Abril A escola: das promessas às incertezas
Maio As origens da Pedagogia Social
Junho/Julho Pedagogia Social: a formação do educador social e seu campo de atuação
Agosto Pedagogia Social: seu potencial crítico e transformador
Setembro Educação popular, educação social e educação comunitária
Outubro A formação do educador social e a Pedagogia da Convivência
Novembro A Pedagogia da Convivência
Dezembro Equilibrando os pratos das demandas sociais: a figura do educador social
Mês/2017 Temática
Fevereiro Educação não formal e a Pedagogia Social
Políitica de formação do(a) pedagogo(a): uma abordagem das políticas
Março
curriculares para atuação do pedagogo em espaços não escolares
Prática pedagógica na assistência social: fortalecendo o processo de
Abril
inclusão social através dos CRAS
Maio A ética e a educação social
SUMÁRIO
Freire e a Educação Social
335
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
336
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
337
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
14. Projeto de Lei 7180/14, que restringe a atuação de professores nas escolas, versando sobre
o que eles não podem falar em sala de aula.
15. Ana Maria Araújo Freire (Nita), nasceu em Recife (PE), em 13 de novembro de 1933. Filha de
educadores, casou-se, em 1988, em segundas núpcias, com Paulo Freire. É mestre e doutora em
Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/ SP).
338
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
SUMÁRIO
Fonte: http://foradasaladeaulaff.wixsite.com/projex/single-post/2017/09/20/
Evento-de-Setembro-Dia-do-Educador-Social-na-FFPUERJ.
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
16. Elza Maia Costa Oliveira nasceu em Recife 16 de junho de 1916. Passa a assinar Elza Maia
Costa Freire, em 1944, quando se casa com Paulo Réglus Neves Freire. Concluiu a Escola Normal
em 1935. Foi aprovada em concurso público para professora da rede estadual de Pernambuco
em 1943. Exerceu as funções de professora e diretora. Conhece Paulo Freire em 1940. Paulo, por
sua vez, se forma em Direito em 1946, mas opta pela Educação, por influência de Elza e de seus
ideais. Elza também trabalhou nos Círculos de Cultura. Com o golpe de 1964 foi exilada com sua
família e só retorna ao Brasil em 1979. Morre em 1986.
341
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
342
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
SUMÁRIO
344
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
Fonte: http://foradasaladeaulaff.wixsite.com/projex/single-post/2017/09/20/
Evento-de-Setembro-Dia-do-Educador-Social-na-FFPUERJ.
SUMÁRIO
Fonte: http://foradasaladeaulaff.wixsite.com/projex/single-post/2017/09/20/
Evento-de-Setembro-Dia-do-Educador-Social-na-FFPUERJ.
345
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
Considerações finais
Darcy Ribeiro por sua vez, nos faz refletir sobre as supostas
‘crises’ na educação e os ‘projetos de sociedade’ que, na verdade,
346
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
347
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
Referências
348
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
RIBEIRO, Darcy. Ensaios insólitos. Rio de Janeiro: Fundação Darcy Ribeiro, 2013.
SPIGOLON, Nima Imaculada. Pensamentos e Práxis Freiriana:
Contribuições Político-Pedagógicas de Elza Freire para a Convivência
Humana. Revista EJA Em Debate. Florianópolis, ano 3, n. 5. dez. 2014.
Disponível em: https://periodicos.ifsc.edu.br/index.php/EJA. Acesso em 05
de fev de 2018.
SILVA, Roberto da. Os Fundamentos Freireanos. Pedagogia Social: Revista
Interuniversitaria. Sociedad Iberoamericana de Pedagogía Social: Espanha,
n. 27, p. 179-198, 2016.
SUMÁRIO
349
16
CAPÍTULO 16
ações extensionistas
e formação
Arthur Vianna Ferreira
de Educadores Sociais
Marcio Bernardino Sirino
em uma universidade
Patricia Flavia Mota
pública do Rio
de Janeiro
DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.017.350-361
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
Mês/2016 Temática
351
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
Mês/2017 Temática
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
353
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
354
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
Pedagogia Social
Política
Antropologia Filosófica
355
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
O que nos faz ampliar o leque para estas práticas, uma vez
que se a Pedagogia Social se associa com o campo da teoria,
a Educação Social se afina com o campo da prática, como nos
destaca Souza Neto (2010) acerca da sua finalidade: “A finalidade
da educação social é ajudar a compreender a realidade social e
humana, melhorar a qualidade de vida, por meio do compromisso
com os processos de libertação e de transformação social nos
quais vivem ou sofrem as pessoas” (p. 32).
356
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
358
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
Considerações Finais?
SUMÁRIO
359
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
360
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
Referências
SUMÁRIO
361
17
CAPÍTULO 17
Espaço Reservado
PARTICIPANTES DA I JORNADA DE EDUCAÇÃO
NÃO-ESCOLAR E PEDAGOGIA SOCIAL SOBRE O
CONCEITO DE EDUCAÇÃO SOCIAL
para Pichadores Sociais:
as contribuições
dos participantes
Arthur Vianna Ferreira
da I Jornada de Educação
Patricia Flavia Mota
Não-Escolar e Pedagogia
Social sobre o conceito
de Educação Social
DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.017.362-378
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
363
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
364
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
365
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
18. Termo criado por Cristovam Buarque em seu livro Os instrangeiros de 2002. Refere-se ao
indivíduo que faz parte de uma sociedade, no entanto, não tem acesso às facilidades, tecnologia,
aparelhos culturais aos quais outros tem acesso.
19. Segundo Robert Castel, desfiliação é um processo através do qual o indivíduo não se
encontra completamente excluído da sociedade, mas também não ocupa um lugar específico
nela. Ele não se sente pertencente àquela realidade, pois há o enfraquecimento dos laços que
liga o sujeito às instituições sociais. O autor faz este estudo em seu livro “A discriminação nega-
tiva: cidadãos ou autóctones?”.
367
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
368
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
20. O município de São Gonçalo faz parte da região metropolitana do Estado do Rio de Janeiro
e conta com uma população estimada de 1.044.058 habitantes, segundo dados do IBGE (2016).
369
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
370
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
Referências
377
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
SUMÁRIO
378
18
CAPÍTULO 18
Arthur Vianna Ferreira
Marcio Bernardino Sirino
Patricia Flavia Mota
EDUCADOR SOCIAL PARA TEMPOS DE CRISE? A
Educador Social
ARTICULAÇÃO ENTRE O PLANO MUNICIPAL DE
EDUCAÇÃO DE SÃO GONÇALO E O EDUCADOR
A articulação
entre o Plano
Arthur Vianna Ferreira
Municipal de Educação
Marcio Bernardino Sirino
de São Gonçalo
e o Educador Social
no ambiente escolar
DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.017.379-393
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
380
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
381
TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
21. Sinalizamos que algumas experiências de educação em tempo integral foram desenvolvidas,
aqui no Brasil, desde a década de 50. Neste bojo, destacamos algumas, a título de exemplifi-
cação: o Centro Educacional Carneiro Ribeiro (CECR), projetado por Anísio Teixeira, na Bahia;
o Programa de Formação Integral da Criança (PROFIC), em São Paulo; Os Centros Integrados
SUMÁRIO de Educação Pública (CIEPs), no Estado do Rio de Janeiro na gestão de Leonel Brizola; além
da proposta em nível federal denominada por Centros Integrados de Atenção à Criança e ao
Adolescente (CIACs) – em 1990, por Fernando Collor de Mello que, posteriormente, foi alterada
para ‘Centros de Atenção Integral à Criança e ao Adolescente’ (CAICs) – quando, após o impea-
chment de Collor, Itamar Franco assumiu à Presidência da República. E, ainda, convém pontuar
o Programa Mais Educação que potencializou, em todo território nacional, a partir de 2007, a
discussão sobre educação integral e(m) tempo integral.
22. CAVALIERI, Ana Maria. Conceito de educação integral é um conceito em construção. Jornal
do professor, Rio de Janeiro, 27 maio 2009. Disponível em: < http://portaldoprofessor.mec.gov.
br/noticias.html?idEdicao=21&idCategoria=8>. Acesso em: 26 fevereiro 2017.
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
(p. 90) – o que nos faz constatar que, dependendo da visão social23
de mundo, do papel da educação e da função social da própria
escola, a educação integral é percebida de maneira diferenciada.
23. Concordamos com Löwy (1985) quando sinaliza que visões sociais de mundo se referem
a “conjuntos estruturados de valores, representações, ideias e orientações cognitivas” (p.13).
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24. No que tange às diferentes dimensões formadoras do sujeito, Guará (2006) destaca que
“a integralidade da pessoa humana abarca a intersecção dos aspectos biológico-corporais, do
movimento humano, da sociabilidade, da cognição, do afeto, da moralidade, em um contexto
tempo-espacial” (p. 16) – ou seja, a materialização de uma educação integral.
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25. Na Lei 8069/90, conhecida como ECA, no artigo 91, a letra ‘d’ relata sobre a obrigação de
que a instituição que queira o registro para o funcionamento deva ter “em seus quadros pessoas
idôneas”. Dessa forma, a “idoneidade” passa ser o único parâmetro mínimo para que um sujeito
possa atuar como educador no social. Será que isso basta?
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SUMÁRIO
26. Entende-se pelo conceito de docência ampliada o trabalho pedagógico desenvolvido pelos
profissionais da educação dentro e fora do ambiente escolar e que se dá na articulação dos
fundamentos da educação estudado no curso de formação de professores. Conforme Cabral
(2012, p.27) “A formação de educadores extrapola, pois, o âmbito escolar formal, abrangendo
também esferas mais amplas da educação não formal e formal. Assim, a formação profissional
do pedagogo pode desdobrar-se em múltiplas especializações profissionais, sendo a docência
uma entra elas”.
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Referências
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SUMÁRIO
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19
CAPÍTULO 19
As relações entre
Marcio Bernardino Sirino
a Pedagogia Social
e a Educação Integral
em Tempo Integral
no cumprimento
da meta 6 do Plano
Nacional de Educação
DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.017.394-418
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
com a mesma. A Pedagogia Social, por sua vez, estuda esta prática
que pode se dar em associações, igrejas, clubes, escolas, etc., estu-
dando os movimentos, ações, projetos, parcerias que a compõem.
A Educação Integral trata da formação humana o mais completa
possível dos sujeitos (COELHO, 2009). E o Tempo Integral seria uma
estratégia para que essa formação completa acontecesse, dentro
ou fora da escola, num processo centralizado na Unidade Escolar
ou realizado por meio de parcerias dentro da escola ou em outros
espaços educativos oferecidos pelo território.
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TRÊS OLHARES SOBRE A EDUCAÇÃO
SUMÁRIO
27. Esta obra de Jean-Honoré Fragonard faz parte do acervo do Museu de Arte de São Paulo
Assis Chateubriand (MASP) e que, entre 8 de fevereiro a 10 de abril de 2017, esteve exposta
no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) – no Rio de Janeiro (RJ). Fazendo parte da mostra
“Entre nós – A figura humana no acervo do MASP” que apresenta artistas plásticos brasileiros e
estrangeiros consagrados – com enfoque nas mais diversas formas de representação da figura
humana – realizadas ao longo da história.
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Referências
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20
CAPÍTULO 20
de Educação Social:
apontamentos
Arthur Vianna Ferreira
sobre o Programa
Patricia Flavia Mota
Especial de Educação
DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.017.419-441
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Considerações finais
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Referências
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CAPÍTULO 21
21
Arthur Vianna Ferreira
Marcio Bernardino Sirino
PatriciaSINGULAR:
ESCOLA PLURAL E AVALIAÇÃO Flavia Mota
APONTAMENTOS SOBRE A PERSPECTIVA DE
Escola plural
AVALIAÇÃO INSERIDA NO PROGRAMA NOVO
MAIS EDUCAÇÃO
e avaliação singular:
apontamentos
Arthur Vianna Ferreira
sobre a perspectiva
Marcio Bernardino Sirino
de avaliação inserida
Patricia Flavia Mota
no Programa Novo
Mais Educação
DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.017.442-463
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28. Programa Mais Educação (PME), criado pela portaria interministerial n. 17/2017 para ampliar
o tempo dos estudantes na perspectiva da educação integral.
29. O PDDE Interativo é uma ferramenta de apoio à gestão escolar desenvolvida pelo Ministério
da Educação, em parceria com as secretarias de educação, e está disponível para todas as
escolas públicas cadastradas no Censo Escolar de 2014. Disponível em: <http://pddeinterativo.
mec.gov.br/>. Acesso em: 15 jul 2017.
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30. De acordo com Schneider & Nardi (2013), “O termo accountability, de origem inglesa e sem
tradução exata para o português, está presente na literatura americana desde antes da década
de 1970. No Brasil, foi introduzido no início dos anos de 1990, justamente quando se instalava
no país o regime democrático de administração pública (PINHO; SACRAMENTO, 2009). Assim,
seu ingresso no contexto das políticas nacionais coincide com o discurso da descentralização,
da desconcentração dos serviços públicos e da autonomia dos entes federados, ainda que com
princípios fundamentais diversos. Apesar de sua inserção na literatura inglesa ter ocorrido há
mais de 30 anos, o significado do vocábulo permanece subexplorado, especialmente no contexto
SUMÁRIO da política educacional brasileira (PINHO; SACRAMENTO, 2009). Traduzido, muitas vezes, como
sinônimo de prestação de contas ou de responsabilização, trata-se, na verdade, de um conceito
em expansão (MULGAN, 2000 apud AFONSO, 2009b), discutido a partir de uma variedade de
abordagens e perspectivas nem sempre convergentes e comumente associadas a um discurso
pouco democrático. De fato, na extensa maioria dos casos em que é utilizado, está muito mais
associado a orientações políticas gerenciais, que conferem caráter redutor e negativo ao vocá-
bulo, do que a uma lógica progressista e democratizante de gestão educacional. Conforme
assinala Abrucio (1997), as reformas na administração pública, mobilizadas desde a metade do
século XX, focalizaram a eficiência e a eficácia, em favor das quais foi introduzida a descentra-
lização dos serviços. Essas reformas se pautaram, inicialmente, no modelo administrativo pura-
mente gerencial, com a lógica de mercado sendo transposta à gestão pública (p. 3).
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Referências
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SUMÁRIO
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CAPÍTULO 22
Arthur Vianna Ferreira
Marcio Bernardino Sirino
Patricia Flavia Mota
OUTRAS ‘PEDAGOGIAS’ PARA A EDUCAÇÃO EM
Outras ‘Pedagogias’
TEMPO INTEGRAL
para a Educação
em Tempo Integral
Arthur Vianna Ferreira
DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.017.464-485
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Pedagogia da Convivência
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Pedagogia da Hospitalidade
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Considerações Finais
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Referências
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CAPÍTULO 23
Arthur Vianna Ferreira
Marcio Bernardino Sirino
Patricia Flavia Mota
PEDAGOGIA DA CONVIVÊNCIA NA EDUCAÇÃO
Pedagogia
EM TEMPO INTEGRAL: POR UMA PEDAGOGIA DA
(RE)EXISTÊNCIA E DA REINVENÇÃO DA ESCOLA
da Convivência
PÚBLICA
na Educação
em Tempo Integral:
Arthur Vianna Ferreira
da (re)existência
e da reinvenção
da escola pública
DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.017.486-500
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Pedagogia da Convivência
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Considerações Finais
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Referências
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SUMÁRIO
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CAPÍTULO 24
Processos educativos
EDUCAÇÃO
de leitura e escrita
no Programa Novo
Arthur Vianna Ferreira
Mais Educação
Patricia Flavia Mota
DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.017.501-514
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“B” com “A” faz “ba”: já sei ler? Que leitura é essa?
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“A”, “A”, “A” faz a abelhinha? E o mel que ela produz? será
marcado com o (x) num cartão resposta?
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Considerações finais
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Referências
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SUMÁRIO
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CAPÍTULO 25
Arthur Vianna Ferreira
Marcio Bernardino Sirino
Patricia Flavia Mota
EDUCAÇÃO INTEGRAL E(M) TEMPO INTEGRAL
Educação Integral
NA SOCIEDADE LÍQUIDO-MODERNA: AS
CONTRIBUIÇÕES DE ZYGMUNT BAUMAN
na sociedade
líquido-moderna:
Arthur Vianna Ferreira
as contribuições
Marcio Bernardino Sirino
de Zygmunt Bauman
Patricia Flavia Mota
sobre o papel
social da escola
na contemporaneidade
DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.017.515-541
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Educação Integral
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SUMÁRIO
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Dimensão
Pedagógica
Dimensão Dimensão
Estética Educação Relacional
Integral e(m)
Tempo Integral
Dimensão Dimensão
Política Cultural
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SUMÁRIO Referências
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SOBRE O ORGANIZADOR
SUMÁRIO
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SOBRE OS AUTORES
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SUMÁRIO
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