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Escatologia por: Pr.

Leonardo Teixeira

BACHAREL LIVRE EM TEOLOGIA

SUMÁRIO

Nesta última daremos continuidade à aula anterior, fazendo um


paralelo entre a marca da besta e a marca do Cordeiro.

ESCATOLOGIA
CURA DAS EXPECTATIVAS 1

Continuamos nosso curso de escatologia conversando sobre a


besta e todas as suas implicações. O próximo passo que
precisamos dar é estudar algo chamado Gematria, que é a
correspondência entre a letra e o número. Inclusive, é dessa
relação que surge a Cabala, um desvio dentro do judaísmo, que
surge com um perfil mais místico, começando a beber de outras
fontes esotéricas, buscando fazer essa relação numérica entre
letra e número, tentando desvendar os segredos e mistérios da
vida.

Uma observação importante é que, quando falamos de Gematria


estamos falando, primariamente, de grego e hebraico. A seguir,
vejamos as seis primeiras letras do alfabeto hebraico:

1. alef (alfa)
2. bet (beta)
3. guimel (gama)
4. dalet (delta)
5. he (epsilon)
6. vav (zeta)
7. Zayin ( eta)

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8. Het (teta)
9. Tet (iota)

Se fizermos uma correspondência com português, é como se as


letras tivessem valores numéricos, sendo:

A=1
B=2
C=3
D=4
E=5
F=6
E assim por diante, até chegar ao 9, quando, então, passaríamos
à dezena e centena.

Analisar esse ponto é importante, porque João, quando está


falando sobre isso, nos faz uma afirmação bastante
surpreendente. Ele pede para o leitor ou ouvinte “calcular”, uma
vez que se trata de número de homem. Mas note que, o tempo
todo, estou tentando fazer com que você tome uma decisão e seja
coerente com ela, sobre a questão de ser literal ou simbólico.

Na aula anterior nós falamos sobre a besta, sobre os chifres, e


entendemos que trabalhar esse texto de forma 100% literal é
simplesmente impossível. Por outro lado, trabalhar de forma
simbólica é algo mais seguro, embora tenhamos que definir qual o
significado dos símbolos e de onde estamos tirando toda essa
simbologia.

Agora, se você quiser fazer algo mais híbrido, meio literal e meio
simbólico, é preciso que você defina critérios, pois é justamente a
partir daí que vêm as grandes confusões. Se você escutar essa

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frase de João, quando ele nos orienta a calcularmos, se formos


levar no sentido literal, acabaremos fazendo uma conta espiritual
para entender quem é a besta. Portanto, cuidado. Quando João
está falando "calcule", é simplesmente uma referência simbólica.

Eu tive a curiosidade de pesquisar, na internet, essa relação da


Gematria com a Cabala e, pasmem, alguns estudos chegam a
afirmar que a besta é o próprio Jesus. Assim sendo, é preciso
tomar muito cuidado com essa questão, porque isso pode acabar
o levando para um lugar assustador, totalmente inaceitável.

Portanto, nós não podemos pensar em uma relação matemática.


Vamos voltar para o símbolo, até mesmo porque, se formos
pensar, podemos fazer uma primeira conclusão, chegando perto
do que o texto está querendo dizer de uma forma muito mais
simples.

Se você for pegar, em hebraico, Nero César, que era o Imperador


daquela época (próxima à morte de João e do Extermínio de
Paulo e Pedro, quando eles desapareceram na história), você irá
encontrar justamente o número 666. Ou seja, se você fizer essa
associação entre nome, letra e número, seu cálculo resultará no
666.

No entanto, minha reticência é que esse cálculo é algo que leva


elementos muito subjetivos. Ronald Reagan, por exemplo, e
muitos Papas ao longo da história tiveram seus nomes
associados, e o cálculo de seus nomes chegava ao 666.

Dessa forma, você vai encontrar vários personagens na história,


onde, se fizer uma gematria, poderá resultar no 666. Então você
vai perder tempo, você vai confundir a sua fé, e você vai fugir do

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sentido original do texto. Podemos considerar que existe uma


relação primária entre o número 666 que aponta para o Imperador
de Roma Nero César fazendo que os leitores do apóstolo João
reconhecessem no imperador uma figura maligna.

Cuidado, porque você corre o risco do seu próprio nome ser


calculado e resultar no número 666. E se isso acontecer, o que
você vai fazer? Portanto, tenha cuidado, não leve isso para uma
questão cabalística, porque foge de uma maneira radical do
propósito cristão.

Voltando novamente à história, estamos falando sobre a época de


Nero, tanto é que o cálculo simples vai recair sobre a figura de
Nero César. E nós temos que entender que a besta e a marca da
besta são coisas que já aconteceram. Mais uma vez, olhamos
para esse ocorrido no passado para pensarmos no futuro, e
entendermos como essa ocorrência vai se repetir.

Então eu insisto em dizer que a marca da besta não é uma


novidade na história, não é algo que vai acontecer pela primeira
vez no futuro. É algo que nasceu na época do Império Romano,
nos primeiros séculos de perseguição, quando havia uma
competição criativa para encontrar as melhores formas de se
matar os cristãos convertidos. Em uma delas eles costuravam
pele de cordeiro no corpo dos cristãos e os amarravam em vigas,
para depois soltar leões e bestas feras para, literalmente, os
devorarem. Ou, então, colocavam os cristãos como poste na
praça central e ateavam fogo, para que servissem de luminárias
para cidade. Estamos, portanto, falando dessa força maligna de
perseguir o crente de uma forma bastante dura.

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Veremos, então, que na época de Trajano existia uma lei onde


sempre que se percebesse ou se configurasse que alguém fosse
um cristão, ele precisava cumprir um procedimento que consistia
em queimar incenso ao Imperador, recitar algumas palavras de
adoração a ele, rejeitar Jesus Cristo e colocar oferenda diante do
altar do Imperador. Após esse ritual, ele estaria liberado.

Dessa forma, nesses períodos dramáticos da história da Igreja, se


uma pessoa fosse conhecida como cristã, ela não poderia
comprar ou vender e, se fosse encontrada, deveria fatalmente
passar por esse ritual de negação a Cristo. Note que isso é um
fato histórico que já aconteceu, em um período onde só comprava
ou vendia quem cultuava ao Imperador. Aí já podemos ver
claramente a marca da besta acontecendo no passado.

O fato é que, muitas vezes, nós ficamos extremamente


impressionados com coisas absolutamente físicas, mas, se
observarmos bem, nessa época da história, já se pode ver uma
marca de um contrato, de um selo, de uma identidade. Note que
esse cidadão romano só tinha acesso ao comércio porque
adorava ou cultuava ao Imperador. Sem esse culto, ele não tinha
acesso sequer a um mantimento, a uma vida. Nesse momento da
história, os cristãos já viviam vigiados e escondidos.

É claro que, em alguns períodos isso foi abrandando, porque


houve momentos em que o Império Romano não queria gastar
tanto dinheiro perseguindo os cristãos. Mas o fato é que, já no
passado, vemos claramente a marca da besta acontecendo na
história, em tempos em que só quem comprava ou vendia era
aquele que adorava Imperador. Quem não o adorava, precisava
viver escondido de forma a não ser descoberto. Isso, portanto, é

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um fato histórico, que faz com que pensemos no futuro, uma vez
que irá se repetir, de alguma forma.

Agora, quero levantar uma questão colocando duas alternativas


para que você escolha uma delas:

( ) A marca da besta é uma marca espiritual que tem


consequências naturais.
( ) A marca da besta é uma marca natural (física, concreta) que
tem consequências espirituais.

Veja que sua escolha irá definir a forma como você olha e pensa a
respeito da besta e sua marca. Se você optar pela marca natural e
física, você vai ficar preocupado com todas as marcações e
narrativas que explicam sobre uma possível marca, uma
tatuagem, um chip que seja físico, e que esses elementos físicos
têm como consequência na sua eternidade. Ou seja, o terreno
define o eterno. Se este for o seu caso, eu preciso fazer uma
pergunta: Qual é a base bíblica para você dizer que aquilo que é
terreno tem influência sobre aquilo que é eterno, no sentido de
que, aquilo que está na terra é que garante a sua salvação ou não
salvação?

A outra possibilidade é você entender que essa marca é espiritual,


mas com consequências em sua vida física e natural. Ou seja,
essa marca vai acontecer e afetar o seu modo de vida.

Para argumentar em favor disso, cito a história de Paulo quando


sofre um naufrágio e é picado por uma serpente. Nesse episódio,
as pessoas ficam espantadas esperando que ele morresse, mas
na continuação da história, vemos que ele não sofre dano algum.
A pergunta, então, é: Se Paulo, que estava pregando o

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Evangelho, é picado por uma serpente e continua sendo Paulo,


por que achamos que, se sofrermos uma marca física vamos
deixar de ser filhos de Deus? Por que acreditamos que o veneno
dessa serpente poderá roubar completamente nossa identidade? -
estou falando no sentido físico, não espiritual.

Portanto, o que está em jogo é a marca do Cordeiro versus a


marca da besta. E assim, precisamos saber se existe uma marca
da besta real em nossa vida, ou se existe uma marca do Cordeiro
real na minha vida. Lembre-se do shema, se eu sou aquele que
ouve, que entende e se relaciona de uma forma única com Deus,
que é único, ou se sou aquele que está começando a vender o
coração transformando a religião em mercado, em pretensões
pessoais.

Falando ainda sobre essa questão da marca física, dentro dessa


narrativa supersticiosa, o chip rouba todas as atenções. Já temos
hoje um biochip de 7 mm por 0,75mm de largura, ele carrega
dados. Inclusive, se você digitar “Mondex” no Google, verá uma
série de informações de empresas que já o estão produzindo. No
entanto, o que me espanta é que, quando vamos falar sobre essa
narrativa da besta, acabamos perdendo mais tempo falando do tal
chip do que do shema.

Entretanto, se você fala da besta ou do chip e não fala de shema,


você não sabe o que tá falando, porque essa marca física é um
segundo momento. Nós até podemos pensar que existe um chip
que vai gerenciar toda a vida, em uma nova ordem mundial,
enfim, isso é totalmente possível dentro desse contexto bíblico.
Mas eu insisto com você que discutir essa questão física sem
discutir a questão espiritual é uma atitude estéril e não leva a
nossa fé a lugar nenhum.

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O 666 é a marca do humano que se vê perfeito, que exige


reconhecimento, é um esforço de homem que quer parecer divino,
sagrado. Antes de você pensar no chip, você precisa pensar em
igrejas que se acham perfeitas, de crentes que acham que já
atingiram a maturidade espiritual, que não têm mais nada a
aprender, de igrejas que se veem tão perfeitas e que julgam todas
as outras como se não fossem nada.

Note que o 6 é a tentativa insistente de parecer 7, ele pensa que é


7, mas nunca consegue. Assim sendo, o 666 é um esforço
humano, uma tentativa humana de, com as nossas próprias
forças, parecer sagrado, sentir-se sagrado.

Vamos nos lembrar da Torre de Babel, cujo esforço do homem


era para chegar até o céu, quando, na realidade, o texto bíblico
diz que a cidade celestial é que desce até nós, quando o texto
bíblico diz que Ele é quem nos amou primeiro. Percebe-se, então,
a essência dessa falsa religião, dessa marca do anticristo, da
marca da besta, dessa tentativa humana de arrombar o céu e
entrar com as suas próprias forças e com sua própria identidade,
quando, na realidade, é Deus Quem nos acha onde estamos. Não
conseguimos chegar até Ele com nossas próprias forças.

A marca da besta, portanto, é a marca da presunção e orgulho do


homem, da sua vaidade. Existem partidos políticos que estão
marcados pela besta. Existem pastores que estão, hoje, marcados
pela besta, porque são orgulhosos e presunçosos. Existem igrejas
e denominações que estão marcadas hoje pela besta, e não têm
nenhum chip. Portanto, falar sobre chip sem entender a marca da
besta é dar um tiro no pé, porque isso não vai nos preparar para
aquele dia e para tais acontecimentos.

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Esse esforço humano precisa ser desmascarado para podermos


entender essa variedade como a própria essência de alguém e
não ouve o espírito. A marca da besta começa com alguém que
não ouve espírito, e por causa disso, talvez, esse chip venha fazer
um estrago. Mas lembre-se de que nunca se começa com chip,
começa com ouvido, com uma sensibilidade de dar voz - ou não -
ao Espírito Santo.

ALGUMAS CORRENTES TEOLÓGICAS

Eu separei alguns autores de correntes teológicas bem diferentes


para trazer informações sobre o que eles pensam. Depois
também vou dar minha posição pessoal.

O primeiro é MacArthur, que tem um livro Fantástico chamado


"Com Vergonha do Evangelho", que eu recomendo. Ele faz a
seguinte afirmação:

"Não é a marca da besta que traz condenação, mas a ausência de


arrependimento" (John MacArthur)

Nessa visão, o que precisamos incluir na nossa conversa sobre a


besta 666 é que muitos colocam como se a marca tivesse o poder
de reverter a salvação ou a conversão, ou seja, uma marca física
com poder espiritual. No entanto, o Evangelho fala que quem não
crê em Jesus já está condenado. A condenação, portanto, vem
por uma ausência de fé, por uma ausência de arrependimento. E
nós não podemos trocar ausência de arrependimento por chip.

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Assim sendo, se o chip vier em alguém que tem ausência de


arrependimento, ele sofrerá um tipo de estrago. Mas se o chip vier
em quem tem arrependimento, a consequência será outra.

Nicodemos e Carson trazem a ideia de que anticristo e besta são


a mesma figura.

Tem ainda um chinês chamado Francis Chan, que coloca a ideia


de que o mundo se prostra diante de uma falsa religião. Então,
entender a marca da besta, para o Francis Chan, seria a ideia de
que uma pessoa ou igreja marcada pela besta é aquela que é
marcada por uma falsa religião. Isso é muito mais profundo e é
incrivelmente mais bíblico do que pensar em termos místicos e
mitológicos sobre essa questão da marca.

E temos também, a minha visão, onde faço a seguinte afirmação:

"Ser marcado é aceitar um estilo de vida marcado por orgulho,


justiça própria e uma ilusão de perfeição." (Leonardo Teixeira)

Portanto, acredito que a marca da besta precisa ser entendida


como aquelas pessoas que estão tão cheia de justiça própria, tão
cheias de uma ilusão ou de perfeição, dizendo: "eu sou tão santo,
eu sou tão feliz, eu sou tão orgulhoso". No entanto, essas pessoas
desenvolvem uma santidade de “besta”. E a santidade de besta
não tem nada a ver com a santidade do Cordeiro; amor de besta
não tem nada a ver com amor do cordeiro; fé, liberdade ou alegria
de besta não tem nada a ver com o Cordeiro. Nós precisamos
examinar nossa fé, os nossos corações, e descobrir se a fonte da
nosso relacionamento tem a ver com a besta ou se tem a ver com
o Cordeiro.

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Também vou citar um pastor, Paulo Jr, que é bastante polêmico,


mas foi muito feliz em sua conclusão quanto a essa questão.
Quando ele fala sobre o shema, na marca da testa e na mão, ele
faz uma analogia bastante interessante: a testa tem a ver com a
consciência, e a mão tem a ver com prática, com atitude.
Então, segundo ele, a marca é uma questão de consciência, e
não é um chip que muda consciência – essa transformação de
consciência vem da sua fé.

Mais uma vez, é possível que, em algum tempo da história, o chip


seja uma referência à marca da besta. Mas ela começa com
sentido espiritual, é um tipo de consciência. Ou seja, primeiro vem
a consciência, depois vem um chip.

Eu sonho com o tempo que gastaremos mais tempo falando sobre


a consciência, do que falando sobre chip. Não vai adiantar nada
gastarmos tanto tempo falando sobre o chip se não gastamos
tempo de qualidade para conversar sobre como anda a nossa
consciência cristã. Porque é essa consciência que está cada dia
mais visada para ser marcada pela besta.

Nós não precisamos de um chip para isso. Estamos caminhando


de uma tal forma, com uma fé que está tão inconsistente, tão
superficial, que a cada dia que passa a nossa consciência fica
vulnerável para ser marcada pela besta.

O chip é só a cereja do bolo. E se você tira essa cereja, mas não


entende que existe todo um bolo para ser resolvido, pensado,
conversado, identificado, você estará a quilômetros e quilômetros
de entender o que significa ser marcado pela besta ou pelo
Cordeiro.

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A Bíblia nos ensina que a marca do Cordeiro é o próprio Espírito


Santo vivendo em nós, de forma que a marca da besta é
simplesmente a ausência do Espírito Santo, em pessoas que não
conseguem ser guiadas por Ele.

A pergunta que eu preciso fazer é se você identifica a marca do


Cordeiro, pois aquilo que o Cordeiro marca tem duração, tem
perseverança, tem continuidade. Mas aquilo que a besta marca é
fragmentada, é provisória, é confusa, é terrena. Preste atenção
onde você está começando a refletir sobre esse assunto.

Nós temos uma geração inteira onde a marca da besta já é uma


realidade. O único antídoto é que nós possamos, radicalmente,
reconhecer de forma profunda e íntima: Você é marcado pelo
Cordeiro? Pense nisso. Até a próxima aula.

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