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Desenho Técnico
do Vestuário
Agosto 2019
Expediente
Governador do Estado de Goiás Supervisão Pedagógica e EaD
Ronaldo Ramos Caiado Maria Dorcila Alencastro Santana
Roger Pereira Alves
Secretário de Desenvolvimento Tânia Mara Ribeiro
e Inovação
Adriano da Rocha Lima Professor Conteudista
Tânia Mara Collyer Pinheiro
Superintendente Executivo
de Ciência e Tecnologia Projeto Gráfico
Márcio Cesar Pereira Maykell Guimarães
Apresentação
Secretaria de Estado
de Desenvolvimento
Somos todos
Econômico e Inovação
GOIAS
G O V E R N O D O E S TA D O
7
Sumário
INTRODUÇÃO
UNIDADE I
O Desenho Técnico 11
1.1 Materiais para começar a desenhar 12
1.1.1 Lápis 12
1.1.2 Borracha 12
1.2 Conceitos do desenho técnico 12
1.2.1 Simetria 13
1.2.2 Volumes e concavidades 13
1.2.3 Escalas 15
1.3 Uma grande discussão sobre a representação do desenho técnico do ves-
tuário relaciona-se à sua contextualização: como deve ser visualizado o produto?
Esticado sobre a superfície plana ou sobre o corpo? 16
1.3.1 Um conceito complexo 17
1.3.2 De que forma o desenho técnico é usado? 18
UNIDADE II
A aplicação do esboço 19
2.1 A representação do caimento 19
2.2 A constituição por meio de uma base 20
UNIDADE III
Comunicação entre os setores 21
3.1 Ficha técnica 21
3.1.1 Modelo 1 22
Conteúdo Interativo
Essa apostila foi cons- Pré-requisitos:
truída com recursos
que possibilitam a Para acessar a salve o arquivo
interatividade tais como interatividade no computador
hiperlinks e páginas com ou
utilize o Inter- e abra-o no
hipertexto. net Explorer, Acrobat Reader.
8
3.1.2 Modelo 2 22
3.1.3 Modelo 3 23
UNIDADE IV
Programas de desenhos 24
Referências26
9
Recursos Didáticos
Hiperlinks de texto
INTRODUÇÃO
UNIDADE I
O Desenho Técnico
Conhecido também como desenho planificado, utilizado em escala
industrial, deve ser plano e preciso. É possível ser representado de
forma bidimensional ou tridimensional, como se a peça estivesse es-
tendida em cima de uma superfície plana e vista de cima. O desenho
técnico é monocromático, não há necessidade de ser colorido, tem
traços lineares e sua principal função é que todos os detalhes da peça
sejam representados corretamente, para que todas as etapas do pro-
cesso possam entender e materializar o desenho técnico.
O desenho técnico é um ramo especializado do desenho, que é
caracterizado pela sua normatização e pela apropriação das regras da
geometria descritiva e espacial para a construção da representação
gráfica da vista frontal, posterior e lateral, além do conhecimento so-
bre a anatomia humana e a tecnologia.
Na moda, a tecnologia está relacionada à construção dos objetos
que estão sendo desenhados e a suas partes, como: botões, zíperes
e punhos, entre outros. O desenho técnico é utilizado como instru-
mento para a atividade projetual e é a ferramenta mais importante
num projeto, por ser o meio de comunicação entre quem cria e quem
fabrica (MICELI, 2001). Alguns autores ressaltam a importância dos pa-
drões de representação gráfica para o desenho técnico de peças do
vestuário. O croqui é a representação caracterizada como um desenho
artístico, e o desenho técnico dá suporte para que as etapas de todo
o processo de produção da peça, como a modelagem e a montagem
da peça, consigam desenvolver e materializar o modelo sem maiores
margens de erro. Por esse motivo, o desenho técnico tem que ser de- Figura 2 - Croqui.
talhado e claro, pois permitirá maior agilidade na produção da peça. Fonte: https://www.freepik.com/free-vector/four-cute-sket-
ches-fashion-models_901843.htm#page=1&query=fashion%20
sketch&position=2
Os materiais que são necessários para iniciar o desenho são papel sulfite ou canson, com gramatura
variada, podendo ser encontrados de vários tamanhos, com superfície lisa ou rugosa. Outros instrumentos
como nanquim, lápis, carvão ou bico de pena geralmente são monocromáticos, porque no desenho técnico
não há necessidade de utilização de cor. Já os aplicativos ou programas de desenhos no computador são
ferramentas que possibilitam a utilização de cor.
1.1.1 Lápis
Existem inúmeros tipos de lápis para desenho com diferentes gradações de grafites, das mais macias às
mais duras, criando possibilidades para linhas, tons, sombreamentos e texturas. A imagem abaixo é uma
tabela de graduação classificada em uma escala que vai do 9H ao 9B. Os lápis com graduação “H” são os
mais duros, com traços acinzentados; os traços mais escuros, com a escala para o preto e mais macios, são
de escala “B”, e os “HB” têm uma graduação intermediária, como o “F”.
1.1.2 Borracha
A função da borracha não é só retificar ou apagar pequenos erros, mas é um instrumento que vai além desta fun-
ção, podendo servir tanto para desenhar delineando formas como para realçar brilho e dar efeito de luz e sombra.
1.2.1 Simetria
SAIBA MAIS
No século XVI surgiram as primeiras ilustrações de moda, quando as explorações
e os descobrimentos provocaram fascinação por vestidos e pelos trajes de todas as
nações do mundo. Os artistas participavam das grandes navegações, registrando
o que era encontrado nos novos continentes, conforme as descobertas. Porém, foram os trajes que
roubaram a atenção do olhar dos artistas, sendo esse o motivo de gravarem em suas viagens a
indumentária de diversos povos e nações.
As ilustrações eram feitas pela técnica da xilogravura, na qual se decalcava uma prancha de
madeira com buril, formando sulcos e deixando em relevo o formato do desenho desejado; em
seguida, era passada a tinta em cima do relevo e pressionava-se essa prancha de madeira em um
papel, sendo o resultado final desse processo a impressão de uma ilustração. Pela primeira vez foi
possível ter uma obra ao “alcance de todos”, pois, com uma única prancha de madeira, era possível
se obter várias impressões que eram vendidas a preços baixos, facilitando maior propagação da
ilustração de moda.
Fonte: https://wiki.ifsc.edu.br/mediawiki/images/e/e2/Hist%C3%B3ria_da_Indument%C3%A1ria_vers%C3%A3o_02.pdf
São representados pelas formas do corpo humano, que incluem: volume, curvas, linhas e cavidades. No
desenho técnico é possivel traçar e representar a técnica através de um modelo pronto, medindo e utili-
zando a escala reduzida através das linhas de guia traçadas da folha. Essa técnica possibilita tranferir para o
papel as linhas-base da modelagem, demarcando os detalhes da peça disposta na figura humana.
De acordo com Leite e Velloso (2004), o croqui e a ilustração de moda permitem mais liberdade de traço
na criação de moda; já o desenho técnico requer um maior rigor de detalhes, visto que ele é um instrumento
de comunicação entre todas as etapas do ciclo produtivo de roupas. O desenho técnico é extremamente
importante para as demais etapas do processo, pois contém todas as informações da peça que vai ser con-
feccionada com todos os detalhes.
Para facilitar o desenho da figura humana, alguns autores sugerem que sejam traçadas linhas-guia para
que seja construído o modelo.
14
É importante saber que, quando se utiliza a representação gráfica no desenho técnico, recomenda-se
utilizar as normas e as referências da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
SAIBA MAIS
APLICAÇÃO DE LINHAS EM DESENHO
A norma da ABNT NBR 8403 refere-se à aplicação de linhas em desenhos, dos tipos de linhas e das
larguras das linhas; para cada tipo de linha, uma aplicação específica. Na área de moda, as linhas podem
representar os diferentes tipos de costura. Geralmente espessuras de linhas mais largas são usadas para
contornos externos, enquanto as mais finas são para os detalhes.
Esta norma fixa os tipos e o escalonamento de larguras de linhas para uso em desenhos técnicos e
documentos semelhantes.
http://docente.ifrn.edu.br/albertojunior/disciplinas/nbr-8403-aplicacao-de-linhas-em-desenhos-tipos
Segundo Miceli (2001), o objetivo da normatização do desenho técnico é uniformizar o desenho através
de um conjunto de regras e orientações que regulamentam a leitura e a execução de um desenho técnico,
com o propósito de reproduzir várias vezes um determinado procedimento em distintas áreas com peque-
nas possibilidades de erro. Cada país elabora suas próprias normas, respeitando as recomendações da Inter-
national System Organization (ISSO).
l LINHAS
No desenho técnico, as linhas são sistemas de ATIVIDADE DE APRENDIZAGEM
símbolos que são aplicadas através de normas, e o Vamos praticar
objetivo é transmitir informações precisas através Trace, em uma folha de
da representação de um objeto, para que estes pos- papel, usando o lápis 6B, as
sam ser reproduzidos em uma linguagem gráfica e figuras A, B, C, D, E e F. Comece
visual. No desenho de moda, as linhas são demons- do início dos traços ao término destes, sem
tradas através de formas estéticas com movimentos, tirar o lápis do papel. Faça os traços tanto da
contornos, sombras e texturas. maneira convencional como da inversa.
A B C D E F
1.2.3 Escalas
Escala é uma relação que se estabelece entre as dimensões de um objeto em verdadeira grandeza e
16
aquelas que ele possui em um desenho. Para desenhos pequenos indica-se que seja feita uma representa-
ção que demonstre todos os detalhes da peça, assim, se usa a escala de ampliação. Para peças que são em
tamanho real, grandes, é indicado que se use a escala de redução, conforme a norma. Escala é a relação
entre as dimensões do objeto real e as do desenho que o representa num plano ou num mapa, definindo-se
a designação completa de uma escala padronizada, como se mostra abaixo:
De acordo com Leite e Veloso (2004), a escala natural representa o tamanho físico do objeto que está em
um plano e coincide com a realidade. Seja no uso de escalas reduzidas ou ampliadas, as medidas sempre
são de acordo com as medidas reais da peça. A escala utilizada sempre deve ser escrita na legenda, e a que
for escolhida para um desenho depende da complexidade do objeto a ser representado e da finalidade da
representação. Em todos os casos, a escala selecionada deve ser suficientemente grande para permitir uma
interpretação fácil e clara da informação representada. A escala e o tamanho do objeto em questão deverão
estabelecer o formato da folha.
1.3 Uma grande discussão sobre a representação do desenho técnico do vestuário rela-
ciona-se à sua contextualização: como deve ser visualizado o produto? Esticado sobre a
superfície plana ou sobre o corpo?
Profissionais da área do vestuário sugerem que tanto o desenho técnico demonstrado na superfície da
figura humana quanto o desenho em uma superfície plana têm funções diferentes e igual relevância para a
reprodução da peça em todas as etapas do processo de produção. A peça demonstrada sobre o corpo revela
o caimento, ou seja, como esta peça vai ficar no corpo. Já a representação planificada do modelo revela seus
detalhes, como: pespontos, tipo de tecido, aviamentos, recortes etc.
17
Através de pesquisas, o desenho técnico revelou um alto grau de complexidade que envolve assunto para
o campo da moda, uma vez que as tentativas em direcionar os seus conceitos para a sua construção ainda
apresentam aspectos controversos entre autores e pesquisadores da área. Por se tratar de uma ferramenta
fundamental nas confecções, relacionamos algumas características para serem fixadas:
l Visão planificada da peça;
l Todos os recortes, pespontos e outras costuras, que são representados;
l Fechamentos como botões, zíperes,
entre outros, representados inclusive quan-
do são invisíveis;
l Quando há mistura de tecidos, estes
estão identificados;
l As proporções estão corretas;
l Todos os acabamentos estão represen-
tados claramente;
l Há espessura diferente de traços para
cada tipo de detalhe;
l Forros de bolso são representados com
tracejado fino;
l Frente e costas da peça estão repre-
sentados separadamente.
de à ideia inicial.
ATIVIDADE DE APRENDIZAGEM
Desenho da figura humana a mão livre.
Pesquise na internet um desenho da figura humana e, em uma folha de papel sulfite
ou canson, comece a praticar de acordo com o que foi aprendido até agora.
Para Leite e Veloso (2004), o desenho técnico serve para comunicar todas as informações relativas à peça
de roupa, que normalmente está na fase de planejamento, ou seja, ainda não existe uma peça pronta. É um
documento que dá uma visão clara e objetiva, demonstrando todos os detalhes da peça. Dentro de uma
indústria ou empresa, esse documento atravessa todas as etapas do processo de produção da peça, da mo-
delagem ao acabamento. Além do desenho técnico demonstrando todos os detalhes, ele vai acompanhado
de uma ficha técnica.
19
UNIDADE II
A aplicação do esboço
O desenvolvimento do esboço é uma boa estratégia de repre-
sentar o desenho técnico antes da configuração final do desenho.
Ainda é uma técnica pouco mencionada em livros didático, mas
muito praticada em cursos de desenhos do vestuário. É um pré-
-projeto da representação final do desenho definitivo.
É fundamental que o desenho técnico seja representado de forma clara e detalhada, como já foi mencio-
nado anteriormente, pois os cordelistas são os intérpretes dos desenhos (modelos) criados pelos designers.
Além dos aspectos técnicos da peça, uma informação tão importante quanto a descrição dos materiais e a
interpretação do desenho é a demonstração do caimento do tecido (matéria-prima têxtil) em função do mo-
delo. Como é um quesito que dificilmente pode ser representado em uma superfície plana, a representação
técnica do caimento só é possível quando representado sobre a base de um corpo (figura humana) através
de um manequim (LEITE; VELLOSO, 2004).
20
ATIVIDADE DE APRENDIZAGEM
Vamos praticar
Lápis, papel e borracha
são instrumentos que vão
ser necessários para treinar o
caimento dos desenhos abaixo:
É através de uma linguagem gráfica e visual que o design de moda mostra as formas estéticas com movimen-
tos, cores e texturas por meio do croqui de moda, que no contexto do vestuário é o desenho artístico do modelo
da roupa. Porém, obrigatoriamente deve vir acompanhado de seu complemento, ou seja, do desenho técnico
que representa as formas funcionais (diagramadas ou planificadas), onde se visualizam todas as especificações
do produto com os detalhes e o rigor técnico exigidos em outras áreas de conhecimento (LEITE; VELLOSO, 2004).
21
UNIDADE III
É um documento que vai conter especificações técnicas da peça (qualquer produto industrializado) e trará
informações para sua produção, como: composição do tecido, tamanho, informações de lavagem, secagem
etc. (informações para o consumidor final). Já para a fabricação de uma peça de roupa, a ficha técnica tem que
relacionar e indicar informações que estão ligadas ao material utilizado: tecidos, aviamentos, linhas e também
os gastos e a quantidade da matéria prima utilizada na peça, bem como cores, tamanhos e processos terceiri-
zados. Este recurso de comunicação entre os setores tem o objetivo de transmitir informações detalhadas nas
distintas etapas do ciclo produtivo da peça de vestuário. As informações sobre os custos de material são a base
para o cálculo de custo da peça, além da informação de montagem, como: que máquina será utilizada para a
confecção da peça, os pontos que serão empregados, a descrição detalhada sobre a costura etc.
São informações que precisam conter na ficha técnica: nome da empresa; nome da coleção; referência
e nome da peça; responsável; data de liberação; tipo de material (tecidos, malhas, forros, entretelas) com
seus gastos e custos (com amostras); tipo de aviamentos (botões, zíperes, elásticos, linhas); quantidade e
custos (com amostras); beneficiamento de serviços (bordados, silk, lavagens, tingimento, plissados); prazos
e custos; tabela de tamanhos (cavas, comprimento, cintura); tabela de variação e composições de cores (se
for necessário); espaço para desenho técnico (frente/costa); espaço para descrição técnica de montagem e
22
maquinário utilizado; grade de tamanhos para o corte; tipo de enfesto (par/ímpar); quantidade de camadas
(folhas ou pares de folhas). Cada empresa desenvolve a ficha técnica de acordo com as suas necessidades.
Os critérios são estabelecidos de acordo com o tipo de produto e a organização de sua produção, portanto,
o formato de uma ficha técnica é flexível, não havendo uma regra geral. Porém, para que ela seja completa,
deve-se verificar para que ela é destinada e que tipo de produto será confeccionado (ARAÚJO, 1986).
PESQUISE
Desenho técnico do vestuário
https://pt.slideshare.net/giselekanda/desenho-tecnico-moda-desenho
3.1.1 Modelo 1
Figura 18 - Modelo 1.
Fonte: https://industweb.com.br
3.1.2 Modelo 2
23
Figura 19 - Modelo 2.
Fonte: https://industweb.com.br.
3.1.3 Modelo 3
Figura 20 - Modelo 3.
Fonte: http://textileindustry.ning.com
24
UNIDADE IV
Programas de desenhos
No início da década de 1980, o design digital começou a se desenvolver e expandiu-se nos anos 90 até
os dias atuais. Através deste recurso, designers e ilustradores tornaram possível evoluir e chegar a um nível
maior de realismo através da tecnologia.
Segundo Hopkins (2011, p. 134), “Se o objetivo da moda é criar um ideal e capturar a atmosfera e o
espírito de sua época, a apresentação digital da arte de moda deve continuar a exercer uma forte influência
sobre a cultura de massa”. Desenho técnico pode ser feito à mão ou no computador, com programas de
desenho vetorial, como Corel Draw, Illustrator e InkScape. Normalmente é usado um boneco gráfico que
representa o corpo humano planificado, e sobre ele o desenho das peças é representado.
SAIBA MAIS
Os 10 melhores programas para ilustração:
VOCABULÁRIO
Cotas no desenho técnico
São as medidas da roupa representadas no próprio desenho. As cotas aparecem
em forma de linhas que indicam onde começa e onde termina a medida, mais
o número que a representa. É indicado usar uma cor diferente do traço do desenho para facilitar a leitura.
VOCABULÁRIO
Layout é uma palavra inglesa muitas vezes usada na forma portuguesa “leiaute”,
que significa plano, arranjo, esquema, design, projeto.
Na área da arte gráfica, o layout é um esboço ou rascunho que mostra a estrutura
física de uma página de um jornal, revista ou página na internet (como um blog, por exemplo). O
layout engloba elementos como texto, gráficos, imagens e a forma como eles se encontram em um
determinado espaço.
Fonte: www.significados.com.br
26
Referências
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, Representação de projetos de arquitetura. São Pauli, Ed. ABNT, 2018.
BERTASO, H. de A. Projeto Marketing & Design de Moda. Porto Alegre: Senai, 2005.
CARVALHO, Benjamim de A. Desenho Geométrico. Rio de Janeiro: Ed. Livro Técnico S.A., 1992.
FULCO, P. de T. ; SILVA, R. L. Modelagem Plana Masculina. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2003.
HOPIKIBNS, John. Fundamentos de Design de moda 5: desenho de moda. São Paulo: Ed. Bookman, 2011.
JOTA, José Carlos Putnoki. Elementos de Geometria e Desenho Geométrico. Vol. I. São Paulo: Ed. Scipione, 1989.
LEITE, A. S.; VELLOSO, M. D. Desenho técnico de roupa feminina. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2004.
MICELI, Maria Teresa et al. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Ed. Ao Livro Técnico, 2001.
PEREIRA, Aldemar. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Ed. Francisco Alves, 1990.
PRÍNCIPE JR, Alfredo Reis. Noções de Geometria Descritiva. São Paulo: Nobel, 1972.
SCHMITT, A. et al. Desenho técnico fundamental. São Paulo: Pedagógica e Universitária, 1977.
SPECK, Henderson José et al. Manual Básico de Desenho Técnico. Florianópolis: Ed. Da UFSC,1997.
VOSS, Denise. Desenho de moda e anatomia - Fashion Sketches And Anatomy. 2. ed. São Paulo: editora Guar-
da-Roupa, 2011.
ESTADO
Léo lince do Carmo Almeida
Acesse: www.ead.go.gov.br DE GOIÁS
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Glória Destino
de Goiás
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Santa
Isabel Vila Propício
Carmo do
Rio Verde Rianápolis
Itapuranga
Santa Fé Guaraíta
Uruana
Jaraguá Águas Lindas
Cocalzinho
de Goiás Itaguaru de Goiás de Goiás Cabeceiras
Heitoraí Pirenópolis
Itapirapuã
Goiás Itaguari
Jussara Jesúpolis
do Descoberto de Goiás
de Goiás Brasil de Goiás
Santa
Itaberaí
Rosa
Buriti Petrolina
Mossâmedes de Goiás Novo Gama
de Goiás de Goiás Alexânia
Bom Jardim Fazenda Nova Cidade Ocidental
de Goiás Diorama Itauçú Damolândia Ouro V erde
Baliza Abadiânia
Jaupaci de Goiás Campo Limpo
Sanclerlândia
Luziânia
Americano de Goiás
Piranhas
Araçu Inhumas Nova
do Brasil V eneza
Anápolis
Córrego Adelândia
Iporá Israelândia Nerópolis Gameleira
do Ouro Brazabrantes
Arenópolis A velinópolis de Goiás
Terezópolis
São Luís de Anicuns Caturaí
Montes Belos de Goiás
Moiporá Goianira
Goianápolis
Nazário
Amorinópolis Santa Leopoldo de Bulhões
Firminópolis
Bárbara T rindade Bonfinópolis
Ivolândia de Goiás
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Cristalina
Palestina Aurilândia
Doverlândia Canedo
de Goiás Cachoeira Campestre
de Goiás de Goiás Abadia
Caldazinha
de Goiás
São João
Aparecida
da Paraúna Palminópolis
Bela V ista V ianópolis
Caiapônia Palmeiras
de Goiás
Guapó
de Goiás
Paraúna
Aragoiânia
de Goiânia São Miguel do
Passa Quatro
Hidrolândia
Cezarina
Jandaia
Varjão Orizona
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do Rio Doce Cumari
Serranópolis
Três
Itumbiara Ranchos
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Chapadão Dourada
do Céu Inaciolândia
Regional 1
Quirinópolis Repr esa de
Itumbiara
Repr esa de
Caçu Repr esa de Embocação
Cachoeira Cachoeira Dourada
Alta
Itarumã
Paranaiguara Regional 2
Aporé
Regional 3
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Regional 4
Regional 5