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ඵ 𝒇 𝒙, 𝒚 𝒅𝒙𝒅𝒚 = ඵ 𝒇 𝜽, 𝒓 𝒓 𝒅𝒓𝒅𝜽
𝑫 𝑫
a) QUANDO PENSARMOS EM APLICAR, DEVEMOS LEMBRAR
a1) que a mudança para coordenadas polares deve ser utilizada na integral a ser calculada,
quando as curvas que compõem a fronteira da região de integração vierem expressas em
coordenadas polares e
a2) que a mudança para coordenadas polares pode ser útil para a simplificação da integral a ser
calculada, quando a fronteira da região de integração for uma circunferência ou, pelo menos,
alguma porção dessa fronteira corresponder a um arco de circunferência.
ඵ 𝑓 𝑥, 𝑦 𝑑𝑥𝑑𝑦 = ඵ 𝑓 𝜃, 𝑟 𝑟 𝑑𝑟𝑑𝜃 ,
𝐷 𝐷
b3) que os limites de integração da variável 𝑟 são obtidos de acordo com a seguinte orientação:
2) Consideremos, agora, a região D do primeiro quadrante, cuja fronteira é formada pelo arco
superior da circunferência de centro (1, 0) e raio 1 e o eixo X. Sobre essa região, vamos calcular a
integral dupla da função
1 .
𝑓 𝑥, 𝑦 =
𝑥2 + 𝑦2