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Histórico ............................................................................................. 21
Conceito ............................................................................................. 28
9 BIBLIOGRÁFIAS ....................................................................................... 49
1 NOÇÕES DE COMÉRCIO INTERNACIONAL
Fonte: www.primecursos.com.br
Exportação e Importação
Portugal 90 80
Fonte: www.sij.com.br
Fonte: www.erickvidigal.com.br
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Uma taxa de câmbio elevada significa que o preço da divisa estrangeira está
alto, ou que a moeda nacional está desvalorizada. Assim, a expressão desvalorização
cambial indica que houve um aumento da taxa de câmbio - maior número de reais por
unidade de moeda estrangeira.
Por sua vez, valorização cambial significa moeda nacional mais forte, isto é,
paga-se menos reais por dólar, por exemplo, e tem-se, em consequência, uma queda
na taxa de câmbio.
A taxa de câmbio está intimamente relacionada com os preços dos produtos
exportados e importados e, consequentemente, com o resultado da balança comercial
do país.
Se a taxa de câmbio se encontrar em patamares elevados, estimulará as
exportações, pois os exportadores passarão a receber mais reais pela mesma
quantidade de divisas derivadas da exportação; em consequência, haverá maior
oferta de divisas.
Ex: suponhamos uma taxa de câmbio de 0,90 real por dólar, e que o exportador
vendia 1.000 unidades de seu produto a 50 dólares cada. Seu faturamento era de
50.000 dólares, ou 45.000 reais. Se o câmbio for desvalorizado em 10%, a taxa de
câmbio subirá para 0,99 real o dólar e, vendendo as mesmas 1.000 unidades,
receberá os mesmos 50.000 dólares, só que valendo agora 49.500 reais. Isso
estimulará o exportador a vender mais, aumentando a oferta de divisas.
Do lado das importações, a situação se inverte, pois, se os preços dos produtos
importados se elevam, em moeda nacional (os importadores pagarão mais reais pelos
mesmos dólares pagos antes nas importações), haverá um desestímulo às
importações e, consequentemente, uma queda na demanda por divisas.
Uma taxa de câmbio sobrevalorizada (isto é, a moeda nacional encontra-se
valorizada) surte efeito contrário tanto nas exportações como nas importações. Há um
desestímulo às exportações e um estímulo às importações.
Fonte: slideplayer.com.br
Fonte: www.ilos.com.br
Fonte: noticias.universia.es
O Fundo Monetário Internacional (FMI)
Fonte: www.alvesefagundes.com.br
Ao GATT foi atribuída a responsabilidade de estabelecer as normas de controle
do comércio mundial de mercadorias, com a função precípua de zelar pelo livre
comércio entre as nações. Apesar da provisoriedade, vigorou durante quase meio
século, mas foi incapaz de assegurar o livre comércio. A diferença de peso econômico
entre os países levava a comportamentos comerciais diferentes.
O GATT perdeu força com o agravamento da crise mundial do capitalismo,
provocado pelos dois choques dos preços do petróleo (1973 e 1979). Os próprios
países altamente industrializados, inclusive os EUA, passaram a adotar políticas
protecionistas, criando barreiras e impedindo ou limitando importações, a fim de
garantir mercado (interno) para seus respectivos produtores. O livre comércio é um
dos princípios básicos do capitalismo industrial, em sua dimensão mundial. Todavia,
no mundo dos negócios, muitas vezes os princípios vigoram de acordo com as
conveniências e a correlação de forças que comandam o jogo econômico mundial em
cada momento histórico.
Mas, na busca de superação da crise dos anos 70 e 80, o capitalismo chegou
a um novo estágio, impulsionado por uma nova revolução tecnológica, pelo avanço
da globalização, pela abertura dos mercados, etc. Em face da nova perspectiva que
se abre, foi possível concretizar a velha ideia de 1944. Depois de vários anos de
árduas negociações, chegou-se à decisão de extinguir o GATT, e substituí-lo, a partir
de 1° de janeiro de 1995, pela Organização Mundial do Comércio (OMC).
A nova organização é uma instituição permanente, mais estruturada, mais ágil
e com funções ampliadas. Além do comércio de mercadorias, passou também a
normatizar e controlar o intercâmbio de serviços e os aspectos de propriedade
intelectual relacionados com o comércio. Suas decisões e ordenamentos são
totalmente multilaterais, isto é, estendem-se a todos os países-membros.
O sistema econômico internacional está baseado fundamentalmente nesses
três pilares que lhe dão sustentação. Essa ordem econômica internacional está
estruturada a partir do ponto de vista e dos interesses hegemônicos dos países
altamente industrializados, já avançando na era pós-industrial. Os Estados Unidos
detêm a liderança e a hegemonia, mesmo compartilhando o poder com a União
Europeia e o Japão. Embora esses organismos internacionais sejam integrados por
grande número de países, a orientação geral e as decisões são influenciadas pelos
três centros hegemônicos do capitalismo.
Na atualidade, é do interesse dos centros hegemônicos fortalecer esse tripé de
sustentação da ordem econômica mundial, pois a presença dos organismos
internacionais na operacionalização das estratégias definidas tende a conferir a elas
um caráter eminentemente técnico e de neutralidade, o que facilita sua atenção.
4 ACELERAÇÃO DE PROJETOS
Fonte: diariodonordeste.verdesmares.com.br
Histórico
Fonte: geocorpconsulting.com.br
Reduzindo o tempo, as empresas conseguem reduzir os riscos com o
surgimento de inovações tecnológicas radicais que, segundo Foster podem inviabilizar
indústrias inteiras, e também, riscos com previsões de demandas de longo prazo, que
podem acarretar custos com estoques excedentes.
As empresas atentas ao fator tempo aumentarão a sua participação no
mercado, uma vez que elas melhorarão a sua disponibilidade para o atendimento de
novos clientes. Estes, por sua vez, não terão motivos para mudar de fornecedores.
Fornecedores que antecipam o prazo de entrega de seus produtos e dessa forma
interagem favoravelmente com a cadeia de valores deles, criam barreiras de entrada
para novos fornecedores.
5 ORÇAMENTO EMPRESARIAL
Fonte: www.movtech.inf.br/blog
Controle e Avaliação
O Uso de Gráficos
Fonte: nagiosnapratica.files.wordpress.com
Resultados Projetados
Uma vez feitos todos os planos de cada área da empresa, podemos consolida-
los em um plano total que projetaria o desempenho da empresa para determinado
período projetado (ou orçado).
Partindo da projeção de vendas e das decisões de investimentos para o período
orçado temos os demais planos: orçamento de produção, de Marketing, de Finanças
e de RH. Como temos então previsão de vendas e previsão de todos os custos e
despesas podemos projetar um resultado (lucro) esperado para o período:
Com base no balanço podemos obter os índices financeiros e avaliar o
desempenho da empresa. Por exemplo, se acharmos um valor para o retorno sobre
patrimônio líquido (valor do lucro líquido dividido pelo valor do patrimônio líquido) de
7%, esse valor poderá ser aceitável ou não pelos proprietários.
Caberá então aos planejadores reformular os planos e estratégias para então
conseguir o valor desejado.
Contabilidade Gerencial
Conceito
Fonte: atelieoca.com.br
Fonte: ramodenegocios.com
Todo indicador do BSC faz parte de uma cadeia de relações de causa e efeito
que termina em objetivos financeiros. Assim o BSC não é um conjunto de objetivos
isolados ou conflitantes. Ele mostra a relação de causa e efeito no mapa estratégico.
O BSC faz analisar o mercado e que cliente deseja alcançar, verificando a
produção e pontos críticos no processo de atendimento das necessidades desses
clientes. E também avalia se na organização existem funcionários adequados e
preparados para cumprir a missão da empresa.
O BSC possibilita:
- Que a estratégia seja desdobrada em objetivos para cada uma das
perspectivas,
- Estabelecimento de indicadores de desempenho para cada objetivo,
permitindo ao executivo verificar se o mesmo está sendo atingido,
- Que o executivo tenha feedback de suas ações,
- Que se crie e dissemine uma cultura de desdobramento da estratégia,
- A existência de uma cultura de aliança dentro da organização,
- Criar a cultura de retenção dos funcionários na empresa
O Uso de Indicadores
Fonte: pt.slideshare.net
Mintzberg (1991) descreveu conceituou estratégia utilizando cinco P’s, como o
descrito a seguir: a) estratégia como um Plano – pode ser uma direção ou um caminho
para ir de um lugar até outro; é o resultado de um processo de planejamento da
empresa, cuja finalidade é atingir objetivos específico; esse processo resulta em um
curso de ação que dá origem às metas, políticas e programas que norteiam as
decisões da empresa; estratégia como um plano é olhar para frente, para o futuro,
para onde se pretende estar; b) estratégia como um Padrão – pode ser definida como
um padrão de comportamento que se forma a partir das inúmeras decisões que a
organização toma ao longo do tempo, na sua interação com o ambiente; estratégia
como um padrão é olhar o comportamento passado; c) estratégia como uma Posição
– é identificada como uma força mediadora entre a organização e o meio ambiente,
entre os aspectos internos e externos à organização; é o lugar escolhido para
determinados produtos em determinados mercados; é a criação de uma posição única
e geradora de valor e implica um conjunto particular de atividades; d) estratégia como
Perspectiva – é uma perspectiva compartilhada pelos membros da organização,
através de suas intenções e ações; é a maneira fundamental de uma organização
fazer as coisas; e) estratégia como um truque – pode ser uma manobra específica
destinada a abalar um concorrente, sendo mais a ameaça do que a execução da
ameaça propriamente dita; trata-se de um truque. Mintzberg (1991) diz que estratégias
são abstrações da realidade nas mentes das pessoas, estando sujeitas a distorcer e
tratar inadequadamente alguns estímulos, por isso, não podem limitar-se a uma única
definição, ainda mais que a estratégia como plano ou padrão pode ser compatível com
a estratégia entendida como posição ou perspectiva.
Fonte: www.aliancaeabc.com.br
O modo adaptativo apresentado por Mintzberg (1973) refere-se à elaboração
adaptativa de políticas aceita como dado um poderoso status quo e a falta de objetivos
claros. Suas decisões são basicamente remediais por natureza, e ele se procede em
pequenos passos, movendo-se sempre próximo de determinado status quo. Nessa
maneira, o elaborador de políticas chega a um acordo com seu complexo meio
ambiente. Metas claras não existem na organização adaptativa; a elaboração de
estratégias reflete uma divisão de poder entre os membros de uma complexa coalizão.
É caracterizado pela solução reativa para problemas existentes. A organização
adaptativa toma suas decisões em passos seriais, incrementais. Decisões
desconexas são características da organização adaptativa.
No modo de planejamento Russel Ackoff (apud Mintzberg, 1973) observa-se
três características principais: a) o planejamento é algo que se faz antes de se realizar
qualquer ação, ou seja, é uma tomada de decisão antecipada; b) o planejamento é
requerido quando o estado futuro que se deseja envolve um leque de decisões
interdependentes, ou seja, um sistema de decisões; c) o planejamento é um processo
que é direcionado para produzir um ou mais estados futuros desejados e que não são
esperados ocorrer a menos que algo seja feito. Para a determinação do modo eficaz
Mintzberg (1973) propõe: o modo empreendedor requer que a autoridade para
determinar a estratégia seja um indivíduo poderoso; o meio ambiente deve ser
produtivo, a organização orientada no sentido do crescimento, a estratégia capaz de
se deslocar de modo ousado à mercê dos caprichos do empreendedor; claramente,
tais condições são mais típicas de organizações pequenas. Usar o modo adaptativo
sugere que a organização enfrente um meio ambiente complexo e com rápidas
mudanças e uma coalizão dividida de forças influenciadas; as metas não podem ser
definidas e também nem quantificadas.
No modo de planejamento, uma organização deve ser grande o suficiente para
proporcionar os custos da análise formal; deve ter metas que sejam operacionais e
enfrentar um meio ambiente que seja razoavelmente previsível e estável; este último
ponto inevitavelmente leva ao comentário de que o planejamento é mais necessário
quando o meio ambiente é difícil de entender; isto pode ser verdade, mas os custos
de se analisar um meio ambiente complexo podem ser proibitivos e os resultados
deixam de ser encorajadores.
8 NOÇÕES PRELIMINARES SOBRE A HISTÓRIA DO PROCESSO DECISÓRIO
Teoria Administrativa é uma ciência nova, que surgiu entre o final do século XIX
e o início do século XX, em decorrência das acentuadas mudanças verificadas na
estrutura organizacional e social do trabalho causada pela Revolução Industrial.
Muito bem, administrar implica planejar, organizar, dirigir e controlar o uso dos
recursos totais de uma organização a fim de alcançar seus objetivos (CHIAVENATO,
1999).
Sua primeira corrente de pensamento foi chamada de Abordagem Clássica, ou
Racional, (utilizada em organizações americanas e europeias nas primeiras décadas
do século XX), e nela poucos temas foram tratados de maneira tão técnica,
fragmentada e unilateral como o processo decisório ou a tomada de decisão.
Embora o século XX tenha despontado sob o influxo de transformações sociais
muito profundas, o impacto que elas causaram no ambiente foi relativamente
pequeno, na medida em que não havia uma rede de comunicações com expressiva
capilaridade e alcance como atualmente há.
O ambiente era estável, as coisas demoravam a acontecer. A valorização da
racionalidade conferia à metodologia científica um tom de respeito nunca visto antes.
A ciência em geral, e a Teoria Administrativa em particular, eram consideradas isentas
e neutras e ostentavam uma indiferença sistemática ao que ocorria no ambiente
externo.
A Ciência Administrativa nasceu apadrinhada por um conjunto de valores
funcionais e mecanicistas, e as organizações foram concebidas apenas como
instrumentos técnicos destinados ao alcance de um objetivo primordial: a
maximização dos resultados.
Nesse contexto, os fatores determinantes das escolhas ou os critérios da
avaliação das alternativas de decisão tomaram como base apenas a relação
custo/benefício. O homem sempre teve de tomar decisões, algumas sem muita
importância, outras merecedoras de análise mais profunda antes da definição de qual
ação deveria ser tomada. Mas, independentemente do ambiente, o gestor sempre foi
instigado a tomar decisões, cujo resultado final, positivo ou não para a organização,
somente o futuro poderia comprová-lo.
Os processos de tomadas de decisão são constantes no dia a dia
organizacional e a todo o momento as pessoas estão sendo colocadas em uma
situação em que é necessário analisar, investigar, optar e agir frente às poucas ou às
muitas opções que lhes são fornecidas para decidir.
Contudo, podemos observar que uma nova forma de pensar em relação à
tomada de decisão está emergindo globalmente. Esse novo pensamento tem se
baseado em reações e valores surgidos recentemente na sociedade mundial em face
da globalização.
Essa nova realidade traz consigo um novo modelo de vida, uma nova
compreensão política e a consciência da necessidade de um novo sistema de valores
acompanhado de uma nova forma de pensar. Hoje, aos tomadores de decisão, é dado
o desafio de pensar globalmente e de usar, em larga escala, instrumentos de
informação e de comunicação que venham a colaborar com o processo decisório.
Um processo de decisão inicia-se pela identificação das necessidades, do que
é possível fazer, da informação que está disponível e da comunicação que precisa ser
efetuada. Esperamos que esses elementos, ordenados em uma estrutura lógica,
resultem na possibilidade de uma melhor decisão.
Fonte: www.televendasecobranca.com.br
Fonte: wesco.com.br