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B EAT R I Z PI M E N T E L

ATELIER 3 2019
v

A proposta do URBAN 21, consistiu na elaboração de um


masterplan para uma parte do bairro Stiep, em Salvador.
O Plano teve como principal diretriz a conexão das duas
universidades situadas nas extremidades da área propos-
ta, através de um boulevard que conta com um VLT , que
complementa a linha de metrô e garante a mobilidade
das pessoas no bairro. Para garantir a vivacidade do local,
foi adicionado ao projeto um prédio-parque, que oferece
serviços e comércio a população,uma midiateca e um te-
atro que estão relacionados à diversas áreas verdes que se
conectam com o parque e o boulevard, tornando a área
não só um centro universitário, mas uma referencia cultural
na cidade, que é dotada de grandes áreas verdes e pra-
ças que permeiam a região
URBAN 21
ATIPOLÓGICO

Este prédio parte da condição do uso de estrutura de madeira,e da negação de um


pavimento tipo. O conceito do projeto, por estar em uma área com grande quantida-
de de vegetação era de utilizar um grid, deixando exposta a estrutura de madeira,e
permea-lo de vegetação, como uma floresta vertical.O prédio possui 14 andares e 85
apartamentos de 80, 100 e 120 m²,com 15 tipos de planta diferentes, que são combina-
das de forma única em cada andar,formando uma composição volumétrica irregular.
Originado através da interpretação do texto “A
Cass tomada”,o projeto materializa o espaço des-
crito através de sua atmosfera, onde sua entrada,
uma escada entre duas paredes, merca a uma
entrada ao mundo interior do personagem. A casa-
-labirinto se transforma em raízes no solo, a medida
que aprofunda no universo do homem, que por sua
vez é traduzido em cores, texturas, sons e afins.
INTERIORES
M HOUSING

O COHOUSING é um prédio de duas torres em L, com 4 e 6 pavimentos


que se conectam através de um pátio central. O projeto prevê 10 fami-
lias, morando neste prédio que busca, fomentar a convivencia de todos
os moradores ao máximo. Sua volumetria conta com uma progressão
de balanços de um lado, e o oposto na sua extremidade, compondo
uma caixa que se desconstroi, e sua fachada,compoe-se de painéis de
correr, de cordas tracionadas formando uma casca externa trazendo
uma maior eficiencia energética à construção. Além disso,o prédio con-
ta com um café e com uma galeria de arte, trazendo publico externo, e
fomentando a rede de serviços do bairro, e um atelier, cinema,bibliote-
ca, brinquedoteca, entre outros, para uso dos moradores.
Implantado no Stiep, o catalisador social, traz duas
vertentes de uso: artistico, e o de saúde. São duas
torres triangulares, de concreto,com grandes rasgos
protegidos com vidro,que trazem como circulsção
principal rampas que rodeiam em suas periferias,
permitindo uma grande integração entre os usos
através do próprio ato de caminhar no prédio.
O prédio artistico conta com ateliers, salas de mú-
sica e dança, e uma midiateca, enquanto o outro
CATALISADOR SOCIAL

conta com espaços multiusos, consultorios medicos,


atendimento psicologico, salas para curso tecnico,e
uma academia de artes maciais.

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