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Professora:
Aluno(a) ________________________________________
Data: ___/___/2022 Tuma: A( ) B( ) C( ) D ( )
1) O Brasil foi marcado por várias batalhas pela emancipação brasileira, todas importantes para a conquista de
sua independência em 1822-1823, e reconhecimento internacional em 1824-1826. Marque a alternativa que
fala sobre a batalha mais significativa na conquista do Nordeste Brasileiro, e que foi a mais sangrenta e
popular (0,5)
a) Pirajá (BA) b) Belém (PA) c) Jenipapo (PI) d) Goiabeiras (GO) e) Nenhuma das
alternativas.
.
2) O Brasil venceu o exclusivismo comercial com os portugueses e negocia com mais nações quando houve
(0,5):
a) Abertura dos Portos (1808) b) Tratado Comercial inglês (1815) c) Tratado de Navegação (1828)
d) Tratado Real Maritimo-Comercial do BRICS (1822) e) Tratado Comercial Timon-Teresina (c. 1500)
[...] Exemplo mais célebre [...] é o do Visconde do Jequitinhonha [...] cujo o nome de batismo era Francisco
Gomes Brandão. [...] De retorno à Salvador, ingressou na militância independentista e, em 1823, trocou seus
nomes portugueses por uma onomástica esdrúxula, um verdadeiro manifesto nativista: passou a chamar-se
Francisco Gê Acaiaba de Montezuma. Gê, ou jê, é sinônimo de tapuia, Acaiaba vem do tupi, e Montezuma era
imperador asteca por Cortez durante a conquista do México.
ALENCASTRO, Luiz Felipe de. Vida privada e ordem privada. In: ALENCASTRO, Luiz Felipe de. História da vida privada no Brasil. Vol.
2. São Paulo: Companhia das Letras, 1997 (capítulo 1, p. 53-54).
O processo de independência do Brasil também deixou marcas no cotidiano da vida das elites e das pessoas,
como citado acima, muitas famílias mudaram seus sobrenomes para nomes ditos “nativos” ou que nomeavam
uma “nascença brasileira”. Marque alternativa que melhor explica o motivo do Visconde do Jequitinhona.
a) O Visconde do Jequitinhona muda seu nome para reafirmar-se na cultura brasileira, visando a invisibilidade
de suas origens portuguesas, muito forte e presente no sobrenome Gomes Brandão, bem como sua
inserção na nova pátria (Brasil), e soar também como uma denotação de saudação ao Brasil e também a
América.
b) O Visconde do Jequitinhona muda seu nome visando enaltecer sua origem portuguesa, mantendo o nome
Francisco e demonstrando profundo desprezo pelo Brasil e pela América, assim sendo, não querendo se
misturas a nova conjuntura de uma Pátria recente (Brasil).
c) O Visconde do Jequitinhona não muda seu nome assim como várias famílias portuguesas (família Castello
Branco), assim sendo, o que era citado no texto acima foi somente um apelido, onde ele usava de forma
normal, o sobrenome Gomes Brandão.
d) O Visconde do Jequitinhona muda seu nome demonstrando interesses em se associar com a nova pátria
que surge na América do Norte (Estados Unidos), onde Gê, era dos Apaches (nativos estadunidenses do
Leste), Acaiaba, era dos Sioux (nativos estadunidenses do Norte) e Montezuma era um grande líder
apache.
4) Marque a alternativa que apresenta um dos vários motivos da crise monárquica de 1831 contra D. Pedro I (0,5)
b) O aumento das importações, igualdade de salários, além de uma política econômica voltada para o social.
5) (PUC-RS Adaptada) O mapa mostra o panorama de revoltas sociais durante o Período Regencial, iniciado com
a abdicação de D. Pedro I (1831) e encerrado com a aprovação da maioridade de D. Pedro II (1840). Com a
leitura do mapa, esse período caracterizou-se (1,0):
a) Num período de quietação das elites e do povo, que decidiram pela paz depois da renúncia de D. Pedro I.
b) Na democracia da República Provisória, com a eleição direta dos Regentes para um mandato de quatro anos.
d) Pela elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal e Algarves, o que gerou a nossa democracia regencial.
e) Numa instabilidade política, gerada por revoltas ocorridas nas províncias, que reivindicavam maior autonomia.
Veja o MEME a seguir e leia o trecho da Constituição de 1824 para responder a questões 6 e 7.
a) As elites e o povo não reconheciam a realeza dos regentes, o que dificultava o exercício do poder
Moderador.
b) As elites reconheciam o poder dos regentes, somente o povo que não reconhecia e se rebelava.
c) As elites só reconheciam o poder do povo (a democracia), assim a regência estava com os dias contados.
d) As elites só reconheciam aos portugueses, o Poder Moderador, assim os regentes brasileiros eram
indignos.
7) O explique o motivo das elites e o povo não reconheceram um Poder Moderador nos Regentes Brasileiros
(1,5).
8) (PUC-RJ adaptada) Para muitos brasileiros que vivenciaram o Período Regencial (1831-1840), aquele foi um
tempo de impasses, mudanças e rebeliões. Sobre esse período MARQUE V para verdadeiro e F para falso
(2,0):
I. ( ) A renúncia inesperada do imperador D. Pedro I levou à nomeação de uma regência trina e a implantação,
em caráter provisório, de um governo republicano, que era eleita pelo voto direto (de toda a população
brasileira).
II. ( ) A democracia foi fortalecida, fato comprovado na primeira eleição do Segundo Reinado, a “eleição do
cacete” (1840), quando o povo votou em Dom Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bibiano
Francisco Xavier de Paula Leocádio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Bragança e Bourbon para a
presidência.
III. ( ) Houve uma série de revoltas envolvendo desde elementos das tropas das elites até povo pobre e
escravizados, destacando-se, entre elas, a Farroupilha, a Cabanagem, a Balaiada, a Sabinada e a Revolta dos
Malês.
IV. ( ) A ausência provisória da autoridade monárquica que estimulou a proliferação de projetos políticos visando
a ampliação do acesso à Educação, a abolição da escravidão e redução de desigualdades sociais.
V. ( ) A antecipação da maioridade de D. Pedro II, em 1840, apoiada tanto pelo Partido Liberal e Conservador,
garantiu o restabelecimento da ordem monárquica e paz nas províncias, mantendo a unidade territorial.