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Engenheiro Civil, Doutor, Professor Adjunto, Universidade Federal de Viçosa – Campus Rio Paranaíba (UFV-CRP).
2 e-mail: rafaelmot92@gmail.com ( R. A. Sá)
Graduando em Engenharia Civil, Universidade Federal de Viçosa – Campus Rio Paranaíba (UFV-CRP).
FIGURA 2: Bacia hipotética representando os tipos de escoamento em bacias urbanas. Legenda: tes: tempo de
escoamento superficial, tcn: tempo em canais rasos e tcd: tempo em canais definidos. FONTE: Autoria própria.
F.C.M. MENEZES FILHO; R.A. SÁ REEC – Revista Eletrônica de Engenharia Civil Vol 15 - nº 1 ( 2019)
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O método cinemático ou método da Os valores para o coeficiente de
velocidade do NRCS, para o cálculo do tempo de rugosidade de Manning podem ser consultados na
concentração, traduz-se na soma dos tempos literatura por meio de tabelas (WILKEN, 1978;
decorridos do escoamento em cada tipo de PORTO, 1999; AKAN e HOUGHTALEN, 2003). A
superfície, seja ela superfície natural, canal raso ou lâmina precipitada poderá ser obtida por meio de
canal artificial. uma equação da intensidade de chuva definida
Deste modo, a fim de comparar os para o local de estudo. Já a extensão e a
valores dos tempos de concentração calculados declividade são determinadas em campo ou por
por meio das equações empíricas e pelo enfoque meio do uso de mapas e/ou geoprocessamento.
cinemático, definiu-se uma bacia hipotética,
2.1.2 Tempo de escoamento em canais rasos
ilustrada pela Figura 2 e com características
dispostas no Quadro 1, com os respectivos Após o escoamento superficial, o
escoamentos supracitados. escoamento passa-se a concentrar formando
canais rasos, podendo ser calculado de modo
2.1.1 Tempo de escoamento em superfície cinemático, pela Equação 2 (CANHOLI, 2005 e
O tempo de escoamento em superfície NRCS, 1986).
(tes) será definido considerando a faixa de 50 a 100
𝐿
m a montante do talvegue, caracterizando-se por 𝑡𝑐𝑛 = Eq. [2]
3600.𝑉
pequenas espessuras de lâminas d'água com
velocidade baixa conforme descrevem Canholi Em que:
(2005) e NRCS (1986). Este tempo depende da tcn - tempo de escoamento em canais rasos (h);
declividade, da rugosidade do terreno e da L - extensão do trecho (m);
intensidade da chuva e foi obtido pela Equação 1. v - velocidade (m/s).
0,091(𝑛.𝐿)0,8
𝑡𝑒𝑠 = Eq. [1] Para a estimativa da velocidade média
𝑃0,5 .𝐼 0,4
Em que: em canais rasos dispôs-se do gráfico apresentado
tes - tempo de escoamento superficial (h); na Figura 3.
n - coeficiente de rugosidade de Manning; Buscando apenas a utilização de
L - extensão do trecho (m); equações no presente estudo, procedeu-se a
P0,5- lâmina precipitada em 24 horas com período linearização dos dados dispostos em gráfico di-log
de recorrência de 2 anos (mm); na Figura 3, executando-se um ajuste por modelo
I - declividade do terreno (m/m). potencial.
X
QUADRO 3: Resumo das situações consideradas na estimativa do tempo de concentração pelo enfoque cinemático.
As extensões dos trechos foram consoante Festi (2005). Além disso, ao se adotar
expressas em porcentagem para facilitar a este valor, seguiu-se as recomendações de limites
comparação dos resultados. Desse modo, a de áreas paras as equações empíricas, citadas no
extensão em porcentagem foi obtida por meio da presente trabalho. Sendo o produto da largura
Equação 6: pela extensão considerada em cada cenário, a área
definida para o cálculo da vazão pelo Método
(𝐿𝑖 ×100) Racional.
𝐿 = Eq. [6]
𝐿𝑡
Em que: 2.5 ERRO RELATIVO, ERRO MÉDIO, DESVIO
L = extensão do trecho em porcentagem (%); PADRÃO E ERRO-PADRÃO DAS VAZÕES
Li = extensão do cenário analisado (m);
Após a obtenção das vazões, calculou-se
Lt = limite superior de extensão da inclinação
o erro relativo, o erro médio, o desvio padrão e o
analisada (m).
erro padrão, a fim de comparar em porcentagem,
a diferença entre os valores obtidos de
2.4 O MÉTODO RACIONAL
tempo de concentração, por meio das equações
Após a obtenção dos tempos de empíricas e pelo método da velocidade. O erro
concentração considerando o enfoque cinemático relativo, de acordo a Equação 9, mostra o quão
e as equações empíricas, executou-se para efeitos próximos estão os valores, e é dado pela
de comparação, o cálculo das vazões pelo Método seguinte expressão (SILVEIRA, 2005; MOTA e
Racional (Equação 7), tomando-se como base a KOBIYAMA, 2015):
bacia hipotética em estudo.
|𝑉𝑀𝐸−𝑉𝑀𝐶|
𝐸= Eq. [9]
𝑄 = 𝐶. 𝑖. 𝐴 Eq. [7] 𝑉𝑀𝐶
Em que: Em que:
Q= vazão (m³/s); E = erro relativo;
C= coeficiente de escoamento superficial; VME = vazão obtida pelas equações empíricas;
i= intensidade de chuva (m/s); VMC = vazão obtida pelo método da velocidade.
A= área (m²). Além disso, calculou-se o erro relativo
Para o cálculo da intensidade médio, de cada método através da Equação 10
pluviométrica dispôs-se da utilização do programa (SILVEIRA, 2005):
PLUVIO 2.1 UFV, 2006), para obtenção dos 1
𝐸𝑚 = × ∑𝑛𝑖=1 𝐸𝑖 Eq. [10]
parâmetros da equação idf (Equação 8). O 𝑛
município tomado, como exemplo, para o estudo Em que:
foi o município de Rio Paranaíba-MG. Em = erro médio relativo;
(1472,679×𝑇 0,175 ) Ei = erro relativo;
𝑖𝑑𝑓 = Eq. [8] n = número de amostras.
(15,594+𝑡)0,765
Em que: Depois de se obter a média do erro
T: tempo de retorno (anos); relativo, efetuou-se o cálculo do desvio padrão,
t = duração (min). conforme a Equação 11. Essa é uma medida que
expressa o grau de dispersão dos valores em um
A área da bacia foi calculada conjunto de dados. Assim, obtém-se o quanto o
considerando uma faixa de 50 metros de largura conjunto do erro relativo é uniforme, sendo que,
em toda sua extensão, respeitando a área máxima mais próximo de zero demonstra maior
de até 3 km² (300 ha) para o Método Racional, homogeneidade dos dados (SILVEIRA, 2005):
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90
tcr-1%
80 tcr-1,5%
Tempo de concentração (min)
70 tcr-2%
60 tcr-3%
50 tcr-5%
40 tcr-10%
Kirpich-1%
30
Kirpich-1,5%
20
Kirpich-2%
10
Kirpich-3%
0 Kirpich-5%
0 20 40 60 80 100
Kirpich-10%
Distância (%)
FIGURA 4: Tempos de concentração obtidos para o escoamento superficial entre a equação de Kirpich e o
método da velocidade com variação das declividades.
FONTE: Autoria Própria.
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À medida que se aumenta a distância visto que a inclinação acentuada colabora para
percentual, o tempo de concentração fica ainda que o escoamento seja mais rápido. Do
maior que o empírico. Com isso, observa-se que a mesmo modo, as equações empíricas apresentam
equações de Kirpich, Carter, McCuen e Eagleson valores superiores de vazão, por não
são mais conservadoras que o emprego do considerarem o tempo inicial em superfícies,
enfoque cinemático, pelo motivo de não incorrendo no aumento das vazões calculadas
considerarem o escoamento em superfícies, pelo Método Racional. Tal fato, vai de encontro a
propiciando maiores vazões calculadas, já que a segurança; todavia poderá gerar maior custo
intensidade pluviométrica é inversamente para obras simples.
proporcional ao tempo de concentração, Conforme a Tabela 1, o menor erro
considerado igual a duração do evento de chuva médio, no valor de 24,21 %, refere-se à
pelo Método Racional. equação de Eagleson, e o maior erro médio entre
Analisando-se a influência dos valores de as vazões calculadas é de 51,69 %, para a
tempo de concentração nas vazões obtidas pelo equação de Kirpich, uma das equações mais
Método Racional, observa-se a magnitude das utilizadas em bacias urbanas.
mesmas conforme a Figura 5, em que se Outro fator que o estudo aponta é a
demonstra a comparação da equação empírica de proximidade dos valores dos resultados
Kirpich e a abordagem do método da velocidade. das equações de Kirpich e Carter, como exposto
Como esperado, para as duas na Tabela 1, com erros padrões e médios
abordagens realizadas, quanto maior a inclinação respectivamente de 51,69,e 51,29% e 1,97% e
do terreno menor é o tempo de concentração, 2,09%.
3,0
Kirpich-1%
Kirpich-1,5%
2,5
Kirpich-2%
2,0 Kirpich-3%
Vazões (m³/s)
Kirpich-5%
1,5
Kirpich-10 %
1,0 tcr- 1 %
tcr - 1,5 %
0,5 tcr - 2 %
tcr - 3 %
0,0
tcr - 5 %
0 20 40 60 80 100
Distância (%) tcr - 10 %
FIGURA 5: Vazões obtidas pela variação da extensão percentual consoante a equação de Kirpich e o método
da velocidade.
FONTE: Autoria Própria.
TABELA 1: Valores dos erros médio e erros padrão decorrentes da comparação de vazões obtidas pelo método da
velocidade e pelas equações empíricas.
Equação
Erro
Kirpich McCuen Eagleson Carter
EM (%) 51,69 35,80 24,21 51,29
EP (%) 1,97 3,43 5,10 2,09
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90,0 tcr-1%
80,0 tcr-2%
70,0
Tempo de Concetração
tcr-3%
60,0 tcr-5%
50,0 tcr-10%
tcr-1,5%
40,0
Eagleson-1%
30,0
Eagleson-1,5%
20,0
Eagleson-2%
10,0 Eagleson-3%
0,0 Eagleson-5%
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Eagleson-10%
Distância(%)
FIGURA 6: Tempos de concentração obtidos para o escoamento superficial entre a equação de Eagleson e o
método da velocidade com variação das declividades.
FONTE: Autoria Própria.
3,0 Eagleson - 1%
Eagleson - 1,5%
2,5
Eagleson - 2%
Vazões (m³/s)
2,0 Eagleson - 3%
Eagleson - 5%
1,5
Eagleson - 10 %
1,0 tcr- 1 %
tcr - 1,5 %
0,5 tcr - 2 %
0,0 tcr - 3 %
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 tcr - 5 %
Distância (%) tcr - 10 %
FIGURA 7: Vazões obtidas pela variação da extensão percentual consoante a equação de Eagleson e o método da
velocidade.
FONTE: Autoria Própria.
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TABELA 2: Valores dos erros médio e erros padrão resultantes da comparação de vazões obtidas pelo método da
velocidade e pelas equações empíricas.
Equação
Erro
Kirpich McCuen Eagleson Carter
EM (%) 30,08 22,02 13,02 30,82
EP (%) 3,69 2,14 2,12 4,19
FONTE: Autoria Própria.
120
tnr-1%
100 tcr-1,5%
Tempo de Concetração
tcr-2%
80 tcr-3%
tcr-5%
60 tcr-10%
Carter-1%
40
Carter -1,5%
Carter -2%
20
Carter -3%
0 Carter -5%
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Carter - 10%
Distância(%)
FIGURA 8: Tempos de concentração obtidos para o escoamento superficial entre a equação de Carter e o método da
velocidade com variação das declividades.
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12,0
Carter - 1%
10,0 Carter - 1,5%
Carter - 2%
8,0
Vazões (m³/s)
Carter - 3%
6,0 Carter - 5%
Carter - 10 %
4,0
tcr- 1 %
2,0 tcr - 1,5 %
tcr - 2 %
0,0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 tcr - 3 %
Distância (%) tcr - 5 %
FIGURA 9: Vazões obtidas pela variação da extensão percentual consoante a equação de Carter e o método da
velocidade.
FONTE: Autoria Própria.
X
TABELA 3: Valores dos erros médio e erros padrão resultantes da comparação de vazões obtidas pelo método da
velocidade e pelas equações empíricas.
Equação
Erro
Kirpich McCuen Eagleson Carter
EM (%) -10,35 -7,32 -28,22 -2.46
EP (%) 8,18 6,44 8,55 7.93
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Eagleson foi a que apresentou o menor erro médio AZEVEDO NETTO, J. M; VILLELA, S. M; ARAÚJO, R.
igual a 24,21%, com erro padrão de 5,10%, para (coord.). Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: Editora
Edgard Blücher, 1998.
variação em canais superficiais. Além disso, a
mesma equação apresentou o menor erro para CANHOLHI, A. P. Drenagem urbana e controle de
canais rasos de 13,02%, com erro padrão de enchentes. São Paulo. Oficina de textos, 2005.
2,12%. Por outro lado, a equação de Carter foi a COLLISCHONN, W; DORNELLES, F. Hidrologia para
equação que apresentou menor erro médio para engenharia e ciências ambientais. Porto Alegre: ABRH,
2013.
variação da extensão do escoamento em canais
definidos, com erro médio de -2,46%, e erro COSTA, A. R; SIQUEIRA. E; MENEZES FILHO, F. C. M.
Curso básico de hidrologia urbana. Brasília: ReCESA.
padrão de 7,93%.
2007. 130 p.
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90
tcr-1%
80
Tempo de concentração (min)
tcr-1,5%
70
tcr-2%
60 tcr-3%
50 tcr-5%
40 tcr-10%
30 McCuen-1%
McCuen-1,5%
20
McCuen-2%
10
McCuen-3%
0
McCuen-5%
0 20 40 60 80 100
Distância(%) McCuen-10%
FIGURA A1: Comparação do tempo de concentração, em escoamento superficial entre a equação de McCuen e
o método cinemático.
FONTE: Autoria Própria.
90
tcr-1%
80
Tempo de concentração (min)
tcr-1,5%
70 tcr-2%
60 tcr-3%
50 tcr-5%
40 tcr-10%
30 Eagleson-1%
20 Eagleson-1,5%
Eagleson-2%
10
Eagleson-3%
0
0 20 40 60 80 100 Eagleson-5%
Distância(%) Eagleson-10%
FIGURA A2: Comparação do tempo de concentração, em escoamento superficial entre a equação de Eagleson
e o método cinemático.
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90
tcr-1%
80
Tempo de concentração (min)
tcr-1,5%
70 tcr-2%
60 tcr-3%
50 tcr-5%
40 tcr-10%
30 Carter-1%
Carter-1,5%
20
Carter-2%
10
Carter-3%
0
Carter-5%
0 20 40 60 80 100
Distância(%) Carter-10%
FIGURA A3: Comparação do tempo de concentração, em escoamento superficial entre a equação de Carter e o
método cinemático.
FONTE: Autoria Própria.
90
tcr-1%
80
tcr-2%
70
Tempo de Concentração
tcr-3%
60 tcr-5%
50 tcr-10%
40 tcr-1,5%
30 kipich-1%
kirpich-1,5%
20
kirpich-2%
10
Kirpich-3%
0 Kirpich-5%
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Distância(%) Kirpich-10%
FIGURA A4: Comparação do tempo de concentração, em canais rasos entre a equação de Kirpich e o método
cinemático.
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90
tcr-1%
80
tcr-2%
70
Tempo de Concetração
tcr-3%
60 tcr-5%
50 tcr-10%
40 tcr-1,5%
30 McCuren-1%
McCuren-1,5%
20
McCuren-2%
10
McCuren-3%
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 McCuren-5%
Distância(%) McCuren-10%
FIGURA A5: Comparação do tempo de concentração, em canais rasos entre a equação de McCuren e o método
cinemático.
FONTE: Autoria Própria.
90
tcr-1%
80
tcr-2%
70
Tempo de Concetração
tcr-3%
60 tcr-5%
50 tcr-10%
40 tcr-1,5%
30 Carter-1%
Carter-1,5%
20
Carter-2%
10
Carter-3%
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Carter-5%
Distância(%) Carter-10%
FIGURA A6: Comparação do tempo de concentração, em canais rasos entre a equação de Carter e o método
cinemático.
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160
tcr-1%
140 tcr-1,5%
Tempo de Concetração
120 tcr-2%
100 tcr-3%
tcr-5%
80
tcr-10%
60 Kirpich- 1%
40 Kirpich-1,5%
Kirpich-2%
20
Kirpich-3%
0
Kirpich-5%
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Distância(%) Kirpich-10%
FIGURA A6: Comparação do tempo de concentração, em canais canalizados entre a equação de Kirpich e o
método cinemático.
FONTE: Autoria Própria.
120
tcr-1%
100 tcr-1,5%
Tempo de Concetração
tcr-2%
80 tcr-3%
tcr-5%
60
tcr-10%
40 McCuren - 1%
McCuren -1,5%
20 McCuren -2%
McCuren -3%
0
McCuren -5%
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Distância(%) McCuren - 10%
FIGURA A7: Comparação do tempo de concentração, em canais canalizados entre a equação de McCuen e o
método cinemático.
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400
tnr-1%
350 tcr-1,5%
Tempo de Concetração
300 tcr-2%
250 tcr-3%
tcr-5%
200
tcr-10%
150 Eagleson- 1%
100 Eagleson -1,5%
50 Eagleson -2%
Eagleson -3%
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Eagleson -5%
Distância(%) Eagleson - 10%
FIGURA A8: Comparação do tempo de concentração, em canais canalizados entre a equação de Eagleson e o
método cinemático.
FONTE: Autoria Própria.
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240
2,5
McCuen-1%
McCuen-1,5%
2,0
McCuen-2%
McCuen-3%
Vazões (m³/s)
1,5
McCuen-5%
McCuen-10 %
1,0
tcr- 1 %
tcr - 1,5 %
0,5
tcr - 2 %
tcr - 3 %
0,0
tcr - 5 %
0 20 40 60 80 100
Distância (%) tcr - 10 %
FIGURA B1: Vazões obtidas pela variação da extensão percentual consoante a equação de McCuen e o
método da velocidade, escoamento superficial.
FONTE: Autoria Própria.
2,5
Eagleson - 1%
Eagleson- 1,5%
2,0
Eagleson - 2%
Eagleson - 3%
Vazões (m³/s)
1,5
Eagleson - 5%
Eagleson - 10 %
1,0
tcr- 1 %
tcr - 1,5 %
0,5
tcr - 2 %
tcr - 3 %
0,0
0 20 40 60 80 100 tcr - 5 %
Distância (%) tcr - 10 %
FIGURA B2: Vazões obtidas pela variação da extensão percentual consoante a equação de Eagleson e o
método da velocidade, escoamento superficial.
FONTE: Autoria Própria.
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241
2,5
Carter - 1%
Carter - 1,5%
2,0
Carter - 2%
Carter - 3%
Vazões (m³/s)
1,5
Carter - 5%
Carter - 10 %
1,0
tcr- 1 %
tcr - 1,5 %
0,5
tcr - 2 %
tcr - 3 %
0,0
tcr - 5 %
0 20 40 60 80 100
Distância (%) tcr - 10 %
FIGURA B3: Vazões obtidas pela variação da extensão percentual consoante a equação de Carter e o método
da velocidade, escoamento superficial.
FONTE: Autoria Própria.
3,5
Kirpich - 1%
3,0 Kirpich - 1,5%
Kirpich - 2%
2,5
Kirpich - 3%
Vazões (m³/s)
2,0 Kirpich - 5%
1,5 Kirpich - 10 %
tcr- 1 %
1,0
tcr - 1,5 %
0,5 tcr - 2 %
tcr - 3 %
0,0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 tcr - 5 %
Distância (%) tcr - 10 %
FIGURA B4: Vazões obtidas pela variação da extensão percentual consoante a equação de Kirpich e o método
da velocidade, escoamento em canais rasos.
FONTE: Autoria Própria.
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242
3,0
McCuen - 1%
McCuen - 5%
1,5
McCuen - 10 %
1,0 tcr- 1 %
tcr - 1,5 %
0,5 tcr - 2 %
tcr - 3 %
0,0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 tcr - 5 %
Distância (%) tcr - 10 %
FIGURA B5: Vazões obtidas pela variação da extensão percentual consoante a equação de McCuen e o método da
velocidade, escoamento em canais rasos.
FONTE: Autoria Própria.
3,0
Carter - 1%
2,5 Carter - 1,5%
Carter - 2%
2,0 Carter - 3%
Vazões (m³/s)
Carter - 5%
1,5
Carter - 10 %
1,0 tcr- 1 %
tcr - 1,5 %
0,5 tcr - 2 %
tcr - 3 %
0,0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 tcr - 5 %
Distância (%) tcr - 10 %
FIGURA B6: Vazões obtidas pela variação da extensão percentual consoante a equação de Carter e o método
da velocidade, escoamento em canais rasos.
FONTE: Autoria Própria.
F.C.M. MENEZES FILHO; R.A. SÁ REEC – Revista Eletrônica de Engenharia Civil Vol 15 - nº 1 ( 2019)
243
12,0
Kirpich - 1%
10,0 Kirpich - 1,5%
Kirpich - 2%
8,0 Kirpich - 3%
Vazões (m³/s)
Kirpich - 5%
6,0
Kirpich - 10 %
4,0 tcr- 1 %
tcr - 1,5 %
2,0 tcr - 2 %
tcr - 3 %
0,0
tcr - 5 %
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Distância (%) tcr - 10 %
FIGURA B7: Vazões obtidas pela variação da extensão percentual consoante a equação de Kirpich e o método
da velocidade, escoamento em canalizações.
FONTE: Autoria Própria.
12,0
McCuen - 1%
10,0 McCuen - 1,5%
McCuen - 2%
8,0 McCuen - 3%
Vazões (m³/s)
McCuen - 5%
6,0
McCuen - 10 %
4,0 tcr- 1 %
tcr - 1,5 %
2,0 tcr - 2 %
tcr - 3 %
0,0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
tcr - 5 %
Distância (%) tcr - 10 %
FIGURA B8: Vazões obtidas pela variação da extensão percentual consoante a equação de McCuen e o
método da velocidade, escoamento em canalizações.
FONTE: Autoria Própria.
F.C.M. MENEZES FILHO; R.A. SÁ REEC – Revista Eletrônica de Engenharia Civil Vol 15 - nº 1 ( 2019)
244
12,0
Eagleson - 1%
Eagleson - 5%
6,0
Eagleson - 10 %
4,0 tcr- 1 %
tcr - 1,5 %
2,0 tcr - 2 %
tcr - 3 %
0,0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 tcr - 5 %
Distância (%) tcr - 10 %
FIGURA B9: Vazões obtidas pela variação da extensão percentual consoante a equação de Eagleson e o método
da velocidade, escoamento em canalizações.
FONTE: Autoria Própria.