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ISQT PGR 01 - Plano de Gerenciamento de Residuos e Efluentes REV 01 2022 - 15 07 2022
ISQT PGR 01 - Plano de Gerenciamento de Residuos e Efluentes REV 01 2022 - 15 07 2022
NOME: CYRO DE ALBUQUERQUE MILLER NOME: LEANDRO GEFE DE OLIVEIRA NOME: DENIS SEGURA
SETOR: ENGENHEIRO CIVIL SETOR: H S E - P E SETOR: DIRETOR OPERACIONAL
ÍNDICE DE REVISÕES
REVISÃO DATA DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS
00 28/03/2022 Emissão Inicial
01 15/07/2022 Revisão
Fabiano Rodrigues /
CYRO DE ALBUQUERQUE MILLER LEANDRO GEFE DE OLIVEIRA Denis Segura
Gabriel Prates
NOME: CYRO DE ALBUQUERQUE MILLER NOME: LEANDRO GEFE DE OLIVEIRA NOME: DENIS SEGURA
SETOR: ENGENHEIRO CIVIL SETOR: H S E - P E SETOR: DIRETOR OPERACIONAL
Item DESCRIÇÃO
DADOS CADASTRAIS
1 OBJETIVOS
1.2 PREMISSAS
2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
3 ABRANGÊNCIA
4 DEFINIÇÕES
5 RESPONSABILIDADES
5.1 CABE DIRETOR DE CONTRATO
5.2 CABE À EQUIPE DIRIGENTE DO CONTRATO
5.3 CABE À ÁREA ADMINISTRATIVA
5.4 CABE À ÁREA COMERCIAL
5.5 CABE À ÁREA DE HSE&S
5.6 CABE AOS ENGENHEIROS, COORDENADORES / SUPERVISORES DE ÁREA E ENCARREGADOS
5.7 CABE A ÁREA DE SAÚDE OCUPACIONAL
5.8 CABE AOS INTEGRANTES, SUBCONTRATADOS E PRESTADORES DE SERVIÇO
6 PROCEDIMENTO
6.1 PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
6.1.1 IDENTIFICAÇÃO / CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
6.1.1.1 IDENTIFICAÇÃO
6.1.1.2 CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS
6.1.2 ACONDICIONAMENTO / SEGREGAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
6.1.3 ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO
6.1.4 COLETA / TRANSPORTE EXTERNO
6.1.5 TRATAMENTO / DISPOSIÇÃO FINAL
6.1.6 PROGRAMA DE COLETA SELETIVA
6.1.6.1 REDUÇÃO DE GERAÇÃO
6.1.6.2 CONSCIENTIZAÇÃO DOS INTEGRANTES PARA O PROGRAMA DE COLETA SELETIVA
6.1.6.3 DEFINIÇÃO DE LOCAIS PARA RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E RECUPERAÇÃO
6.1.6.4 OBTENÇÃO DE AUTORIZAÇÕES JUNTO ÀS AGÊNCIAS AMBIENTAIS
6.1.6.5 ASPECTOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DO PROGRAMA DE COLETA SELETIVA
6.2 RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS POR PRESTADORES DE SERVIÇO
6.3 MONITORAMENTO
7 ANEXOS
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IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
CARACTERÍSTICA DA EMPRESA
RAZÃO SOCIAL: TEMON – Técnica de Montagens e Construções LTDA .
ENDEREÇO: Av. Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 1.681 – 3º Andar- Cidade Monções – São
Paulo - SP
CNPJ: 49.748.023/0001-78 INSCRIÇÃO ESTADUAL: 109.951.365.118
CNAE: 43.21-5-00 GRAU DE RISCO: 03
ATIVIDADE: Instalações Elétricas e Hidráulicas
CARACTERÍSTICA DA OBRA
ENDEREÇO: Rodovia BR-101 Norte, Quadra D, Lote Nº 06 Zona Rural, CEP: 55900-000,
Goiana/PE
CÓDIGO DA OBRA: 1621 / 1622
DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS: Montagens e Infraestruturas de instalações elétricas,
hidráulicas, hidrossanitárias e combate a incêndio.
Nº DE FUNC. PREVISTOS: 250
DATA PREVISTA DE INÍCIO: Janeiro/2022 TÉRMINO: Janeiro/2023
JORNADA DE TRABALHO: 2ª A 5ª das 07h00min às 17h00min
6ª das 07h00min às 16h00min
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SETOR: ENGENHEIRO CIVIL SETOR: H S E - P E SETOR: DIRETOR OPERACIONAL
1. OBJETIVO
1.2 PREMISSAS
A integração das ações visa estabelecer mecanismos para minimizar a geração de resíduos,
reconhecer a qualidade dos resíduos como matéria prima e incentivar a não geração,
reaproveitamento e a reciclagem.
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2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
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3. ABRANGÊNCIA
Este Plano se aplica ao Projeto Novo Edifício de Manufatura Buriti B7, no que se
refere ao escopo da empresa Temon Técnicas de Montagens e Construções Ltda e seus
Subcontratados e Prestadores de Serviço que desempenham suas atividades dentro do
Canteiro de Obra do referido projeto.
4. DEFINIÇÕES
ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO
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CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUO
COLETA SELETIVA
GERADOR
MANEJO
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Documento que permite conhecimento da origem do resíduo sólido até a sua destinação
final, em relação ao tipo de resíduo sólido gerado, a forma de destinação, meio de
transporte e tipo de receptor.
MEIO AMBIENTE
POLUIÇÃO
RECEPTOR
RECICLAGEM
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RECUPERAÇÃO
REJEITOS
RESÍDUOS SÓLIDOS
Materiais decorrentes de processos / atividades que se encontrem nos estados sólido, semi-
sólido - quando contido e líquido - cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento
na rede pública de esgoto ou corpos d’água ou exijam para isso soluções técnicas ou
economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível. Ficam incluídos nesta
definição os resíduos de banheiros químicos, os lodos provenientes de sistemas de
tratamento de água e efluentes, bem como, aqueles gerados em equipamentos e
instalações de controle de poluição.
DESTINAÇÃO:
Todo e qualquer resíduo será destinado conforme procedimento interno e de acordo com as
premissas legais.
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REUTILIZAÇÃO
Reuso de um produto / material mais de uma vez em sua forma original, observadas as
condições e os padrões estabelecidos pelos órgãos competentes;
TRANSPORTADOR
TRANSPORTE DE RESÍDUOS
TRATAMENTO
Processos e / ou Atividades aos quais os resíduos sólidos são submetidos com o objetivo de
eliminar ou atenuar seu potencial perigoso e / ou poluidor, através de alterações de suas
características físicas ou químicas.
5. RESPONSABILIDADES
Conhecer, cumprir e fazer cumprir, com apoio das áreas de concentração, as legislações
pertinentes relativas a transporte, armazenamento temporário, tratamento e disposição
final dos resíduos sólidos.
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Realizar a coleta dos resíduos sólidos dos recipientes de coleta seletiva e encaminhá-los
para as “Centrais de Gerenciamento de Resíduos Sólidos”.
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Garantir a limpeza, coleta, identificação, transporte e disposição dos resíduos sólidos nas
áreas de armazenamento temporário;
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6. PROCEDIMENTO
Esse processo de gerenciamento de resíduos sólidos no Projeto deve ser conduzido com
base nos conceitos de “manejo sustentado” e “coleta seletiva” e estruturado nas seguintes
etapas:
Acondicionamento / segregação;
Armazenamento temporário;
O registro dessa identificação deve ser feito na planilha “Inventário de Resíduos Sólidos”,
conforme modelo apresentado no Anexo I.
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Ponto de geração;
Tipo de resíduo;
Quantidade gerada;
Forma de acondicionamento;
Tipo de coleta;
Disposição final.
NOTA:
CLASSE I – Resíduos Sólidos Perigosos (CONAMA CLASSE D): São aqueles que
apresentam periculosidade ou pelo menos uma das seguintes características:
inflamabilidade, corrosividade, reatividade, patogenicidade ou toxicidade.:
CLASSE IIA – Não Perigosos – Não Inertes (CONAMA CLASSE A): São aqueles que
não se enquadram nas classificações de resíduos classe I - Perigos ou de resíduos
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CLASSE IIB – Não Perigosos – Inertes: Quaisquer resíduos que, quando amostrados
seguindo a Norma ABNT NBR 10007 e submetidos a Teste de Solubilização (contado
dinâmico e estático com água destilada ou desionizada, à temperatura ambiente),
conforme Norma ABNT NBR 10006, não tiverem nenhum de seus constituintes
solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água,
excetuando-se aspecto, cor, turbidez, dureza e sabor.
Classe
Tipo de Resíduo Sólido Não-
Perigoso
Perigoso
Resíduos domésticos de escritórios X
Resíduos de varrição X
Sucata de madeira X
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NOTAS:
1. Os resíduos perfuro-cortantes devem ser acondicionados em recipientes estanques,
vedados e identificados pela simbologia de “Resíduos Infectantes”, quando gerados;
Esse rótulo / etiqueta deve ser confeccionado em material resistente ao tempo e aos riscos
de transporte interno e externo.
Os resíduos sólidos devem ser acondicionados de forma segregada, não sendo permitida a
mistura de resíduos de classes diferentes como, por exemplo, juntar resíduos perigosos com
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NOTA:
1. No caso brasileiro, essas boas práticas estão associadas às Normas Técnicas da ABNT
– NBR 11174:90 para resíduos sólidos classificados como não perigosos e NBR
12235:92 aplicável para resíduos perigosos. Essas práticas definem, basicamente,
requisitos físicos de piso e cobertura para esse armazenamento, isolamento da área,
cuidados de prevenção e mitigação em casos de vazamentos ou derramamentos, como
bacia de contenção, sinalização, etc.
NOTA:
2. Sempre que viável, devem existir no Projeto, áreas ou recipientes definidos em cada
processo / atividade para estocagem local e temporária de resíduos gerados, onde
devem permanecer até o envio para a Central de Gerenciamento de Resíduos ou para
tratamento / destinação final.
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A etapa de coleta / transporte externo dos resíduos sólidos deve ser realizada em
conformidade com os requisitos da legislação ambiental pertinentes e aplicáveis.
NOTAS
1. O transporte de resíduos sólidos somente deve ser executado desde que asseguradas
adequadas condições de acondicionamento seguro;
2. O transporte externo e o local de destinação final do resíduo será feito por empresa
contratada e especializada para tal fim, onde devem ser verificadas as exigências legais
locais para a prestação desse serviço, tal como licença ambiental, licença de transporte
de produtos perigosos, entre outros assunto, conforme estabelece as premissas da
empresa contratante e requisitos legais aplicáveis;
NOTA:
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Plástico polimerizado;
Papel;
Vidro;
Madeira;
Entulhos da construção civil.
NOTA:
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COR DO
TIPO DE RESÍDUO
RECIPIENTE
AZUL PAPEL
VERDE VIDRO
AMARELO METAL
VERMELHO PLÁSTICO
BRANCO AMBULATORIAL
LARANJA PERIGOSO
MARRON ORGÂNICO
PRETO MADEIRA
NOTA:
2. A definição das cores dos recipientes deve obedecer aos requisitos legais e / ou as boas
práticas de cada país, sendo esse tema tratado na legislação brasileira, através da
Resolução CONAMA 275 / 01.
Redução da geração;
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Essas ações podem ser conduzidas através de mecanismos tais como: palestras,
campanhas, TDT’s, etc.
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Essa etapa do processo de coleta seletiva deve ser desenvolvida sob responsabilidade da
área de HSE&S, através da seleção de alternativas de instituições específicas dedicadas ao
tema e / ou fornecedores de serviços para envio de resíduos sólidos para reciclagem, re-
utilização ou a seleção dessas alternativas pode considerar, entre outras, os seguintes
requisitos:
A área de Meio Ambiente do Contrato deve nessa etapa, verificar a necessidade e obter as
autorizações pertinentes junto às Agências Ambientais, para transporte externo e para
destinação de resíduos sólidos originados do Programa de Coleta Seletiva.
O Programa de Coleta Seletiva também pode considerar potenciais ganhos sociais advindos
da eventual doação de resíduos sólidos para reciclagem junto a entidades filantrópicas e /
ou do apoio a programas de coleta seletiva externos ao Contrato, como em escolas públicas
ou em organizações não governamentais, associações de bairro.
Nos casos de prestação de serviço com geração de resíduos sólidos perigosos, com
tratamento / disposição final sob responsabilidade do fornecedor, o gestor do processo
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6.3 MONITORAMENTO
Como mecanismo de verificação da eficácia do gerenciamento de resíduos sólidos, o projeto
deve realizar um monitoramento periódico do processo, sob a responsabilidade da área de
concentração HSE&S, através de:
7. ANEXOS
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