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Aula demonstrativa
Evidência e Procedimentos de
Auditoria
Professor
Tonyvan Carvalho
PD PD VÍDE
F F O
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Apresentação do professor
Meu nome é Tonyvan Carvalho, sou Auditor de Controle Externo do
Tribunal de Contas do Estado do Piauí (TCE PI) – aprovado no concurso de
2014.
Inicialmente, irei me apresentar. Sou graduado em Matemática
(Bacharelado e Licenciatura), Administração e Computação. Pós-graduado em
Auditoria e Contabilidade Governamental, Contabilidade e Controles na
Administração Pública, Matemática e Estatística. Estou aqui como facilitador do
seu aprendizado para ajudá-lo a conseguir a sua aprovação.
Antes de começarmos a nossa aula, quero compartilhar um pouco da
minha história no mundo dos concursos. Meu primeiro contato com concurso
público foi aos 21 anos de idade (1996), logo após minha formação no curso
técnico em Eletrônica pela Escola Técnica Federal do Piauí, ocasião em que fui
aprovado em três concursos. Foram eles: Técnico em Telecomunicações
(Telepisa, sexto lugar), Técnico Industrial (Correios primeiro lugar) e Técnico
em Telecomunicações (Embratel, sétimo lugar). Assumi o primeiro e trabalhei
por aproximadamente dois anos, quando o sistema de telecomunicações foi
privatizado. Posteriormente, trabalhei numa multinacional e, em seguida, por
conta própria, nunca deixando de estudar para concursos, ainda que sem foco
e/ou planejamento.
Em 2009, fui aprovado em dois concursos: Assistente Técnico
Administrativo do Ministério da Fazenda e Auditor Interno do Tribunal de
Justiça do Piauí (fiquei por lá até junho de 2014). Cheguei a ir à segunda fase
para Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil, sendo eliminado por ter ficado
acima dos excedentes.
Em 2010, continuei meus estudos de forma planejada e, já trabalhando no
TJ-PI, fui aprovado para Auditor Fiscal do ISS RJ. Sem dúvida essa foi uma
grande vitória, mas minha vontade mesmo era de passar em um concurso na
minha cidade, Teresina – PI. Posteriormente, em 2013, fui aprovado para o
cargo de Analista de Planejamento da SEPLAN/PI.
2014 foi o ano da REDENÇÃO, pois fui aprovado e nomeado para Auditor
de Controle Externo do TCE PI- cargo que ocupo atualmente. Tenho muito
orgulho por trabalhar em um dos melhores climas organizacionais do Brasil!
Além disso, ganhei uma boneca chamada Khrystal (minha filha caçula). Dessa
forma, completei o meu trio de filhas: Kímberlly – Kathleen – Khystal.
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1
Segundo o professor Dr. Wandercy de Carvalho, com tese em Estudos
Linguísticos pela Universidade Federal Fluminense, RJ, a palavra concurseiro é
formada por um sufixo sem muito prestígio social. Por isso, não deveria ser
usada para referir-se a pessoas que dedicam tantas horas de estudos e tanto
esforço na esperança de preparar-se para fazer concursos. Veja outros
exemplos de palavras que estão no mesmo campo semântico de concurseiro:
aventureiro, fanqueiro, olheiro, bicheiro, barbeiro (aquele que dirige mal) etc.
Por outro lado, existe outro sufixo com valor semântico de grande prestígio
social, já que ele tem origem no latim. Exemplos: amante (aquele que ama),
estudante (aquele que estuda), acompanhante (aquele que acompanha),
socializante (aquele que socializa), CONCURSANTE (aquele que faz concurso,
aquele que tem perspectivas de vida melhor).
O sufixo –ANTE, forma o particípio presente ativo dos verbos e indica um
processo em ação.
Concursante é um neologismo mais atraente, principalmente porque o
individuo que se prepara para fazer o concurso se sentirá mais prestigiado
social e psicologicamente. Outra vantagem: esta palavra não tem desinência
de gênero, ou seja, pode ser usada tanto para o masculino, quanto para o
feminino. E por estarmos de acordo com ele, resolvemos adotar esta palavra
para esquentar ainda mais os ânimos dos nossos futuros colegas de profissão!
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AUDITORIA FISCAL:
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2. Analisando o conteúdo
Auditoria no Ativo Realizável a Longo Prazo:
programático do edital e os índices
Identificação de origens de recursos fictícias.
das obras indicadas, constata-se que
Obras:
Auditoria no Ativo Imobilizado: Ativos ocultos.
Alienação fictícia de bens. 1. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti.
Auditoria: um curso moderno e
Auditoria no Ativo Intangível. completo. 8ªedição. São Paulo:
Atlas, 2012.
Auditoria no Passivo Circulante: Falta de registro
contábil dos passivos de curto prazo. Passivos 2. CREPALDI, Sílvio Aparecido e
Fictícios. Identificação de passivos já pagos e não Guilherme Simões. Auditoria: fiscal e
baixados. tributária. 1ª edição. São Paulo:
Saraiva, 2015.
Auditoria no Passivo Não Circulante.
Subvenções.
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Nº de Nº de Percentual de
Nº de
Concurso Vagas do Aprovados / Reprovados /
inscritos
edital Classificados Desclassificados
SEFAZ RJ
50 7772 24 99,69%
2014
SEFAZ PI
30 3440 40 98,93%
2015
(*) SEFAZ
35 6418 2028 68,40%
MA 2017
Fonte: www.concursosfcc.com.br
(*) Em relação aos demais, esse concurso fugiu do padrão FCC tanto no nível
de cobrança das questões quanto nos critérios de julgamento das provas. Por
isso, uma possível explicação de tantos aprovados e classificados quando
comparado a concursos anteriores.
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Por fim, a última parte, que não será explorada no nosso curso (PARTE
03). É a parte prática da Auditoria Fiscal. Dividi-a em dois tópicos. O primeiro
referente à Auditoria na EFD – Escrita Fiscal Digital e Nota Fiscal Eletrônica –
Nfe e ao ICMS (aqui, a FCC indicou os normativos, bem como seus respectivos
artigos). O segundo é referente ao Imposto de Importação.
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Nota: nosso curso não abordará a PARTE 03 – Parte prática da auditoria fiscal
(conforme análise inicial), uma vez que esta está correlacionada diretamente à
disciplina de Legislação Tributária.
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ATENÇÃO
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Sumário:
1 CONTEXTUALIZAÇÃO ............................................................................................18
6 BIBLIOGRAFIA .....................................................................................................88
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1 Contextualização
O TCU sintetiza o seguinte conceito geral de auditoria:
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ESQUEMATIZANDO
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2 Evidência de Auditoria
A NBC TA 500(R1) define o que constitui evidência de auditoria na
auditoria de demonstrações contábeis e trata da responsabilidade do auditor
na definição e execução de procedimentos de auditoria para a obtenção de
evidência de auditoria apropriada e suficiente que permita a ele obter
conclusões razoáveis para fundamentar sua opinião. Segundo a norma
supracitada:
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Ressalte-se que nessa norma só houve uma alteração, qual seja: parte da
definição de Evidência de Auditoria. Veja essa informação, em forma de mapa
mental, para ajudá-lo na memorização:
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CAI NA PROVA
Gabarito: Errado
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Comentário:
Questão aborda detalhes de uma das características da evidência de auditoria
– a suficiência. Segundo a NBC TA 200(R1):
13. [...]
(b) Evidências de auditoria são as informações utilizadas pelo auditor para
fundamentar suas conclusões em que se baseia a sua opinião. As evidências de
auditoria incluem informações contidas nos registros contábeis subjacentes às
demonstrações contábeis e outras informações. Para fins das NBCs TA:
(i) a suficiência das evidências de auditoria é a medida da quantidade da
evidência de auditoria. A quantidade necessária da evidência de auditoria
é afetada pela avaliação do auditor dos riscos de distorção relevante e
também pela qualidade de tal evidência;
(ii) a adequação da evidência de auditoria é a medida da qualidade da
evidência de auditoria; isto é, sua relevância e confiabilidade no fornecimento
de suporte às conclusões em que se baseia a opinião do auditor. [grifo nosso]
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3 Procedimentos de auditoria
Os procedimentos de auditoria são o conjunto de procedimentos
técnicos com base nos quais o auditor obtém evidências ou provas que sejam
suficientes e adequadas para fundamentar sua opinião sobre a adequação das
demonstrações contábeis auditadas em relação à estrutura de relatório
financeiro aplicável, permitindo que eventuais distorções relevantes sejam
identificadas.
Agora, detalharemos os procedimentos de auditoria e, posteriormente,
serão apresentados mapas mentais com as informações-chave de cada
procedimento. Normalmente, as bancas costumam colocar em provas uma
situação prática ou extrai a definição de um desses procedimentos e pergunta
qual tem correlação com o caso concreto (apresentado no enunciado da
questão). É raro em prova de auditoria não vir cobrando, pelo menos, uma
questão envolvendo esse assunto. Veja:
Inspeção
A14. A inspeção envolve o exame de registros ou documentos, internos ou
externos, em forma de papel, em forma eletrônica ou em outras mídias, ou
o exame físico de um ativo. A inspeção de registros e documentos fornece
evidência de auditoria com graus variáveis de confiabilidade, dependendo de sua
natureza e fonte e, no caso de registros internos e documentos, da eficácia dos
controles sobre a sua produção. Um exemplo de inspeção utilizada como teste é a
inspeção de registros em busca de evidência de autorização.
Observação
A17. A observação consiste no exame do processo ou procedimento
executado por outros, por exemplo, a observação pelo auditor da
contagem do estoque pelos empregados da entidade ou da execução de
atividades de controle. A observação fornece evidência de auditoria a respeito da
execução de processo ou procedimento, mas é limitada ao ponto no tempo em que
a observação ocorre e pelo fato de que o ato de ser observado pode afetar a
maneira como o processo ou procedimento é executado.
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Recálculo
A19. O recálculo consiste na verificação da exatidão matemática de
documentos ou registros. O recálculo pode ser realizado manual ou
eletronicamente.
Reexecução
A20. A reexecução envolve a execução independente pelo auditor de
procedimentos ou controles que foram originalmente realizados como
parte do controle interno da entidade.
Procedimentos analíticos
A21. Os procedimentos analíticos consistem em avaliação das informações
feitas por meio de estudo das relações plausíveis entre dados financeiros e
não financeiros. Os procedimentos analíticos incluem também a
investigação de flutuações e relações identificadas que sejam
inconsistentes com outras informações relevantes ou que se desviem
significativamente dos valores previstos.
Indagação
A22. A indagação consiste na busca de informações junto a pessoas com
conhecimento, financeiro e não financeiro, dentro ou fora da entidade. A
indagação é utilizada extensamente em toda a auditoria, além de outros
procedimentos de auditoria. As indagações podem incluir desde indagações escritas
formais até indagações orais informais. A avaliação das respostas às indagações é
parte integral do processo de indagação.
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Amostragem em auditoria
A56. A amostragem em auditoria destina-se a possibilitar conclusões a
serem tiradas de uma população inteira com base no teste de amostragem
extraída dela. A amostragem em auditoria é discutida na NBC TA 530. [grifo
nosso]
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CAI NA PROVA
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3. Confirmação externa
COLUNA II
( ) Fornecer evidências de auditoria que podem conter informações
significativamente divergentes daquelas já obtidas, por exemplo, informações
referentes à possibilidade de a administração burlar os controles.
( ) Fornecer evidências de auditoria a respeito da ausência de certas
condições, por exemplo, a ausência de acordo paralelo (side agreement) que
possa influenciar o reconhecimento da receita.
( ) Fornecer evidências de auditoria com graus variáveis de confiabilidade,
dependendo de sua natureza e fonte e, no caso de registros internos e
documentos, da eficácia dos controles sobre a sua produção.
Assinale a sequência CORRETA.
a)1 2 3
b)3 2 1
c) 2 3 1
d) 2 1 3
Comentário:
Questão trata dos procedimentos de auditoria utilizado pelo auditor na buscar
de evidência para formação a sua opinião. Segundo a NBC TA 500(R1).
Segue mapa mental com os procedimentos de auditoria:
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Inspeção
A14. A inspeção envolve o exame de registros ou documentos, internos ou
externos, em forma de papel, em forma eletrônica ou em outras mídias, ou o
exame físico de um ativo. A inspeção de registros e documentos fornece
evidência de auditoria com graus variáveis de confiabilidade,
dependendo de sua natureza e fonte e, no caso de registros internos e
documentos, da eficácia dos controles sobre a sua produção. Um
exemplo de inspeção utilizada como teste é a inspeção de registros em busca
de evidência de autorização. [grifo nosso]
Gabarito: C.
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INTERVALO
Agora é hora de relaxar, tomar aquele café, aquela água e depois voltar
para a lista de questões!!
Primeiro teremos a lista de questões seguidas do gabarito. Após isso, as
questões comentadas para que você possa identificar quais pontos
necessitam de revisão para a prova.
COMPLEMENTO DO ALUNO
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4 LISTA DE QUESTÕES
EVIDÊNCIA DE AUDITORIA
1. (FCC – Assistente Técnico (ARSETE)/Técnico Contábil/
Administrativo – 2016) Em uma auditoria, o Auditor corre o risco de
expressar uma opinião inadequada quando as demonstrações contábeis
contiverem distorção relevante. Para reduzir o risco a um nível baixo aceitável
e, com isso, possibilitar obter conclusões razoáveis e nelas basear a sua
opinião, o Auditor deve
a) aplicar os procedimentos de auditoria previamente estabelecidos.
b) obter evidência de auditoria apropriada e suficiente.
c) elaborar adequadamente os papéis de trabalho.
d) obter todas as informações e documentos necessários à realização da
auditoria.
e) avaliar o controle interno da entidade, quanto a eficiência na prevenção de
erros e fraudes nos registros contábeis.
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PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA
14. (FCC – Auditor Fiscal da Receita Municipal (Teresina) – 2016) A
evidência de auditoria para a obtenção de conclusões para fundamentar a
opinião do auditor é conseguida pela execução de procedimentos de auditoria.
O exame de registros ou documentos, internos ou externos, em forma de
papel, em forma eletrônica ou em outras mídias, ou o exame físico de um ativo
é efetuado mediante o procedimento de auditoria denominado
a) observação.
b) circularização.
c) investigação.
d) confirmação.
e) inspeção.
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GABARITO
1 B
2 A
3 D
4 ANULADA
5 A
6 D
7 A
8 A
9 E
10 D
11 B
12 D
13 E
14 E
15 A
16 D
17 B
18 E
19 A
20 E
21 A
22 E
23 B
24 C
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5 QUESTÕES COMENTADAS
EVIDÊNCIA DE AUDITORIA
1. (FCC – Assistente Técnico (ARSETE)/Técnico Contábil/
Administrativo – 2016) Em uma auditoria, o Auditor corre o risco de
expressar uma opinião inadequada quando as demonstrações contábeis
contiverem distorção relevante. Para reduzir o risco a um nível baixo aceitável
e, com isso, possibilitar obter conclusões razoáveis e nelas basear a sua
opinião, o Auditor deve
a) aplicar os procedimentos de auditoria previamente estabelecidos.
b) obter evidência de auditoria apropriada e suficiente.
c) elaborar adequadamente os papéis de trabalho.
d) obter todas as informações e documentos necessários à realização da
auditoria.
e) avaliar o controle interno da entidade, quanto a eficiência na prevenção de
erros e fraudes nos registros contábeis.
Comentários:
Segundo o item 17, da NBC TA 200 (R1), “para obter segurança razoável,
o auditor deve obter evidência de auditoria apropriada e suficiente
para reduzir o risco de auditoria a um nível baixo aceitável e, com isso,
possibilitar a ele obter conclusões razoáveis e nelas basear a sua
opinião”. Questão extraída literalmente desse dispositivo normativo.
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Gabarito: Letra B.
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da evidência de auditoria, o que invalida a letra “c”. Por fim, segundo item A1,
a evidência tem natureza cumulativa e é obtida principalmente a partir dos
procedimentos de auditoria realizados durante o curso do trabalho, tornando
as letras “a” e “e” erradas. Portanto, alternativa correta é D.
Gabarito: Letra D.
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Gabarito: Letra A.
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Confiabilidade
A31. A confiabilidade das informações a serem utilizadas como evidência
de auditoria e, portanto, da própria auditoria, é influenciada pela sua fonte
e sua natureza, e as circunstâncias nas quais são obtidas, incluindo os
controles sobre sua elaboração e manutenção, quando relevante. Portanto,
generalizações sobre a confiabilidade de vários tipos de evidência de
auditoria estão sujeitas a importantes exceções. Mesmo quando as
informações a serem utilizadas como evidência de auditoria são obtidas de
fontes externas à entidade, podem existir circunstâncias que podem afetar a
sua confiabilidade. Por exemplo, informações obtidas de fonte externa
independente podem não ser confiáveis se a fonte não tiver conhecimento ou
se for possível que especialista da administração não tenha objetividade.
Embora reconhecendo que podem existir exceções, as seguintes
generalizações sobre a confiabilidade da evidência de auditoria podem
ser úteis:
• a confiabilidade da evidência de auditoria é maior quando ela é
obtida de fontes independentes fora da entidade;
• a confiabilidade da evidência de auditoria gerada internamente é maior
quando os controles relacionados, incluindo os controles sobre sua elaboração
e manutenção, impostos pela entidade, são efetivos;
• a evidência de auditoria obtida diretamente pelo auditor (por exemplo, a
observação da aplicação de um controle) é mais confiável do que a evidência
de auditoria obtida indiretamente ou por inferência (por exemplo, indagação a
respeito da aplicação de controle);
• a evidência de auditoria em forma de documentos, em papel, mídia
eletrônica ou de outro tipo, é mais confiável do que a evidência obtida
verbalmente (por exemplo, uma ata de reunião elaborada tempestivamente é
mais confiável do que uma representação verbal subsequente dos assuntos
discutidos);
• a evidência de auditoria fornecida por documentos originais é mais confiável
do que a evidência de auditoria fornecida por fotocópias ou fac-símiles ou por
documentos que foram filmados, digitalizados ou transpostos de outra maneira
para forma eletrônica, cuja confiabilidade pode depender dos controles sobre
sua elaboração e manutenção. [grifo nosso]
A questão quer saber qual das evidências enumeradas nas alternativas é
a mais confiável. Para fundamentar a sua resposta, ACREDITAMOS que a
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Relevância
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PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA
14. (FCC – Auditor Fiscal da Receita Municipal (Teresina) – 2016) A
evidência de auditoria para a obtenção de conclusões para fundamentar a
opinião do auditor é conseguida pela execução de procedimentos de auditoria.
O exame de registros ou documentos, internos ou externos, em forma de
papel, em forma eletrônica ou em outras mídias, ou o exame físico de um ativo
é efetuado mediante o procedimento de auditoria denominado
a) observação.
b) circularização.
c) investigação.
d) confirmação.
e) inspeção.
Comentários:
Raramente uma prova de auditoria não contempla, pelo menos, uma
questão sobre procedimentos de auditoria. Aqui, você deve ficar atento às
palavras-chave. O mapa mental abaixo vai ajudá-los na resolução dessa
questão.
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Gabarito: Letra D
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Gabarito: Letra B
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Comentários:
Questão aborda uma das formas da técnica de observação direta
utilizadas nas auditorias – a identificada. A observação direta é uma técnica
de coleta de dados que utiliza os sentidos para compreender determinados
aspectos da realidade. Não consiste apenas em ver e ouvir, mas também em
examinar fatos ou fenômenos que se desejam estudar. Ajuda a identificar e
obter provas a respeito de situações sobre as quais os indivíduos não têm
consciência, mas que orientam seu comportamento (MARCONI; LAKATOS,
1990).
Segundo a Portaria TCU SEGECEX nº 19 (2010, p.7), as formas mais
utilizadas de observação direta nas auditorias:
TIPOS DE OBSERVAÇÃO DIRETA
13. As formas mais utilizadas de observação direta nas auditorias são:
13.1 identificada: o pesquisador observa de maneira espontânea os
fatos que ocorrem no ambiente em estudo e procura registrar o
máximo de ocorrências que interessa ao seu trabalho, sendo
necessário construir um relacionamento de confiança para evitar o
mínimo de alteração no ambiente.
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Resumidamente:
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Atualmente esses testes têm novas designações. Segundo A NBC TA 330 (R1):
Resumidamente:
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6 BIBLIOGRAFIA
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