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3 – Díodos
Junção P-N
• Constituída pela junção de dois materiais semicondutores, tipo-p e
tipo-n.
p n
Díodos 3
Junção P-N
• Quando as duas regiões são colocadas em conctato, devido à
diferença de concentração aparece uma corrente de eletrões, da
região N para a P, e outra de lacunas da região P para a N – corrente
de difusão
• Na região de contacto cria-se uma zona de depleção
Díodos 4
Junção P-N
Díodos 5
Junção P-N
Díodos 6
Junção P-N
Díodos 7
Junção P-N
A junção dos dois semicondutores produz uma corrente de difusão
de eletrões livres e de lacunas de tal forma que se forma uma
barreira de potencial. Região de depleção N N
E VO VT ln A 2 D
V ni
+ p - + n -
- +
NA
- + ND
Diferença de potencial,
V<0
Díodos 8
Junção P-N
Junção P-N
Polarização
• Polarizar um diodo significa aplicar uma diferença de potencial às
suas extremidades.
Supondo uma bateria sobre os terminais do
diodo, há uma polarização direta se o pólo
positivo (+) da bateria for colocado em contato
com o material tipo p (Anodo) e o pólo
negativo (-) em contato com o material tipo n
(Catodo).
Polarização Direta
Polarização
• Polarização direta
• Provoca o estreitamento da região de depleção e a diminuição da barreira de
potencial. Facilita a passagem da corrente.
+ p - + n -
- +
- +
+-
Polarização
• Polarização inversa
• Invertendo-se as conexões entre a bateria e a junção pn, isto é, ligando o pólo
positivo (+) no material tipo n (catodo) e o pólo negativo (-) no material tipo p
(Anodo), a junção fica polarizada inversamente
Polarização Inversa
Polarização
• Polarização inversa
• Provoca o alargamento da região de depleção e o aumento da barreira de
potencial, até bloquear a passagem da corrente.
• Funciona como um condensador cuja carga é armazenada na região de
depleção.
- p - + n +
- +
- +
-+
Polarização
• Largura da região de depleção
N P N P N P
V V
+ Vd -
Vd
Id corrente
Modelos para o díodo
Modelo ideal
Modelo ideal
Modelo simplificado com Vγ
Modelo simplificado com Vγ
Modelo simplificado com Vγ e rD
Exemplo
Exercício
0.7V Vd
Disrupção
Caraterística do díodo
• Se a tensão inversa aplicada a um díodo for muito forte dá-se um fenómeno de
disrupção, segundo o qual o díodo passa a conduzir. Existem dois efeitos que podem
dar origem á disrupção:
• Efeito de Zener
• O campo elétrico é suficientemente forte para gerar pares eletrão buraco na região
de depleção. Resulta em díodos com esta região bem definida.
• Efeito de Avalanche
• A energia cinética dos portadores minoritários sobe a influência do campo elétrico é
suficiente elevada para quebrar as ligações covalentes.
Caraterística do díodo
• Região de polarização inversa
▫ Nesta região (vD 0) o díodo não conduz iD 0
▫ Nesta zona é dito que o díodo está ao corte ou está OFF. Embora na realidade a
corrente não seja exatamente nula mas sim de valor muito pequeno, na ordem dos
nanoamper ou mais pequeno ainda.
Caraterística do díodo – polarização direta
vD 0
vD 0 iD 0
Caraterística do díodo – polarização direta
vD 0
Análise de circuitos
• Ao analisar ou projetar circuitos com diodos é necessário conhecer a
curva do diodo, mas dependendo da aplicação pode-se fazer
aproximações para facilitar os cálculos. Vamos utilizar a seguinte
aproximação:
Leva-se em conta o facto de
o diodo precisar de 0,7V
para iniciar a condução.
Transformador
• O primeiro bloco do conversor AC/DC é um transformador de potência que
promove a conversão da rede elétrica (230V) para uma tensão AC mais próxima
da tensão adequada ao funcionamento do sistema eletrónico. O transformador,
além da conversão de corrente, providencia ainda o isolamento galvânico entre o
equipanento e a rede elétrica, minimizando os riscos de choque elétrico.
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Retificador
Retificador de meia onda
R V v0
vi v0 t
vi
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Filtragem
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Filtragem
Limitador de tensão
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Limitador
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Limitadores
67
Limitadores