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2. Determine a equação canônica, o vértice, o foco, a reta focal e a diretriz das parábolas,
(a) x2 + 4x − 4y + 16 = 0;
(b) −2y 2 − 16y − 2x − 28 = 0;
(c) x2 + 6x + 8y − 24 = 0;
(d) y 2 − 16x + 4y + 20 = 0.
3. Determine a equação da parábola cuja reta focal é paralela ao eixo OX e passa pelos pontos ( 23 , −1), (0, 5) e
(−6, −7).
4. Classifique, em função do parâmetro λ ∈ R, a cônica Cλ : λx2 + (λ + 1)y 2 + 2(λ − 1)y = 0. Determine nos casos
não degenerados a reta focal.
5. Seja P uma parábola com foco F = (1, 3) e diretriz L paralela ao eixo OX tal que d(F, L) = 4 e P ∩eixo OX = ∅.
Determine a equação, o vértice, a reta focal e a diretriz de P, e faça um esboço.
6. Determine a equação, o foco, a reta focal e a diretriz da parábola Pi , i = 1, 2, de vértice V = (1, 2) que passa
pelo ponto Q = (2, 0), se:
(a) a reta focal de P1 é paralela ao eixo OX;
(b) a reta focal de P2 é paralela ao eixo OY .
√
7. Considere a parábola P : x2 + 2x − 8y + 9 = 0 e a hipérbole H de excentricidade e = 3 com centro no vértice
de P e um dos vértices imaginários no foco de P. Determine os principais elementos de P e H, e faça um esboço
dessas cônicas num mesmo sistema de eixos ortogonais.
8. Seja P uma parábola com reta focal l perpendicular ao vetor −
→
v = (2, 1) e vértice no ponto V = (1, 0) tal que
L ∩ eixo OX = {(−4, 0)}, onde L é a diretriz de P. Determine a equação cartesiana de l, a equação cartesiana
de L, o foco F e a equação da parábola P.
10. Seja P a parábola de reta focal paralela ao vetor −→v = (1,√3) que passa pelo ponto P = (2, 3), cujo vértice V
pertence à reta r = {(t − 1, −2t − 1); t ∈ R} e d(F, L) = 2 10, onde F é o foco e L é a diretriz. Supondo que
F pertence ao 3◦ quadrante, determine a equação, a reta focal, o foco, o vértice e a diretriz da parábola. Faça
também um esboço de P.
11. Seja P uma parábola que passa pelo ponto P = (−33, −1) com reta focal l : −3x+4y = 20 e vértice V = (−6, 12 ).
Determine a equação, o foco e a diretriz da P.
1
1. (a) (y + 2)2 = 8(x − 4). Vértice (4, −2), reta focal y = −2.
(b) (x − 1)2 = −2(y − 52 ). Reta focal x = 1, diretriz y = 3.
(c) (y + 1)2 = −12(x − 1), foco (−2, −1), vértice (1, −1). Ou (y + 1)2 = 12(x − 7), foco (10, −1), vértice (7, −1).
2. (a) (x + 2)2 = 4(y − 3). O vértice (−2, 3), o foco (−2, 4), a reta focal x = −2 e a diretriz y = 2.
(b) (y + 4)2 = −(x − 2). O vértice (2, −4), o foco ( 74 , −4), a reta focal y = −4 e a diretriz x = 94 .
(c) (x + 3)2 = −8(y − 33
8 ). 8 ), o foco (−3, 8 ), a reta focal x = −3 e a diretriz y =
O vértice (−3, 33 17 49
8 .
(d) (y + 2)2 = 16(x − 1). O vértice (1, −2), o foco (5, −2), a reta focal y = −2 e a diretriz x = −3.
3. (y − 1)2 = −8(x − 2).
Quando λ < −1, a cônica é uma elipse, a reta focal: x = 0.
Quando λ = −1, a cônica é uma parábola, a reta focal x = 0.
4.
Quando −1 < λ < 0, a cônica é uma hipérbole, a reta focal: x = 0.
Quando λ > 0 e λ ̸= 1, a cônica é uma elipse, a reta focal: y = − λ−1
λ+1 .
{
Quando λ = 0, y = 2 e y = 0, duas retas paralelas.
Cônicas degenerados:
Quando λ = 1, (0, 0), um ponto.
5. P : (x − 1)2 = 8(y − 1). O vértice (1, 1), a reta focal x = 1, a diretriz y = −1.
6. (a) P1 : (y − 2)2 = 4(x − 1). O foco (2, 2), a reta focal y = 2, a diretriz: x = 0.
(b) P2 : (x − 1)2 = − 12 (y − 2). O foco (1, 15
8 ), a reta focal x = 1, a diretriz: y =
17
8 .
7. P : (x + 1)2 = 8(y − 1), vértice (−1, 1), foco (−1, 3), reta focal: x = −1, diretriz y = −1.
2 2 √ √
H : (x+1)
2 − (y−1)
4 = 1, centro (−1, 1), focos (−1± 6, 1), vértices na reta focal (−1± 2, 1), vértices imaginários:
(−1, −1) e (−1, 3), reta focal y = 1, reta não focal x = −1.
10. A equação 9x2 − 6xy + y 2 + 22x + 126y + 369 = 0, a reta focal 3x − y = 3, o foco (−1, −6), o vértice (0, −3) e a
diretriz da parábola x + 3y = 1.
11. Foco (−8, −1), diretriz 4x + 3y = −10, P : 9x2 + 16y 2 − 24xy + 320x − 10y + 1525 = 0.