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11 – PREPARAÇÃO PARA O PRIMEIRO PROCESSAMENTO

VERIFICAR LANÇAMENTO E ALINHAMENTO DE TODOS OS PAVIMENTOS.

Configurações de ANÁLISE:

Processo – Pórtico Espacial

Redução no engaste para nós semi rígidos: 15%

Utilizar o processo P-Delta: sim

Paineis de lajes – Modelo para dimensionamento: COMPLETO

Paineis de lajes – Grelha Lajes maciças: representa o espaçamento das faixas para
calculo dos esforços. Quanto menor o espaçamento, mais cálculos serão feitos, e mais lento
será o processo de cálculo. Usar entre 50 e 70 cm, exceto em lajes com aberturas, que os
mesmos devem ser menores (da ordem de 10x10).

Modelo de Dimensionamento: COMPLETO.

Configurações de CORTE ESQUEMÁTICO:

Representação: Hachuras.

Configurações de COTAS:

Símbolo: traço

Configurações de DETALHAMENTO. (Podem ser alteradas mesmo após o processamento da


estrutura.

Pilares:

Colocar estribos dentro da fundação: NÃO

Ancoragem de 90º nas barras longitudinais: SIM

Altura do pilar da fundação: COTADA.

Caso a altura seja menor que a espera de pilares: NÃO DETALHAR

Comprimento das esperas: CALCULADO


Vigas:

Desenhar estribos na forma: NÃO

INSERIR CONFIGURAÇÕES DE OTIMIZAÇÃO DE VIGAS

Detalhamento com barras escalonadas: NÃO

Arredondar espaçamento entre barras: SIM

Unir barras positivas entre vãos: SIM

Indicar camadas individualmente: SIM

Indicar 1ª camada: NÃO

Distancia máxima para unir negativos: 300 cm

Espaçamento máximo para igualar as barras: 50 cm

Lajes:

Separar plantas: marcar as 3 opções, caso a visualização das armaduras estiver


comprometida;

Descrição de armaduras positiva e negativa – COMPLETA

Armaduras complementares

Detalhar armaduras de distribuição para ferros superiores: NÃO

Sapatas:

Variação na profundidade: 0 cm

Incluir detalhamento do Pilar: NÃO

Agrupar pilares diferentes na mesma fundação: NÃO

Indicar Resistência e Peso específico: NÃO

Configurações de DIMENSIONAMENTO:

Pilares:

Espaçamento de estribos múltiplos de 5cm;

Espaçamento mínimo: 5cm;

Espaçamento mínimo (topo e base);

Tamanho mínimo dos trechos: 50 cm;


Permitir bitola menor que superior: NÃO

Adotar espera da fundação igual ao pilar superior: SIM;

Permitir carga negativa: SIM (No entanto deve ser verifica a intensidade dessas cargas,
visando descobrir se trata-se de cargas insignificantes ou ERRO DE LANÇAMENTO);

Coeficientes: área de aço (2), Mão de obra (4), diâmetro das barras (2).

Vigas

Avisar para flecha > L/250;

Permitir viga maior apoiando em menor: NÃO

Estribos – Comprimento mínimo do trecho: 1000 cm (manter espaçamento único para OBRAS
PEQUENAS);

Para obras com muitas repetições, usar trecho menor (Exemplo: 1/3 do vão médio)

Adotar Bitola constante no vão: SIM;

Espaçamento múltiplo de 5cm;

Espaçamento mínimo: 5cm;

Espaçamento máximo: 30 cm;

>>>>>>>>>Ancoragem: marcar todas as opções - espaçamento mínimo 3cm, numero máximo


de camadas (7), diâmetro mínimo (6.3 mm)<<<<<<<<<<<<<<<<<IMPORTANTE!!!!

Coeficientes: área de aço (2), Mão de obra (4), diâmetro das barras (2).

LAJES

Comprimento mínimo do trecho: 200 cm

Espaçamento máximo principal e secundária: 20 cm;

Limites – Avisar para flecha > L/250, espaçamento múltiplo 5cm;

Dispensar verificação ao cisalhamento: SIM;

Espaçamento armadura de cisalhamento: 5 cm

Coeficientes: área de aço (2), Mão de obra (4), diâmetro das barras (2).
SAPATAS

Altura da sapata constante, se H1<500 cm;

Dimensões múltiplas de 5cm;

Agrupar com diferenças de lado < 10cm;

Altura útil > que a espera do pilar: SIM;

Solo: coesivo para argilas, e arenoso para areias;

Pressão admissível:

NSPT / 5, sendo NSPT a média de número de golpes abaixo da fundação. (usar 2 ou 3


valores)..

NUNCA USAR MAIS QUE 4 Kgf/cm² sem que se tenha feito ensaio de prova de carga.

Coesão, ângulo de atrito e peso específico, retirar da tabela de parâmetros médios do solo.

Espaçamento múltiplo de 5 cm;

Mínimo: 10 cm

Máximo: 20cm;

Coeficientes: área de aço (2), Mão de obra (2), diâmetro das barras (4).

Configurações de Materiais e Durabilidade

COBRIMENTOS - Configurar de acordo com a tabela 7.2 da NBR 6118

Cobrimento mínimo sapatas: 4,5 cm;

Concreto: MÍNIMO 20 Mpa. (mais usado: 25 MPa)

Bitolas de armaduras: eliminar todas de 5mm;

Armaduras de pilares: a partir de 10mm;

Armadura de sapatas: a partir de 10 mm;

VENTO

Velocidade: 33 m/s;

Direção: X, Y e 45º
FATOR Topografico, de acordo com o terreno adotado;

Nível do solo: 0 cm;

Maior dimensão horizontal ou vertical: maior entre as 3;

Rugosidade do terreno: de acordo com o terreno adotado;

Fator estatístico S3 de acordo com o uso da edificação;

Calcular coeficiente de arrasto automaticamente;

SALVAR MODELO DE CONFIGURAÇÕES. CONFIGURAÇÕES – SALVAR MODELO

11 – VERIFICAÇÃO DE LANÇAMENTO

Verificar lançamento e a alinhamento de todos os pavimentos;

12 – PROCESSAR A ESTRUTURA

Marcar a 1ª Opção: Faz a análise dos esforços atuantes na estrutura.

Marcar a 2ª Opção: Calcula as flechas nas lajes, considerando o concreto fissurado.

Marcar a 3 Opção: Calcula as flechas nas vigas, considerando o concreto fissurado.

Marcar a 4ª Opção: Dimensiona todos os elementos estruturais de acordo com os esforços


obtidos

13 – ANALISE ESTRUTURAL

INICIAR A ANALISE PELAS LAJES. PORTANTO, MARCAR APENAS A PRIMEIRA OPÇÃO DE


PROCESSAMENTO, E DIMENSIONAR AS LAJES SEPARADAMENTE.

Relação kgf/m² : valores usuais – ENTRE 900 e 1300 Kgf/m²

O valor deve ser obtido dividindo-se o peso total pela área construída (LAJES)

Verificar deslocamentos limites: caso exceder o deslocamento limite, deverá ser adotado
procedimentos para aumento de rigidez nas direções afetadas.

13.1 – LAJES

13.1.1 – Verificação do estado limite último de LAJES.

Lajes que estiverem em vermelho devem ser corrigidas.


Erro comum: Erro no cálculo da armadura principal.

Erro causado por momento fletor positivo elevado.

Ações: Reduzir o momento fletor positivo.

Como?

• Utilizar engastamento para reduzir os momentos fletores positivos e criar


momentos negativos.

• Usar nervuras adicionais na direção secundaria; CRIA NERVURA NA


DIREÇÃO TRANSVERSAL DO TRILHO PARA FAZER ISSO CLICA 2X NA LAJE -
OPÇÃO GRELHA - DESMARCAR A OPÇÃO ADOTAR CONFIGURAÇÃO - VÃO
INICIAL COLOCAR 200 CM - QUANDO COLOCA 200 QUANDO ESSA LAJE
PASSAR DE 200 CRIA NERVURAS TRANSVESAIS - OK - OK. PN - ENTER CLICA
NA LAJE 1, PEGA 1 VERTICE CLICA E CLICA EM CIMA DA LINHA QUE FEZ.

• Armar a laje em duas direções

• Aumentar a espessura da laje.

• Trocar o tipo da laje.

13.1.2 – Verificação do estado limite de serviço de LAJES

Processar a estrutura com as três primeiras opções marcadas.

Acessar a janela de lajes, e clicar no botão “flechas”.

Onde houver flechas excessivas (l/250) estes valores devem ser contornados.

Principais soluções:

Criar condições de engastamento.

Checar as deformações do apoio. Sendo que às vezes pode ser necessário


aumentar as dimensões do apoio.

Aumentar altura de seções de lajes, ou criar nervuras adicionais

Alterar o tipo da laje.

Criar Pilares adicionais, para reduzir os vãos, e assim, consequentemente, as


flechas.

13.2 - VIGAS
13.2.1 – Verificação do estado limite último de VIGAS.

O Processamento pode ser feito apenas com a primeira opção marcada (análise
estática linear).

Entrar na opção vigas do pavimento e Calcular Todas.

As que ficarem em vermelho, apresentam problemas de resistência no ELU.

Verificar os erros de cada caso.

ERROS COMUNS:

• Impossível calcular seção à torção:

• Solução: Verificar o diagrama de torsor, procurando os picos de torção.


Geralmente causados por vigas que se apoiam na viga analisada. Procurar
inserir rótulas nas ligações em que há transferência de torção.

• Largura do apoio Insuficiente:

• Ocorre quando o apoio da viga não tem largura suficiente ou quando não se
habilitou em CONFIGURAÇÕES-DIMENSIONAMENTO-VIGAS-ANCORAGEM a
função para permitir ancoragem integral.

• Necessidade de armadura de suspensão:

• Uma viga que apoia em outra possui altura diferentes. Procurar padronizar as
alturas ou manter sempre a viga de apoio mais alta que a viga que se apoia
nela.

• CG da armadura muito alto:

• A viga apresenta dimensão inadequada (Carga muito elevada). Geralmente


deve ser feito um aumento na altura. Em casos extremos deverá ser
aumentada também a largura.

IMPORTANTE: Após efetuar uma ação de correção que envolva a interação dos
elementos, a estrutura deverá ser reprocessada para analisar a solução do ERRO.

A verificação deve ser feita pavimento por pavimento, até que se verifiquem todos os
pavimentos da estrutura.

13.2.2 – Verificação do Estado limite de SERVIÇO

Processar a estrutura com a 1ª e 3ª opções marcadas.

Caso for encontrado o aviso “flechas excessivas”, aumentar a inercia do


elemento estrutural. Observar que o motivo de uma flecha excessiva pode ser
deformação acentuada do apoio (viga), portanto pode ser necessário aumentar
também a altura da viga de apoio.

O aviso “variação da rigidez excessiva...” pode ser ignorado.

13.3 – PILARES

Podem ser processados apenas com a primeira opção marcada.

Devem ser verificados pela opção PILARES EM PRUMADA.

ERROS EM PILARES:

Os erros sãos apontados em vermelho. Verificar qual lance está apresentando


erro.

Quando o erro está em pavimentos inferiores, provavelmente o pilar está


sobrecarregado.

Surgem avisos como:

Espaçamento entre barras menor que o configurado;

Diâmetro de barras muito elevado;

Taxa de armadura maior que a configurada.

Os erros acima remetem a pilares sobrecarregados.

Pilares superiores, costumam apresentar problema de torção.

Solução: aumentar a resistência à torção, com aumento da menor dimensão


do pilar.

IMPORTANTE: REVISAR ARMADURA DE PILARES. EXISTEM CASOS DE PILARES


QUE NÃO APRESENTAM ERROS, PORÉM POSSUEM ARMADURA EXCESSIVA (usar taxas
de armadura entre 0,6 e 2%). INDICAM TAMBÉM QUE O PILAR ESTÁ
SOBRECARREGADO.

NESSES CASOS, AUMENTAR SEÇÃO DO PILAR, OU ESCOLHER BITOLAS MAIORES


Procurar padronizar as bitolas de armaduras com bitolas maiores nos pavimentos
inferiores. Quando houver variação na quantidade de barras, procurar manter a maior
quantidade no lance inferior.

13.2 – SAPATAS

Sapatas devem ser analisadas somente após se corrigir todos os pilares.

Processar a estrutura com primeira e última opções marcadas.

Checar a profundidade da sapata através do desenho de CORTE. FREQUENTEMENTE O


EBERICK ALTERA OS VALORES INFORMADOS NO CROQUI, sendo necessário fazermos
essa alteração manual na aba ALTURA da fundação.

Verificar se as dimensões em planta estão de acordo.

Usar a planta de locação para auxiliar.

Caso na verificação em planta, houver choque na fundação, verificar se realmente será


necessário a existência desses dois pilares. Caso houver possibilidade, retirar um deles.

Outra solução: associar duas sapatas. (No pavimento baldrame: ELEMENTOS-


FUNDAÇÕES-ASSOCIAR)

13.3 - OTIMIZAÇÃO DE ARMADURAS

Caso não tenha sido otimizado a armadura de vigas e pilares, fazer a otimização
individualmente nas peças.

Abrir a janela vigas de cada pavimento, e verificar viga por viga, se a armação fornecida
pelo eberick pode ser otimizada ou não.
RESUMO DO ROTEIRO DE CÁLCULO.

Importar um modelo de configurações já pré-definido;

Verificar fck, classes de agressividade, cobrimentos, aços habilitados, configurações de


vento e configurações do solo;

Processar a estrutura apenas com a primeira opção marcada e verificar ELU de lajes
(lajes com problema ficam em vermelho). Verificar tanto armadura positiva quanto a
continuidade em TODOS os pavimentos;

Após corrigir todas, processar estrutura com a primeira e segunda opções marcadas.
Verificar flechas de lajes em TODOS os pavimentos;

Após verificar todas as flechas iniciar a análise do ELU de vigas. Processar com primeira
opção apenas marcada. Entrar na opção vigas de cada pavimento e clicar em
CALCULAR TODAS. As vigas em vermelho devem ser corrigidas.

Corrigidas todas as vigas, deverá ser verificado o ELS de vigas. Processar com primeira
e terceira opção marcadas. As vigas com FLECHAS EXCESSIVAS deverão ser corrigidas.
VARIAÇÃO EXCESSIVA DA RIGIDEZ... pode ser desconsiderada.

Após verificar as flechas, processar a estrutura apenas com a primeira opção marcada,
verificar pilares através da opção PILARES EM PRUMADA.

Pilares que estiverem em vermelho devem ser corrigidos. Verificar também a taxa de
armadura dos pilares. Pilares com taxa de armadura alta podem indicar que será
necessário um aumento de seção.

Por último, verificar fundações. Verificar a profundidade df. Verificar a taxa admissível
do solo.

OTIMIZAR TODAS AS ARMADURAS DE PILARES E VIGAS.

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