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Para as vigas, transversinas e laje será adotado o concreto classe C35 e cimento Portland de alto
forno (CPIII).
Para as defensas será adotado o concreto de classe C25 e cimento Portland de alto forno (CPIII).
O aço dos cabos de protensão será o CP190-RB, já para a armação passiva utilizaremos o aço
CA-50
Geometria
Localização
Projeto
• Planta
• Seção transversal na linha do apoio
• Forma da viga
Elevação da viga
Cabo 01
Cabo 02
Cabo 03
Cabo 04
Comentários sobre a geometria adotada no projeto
As vigas podem surgir nos mais diversos formatos e processos de execução. Aqui trataremos
especificamente de vigas pré-moldadas.
A seção transversal das vigas pré-moldadas pode ter as mais variadas tipologias sendo as
principais:
• Viga “i”
Laje
Transversina
Dispositivos de segurança
Juntas de dilatação
A produção das vigas pré-moldadas pode ser feita em uma fábrica especializada como também
pode ser feita no próprio canteiro de obra (caso se justifique a montagem de uma fábrica
provisória no local). Em ambas as situações o processo de produção é basicamente o mesmo.
..............continua
Plano de Rigging
Na utilização de peças pré-moldadas (longarinas), estas podem ser lançadas por meio de
guindastes ou treliça lançadeira. O que vai determinar a utilização de uma opção ou outra é a
condição do terreno subjacente à superestrutura, bem como a altura da mesoestrutura.
Para a utilização do guindaste é necessária uma base regular e suficientemente resistente que
suporte seu peso (somado aos esforços do elemento a ser içado) além disso, é necessário que o
guindaste consiga acessar com segurança o local de patola “”colocar o significado””. Sobre rio
lago ou mar é necessário que o guindaste fique sobre balsas encarecendo o trabalho e
dificultando o serviço. Em alguns casos o guindaste pode ser alocado sobre a superestrutura de
um vão adjacente, no entanto o tabuleiro de apoio deve estar pronto (viga, laje e transversinas
concretadas) e com este carregamento previsto no cálculo estrutural. Por vezes a escolha do
guindaste se torna mais barata, principalmente em obras menores, que não justifiquem o
transporte e a montagem de uma treliça lançadeira.
Já a treliça pode se apoiar, por exemplo, sobre os pilares já construídos, o que permite maior
versatilidade de uso. Geralmente utilizada em situações muito adversas, em meio a florestas e
grandes rios, a treliça consegue ser montada em locais com apenas um espaço mínimo para
receber caminhões e um pequeno guindaste para montagem.
É Importante lembrar que as treliças possuem algumas limitações que devem ser levadas em
conta, como:
Raios de curva da ponte. Uma curva muito fechada traz complicações, já que o equipamento é
retilíneo.
A treliça só pode ser utilizada em vãos máximos de 45m e vigas com até 120t.
A rampa máxima para a utilização da treliça é de 6% (em alguns casos de 5%, dependendo do
peso da viga).
O peso da viga, o vão máximo e o peso máximo não podem ser utilizados simultaneamente em
seus limites.
Treliça lançadeira
Guindaste
Execução da laje
5. Pré-dimensionamento
Antes de definir as dimensões finais dos elementos estruturais de um projeto tem-se que fazer
um pré-dimensionamento afim de obter um ponto de partida. Este pré-dimensionamento serve
para todos os elementos da superestrutura (viga, laje, transversina, cabos de protensão,
armadura frouxa etc.)
Viga
A tabela abaixo fornece dimensões sugeridas para alguns tipos de vigas em função do vão da
obra
Colocar referencia
Eviga
Laje
Asec
Viga
h
Onde:
𝐹𝑐𝑜𝑟𝑑 : é a força estimada após todas as perdas na cordoalha para Ø12,7 𝐹𝑐𝑜𝑟𝑑 = 12𝑡𝑓 e para
Ø15,2 𝐹𝑐𝑜𝑟𝑑 = 15𝑡𝑓.
Esta fórmula foi pensada para vigas pré-moldadas levando em consideração o trem-tipo TB-45.
Para vigas de diferentes condições de equilíbrio estático deve-se calcular o momento fletor
(estimado ou final) no ponto mais desfavorável e em seguida deve-se dividir pelo produto da
distância do CG dos cabos até a face comprimida da seção transversal da viga multiplicado pela
força após todas as perdas na cordoalha.
𝑀𝑘
𝑛𝑐𝑜𝑟𝑑 = (5.2)
ℎ𝑐𝑔 ∙ 𝐹𝑐𝑜𝑟𝑑
Onde:
ℎ𝑐𝑔 : é a distância do centro de gravidade dos cabos de protensão até a face comprimida por 𝑀𝑘
Lembrando que isto é apenas um pré-dimensionamento, um ponto de partida, devendo ser feito
todas as verificações especificadas em norma.
⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝑉𝑖𝑔𝑎 𝑠𝑖𝑚𝑝𝑙𝑒𝑠𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑎𝑝𝑜𝑖𝑎𝑑𝑎 (𝑎 = 1,00 ∙ 𝑙)
⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝑇𝑟𝑎𝑚𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑚𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑒𝑚 𝑢𝑚𝑎 𝑒𝑥𝑟𝑒𝑚𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 (𝑎 = 0,75 ∙ 𝑙)
⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝑇𝑟𝑎𝑚𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑚𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑛𝑎𝑠 𝑑𝑢𝑎𝑠 𝑒𝑥𝑡𝑟𝑒𝑚𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 (𝑎 = 0,60 ∙ 𝑙)
⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝑇𝑟𝑎𝑚𝑜 𝑒𝑚 𝑏𝑎𝑙𝑎𝑛ç𝑜 (𝑎 = 2,00 ∙ 𝑙)
Oportunamente este comprimento pode ser verificado no diagrama de momento fletor da viga
analisada.
No caso de vigas contínuas, permite-se calculá-las com uma largura colaborante única para
todas as seções, inclusive nos apoios sob momentos negativos, desde que essa largura seja
calculada a partir do trecho de momentos positivos onde a largura resulte mínima.
0,5 ∙ 𝑏2 (6.1)
𝑏1 ≤ { }
0,1 ∙ 𝑎
𝑏 (6.2)
𝑏3 ≤ { 4 }
0,1 ∙ 𝑎
• Seção típica
• Seção engrossada
Sec. Sec.
Sec. típica Sec. típica
engrossada engrossada
borda central
borda central
𝑙 34.30 34.30 34.30 34.30
𝑏4 0.93 0.73 - -
𝑏3 = 𝑏4 0.93 0.73 - -
Espessura da laje
Limitação na espessura das lajes maciças
⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝐿𝑎𝑗𝑒𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑢𝑝𝑜𝑟𝑡𝑒𝑚 𝑣𝑒𝑖𝑐𝑢𝑙𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑝𝑒𝑠𝑜 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟 𝑜𝑢 𝑖𝑔𝑢𝑎𝑙 𝑎 3𝑡𝑓 (𝑒𝑚𝑖𝑛 = 10𝑐𝑚)
⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝐿𝑎𝑗𝑒𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑢𝑝𝑜𝑟𝑡𝑒𝑚 𝑣𝑒𝑖𝑐𝑢𝑙𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑝𝑒𝑠𝑜 𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 𝑎 3𝑡𝑓 (𝑒𝑚𝑖𝑛 = 12𝑐𝑚)
Explicar as placas
𝑁−1 (7.1)
1
𝐴 = ∑((𝑥𝑖 ∙ 𝑦𝑖+1 ) − (𝑥𝑖+1 ∙ 𝑦𝑖 ))
2
𝑖=0
Centro de gravidade
O centroide ou o centro de gravidade é determinado pelas seguintes expressões:
𝑁−1
1 (7.2)
𝐶𝑥 = ∑(𝑥𝑖 + 𝑥𝑖+1 ) ∙ ((𝑥𝑖 ∙ 𝑦𝑖+1 ) − (𝑥𝑖+1 ∙ 𝑦𝑖 ))
6𝐴
𝑖=0
𝑁−1
1 (7.3)
𝐶𝑦 = ∑(𝑦𝑖 + 𝑦𝑖+1 ) ∙ ((𝑥𝑖 ∙ 𝑦𝑖+1 ) − (𝑥𝑖+1 ∙ 𝑦𝑖 ))
6𝐴
𝑖=0
Momentos de inércia
Os momentos de inércia são obtidos pelas seguintes expressões:
𝑁−1
1 (7.4)
𝐼𝑥 = ∑ ((𝑦𝑖2 ) + (𝑦𝑖 ∙ 𝑦𝑖+1 ) + (𝑦𝑖+1
2
)) ∙ ((𝑥𝑖 ∙ 𝑦𝑖+1 ) − (𝑥𝑖+1 ∙ 𝑦𝑖 ))
12
𝑖=0
𝑁−1
1 (7.5)
𝐼𝑦 = ∑ ((𝑥𝑖2 ) + (𝑥𝑖 ∙ 𝑥𝑖+1 ) + (𝑥𝑖+1
2
)) ∙ ((𝑥𝑖 ∙ 𝑦𝑖+1 ) − (𝑥𝑖+1 ∙ 𝑦𝑖 ))
12
𝑖=0
𝐼𝑥,𝐶𝐺 = 𝐼𝑥 − (𝐴 ∙ 𝐶𝑦 2 ) (7.6)
2
𝐼𝑦,𝐶𝐺 = 𝐼𝑦 − (𝐴 ∙ 𝐶𝑥 ) (7.7)
Raio de giração
Determinada a área e os momentos de inércia, determinam-se os respectivos raios de giração.
𝐼𝑥 (7.8)
𝑖𝑥 = √
𝐴
𝐼𝑦 (7.9)
𝑖𝑦 = √
𝐴
𝐼𝑥
𝑊𝑖𝑛 = (7.10)
𝑦𝑖𝑛
𝐼𝑥
𝑊𝑠𝑢𝑝 = (7.11)
𝑦𝑠𝑢𝑝
Onde:
8 7
9 6
Ponto (x) (y)
10 5
1 0.00 0.00
2 0.60 0.00
3 0.60 0.25
4 0.40 0.45
5 0.40 1.90
0.300; 1.053
6 0.80 1.98
7 0.80 2.10
8 -0.20 2.10
9 -0.20 1.98
10 0.20 1.90 11 4
11 0.20 0.45 12 3
12 0.00 0.25
1 0.00 0.00 1 2
1 0.00 0.00
2 0.60 0.00
3 0.60 0.25
4 0.40 0.45
5 0.40 1.90
12 11
6 0.80 1.98 13 14 9 10
7 0.80 2.10 16 15 8 7
8 0.70 2.10
17 6
9 0.70 2.20 18 5
10 1.75 2.20
11 1.75 2.30 0.300; 1.464
12 -1.15 2.30
13 -1.15 2.20
14 -0.10 2.20
15 -0.10 2.10
16 -0.20 2.10
17 -0.20 1.98
18 0.20 1.90 19 4
19 0.20 0.45
20 3
20 0.00 0.25
1 0.00 0.00 1 2
1 0.00 0.00
2 0.60 0.00
3 0.60 0.25
4 0.40 0.45
5 0.40 1.90
12 11
6 0.80 1.98 13 14 9 10
7 0.80 2.10 16 15 8 7
8 0.70 2.10 17 6
9 0.70 2.20 18 5
10 1.75 2.20
11 1.75 2.30
0.351; 1.432
12 -0.73 2.30
13 -0.73 2.20
14 -0.10 2.20
15 -0.10 2.10
16 -0.20 2.10
17 -0.20 1.98
18 0.20 1.90 19 4
19 0.20 0.45
20 0.00 0.25 20 3
1 0.00 0.00 1 2
6 5
7 4
8 3
1 0.00 0.00
10 9
2 0.60 0.00 11 12 7 8
13 14 6 5
3 0.60 1.94
15 4
4 0.80 1.98
16 3
5 0.80 2.10
6 0.70 2.10
7 0.70 2.20 0.30; 1.34
8 1.75 2.20
9 1.75 2.30
10 -1.15 2.30
11 -1.15 2.20
12 -0.10 2.20
13 -0.10 2.10
14 -0.20 2.10
15 -0.20 1.98
16 0.00 1.94
1 0.00 0.00 1 2
1 0.00 0.00
10 9
2 0.60 0.00 11 12 7 8
13 14 6 5
3 0.60 1.94
15 4
4 0.80 1.98
16 3
5 0.80 2.10
6 0.70 2.10
7 0.70 2.20 0.33; 1.32
8 1.75 2.20
9 1.75 2.30
10 -0.73 2.30
11 -0.73 2.20
12 -0.10 2.20
13 -0.10 2.10
14 -0.20 2.10
15 -0.20 1.98
16 0.00 1.94
1 0.00 0.00 1 2
• Seção típica simples
*1 *2 *3 *4 *5 *6 *7
Ponto (x) (y) 𝑥𝑖 𝑦𝑖+1 𝑥𝑖+1 𝑦𝑖 1 − 2 𝑥𝑖 𝑥𝑖+1 4 3 𝑦𝑖 𝑦𝑖 +1 3
0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.360 0.360 0.000
0.000 0.000 0.063 0.063 0.009 0.360 0.360 0.360 1.080 0.162
0.063 0.113 0.203 0.378 0.064 0.360 0.240 0.160 0.760 0.129
0.203 0.855 3.610 4.668 2.707 0.160 0.160 0.160 0.480 0.278
3.610 3.762 3.920 11.292 -8.221 0.160 0.320 0.640 1.120 -0.815
3.920 4.158 4.410 12.488 1.199 0.640 0.640 0.640 1.920 0.184
4.410 4.410 4.410 13.230 27.783 0.640 -0.160 0.040 0.520 1.092
4.410 4.158 3.920 12.488 0.300 0.040 0.040 0.040 0.120 0.003
3.920 3.762 3.610 11.292 -8.763 0.040 -0.040 0.040 0.040 -0.031
3.610 0.855 0.203 4.668 -1.354 0.040 0.040 0.040 0.120 -0.035
0.203 0.113 0.063 0.378 0.019 0.040 0.000 0.000 0.040 0.002
0.063 0.000 0.000 0.063 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000
0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000
Sec. Sec.
Sec. típica Sec. típica Sec.
Sec. típica engrossada engrossada
central borda engrossada Unidade
(simples) central borda
(composta) (composta) (simples)
(composta) (composta)
1 𝑁− 1
A = 𝑖= 0 3
0.688 1.058 1.016 1.316 1.686 1.644 (m²)
2
1 𝑁−1
Cx = 𝑖=0 0.300 0.300 0.351 0.300 0.300 0.332 (m)
1 𝑁−1
Cy = 𝑖=0 1.053 1.464 1.432 1.092 1.341 1.318 (m)
1
Ix = 𝑁−1
𝑖=0 12 - 𝐴 𝐶𝑦2 0.382 0.716 0.689 0.515 0.889 0.853 (m⁴)
12
1
Iy = 𝑁−1
𝑖=0 1 - 𝐴 𝐶𝑥2 0.019 0.226 0.226 0.047 0.226 0.187 (m⁴)
12
𝐼𝑥
ix = 0.745 0.822 0.823 0.625 0.726 0.720 (m)
𝐴
𝐼𝑦
iy = 0.166 0.463 0.472 0.188 0.366 0.338 (m)
𝐴
𝐼𝑥
Wi nf 0.363 0.489 0.481 0.471 0.663 0.647 (m³)
𝑦𝑖𝑛
𝐼𝑥
Ws up 0.018 0.356 0.339 0.046 0.298 0.240 (m³)
𝑦𝑠𝑢𝑝
8. Carregamentos
Carga permanente
Peso próprio
A massa específica dos materiais pode ser encontrada na norma NBR6118 6120 bem como
diretamente com os fabricantes.
⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝐶𝑜𝑛𝑐𝑟𝑒𝑡𝑜 𝑠𝑖𝑚𝑝𝑙𝑒𝑠 (𝛾𝑐 = 2,4𝑡𝑓/𝑚³)
⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝐶𝑜𝑛𝑐𝑟𝑒𝑡𝑜 𝑎𝑟𝑚𝑎𝑑𝑜 (𝛾𝑐 = 2,5𝑡𝑓/𝑚³)
⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝐶𝑜𝑛𝑐𝑟𝑒𝑡𝑜 𝑏𝑒𝑡𝑢𝑚𝑖𝑛𝑜𝑠𝑜 𝑢𝑠𝑖𝑛𝑎𝑑𝑜 𝑎 𝑞𝑢𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝐵𝑈𝑄 (𝛾𝑐 = 2,4𝑡𝑓/𝑚³)
⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝐵𝑟𝑖𝑡𝑎 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑑𝑎 (𝛾𝑏 = 1,8𝑡𝑓/𝑚³)
Carga acidental
Onde:
⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝑈𝑚𝑎 𝑓𝑎𝑖𝑥𝑎 𝑑𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑓𝑒𝑔𝑜 (𝐶𝑁𝐹 = 1,00)
⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝐷𝑢𝑎𝑠 𝑓𝑎𝑖𝑥𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑓𝑒𝑔𝑜 (𝐶𝑁𝐹 = 0,95)
⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝑇𝑟𝑒𝑠 𝑓𝑎𝑖𝑥𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑓𝑒𝑔𝑜 (𝐶𝑁𝐹 = 0,90)
⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝑄𝑢𝑎𝑡𝑟𝑜 𝑓𝑎𝑖𝑥𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑓𝑒𝑔𝑜 (𝐶𝑁𝐹 = 0,85 → 0,90)
Logo, o coeficiente (𝐶𝑁𝐹) fica limitado ao valor obtido por 3 faixas de tráfego nunca menor que
0,90.
𝐶𝐼𝑉 = 1,35
20
𝐶𝐼𝑉 = 1 + 1,06 ∙ ( ) (8.2)
𝐿𝐼𝑉 + 50
Onde:
𝐿𝐼𝑉: é o vão em metros para o cálculo de 𝐶𝐼𝑉, conforme o tipo de estrutura, sendo:
𝐿𝐼𝑉 = 𝐿 para estruturas de vão isostático.
𝐿: é o vão em metros.
Deverá ser realizado estudo específico para a consideração da amplificação dinâmica e definição
do coeficiente de Impacto Vertical.
20
𝐶𝐼𝑉 = 1 + 1,06 ∙ ( ) = 1,24
39,2 + 50
Os esforços das cargas móveis verticais devem ser majorados na região das juntas estruturais e
extremidades da obra. Todas as seções dos elementos estruturais a uma distância horizontal,
normal à junta, inferior a 5,0m para cada lado da junta ou descontinuidade estrutural, devem
ser dimensionadas com os esforços das cargas móveis majorados pelo coeficiente de Impacto
Adicional, abaixo definido.
Este coeficiente tem por objetivo prevenir a deterioração das regiões adjacentes às juntas de
dilatação ou alguma descontinuidade de diversa natureza.
(foto com região deteriorada próxima a junta)
𝐶𝐼𝐴 = 1,25
Trem-tipo
A norma NBR:7188 define a carga móvel para pontes, galerias, e viadutos rodoviários como
sendo um veículo tipo de três eixos com duas rodas cada, com uma área de ocupação de 18m²,
circundado por uma carga uniformemente distribuída.
Este veículo, a critério da autoridade competente, pode ser aplicado em estradas vicinais
municipais de uma faixa ou obras particulares.
Seu carregamento consiste em 24𝑡𝑓 distribuídos nas seis rodas 𝑃 = 4𝑡𝑓 por roda circundado
por uma carga uniformemente distribuída de 𝑝 = 0,4𝑡𝑓/𝑚².
Este veículo é definido como veículo padrão e aplicado na grande maioria das obras rodoviárias.
Seu carregamento consiste em 45𝑡𝑓 distribuídos nas seis rodas 𝑃 = 7,5𝑡𝑓 por roda circundado
por uma carga uniformemente distribuída de 𝑝 = 0,5𝑡𝑓/𝑚².
Devido à deformação que o pneumático sofre com o peso do veículo a carga 𝑃 pode ser
distribuída sobre uma área de 50𝑐𝑚 𝑥 20𝑐𝑚 como mostra a figura abaixo:
Sendo assim a carga móvel tipo TB-45, bem com TB-24 assumem as seguintes característica
geométricas
A critério da autoridade competente podem ser solicitados veículos tipos especiais, tais como o
TB-ITAIPU e o TB-CVC ilustrados abaixo.
• Passeios
Todos os passeios de pontes e viadutos devem ser protegidos por elementos de contenção
devidamente dimensionados.