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IFRJ/Campus Nilópolis
1° semestre/2018
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SUMÁRIO.
INTRODUÇÃO.
Conclui-se como ponto de ebulição o momento no qual a substância muda seu
estado físico de líquido para gasoso, a temperatura medida nesse momento é
classificada como a temperatura de ebulição. Isso ocorre quando a pressão de vapor do
líquido se iguala a temperatura externa (1 atm. no caso da prática) à qual está
submetido. (LENZI, E. et.Al, 2004).
Na determinação do ponto de ebulição há métodos de escala grande (figura 1) e
pequena (figura 3). O método de escala grande, também chamado de percolador (figura
2), consiste no uso de um tubo de ensaio para a determinação da temperatura de
ebulição, na entrada do tubo tem uma vidraria com a aparência de uma ampulheta,
aberta nas extremidades, chamado percolador. O percolador tem 2,5 cm, uma das suas
extremidades fica encostada no tubo de ensaio e a outra fica encostada ao bulbo do
termômetro, o tubo de ensaio fica dentro do banho de óleo, glicerina ou vaselina que
será aquecido. O termômetro mede a temperatura exata do vapor do líquido quando a
sua pressão de vapor se iguala a pressão externa. (LENZI, E. et.Al, 2004).
a)
Neste método, o analista deve aquecer o banho de óleo fornecendo calor ao braço
do tubo de Thiele usando a chama oxidante, de modo que promova a circulação do óleo
dentro do tubo. Após alguns minutos de aquecimento irá começar a formação e
liberação de bolhas pelo capilar, o aquecimento deve continuar até ocorrer a formação
de um colar contínuo de bolhas (rosário de bolhas). Assim, deve-se esperar o fluxo de
bolhas diminuir até o líquido entrar no capilar. Essa é a temperatura de ebulição da
substância, já que a pressão de vapor do líquido se igualou a pressão externa. (PAIVA,
L.D, 2009).
Em relação aos dois métodos, o melhor seria o do percolador, por se medir
diretamente a temperatura do líquido que se quer determinar a temperatura de ebulição.
No método utilizado na prática mede-se primeiro a temperatura do óleo e depois deve-
se esperar o colar de bolhas contínuo diminuir e o líquido entrar no capilar para
determinar, assim, a temperatura de ebulição daquela substância. (PAIVA, L.D, 2009).
OBJETIVO.
Determinar o ponto de ebulição do 1-butanol, do t-butanol e de um líquido
desconhecido, afim de identificar de que líquido se trata.
PARTE EXPERIMENTAL.
1. Aparelhagem:
Termômetro (escala: 250°C/marca: Brasil);
Tubos capilares (11);
Suporte universal;
Garra;
Mufa;
Garra para fixação do termômetro;
Bico de Bunsen;
Micro tubos (3) e
Tubo de Thiele.
2. Materiais Utilizados:
Óleo de soja;
1-butanol;
T-butanol e
Líquido desconhecido;
3. Procedimentos:
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1. 1-butanol. 3 –Inflamabilidade
Abaixo de 38°C
Riscos específicos.
Não tem
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Risco específico.
Não tem.
RESULTADOS E DISCUSSÃO.
1° 107 1 Atm. ou
3° 108 1.10^5 Pa
CONCLUSÃO.
QUESTIONÁRIO.
1)Monte uma tabela com os resultados obtidos para cada uma das amostras
analisadas, compare os resultados obtidos com os dados das amostras puras.
- Tabela 4: Resultados Obtidos.
Substância Ponto de Ebulição teórico Ponto de ebulição
experimental
1-butanol 116°-118° 117°
T-butanol 83° 83°
Metilbenzeno 110°-111° 108°
Em relação ao 1-butanol e o T-butanol não houve uma grande variação, teve uma
faixa de erro pequena.
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Olhando o metilbenzeno teve uma variação maior, o que diz respeito a uma faixa
de erro um pouco maior.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.