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Considerações Iniciais
Etapas Principais

• Pela análise estrutural verificamos como o edifício está se comportando.


• Uma análise estrutural irregular acarreta em um dimensionamento de
armaduras de má qualidade.
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IMPORTANTE...

“Cabe ao Engenheiro, e não ao Software, definir o melhor


modelo para calcular a estrutura”.
“Nenhum software, por mais avançado que seja, está preparado para informar
se o modelo é adequado ou não para sua estrutura”.
“Nunca utilize um modelo estrutural que escape do seu domínio”.
“Nem sempre o modelo mais sofisticado é o mais adequado para o projeto”.
“Quanto mais complexo, maiores são as chances de
cometer um erro grosseiro”.

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Critérios de projeto para durabilidade das estruturas

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Critérios de projeto para durabilidade das estruturas

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Critérios de projeto para durabilidade das estruturas

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Critérios de projeto para durabilidade das estruturas
Deslocamentos limites são valores: valores práticos utilizados na
verificação para serviço do Estado-Limite de Deformações excessivas da
estrutura. São classificados em:
1) Aceitabilidade sensorial: vibrações ou efeito visual desagradável,
relacionado ao conforto do usuário.
2) Efeitos específicos: podem impedir a utilização adequada da
construção.
3) Efeitos em elementos não estruturais: podem ocasionar mau
funcionamento de elementos que não pertencem à estrutura, porém,
estão ligadas à ela.
4) Efeitos em elementos estruturais: podem afetar o comportamento do
elemento estrutural, provocando afastamento em relação às hipóteses de
cálculo adotadas.
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Critérios de projeto para durabilidade das estruturas

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Critérios de projeto para durabilidade das estruturas

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Critérios de projeto para durabilidade das estruturas

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Critérios de projeto para durabilidade das estruturas

Obs.: As aberturas de fissuras reais poderão não corresponder aos valores estimados, ou
seja, as fissuras reais podem eventualmente ultrapassar estes valores.
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Tipos de Ligações

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Quando engastar?
▪ Deslocamentos excessivos.
▪ Estruturas muito deslocáveis.
▪ Elementos em balanço.
▪ Vigas que suportem pilares.

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Quando rotular?
▪ Torção de compatibilidade (viga apoiada em vigas).
▪ Redistribuição dos momentos.
▪ Eliminar momento negativo.
▪ Aliviar momento no pilar.

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Tipos de Ligações – Ligações Semi-Rígidas

Item 14.6.4.3 NBR 6118:2014


• Até 10%: Nós Móveis
• Até 25%: Nós Fixos
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Efeitos construtivos
• A estrutura é analisada com
todos os pisos
simultaneamente.
• A estrutura do edifício não é
executada instantaneamente.

Redistribuição gerada pela


deformação axial entre pilares.

.:. Solução: Majoração axial dos


pilares (cargas verticais).
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Detalhe construtivo importante

Nas ligações viga-pilar


deve ser mantido os
estribos dos pilares.

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Escolher de forma eficiente um sistema estrutural, os elementos e
suas posições, permitindo absorver os esforços e transmiti-los ao solo pela
fundação, atendendo os requisitos de normas técnicas, desempenho em
serviço e durabilidade.
Dados Iniciais:
Recomendação: Iniciar o lançamento
▪ Finalidade da edificação.
da estrutura nos pavimentos tipo.
▪ Condições impostas pela arquitetura. Caso não existam, pode ser iniciado
no pavimento superior
▪ Características do solo.
▪ Compatibilização entre projetos.
▪ Constituição do edifício: subsolo, térreo, tipo, cobertura, etc.

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1. Lançamento dos pilares.
2. Lançamento das vigas e delimitação dos panos das lajes.
3. Pré-dimensionamento dos elementos estruturais.
4. Determinação dos carregamentos.
5. Determinação dos esforços solicitantes.
6. Dimensionamento e verificação dos elementos.
7. Otimização da estrutura.

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Posicionamento dos pilares
▪ Iniciar o posicionamento pelos cantos.
▪ Colocação de pilares em encontros de alvenarias.

Observações:
▪ Distância usual entre pilares: 4 m a 6 m.
▪ Larguras compatíveis com a alvenaria (preferencialmente).
▪ Alinhamento de pilares (pórticos contribuem para a estabilidade).
▪ Verificar interferência entre pavimentos.
▪ Estruturas complexas:Vigas de transição.

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Posicionamento de vigas e lajes
▪ Vigas entre pilares (formando pórticos).
▪ Vigas apoiadas em vigas (divisão de lajes).
▪ Vigas para sustentação de alvenaria.
▪ Vigas em balanço.

Observações:
▪ Verificar a possibilidade de embutir a viga na alvenaria.
▪ Vão máximo ideal → Laje maciça: aprox. 5 metros; Vigas: entre 4 e 6 metros (R$).
▪ Padronização das alturas das vigas (2 a 3) para simplificar cimbramento.

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Nomeação dos elementos
▪ Pilares e Lajes
Da esquerda para a direita, de cima para baixo.
▪ Vigas
1º: De cima para baixo (Horizontais).
2º: Da esquerda para a direita (Verticais).

ABNT NBR 7191:1982 22


Planta de Fôrma – Exemplo

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Pilares – Método das áreas de influência
Carga estimada de 1 tf/m² a 1,4 tf/m² por pavimento.
Tensão ideal nos pilares (esforço normal): 0,1 tf/cm² (10 MPa).

𝑁𝑝𝑖𝑙𝑎𝑟 𝑁𝑝𝑖𝑙𝑎𝑟 = 𝑝𝑒𝑠𝑡 . 𝐴𝑖𝑛𝑓 . 𝑛º𝑝𝑎𝑣


𝐴𝑝𝑖𝑙𝑎𝑟 =
𝜎𝑖𝑑𝑒𝑎𝑙

Obs.: Devem ainda ser


consideradas as cargas
provenientes de
reservatórios, casas de
máquinas ou outros
equipamentos.
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Pilares – Dimensões Limites

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Pilares – Armadura máxima e mínima

Recomendação:
𝐴𝑠,𝑚á𝑥 = 0,04 ∙ 𝐴𝑐
para não preocupar com o
traspasse de armaduras

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Pilares – Espaçamento entre estribos

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Pilares – Proteção contra flambagem das barras

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Índice de Esbeltez (λ)

𝑙𝑒 𝐼𝑐
λ= 𝑖=
𝑖 𝐴𝑐

3,46.𝑙𝑒
Para seção retangular: λ=

4.𝑙𝑒
Para seção circular cheia: λ=
𝐷
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Índice de Esbeltez (λ)
Permite ter noção da magnitude dos efeitos locais de 2ª ordem. Quanto mais
esbelto for o pilar, mas detalhado e cuidados deve ser o seu
dimensionamento, pois os efeitos de 2ª ordem são mais significativos e a
tendência de perda de estabilidade é maior.

Índice de
Classificação Observação
esbeltez
0 < λ ≤ 40 Pilar robusto, pouco esbelto
Maioria dos casos
40 < λ ≤ 90 Pilar esbelto
90 < λ ≤ 140 Pilar muito esbelto Alguns casos
140 < λ ≤ 200 Pilar excessivamente esbelto Casos raros
Não pode ser considerado Não pode
λ > 200
um pilar
30
Efeitos Globais de 2ª Ordem

Efeitos de Efeitos de
1ª Ordem 2ª Ordem

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Efeitos Globais de 2ª Ordem – Classificação das Estruturas
▪ Estruturas de Nós Fixos
As estruturas são consideradas de nós fixos quando os deslocamentos
horizontais são pequenos, podendo nesta condição ser desprezíveis os
efeitos globais de 2ª ordem (inferiores a 10% dos esforços de 1ª ordem).

▪ Estruturas de Nós Móveis


As estruturas são consideradas de nós móveis quando os deslocamentos
horizontais não são pequenos, devendo nesta condição serem considerados
os efeitos globais de 2ª ordem são importantes.

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Vigas

h d

c + øt + øl/2

𝑙0
𝑇𝑅𝐴𝑀𝑂𝑆 𝐼𝑁𝑇𝐸𝑅𝑁𝑂𝑆: ℎ𝑒𝑠𝑡 =
12 Para pavimento tipo, é
𝑙0 importante compatibilizar
𝑉𝐼𝐺𝐴𝑆 𝐸𝑀 𝐵𝐴𝐿𝐴𝑁Ç𝑂: ℎ𝑒𝑠𝑡 =
5 com a alvenaria:
𝑙0 PisoaPiso – hviga= 20 n + 3 a 5
𝑇𝑅𝐴𝑀𝑂𝑆 𝐸𝑋𝑇𝐸𝑅𝑁𝑂𝑆 𝑂𝑈 𝑉𝐼𝐺𝐴 𝐵𝐼𝐴𝑃𝑂𝐼𝐴𝐷𝐴: ℎ𝑒𝑠𝑡 =
10
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Vigas – Dimensões Mínimas

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Vigas – Armaduras

Fio Barra Peso Área


ø(mm) (kgf/m) (cm²)
5,0 (3/16”) 0,154 0,200
6,3 6,3 (1/4”) 0,248 0,315
8,0 8,0 (5/16”) 0,393 0,500
10,0 10,0 (3/8”) 0,624 0,800
- 12,5 (1/2”) 0,988 1,250
- 16,0 (5/8”) 1,570 2,000
- 20,0 (3/4”) 2,480 3,150
- 25,0 (1”) 3,930 5,000
- 32,0 (1,25”) 6,240 8,000
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Vigas – Armadura Mínima

Em elementos estruturais (exceto em balanço) cujas armaduras sejam calculadas com um


momento fletor igual ou maior ao dobro de Md, não é necessário atender à armadura mínima. Neste
Caso deve atender todas as combinações possíveis e os efeitos de temperatura, deformação e
recalques. Deve-se ainda ter cuidado com o diâmetro e espaçamento das armaduras para limitar a
fissuração do elemento.

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Vigas – Armadura Máxima

𝐴𝑠 + 𝐴𝑠 ′ ≤ 4%𝐴𝑐

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Vigas – Armadura de Pele
A armadura lateral mínima deve ser de 0,10% Ac,alma em cada face
da alma da viga de altura maior que 60 cm, não sendo necessária armadura
superior a 5 cm²/m. Devem ser usadas barras de CA-50 ou CA-60.
As armaduras de tração e de compressão não podem ser computadas
no cálculo da armadura de pele.

𝐴𝑠,𝑝𝑒𝑙𝑒 = 0,10%𝐴𝑐,𝑎𝑙𝑚𝑎 ≤ 5 𝑐𝑚2 /𝑚


(Em cada face da viga)

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Alvenaria

halv

1
𝑔𝑎𝑙𝑣 = 𝑏𝑤,𝑎𝑙𝑣 × ℎ𝑎𝑙𝑣 × 𝛾𝑎𝑙𝑣
bw,alv
39
Alvenaria
Descontar ou não as aberturas de portas e janelas??
▪ Alívio nas fundações. (Considerar 1kN/m² para o peso das esquadrias).
▪ Consideração de fechamento posterior das aberturas.

𝑔𝑒𝑠𝑞 = ℎ𝑒𝑠𝑞 × 1
ℎ𝑒𝑠𝑞 : 𝑎𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑗𝑎𝑛𝑒𝑙𝑎/𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎

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Cargas acidentais (sobrecargas)
Consultar os valores da ABNT NBR 6120.

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Alternância de cargas
Alternância de cargas podem gerar esforços superiores aos
verificados quando do carregamento total dos vãos.

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Alternância de cargas

43
Alternância de cargas

Linhas de Influência

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▪ Lajes maciças – Estimativa da espessura (h)

𝑙𝑥 𝑙𝑥
ℎ= 𝑎
35 50
h: altura da laje
d: altura útil
Ø: diâmetro da barra
𝑙ൗ 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑙𝑎𝑗𝑒𝑠 𝑖𝑠𝑜𝑙𝑎𝑑𝑎𝑠
42 c: cobrimento da armadura

𝑙ൗ 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑙𝑎𝑗𝑒𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑡í𝑛𝑢𝑎𝑠 Valores iniciais:


ℎ≥ 50
Armaduras negativas: d= h – 2,0 cm
𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑏𝑒𝑙𝑒𝑐𝑖𝑑𝑜𝑠 Armaduras positivas: d= h – 2,5 cm
𝑝𝑜𝑟 𝑛𝑜𝑟𝑚𝑎 45
▪ Lajes maciças – Espessuras mínimas

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▪ Lajes em balanço e Lajes nervuradas

𝑙𝑣ã𝑜ൗ
ℎ𝑙.𝑡𝑟𝑒𝑙𝑖ç𝑎𝑑𝑎 ≅ 30 47
Lajes – Prescrições Gerais
Armadura perimetral (borda sem continuidade): tem por função
melhorar o desempenho e a ductilidade à flexão, assim como controlar a
fissuração. Deve ser utilizada preferencialmente barras com alta aderência
ou telas soldadas.
As,per = 0,1% bwh

𝑙𝑥
5
𝑎≥
𝑙𝑏 + 2ℎ𝑙𝑎𝑗𝑒
48
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Dimensionamento: Seção T (ELU) e Verificação ELS

Considera-se seção retangular devido LN passar pela mesa,


Seção “T” portanto bw = bf,.

M d = 0,85  f cd .b f  0,8 x  (d − 0,4 x)

𝑀𝑑
𝑥 = 1,25𝑑 1 − 1 −
0,425. 𝑓𝑐𝑑 . 𝑏𝑓 . 𝑑2

Viga de seção retangular


(bf)
𝑀𝑑
𝐴𝑠 =
𝑓𝑦𝑑 . (𝑑 − 0,4𝑥) 50
Armaduras de Distribuição e Perimetral

Fonte: ABNT NBR 14860

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Armaduras Perimetral

𝐴𝑠 = 0,67. 𝜌𝑚í𝑛 . 𝐴𝑐
(por vigota – cm²)

𝜌𝑚í𝑛 = (0,15% para C25) Vigas altas Vigas baixas


(Taxa de armadura mínima)

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▪ Espessura da laje da escada: L/30

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▪ Mudança de Direção

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Ancoragem das armaduras

𝐴𝑠,𝑐𝑎𝑙𝑐
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 𝛼. 𝑙𝑏 . ≥ 𝑙𝑏,𝑚í𝑛
𝐴𝑠,𝑒𝑓
fbd

0,3. 𝑙𝑏
𝑙𝑏,𝑚í𝑛 ቐ 10ø
100 𝑚𝑚

fck 20 25 30 35 40
(MPa)
lb 44 ø 38 ø 33 ø 30 ø 26 ø

As.fyd 𝛼 = 1,0 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠 𝑠𝑒𝑚 𝑔𝑎𝑛𝑐ℎ𝑜.


𝛼 = 0,7 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑡𝑟𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑚 𝑔𝑎𝑛𝑐ℎ𝑜, 𝑐𝑜𝑚 𝑐𝑜𝑏𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝑔𝑎𝑛𝑐ℎ𝑜 𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 𝑞𝑢𝑒 3ø. 55
Elementos estruturais cuja função é suportar e transferir as cargas da
superestrutura para a camada resistente de solo, compatibilizando as
deformações.
ABNT NBR 6122.
SISTEMA DE FUNDAÇÃO

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Capacidade de carga – Método semiempírico: Método Prático
São métodos que relacionam resultados obtidos por ensaio (SPT, CPT,
etc.) com tensões admissíveis. Ensaio SPT: ABNT NBR 6484:2001.

𝑁𝑠𝑝𝑡
𝜎𝑎𝑑𝑚 = + 𝑞 𝑀𝑃𝑎
50

▪ Faixa: 5 ≤ 𝑁𝑠𝑝𝑡 ≤ 20
▪ 𝑁𝑠𝑝𝑡 : média no bulbo de tensão.
▪ Obs.: A parcela q para fundações rasas pode ser desprezada.

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Pré-dimensionamento
▪ Área da sapata:

▪ Relação sapata retangular:

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Classificação das sapatas quanto à rigidez
▪ Classificação: RÍGIDAS ou FLEXÍVEIS.

De acordo com a ABNT NBR 6118:2014, item 22.6.1, uma sapata é


RÍGIDA se for atendida a expressão abaixo nas duas direções.

(𝐴 − 𝑎𝑝 )
3
ℎ≥
(𝐵 − 𝑏𝑝 )
3
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Necessidade de viga
de equilíbrio
(viga alavanca)

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=qdVaOqaRQp8 60
Modelo Estrutural

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Possibilidades para pilares de divisa

(1) (2)
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=qdVaOqaRQp8 62
▪ Estaca Escavada
▪ Estaca Strauss
▪ Estaca Hélice Contínua Monitorada
▪ Estaca Ômega
▪ Estaca Raiz
▪ Estaca Franki
▪ Estaca Pré-Moldada
▪ Estaca Metálica
▪ Estaca Madeira

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Capacidade de carga (R)

𝑅 = 𝑅𝑃 + 𝑅𝐿

𝑅𝑃 = 𝑟𝑝 𝐴𝑝 𝑅𝐿 = 𝑈 ෍ 𝑟𝐿 ∆𝐿

▪ Fórmulas Teóricas
𝐶𝑎𝑝. 𝐺𝑒𝑜𝑡é𝑐𝑛𝑖𝑐𝑎
▪ Métodos Semiempíricos:
𝑅𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 ≤ ቐ
▪ Aoki-Velloso (1975)
𝐶𝑎𝑝. 𝐸𝑠𝑡𝑟𝑢𝑡𝑢𝑟𝑎𝑙
▪ Décourt-Quaresma (1978)
▪ Teixeira (1996)
p
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Quantidade de estacas
▪ Esforços atuantes no pilar.
▪ Capacidade da estaca (estrutural e geotécnica).

1,1 𝑁𝑘
𝑛𝑒𝑠𝑡𝑎𝑐𝑎𝑠 =
𝑃𝑎𝑑𝑚

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Propriedades Geométricas
Distância entre estacas (eixos) Distância da estaca até a
▪ Pré-moldadas: 2,5 ø𝑒𝑠𝑡 face do bloco
▪ Moldadas in-loco: 3,0 ø𝑒𝑠𝑡 ▪ 15 cm
▪ Estacas quadradas:
1,75 𝑣𝑒𝑧𝑒𝑠 𝑎 𝑑𝑖𝑎𝑔𝑜𝑛𝑎𝑙

Distância do eixo da estaca até


a face do bloco
ø
▪ 𝑐 = 𝑒𝑠𝑡 + 15 (𝑐𝑚)
2

Penetração das estacas no bloco


▪ 𝐷𝑒 3 𝑐𝑚 𝑎 10 𝑐𝑚
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Bloco sobre uma estaca

Altura útil do bloco Dimensão em planta do bloco


1,1 ø𝑒𝑠𝑡 𝑎 ≥ 𝑎𝑝 + 15 𝑐𝑚
𝑑 ≥ ቊ𝑙
𝑏,𝑝𝑖𝑙𝑎𝑟 𝑏 ≥ 𝑏𝑝 + 15𝑐𝑚
𝑎 𝑒 𝑏 ≥ ø𝑒𝑠𝑡 + 15 𝑐𝑚
Altura do bloco
ø𝑙
ℎ ≥ ቐ𝑑 + 2 + 𝑐 Observações.: O bloco sobre uma
30 𝑐𝑚 estaca deve ser travado nas duas
direções por meio de vigas
construídas para este fim.

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▪ Diâmetro do fuste (d) ≥ 70 cm.
▪ Altura total da base (H) ≤ 1,80 m (Céu aberto).
▪ Altura da base alargada (h0): 20 cm a 30 cm.
▪ Ângulo de inclinação do alargamento (β) ≈ 60°.
𝑁𝑠𝑝𝑡
𝜎𝑎𝑑𝑚 = + 𝑞 (𝑀𝑃𝑎) 𝑞: pressão geostática.
50

𝑁 𝑀
𝜎𝑏𝑎𝑠𝑒 = ±
𝐴 𝑊

𝜋𝐷3
𝑊=
32
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