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CYPECAD
Versão 1
Prof. Júnior Canaval
Engenharia Civil
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1. Tela Inicial dos aplicativos Cype
Após instalar o CypeCAD abra o arquivo CYPE 2017 (Brasil). Irá abrir uma tela com
diversos programas do qual iremos clicar na opção CYPECAD para abrir o programa,
demonstrada na Figura 1.
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2. Tela Inicial do CypeCAD
Ao abrir o programa CypeCAD é apresentada a tela mostrada na Figura 2.
Nesta tela é possível (ver ampliação na Figura 3): 1) criar um novo arquivo; 2)
Abrir o Gerenciamento de arquivos; 3) Acessar os arquivos de exemplo da Cype.
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Acessando o menu arquivo é possível:
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3. Gerenciamento de arquivos
Nesta opção, demonstrada na Figura 5, é possível acessar a árvore de arquivos
na esquerda da janela (navegação das pastas) e selecionar a pasta de localização ou
salvamento das obras criadas. Além disso é possível escolher as seguintes opções:
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Figura 5 - Gerenciamento de arquivos
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4. Criando uma nova obra
Clique na opção Novo. Após clicar nesta opção irá abrir a tela demonstrada na
Figura 6. Nesta tela é possível: 1) Selecionar o local de salvamento dos arquivos da obra;
2) Escrever o nome do arquivo da obra; 3) Escrever uma descrição da nova obra.
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Figura 7 - Importação pelo BIMServer
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Figura 9 - Opções para nova obra
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5. Dados gerais da obra
Esta opção, apresentada na Figura 10, permite a configuração de todos os dados
da obra, tais como: escolha das normas a ser aplicadas na obra, resistência do concreto
e do aço, definição das ações, configuração dos Estados Limites (Combinações),
configuração referente à estruturas metálicas e de madeira, aplicar coeficientes de
flambagem e selecionar a classe de agressividade ambiental.
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5.1. Seleção das Normas
Conforme pode ser visto na Figura 11, esta opção permite escolher as normas a
serem aplicadas para os elementos de concreto, aço, madeira, alumínio, paredes/muros
de blocos de concreto e lajes mistas. Vale resaltar que para projetos novos devemos
usar as normas vigentes. O CypeCAD ainda traz as normas anteriores, como por exemplo
a NBR 6118:2003 e NBR 6118:2007. Estas normas antigas são aplicadas quando for
necessário elaborar laudos, ou analisar estruturas projetadas/executadas quando estas
normas estavam em vigor.
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Ao clicar no ícone superior direito (item 1 – demonstrado na Figura 12) é possível
configurar uma nova classe de resistência de concreto. A janela de configuração para
concretos de nova resistência é apresentada na Figura 13. Para criação do Novo material
devem ser inseridos: o nome e as propriedades/características para o novo material.
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5.3. Opções para aço
Na configuração das opções para aço é possível escolher o tipo de aço a ser
empregado: CA-25, CA-50 ou CA-50 e CA-60. Ao clicar no ícone de configuração por
elementos (indicado pela seta na Figura 15) é possível estabelecer parâmetros de cálculo
e detalhamento para (1) pilares, paredes, muros e consolos; (2) vigas na região dos
pavimentos e da fundação; (3) lajes na região dos pavimentos; (4) lajes de fundação; (5)
sapatas e blocos.
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5.3.1. Opção Tipos de aço barras
Conforme apresentando anteriormente, esta opção permite configurar as
opções de cálculo e detalhamento para cada tipo de elemento nos pavimentos e na
fundação. Para pilares a configuração é geral, não dividindo-a em fundação e pavimento.
A janela da opção Tipo de aço barras é demonstrada na Figura 16.
Após escolher o tipo de aço que irá utilizar na obra, é possível abrir as opções
mais detalhadas para cada tipo de elemento. Clicando na opção para configuração dos
parâmetros dos Pilares (item 1 – Figura 16) é aberta a janela demonstrada na Figura 17.
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Figura 17 - Opções para as armaduras dos pilares
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Figura 18 - Opções para armaduras dos pilares
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• Tabela de armadura vertical de pilares-parede e cortinas: análogo a configuração
anterior, porém aplicado para as armaduras verticais.
• Tabela de armadura principal de consoles: é possível selecionar ou editar a tabela
da armadura principal a ser utilizada em consoles.
• Tabela de armadura de estribo de consoles: é possível selecionar ou editar a
tabela da armadura de estribo a ser utilizada em consoles.
b) Dimensionamento/Verificação (ver Figura 19): nesta opção são configuradas as
reduções para comprimentos de ancoragem, critérios de simetria e continuidade
para as armaduras, dentre outras opções para pilares metálicos, cortinas e
consoles.
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• Opções para armadura de estribos: é possível configurar nesta opção se deseja
ou não manter os estribos na ligação pilar/laje e pilar/vigas, permite ainda
configurar se deseja reforçar com estribos os extremos superior e inferior destas
ligações.
• Cobrimento: permite configurar a espessura do cobrimento para os pilares. Os
valores devem atender o mínimo especificado pela NBR 6118.
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Figura 21 - Opções para as armaduras dos pilares
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Ao clicar no ícone opções de vigas (item 2 – Figura 16) é aberta a janela apresentada na
Figura 23.
Em cada uma das guias descritas abaixo das opões para vigas é possível:
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Figura 24 - Opções para as armaduras das vigas
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b) Disposições de armadura (ver Figura 26): nesta guia são destacadas as
configurações do cobrimento das vigas, a configuração de estribos passando na
ligação viga-pilar ou terminando na face do pilar, tipo de dobra dos ganchos, o
comprimento de ancoragem dos ganchos em estribos e o comprimento máximo
de uma barra. Esta última opção citada é importante para que o detalhamento
seja feita de acordo com o comprimento de barra disponível na obra.
c) Esforços (ver Figura 27): definir os momentos mínimos a serem cobertos pelas
armaduras nas vigas (momento positivo e negativo), aplicar coeficientes para
multiplicação dos esforços e para redistribuição de negativos.
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Figura 27 - Opções para as armaduras das vigas
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Figura 28 - Opções para as armaduras das vigas
e) Vigas metálicas (ver Figura 29): configurar o comprimento das vigas metálicas
até a face, até o eixo ou até o eixo para apoios intermediários e até a face exterior
para os apoios extremos.
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f) Desenhos (ver Figura 30): definir se o detalhamento das armaduras das vigas
terão as armaduras no interior ou fora das vigas e definir se aparecerão os apoios
secundários no desenho.
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Figura 31 - Opções para as armaduras das vigas
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Figura 32 - Opções para as armaduras das lajes
Nas opções de escadas (representada na Figura 33), que pode ser aberta clicando
no botão demonstrado no item 5 – Figura 16, é possível escolher se pretende ou não:
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Figura 33 - Opções para escadas
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Figura 34 - Acessar tabelas de armaduras para escada
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Figura 35 - Editando as tabelas das escadas
Já ao clicar nas opções comuns para barras (item 6 – Figura 16) é possível
determinar o comprimento máximo de uma barra, as perdas de aço e os cobrimentos
para cada um dos elementos clicando em cada uma das opções, demonstradas na Figura
36.
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Voltando para a janela tipos de aço barras, é possível alterar da guia Pavimentos
para a guia Fundação, conforme apresentado na Figura 37. Ressalta-se que a maioria
das opções são semelhantes às já apresentadas anteriormente, porém são aplicadas ao
nível de fundação. Diferenciam-se das opções anteriores apenas os itens demarcados
por retângulos vermelhos apresentados na Figura 37.
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Já nas opções de sapatas (item 2 – Figura 37) é possível configurar parâmetros
de incremento de largura e altura, altura mínima da sapata, igualar as malhas para cada
direção, selecionar o tipo de sapata padrão, dispor de armadura perimetral, verificação
de fissuração entre outras opções demonstradas da Figura 38 até a Figura 45. Ressalta-
se que as opções podem ser feitas para sapatas isoladas e sapatas corridas.
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Figura 39 - Opções para sapatas
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Figura 41 - Opções para sapatas
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Figura 43 - Opções para sapatas
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Figura 45 - Opções para sapatas
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Figura 46 - Opções para blocos sobre estacas
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Figura 47 - Opções para blocos sobre estacas
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Figura 48 - Opções para blocos sobre estacas
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Figura 49 - Opções para blocos sobre estacas
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Figura 50 - Opções para blocos sobre estacas
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Na opção do item 4 – Figura 37 é possível definir a espessura do concreto magro
disposto abaixo dos elementos de fundação. Esta opção é demonstrada na Figura 51.
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Ao clicar no item da norma ou ser aberta a janela pelo primeiro clique na opção
com ação do vento, é aberta a janela demonstrada na Figura 53. Nesta janela devem ser
definidos:
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Pode-se, ainda nesta configuração, considerar ou não os efeitos de segunda
ordem. Para isto basta clicar na opção Sem efeitos de 2ª ordem e marcar se deseja ou
não considerar estes efeitos. A janela de efeitos de 2ª ordem está demonstrada na
Figura 54.
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6. Configurações Diversas
As configurações de unidades, impressora, folhas para plotagem dos desenhos,
cor do fundo da área de trabalho, quantidade de desfazer/refazer, cores para
representação de isovalores podem ser acessadas conforme demonstrado na Figura 56.
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7. Inserindo Máscaras DWG/DXF
Máscaras DWG/DXF auxiliam no lançamento de projetos, pois elas ficam como
desenhos de fundo os quais podem ser utilizados pela ferramenta de captura de pontos
para lançamento dos elementos.
Para inserir estas máscaras deve-se clicar na opção Editar máscaras, conforme
apresentado na Figura 57.
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Após a seleção e carregamento dos arquivos, deve-se atribuir cada máscara às
vistas dos grupos clicando no ícone . Após a atribuição, as máscaras já irão aparecer
nos grupos conforme definido. Obs.: Nesta opção podem ser selecionados os layers que
serão apresentados nas máscaras.
Irá abrir a opção para selecionar a vista, conforme a Figura 60, devendo deixar
apenas as vistas que forem necessárias para o usuário.
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8. Ferramenta de captura de pontos
O CypeCAD dispõe de uma opção para capturar pontos de modo a facilitar o
lançamento dos elementos. A ferramenta pode ser acessada clicando no ícone mostrado
na Figura 61. A ferramenta permite capturar pontos de modo semelhante ao AutoCAD.
Os possíveis pontos de captura são apresentados na Figura 62.
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9. Lançamento da obra
Para o lançamento da obra devem ser selecionadas a guia Entrada de Pilares e
Entrada Pavimento. Os pilares e pilares paredes são lançados pela guia Entrada de
Pilares, nesta guia também devem ser configurados os pisos. Já as lajes, vigas, muros e
outros elementos são lançados na guia Entrada Pavimento.
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Ao clicar nesta opção pela primeira vez (quando ainda não houver nenhum
pavimento cadastrado) será aberta a janela demonstrada na Figura 65.
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Figura 67 - Inserindo pisos
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Após lançar todos os pisos é possível: apagar pisos, editar pisos, editar grupos,
unir grupos e dividir grupos (caso já tenha união entre grupos).É possível configurar a
cota do nível da fundação na opção de Editar Pisos, conforme apresentado na Figura 69.
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Figura 71 - Introdução de pilares
Na opção de inserir Novo Pilar, deve-se configurar o grupo inicial e final, ou seja,
os pisos inicial e final do pilar a ser inserido. Deve ainda colocar as dimensões em X e Y
para os pilares retangulares. Caso o pilar seja circular, deve-se alterar a seção clicando
no botão , que fica localizado antes das dimensões em X e Y para cada tramo do pilar.
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Após serem feitas todas as configurações basta clicar no local de lançamento do
pilar. Todos os pilares da obra devem ser lançados, conforme exemplo na Figura 72.
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9.1.1.1. Outras opções de pilares
Na janela de introdução de Pilares, pilares-parede e elementos de fundação,
demonstrada na Figura 73, existem várias opções, as quais serão descritas a seguir:
• Novo pilar: permite inserir novos pilares através das configurações fornecidas
pelo usuário.
• Novo pilar-Parede: permite criar o formato do pilar-parede para posteriormente
ser inserido.
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• Novo arranque: insere novo arranque na obra permitindo calcular a fundação
sem introduzir a superestrutura.
• Dividir pilar: permite dividir os tramos de pilares, fazendo com que a cabeça de
um pilar inferior seja o arranque do pilar superior.
• Editar: edita as características dos pilares (abre o menu semelhante ao de inserir
novo pilar, porém para edição).
• Mover: permite alterar a posição de um pilar
• Apagar: apaga o pilar da obra.
• Deslocar: permite deslocar o ponto fixo do pilar em relação ao nó da malha ao
qual está associado.
• Ajustar: permite mudar a disposição de um pilar através do seu ponto fixo.
• Alterar o ponto fixo:
• Copiar: copia os dados de um pilar ou arranque.
• Procurar: permite procurar um pilar pela sua referência.
• Modificar referência: permite renomear os pilares de forma individual e
consecutiva.
• Modificar ângulo: permite rotacionar o pilar em relação à seção transversal.
• Modificar início e fim: modifica o grupo inicial e final dos pilares (onde o pilar
nasce e morre).
• Vinculação exterior: altera as configurações de vinculação exterior configurada
no lançamento dos pilares.
• Coeficientes de engastamento, flambagem, rigidez axial: permite aplicar
coeficientes diferentes para cada pilar e para cada tramo do pilar.
• Resistência do betão: permite alterar a resistência do concreto para cada pilar.
• Cobrimento: permite alterar o cobrimento das armaduras para cada pilar.
• Cargas horizontais: permite inserir cargas horizontais nos pilares, como por
exemplo, cargas provenientes de acidentes com veículos.
• Cargas no extremo superior: permite inserir os esforços de normal, momento
fletor e torçor no topo do pilar. Esta opção é muito utilizada para
dimensionamento apenas das fundações, quando não se pretende lançar a
superestrutura.
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9.1.2. Outras opções da janela Entrada de pilares
Outras opções disponíveis na guia Entrada de Pilares são apresentadas por
grupos demonstrada na Figura 74.
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A navegação entre pavimentos pode ser feita utilizado os botões ,
onde cada botão significa respectivamente: subir grupo, ir ao grupo (abre uma janela
para selecionar o grupo que deseja ir – ver Figura 76) e descer grupo.
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Figura 78 - Inserindo vigas
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Algumas opções para lançamento de vigas podem ser utilizadas para simplificar
esta ação, como por exemplo fazendo uso das ferramentas mostradas na Figura 80.
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Outros comandos são essenciais para o lançamento/edição das vigas, sendo
listados os principais na Figura 81.
• Ajustar: uma vez lançada a viga fora do eixo ou das laterais dos pilares, esta
opção permite através de um clique na lateral que deseja ajustar, posicionar o
elemento de forma correta.
• Apagar: apaga as vigas selecionadas.
• Prolongar viga: permite prolongar uma viga através da seleção da viga a ser
prolongada e fazendo o lançamento até o próximo ponto.
• Atribuir vigas: Atribui propriedades determinadas para o usuários às vigas já
lançadas, ou seja, é uma ferramenta que permite rápida alteração das
características de vigas.
• Editar: permite editar uma viga.
• Deslocar: desloca uma viga para o lado selecionado a partir de um valor ajustado
pelo usuário (clicando com o botão direito do mouse).
• Informação: mostra as informações detalhadas da viga selecionada.
• Encastramento no extremo de viga: permite utilizar coeficiente de
engastamento nos extremos da viga.
• Momentos mínimos: possibilita a configuração de valores de momentos
mínimos a serem utilizados para o dimensionamento das vigas.
• Unir vigas: quando vigas são lançadas separadas, esta opção unem as vigas desde
que as mesmas estejam alinhadas.
• Dividir vigas: divide vigas contínuas.
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• Engastamento: configura o coeficiente de engastamento nas laterais das vigas,
ou seja, o coeficiente que a laje pode engastar na viga.
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Clicando na opção Introduzir Laje surgirá uma janela (Figura 84) que possibilita
escolher o tipo de laje e configurar as características geométricas da mesma. Após a
escolha o lançamento pode ser feito clicando no pano de laje definido na obra
(contornado por vigas). Um exemplo de lançamento de laje pode ser visto na Figura 85.
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Para introduzir uma abertura basta clicar na opção apagar laje (mostrada na
Figura 83) e clicar no pano de laje.
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9.3. Cargas
Algumas opções podem ser selecionadas para fazer o lançamento de cargas.
Através do menu Cargas (Figura 87) é possível selecionar:
• Cargas (ver Figura 88): permite fazer o lançamento manual de cargas lineares,
concentradas ou superficiais em uma região determinada pelo usuário.
• Cargas lineares em vigas (ver Figura 89): faz o lançamento de cargas ao longo de
uma viga.
• Cargas superficiais em lajes (ver Figura 90): faz o lançamento de cargas em toda
a superfície de uma laje.
• Cargas grupos (ver Figura 91): permite editar a sobrecarga e carga permanente
dos pisos (grupos) criados.
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Figura 89 - Cargas lineares em vigas
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9.4. Inserindo escada
Para inserir escadas é necessário ir no menu Obra > Escadas (Figura 92). Surgirá
uma opção para criar um Novo núcleo de escadas (Figura 93).
Clicando na opção novo núcleo de escadas uma janela surgirá (Figura 94)
devendo ser configuradas as características geométricas e as cargas conforme o projeto
a ser inserido. Após esta configuração inicial deve-se ir na guia Tramos (Figura 95) e na
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Figura 94 – Dados da escada
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Feito isso surgirá uma janela de opções de escadas pré-determinadas (Figura 96)
ou ainda pode-se criar uma nova tipologia clicando em Criar .
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Figura 97 - Definindo repetições dos tramos
Após inserir a escada, outras opções aparecerão ativas nas opções de escada
(Figura 98). Desta forma fica possibilitado editar, apagar, mover ou girar a escada. Nesta
janela também é possível clicar em ver o detalhamento para que seja feito o
dimensionamento da escada e gerado os desenhos para execução do elemento (ver
Figura 99).
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Figura 99 - Exemplo detalhamento da escada
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Figura 100 - Inserindo elementos de fundação
estacas .
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Ressalta-se que para lançar blocos deve-se ter estacas cadastradas. O cadastro
de estaca pode ser feito clicando na opção Seleção de estaca (Figura xx). A tela para
cadastramento de estaca é exibida na Figura 102.
Após selecionar o tipo de elemento de fundação basta clicar sobre o pilar ao qual
será inserido o elemento de fundação selecionado.
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10.Opções para calcular obra
As opções para calcular obra são apresentadas na Figura 103.
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11.Vista 3D da edificação
A qualquer momento de edição da obra pode ser obtida a visualização 3D do
lançamento estrutural da obra. Para isto basta clicar em , que surgirá uma
visualização 3D conforme exemplo na Figura 104.
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12.Edição dos elementos
Após o cálculo da obra (obtendo as armaduras), as edições dos elementos podem
ser feitas na guia Resultados (ver Figura 105).
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Conforme pode ser visto na Figura 107, nesta tela é possível:
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Figura 109 - Edição de vigas
Ao clicar nesta opção é aberta uma janela (Figura 110), que permite ao usuário,
respectivamente de acordo com a sequência dos ícones:
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• Editar armaduras: permite redesenhar a armadura, escolher diâmetros,
modificar dobras, comprimentos, etc.
• Edição de ganchos.
• Apagar armadura longitudinal.
Ao clicar nesta opção é aberta uma janela (Figura 111), que permite ao usuário,
respectivamente de acordo com a sequência dos ícones:
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Figura 112 - Exemplo de seção
e) Rearmar a viga
g) Verificar flechas
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Figura 113 - Consultando valores das flechas
Após a edição de armaduras esta opção permite verificar se a viga passa ou não
nos critérios de dimensionamento e verificação.
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12.2.1. Área gráfica do Editor de armaduras
Uma informação importante e que facilita muito na edição de armaduras são os
gráficos de áres de armaduras, que podem ser representados para as armaduras
longitudinais (Figura 114) e transversais (Figura 115).
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• Alterar a faixa de distribuição.
• Desfazer agrupamentos, alterar extremos.
• Apagar armaduras.
• Alterar dobras.
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13.Geração de Relatórios e Desenhos
Os ícones para geração de relatório e desenhos são apresentados,
respectivamente, na Figura 118, demarcados pelo retângulo vermelho.
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Já ao acessar o ícone Desenhos , surgirá uma nova tela (Figura 120) onde
devemos clicar em para adicionar um desenho à lista de seleção de pranchas. É
possível ao selecionar os desenhos plotar diretamente em forma impressa ou plotá-los
em formato dwg/dxf para edição.
Ao clicar na opção , surgirá uma janela com os possíveis desenhos que podem
ser selecionados para plotagem. Ressalta-se que ainda nesta janela devem ser
configuradas as opções de detalhamento e escalas (Figura 121).
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Figura 121 - Opções para geração dos desenhos
Após inserir os desenhos na lista e clicar em Aceitar (Figura 122) é possível fazer a
composição das pranchas conforme apresentado na Figura 123.
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Figura 122 - Exemplo seleção de pranchas
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Na tela de composição de pranchas pode:
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