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𝑍 𝒙 = 𝑚 𝒙 + 𝜀 ′ 𝒙 + 𝜀"
SÉRIE A → 1 7 3 6 2 9 4 8 5
SÉRIE B → 1 3 5 7 9 8 6 4 2 ≠
VARIÂNCIA SÉRIE MÉDIA VARIÂNCIA
σ 2
𝑥𝑖 − 𝑥ҧ A 5 6,67 Entretanto, as duas séries
𝜎2 = B 5 6,67
𝑁 são bem diferentes, pois
Características estatísticas idênticas resultam em dois tipos
distintos de mineralização.
TEORIA DAS VARIÁVEIS REGIONALIZADAS
Porque variáveis regionalizadas?
R.: porque dependem de suas posições espaciais relativas,
com as variações espaciais podendo ser medidas.
SÉRIE A → 1 7 3 6 2 9 4 8 5
SÉRIE B → 1 3 5 7 9 8 6 4 2 ≠
VARIÂNCIA
Estatística clássica: não consegue
SÉRIE MÉDIA VARIÂNCIA
σ 2
reconhecer
2
𝜎 =
𝑥𝑖 − 𝑥 ҧ a diferença
A 5 entre
6,67 as Entretanto, as duas séries
B 5 6,67 são bem diferentes, pois
duas séries 𝑁 (considera as amostras
independentes).
Características estatísticas idênticas resultam em dois tipos
distintos de mineralização.
TEORIA DAS VARIÁVEIS REGIONALIZADAS
Porque variáveis regionalizadas?
R.: porque dependem de suas posições espaciais relativas,
com as variações espaciais podendo ser medidas.
SÉRIE A → 1 7 3 6 2 9 4 8 5
SÉRIE B → 1 3 5 7 9 8 6 4 2 ≠
VARIÂNCIA
Estatística clássica: não consegue
SÉRIE MÉDIA VARIÂNCIA
σ 2
reconhecer
2
𝑥𝑖 − 𝑥 ҧ a diferença
A 5 entre
6,67 as Entretanto, as duas séries
𝜎 = Considerando
B 5 a posição
6,67 são espacial
bem diferentes, pois
duas séries (considera as amostras
𝑁
de cada amostraresultam pode-seem dois tipos
independentes).
Características estatísticas idênticas
distinguir as duas séries.
distintos de mineralização.
TEORIA DAS VARIÁVEIS REGIONALIZADAS
Construindo um
VARIÂNCIA COM SIGNIFICADO ESPACIAL variograma
SÉRIE A → 1 7 3 6 2 9 4 8 5
SÉRIE B → 1 3 5 7 9 8 6 4 2
SÉRIE A → 1 7 3 6 2 9 4 8 5
SÉRIE B → 1 3 5 7 9 8 6 4 2
2)Variância espacial para 2 intervalos de amostragem:
(1 − 3)2 +(3 − 2)2 +(2 − 4)2 +(4 − 5)2 +(7 − 6)2 +(6 − 9)2 +(9 − 8)2
𝑨: =𝟑
7
(1 − 5)2 +(5 − 9)2 +(9 − 6)2 +(6 − 2)2 +(3 − 7)2 +(7 − 8)2 +(8 − 4)2
𝑩: = 𝟏𝟐, 𝟖𝟕
7
30
A B
25
Variância Espacial 20
15
10
0
1 2 3 4
Intervalo de Amostragem
30
A B
25
Variância Espacial 20
15
10
0
1 2 3 4
Intervalo de Amostragem
D
x
x+h
x+h
Qual a variância
? espacial para o novo
par de pontos?
x
TEORIA DAS VARIÁVEIS REGIONALIZADAS
HIPÓTESE DE ESTACIONARIEDADE
Domínio (ou depósito)
D
x
x+h Hipótese de
x+h
estacionariedade: dentro
do domínio a variância
3
espacial é estacionária
x
Mesma distância e
orientação, somente
translação
TEORIA DAS VARIÁVEIS REGIONALIZADAS
HIPÓTESE DE ESTACIONARIEDADE
Domínio (ou depósito)
D
x
x+h
x+h
x x+h x
?
2𝛾 ℎ = 𝑓𝑢𝑛çã𝑜 𝑣𝑎𝑟𝑖𝑜𝑔𝑟𝑎𝑚𝑎
𝑧 𝑥𝑖 = 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑎 𝑣𝑎𝑟𝑖á𝑣𝑒𝑙 𝑟𝑒𝑔𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑎 𝑛𝑜 𝑝𝑜𝑛𝑡𝑜 𝑥𝑖
𝑧 𝑥𝑖+ℎ = 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑎 𝑣𝑎𝑟𝑖á𝑣𝑒𝑙 𝑟𝑒𝑔𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑎 𝑛𝑜 𝑝𝑜𝑛𝑡𝑜 𝑥𝑖+ℎ
𝛾 ℎ = 𝐶 0 − 𝐶(ℎ)
PROPRIEDADES DO VARIOGRAMA
(Amostras correlacionadas) (Amostras independentes)
CAMPO ESTRUTURADO CAMPO ALEATÓRIO
VARIÂNCIA
ESPACIAL
Um único modelo de variograma é suficiente para descrever a variabilidade espacial do fenômeno em estudo.
ANISOTROPIAS
TIPOS DE ANISOTROPIAS
Anisotropia geométrica: amplitude varia
conforme as direções, mas sob um patamar
constante.
a1 a2
EXEMPLO
(Anisotropia Geométrica)
COMPORTAMENTO PRÓXIMO A ORIGEM
Parabólico: curva parabólica
próxima a origem, representando
alto grau de continuidade das
amostras selecionadas (Ex.: dados
de espessura de uma camada).
Direções do variograma
devem ser especificadas
para colherem o máximo
de informações.
VARIOGRAMAS EXPERIMENTAIS
Processo é repetido até que algum ponto de parada desejado seja alcançado.
Também deve ser realizado para as outras direções (0º, 45º, 135º), o que
permitira a identificação de possíveis anisotropias.
VARIOGRAMAS EXPERIMENTAIS
AMOSTRAS IRREGULARMENTE ESPAÇADAS
Necessário introduzir limites e tolerância para a direção e
distância, além da largura máxima (tentativa e erro).
JANELA DE
BUSCA
VARIOGRAMAS EXPERIMENTAIS
AMOSTRAS IRREGULARMENTE ESPAÇADAS
25 36
49 64
81 100
CÁLCULO E MODELAGEM DE VARIOGRAMAS EXEMPLO
Amostra 1 (64 pontos) Amostra 3 (100 pontos)