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MATEMÁTICA I
AULA 05
Função Afim e Quadrática
www.estrategiamilitares.com.br
Prof. Ismael Santos
Sumário
1.0 – Introdução 3
2 – Função Quadrática 17
2.1 - Conceito 17
2.2 – Raízes da Função Quadrática 17
2.3 – Forma Fatorada da Função Quadrática 23
2.4 – Gráfico da Função Quadrática 24
2.5 – Valor de Máximo e Mínimo de Função 29
2.6 – Forma Canônica 31
2.7 – Análise de Sinal de Função Quadrática 31
2.8 – Posição de Um Número Real em Relação às Raízes 35
AULA 05 – MATEMÁTICA I 2
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1.0 – Introdução
Olá, meu querido aluno!! Tudo bem?? Como andam os estudos?
Na aula de hoje, entraremos num dos tópicos mais importantes e, talvez, no mais temidos pelos
alunos: FUNÇÃO!
Funções é um tema bastante extenso e, para que eu consiga passar os detalhes, a aula precisa
ficar maior ainda...rsrsrs.
Estudem com bastante afinco. Qualquer dúvida, só mandar mensagem no fórum, ok??
2.1 – Introdução
Conceito: É toda função da forma:
𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 + 𝑏
Onde:
a → Coeficiente angular
b → Coeficiente linear
x → Variável real
f ( x) → Imagem da função
Cabe destacar que função afim é também conhecida por função polinomial do 1º grau.
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Observe no gráfico:
Observe que o coeficiente angular de f(x) é maior que o da g(x), por este motivo a inclinação da
reta vermelha é maior.
Note que as retas estão inclinadas para a direita, logo, neste exemplo, o coeficiente angular é
positivo nas duas funções.
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Veja que neste exemplo, que as retas estão inclinadas para a esquerda, logo, o coeficiente angular
é negativo. Por este motivo, a função em vermelho (que possui o menor coeficiente angular) está mais
inclinada que a função em verde.
Se o coeficiente angular for ZERO, a reta não terá inclinação, ou seja, será paralela ao eixo x. Um
exemplo é a função constante.
Outro ponto importante, no que tange ao coeficiente angular é que ele é encontrado calculando a
tangente do menor ângulo formado pela reta da função e o eixo x, ou seja: |𝑎| = |𝑡𝑔𝜃|
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Vamos analisar, agora, o outro coeficiente presenta na lei de formação de uma função afim.
a) f ( x) = x + 2 , ou seja, com b 0
b) f ( x) = x − 2 , ou seja, com b 0
c) f ( x) = x , ou seja, com b = 0
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Sempre que o coeficiente linear for ZERO, a reta da função passará pela origem do sistema
cartesiano.
Em outras palavras:
𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 + 𝑏
𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 + 𝑏 = 0
𝑎𝑥 + 𝑏 = 0
𝑎𝑥 = −𝑏
−𝑏
𝑥=
𝑎
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−𝑏
Logo, quando 𝑥 = , a nossa função f ( x) assume ZERO como valor numérico.
𝑎
Exemplo:
Em termos de análise de gráfico, podemos afirmar que a raiz da função é o ponto de intercessão
da reta de f ( x) com o eixo x. Veja:
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−b
Sendo x = .
a
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Por outro lado, dada função será decrescente quando: à medida que “x” cresce, “y” diminui, ou
seja, à medida que “x” diminui, “y” cresce.
Note que, ao colocar o domínio -1, obtemos como imagem a ordenada 2. Por sua vez, ao aumentar
o valor do domínio para 2, a sua respectiva imagem também aumenta, ou seja, vai para o ponto de
ordenada 5.
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Note que, ao colocar o domínio -1, obtemos como imagem a ordenada 4. Por sua vez, ao aumentar
o valor do domínio para 2, a sua respectiva imagem diminui, ou seja, vai para o ponto de ordenada 1.
𝑓(𝑥) = 𝑥 + 3
Podemos observar que o coeficiente linear é 3. Assim, falta só mais um ponto para traçar a reta da
função. Este ponto é a raiz da função. Logo:
𝑓(𝑥) = 0
𝑥+3 =0
𝑥 = −3
Isso significa que a reta passa pela abcissa -3 (raiz) e pela ordenada 3 (coeficiente linear).
Observe no gráfico:
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Podemos ainda, tirar a prova real do coeficiente angular, que é tangente do ângulo formado pela
reta e o eixo x. Veja:
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Fique atento ao seguinte: ao se calcular a tangente, teremos sempre como resultado um valor
positivo, pois o resultado de dá em módulo. Assim, para sabermos se o coeficiente angular é positivo
ou negativo, teremos que olhar para a inclinação da reta.
A grosso modo, temos duas situações: uma com coeficiente positivo, outra com coeficiente
negativo. Vamos estudar cada caso:
−𝑏
1º caso: 𝑎 > 0 e 𝑥0 = 𝑎
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−𝑏
𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 + 𝑏 > 0 → 𝑥 >
𝑎
−𝑏
𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 + 𝑏 = 0 → 𝑥 =
𝑎
−𝑏
𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 + 𝑏 < 0 → 𝑥 <
𝑎
Ou seja:
−𝑏
2º caso: 𝑎 < 0 e 𝑥0 =
𝑎
−𝑏
𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 + 𝑏 > 0 → 𝑥 <
𝑎
−𝑏
𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 + 𝑏 = 0 → 𝑥 =
𝑎
−𝑏
𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 + 𝑏 < 0 → 𝑥 >
𝑎
Ou seja:
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Comentário:
𝑓(𝑥) = 0 ⇒ 𝑥 + 3 = 0
𝑥0 = −3
Assim:
𝑥0 = −3
𝑎=1
Logo:
Conclusão:
- Para qualquer valor maior que a raiz -3, f ( x) terá valor positivo (mesmo sinal de a).
- Para valor de x igual a -3, f ( x) será NULA.
- Para valor de x menor que -3, f ( x) terá valor negativo (sinal contrário de a).
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b) Estude o sinal de f ( x) = − x + 1
Comentário:
𝑓(𝑥) = 0 ⇒ −𝑥 + 1 = 0
𝑥0 = 1
Assim:
𝑥0 = 1
𝑎 = −1
Logo:
Conclusão:
- Para qualquer valor maior que a raiz 1, f ( x) terá valor negativo (mesmo sinal de a).
- Para valor de igual a 1, f ( x) será NULO.
- Para qualquer valor menor que 1, f ( x) terá valor positivo (sinal contrário de a).
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2 – Função Quadrática
2.1 - Conceito
Uma função de reais em reais 𝑓: ℝ ⟶ ℝ é dita quadrática quando sua lei de formação é definida
por:
𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 2 + 𝑏𝑥 + 𝑐
Destaco que a função quadrática também pode ser chamada de função polinomial do 2º grau e
que seu gráfico é representado por uma parábola.
Lembra da Função Afim? Pois é! Ela tem uma ligação direta com a equação do 1º grau.
A função quadrática, por sua vez, tem uma ligação direta com a equação do 2º grau. Assim, a solução
de uma função quadrática também utiliza a fórmula de “Báskara” para encontrar as raízes.
−𝑏±√𝛥
𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 2 + 𝑏𝑥 + 𝑐 ∴ 𝑥 = 2𝑎
;𝛥 = 𝑏 2 − 4𝑎𝑐
Assim: ax 2 + bx + c = 0
Utilizando a fórmula de “Báskara”, temos:
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−𝑏 ± √Δ
Δ = 𝑏 2 − 4𝑎𝑐 ⇒ 𝑥 =
2𝑎
Exemplo:
𝑓(𝑥) = 𝑥 2 − 5𝑥 + 6 = 0
𝑥 2 − 5𝑥 + 6 = 0
Logo:
−(−5) ± √1
𝑥=
2
5+1
𝑥1 =
2
5−1
𝑥2 =
2
𝑥1 = 3; 𝑥2 = 2
Perceba que, como o 𝛥 possui valor maior que ZERO, a função terá duas raízes distintas.
𝑓(𝑥) = 𝑥 2 − 2𝑥 + 1 = 0
𝑥 2 − 2𝑥 + 1 = 0
Logo:
−(−2) ± 0
𝑥=
2
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2−0
𝑥1 =
2
2+0
𝑥2 =
2
𝑥1 𝑒 𝑥2 = 2
Perceba que, como o 𝛥 possui valor igual a ZERO, a função terá suas raízes iguais e reais.
𝑓(𝑥) = 𝑥 2 + 𝑥 + 3 = 0
𝑥2 + 𝑥 + 3 = 0
Logo:
A função não possui raiz real, ou seja, possui duas raízes complexas.
Existem algumas relações entre raízes que podem ser achadas utilizando os coeficientes da
equação do 2º grau. Este tema cai muito em sua prova, então, DECORE!!!
−𝑏
𝑆=
𝑎
Exemplo:
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Logo:
x1 + x2 = 5
𝑐
𝑃=
𝑎
Exemplo:
√Δ
𝐷=| |
𝑎
O resultado estando em módulo significa que a diferença é sempre positiva, ou seja, da maior
raiz para a menor raiz.
Exemplo:
Logo: |𝒙𝟏 − 𝒙𝟐 | = 𝟏
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𝒙𝟏 +𝒙𝟐
✓ Média aritmética das raízes ( )
𝟐
𝑥1 + 𝑥2 −𝑏
𝑀𝐴 = ⇒
2 2𝑎
Exemplo:
−𝒃 −(−𝟓) 𝟓
𝑴𝑨 = ⇒ ⇒ = 𝟐, 𝟓
𝟐𝒂 𝟐. (𝟏) 𝟐
Logo:
𝑴𝑨 = 𝟐, 𝟓
𝑐
𝑀𝐺 = √𝑥1 . 𝑥2 ⇒ √𝑃, sendo " P " o produto das raízes, ou seja, 𝑃 = 𝑎
Exemplo:
𝒄 𝟔
𝑴𝑮 = √𝑷 ⇒ √ = √ = √𝟔
𝒂 𝟏
Logo:
MG = 6
𝟏 𝟏
✓ Soma dos inversos das raízes (𝒙 + 𝒙 )
𝟏 𝟐
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1 1 𝑥1 + 𝑥2 𝑆
𝑆𝑖 = + ⇒ ⇒
𝑥1 𝑥2 𝑥1 . 𝑥2 𝑃
Onde:
Exemplo:
−𝒃
𝑺 −𝒃 𝒂 −𝒃 −(−𝟓) 𝟓
𝑺𝒊 = ⇒ 𝒂𝒄 = . = = =
𝑷 𝒂 𝒄 𝒄 𝟔 𝟔
𝒂
Logo:
5
Si =
6
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𝑓(𝑥) = 𝑎. (𝑥 − 𝑥1 ). (𝑥 − 𝑥2 )
f ( x) → função quadrática
x → variável real
x1 , x2 → raízes
Exemplo:
2𝑥 2 − 6𝑥 + 4 = 0
Assim:
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−(−6) ± √4
𝑥=
4
6−2
𝑥1 =
4
6+2
𝑥2 =
4
𝑥1 = 1; 𝑥2 = 2
✓ Concavidade da parábola:
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a0
( positivo)
a0
(negativo)
A quantidade de pontos de interseção será igual a quantidade de raízes reais da função. Veja:
0; a 0 0; a 0
(duas raízes) (duas raízes)
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= 0; a 0 = 0; a 0
(uma raiz ) (uma raiz )
0; a 0 0; a 0
(nenhuma raiz ) (nenhuma raiz )
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c0
c=0
c0
O sinal do coeficiente “b” está ligado à inclinação da reta tangente ao ponto “c”. Veja:
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✓ Vértice da parábola
Observe:
V → ponto de mínimo (a 0)
V → ponto de máximo (a 0)
Perceba que se o a 0 , então a função possui um menor valor possível. Por outro lado, se a 0 ,
a parábola da função possuirá ponto de máximo, ou seja, a função possui valor maior possível.
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I) yv = − é o valor mínimo da função.
4a
Δ
𝑰𝒎 = {𝑦 ∈ ℝ/𝑦 ≥ − }
4𝑎
I) yv = − é o valor máximo da função.
4a
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Δ
𝑰𝒎 = {𝑦 ∈ ℝ/𝑦 ≤ − }
4𝑎
𝑓(𝑥) = 𝑎(𝑥 − 𝑥𝑣 ) + 𝑦𝑣
O uso esta fórmula vai depender de questão para questão. Você precisará ver quais dados foram
dados e, assim, analisar a necessidade do uso da canônica.
𝒂) 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 2 + 𝑏𝑥 + 𝑐 = 0
−𝑏 ± √∆
𝑥𝑜 = ; 𝑐𝑜𝑚 ∆= 𝑏 2 − 4𝑎𝑐
2𝑎
−𝒃 − √∆ −𝒃 + √∆
𝒙𝟏 = 𝒆 𝒙𝟐 =
𝟐𝒂 𝟐𝒂
Assim, temos:
𝑺𝒆 𝒂 > 𝟎 𝒆 ∆= 𝒃𝟐 − 𝟒𝒂𝒄 > 𝟎 , o conjunto solução estará fora do intervalo das raízes.
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𝒃) 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 2 + 𝑏𝑥 + 𝑐 = 0
−𝑏 ± √∆
𝑥𝑜 = ; 𝑐𝑜𝑚 ∆= 𝑏 2 − 4𝑎𝑐
2𝑎
−𝒃 − √∆ −𝒃 + √∆
𝒙𝟏 = 𝒆 𝒙𝟐 =
𝟐𝒂 𝟐𝒂
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AULA 05 – MATEMÁTICA I 34
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E aí, meu querido?? Tranquilo, não? A partir dessas análises, você pode definir qualquer inequação
do 2º grau. Bastando, para isso, saber o sinal da desigualdade e o discriminante.
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Perceba que, quando o número real está fora do intervalo das raízes, esse número será,
certamente, maior ou menor que o 𝑥𝑣. Assim, em resumo:
𝑏
➢ Se 𝒂 > 𝟎 ; 𝜶 ∈ ℝ , com 𝛼 > − 2𝑎, então esse número estará à direita da maior raiz;
𝑏
➢ Se 𝒂 > 𝟎 ; 𝜶 ∈ ℝ , com 𝛼 < − 2𝑎, então esse número estará à esquerda da menor raiz;
𝑏
➢ Se 𝒂 < 𝟎 ; 𝜶 ∈ ℝ , com 𝛼 > − 2𝑎, então esse número estará à direita da maior raiz;
𝑏
➢ Se 𝒂 < 𝟎 ; 𝜶 ∈ ℝ , com 𝛼 < − 2𝑎, então esse número estará à esquerda da menor raiz;
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(EEAR-2019)
a) 3
b) 2
c) – 2
d) – 1
(EEAR-2000)
Uma função quadrática tem o eixo das ordenadas como eixo de simetria. A distância entre os zeros
da função é de 4 unidades, e a função tem − 5 como valor mínimo. Esta função é definida por:
5
y = x 2 − 20
a) 4
5
y = x 2 − 20x
b) 4
5
y = x2 − 5
c) 4
5
y = x 2 − 5x
d) 4
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(EEAR-2000)
(EEAR-2001)
𝒂
Se a −2 , os valores de x, tais que (𝒙 − 𝒂) < −(𝒙 + 𝟐), são aqueles que satisfazem:
𝟐
a) x 2 – a
b) x a – 2
c) x 2 – a
d) x a − 2
(EEAR-2001)
Se o gráfico representativo de uma função do 2º grau é uma parábola, então a parábola que passa
pelo ponto (−2, 0), e cujo vértice situa-se no ponto (1, 3), representa a função:
a) 𝒇(𝒙) = −𝒙𝟐 + 𝟐𝒙 + 𝟖
b) 𝒇(𝒙) = −𝟑𝒙𝟐 + 𝟔𝒙 + 𝟐𝟒
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𝒙𝟐 𝟐𝒙 𝟖
c) 𝒇(𝒙) = − + +𝟑
𝟑 𝟑
d) 𝒇(𝒙) = 𝒙𝟐 + 𝟐𝒙 + 𝟖
(EEAR-2001) O valor máximo da função definida em R por f ( x ) = mx2 +6x + m , m R é igual a 8. Então
o valor de m é:
a) 9
b) 8
c) − 1
d) – 3
(EEAR-2001)
(EEAR-2001)
c) {𝒙 ∈ ℝ| − 𝟏 ≤ 𝒙 ≤ 𝟐}
d) {𝒙 ∈ ℝ|𝟎 ≤ 𝒙 ≤ 𝟐}
(EEAR-2002)
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A fórmula que define a função quadrática, cuja representação gráfica é uma parábola, cuja
concavidade é voltada para baixo e que não intercepta o eixo das abscissas, é:
a) y = −x − 2x – 1
2
b) y = −5x + x + 7
2
c) y = 3x − 2x – 2
2
d) y = −6 − x − 5x
2
(EEAR-2002)
𝟐 𝒙+𝟏 𝟏
O maior número inteiro que satisfaz a inequação 𝟑 ( ) − 𝟏 ≥ 𝟐 (𝟐𝒙 + 𝟑) é:
𝟐
a) – 4
b) – 3
c) – 2
d) 3
(EEAR-2002)
A parábola de equação y = −2x2 + bx + c passa pelo ponto (1, 0) e seu vértice é o ponto de
coordenadas (3, v). A coordenada v é igual a:
a) − 28.
b) 28.
c) − 8.
d) 8.
(EEAR-2002)
b) − 5.
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c) 3.
d) − 3.
(EEAR-2003)
Resolvendo a inequação ( 2x − 6 )( 4x + 8 ) 0 , para 𝒙 ∈ ℝ, obtemos:
a) −2 x 3
b) −2 x 3
c) −6 x 1
d) −6 x 1
(EEAR-2003)
a) f ( x ) = x2 − x + 6
b) f ( x ) = x2 + 5x – 6
c) f ( x ) = −x2 − 5x + 6
d) f ( x ) = x2 − 5x + 6
(EEAR-2003)
Uma caixa d’água tem a forma de paralelepípedo reto-retângulo, cujas medidas internas são, em m,
x, 20 − x e 2. O maior volume, em m³, que ela poderá conter é igual a:
a) 150
b) 200
c) 220
d) 250
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(EEAR-2003)
a) 2
b) 3
c) 4
d) 5
(EEAR-2003)
− x2
1
O conjunto-solução da inequação 2 , sendo 𝑼 = ℝ, é:
2
a) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 ≤ −𝟏 𝒐𝒖 𝒙 ≥ 𝟏}
b) −1,1
c)
d) ℝ
(EEAR-2003)
O ponto de maior ordenada, pertencente ao gráfico da função real definida por f ( x ) = ( 3 − x )( x + 1) ,
é o par ordenado (m, n). Então, m − n é igual a:
a) – 3
b) 3
c) 5
d) – 5
(EEAR-2004)
Seja o gráfico da função definida por y = 2x 2 + 3x − 2 . O ponto do gráfico de menor ordenada tem
coordenadas:
3 25
− ,−
a) 4 8
AULA 05 – MATEMÁTICA I 42
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3
− , −1
b) 4
3 25
− ,−
c) 2 8
3
− , −1
d) 2
(EEAR-2004)
a) 1
b) 1,5
c) 2
d) 2,5
(EEAR-2004)
a) simétricos.
b) naturais pares.
d) inteiros e múltiplos de 3.
(EEAR-2005)
A expressão que completa o conjunto 𝑺{𝒙 ∈ ℝ|__}, solução das inequações 𝒙𝟐 + 𝟏 < 𝟐𝒙𝟐 − 𝟑 ≤
−𝟓𝒙, é:
1
−2 x
a) 2
1
x 2
b) 2
AULA 05 – MATEMÁTICA I 43
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c) −3 x −2
1
x −2 ou x
d) 2
(EEAR-2005)
Dada a função 𝒇: ℝ → ℝ, definida por f ( x ) = −x2 + 3x − 2 , é correto afirmar que:
a) f ( x ) 0 , para x 1 ou x 2 .
d) f ( x ) 0 , para 1 x 2 .
(EEAR-2005)
Para que a equação x2 + mx + m2 − m − 12 = 0 tenha uma raiz nula e outra positiva, o valor de m, deve
ser:
a) − 4.
b) − 3.
c) 4.
d) 3.
(EEAR-2006)
3 − 4x
É solução da inequação 0 o intervalo:
5x + 1
1 3
− ,
a) 5 4
1 3
− 5 , 4
b)
1 3
− ,
c) 5 4
1 3
− ,
d) 5 4
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(EEAR-2006)
x −1
O conjunto dos valores reais de x para os quais a expressão é estritamente positiva é:
x − 10x + 21
2
a) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 > 𝟏}
b) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 > 𝟑 𝒆 𝒙 ≠ 𝟕}
d) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 > 𝟏, 𝒙 ≠ 𝟑 𝒆 𝒙 ≠ 𝟕}
(EEAR-2006)
Dada a inequação 2 − x 3x + 2 4x + 1 , o menor valor inteiro que a satisfaz é um número múltiplo de:
a) 3.
b) 2.
c) 7.
d) 5.
(EEAR-2006)
Para que a função real f ( x ) = 2x2 + (m − 1) x + 1 tenha valor mínimo igual a 1, o valor de m deve ser:
a) − 1 ou 2.
b) − 2 ou 1.
c) 1.
d) − 2.
(EEAR-2006)
3x + 1 4x − 6
A solução do sistema é:
x + 3 0
a)
−3, 7
.
b)
−3, 7
.
AULA 05 – MATEMÁTICA I 45
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c)
−7, 3
.
d)
−7, 3
.
(EEAR-2007)
Seja a função real definida por f ( x ) = ( x + 2)( −x + 5) . Para que se tenha f ( x ) 0 , os valores reais de x
devem ser tais que:
a) −1 x 6 .
b) −2 x 5 .
c) x −1 .
d) x 7 .
(EEAR-2007)
A inequação ( x2 − 5x + 6 ) ( x − 3) 0 tem para conjunto solução:
a) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 ≤ 𝟑}.
b) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 ≥ 𝟐}.
c) {𝒙 ∈ ℝ|𝟐 ≤ 𝒙 ≤ 𝟑}.
d) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 ≤ 𝟐 𝒐𝒖 𝒙 ≥ 𝟑}.
(EEAR-2007)
Para que a função f ( x ) = (k − 4 ) x2 + kx − (k − 2) seja quadrática, deve-se ter k :
a) − 2.
b) 0.
c) 2.
d) 4
(EEAR-2007)
AULA 05 – MATEMÁTICA I 46
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a) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 ≤ 𝟏 𝒐𝒖 𝒙 ≥ 𝟑}.
d) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 ≤ −𝟑 𝒐𝒖 𝒙 ≥ −𝟏}.
(EEAR-2009)
A potência elétrica P lançada num circuito por um gerador é expressa por 𝑷 = 𝟏𝟎𝒊 − 𝟓𝒊𝟐 , onde i é
a intensidade da corrente elétrica. Para que se possa obter a potência máxima do gerador, a
intensidade da corrente elétrica deve ser, na unidade do SI (Sistema Internacional de Unidades),
igual a:
a) 3.
b) 2.
c) 1.
d) 0.
(EEAR-2009)
Se f ( x ) = mx2 + ( 2m − 1) x + (m − 2 ) possui um zero real duplo, então o valor de m é:
1
−
a) 4
3
−
b) 5
c) 4
d) 5
(EEAR-2011)
a) três.
b) seis.
c) cinco.
AULA 05 – MATEMÁTICA I 47
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d) quatro
(EEAR-2013)
A menor raiz da função f ( x ) = x2 − 5x + 4 é _____ e a maior é _____. Completam corretamente a
afirmação, na devida ordem, as palavras:
a) par e par.
b) par e ímpar.
c) ímpar e par.
d) ímpar e ímpar.
(EEAR-2014)
A solução da inequação 2 ( x + 2 ) + 5x 4 ( x + 3) é um intervalo real. Pode-se afirmar que pertence a
esse intervalo o número
a) 2.
b) 3.
c) 4.
d) 5.
(EEAR-2015)
A função f ( x ) = x2 − 2x − 2 tem um valor _____, que é ____:
a) mínimo; − 5
b) mínimo; − 3
c) máximo; 5
d) máximo; 3
(EEAR-2016)
AULA 05 – MATEMÁTICA I 48
Prof. Ismael Santos
2x + 3 0
x − 8 3x − 5
tem-se como solução o conjunto:
a) 𝑺 = {𝒙 ∈ ℝ|𝟎 ≤ 𝒙}
𝟑
b) 𝑺 = {𝒙 ∈ ℝ|𝟎 ≤ 𝒙 ≤ 𝟐}
𝟑
c) 𝑺 = {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 > − 𝟐}
𝟑
d) 𝑺 = {𝒙 ∈ ℝ| 𝒙 ≥ − 𝟐}
(EEAR-2017)
Seja a função f ( x ) =2x2 + 8x + 5 . Se P(a, b) é o vértice do gráfico de f, então a + b é igual a:
a) 5
b) 4
c) 3
d) 2
(EEAR-2018)
Dada a função f ( x − 1) = x2 + 3x − 2 , considerando os valores de f(1) e f(2), pode-se afirmar
corretamente que:
a) 𝒇(𝟏) = 𝒇(𝟐) + 𝟒
b) 𝒇(𝟐) = 𝒇(𝟏)– 𝟏
c) 𝒇(𝟐) = 𝟐𝒇(𝟏)
d) 𝒇(𝟏) = 𝟐𝒇(𝟐)
(EEAR-2018)
a)
−3, 0
b)
−1, 1
AULA 05 – MATEMÁTICA I 49
Prof. Ismael Santos
c)
1, 3
d) 3, 4
(EEAR-2019)
Seja a função quadrática f ( x ) = ax2 + bx + 1 . Se f(1) = 0 e f(–1) = 6, então o valor de a é:
a) 5
b) 4
c) 3
d) 2
3.1 – Gabarito
1. C 23. D
2. C 24. B
3. D 25. D
4. B 26. D
5. C 27. B
6. C 28. C
7. A 29. A
8. D 30. B
9. D 31. B
10. A 32. D
11. D 33. D
12. D 34. C
13. B 35. A
14. D 36. D
15. B 37. C
16. D 38. A
17. A 39. B
18. A 40. C
19. A 41. A
20. B 42. C
21. C 43. B
22. C 44. D
AULA 05 – MATEMÁTICA I 50
4.0 – Lista de Questões Comentadas – Nível 1
(EEAR-2019)
A função que corresponde ao gráfico a seguir é f ( x ) = ax + b , em que o valor de a é:
a) 3
b) 2
c) – 2
d) – 1
Comentário:
6=𝑎∙0+𝑏 𝑏=6
{ →{
0 = 3𝑎 + 𝑏 𝑎 = −2
GABARITO: C
(EEAR-2000)
Uma função quadrática tem o eixo das ordenadas como eixo de simetria. A distância entre os zeros
da função é de 4 unidades, e a função tem − 5 como valor mínimo. Esta função é definida por:
5
y = x 2 − 20
a) 4
5
y = x 2 − 20x
b) 4
5
y = x2 − 5
c) 4
5
y = x 2 − 5x
d) 4
Comentário:
Prof. Ismael Santos
Temos que 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 2 + 𝑏𝑥 + 𝑐. Além disso, temos que o eixo das ordenadas é eixo de simetria,
então temos que o vértice é 𝑉(0, −5). Juntamente com isso, temos que as raízes são simétricas
e estão separadas em 4 𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠, dessa forma, temos que (−2, 0) 𝑒 (2, 0) pertencem a 𝑓(𝑥).
Assim,
−5 = 0 + 0 + 𝑐 𝑐 = −5
5
{ 0 = 𝑎 ∙ 22 + 𝑏 ∙ 2 + 𝑐 →{𝑎=
0 = 𝑎 ∙ (−2)2 + 𝑏 ∙ (−2) + 𝑐 4
𝑏=0
5 2
𝑓(𝑥) = ∙𝑥 −5
4
GABARITO: C
(EEAR-2000)
Comentário:
AULA 05 – MATEMÁTICA I 52
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𝑥+6
𝑥 2 − 2𝑥 − 3 = → 2𝑥 2 − 5𝑥 − 12 = 0
2
3
{𝑥 = − 2
𝑥=4
Analisando o gráfico, temos que
3 9
𝑦𝑃 = 𝑔 (− ) =
{ 2 4
𝑦𝑄 = 𝑔(4) = −4
GABARITO: D
(EEAR-2001)
a
Se a −2 , os valores de x, tais que ( x − a) − ( x + 2 ) , são aqueles que satisfazem:
2
a) x 2 – a
b) x a – 2
c) x 2 – a
d) x a − 2
Comentário:
𝑥 <𝑎−2
GABARITO: B
(EEAR-2001)
AULA 05 – MATEMÁTICA I 53
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Se o gráfico representativo de uma função do 2º grau é uma parábola, então a parábola que passa
pelo ponto (−2, 0), e cujo vértice situa-se no ponto (1, 3), representa a função:
a) 𝒇(𝒙) = −𝒙𝟐 + 𝟐𝒙 + 𝟖
b) 𝒇(𝒙) = −𝟑𝒙𝟐 + 𝟔𝒙 + 𝟐𝟒
𝒙𝟐 𝟐𝒙 𝟖
c) 𝒇(𝒙) = − + +𝟑
𝟑 𝟑
d) 𝒇(𝒙) = 𝒙𝟐 + 𝟐𝒙 + 𝟖
Comentário:
Temos que substituir os seguintes pontos (−2, 0) 𝑒 (1, 3) nos itens abaixo. Por inspeção, temos
𝑥2 2𝑥 8
que 𝑓(𝑥) = − + + 3.
3 3
GABARITO: C
(EEAR-2001)
O valor máximo da função definida em R por f ( x ) = mx2 +6x + m , m R é igual a 8. Então o valor de
m é:
a) 9
b) 8
c) − 1
d) – 3
Comentário:
∆ 36 − 4𝑚2
𝑦𝑉 = − =− =8
4𝑎 4𝑚
𝑚 = 9 (𝑓𝑎𝑙𝑠𝑜, 𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑑𝑒𝑣𝑒𝑚𝑜𝑠 𝑡𝑒𝑟 𝑚 < 0)
36 − 4𝑚2 = −32𝑚 → {
𝑚 = −1 (𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑠𝑡𝑎)
GABARITO: C
(EEAR-2001)
AULA 05 – MATEMÁTICA I 54
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Comentário:
𝑎 ∈ 2<𝑥<3
5
Agora vamos ver os valores de 𝑞(2), 𝑞 (2) 𝑒 𝑞(3).
𝑞(2) = −1
5 1
{𝑞 ( ) = −
2 4
𝑞(3) = 1
GABARITO: A
(EEAR-2001)
c) {𝒙 ∈ ℝ| − 𝟏 ≤ 𝒙 ≤ 𝟐}
d) {𝒙 ∈ ℝ|𝟎 ≤ 𝒙 ≤ 𝟐}
Comentário:
AULA 05 – MATEMÁTICA I 55
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𝐴: 3𝑥 − 2𝑥 2 ≥ 0 → 𝑥(3 − 2𝑥) ≥ 0
3
0≤𝑥≤
2
O conjunto 𝐵
𝐵: 1 ≤ 𝑥 ≤ 3
O conjunto 𝐶
𝐶: 𝑥 2 − 𝑥 − 2 ≤ 0 → (𝑥 − 2)(𝑥 + 1) ≤ 0
−1 ≤ 𝑥 ≤ 2
Dessa forma
(𝐴 ∪ 𝐵) ∩ 𝐶 → (0 ≤ 𝑥 ≤ 3) ∩ (−1 ≤ 𝑥 ≤ 2) → 0 ≤ 𝑥 ≤ 2
GABARITO: D
(EEAR-2002)
A fórmula que define a função quadrática, cuja representação gráfica é uma parábola, cuja
concavidade é voltada para baixo e que não intercepta o eixo das abscissas, é:
a) y = −x − 2x – 1
2
b) y = −5x + x + 7
2
c) y = 3x − 2x – 2
2
d) y = −6 − x − 5x
2
Comentário:
AULA 05 – MATEMÁTICA I 56
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𝑦 = −𝑥 2 − 5𝑥 − 6
GABARITO: D
(EEAR-2002)
𝟐 𝒙+𝟏 𝟏
O maior número inteiro que satisfaz a inequação 𝟑 ( ) − 𝟏 ≥ 𝟐 (𝟐𝒙 + 𝟑) é:
𝟐
a) – 4
b) – 3
c) – 2
d) 3
Comentário:
Temos que
𝑥+1 3
−1≥𝑥+
3 2
13
𝑥≤− ∴ 𝑥 = −4
4
GABARITO: A
(EEAR-2002)
A parábola de equação y = −2x2 + bx + c passa pelo ponto (1, 0) e seu vértice é o ponto de
coordenadas (3, v). A coordenada v é igual a:
a) − 28.
b) 28.
c) − 8.
d) 8.
Comentário:
Temos o seguinte
𝑏
𝑥𝑉 = − = 3 → 𝑏 = 12
2𝑎
AULA 05 – MATEMÁTICA I 57
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𝑓(1) = 0 → −2 + 𝑏 + 𝑐 = 0 → 𝑐 = −10
∆ 144 − 80
𝑣=− →𝑣=− →𝑣=8
4𝑎 4 ∙ (−2)
GABARITO: D
(EEAR-2002)
b) − 5.
c) 3.
d) − 3.
Comentário:
𝑏
𝑥1 + 𝑥2 = − = 2 → 𝑥1 − 𝑥2 = 4
𝑎
𝑥1 = 3
{ → 𝑥1 ∙ 𝑥2 = 𝑘 = −3
𝑥2 = −1
GABARITO: D
(EEAR-2003)
Resolvendo a inequação ( 2x − 6 )( 4x + 8 ) 0 , para 𝒙 ∈ ℝ, obtemos:
a) −2 x 3
b) −2 x 3
c) −6 x 1
d) −6 x 1
Comentário:
Temos que
AULA 05 – MATEMÁTICA I 58
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(2𝑥 − 6) ∙ (4𝑥 + 8) ≤ 0
(𝑥 − 3) ∙ (𝑥 + 2) ≤ 0
−2 ≤ 𝑥 ≤ 3
GABARITO: B
(EEAR-2003)
f ( x ) = x2 − x + 6
a)
f ( x ) = x2 + 5x – 6
b)
f ( x ) = −x2 − 5x + 6
c)
f ( x ) = x2 − 5x + 6
d)
Comentário:
𝑓(𝑥) = (𝑥 − 2) ∙ (𝑥 − 3) = 𝑥 2 − 5𝑥 + 6
GABARITO: D
(EEAR-2003)
Uma caixa d’água tem a forma de paralelepípedo reto-retângulo, cujas medidas internas são, em m,
x, 20 − x e 2. O maior volume, em m³, que ela poderá conter é igual a:
a) 150
b) 200
c) 220
d) 250
Comentário:
AULA 05 – MATEMÁTICA I 59
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∆ 1600
𝑦𝑉 = 𝑉𝑚𝑎𝑥 = − =− = 200 𝑚3
4𝑎 −8
GABARITO: B
(EEAR-2003)
a) 2
b) 3
c) 4
d) 5
Comentário:
Temos que
𝑥 < −2 𝑜𝑢 𝑥 > 4
GABARITO: D
(EEAR-2003)
− x2
1
O conjunto-solução da inequação 2 , sendo 𝑼 = ℝ, é:
2
a) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 ≤ −𝟏 𝒐𝒖 𝒙 ≥ 𝟏}
b) −1,1
c)
d) ℝ
Comentário:
AULA 05 – MATEMÁTICA I 60
Prof. Ismael Santos
Temos que
2
1 −𝑥 2
( ) ≥ 2 → 2𝑥 ≥ 21 → 𝑥 2 ≥ 1
2
𝑥 ≤ −1 𝑜𝑢 𝑥 ≥ 1
GABARITO: A
(EEAR-2003)
O ponto de maior ordenada, pertencente ao gráfico da função real definida por f ( x ) = ( 3 − x )( x + 1) ,
é o par ordenado (m, n). Então, m − n é igual a:
a) – 3
b) 3
c) 5
d) – 5
Comentário:
Temos que
𝑓(𝑥) = −𝑥 2 + 2𝑥 + 3
𝑏
𝑥𝑉 = − =1
{ 2𝑎
∆
𝑦𝑉 = − =4
4𝑎
𝑚 − 𝑛 = 𝑥𝑉 − 𝑦𝑉 = 1 − 4 = −3
GABARITO: A
(EEAR-2004)
Seja o gráfico da função definida por y = 2x 2 + 3x − 2 . O ponto do gráfico de menor ordenada tem
coordenadas:
3 25
− ,−
a) 4 8
AULA 05 – MATEMÁTICA I 61
Prof. Ismael Santos
3
− , −1
b) 4
3 25
− ,−
c) 2 8
3
− , −1
d) 2
Comentário:
∆ 25
𝑦𝑉 = − =−
4𝑎 8
𝑏 3
𝑥𝑉 = − =−
2𝑎 4
3 25
𝑉 (− , − )
4 8
GABARITO: A
(EEAR-2004)
a) 1
b) 1,5
c) 2
d) 2,5
Comentário:
𝑏 3
𝑥𝑉 = − =
{ 2𝑎 2
∆
𝑦𝑉 = − =1
4𝑎
AULA 05 – MATEMÁTICA I 62
Prof. Ismael Santos
3
𝐴 =1∙ = 1,5
2
GABARITO: B
(EEAR-2004)
a) simétricos.
b) naturais pares.
d) inteiros e múltiplos de 3.
Comentário:
Temos que
−𝑥 2 + 7𝑥 − 6 = 0 → (𝑥 − 6) ∙ (𝑥 − 1) = 0
𝑥 =6
{ 1
𝑥2 = 1
GABARITO: C
(EEAR-2005)
A expressão que completa o conjunto 𝑺{𝒙 ∈ ℝ|__}, solução das inequações 𝒙𝟐 + 𝟏 < 𝟐𝒙𝟐 − 𝟑 ≤
−𝟓𝒙, é:
1
−2 x
a) 2
1
x 2
b) 2
c) −3 x −2
1
x −2 ou x
d) 2
Comentário:
AULA 05 – MATEMÁTICA I 63
Prof. Ismael Santos
𝑥 < −2 𝑜𝑢 𝑥 > 2
{ → −3 ≤ 𝑥 < −2
−3 ≤ 𝑥 ≤ 1
GABARITO: C
(EEAR-2005)
Dada a função 𝒇: ℝ → ℝ, definida por f ( x ) = −x2 + 3x − 2 , é correto afirmar que:
a) f ( x ) 0 , para x 1 ou x 2 .
d) f ( x ) 0 , para 1 x 2 .
Comentário:
𝑓(𝑥) = −𝑥 2 + 3𝑥 − 2 = −(𝑥 − 2) ∙ (𝑥 − 1)
GABARITO: D
(EEAR-2005)
Para que a equação x2 + mx + m2 − m − 12 = 0 tenha uma raiz nula e outra positiva, o valor de m, deve
ser:
a) − 4.
b) − 3.
c) 4.
d) 3.
Comentário:
AULA 05 – MATEMÁTICA I 64
Prof. Ismael Santos
𝑓(0) = 02 + 𝑚 ∙ 0 + 𝑚2 − 𝑚 − 12 = 0
4
𝑚2 − 𝑚 − 12 = 0 → {
−3
𝑚 = −3
GABARITO: B
(EEAR-2006)
3 − 4x
É solução da inequação 0 o intervalo:
5x + 1
1 3
− ,
a) 5 4
1 3
− 5 , 4
b)
1 3
− ,
c) 5 4
1 3
− ,
d) 5 4
Comentário:
Temos que analisar as raízes do numerador e do denominador para montarmos o intervalo válido
3
3 − 4𝑥 ≥ 0 → 𝑥 ≤
4
1
5𝑥 + 1 > 0 → 𝑥 > −
5
1 3 −1 3
− <𝑥 ≤ →] , ]
5 4 5 4
AULA 05 – MATEMÁTICA I 65
Prof. Ismael Santos
GABARITO: D
(EEAR-2006)
x −1
O conjunto dos valores reais de x para os quais a expressão é estritamente positiva é:
x − 10x + 21
2
a) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 > 𝟏}
b) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 > 𝟑 𝒆 𝒙 ≠ 𝟕}
d) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 > 𝟏, 𝒙 ≠ 𝟑 𝒆 𝒙 ≠ 𝟕}
Comentário:
Ora, o denominador será sempre positivo, visto que temos um módulo. Para garantir a expressão
positiva, devemos ter
𝑥−1>0→𝑥 >1
Além disso, devemos garantir que o denominador não seja zero, logo
𝑥≠7
𝑥 2 − 10𝑥 + 21 ≠ 0 → {
𝑥≠3
Daí, temos
{𝑥 ∈ ℝ / 𝑥 > 1 𝑒 𝑥 ≠ 3 𝑒 𝑥 ≠ 7}
GABARITO: D
(EEAR-2006)
Dada a inequação 2 − x 3x + 2 4x + 1 , o menor valor inteiro que a satisfaz é um número múltiplo de:
a) 3.
b) 2.
c) 7.
d) 5.
Comentário:
AULA 05 – MATEMÁTICA I 66
Prof. Ismael Santos
Temos que
2 − 𝑥 < 3𝑥 + 2 𝑥>0
2 − 𝑥 < 3𝑥 + 2 < 4𝑥 + 1 → { →{ →𝑥=2
3𝑥 + 2 < 4𝑥 + 1 𝑥>1
GABARITO: B
(EEAR-2006)
Para que a função real f ( x ) = 2x2 + (m − 1) x + 1 tenha valor mínimo igual a 1, o valor de m deve ser:
a) − 1 ou 2.
b) − 2 ou 1.
c) 1.
d) − 2.
Comentário:
∆ 𝑚2 − 2𝑚 + 1 − 8
− =1→− =1
4𝑎 8
𝑚=1
GABARITO: C
(EEAR-2006)
3x + 1 4x − 6
A solução do sistema é:
x + 3 0
a)
−3, 7
.
b)
−3, 7
.
c)
−7, 3
.
d)
−7, 3
.
Comentário:
AULA 05 – MATEMÁTICA I 67
Prof. Ismael Santos
Temos que
3𝑥 + 1 ≥ 4𝑥 − 6 𝑥≤7
{ →{
𝑥+3 >0 𝑥 > −3
−3 < 𝑥 ≤ 7 →] − 3, 7]
GABARITO: A
(EEAR-2007)
Seja a função real definida por f ( x ) = ( x + 2)( −x + 5) . Para que se tenha f ( x ) 0 , os valores reais de x
devem ser tais que:
a) −1 x 6 .
b) −2 x 5 .
c) x −1 .
d) x 7 .
Comentário:
(𝑥 + 2) ∙ (−𝑥 + 5) > 0
−2 < 𝑥 < 5
GABARITO: B
(EEAR-2007)
A inequação ( x2 − 5x + 6 ) ( x − 3) 0 tem para conjunto solução:
a) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 ≤ 𝟑}.
b) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 ≥ 𝟐}.
c) {𝒙 ∈ ℝ|𝟐 ≤ 𝒙 ≤ 𝟑}.
d) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 ≤ 𝟐 𝒐𝒖 𝒙 ≥ 𝟑}.
Comentário:
AULA 05 – MATEMÁTICA I 68
Prof. Ismael Santos
Vamos analisar
(𝑥 2 − 5𝑥 + 6) ∙ (𝑥 − 3) ≥ 0
(𝑥 − 2) ∙ (𝑥 − 3) ∙ (𝑥 − 3) = (𝑥 − 2) ∙ (𝑥 − 3)2 ≥ 0
𝑥≥2
GABARITO: B
(EEAR-2007)
Para que a função f ( x ) = (k − 4 ) x2 + kx − (k − 2) seja quadrática, deve-se ter k :
a) − 2.
b) 0.
c) 2.
d) 4
Comentário:
Para que 𝑓(𝑥) seja quadrada, o coeficiente de 𝑥² deve ser diferente de zero
(𝑘 − 4) ≠ 0 → 𝑘 ≠ 4
GABARITO: D
(EEAR-2007)
a) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 ≤ 𝟏 𝒐𝒖 𝒙 ≥ 𝟑}.
d) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 ≤ −𝟑 𝒐𝒖 𝒙 ≥ −𝟏}.
Comentário:
𝑥 2 + 4𝑥 + 3 ≥ 0 → (𝑥 + 1) ∙ (𝑥 + 3) ≥ 0
𝑥 ≤ −3 𝑜𝑢 𝑥 ≥ −1
AULA 05 – MATEMÁTICA I 69
Prof. Ismael Santos
GABARITO: D
(EEAR-2009)
A potência elétrica P lançada num circuito por um gerador é expressa por 𝑷 = 𝟏𝟎𝒊 − 𝟓𝒊𝟐 , onde i é
a intensidade da corrente elétrica. Para que se possa obter a potência máxima do gerador, a
intensidade da corrente elétrica deve ser, na unidade do SI (Sistema Internacional de Unidades),
igual a:
a) 3.
b) 2.
c) 1.
d) 0.
Comentário:
10
𝑖𝑉 = − =1𝐴
2 ∙ (−5)
GABARITO: C
(EEAR-2009)
Se f ( x ) = mx2 + ( 2m − 1) x + (m − 2 ) possui um zero real duplo, então o valor de m é:
1
−
a) 4
3
−
b) 5
c) 4
d) 5
Comentário:
AULA 05 – MATEMÁTICA I 70
Prof. Ismael Santos
1
(2𝑚 − 1)2 − 4(𝑚 − 2)(𝑚) = 0 → 𝑚 = −
4
GABARITO: A
(EEAR-2011)
a) três.
b) seis.
c) cinco.
d) quatro
Comentário:
𝑥 2 < 7𝑥 − 6 → 𝑥 2 − 7𝑥 + 6 < 0
(𝑥 − 1)(𝑥 − 6) < 0
1<𝑥<6
GABARITO: D
(EEAR-2013)
A menor raiz da função f ( x ) = x2 − 5x + 4 é _____ e a maior é _____. Completam corretamente a
afirmação, na devida ordem, as palavras:
a) par e par.
b) par e ímpar.
c) ímpar e par.
d) ímpar e ímpar.
Comentário:
Temos que
AULA 05 – MATEMÁTICA I 71
Prof. Ismael Santos
𝑥 2 − 5𝑥 + 4 = 0 → (𝑥 − 1)(𝑥 − 4) = 0
𝑥 = 1 (í𝑚𝑝𝑎𝑟)
{ 1
𝑥2 = 4 (𝑝𝑎𝑟)
GABARITO: C
(EEAR-2014)
A solução da inequação 2 ( x + 2 ) + 5x 4 ( x + 3) é um intervalo real. Pode-se afirmar que pertence a
esse intervalo o número
a) 2.
b) 3.
c) 4.
d) 5.
Comentário:
8
2𝑥 + 4 + 5𝑥 ≤ 4𝑥 + 12 → 𝑥 ≤ ≅ 2,66
3
Nesse caso, 2 pertence a esse intervalo.
GABARITO: A
(EEAR-2015)
A função f ( x ) = x2 − 2x − 2 tem um valor _____, que é ____:
a) mínimo; − 5
b) mínimo; − 3
c) máximo; 5
d) máximo; 3
Comentário:
AULA 05 – MATEMÁTICA I 72
Prof. Ismael Santos
∆
𝑦𝑉 = − = −𝟑
4𝑎
GABARITO: B
(EEAR-2016)
a) 𝑺 = {𝒙 ∈ ℝ|𝟎 ≤ 𝒙}
𝟑
b) 𝑺 = {𝒙 ∈ ℝ|𝟎 ≤ 𝒙 ≤ 𝟐}
𝟑
c) 𝑺 = {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 > − 𝟐}
𝟑
d) 𝑺 = {𝒙 ∈ ℝ| 𝒙 ≥ − 𝟐}
Comentário:
Temos que
3
𝑥≥−
2𝑥 + 3 ≥ 0 2
{ →{
𝑥 − 8 < 3𝑥 − 5 3
𝑥>−
2
3
𝑆 = {𝑥 ∈ ℝ | 𝑥 > − }
2
GABARITO: C
(EEAR-2017)
Seja a função f ( x ) =2x2 + 8x + 5 . Se P(a, b) é o vértice do gráfico de f, então a + b é igual a:
a) 5
b) 4
c) 3
d) 2
Comentário:
AULA 05 – MATEMÁTICA I 73
Prof. Ismael Santos
𝑏
𝑥𝑉 = − = −2
{ 2𝑎 → 𝑎 = −2 𝑒 𝑏 = −3
∆
𝑦𝑉 = − = −3
4𝑎
|𝑎 + 𝑏| = 5
GABARITO: A
(EEAR-2018)
Dada a função f ( x − 1) = x2 + 3x − 2 , considerando os valores de f(1) e f(2), pode-se afirmar
corretamente que:
a) 𝒇(𝟏) = 𝒇(𝟐) + 𝟒
b) 𝒇(𝟐) = 𝒇(𝟏)– 𝟏
c) 𝒇(𝟐) = 𝟐𝒇(𝟏)
d) 𝒇(𝟏) = 𝟐𝒇(𝟐)
Comentário:
Para 𝑥 = 2, temos
Para 𝑥 = 3, temos
𝑓(2) = 2 ∙ 𝑓(1)
GABARITO: C
(EEAR-2018)
a)
−3, 0
b)
−1, 1
AULA 05 – MATEMÁTICA I 74
Prof. Ismael Santos
c)
1, 3
d) 3, 4
Comentário:
Temos
𝑥2 − 1 ≤ 3 → 𝑥2 ≤ 4
−2 ≤ 𝑥 ≤ 2
GABARITO: B
(EEAR-2019)
Seja a função quadrática f ( x ) = ax2 + bx + 1 . Se f(1) = 0 e f(–1) = 6, então o valor de a é:
a) 5
b) 4
c) 3
d) 2
Comentário:
𝑓(1) = 0 → 𝑎 + 𝑏 + 1 = 0
𝑓(−1) = 6 → 𝑎 − 𝑏 + 1 = 6
𝑎 = 2 𝑒 𝑏 = −3
GABARITO: D
AULA 05 – MATEMÁTICA I 75
Prof. Ismael Santos
Uma caixa d’água cilíndrica tem capacidade para 500 litros. Quando ela está com 100 litros, um
dispositivo eletrônico aciona a abertura de uma torneira que despeja em seu interior 25 litros de
água por minuto, desligando-se automaticamente após a caixa estar totalmente cheia. Com base
nesses dados e supondo que não há consumo de água durante o enchimento, pode-se concluir que:
d) A caixa estará totalmente cheia após transcorridos 20 minutos desde a abertura da torneira.
e) Se a torneira despejasse 20 litros de água por minuto, a caixa estaria totalmente cheia após
transcorridos 18 minutos desde a abertura da caixa.
(EsPCEx-2005)
A quantidade de combustível gasto por um veículo blindado, por quilômetro rodado, está indicada
pelo gráfico abaixo. Qual a função que representa o consumo C(d) em relação à distância d
percorrida?
a) C ( d ) = 0,75d
b) C ( d ) = 0,25d
c) C ( d ) = 1,75d
d) C ( d ) = 1,25d
AULA 05 – MATEMÁTICA I 76
Prof. Ismael Santos
e) C ( d ) = 1,20d
(EsPCEx-2006)
A fim de incentivar o gosto pela corrida, a Seção de Treinamento Físico Militar da Escola Preparatória
de Cadetes do Exército criou prêmios com base numa pontuação mensal que estabelece:
Se num mês um determinado aluno fez 100 pontos, então, nesse mês, ele correu:
a) 96 km
b) 86 km
c) 80 km
d) 78 km
e) 76 km
(EsPCEx-2007)
A questão da reciclagem do alumínio ganha cada vez mais importância nos dias atuais,
principalmente pelo fato de que a quantidade de energia necessária para se produzir 1 kg de
alumínio por meio de reciclagem corresponde a apenas 5% da energia necessária para obter-se esse
mesmo kg de alumínio a partir do minério. O gráfico a seguir mostra a quantidade de energia
necessária para obter-se certa massa de alumínio em função do percentual de alumínio reciclado
existente nessa massa.
AULA 05 – MATEMÁTICA I 77
Prof. Ismael Santos
(EsPCEx-2007)
b) 0
12
c)
5
16
d)
5
18
e)
5
OBS: ¹Apesar de a questão original ter seu texto mantido, é importante criticarmos aqui o termo
utilizado pela questão: “função do 1º grau”. Trata-se de um termo inadequado, visto que uma
função não tem grau. O que tem grau é o polinômio que representa a lei dessa função. Então,
devemos referi-la como “função polinomial do 1º grau” (ou simplesmente função afim).
(EsPCEx-2008)
AULA 05 – MATEMÁTICA I 78
Prof. Ismael Santos
Uma pesquisa sobre produção de biodiesel mostra que os lucros obtidos em função da área
plantada, para a mamona e para a soja, são descritos pelas funções a seguir:
Em ambos os casos, x corresponde ao número de hectares plantados e f(x) e g(x) aos respectivos
lucros obtidos.
a) o plantio de soja torna-se lucrativo para todas as áreas maiores que 20ha.
c) o plantio de mamona é mais lucrativo que a soja em áreas maiores que 50ha.
d) para uma área de 50ha, as duas culturas apresentam a mesma lucratividade.
(EsPCEx-2009)
Dentre as várias formas de se medir temperatura, destacam-se a escala Celsius, adotada no Brasil,
e a escala Fahrenheit, adotada em outros países. Para a conversão correta de valores de
temperaturas entre essas escalas, deve-se lembrar que 0 grau, na escala Celsius, corresponde a 32
graus na escala Fahrenheit e que 100 graus, na escala Celsius, correspondem a 212 graus na escala
Fahrenheit.
A partir dessas informações, pode-se concluir que o valor da temperatura, na escala Celsius, para o
qual a regra prática fornece o valor correto na conversão é:
a) 10
b) 20
c) 30
d) 40
AULA 05 – MATEMÁTICA I 79
Prof. Ismael Santos
e) 50
(EsPCEx-2011)
Considere a função real f (x) , cujo gráfico na figura, e a função real g(x) , definida por 𝒈(𝒙) =
𝒇(𝒙 − 𝟏) + 𝟏.
O valor de g − 1 é:
2
a) −3
b) −2
c) 0
d) 2
e) 3
(EsPCEx-2012)
Na figura abaixo está representado o gráfico de uma função real do 1º grau¹ f ( x ) . A expressão
algébrica que define a função inversa de f ( x ) é:
x
y= +1
a) 2
1
y=x+
b) 2
c) y = 2x − 2
d) y = −2x + 2
e) y = 2x + 2
AULA 05 – MATEMÁTICA I 80
Prof. Ismael Santos
(EsPCEx-2014)
Sabendo que c e d são números reais, o maior valor de d tal que a função 𝒇: ℝ → ℝ definida por
−𝒙 + 𝒄, para 𝒙 ≥ 𝒅
𝒇(𝒙) = { 𝟐 seja injetora é:
𝒙 − 𝟒𝒙 + 𝟑, para 𝒙 < 𝒅
a) 0
b) 1
c) 2
d) 3
e) 4
(EsPCEx-2000)
Se um retângulo tem base x e perímetro 100, então a área A do retângulo é dada em função de sua
base por:
a) A ( x ) = x 2 − 50 x ; 0 x 50
b) A ( x ) = − x 2 + 50 x ; 0 x 50
c) A ( x ) = − x 2 + 100 x ; 0 x 100
d) A ( x ) = 2 x ( x − 50 ) ; 0 x 50
e) A ( x ) = x ( x − 100 ) ; 0 x 100
(EsPCEx-2000)
Uma fábrica produz óleo sob encomenda, de modo que toda produção é comercializada. O custo da
produção é composto de duas parcelas. Uma parcela fixa, independente do volume produzido,
correspondente a gastos com aluguel, manutenção de equipamentos, salários, etc; a outra parcela
é variável, depende da quantidade de óleo fabricado. No gráfico abaixo, fora de escala, a reta r1
representa o custo de produção, e a reta r2 descreve o faturamento da empresa, ambos em função
do número de litros comercializados.
AULA 05 – MATEMÁTICA I 81
Prof. Ismael Santos
O valor da parcela fixa do custo e o volume mínimo de óleo a ser produzido para que a empresa não
tenha prejuízo são, respectivamente,
(EsPCEx-2000)
Considere m, n e p números reais não nulos e as funções f e g de variável real, definidas por 𝒇(𝒙) =
𝒎𝒙𝟐 + 𝒏𝒙 + 𝒑 e 𝒈(𝒙) = 𝒎𝒙 + 𝒑. A alternativa que melhor representa os gráficos de f e g é:
a)
b)
AULA 05 – MATEMÁTICA I 82
Prof. Ismael Santos
c)
d)
e)
(EsPCEx-2000)
𝟏 𝟎 −𝟏
O conjunto solução da inequação |𝒌 𝟏 𝟑 | ≤ 𝟎 é:
𝟏 𝒌 𝟑
a) {𝒌 ∈ ℝ| − 𝟒 ≤ 𝒌 ≤ 𝟏}
b) {𝒌 ∈ ℝ| − 𝟏 ≤ 𝒌 ≤ 𝟒}
c) {𝒌 ∈ ℝ| 𝒌 ≤ − 𝟏 ou 𝒌 ≥ 𝟒}
d) {𝒌 ∈ ℝ| 𝒌 ≤ − 𝟒 ou 𝒌 ≥ 𝟏}
e)
(EsPCEx-2001)
AULA 05 – MATEMÁTICA I 83
Prof. Ismael Santos
Uma função quadrática é tal que seu gráfico intercepta o eixo das ordenadas no ponto de ordenada
−35, suas raízes têm soma igual a 6 e o produto igual a 7. O valor máximo dessa função é:
a) 10
b) −5
c) 100
d) −35
e) 20
(EsPCEx-2001)
Na função f ( x ) = ax 2 + bx + c , de ℝ em ℝ, os números reais e positivos a, b e c são, nesta ordem,
termos consecutivos de uma progressão geométrica. A melhor representação gráfica de f ( x ) é:
a)
b)
c)
AULA 05 – MATEMÁTICA I 84
Prof. Ismael Santos
d)
e)
(EsPCEx-2002)
A figura mostra uma função quadrática, definida por f ( x ) = − x 2 + 6 x + 7 a função afim g ( x ) . O ponto
V é o vértice da parábola e P é uma raiz da função f ( x ) . O gráfico de g ( x ) passa por esses dois pontos.
O valor da ordenada onde o gráfico da função g ( x ) corta o eixo y é:
a) 2
7
b)
2
c) 4
9
d)
2
e) 6
AULA 05 – MATEMÁTICA I 85
Prof. Ismael Santos
(EsPCEx-2002)
AULA 05 – MATEMÁTICA I 86
Prof. Ismael Santos
(EsPCEx-2002)
Resolvendo um problema que conduzia a uma equação do segundo grau, um aluno errou ao copiar
o valor do termo independente dessa equação e obteve as raízes 7 e 1. Outro aluno errou ao copiar
o valor do coeficiente de x da mesma equação e obteve as raízes 3 e 4. Sabendo que esses foram os
únicos erros cometidos pelos dois alunos, pode-se afirmar que as raízes corretas da equação são:
a) 3 e 6
b) 2 e 6
c) 2 e 4
d) 3 e 5
e) 4 e 5
(EsPCEx-2002)
x 1
O conjunto-solução da inequação é:
x +6 x −4
AULA 05 – MATEMÁTICA I 87
Prof. Ismael Santos
c) {𝒙 ∈ ℝ| − 𝟔 < 𝒙 < 𝟒}
d) {𝒙 ∈ ℝ| − 𝟔 < 𝒙 ≤ 𝟏 ou 𝒙 ≥ 𝟔}
e) {𝒙 ∈ ℝ| − 𝟏 ≤ 𝒙 < 𝟔}
(EsPCEx-2002)
a) 4 x 2 − 6 x − 1
b) 2x2 + 2x − 1
c) 4 x2 − 1
d) 4 x 2 − 8 x − 1
e) 2x2 − 12x − 1 .
(EsPCEx-2003)
Sejam as funções 𝒇: ℝ → ℝ e 𝒈: ℝ → ℝ, definidas por f ( x ) = a x 2 cos x e g ( x ) = b x 2 sen x , em que
a e b são constantes reais. Se f ( 6 ) = −2 e g ( 6 ) = −9 , então o valor de f ( 6 ) + 2 f ( −6 ) + 3 g ( 6 ) + 4 g ( −6 )
é:
a) −69.
b) 3.
c) 11.
d) 57.
e) −61.
(EsPCEx-2004)
AULA 05 – MATEMÁTICA I 88
Prof. Ismael Santos
c) x > 1
d) 1 < x < 2
e) 2 < x < 3
(EsPCEx-2004)
x −1
Com relação à função g ( x ) = , definida para x −1 , pode-se afirmar que a única alternativa
x +1
correta é:
a) g ( x ) 0 para todo 𝒙 ∈ ℝ − {−𝟏, 𝟎}
b) ∄𝒙 ∈ ℝ tal que g ( x ) = 0
a) 2,25m
b) 4,13m
c) 6,37m
d) 9,21m
e) 15,92m
(EsPCEx-2007)
AULA 05 – MATEMÁTICA I 89
Prof. Ismael Santos
Dada a função 𝒇(ℝ → ℝ), tal que f ( x ) = x 2 − 7x + 10 , a única afirmação verdadeira a respeito de f ( x )
é:
( )
a) f −2 = −28 .
(EsPCEx-2008)
Em uma determinada função quadrática, −2 e 3 são suas raízes. Dado que o ponto (−3, 12) pertence
ao gráfico dessa função, pode-se concluir que:
(EsPCEx-2009)
Um agricultor, que dispõe de 60 metros de tela, deseja cercar uma área retangular, aproveitando-
se de dois trechos de muro, sendo um deles com 12 metros de comprimento e o outro com
comprimento suficiente, conforme a figura abaixo.
Sabendo que ele pretende usar exatamente os 60 metros de tela, pode-se afirmar que a expressão
que representa a área cercada y, em função da dimensão x indicada na figura, e o valor da área
máxima que se pode obter nessas condições são, respectivamente, iguais a:
AULA 05 – MATEMÁTICA I 90
Prof. Ismael Santos
(EsPCEx-2010)
A represa de uma usina hidroelétrica está situada em uma região em que a duração do período
chuvoso é 100 dias. A partir dos dados hidrológicos dessa região, os projetistas concluíram que a
altura do nível da represa varia, dentro do período chuvoso, segundo a função Real
t
5 + 8,para 0 t 20
2
t 4t
N (t ) = − + ,para20 t 50 .
100 5
3t
− + 21,para 50 t 100
25
Em que N(t) é a altura do nível da represa, medido em metros, t é o número de dias, contados a
partir do início do período chuvoso. Segundo esse modelo matemático, o número de dias, dentro
do período chuvoso, em que a altura do nível da represa é maior ou igual a 12 metros é:
a) 40
b) 41
c) 53
d) 56
e) 60
(EsPCEx-2010)
Na figura abaixo, estão representados um sistema de eixos coordenados com origem O, o gráfico de
uma função real do tipo f ( x ) = ax 2 + bx + c e o quadrado OMNP, com 16 unidades de área. Sabe-se
que o gráfico de f(x) passa pelos pontos P e N, vértices do quadrado, e pelo ponto de encontro das
diagonais desse quadrado. Assim, o valor de a + b + c é:
AULA 05 – MATEMÁTICA I 91
Prof. Ismael Santos
1
a)
2
3
b)
2
5
c)
2
2
d)
2
5 2
e)
2
(EsPCEx-2013)
Uma indústria produz mensalmente x lotes de um produto. O valor mensal resultante da venda
deste produto é V ( x ) = 3x 2 − 12x e o custo mensal da produção é dado por C ( x ) = 5x 2 − 40 x − 40 .
Sabendo que o lucro é obtido pela diferença entre o valor resultante das vendas e o custo da
produção, então o número de lotes mensais que essa indústria deve vender para obter lucro
máximo é igual a:
a) 4 lotes.
b) 5 lotes.
c) 6 lotes.
d) 7 lotes.
e) 8 lotes.
AULA 05 – MATEMÁTICA I 92
Prof. Ismael Santos
(EsPCEx-2014)
Um fabricante de poltronas pode produzir cada peça ao custo de R$ 300,00. Se cada uma for vendida
por x reais, este fabricante venderá por mês (600 − x) unidades, em que 0 x 600 .
a) 150
b) 250
c) 350
d) 450
e) 550
(EsPCEx-2014)
Considere a função bijetora f : 1, + → ( −,3 , definida por f ( x ) = − x 2 + 2 x + 2 e seja (a, b) o ponto
de intersecção de f com sua inversa. O valor numérico da expressão a + b é:
a) 2
b) 4
c) 6
d) 8
e) 10
(EsPCEx-2015)
Um portal de igreja tem a forma de um arco de parábola, conforme figura abaixo. A medida da sua
base AB é 4m e da sua altura é 5m. Um vitral foi colocado 3,2m acima da base. Qual a medida CD da
base, em metros?
AULA 05 – MATEMÁTICA I 93
Prof. Ismael Santos
a) 1,44
b) 1,80
c) 2,40
d) 3,00
e) 3,10
(EsPCEx 1996)
(EsPCEx 1998)
O crescimento de um vegetal, sob certas condições e a partir de uma determinada altura, segue a
função do gráfico abaixo. Mantidas tais condições, pode-se afirmar que a função que representa o
crescimento do vegetal e sua altura no 12° dia são, respectivamente:
𝟏 𝟏𝟐
a) 𝒉(𝒕) = 𝟐 𝒕 − 𝟓 e 𝒉 = 𝟏𝟓 𝒄𝒎.
𝟏 𝟓 𝟏𝟐
b) 𝒉(𝒕) = 𝟑 𝒕 − 𝟑 e 𝒉 = 𝒄𝒎.
𝟓
𝟏 𝟏𝟕
c) 𝒉(𝒕) = 𝟓 𝒕 + 𝟏 e 𝒉 = 𝒄𝒎.
𝟓
AULA 05 – MATEMÁTICA I 94
Prof. Ismael Santos
𝟏 𝟏𝟕
d) 𝒉(𝒕) = 𝟒 𝒕 + 𝟏 e 𝒉 = 𝒄𝒎.
𝟓
𝒕−𝟓 𝟏𝟐
e) 𝒉(𝒕) = e 𝒉 = 𝟏𝟓 𝒄𝒎.
𝟓
(EsPCEx 1998)
Se a função linear f, dada por 𝒇(𝒙) = 𝒂𝒙 + 𝒃, satisfaz a condição 𝒇(𝟓𝒙 + 𝟐) = 𝟓𝒇(𝒙) + 𝟐, pode-se
afirmar então que:
a) 𝒂 = 𝟐𝒃
b) 𝒂 = 𝒃 + 𝟐
c) 𝒂 = 𝟐(𝒃 + 𝟐)
d) 𝒂 = 𝟐(𝒃 + 𝟏)
e) 𝒂 = 𝟐𝒃 + 𝟏
𝟖
(EsPCEx 1999) Determine os valores de k que fazem com que a função 𝒇(𝒙) = 𝒙 + 𝒌 − 𝒌
corresponda ao gráfico ao lado.
a) 2 e −2
b) −1 e −2
c) 3 e 4
d) −2 e −1
e) 2 e −4
(EsPCEx 1999)
Sendo f uma função real tal que 𝒇(𝒙 − 𝟐) = 𝒂𝒙 + 𝒃, 𝒙 ∈ ℝ, 𝒇(𝟐) = 𝟓 e 𝒇(𝟑) = 𝟖, então o valor
de 𝒂 ∙ 𝒃 é:
a) −32
b) −23
c) −21
d) 12
e) 36
AULA 05 – MATEMÁTICA I 95
Prof. Ismael Santos
(EsPCEx 2001)
a)
b)
c)
d)
AULA 05 – MATEMÁTICA I 96
Prof. Ismael Santos
e)
5.1 – Gabarito
1. B 21. D
2. A 22. B
3. D 23. D
4. A 24. D
5. E 25. A
6. D 26. D
7. A 27. D
8. D 28. A
9. C 29. D
10. C 30. C
11. B 31. D
12. A 32. D
13. E 33. B
14. D 34. C
15. A 35. B
16. C 36. C
17. C 37. E
18. A 38. E
19. B 39. C
20. B 40. A
AULA 05 – MATEMÁTICA I 97
Prof. Ismael Santos
Uma caixa d’água cilíndrica tem capacidade para 500 litros. Quando ela está com 100 litros, um
dispositivo eletrônico aciona a abertura de uma torneira que despeja em seu interior 25 litros de
água por minuto, desligando-se automaticamente após a caixa estar totalmente cheia. Com base
nesses dados e supondo que não há consumo de água durante o enchimento, pode-se concluir que:
d) A caixa estará totalmente cheia após transcorridos 20 minutos desde a abertura da torneira.
e) Se a torneira despejasse 20 litros de água por minuto, a caixa estaria totalmente cheia após
transcorridos 18 minutos desde a abertura da caixa.
Comentário:
Analisando as alternativas:
𝑸 = 𝟏𝟎𝟎 + 𝟐𝟓𝒕
𝟑
𝑸 = 𝟏𝟎𝟎 + 𝟐𝟓 ⋅ 𝟖 = 𝟑𝟎𝟎 = ⋅ 𝟓𝟎𝟎
𝟓
c) (F) A quantidade e o tempo podem ser relacionados, uma vez que quanto maior o tempo de
despejo d’água, maior a quantidade de água na caixa.
𝑸 = 𝟏𝟎𝟎 + 𝟐𝟓 ⋅ 𝟐𝟎 = 𝟔𝟎𝟎𝑳
AULA 05 – MATEMÁTICA I 98
Prof. Ismael Santos
𝑸 = 𝟏𝟎𝟎 + 𝟐𝟎𝒕
𝑸 = 𝟏𝟎𝟎 + 𝟐𝟎 ⋅ 𝟏𝟖 = 𝟒𝟔𝟎𝑳
Gabarito: B
(EsPCEx-2005)
A quantidade de combustível gasto por um veículo blindado, por quilômetro rodado, está indicada
pelo gráfico abaixo. Qual a função que representa o consumo C(d) em relação à distância d
percorrida?
a) C ( d ) = 0,75d
b) C ( d ) = 0,25d
c) C ( d ) = 1,75d
d) C ( d ) = 1,25d
e) C ( d ) = 1,20d
Comentário:
Veja que o Consumo é diretamente proporcional à distância percorrida. Além disso, a razão de
proporção deve ser dada pelo coeficiente angular da reta, que nesse caso é
𝟕𝟓
= 𝟎, 𝟕𝟓 ⇒ 𝑪(𝒅) = 𝟎, 𝟕𝟓𝒅
𝟏𝟎𝟎
Gabarito: A
AULA 05 – MATEMÁTICA I 99
Prof. Ismael Santos
(EsPCEx-2006)
A fim de incentivar o gosto pela corrida, a Seção de Treinamento Físico Militar da Escola Preparatória
de Cadetes do Exército criou prêmios com base numa pontuação mensal que estabelece:
Se num mês um determinado aluno fez 100 pontos, então, nesse mês, ele correu:
a) 96 km
b) 86 km
c) 80 km
d) 78 km
e) 76 km
Comentário:
Seja x a quantidade de vezes que o aluno percorreu 3000m depois de ter completado os
primeiros 45000m. Temos que
𝟏𝟎𝟎 − 𝟒𝟓
𝟏𝟎𝟎 = 𝟒𝟓 + 𝟓𝒙 ⇒ 𝒙 = = 𝟏𝟏
𝟓
Assim, a distância total corrida foi:
Gabarito: D
(EsPCEx-2007)
A questão da reciclagem do alumínio ganha cada vez mais importância nos dias atuais,
principalmente pelo fato de que a quantidade de energia necessária para se produzir 1 kg de
alumínio por meio de reciclagem corresponde a apenas 5% da energia necessária para obter-se esse
mesmo kg de alumínio a partir do minério. O gráfico a seguir mostra a quantidade de energia
necessária para obter-se certa massa de alumínio em função do percentual de alumínio reciclado
existente nessa massa.
Comentário:
Veja que há dois triângulos retângulos semelhantes no gráfico, dessa forma, podemos descobrir
o valor da energia consumida quando a porcentagem é 0.
Agora devemos descobrir o coeficiente angular da reta. Veja que esse coeficiente é negativo e
seu módulo vale
𝟏𝟎𝟓 − 𝟏𝟎 𝟏𝟗
=
𝟏𝟎𝟎 − 𝟓𝟎 𝟏𝟎
Assim, podemos ver que a equação é
𝟏𝟗
𝑬=− 𝒑 + 𝟐𝟎𝟎
𝟏𝟎
Para descobrir a imagem, vemos que como p é uma porcentagem, segue que:
𝑰𝒎 = [𝟏𝟎, 𝟐𝟎𝟎]
Gabarito: A
(EsPCEx-2007)
b) 0
12
c)
5
16
d)
5
18
e)
5
OBS: ¹Apesar de a questão original ter seu texto mantido, é importante criticarmos aqui o termo
utilizado pela questão: “função do 1º grau”. Trata-se de um termo inadequado, visto que uma
função não tem grau. O que tem grau é o polinômio que representa a lei dessa função. Então,
devemos referi-la como “função polinomial do 1º grau” (ou simplesmente função afim).
Comentário:
𝒂<𝟎
𝒙 = 𝟎 ⇒ 𝒇(𝒙) = 𝟒 ⇒ 𝒃 = 𝟒
Veja que a região delimitada pelos eixos coordenados e pelo gráfico de f é um triângulo e um dos
lados vale b = 4. O outro lado é igual ao valor de x quando toca o eixo das ordenadas.
𝟒
𝒇(𝒙) = 𝟎 ⇒ 𝒂𝒙 + 𝟒 = 𝟎 ⇒ 𝒙 = −
𝒂
Assim, temos que a área é dada por
𝟒
− ⋅𝟒 𝟖 𝟐
𝟐𝟎 = 𝒂 =− ⇒𝒂=−
𝟐 𝒂 𝟓
Assim,
𝟏 𝟏𝟖
𝒂+𝒃=− +𝟒=
𝟓 𝟓
Gabarito: E
(EsPCEx-2008)
Uma pesquisa sobre produção de biodiesel mostra que os lucros obtidos em função da área
plantada, para a mamona e para a soja, são descritos pelas funções a seguir:
Em ambos os casos, x corresponde ao número de hectares plantados e f(x) e g(x) aos respectivos
lucros obtidos.
a) o plantio de soja torna-se lucrativo para todas as áreas maiores que 20ha.
c) o plantio de mamona é mais lucrativo que a soja em áreas maiores que 50ha.
Comentário:
Analisando as alternativas:
c) (F) Para que a mamona seja mais lucrativa que a soja, precisamos que
𝒇(𝒙) − 𝒈(𝒙) > 𝟎 ⇒ 𝟏𝟎𝟎𝒙 − 𝟐𝟎𝟎𝟎 − 𝟏𝟐𝟎𝒙 + 𝟑𝟎𝟎𝟎 = 𝟏𝟎𝟎𝟎 − 𝟐𝟎𝒙 > 𝟎
Gabarito: D
(EsPCEx-2009)
Dentre as várias formas de se medir temperatura, destacam-se a escala Celsius, adotada no Brasil,
e a escala Fahrenheit, adotada em outros países. Para a conversão correta de valores de
temperaturas entre essas escalas, deve-se lembrar que 0 grau, na escala Celsius, corresponde a 32
graus na escala Fahrenheit e que 100 graus, na escala Celsius, correspondem a 212 graus na escala
Fahrenheit.
A partir dessas informações, pode-se concluir que o valor da temperatura, na escala Celsius, para o
qual a regra prática fornece o valor correto na conversão é:
a) 10
b) 20
c) 30
d) 40
e) 50
Comentário:
𝑪 𝑭 − 𝟑𝟐
=
𝟓 𝟗
A regra prática diz que
𝑭
𝑪= − 𝟏𝟓
𝟐
Para que a regra prática esteja de acordo com a equação, precisamos que
𝟗
𝟐(𝑪 + 𝟏𝟓) = 𝑪 + 𝟑𝟐 = 𝟏, 𝟖𝑪 + 𝟑𝟐 ⇒ 𝟎, 𝟐𝑪 = 𝟑𝟐 − 𝟑𝟎 = 𝟐 ⇒ 𝑪 = 𝟏𝟎
𝟓
Gabarito: A
(EsPCEx-2011)
Considere a função real f (x) , cujo gráfico na figura, e a função real g(x) , definida por 𝒈(𝒙) =
𝒇(𝒙 − 𝟏) + 𝟏.
O valor de g − 1 é:
2
a) −3
b) −2
c) 0
d) 2
e) 3
Comentário:
𝒙 = 𝟎 ⇒ 𝒇(𝒙) = 𝟐
𝒇(𝒙) = 𝒂𝒙 + 𝒃 = 𝒂𝒙 + 𝟐
Quando
𝟐
𝒙 = −𝟑 ⇒ 𝒇(−𝟑) = 𝟎 ⇒ −𝟑𝒂 + 𝟐 = 𝟎 ⇒ 𝒂 =
𝟑
𝟐𝒙 𝟐𝒙 − 𝟐 + 𝟔 𝟐𝒙 + 𝟒
⇒ 𝒇(𝒙) = + 𝟐 ⇒ 𝒇(𝒙 − 𝟏) = =
𝟑 𝟑 𝟑
𝟐𝒙 + 𝟒 𝟐𝒙 + 𝟕
⇒ 𝒈(𝒙) = +𝟏 =
𝟑 𝟑
Assim,
𝟏 −𝟏 + 𝟕
𝒈 (− ) = =𝟐
𝟐 𝟑
Gabarito: D
(EsPCEx-2012)
Na figura abaixo está representado o gráfico de uma função real do 1º grau¹ f ( x ) . A expressão
algébrica que define a função inversa de f ( x ) é:
x
y= +1
a) 2
1
y=x+
b) 2
c) y = 2x − 2
d) y = −2x + 2
e) y = 2x + 2
OBS: ¹Apesar de a questão original ter seu texto mantido, é importante criticarmos aqui o termo
utilizado pela questão: “função do 1º grau”. Trata-se de um termo inadequado, visto que uma
função não tem grau. O que tem grau é o polinômio que
representa a lei dessa função. Então, devemos referi-la
como “função polinomial do 1º grau” (ou simplesmente
função afim).
Comentário:
𝒇(𝒙) = 𝒂𝒙 + 𝒃; 𝒙 = 𝟎 ⇒ 𝒇(𝟎) = 𝒃 = 𝟏
Além disso,
𝟏
𝒇(−𝟐) = 𝟎 ⇒ −𝟐𝒂 + 𝟏 = 𝟎 ⇒ 𝒂 =
𝟐
𝒙
⇒ 𝒇(𝒙) = + 𝟏 = 𝒚 ⇒ 𝒙 = 𝟐𝒚 − 𝟐
𝟐
⇒ 𝒇−𝟏 (𝒙) = 𝟐𝒙 − 𝟐
Gabarito: C
(EsPCEx-2014)
Sabendo que c e d são números reais, o maior valor de d tal que a função 𝒇: ℝ → ℝ definida por
− x + c , para x d
f (x) = 2 seja injetora é:
x − 4 x + 3, para x d
a) 0
b) 1
c) 2
d) 3
e) 4
Comentário:
𝒇(𝒙) = 𝒇(𝒚) ⇔ 𝒙 = 𝒚
Quando x < d, trata-se de uma função polinomial do segundo grau, ou seja, o gráfico é uma
parábola. Veja que para que essa função seja injetora e o valor de d ser máximo, d deve ser igual
à abscissa do vértice da parábola. Assim,
−(−𝟒)
𝒅= =𝟐
𝟐
Veja que tomando c suficientemente pequeno, a função será injetora pois quando x< d, o valor
mínimo da função é o do vértice, ou seja, -1. Como na outra possibilidade para a função, os
valores de x são positivos, os valores de -x +c podem ser sempre menores que o do vértice da
parábola, de forma que a função fica injetora em todo o seu domínio.
Gabarito: C
(EsPCEx-2000)
Se um retângulo tem base x e perímetro 100, então a área A do retângulo é dada em função de sua
base por:
a) A ( x ) = x 2 − 50 x ; 0 x 50
b) A ( x ) = − x 2 + 50 x ; 0 x 50
c) A ( x ) = − x 2 + 100 x ; 0 x 100
d) A ( x ) = 2 x ( x − 50 ) ; 0 x 50
e) A ( x ) = x ( x − 100 ) ; 0 x 100
Comentário:
Se a base vale x e o perímetro vale 100, então temos que a altura h vale
Gabarito: B
(EsPCEx-2000)
Uma fábrica produz óleo sob encomenda, de modo que toda produção é comercializada. O custo da
produção é composto de duas parcelas. Uma parcela fixa, independente do volume produzido,
correspondente a gastos com aluguel, manutenção de equipamentos, salários, etc; a outra parcela
é variável, depende da quantidade de óleo fabricado. No gráfico abaixo, fora de escala, a reta r1
representa o custo de produção, e a reta r2 descreve o faturamento da empresa, ambos em função
do número de litros comercializados.
O valor da parcela fixa do custo e o volume mínimo de óleo a ser produzido para que a empresa não
tenha prejuízo são, respectivamente,
Comentário:
Vamos encontrar a equação a reta 𝑟1. O coeficiente linear é o valor quando a abscissa é nula, ou
seja, o coeficiente linear de 𝑟1, vale 10000. O coeficiente linear vale:
40000 − 10000 1
=
60000 2
Assim, a equação da reta 𝑟1 é
𝑥
𝑦= + 10000
2
De forma análoga, o coeficiente linear da reta 𝑟2 vale 0 e o coeficiente angular vale
90000 3
=
60000 2
Dessa forma, a equação da reta 𝑟2 é
3𝑥
𝑦=
2
Veja que o custo de produção fixo é dado pelo coeficiente linear da reta 𝑟1, ou seja, o custo fixo
é de R$10.000,00. O volume mínimo de óleo para que não haja prejuízo acontece na interseção
das retas.
3𝑥 𝑥
= + 10000 ⇒ 𝑥 = 10000𝐿
2 2
Gabarito: A
(EsPCEx-2000)
Considere m, n e p números reais não nulos e as funções f e g de variável real, definidas por
f ( x ) = mx 2 + nx + p e g ( x ) = mx + p . A alternativa que melhor representa os gráficos de f e g é:
a)
b)
c)
d)
e)
Comentário:
Veja então que há duas interseções e que uma delas ocorre no eixo das ordenadas, ou seja,
eliminamos as alternativas c) e d). Além disso, veja que se m for positivo, a reta deve ser crescente
e a parábola deve ter mínimo, ou seja, ter concavidade para cima. Já se m for negativo, a reta
deve ser decrescente e a parábola deve ter máximo, ou seja, ter concavidade para baixo. Perceba
que dentre as alternativas a), b) e e), apenas a e) satisfaz uma das hipóteses.
Gabarito: E
(EsPCEx-2000)
1 0 −1
O conjunto solução da inequação k 1 3 0 é:
1 k 3
a) {𝒌 ∈ ℝ| − 𝟒 ≤ 𝒌 ≤ 𝟏}
b) {𝒌 ∈ ℝ| − 𝟏 ≤ 𝒌 ≤ 𝟒}
c) {𝒌 ∈ ℝ| 𝒌 ≤ − 𝟏 ou 𝒌 ≥ 𝟒}
d) {𝒌 ∈ ℝ| 𝒌 ≤ − 𝟒 ou 𝒌 ≥ 𝟏}
e)
Comentário:
𝑑𝑒𝑡 = 3 + 0 − 𝑘 2 − (−1 + 3𝑘 + 0) = −𝑘 2 − 3𝑘 + 4 ≤ 0
⇒ (𝑘 + 4)(𝑘 − 1) ≥ 0
Para que a inequação seja verdadeira, veja que k não pode estar entre as raízes (que são -4 e 1).
Assim, temos que
𝑘 ≤ −4 ou 𝑘 ≥ 1
{𝑘 ∈ ℝ | 𝑘 ≤ −4 ou 𝑘 ≥ 1}
Gabarito: D
(EsPCEx-2001)
Uma função quadrática é tal que seu gráfico intercepta o eixo das ordenadas no ponto de ordenada
−35, suas raízes têm soma igual a 6 e o produto igual a 7. O valor máximo dessa função é:
a) 10
b) −5
c) 100
d) −35
e) 20
Comentário:
Veja que tal função tem por gráfico uma parábola e se ela intercepta o eixo das ordenadas no
ponto de ordenada -35, então seu termo independente de x vale -35. Veja que a função é da
forma
𝑓(𝑥) = 𝑎(𝑥 2 − 6𝑥 + 7)
−30
𝑥𝑣é𝑟𝑡𝑖𝑐𝑒 = =3
−10
⇒ 𝑓(𝑥𝑣é𝑟𝑡𝑖𝑐𝑒 ) = −45 + 90 − 35 = 10
Gabarito: A
(EsPCEx-2001)
Na função f ( x ) = ax 2 + bx + c , de ℝ em ℝ, os números reais e positivos a, b e c são, nesta ordem,
termos consecutivos de uma progressão geométrica. A melhor representação gráfica de f ( x ) é:
a)
b)
c)
d)
e)
Comentário:
𝑏 = 𝑎 ⋅ 𝑞; 𝑐 = 𝑎 ⋅ 𝑞 2
Assim,
𝑓(𝑥) = 𝑎(𝑥 2 + 𝑞𝑥 + 𝑞 2 )
𝑥 2 𝑥
⇒ 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑞 2 (( ) + + 1)
𝑞 𝑞
ℎ(𝑧) = 𝑧 2 + 𝑧 + 1
Essa função, por sua vez, não admite raízes reais (não intercepta o eixo das abscissas) e tem toda
a sua imagem positiva. Dessa forma, o único gráfico que satisfaz essas propriedades é o da
alternativa c).
Gabarito: C
(EsPCEx-2002)
A figura mostra uma função quadrática, definida por f ( x ) = − x 2 + 6 x + 7 a função afim g ( x ) . O ponto
V é o vértice da parábola e P é uma raiz da função f ( x ) . O gráfico de g ( x ) passa por esses dois pontos.
O valor da ordenada onde o gráfico da função g ( x ) corta o eixo y é:
a) 2
7
b)
2
c) 4
9
d)
2
e) 6
Comentário:
Assim, as raízes são 7 e -1. Dessa forma, a abscissa do ponto P vale -1. Assim, o ponto P= (-1,0)
está no gráfico de g(x). Além disso, o vértice da parábola está no gráfico também. Veja que
−6
𝑥𝑣é𝑡𝑖𝑐𝑒 = = 3 ⇒ 𝑦𝑣é𝑟𝑡𝑖𝑐𝑒 = −9 + 18 + 7 = 16
−2
Assim, o ponto (3,16) também está no gráfico de g(x). Dessa forma, podemos descobrir o
coeficiente angular m e o coeficiente linear n:
16 − 0
𝑚= = 4 ⇒ 𝑓(−1) = −4 + 𝑛 = 0 ⇒ 𝑛 = 4
3 − (−1)
Gabarito: C
(EsPCEx-2002)
Comentário:
Temos a parábola
𝑦 = 𝑝(𝑥 2 + 𝑥 − 1)
Veja que não importando o valor de p, as raízes são as mesmas. O discriminante desse polinômio
do segundo grau é
Assim, há duas raízes reais e podemos eliminar as alternativas d) e e). Além disso, veja que soma
das raízes é -1 e o produto é -1 também. Como o produto é negativo, segue que as raízes têm
sinais diferentes, ou seja, uma delas é positiva e a outra é negativa. Veja que a única alternativa
que satisfaz essas condições é a alternativa a).
Gabarito: A
(EsPCEx-2002)
Resolvendo um problema que conduzia a uma equação do segundo grau, um aluno errou ao copiar
o valor do termo independente dessa equação e obteve as raízes 7 e 1. Outro aluno errou ao copiar
o valor do coeficiente de x da mesma equação e obteve as raízes 3 e 4. Sabendo que esses foram os
únicos erros cometidos pelos dois alunos, pode-se afirmar que as raízes corretas da equação são:
a) 3 e 6
b) 2 e 6
c) 2 e 4
d) 3 e 5
e) 4 e 5
Comentário:
Sem perda de generalidade, podemos dizer que o coeficiente líder dos dois polinômios do
segundo grau é 1. Como o primeiro aluno errou apenas o termo independente, ele acertou o
coeficiente de x, que é –8. Da mesma forma, como o segundo aluno errou apenas o coeficiente
de x, ele acertou o termo independente que é 12. Assim, a equação do segundo grau correta é:
𝑥 2 − 8𝑥 + 12 = 0 ⇒ (𝑥 − 6)(𝑥 − 2) = 0
Gabarito: B
(EsPCEx-2002)
x 1
O conjunto-solução da inequação é:
x +6 x −4
a) {𝒙 ∈ ℝ|𝒙 < −𝟔 ou 𝒙 > 𝟒}
c) {𝒙 ∈ ℝ| − 𝟔 < 𝒙 < 𝟒}
d) {𝒙 ∈ ℝ| − 𝟔 < 𝒙 ≤ 𝟏 ou 𝒙 ≥ 𝟔}
e) {𝒙 ∈ ℝ| − 𝟏 ≤ 𝒙 < 𝟔}
Comentário:
𝑥 1 𝑥 2 − 4𝑥 − 𝑥 − 6
− ≥0⇒ ≥0
𝑥+6 𝑥−4 (𝑥 + 6)(𝑥 − 4)
(𝑥 − 6)(𝑥 + 1)
⇒ ≥0
(𝑥 + 6)(𝑥 − 4)
𝑥 ≤ −6 - - - - +
−6 < 𝑥 - - + - -
≤ −1
−1 < 𝑥 - + + - +
≤4
4<𝑥 - + + + -
≤6
𝑥≥6 + + + + +
Veja que não estamos nos atentando aos casos em que ocorre a igualdade ou aos casos em que
a desigualdade não está definida, pois o denominador é nulo. Analisando esses casos, chegamos
nas seguintes condições:
𝑥 < −6 ou −1 ≤ 𝑥 < 4 ou 𝑥 ≥ 6
Gabarito: B
(EsPCEx-2002)
a) 4 x 2 − 6 x − 1
b) 2x2 + 2x − 1
c) 4 x2 − 1
d) 4 x 2 − 8 x − 1
e) 2x2 − 12x − 1 .
Comentário:
Veja que
Gabarito: D
(EsPCEx-2003)
Sejam as funções 𝒇: ℝ → ℝ e 𝒈: ℝ → ℝ, definidas por f ( x ) = a x 2 cos x e g ( x ) = b x 2 sen x , em que
a e b são constantes reais. Se f ( 6 ) = −2 e g ( 6 ) = −9 , então o valor de f ( 6 ) + 2 f ( −6 ) + 3 g ( 6 ) + 4 g ( −6 )
é:
a) −69.
b) 3.
c) 11.
d) 57.
e) −61.
Comentário:
Perceba que f é um produto de duas funções pares, logo f é par. Além disso, g é o produto de
uma função par com uma ímpar, logo g é ímpar. Disso, segue que
Gabarito: B
(EsPCEx-2004)
c) x > 1
d) 1 < x < 2
e) 2 < x < 3
Comentário:
Das restrições do enunciado, como a base dos dois lados da inequação é igual, podemos “cortá-
la" e ficamos com uma desigualdade nos expoentes. Entretanto, se x < 1, há a inversão do sinal
da desigualdade. Dessa forma, temos
1<𝑥<2
Gabarito: D
(EsPCEx-2004)
x −1
Com relação à função g ( x ) = , definida para x −1 , pode-se afirmar que a única alternativa
x +1
correta é:
a) g ( x ) 0 para todo 𝒙 ∈ ℝ − {−𝟏, 𝟎}
b) ∄𝒙 ∈ ℝ tal que g ( x ) = 0
Comentário:
Analisando as alternativas:
b) (F) Tome
𝑥 = 1 ⇒ 𝑔(𝑥) = 𝑔(1) = 0
c) (F) Tome
e) (F) Tome
−4
𝑥 = −3 ⇒ 𝑔(3) = =2
−2
Gabarito: D
(EsPCEx-2006)
Em uma cabine de um estádio de futebol, um computador registra todos os lances de uma partida.
Em um desses lances, Zaqueu cobrou uma falta, fazendo a bola descrever um arco de parábola
contido num plano vertical, parábola esta simétrica ao seu eixo, o qual também era vertical. A bola
caiu no chão exatamente a 30m de Zaqueu. Durante o trajeto, a bola passou raspando a cabeça do
juiz. O juiz, que não interferiu na trajetória da bola, tinha 1,76m de altura e estava ereto, a 8m de
distância de onde saiu o chute. Desse modo, a altura máxima, em metros, atingida pela bola foi de:
a) 2,25m
b) 4,13m
c) 6,37m
d) 9,21m
e) 15,92m
Comentário:
𝑦 = 𝑎𝑥 2 + 𝑏𝑥 + 𝑐, 𝑎 ≠ 0
Tomando
Veja que tomamos os pés de Zaqueu como origem. Veja ainda que o vértice da parábola tem
como abscissa x= 15, ou seja,
𝑏
𝑥𝑣é𝑟𝑡𝑖𝑐𝑒 = 15 ⇒ − = 15 ⇒ 𝑏 = −30𝑎
2𝑎
Fazendo (𝐼) − (𝐼𝐼), temos
1,76 1
816𝑎 + 22𝑏 = −1,76 ⇒ 836𝑎 − 660𝑎 = −1,76 ⇒ 𝑎 = − =−
176 100
30
⇒𝑏= ⇒ −9 + 9 + 𝑐 = 0 ⇒ 𝑐 = 0
100
1 30
ℎ = 𝑦𝑣é𝑟𝑡𝑖𝑐𝑒 = − ⋅ 152 + ⋅ 15 = −2,25 + 4,5 = 2,25
100 100
Gabarito: A
(EsPCEx-2007)
Dada a função 𝒇(ℝ → ℝ), tal que f ( x ) = x 2 − 7x + 10 , a única afirmação verdadeira a respeito de f ( x )
é:
( )
a) f −2 = −28 .
Comentário:
Analisando as alternativas:
𝑓(−2) = 4 + 14 + 10 = 28
b) (F) Veja que a função tem por gráfico uma parábola de concavidade para cima, ou seja, admite
mínimo. Dessa forma, a menor ordenada que f atinge é
∆ (−7)2 − 4 ⋅ 10 9
𝑦𝑣é𝑟𝑡𝑖𝑐𝑒 = − =− = − = −2,25
4.1 4 4
c) (F) Veja que
𝑓(−2) = 4 + 14 + 10 = 28 e 𝑓(−5) = 25 + 35 + 10 = 70
−7
𝑥𝑣é𝑟𝑡𝑖𝑐𝑒 = − = 3,5
2
Assim, como a parábola tem concavidade para cima, para x maior que a abscissa do vértice,
temos que f é crescente, ou seja, se x cresce, f(x) também cresce
e) (F) Tomando
Gabarito: D
(EsPCEx-2008)
Em uma determinada função quadrática, −2 e 3 são suas raízes. Dado que o ponto (−3, 12) pertence
ao gráfico dessa função, pode-se concluir que:
Comentário:
𝑦 = 𝑎(𝑥 + 2)(𝑥 − 3)
Tomando
Veja que tal função tem concavidade para cima, ou seja, admite mínimo, de forma que
eliminamos as alternativas a), c) e e). Veja que o valor mínimo é dado por
Gabarito: D
(EsPCEx-2009)
Um agricultor, que dispõe de 60 metros de tela, deseja cercar uma área retangular, aproveitando-
se de dois trechos de muro, sendo um deles com 12 metros de comprimento e o outro com
comprimento suficiente, conforme a figura abaixo.
Sabendo que ele pretende usar exatamente os 60 metros de tela, pode-se afirmar que a expressão
que representa a área cercada y, em função da dimensão x indicada na figura, e o valor da área
máxima que se pode obter nessas condições são, respectivamente, iguais a:
a) y = −2 x 2 + 24 x + 576 e 648m2
b) y = −2 x 2 2 − 24 x + 476 e 548m2
c) y = − x 2 + 36 x + 576 e 900m2
d) y = −2 x 2 + 12 x + 436 e 454m2
e) y = − x 2 + 12 x + 288 e 288m2
Comentário:
Veja que nas laterais o agricultor irá usar 2x + 12 metros de tela. Dessa forma, irá usar, no outro
lado
60 − (2𝑥 + 12) = 48 − 2𝑥
Para descobrirmos a área máxima possível, percebemos que tal função tem concavidade para
baixo, ou seja, realmente admite máximo e, além disso, a abscissa do vértice é
24
𝑥𝑣é𝑟𝑡𝑖𝑐𝑒 = − =6
2 ⋅ (−2)
Gabarito: A
(EsPCEx-2010)
A represa de uma usina hidroelétrica está situada em uma região em que a duração do período
chuvoso é 100 dias. A partir dos dados hidrológicos dessa região, os projetistas concluíram que a
altura do nível da represa varia, dentro do período chuvoso, segundo a função Real
t
5 + 8,para 0 t 20
2
t 4t
N (t ) = − + ,para20 t 50 .
100 5
3t
− + 21,para 50 t 100
25
Em que N(t) é a altura do nível da represa, medido em metros, t é o número de dias, contados a
partir do início do período chuvoso. Segundo esse modelo matemático, o número de dias, dentro
do período chuvoso, em que a altura do nível da represa é maior ou igual a 12 metros é:
a) 40
b) 41
c) 53
d) 56
e) 60
Comentário:
Vamos analisar os períodos e descobrir as condições para que a altura seja maior ou igual a 12
metros
𝑡
0 ≤ 𝑡 < 20 ⇒ 5 + 8 ≥ 12 ⇒ 𝑡 ≥ 20 ⇒ Absurdo!
𝑡2 4𝑡
20 ≤ 𝑡 < 50 ⇒ − + ≥ 12 ⇒ −𝑡 2 + 80𝑡 − 1200 ≥ 0 ⇒ 𝑡 2 − 80𝑡 + 1200 ≤ 0
100 5
⇒ (𝑡 − 60)(𝑡 − 20) ≤ 0 ⇒ 20 ≤ 𝑡 ≤ 60
20 ≤ 𝑡 < 50
São possíveis. Dessa forma, temos 30 soluções nesse intervalo. Agora testamos o último caso:
3𝑡 3𝑡
50 ≤ 𝑡 ≤ 100 ⇒ − 25 + 21 ≥ 12 ⇒ 25 ≤ 9 ⇒ 𝑡 ≤ 75 ⇒ Solução: 50 ≤ 𝑡 ≤ 75
Veja que nesse intervalo temos 26 soluções. Assim, o total de soluções é 30+26=56.
Gabarito: D
(EsPCEx-2010)
Na figura abaixo, estão representados um sistema de eixos coordenados com origem O, o gráfico de
uma função real do tipo f ( x ) = ax 2 + bx + c e o quadrado OMNP, com 16 unidades de área. Sabe-se
que o gráfico de f(x) passa pelos pontos P e N, vértices do quadrado, e pelo ponto de encontro das
diagonais desse quadrado. Assim, o valor de a + b + c é:
1
a)
2
3
b)
2
5
c)
2
2
d)
2
5 2
e)
2
Comentário:
Veja que OMNP é um quadrado de lado 4. Dessa forma, podemos ver que parábola passa pelos
pontos (4,4) e (0,4). Dessa forma, temos que
𝑥 = 4 ⇒ 𝑦 = 4 ⇒ 16𝑎 + 4𝑏 + 𝑐 = 4
𝑥 = 0 ⇒ 𝑦 = 4 ⇒ 𝑐 = 4 ⇒ 𝑏 = −4𝑎
Perceba que o ponto de encontro das diagonais do quadrado é o ponto (2,2), ou seja,
1
𝑥 = 2 ⇒ 𝑦 = 2 ⇒ 4𝑎 + 2𝑏 + 4 = 2 ⇒ 4𝑎 − 8𝑎 = −2 ⇒ 𝑎 = ⇒ 𝑏 = −2
2
Assim, temos que
1 5
𝑎+𝑏+𝑐 = +4−2 =
2 2
Gabarito: C
(EsPCEx-2013)
Uma indústria produz mensalmente x lotes de um produto. O valor mensal resultante da venda
deste produto é V ( x ) = 3x 2 − 12x e o custo mensal da produção é dado por C ( x ) = 5x 2 − 40 x − 40 .
Sabendo que o lucro é obtido pela diferença entre o valor resultante das vendas e o custo da
produção, então o número de lotes mensais que essa indústria deve vender para obter lucro
máximo é igual a:
a) 4 lotes.
b) 5 lotes.
c) 6 lotes.
d) 7 lotes.
e) 8 lotes.
Comentário:
Veja que se trata de uma parábola com concavidade para baixo, ou seja, realmente assume
máximo. Dessa forma, o valor de x no ponto de máximo é
28
𝑥𝑣é𝑟𝑡𝑖𝑐𝑒 = − =7
2 ⋅ (−2)
Perceba que tal valor de x é atingível, logo o lucro máximo é obtido com 7 lotes.
Gabarito: D
(EsPCEx-2014)
Um fabricante de poltronas pode produzir cada peça ao custo de R$ 300,00. Se cada uma for vendida
por x reais, este fabricante venderá por mês (600 − x) unidades, em que 0 x 600 .
a) 150
b) 250
c) 350
d) 450
e) 550
Comentário:
Como o lucro equivale à diferença entre o que foi ganho e o que foi gasto, segue que o lucro é
dado por
Veja que o gráfico dessa função é uma parábola de concavidade para baixo, ou seja, admite
máximo. Dessa forma, temos que O lucro máximo é dado na abscissa do vértice, ou seja,
300
𝑥𝑣é𝑟𝑡𝑖𝑐𝑒 = − = 150
2 ⋅ (−1)
Dessa forma, o número de unidades vendidas mensalmente para garantir lucro máximo é
Gabarito: D
(EsPCEx-2014)
Considere a função bijetora f : 1, + → ( −,3 , definida por f ( x ) = − x 2 + 2 x + 2 e seja (a, b) o ponto
de intersecção de f com sua inversa. O valor numérico da expressão a + b é:
a) 2
b) 4
c) 6
d) 8
e) 10
Comentário:
Perceba que na interseção de uma função com sua inversa, temos que a abscissa á igual à
ordenada, ou seja,
2 2
1 9 2
1 2 3 2
𝑥 = −𝑥 + 2𝑥 + 2 ⇒ −𝑥 + 𝑥 + 2 = 0 ⇒ 𝑥 − 𝑥 + − = 0 ⇒ (𝑥 − ) = ( )
4 4 2 2
Assim, temos as soluções
𝑥 = 2 e 𝑥 = −1
Veja que apenas a solução x = 2 está no domínio, ou seja, temos que o ponto de interseção é
(2,2). Portanto, a soma é 𝑎 + 𝑏 = 2 + 2 = 4
Gabarito: B
(EsPCEx-2015)
Um portal de igreja tem a forma de um arco de parábola, conforme figura abaixo. A medida da sua
base AB é 4m e da sua altura é 5m. Um vitral foi colocado 3,2m acima da base. Qual a medida CD da
base, em metros?
a) 1,44
b) 1,80
c) 2,40
d) 3,00
e) 3,10
Comentário:
Colocando a origem na interseção entre o eixo de simetria da parábola e o segmento AB, temos
que os pontos (2,0), (-2,0) e (0,5) pertencem à parábola. Sabendo que a parábola segue uma
função do tipo
𝑦 = 𝑎𝑥 2 + 𝑏𝑥 + 𝑐
𝑥=0⇒𝑦=5⇒𝑐=5
𝑥 = 2 ⇒ 4𝑎 + 2𝑏 + 5 = 0 ⇒ 4𝑎 + 2𝑏 = −5
𝑥 = −2 ⇒ 4𝑎 − 2𝑏 + 5 = 0 ⇒ 4𝑎 − 2𝑏 = −5
5
⇒ 𝑏 = 0 ⇒ 4𝑎 = −5 ⇒ 𝑎 = −
4
Assim, a parábola tem por equação
5
𝑦 = − 𝑥2 + 5
4
Veja que tomando
5 5
𝑦 = 3,2 ⇒ − 𝑥 2 + 5 = 3,2 ⇒ 𝑥 2 = 1,8 ⇒ 𝑥 2 = 1,44 ⇒ 𝑥 = ±1,2
4 4
Gabarito: C
(EsPCEx 1996)
Comentários
• O gráfico da função passará pela origem, se e somente se, b=0. Como não sabemos nada sobre
b não podemos garantir que ele passa nem que ele não passa na origem.
𝑏
0 = 𝑎𝑥 + 𝑏 ⇨ 𝑥 = −
𝑎
• Observe que ‘a’ é numericamente igual a tangente do ângulo que a reta faz com a horizontal,
portanto, se 𝑎 < 0, a tangente do ângulo é negativo e, portanto, o ângulo é maior que 90°, o
que torna a função decrescente.
𝑦 = 𝑎∗0+𝑏 ⇨ 𝑦 = 𝑏
Logo, independente de ‘b’ haverá um encontro do gráfico com o eixo das ordenadas.
Gabarito “b”.
(EsPCEx 1998)
O crescimento de um vegetal, sob certas condições e a partir de uma determinada altura, segue a
função do gráfico abaixo. Mantidas tais condições, pode-se afirmar que a função que representa o
crescimento do vegetal e sua altura no 12° dia são, respectivamente:
𝟏 𝟏𝟐
a) 𝒉(𝒕) = 𝟐 𝒕 − 𝟓 e 𝒉 = 𝟏𝟓 𝒄𝒎.
𝟏 𝟓 𝟏𝟐
b) 𝒉(𝒕) = 𝟑 𝒕 − 𝟑 e 𝒉 = 𝒄𝒎.
𝟓
𝟏 𝟏𝟕
c) 𝒉(𝒕) = 𝟓 𝒕 + 𝟏 e 𝒉 = 𝒄𝒎.
𝟓
𝟏 𝟏𝟕
d) 𝒉(𝒕) = 𝟒 𝒕 + 𝟏 e 𝒉 = 𝒄𝒎.
𝟓
𝒕−𝟓 𝟏𝟐
e) 𝒉(𝒕) = e 𝒉 = 𝟏𝟓 𝒄𝒎.
𝟓
Comentários
ℎ(𝑡) = 𝑎𝑡 + 𝑏
ℎ(0) = 𝑎 ∗ 0 + 𝑏 ⇨ 1 = 𝑏
1
ℎ(5) = 𝑎 ∗ 5 + 𝑏 ⇨ 2 = 5𝑎 + 1 ⇨ 𝑎 =
5
Logo, a função é dada por:
1
ℎ(𝑡) = ∗𝑡+1
5
1 12 5
ℎ(12) = ∗ 12 + 1 = + ⇨
5 5 5
17
⇨ℎ= 𝑐𝑚
5
Gabarito “c”.
(EsPCEx 1998)
Se a função linear f, dada por 𝒇(𝒙) = 𝒂𝒙 + 𝒃, satisfaz a condição 𝒇(𝟓𝒙 + 𝟐) = 𝟓𝒇(𝒙) + 𝟐, pode-se
afirmar então que:
a) 𝒂 = 𝟐𝒃
b) 𝒂 = 𝒃 + 𝟐
c) 𝒂 = 𝟐(𝒃 + 𝟐)
d) 𝒂 = 𝟐(𝒃 + 𝟏)
e) 𝒂 = 𝟐𝒃 + 𝟏
Comentários
𝑓(5𝑥 + 2) = 5𝑓(𝑥) + 2 ⇨
⇨ 𝑎 ∗ (5𝑥 + 2) + 𝑏 = 5 ∗ (𝑎𝑥 + 𝑏) + 2 ⇨
⇨ 5𝑎𝑥 + 2𝑎 + 𝑏 = 5𝑎𝑥 + 5𝑏 + 2 ⇨
⇨ 2𝑎 = 4𝑏 + 2 ⇨
⇨ 𝑎 = 2𝑏 + 1
Gabarito “e”.
(EsPCEx 1999)
𝟖
Determine os valores de k que fazem com que a função 𝒇(𝒙) = 𝒙 + 𝒌 − 𝒌 corresponda ao gráfico ao
lado.
a) 2 e −2
b) −1 e −2
c) 3 e 4
d) −2 e −1
e) 2 e −4
Comentários
Pela imagem, os pontos (0, −2) e (2,0) pertencem ao gráfico, logo, podemos escrever:
8
−2 = 0 + 𝑘 − ⇨ 𝑘 2 + 2𝑘 − 8 = 0
𝑘
8
0= 2+𝑘− ⇨ 𝑘 2 + 2𝑘 − 8 = 0
𝑘
A partir daí concluímos que os valores de k que satisfazem o enunciado são:
𝑘 = −4 𝑜𝑢 𝑘 = 2
Gabarito “e”.
(EsPCEx 1999)
Sendo f uma função real tal que 𝒇(𝒙 − 𝟐) = 𝒂𝒙 + 𝒃, 𝒙 ∈ ℝ, 𝒇(𝟐) = 𝟓 e 𝒇(𝟑) = 𝟖, então o valor
de𝒂 ∗ 𝒃 é:
a) −32
b) −23
c) −21
d) 12
e) 36
Comentários
𝑓(𝑥 − 2) = 𝑎𝑥 + 𝑏
Se fizermos 𝑥 = 4, teremos:
𝑓(4 − 2) = 𝑎 ∗ 4 + 𝑏 ⇨ 𝑓(2) = 4𝑎 + 𝑏 ⇨
⇨ 5 = 4𝑎 + 𝑏 (1)
Fazendo 𝑥 = 5, temos:
𝑓(5 − 2) = 𝑎 ∗ 5 + 𝑏 ⇨ 𝑓(3) = 5𝑎 + 𝑏 ⇨
⇨ 8 = 5𝑎 + 𝑏 (2)
De (2)-(1), teremos:
3 = 𝑎 ⇨ 𝑏 = −7
Portanto,
𝑎 ∗ 𝑏 = 3 ∗ (−7) ⇨
⇨ 𝑎 ∗ 𝑏 = −21
Gabarito “c”.
(EsPCEx 2001)
a)
b)
c)
d)
e)
Comentários
⇨ ℎ(𝑥) = 𝑥 − 3
Portanto, o gráfico de h(x) será uma reta com coeficiente angular 1 que passaria pelo eixo das
abscissas em 𝑥 = 3, entretanto, essa reta não existirá para x=3, devido à função dada. Logo, o
gráfico que representa h(x) é o apresentado no item a.
Gabarito “a”.
a) 𝟐
b) 𝟏
c) 𝟎
d) −𝟏
e) −𝟐
A respeito das funções 𝒈(𝒙) = 𝒇(𝒙) + 𝒇(−𝒙) e 𝒉(𝒙) = 𝒇(𝒙) − 𝒇(−𝒙), assinale a alternativa
correta.
Qual a soma dos valores inteiros de 𝒂 para os quais, para todo 𝒙, é valido que
𝒙𝟐 − (𝒌 + 𝟐)𝒙 + 𝒌 + 𝟓 > 𝟎
a) −𝟑
b) −𝟏
c) 𝟎
d) 𝟏
e) 𝟑
Dado o gráfico da função quadrática 𝒇(𝒙) = 𝒙𝟐 − (𝒌 + 𝟑)𝒙 − 𝒌 abaixo, assinale a alternativa que
traga o valor correto para 𝒌, sabendo que ele é o menor possível.
a) 9
b) 1
c) -1
d) -9
e) -5
Dado que 𝟑𝒂 + 𝒃 = 𝟐, sabendo que o valor mínimo para √𝟐𝒂𝟐 + 𝟐𝒃² pode ser escrito da forma
𝒂√𝒃
, assinale a alternativa que traga o valor correto para 𝒂 + 𝒃.
𝒃
a) 𝟑
b) 𝟒
c) 𝟓
d) 6
e) 𝟕
Assinale a alternativa que traga o valor máximo para o produto 𝒂𝒃, sabendo que 𝒂 + 𝒃 = 𝟕.
𝟒𝟗
a) 𝟒
b) 𝟒𝟗
c) 𝟒
𝟒
d) 𝟒𝟗
e) 𝟕
Determine a soma dos valores inteiros de 𝒙 para os quais a inequação abaixo é satisfeita:
b) -2
c) 0
d) 1
e) 2
Sabendo-se que a função 𝒇(𝒙) = 𝒂𝒙𝟐 + 𝒃𝒙 + 𝒄 toca uma única vez o eixo x, assinale a alternativa
que traga o valor correto para a expressão apresentada abaixo:
𝒃𝟐
𝑬 = 𝒂𝟐 + + 𝒄²
𝟐
a) (𝒂 − 𝒄)²
b) 𝒂 + 𝒄
c) (𝒂 + 𝒄)²
d) 𝒂 − 𝒄
e) 𝒄²
Dado o gráfico da função 𝒇(𝒙) = 𝒂𝒙𝟐 + 𝒃𝒙 + 𝒄, assinale a alternativa que traga a correta relação a
respeito de seus coeficientes.
Dada a função 𝒇(𝒙) = 𝒂𝒙𝟐 + 𝒃𝒙 + 𝒄, sabendo que 𝒇(𝟎) = 𝟗, 𝒇(𝟏) = 𝟏𝟐, 𝒇(−𝟏) = 𝟏𝟎, assinale a
alternativa que traga o produto dos coeficientes da função dada.
a) 𝟔
b) 𝟗
c) 𝟏𝟐
d) 𝟏𝟓
e) 𝟏𝟖
Dada a função 𝒇(𝒙) = 𝒂𝒙𝟐 + 𝒃𝒙 + 𝒄, sabendo que tem eixo de simetria igual a reta 𝒙 = 𝟎,
tangencia a reta 𝒚 = 𝟐 e que 𝒇(𝟏) = 𝟒, assinale a alternativa que traga o valor correto para 𝒂 +
𝟐𝒃 + 𝟑𝒄.
a) 𝟖
b) 𝟔
c) 𝟒
d) 𝟐
e) 𝟏
a) 0
b) 1
c) 2
d) 3
e) 4
Dada a função 𝒇(𝒙) = 𝒂𝒙 + 𝒃, sabendo que 𝒇(𝟏) = 𝟓 𝒇(𝟒) = 𝟏𝟏, assinale a alternativa que traga
valor corretor para (𝒄𝒐𝒆𝒇𝒊𝒄𝒊𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒍𝒊𝒏𝒆𝒂𝒓)𝒄𝒐𝒆𝒇𝒊𝒄𝒊𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒂𝒏𝒈𝒖𝒍𝒂𝒓
a) 8
b) 4
c) 27
d) 9
e) 2
Dado o gráfico da função abaixo, assinale a alternativa que traga o valor do produto de seus
coeficientes:
a) 6
b) 27
c) 9
d) -9
e) -27
a) 𝒂 < 𝟎, 𝒃 < 𝟎
b) 𝒂 > 𝟎, 𝒃 < 𝟎
c) 𝒂 < 𝟎, 𝒃 > 𝟎
d) 𝒂 > 𝟎, 𝒃 > 𝟎
e) 𝒂 < 𝟎, 𝒃 = 𝟎
b) 𝟖
c) 𝟕
d) 𝟔
e) 𝟓
a) 𝑺𝒆𝒕𝒆𝒎𝒃𝒓𝒐
b) 𝑨𝒈𝒐𝒔𝒕𝒐
c) 𝑱𝒖𝒍𝒉𝒐
d) 𝑱𝒖𝒏𝒉𝒐
e) 𝑴𝒂𝒊𝒐
a) 𝒌 ≥ 𝟏𝟎
b) 𝒌 ≥ −𝟓
c) 𝒌 < 𝟓
d) 𝒌 < −𝟓
e) 𝒌 ≥ 𝟓
Dada a função 𝒇(𝒙) = (𝒌 + 𝟏)𝒙 + 𝟑, assinale a alternativa que contenha o número de valores
inteiros de k para os quais a função 𝒇(𝒇(𝒙)) é estritamente decrescente.
a) 4
b) 3
c) 2
d) 1
e) 0
(CMRJ 2012)
Considere a função afim f, representada no gráfico abaixo. Sabendo-se que 𝑨(𝟑, 𝟏); 𝑩(𝟎, 𝟏) e que C
é o ponto de interseção do gráfico de f com o eixo das ordenadas, a área do triângulo ABC é, em
unidades de área, igual a:
a) 10
b) 9
c) 8,5
d) 7,5
e) 6
(CMRJ 2011)
Nos pulmões, o ar atinge a temperatura do corpo. O ar exalado tem temperatura inferior à do corpo,
já que é resfriado nas paredes do nariz. Cientistas realizaram medidas com um pequeno pássaro do
deserto e concluíram que a temperatura do ar exalado é uma função da temperatura ambiente.
(Baseado em estudos científicos divulgados pelo livro “Introdução à Matemática para Biocientistas”,
de E. Batschelet). Para uma temperatura ambiente 𝑻𝑨 medida em graus Celsius, tal que 𝟐𝟎°𝑪 <
𝑻𝑨 < 𝟒𝟎°𝑪, a temperatura do ar exalado 𝑻𝑬 é dada por 𝑻𝑬 = 𝟖, 𝟓 + 𝟎, 𝟖𝑻𝑨 .
Considerando apenas os valores inteiros para a variável 𝑻𝑨 , a razão entre o maior e o menor valores
obtidos para 𝑻𝑬 será aproximadamente igual a:
a) 1,57
b) 1,65
c) 1,75
d) 1,86
e) 2
(CMRJ 2003)
A área da região limitada pelos gráficos das inequações abaixo é: (unidade de medida – cm)
𝒙≥𝟐
{𝟑𝒙 + 𝟓𝒚 ≤ 𝟑𝟏
𝒙 + 𝟓𝒚 ≥ 𝟏𝟕
a) 𝟏, 𝟓 𝒄𝒎𝟐
b) 𝟑 𝒄𝒎𝟐
c) 𝟒 𝒄𝒎𝟐
d) 𝟓 𝒄𝒎𝟐
e) 𝟕 𝒄𝒎𝟐
A reta do gráfico abaixo indica a quantidade de soro (em ml) que uma pessoa deve tomar, em função
de seu peso (dado em Kgf), num tratamento de imunização. A quantidade total de soro a ser tomada
será dividida em 10 injeções idênticas. Quantos ml de soro receberá um indivíduo de 65 Kgf em cada
aplicação?
a) 20
b) 40
c) 2
d) 4
Com base nisso, pode-se dizer que, quando o número de pessoas atingiu 78.000, o relógio marcava
a) 15 horas e 30 minutos
b) 15 horas e 45 minutos
c) 16 horas
d) 16 horas e 30 minutos
e) 16 horas e 45 minutos
(EN 1991)
𝒂, 𝒔𝒆 𝒂 ≤ 𝒃
Representemos por 𝐦𝐢𝐧 (𝒂, 𝒃) o menor dos números a e b, isto é, 𝐦𝐢𝐧(𝒂, 𝒃) = { .A
𝒃, 𝒔𝒆 𝒂 > 𝒃
solução da inequação 𝐦𝐢𝐧(𝟐𝒙 + 𝟑, 𝟑𝒙 − 𝟓) < 𝟒 é:
𝟏
a) 𝒙 < 𝟐
b) 𝒙 < 𝟑
𝟏
c) 𝟐 < 𝒙 < 𝟑
𝟏
d) 𝒙 > 𝟐
e) 𝒙 > 𝟑
(AFA 2010)
30
20
0 100 x (km rodados por dia)
Após a análise, essa pessoa conclui que optar pela locadora 𝜸 ao invés das outras duas locadoras, é
mais vantajoso quando 𝒙 ∈]𝒎, +∞[, 𝒎 ∈ ℝ. O menor valor possível para m é
a) 60
b) 70
c) 80
d) 90
(AFA 2003)
Na figura abaixo, tem-se o gráfico da função real f em que f(x) representa o preço, pago em reais,
de x quilogramas de um determinado produto. (Considere 𝒇(𝒙) ∈ ℝ)
(AFA 2002)
Um veículo de transporte de passageiro tem seu valor comercial depreciado linearmente, isto é, seu
valor comercial sofre desvalorização constante por ano. Veja a figura seguinte.
Esse veículo foi vendido pelo seu primeiro dono, após 5 anos de uso, por R$ 24.000,00. Sabendo-se
que o valor comercial do veículo atinge seu valor mínimo após 20 anos de uso, e que esse valor
mínimo corresponde a 20% do valor que tinha quando era novo, então esse valor mínimo é, em
reais,
c) múltiplo de 7500
(FUVEST 2004)
Um estacionamento cobra R$ 6,00 pela primeira hora de uso, R$ 3,00 por hora adicional e tem uma
despesa diária de R$ 320,00. Considere-se um dia em que sejam cobradas, no total, 80 horas de
estacionamento. O número mínimo de usuários necessário para que o estacionamento obtenha
lucro nesse dia é:
a) 25
b) 26
c) 27
d) 28
e) 29
(FATEC 2001)
Na figura abaixo, a reta r tem equação 𝒙 + 𝟑𝒚 − 𝟔 = 𝟎, e a reta s passa pela origem e tem
𝟐
coeficiente angular 𝟑. A área do triângulo OAB, em unidades de área, é igual a:
y
s
O A x
r
a) 1
b) 2
c) 3
d) 4
(CMRJ 2000)
A figura abaixo mostra o gráfico cartesiano das retas r e t, sendo P o ponto de interseção das
mesmas.
(EPCAR 3A 2003)
Seja 𝒚 = (𝟑𝒙 + 𝟐)(𝒂𝒙 + 𝒃) onde 𝒂 > 𝟎 e 𝒃 < 𝟎. O conjunto de todos os valores reais de x, para
os quais y é positivo é:
𝒃
a) 𝒙 < 𝟎 ou 𝒙 > − 𝒂
𝟐 𝒃
b) − 𝟑 < 𝒙 < − 𝒂
𝒃 𝟐
c) 𝒙 < − 𝒂 ou 𝒙 > − 𝟑
𝟐 𝒃
d) 𝒙 < − 𝟑 ou 𝒙 > − 𝒂
(EPCAR 3A 2003)
Sabendo-se que h é a função definida por 𝒉(𝒙) = (𝒂𝒙 + 𝒃)(𝒄𝒙 + 𝒅), pode-se dizer que
d) a abscissa do vértice do gráfico que representa a função h é um número real negativo se ∣ 𝒂𝒅 ∣>
∣ 𝒃𝒄 ∣.
(EPCAR-1983)
Se as retas 𝟐𝒙 + 𝟑𝒚 = 𝟐 e 𝒎𝒙 + 𝒌𝒚 = 𝟑 (𝒎 ≠ 𝟎 e 𝒌 ≠ 𝟎) passarem pelo ponto (𝒂, 𝒃) então 𝒂 + 𝒃
será igual a:
𝟐𝒎−𝟐𝒌+𝟑
a) 𝟑𝒎−𝟐𝒌
𝟐𝒎+𝟐𝒌−𝟏
b) 𝟑𝒎+𝟐𝒌
𝟐𝒎+𝟐𝒌+𝟏
c) 𝟑𝒎+𝟐𝒌
𝟐𝒌−𝟐𝒎+𝟏
d) 𝟑𝒌−𝟐𝒎
𝟐𝒌−𝟐𝒎−𝟏
e) 𝟑𝒌+𝟐𝒎
(EPCAR 1983)
a) 4 unidades de área
b) 5 unidades de área
c) 6 unidades de área
d) 8 unidades de área
e) 12 unidades de área
(AMAN 2005)
a) 150
b) 100
c) 120
d) 144
e) 128
(EFOMM 2010)
O gráfico das três funções polinomiais do 1 grau a, b e c definidas, respectivamente, por 𝒂(𝒙), b(x)
e c(x), estão representadas abaixo.
𝟔
(𝒂(𝒙))𝟓 (𝒃(𝒙))
Nessas condições, o conjunto solução da inequação 𝟑 ≥𝟎é
(𝒄(𝒙))
d) [𝟒, +∞)
e) ℝ − {𝟒}
Para cada número real x, seja 𝒇(𝒙) = 𝐦𝐢𝐧 {𝟒𝒙 + 𝟏, 𝒙 + 𝟐, −𝒙 + 𝟔}. Calcule o valor máximo de 𝒇(𝒙).
a) 5
b) 4
𝟖
c) 𝟑
𝟕
d) 𝟑
e) 2
a) 10:20 h
b) 10:30 h
c) 10:40 h
d) 11:00 h
e) 11:20 h
Nos gráficos indicados a seguir, estão desenhadas duas parábolas que representam as funções reais
h e g definidas pelas leis:
Com base nas informações e nos gráficos, é correto afirmar, necessariamente, que:
𝒆
a) 𝒃𝒇 < − 𝟐𝒅
b) 𝒆𝟐 ≠ 𝟒𝒅𝒇
c) 𝒂𝒅 > 𝒇 − 𝒆
𝒃𝟐 −𝟒𝒂𝒄
d) − <𝟎
𝟒𝒂
* A posição de cada aeronave é um ponto (𝒙, 𝒚) desse plano, onde 𝒚 = 𝒇(𝒙) é a altura atingida pela
aeronave, em km, em relação ao chão; e,
a) 𝒅𝟏 + 𝒅𝟐 < 𝟒𝟖
b) 𝟒𝟖 < 𝒅𝟏 + 𝒅𝟐 < 𝟔𝟒
c) 𝟔𝟒 < 𝒅𝟏 + 𝒅𝟐 < 𝟕𝟐
e) 𝒅𝟏 + 𝒅𝟐 > 𝟏𝟐𝟖
(CN-2008) O gráfico de um trinômio do 2º grau 𝒚 tem concavidade para cima e intersecta o eixo das
abscissas em dois pontos à direita da origem. O trinômio −𝒚 tem um valor
(CN-2008) Um trinômio do 2º grau tem coeficientes inteiros, distintos e não nulos. Se o termo
independente for uma das suas raízes, a outra será o
(CN-2009) Quantos são os números inteiros com os quais é possível, no conjunto dos reais, calcular
o valor numérico da expressão algébrica √𝟏𝟎𝟑𝒙 − 𝒙𝟐 − 𝟑𝟎𝟎
a) 100
b) 99
c) 98
d) 97
e) 96
(CN-2016) Seja 𝒑(𝒙) = 𝒙𝟐 − 𝟐𝟎𝟏𝟔𝒙 − 𝟐𝟎𝟏𝟕um polinômio com 𝒙real tal que 𝒑(𝟔𝟎𝟎𝟎𝟐) = 𝒌.
Sendo assim, o valor de 𝒑(−𝟓𝟕𝟗𝟖𝟔) é
a) k
b) 𝟐𝒌 + 𝟏
c) 𝒌𝟐
d) 𝟑𝒌𝟐 − 𝟏
e) 𝟓 − 𝒌𝟐
𝟐𝒙𝟐 √𝟔
(CN-2017) Seja o número real x tal que 𝑾 = − 𝒙 + 𝟐𝟏. Sendo assim, qual o valor de 𝒙 para
𝟗 𝟔
que 𝑾 seja mínimo?
a) 𝟑√𝟔
𝟑√𝟔
b) 𝟖
c) 𝟕√𝟗
𝟐√𝟔
d)
𝟑
e) 𝟔√𝟔
(CN-1980) O trinômio do segundo grau y = (K + 1).x2 + (K + 5).x + (K2 - 16) apresenta máximo e tem
uma raiz nula. A outra raiz é:
e) inteira.
(CN-1994) O trinômio y = x2 -14x + K, onde K é uma constante real positiva, tem duas raízes reais
distintas. A maior dessas raízes pode ser:
a) 4
b) 6
c) 11
d) 14
e) 17
(CN-1989) No trinômio y = ax2 + bx + c, a < 0, o seu valor numérico para x = -3 é positivo, para
x = 2 é positivo e para x = 7 é negativo. Logo, pode-se afirmar que
a) b > 0
b) b < 0
c) b = 0 ou c = 0
d) c > 0
e) c < 0
b) 120
c) 12
d) 24
e) 20
(CN-1980) Se P(x) = ax2 + bx + c e P(-1).P(1) < 0 e P(1).P(2) < 0, P(x) pode admitir, para raízes, os
números:
a) 0,3 e 3,2
b) -2,4 e 1,5
c) -0,3 e 0,5
d) 0,7 e 1,9
e) 1,3 e 1,6
(CN-1989) Uma pessoa tomou um capital C emprestado a uma taxa mensal numericamente igual ao
número de meses que levará para saldar o empréstimo. Tal pessoa aplica o capital C a uma taxa de
24% ao mês. Para que tenha um lucro máximo na operação, deverá fazer o empréstimo e a aplicação
durante um número de meses igual a:
a) 6
b) 12
c) 18
d) 24
e) 36
(CN-1987) Para que o trinômio y = ax2 + bx + c admita um valor máximo e tenha raízes de sinais
contrários, deve-se ter:
b) a < 0, c < 0 e b = 0
d) a > 0, c < 0 e b = 0
b
II. x’’ = - 2a
III. y’’ = - 4a
(IV) y’ = c
a) 0
b) 1
c) 2
d) 3
e) 4
7.1 – Gabarito
1. A 14. D
2. B 15. E
3. C 16. A
4. D 17. B
5. E 18. C
6. A 19. D
7. B 20. E
8. C 21. B
9. D 22. A
10. E 23. D
11. A 24. D
12. B 25. D
13. C 26. B
27. A 45. E
28. B 46. C
29. B 47. B
30. C 48. C
31. D 49. A
32. B 50. B
33. D 51. A
34. A 52. C
35. A 53. D
36. C 54. C
37. A 55. D
38. C 56. D
39. B 57. B
40. E 58. B
41. C 59. A
42. A 60. E
43. A 61. E
44. E
b) 𝟏
c) 𝟎
d) −𝟏
e) −𝟐
Comentário:
𝑥 + 1 ≠ 0 → 𝑥 ≠ −1 → 𝑎 = −1
Para encontrar o valor de b, basta acharmos o domínio da função inversa. Sendo assim, temos
que:
3𝑥 + 1 1−𝑦
𝑦= → 𝑥(3 − 𝑦) = 1 − 𝑦 → 𝑥 =
𝑥+1 3−𝑦
𝑆 =𝑎+𝑏 =3−1=2
Gabarito: A
Comentário:
Gabarito: B
Qual a soma dos valores inteiros de 𝒂 para os quais, para todo 𝒙, é valido que
𝒙𝟐 − (𝒌 + 𝟐)𝒙 + 𝒌 + 𝟓 > 𝟎
a) −𝟑
b) −𝟏
c) 𝟎
d) 𝟏
e) 𝟑
Comentário:
Para que a relação sempre seja válida, deve-se ter o ∆< 0. Logo, temos que:
𝑆 = −3 − 2 − 1 + 0 + 1 + 2 + 3 = 0
Gabarito: C
Dado o gráfico da função quadrática 𝒇(𝒙) = 𝒙𝟐 − (𝒌 + 𝟑)𝒙 − 𝒌 abaixo, assinale a alternativa que
traga o valor correto para 𝒌, sabendo que ele é o menor possível.
a) 9
b) 1
c) -1
d) -9
e) -5
Comentário:
Como k é o menor possível, visto que ambos satisfazem 𝑓(0) > 0, temos que 𝑘 = −9.
Gabarito: D
Dado que 𝟑𝒂 + 𝒃 = 𝟐, sabendo que o valor mínimo para √𝟐𝒂𝟐 + 𝟐𝒃² pode ser escrito da forma
𝒂√𝒃
, assinale a alternativa que traga o valor correto para 𝒂 + 𝒃.
𝒃
a) 𝟑
b) 𝟒
c) 𝟓
d) 6
e) 𝟕
Comentário:
36 − 4 ∗ 5 ∗ 2 4 1
𝑦𝑣é𝑟𝑡𝑖𝑐𝑒 = − = =
4∗5 4∗5 5
Finalmente, o valor pedido é:
1 2√5
2√5𝑎2 − 6𝑎 + 2 → 2√ = → 𝑎 = 2; 𝑏 = 5 → 𝑎 + 𝑏 = 7
5 5
Gabarito: E
Assinale a alternativa que traga o valor máximo para o produto 𝒂𝒃, sabendo que 𝒂 + 𝒃 = 𝟕.
𝟒𝟗
a) 𝟒
b) 𝟒𝟗
c) 𝟒
𝟒
d) 𝟒𝟗
e) 𝟕
Comentário:
𝑦 = 𝑎𝑏 = 𝑎(7 − 𝑎) = 7𝑎 − 𝑎²
∆ 49 49
𝑦𝑚á𝑥 = − =− =
4𝑎 −4 4
Gabarito: A
a) -1
b) -2
c) 0
d) 1
e) 2
Comentário:
Perceba que:
𝑥 2 + 6𝑥 + 13 = (𝑥 + 3)2 + 4 > 0
Portanto, basta analisar o sinal negativo para (𝑥² + 𝑥 − 6). Fatorando, para que seja negativo,
conclui-se que:
𝑆 = −2 − 1 + 0 + 1 = −2
Gabarito: B
Sabendo-se que a função 𝒇(𝒙) = 𝒂𝒙𝟐 + 𝒃𝒙 + 𝒄 toca uma única vez o eixo x, assinale a alternativa
que traga o valor correto para a expressão apresentada abaixo:
𝟐
𝒃𝟐
𝑬=𝒂 + + 𝒄²
𝟐
a) (𝒂 − 𝒄)²
b) 𝒂 + 𝒄
c) (𝒂 + 𝒄)²
d) 𝒂 − 𝒄
e) 𝒄²
Comentário:
Como toca uma única vez o eixo x, temos que ∆= 0. Logo, temos que:
𝑏 2 − 4𝑎𝑐 = 0 → 𝑏 2 = 4𝑎𝑐
𝐸 = 𝑎2 + 2𝑎𝑐 + 𝑐 2 = (𝑎 + 𝑐)²
Gabarito: C
Dado o gráfico da função 𝒇(𝒙) = 𝒂𝒙𝟐 + 𝒃𝒙 + 𝒄, assinale a alternativa que traga a correta relação a
respeito de seus coeficientes.
Comentário:
Como a parábola tem concavidade para baixo, 𝑎 < 0. Como 𝑓(0) > 0 → 𝑓(0) = 𝑐 > 0. O
coeficiente b é referente a inclinação da reta tangente a curva em 𝑥 = 0. Como tem inclinação
positiva, 𝑏 > 0
Gabarito: D
a) 𝟔
b) 𝟗
c) 𝟏𝟐
d) 𝟏𝟓
e) 𝟏𝟖
Comentário:
Temos que:
𝑓(0) = 𝑐 = 9
𝑓(1) = 𝑎 + 𝑏 + 𝑐 = 12
𝑓(−1) = 𝑎 − 𝑏 + 𝑐 = 10
𝑎 = 2; 𝑏 = 1 𝑒 𝑐 = 9
𝑃 = 2 ∗ 1 ∗ 9 = 18
Gabarito: E
Dada a função 𝒇(𝒙) = 𝒂𝒙𝟐 + 𝒃𝒙 + 𝒄, sabendo que tem eixo de simetria igual a reta 𝒙 = 𝟎,
tangencia a reta 𝒚 = 𝟐 e que 𝒇(𝟏) = 𝟒, assinale a alternativa que traga o valor correto para 𝒂 +
𝟐𝒃 + 𝟑𝒄.
a) 𝟖
b) 𝟔
c) 𝟒
d) 𝟐
e) 𝟏
Comentário:
Dado que a reta de simetria é 𝑥 = 0 e tangencia a reta 𝑦 = 2, isso implica que 𝑓(0) = 𝑐 = 2 e
𝑏 = 0. Como 𝑓(1) = 4, temos que:
𝑎+𝑐 =4→𝑎 =2
𝑎 + 2𝑏 + 3𝑐 = 2 + 0 + 6 = 8
Gabarito: A
Comentário:
𝑘 𝑘−1 3
= →𝑘=−
3 7 4
Gabarito: B
a) 0
b) 1
c) 2
d) 3
e) 4
Comentário:
Como se intersectam em tal ponto, o ponto satisfaz as suas retas. Desse modo, temos que:
𝑎 − 𝑏 + 1 = 0 → 𝑎 − 𝑏 = −1
𝑐 − 𝑑 + 3 = 0 → 𝑐 − 𝑑 = −3
𝑎 − 𝑏 − 𝑐 + 𝑑 = −1 + 3 = 2
Gabarito: C
Dada a função 𝒇(𝒙) = 𝒂𝒙 + 𝒃, sabendo que 𝒇(𝟏) = 𝟓 𝒇(𝟒) = 𝟏𝟏, assinale a alternativa que traga
valor corretor para (𝒄𝒐𝒆𝒇𝒊𝒄𝒊𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒍𝒊𝒏𝒆𝒂𝒓)𝒄𝒐𝒆𝒇𝒊𝒄𝒊𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒂𝒏𝒈𝒖𝒍𝒂𝒓
a) 8
b) 4
c) 27
d) 9
e) 2
Comentário:
Temos que:
𝑓(1) = 𝑎 + 𝑏 = 5
𝑓(4) = 4𝑎 + 𝑏 = 11
𝑎 = 2; 𝑏 = 3
𝑅 = 32 = 9
Gabarito: D
Dado o gráfico da função abaixo, assinale a alternativa que traga o valor do produto de seus
coeficientes:
a) 6
b) 27
c) 9
d) -9
e) -27
Comentário:
𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 + 𝑏
9=𝑏
0 = 3𝑎 + 9 → 𝑎 = −3
𝑃 = −3.9 = −27
Gabarito: E
Dado o gráfico da função afim 𝒇(𝒙) = 𝒂𝒙 + 𝒃 abaixo, assinale a alternativa que traga a análise
correta a respeito de seus coeficientes.
a) 𝒂 < 𝟎, 𝒃 < 𝟎
b) 𝒂 > 𝟎, 𝒃 < 𝟎
c) 𝒂 < 𝟎, 𝒃 > 𝟎
d) 𝒂 > 𝟎, 𝒃 > 𝟎
e) 𝒂 < 𝟎, 𝒃 = 𝟎
Comentário:
Temos que, como a reta é decrescente, 𝑎 < 0. Agora, do gráfico, temos que 𝑓(0) = 𝑏 < 0.
Gabarito: A
b) 𝟖
c) 𝟕
d) 𝟔
e) 𝟓
Comentário:
𝑔(3) = −2.3 + 1 = −5
𝑓(−4) = 4. (−4) + 7 = −9
𝑅 = 27 − 19 = 8
Gabarito: B
a) 𝑺𝒆𝒕𝒆𝒎𝒃𝒓𝒐
b) 𝑨𝒈𝒐𝒔𝒕𝒐
c) 𝑱𝒖𝒍𝒉𝒐
d) 𝑱𝒖𝒏𝒉𝒐
e) 𝑴𝒂𝒊𝒐
Comentário:
4𝑥 − 2 > 3𝑥 + 4 → 𝑥 > 6
Gabarito: C
a) 𝒌 ≥ 𝟏𝟎
b) 𝒌 ≥ −𝟓
c) 𝒌 < 𝟓
d) 𝒌 < −𝟓
e) 𝒌 ≥ 𝟓
Comentário:
Para ser estritamente decrescente, deve-se ter o coeficiente angular menor do que 0. Sendo
assim, temos que:
2𝑘 + 10 < 0 → 𝑘 < −5
Gabarito: D
Dada a função 𝒇(𝒙) = (𝒌 + 𝟏)𝒙 + 𝟑, assinale a alternativa que contenha o número de valores
inteiros de k para os quais a função 𝒇(𝒇(𝒙)) é estritamente decrescente.
a) 4
b) 3
c) 2
d) 1
e) 0
Comentário:
Façamos 𝑓(𝑓(𝑥))
Gabarito: E
(CMRJ 2012)
Considere a função afim f, representada no gráfico abaixo. Sabendo-se que 𝑨(𝟑, 𝟏); 𝑩(𝟎, 𝟏) e que C
é o ponto de interseção do gráfico de f com o eixo das ordenadas, a área do triângulo ABC é, em
unidades de área, igual a:
a) 10
b) 9
c) 8,5
d) 7,5
e) 6
Comentários
Observe que o triângulo ABC é retângulo, assim sendo, sua área é dada por:
𝐴𝐵 ∗ 𝐵𝐶 ∣ 𝑥𝐴 − 𝑥𝐵 ∣∗∣ 𝑦𝐵 − 𝑦𝐶 ∣ (3 − 0) ∗∣ 1 − 𝑦𝐶 ∣
Á𝑟𝑒𝑎 = = =
2 2 2
Podemos descobrir qual a função f já que temos dois pontos que pertencem a reta:
𝑥 𝑦 1
[3 1 1] = 0 ⇨
−2 −9 1
⇨ 𝑥[1 ∗ 1 − 1 ∗ (−9)] − 𝑦 ∗ [3 ∗ 1 − 1 ∗ (−2)] + 1 ∗ [3 ∗ (−9) − 1 ∗ (−2)] = 0 ⇨
⇨ 10𝑥 − 5𝑦 − 25 = 0 ⇨ 2𝑥 − 𝑦 = 5
2 ∗ 0 − 𝑦𝑐 = 5 ⇨ 𝑦𝑐 = −5
3 ∗∣ 1 − 𝑦𝐶 ∣ 3 ∗ [1 − (−5)] 3 ∗ 6 18
Á𝑟𝑒𝑎 = = = =
2 2 2 2
Á𝑟𝑒𝑎 = 9
Gabarito “b”.
(CMRJ 2011)
Nos pulmões, o ar atinge a temperatura do corpo. O ar exalado tem temperatura inferior à do corpo,
já que é resfriado nas paredes do nariz. Cientistas realizaram medidas com um pequeno pássaro do
deserto e concluíram que a temperatura do ar exalado é uma função da temperatura ambiente.
(Baseado em estudos científicos divulgados pelo livro “Introdução à Matemática para Biocientistas”,
de E. Batschelet). Para uma temperatura ambiente 𝑻𝑨 medida em graus Celsius, tal que 𝟐𝟎°𝑪 <
𝑻𝑨 < 𝟒𝟎°𝑪, a temperatura do ar exalado 𝑻𝑬 é dada por 𝑻𝑬 = 𝟖, 𝟓 + 𝟎, 𝟖𝑻𝑨 .
Considerando apenas os valores inteiros para a variável 𝑻𝑨 , a razão entre o maior e o menor valores
obtidos para 𝑻𝑬 será aproximadamente igual a:
a) 1,57
b) 1,65
c) 1,75
d) 1,86
e) 2
Comentários
Considerando apenas valores inteiros de 𝑇𝐴 , sabemos que a maior 𝑇𝐴 possível é 39°𝐶 e a menor
é 21°𝐶. Portanto, temos que:
39,7
𝑅= ≈ 1,57
25,3
Gabarito “a”.
(CMRJ 2003)
A área da região limitada pelos gráficos das inequações abaixo é: (unidade de medida – cm)
𝒙≥𝟐
{ 𝟑𝒙 + 𝟓𝒚 ≤ 𝟑𝟏
𝒙 + 𝟓𝒚 ≥ 𝟏𝟕
a) 𝟏, 𝟓 𝒄𝒎𝟐
b) 𝟑 𝒄𝒎𝟐
c) 𝟒 𝒄𝒎𝟐
d) 𝟓 𝒄𝒎𝟐
e) 𝟕 𝒄𝒎𝟐
Comentários
Teremos, portanto, como intersecção um triângulo de vértices iguais às intersecções das retas
𝑥 = 2; 3𝑥 + 5𝑦 − 31 = 0; 𝑥 + 5𝑦 − 17 = 0. Ou seja, os vértices do triângulo serão:
(2, 𝑎) ⇨ 3 ∗ 2 + 5 ∗ 𝑎 − 31 = 0 ⇨ 𝑎 = 5
(2, 𝑏) ⇨ 2 + 5 ∗ 𝑏 − 17 = 0 ⇨ 𝑏 = 3
(𝑐, 𝑑) ⇨ 3𝑐 + 5𝑑 − 31 = 0 𝑒 𝑐 + 5𝑑 − 17 = 0 ⇨ 𝑐 = 7 𝑒 𝑑 = 2
1 2 5 1
Á𝑟𝑒𝑎 = ∗ ‖2 3 1‖ ⇨
2
7 2 1
1
⇨ ∗∣ 2 ∗ (3 ∗ 1 − 1 ∗ 2) − 5(2 ∗ 1 − 1 ∗ 7) + (2 ∗ 2 − 3 ∗ 7) ∣⇨
2
1
⇨ ∗∣ 2 ∗ (1) − 5(−5) + (−17) ∣⇨
2
1
⇨ ∗∣ 27 + (−17) ∣⇨
2
1
⇨ ∗∣ 10 ∣⇨
2
⇨ Á𝑟𝑒𝑎 = 5 𝑐𝑚2
Gabarito “d”.
A reta do gráfico abaixo indica a quantidade de soro (em ml) que uma pessoa deve tomar, em função
de seu peso (dado em Kgf), num tratamento de imunização. A quantidade total de soro a ser tomada
será dividida em 10 injeções idênticas. Quantos ml de soro receberá um indivíduo de 65 Kgf em cada
aplicação?
a) 20
b) 40
c) 2
d) 4
Comentários
𝑥 𝑦 1
[20 10 1] = 0 ⇨
50 30 1
⇨ 𝑥(10 − 30) − 𝑦(20 − 50) + 1(20 ∗ 30 − 10 ∗ 50) = 0 ⇨
⇨ −2𝑥 + 3𝑦 + 10 = 0
Portanto uma pessoa com 65kgf (𝑥 = 65) deverá tomar ′𝑦′ 𝑚𝑙:
−2 ∗ 65 + 3𝑦 + 10 = 0 ⇨ 3𝑦 = 120 ⇨ 𝑦 = 40 𝑚𝑙
40
Como esses 40 ml devem ser tomados em 10 injeções, cada injeção deve conter 10 = 4 𝑚𝑙.
Gabarito “d”.
Com base nisso, pode-se dizer que, quando o número de pessoas atingiu 78.000, o relógio marcava
a) 15 horas e 30 minutos
b) 15 horas e 45 minutos
c) 16 horas
d) 16 horas e 30 minutos
e) 16 horas e 45 minutos
Comentários
Se analisarmos a tangente do ângulo que a reta, das 15h às 17h, faz com a horizontal, temos:
Entretanto, o instante em que a quantidade de pessoas atinge 78000 também está na reta, o que
nos permite escrever:
78000 − 42000
𝑡𝑔 𝛼 = ⇨
𝑇 − 15
36000
⇨ 𝑡𝑔 𝛼 = (2)
𝑇 − 15
De (1)=(2), temos:
36000 36000 3
24000 = ⇨ 𝑇 − 15 = = ⇨ 2𝑇 − 30 = 3 ⇨ 𝑇 = 16: 30ℎ
𝑇 − 15 24000 2
Gabarito “d”.
(EN 1991)
𝒂, 𝒔𝒆 𝒂 ≤ 𝒃
Representemos por 𝐦𝐢𝐧 (𝒂, 𝒃) o menor dos números a e b, isto é, 𝐦𝐢𝐧(𝒂, 𝒃) = { .A
𝒃, 𝒔𝒆 𝒂 > 𝒃
solução da inequação 𝐦𝐢𝐧(𝟐𝒙 + 𝟑, 𝟑𝒙 − 𝟓) < 𝟒 é:
𝟏
a) 𝒙 < 𝟐
b) 𝒙 < 𝟑
𝟏
c) 𝟐 < 𝒙 < 𝟑
𝟏
d) 𝒙 > 𝟐
e) 𝒙 > 𝟑
Comentários
1)2𝑥 + 3 ≤ 3𝑥 − 5 ⇨ 𝑥 ≥ 8
1
2𝑥 + 3 < 4 ⇨ 𝑥 <
2
Absurdo, já que nossa hipótese inicial era 𝑥 ≥ 8.
2) 2𝑥 + 3 > 3𝑥 − 5 ⇨ 𝑥 < 8
9
3𝑥 − 5 < 4 ⇨ 𝑥 < =3
3
Portanto, nossa conclusão é que o x que satisfaz a condição do enunciado é:
𝑥<3
Gabarito “b”.
(AFA 2010)
30
20
0 100 x (km rodados por dia)
Após a análise, essa pessoa conclui que optar pela locadora 𝜸 ao invés das outras duas locadoras, é
mais vantajoso quando 𝒙 ∈]𝒎, +∞[, 𝒎 ∈ ℝ. O menor valor possível para m é
a) 60
b) 70
c) 80
d) 90
Comentários
Observe que pelo gráfico dado, a função que descreve o preço pago por quilômetro rodado para
a locadora 𝛼 é:
70 − 20
𝑦=( ) ∗ 𝑥 + 20 ⇨ 𝑦 = 0,5𝑥 + 20
100
70 − 30
𝑦=( ) ∗ 𝑥 + 30 ⇨ 𝑦 = 0,4 ∗ 𝑥 + 30
100
E para a locadora 𝛾, temos:
𝑦 = 50
Portanto, 𝑚 = 60.
Gabarito “a”.
(AFA 2003)
Na figura abaixo, tem-se o gráfico da função real f em que f(x) representa o preço, pago em reais,
de x quilogramas de um determinado produto. (Considere 𝒇(𝒙) ∈ ℝ)
Comentários
36 − 0
𝑦=( ) ∗ 𝑥 + 0 ⇨ 𝑦 = 0,6 ∗ 𝑥
60 − 0
Para 𝑥 > 60, o preço é dado por:
30 − 0
𝑦=( ) ∗ 𝑥 + 0 ⇨ 𝑦 = 0,5 ∗ 𝑥
60 − 0
Portanto, para 30 quilogramas de produto, o preço pago foi:
𝑦 = 0,6 ∗ 30 = 18
36 = 0,5 ∗ 𝑥 ⇨ 𝑥 = 72𝑘𝑔
32 = 0,6 ∗ 𝑥 ⇨ 𝑥 = 53,33 … 𝑘𝑔
32 = 0,5 ∗ 𝑥 ⇨ 𝑥 = 64𝑘𝑔
Gabarito “b”.
(AFA 2002)
Um veículo de transporte de passageiro tem seu valor comercial depreciado linearmente, isto é, seu
valor comercial sofre desvalorização constante por ano. Veja a figura seguinte.
Esse veículo foi vendido pelo seu primeiro dono, após 5 anos de uso, por R$ 24.000,00. Sabendo-se
que o valor comercial do veículo atinge seu valor mínimo após 20 anos de uso, e que esse valor
mínimo corresponde a 20% do valor que tinha quando era novo, então esse valor mínimo é, em
reais,
c) múltiplo de 7500
Comentários
24000 − 𝑃 0,2𝑃 − 𝑃
= ⇨ 20 ∗ (24000 − 𝑃) = 5 ∗ (−0,8𝑃) ⇨
5−0 20 − 0
⇨ 4 ∗ (24000 − 𝑃) = −0,8𝑃 ⇨ 96000 − 4𝑃 = −0,8𝑃 ⇨ 96000 = 3,2 ∗ 𝑃 ⇨
⇨ 𝑃 = 30000
Gabarito “b”.
(FUVEST 2004)
Um estacionamento cobra R$ 6,00 pela primeira hora de uso, R$ 3,00 por hora adicional e tem uma
despesa diária de R$ 320,00. Considere-se um dia em que sejam cobradas, no total, 80 horas de
estacionamento. O número mínimo de usuários necessário para que o estacionamento obtenha
lucro nesse dia é:
a) 25
b) 26
c) 27
d) 28
e) 29
Comentários
Suponhamos que seja ‘n’ o número de usuários durante o dia. O valor cobrado pelas horas iniciais
é 6 ∗ 𝑛 e o valor cobrado por horas extras é:
3∗ (80 − 𝑛)
⏟
𝐷𝑒𝑣𝑒−𝑠𝑒 𝑒𝑥𝑐𝑙𝑢𝑖𝑟
𝑑𝑎𝑠 80 𝑎𝑠 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠
𝑞𝑢𝑒 𝑓𝑜𝑟𝑎𝑚 𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑖𝑠
𝐺 = 6 ∗ 𝑛 + 3 ∗ (80 − 𝑛) ⇨ 𝐺 = 3 ∗ 𝑛 + 240
80
3𝑛 + 240 > 320 ⇨ 3𝑛 > 80 ⇨ 𝑛 > ≈ 26,66 …
3
Logo, o número mínimo de usuários para haver lucro é 𝑛 = 27.
Gabarito “c”.
(FATEC 2001)
Na figura abaixo, a reta r tem equação 𝒙 + 𝟑𝒚 − 𝟔 = 𝟎, e a reta s passa pela origem e tem
𝟐
coeficiente angular 𝟑. A área do triângulo OAB, em unidades de área, é igual a:
y
s
O A x
r
a) 1
b) 2
c) 3
d) 4
Comentários
2
𝑦= ∗𝑥
3
Pela imagem, vemos que a área do triângulo é dada por:
𝑥𝐴 + 3𝑦𝐴 − 6 = 0 ⇨ 𝑥𝐴 + 3 ∗ 0 − 6 = 0 ⇨ 𝑥𝐴 = 6 (1)
Além disso, sabemos que B é o encontro de ‘r’ e ‘s’, temos então que:
2
𝑥𝐵 + 3 ∗ ( ∗ 𝑥𝐵 ) − 6 = 0 ⇨ 3𝑥𝐵 = 6 ⇨ 𝑥𝐵 = 2
3
2 2
𝑦𝐵 = ∗ 𝑥𝐵 ⇨ 𝑦𝐵 = ∗ 2 ⇨
3 3
4
⇨ 𝑦𝐵 = (2)
3
Substituindo (1) e (2) na equação da área temos:
4
(6) ∗ ( )
Á𝑟𝑒𝑎 = 3
2
Á𝑟𝑒𝑎 = 4
Gabarito “d”.
(CMRJ 2000)
A figura abaixo mostra o gráfico cartesiano das retas r e t, sendo P o ponto de interseção das
mesmas.
Comentários
𝑟: 𝑎𝑥 + 𝑏𝑦 + 𝑐 = 0
1
Pela imagem vemos que (−1,0) e (0, 2) ∈ 𝑟.
𝑎 ∗ (−1) + 𝑏 ∗ 0 + 𝑐 = 0 ⇨ 𝑐 = 𝑎
1 1
𝑎 ∗ (0) + 𝑏 ∗ + 𝑐 = 0 ⇨ 𝑎 ∗ (0) + 𝑏 ∗ + 𝑎 = 0 ⇨ 𝑏 = −2𝑎
2 2
Logo, a equação de r é:
𝑟: 𝑎𝑥 − 2𝑎𝑦 + 𝑎 = 0 ⇨
⇨ 𝑟: 𝑥 − 2𝑦 + 1 = 0
⇨ 𝑟: 𝑥 = 2𝑦 − 1 (1)
𝑡: 𝑑𝑥 + 𝑒𝑦 + 𝑓 = 0
𝑑 ∗ (1) + 𝑒 ∗ 0 + 𝑓 = 0 ⇨ 𝑑 = −𝑓
𝑓
𝑑 ∗ (0) + 𝑒 ∗ 2 + 𝑓 = 0 ⇨ 𝑑 ∗ (0) + 𝑒 ∗ 2 + 𝑓 = 0 ⇨ 𝑒 = −
2
Logo, a equação de t é:
𝑓
𝑡: −𝑓𝑥 − 𝑦 + 𝑓 = 0 ⇨
2
1
⇨ 𝑡: − 𝑥 − 𝑦 + 1 = 0 ⇨
2
1
⇨ 𝑡: 𝑥 = 1 − 𝑦 (2)
2
Como P é a intersecção de ‘r’ e ‘t’, fazendo (1)=(2), temos:
1
−1 + 2 ∗ 𝑦𝑃 = 1 − ∗ 𝑦 ⇨ −2 + 4 ∗ 𝑦𝑃 = 2 − 𝑦𝑃 ⇨ 4 = 5 ∗ 𝑦𝑃
2 𝑃
4
⇨ 𝑦𝑃 =
5
4 8
⇨ 𝑥𝑃 = −1 + 2 ∗ ( ) = −1 + ⇨
5 5
3
⇨ 𝑥𝑃 =
5
3 4 7
⇨ 𝑥𝑃 + 𝑦𝑃 = +( )=
5 5 5
Gabarito “b”.
(EPCAR 3A 2003)
Seja 𝒚 = (𝟑𝒙 + 𝟐)(𝒂𝒙 + 𝒃) onde 𝒂 > 𝟎 e 𝒃 < 𝟎. O conjunto de todos os valores reais de x, para
os quais y é positivo é:
𝒃
a) 𝒙 < 𝟎 ou 𝒙 > − 𝒂
𝟐 𝒃
b) − 𝟑 < 𝒙 < − 𝒂
𝒃 𝟐
c) 𝒙 < − 𝒂 ou 𝒙 > − 𝟑
𝟐 𝒃
d) 𝒙 < − 𝟑 ou 𝒙 > − 𝒂
Comentários
𝑏 2
3𝑎 ∗ (𝑥 + ) (𝑥 + ) > 0
𝑎 3
Como 𝑎 > 0, temos duas condições:
𝑏 𝑏 2 2
1) 𝑥 + 𝑎 > 0 ⇨ 𝑥 > − 𝑎 𝑒 𝑥 + 3 > 0 ⇨ 𝑥 > − 3
𝑏 2
Note que 𝑏 < 0 ⇨ −𝑏 > 0 ⇨ − 𝑎 > 0 > − 3
𝑏
Logo, nossa conclusão dessa condição é 𝑥 > − 𝑎
𝑏 𝑏 2 2
2) 𝑥 + 𝑎 < 0 ⇨ 𝑥 < − 𝑎 𝑒 𝑥 + 3 < 0 ⇨ 𝑥 < − 3
𝑏 2
Analogamente 𝑏 < 0 ⇨ −𝑏 > 0 ⇨ − 𝑎 > 0 > − 3
2
Logo, nossa conclusão dessa condição é 𝑥 < − 3
Portanto, nossa conclusão é que para que y seja positivo, devemos ter:
2 𝑏
𝑥 < − 3 ou 𝑥 > − 𝑎
Gabarito “d”.
(EPCAR 3A 2003)
Considere as funções definidas por 𝒇(𝒙) = 𝒂𝒙 + 𝒃 e 𝒈(𝒙) = 𝒄𝒙 + 𝒅 e os respectivos gráficos.
Sabendo-se que h é a função definida por 𝒉(𝒙) = (𝒂𝒙 + 𝒃)(𝒄𝒙 + 𝒅), pode-se dizer que
d) a abscissa do vértice do gráfico que representa a função h é um número real negativo se ∣ 𝒂𝒅 ∣>
∣ 𝒃𝒄 ∣.
Comentários
Observe que h(x) será o gráfico de uma função de 2º grau, cujas raízes serão 𝑥1 e 𝑥2 tal que:
𝑏
𝑎 ∗ 𝑥1 + 𝑏 = 0 ⇨ 𝑥1 = −
𝑎
Mas analisando, a função f concluímos que 𝑏 > 0, pois b é a ordenada da intersecção de f(x) com
o eixo das ordenadas. Além disso, vemos que 𝑎 < 0 pois 𝑎 é tangente do ângulo que a reta faz
com a horizontal, como o ângulo, nesse caso, é maior que 90° a tangente será negativa.
𝑑
𝑐 ∗ 𝑥2 + 𝑑 = 0 ⇨ 𝑥2 = −
𝑐
Mas analisando a função g concluímos que 𝑑 > 0 e que 𝑐 > 0.
Sabemos que:
O que nos permite concluir que como 𝑎𝑐 < 0, a concavidade da parábola será pra cima e a função
𝑏 𝑑
tem duas raízes reais (− 𝑎 𝑒 − 𝑐 ). H(x) intercepta o eixo de Oy num ponto tal que:
𝑎𝑑 + 𝑏𝑐
𝑥𝑣 = −
2𝑎𝑐
Esse número será negativo se:
𝑎𝑑 + 𝑏𝑐 𝑎𝑑 + 𝑏𝑐
− <0⇨ >0
2𝑎𝑐 2𝑎𝑐
Como 𝑎𝑐 < 0, 𝑡𝑒𝑚𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒:
⇨∣ 𝑎𝑑 ∣<∣ 𝑏𝑐 ∣
Gabarito “a”.
(EPCAR-1983)
Se as retas 𝟐𝒙 + 𝟑𝒚 = 𝟐 e 𝒎𝒙 + 𝒌𝒚 = 𝟑 (𝒎 ≠ 𝟎 e 𝒌 ≠ 𝟎) passarem pelo ponto (𝒂, 𝒃) então 𝒂 + 𝒃
será igual a:
𝟐𝒎−𝟐𝒌+𝟑
a) 𝟑𝒎−𝟐𝒌
𝟐𝒎+𝟐𝒌−𝟏
b) 𝟑𝒎+𝟐𝒌
𝟐𝒎+𝟐𝒌+𝟏
c) 𝟑𝒎+𝟐𝒌
𝟐𝒌−𝟐𝒎+𝟏
d) 𝟑𝒌−𝟐𝒎
𝟐𝒌−𝟐𝒎−𝟏
e) 𝟑𝒌+𝟐𝒎
Comentários
𝑟: 2𝑥 + 3𝑦 = 2
𝑠: 𝑚𝑥 + 𝑘𝑦 = 3
Como (𝑎, 𝑏) ∈ 𝑟:
2
2∗𝑎+3∗𝑏 = 2⇨𝑏 = ∗ (1 − 𝑎) (1)
3
Além disso,
𝑚∗𝑎+𝑘∗𝑏 = 3 (2)
De (1) em (2):
2
𝑚 ∗ 𝑎 + 𝑘 ∗ [ ∗ (1 − 𝑎)] = 3 ⇨ 3𝑚𝑎 + 2𝑘(1 − 𝑎) = 9 ⇨
3
⇨ 𝑎(3𝑚 − 2𝑘) = 9 − 2𝑘 ⇨
9 − 2𝑘
⇨𝑎=
(3𝑚 − 2𝑘)
2+𝑎
2𝑎 + 3𝑏 = 2 ⇨ 3 ∗ (𝑎 + 𝑏) = 2 + 𝑎 ⇨ 𝑎 + 𝑏 = ⇨
3
9 − 2𝑘
2+( )
⇨ 𝑎+𝑏 = 3𝑚 − 2𝑘 = 6𝑚 − 4𝑘 + 9 − 2𝑘 ⇨
3 9𝑚 − 6𝑘
2𝑚 − 2𝑘 + 3
⇨ 𝑎+𝑏 =
3𝑚 − 2𝑘
Gabarito “a”.
(EPCAR 1983)
a) 4 unidades de área
b) 5 unidades de área
c) 6 unidades de área
d) 8 unidades de área
e) 12 unidades de área
Comentários
As duas primeiras equações determinam a região do primeiro quadrante, além disso, a equação
3𝑥 + 4𝑦 − 12 ≤ 0 determina a região “abaixo” da reta de equação 3𝑥 + 4𝑦 − 12 = 0.
Assim sendo, a região delimitada pelas três desigualdades é um triângulo cujos vértices são a
origem e os pontos de intersecção da reta 3𝑥 + 4𝑦 − 12 = 0 com os eixos coordenados. Ou seja,
os vértices A, B e C são:
𝐴 = (0,0)
𝐵 = (𝑎, 0) ⇨ 3 ∗ 𝑎 + 4 ∗ 0 − 12 = 0 ⇨ 𝑎 = 4 ⇨ 𝐵 = (4,0)
𝐶 = (0, 𝑏) ⇨ 3 ∗ 0 + 4 ∗ 𝑏 − 12 = 0 ⇨ 𝑏 = 3 ⇨ 𝐶 = (0,3)
4∗3
Á𝑟𝑒𝑎 = =6
2
Gabarito “c”.
(AMAN 2005)
a) 150
b) 100
c) 120
d) 144
e) 128
Comentários
Observe que se 6 ≤ 𝑛 ≤ 10, temos um total de 5 retas possíveis, sendo todas elas paralelas entre
si.
Analogamente, como 1 ≤ 𝑚 ≤ 6 , temos um total de 6 retas possíveis, sendo elas paralelas entre
si.
Assim sendo, para construirmos um paralelogramo, basta selecionarmos duas retas do primeiro
grupo e duas do segundo grupo. Logo, o total de paralelogramos possíveis é:
5 6 5! 6! 5 ∗ 4 ∗ 3! 6 ∗ 5 ∗ 4!
( ) ∗ ( ) = ∗ = ∗ = 10 ∗ 15 =
⏟2 ⏟2 2! ∗ 3! 2! ∗ 4! 2 ∗ 3! 2 ∗ 4!
𝐸𝑠𝑐𝑜𝑙ℎ𝑒𝑟 𝑎𝑠 𝐸𝑠𝑐𝑜𝑙ℎ𝑒𝑟 𝑎𝑠
𝑟𝑒𝑡𝑎𝑠 𝑑𝑜 1º 𝑟𝑒𝑡𝑎𝑠 𝑑𝑜 2º
𝑔𝑟𝑢𝑝𝑜 𝑔𝑟𝑢𝑝𝑜
= 150 𝑝𝑎𝑟𝑎𝑙𝑒𝑙𝑜𝑔𝑟𝑎𝑚𝑜𝑠
Gabarito “a”.
(EFOMM 2010)
O gráfico das três funções polinomiais do 1 grau a, b e c definidas, respectivamente, por 𝒂(𝒙), b(x)
e c(x), estão representadas abaixo.
𝟔
(𝒂(𝒙))𝟓 (𝒃(𝒙))
Nessas condições, o conjunto solução da inequação 𝟑 ≥𝟎é
(𝒄(𝒙))
d) [𝟒, +∞)
e) ℝ − {𝟒}
Comentários
𝑎(𝑥): 𝑦 = 𝑑𝑥 + 𝑒
1= 𝑑∗0+𝑒 ⇨𝑒 =1
0 = 𝑑 ∗ (−1) + 𝑒 ⇨ 𝑑 = 𝑒 ⇨ 𝑑 = 1
Logo,
𝑎(𝑥): 𝑦 = 𝑥 + 1
𝑏(𝑥): 𝑦 = 𝑓𝑥 + 𝑔
0 = 𝑓 ∗ 3 + 𝑔 ⇨ 𝑔 = −3𝑓
3 = 𝑓 ∗ (0) + 𝑔 ⇨ 3 = 𝑔 ⇨ 𝑓 = −1
Logo,
𝑏(𝑥): 𝑦 = −𝑥 + 3
Além disso, notamos que o gráfico de c(x) é paralelo ao de a(x), o que implica que ele será a
forma:
𝑐(𝑥): 𝑦 = 𝑥 + ℎ
4=0+ℎ ⇨ℎ =4
Logo,
𝑐(𝑥): 𝑦 = 𝑥 + 4
6
Observe que (𝑏(𝑥)) é sempre positivo, independente de x. Logo, nossa única condição é:
(𝑎(𝑥))5
3 ≥0
(𝑐(𝑥))
𝑎(𝑥) ≥ 0 ⇨ 𝑥 + 1 ≥ 0 ⇨ 𝑥 ≥ −1
𝑥 ≥ −1
5 3
2) (𝑎(𝑥)) ≤ 0 e (𝑐(𝑥)) < 0
𝑎(𝑥) ≤ 0 ⇨ 𝑥 + 1 ≤ 0 ⇨ 𝑥 ≤ −1
𝑥 < −4
Unindo os dois casos, temos que o conjunto solução de x que satisfaz o enunciado é:
Gabarito “c”.
Para cada número real x, seja 𝒇(𝒙) = 𝐦𝐢𝐧 {𝟒𝒙 + 𝟏, 𝒙 + 𝟐, −𝒙 + 𝟔}. Calcule o valor máximo de 𝒇(𝒙).
a) 5
b) 4
𝟖
c) 𝟑
𝟕
d) 𝟑
e) 2
Comentários
1) min{4𝑥 + 1, 𝑥 + 2, −𝑥 + 6} = 4𝑥 + 1:
1
4𝑥 + 1 ≤ 𝑥 + 2 ⇨ 𝑥 ≤
3
4𝑥 + 1 ≤ −𝑥 + 6 ⇨ 𝑥 ≤ 1
1
Portanto, para 𝑥 ≤ 3, 𝑓(𝑥) = 𝑔(𝑥) = 4𝑥 + 1
2) min{4𝑥 + 1, 𝑥 + 2, −𝑥 + 6} = 𝑥 + 2:
1
𝑥 + 2 ≤ 4𝑥 + 1 ⇨ 𝑥 ≥
3
𝑥 + 2 ≤ −𝑥 + 6 ⇨ 𝑥 ≤ 2
1
Portanto, para 3 < 𝑥 ≤ 2, 𝑓(𝑥) = ℎ(𝑥) = 𝑥 + 2
3) min{4𝑥 + 1, 𝑥 + 2, −𝑥 + 6} = −𝑥 + 6:
−𝑥 + 6 ≤ 4𝑥 + 1 ⇨ 𝑥 ≥ 1
−𝑥 + 6 ≤ 𝑥 + 2 ⇨ 𝑥 ≥ 2
Gabarito “b”.
Comentários
𝑦 − 𝑥 = 𝑘 ∗ (𝑦 + 𝑥); 𝑘 > 0 ⇨
𝑘+1
⇨ 𝑦 − 𝑥 = 𝑘𝑦 + 𝑘𝑥 ⇨ 𝑦 ∗ (1 − 𝑘) = 𝑥 ∗ (𝑘 + 1) ⇨ 𝑦 = ( )∗𝑥
1−𝑘
Pelo gráfico inicialmente dado, vemos que o ângulo formado pela reta com a horizontal é maior
que 45º, portanto, a tangente do ângulo (numericamente igual a k) é maior que 1. Logo:
𝑘+1
<0
1−𝑘
Assim sendo, o gráfico de y em função de x será representado por uma reta decrescente.
Gabarito “e”.
a) 10:20 h
b) 10:30 h
c) 10:40 h
d) 11:00 h
e) 11:20 h
Comentários
Seja t=0 o instante em que A ultrapassa B. Se chamarmos de ‘a’ a distância entre B e C e ‘b’ a
distância entre C e D, teremos:
𝑎
𝑉𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝐴 − 𝑉𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝐶 = =𝑎 (1)
1
𝑎+𝑏
𝑉𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝐴 − 𝑉𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝐷 = (2)
2
Observe que D percorre a mesma distância entre B e C no dobro do tempo que A percorre a
mesma distância, portanto, a velocidade de A é o dobro da de D.:
𝑎+𝑏
2 ∗ 𝑉𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝐷 − 𝑉𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝐷 = ⇨
2
𝒂+𝒃
⇨ 𝑽𝒆𝒍𝒐𝒄𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒅𝒆 𝑫 = ⇨ 𝑽𝒆𝒍𝒐𝒄𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒅𝒆 𝑨 = 𝒂 + 𝒃
𝟐
Substituindo Isso em (1), temos:
𝑉𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝐶 = 𝑎 + 𝑏 − 𝑎 ⇨ 𝑽𝒆𝒍𝒐𝒄𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒅𝒆 𝑪 = 𝒃
𝑏
𝑉𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝐶 − 𝑉𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝐷 = ⇨
6
𝑎+𝑏 𝑏 5𝑏 𝟐𝒃
⇨𝑏− = ⇨𝑎+𝑏 =2∗ ⇨𝒂=
2 6 6 𝟑
E B demorou 4 horas para ultrapassar D:
𝑎+𝑏
𝑉𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝐵 − 𝑉𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝐷 = ⇨
4
𝑎+𝑏 𝑎+𝑏 3 ∗ (𝑎 + 𝑏)
𝑉𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝐵 − = ⇨ 𝑉𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝐵 = ⇨
2 4 4
3 2 15𝑏
⇨ 𝑉𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝐵 = ∗ ( 𝑏 + 𝑏) = ⇨
4 3 12
𝟓𝒃
⇨ 𝑽𝒆𝒍𝒐𝒄𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒅𝒆 𝑩 =
𝟒
Logo, podemos escrever que o tempo T que B demora pra ultrapassar C é dado por:
𝑎
𝑉𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝐵 − 𝑉𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝐶 = ⇨
𝑇
2𝑏
5𝑏
−𝑏 = 3 ⇨
4 𝑇
𝑏 2𝑏 𝟖
⇨ = ⇨𝑻= 𝒉
4 3𝑇 𝟑
Logo, B demorou 2h e 40 minutos, contados a partir da ultrapassagem de B por A. Assim sendo,
B ultrapassou C às 10:40h.
Gabarito “c”.
Nos gráficos indicados a seguir, estão desenhadas duas parábolas que representam as funções reais
h e g definidas pelas leis:
Com base nas informações e nos gráficos, é correto afirmar, necessariamente, que:
𝒆
a) 𝒃𝒇 < − 𝟐𝒅
b) 𝒆𝟐 ≠ 𝟒𝒅𝒇
c) 𝒂𝒅 > 𝒇 − 𝒆
𝒃𝟐 −𝟒𝒂𝒄
d) − <𝟎
𝟒𝒂
Comentário:
Para ℎ(𝑥):
𝑎<0
ℎ(𝑥) = { 𝑏 2 − 4𝑎𝑐 > 0
𝑓(0) > 0 ⇒ 𝑐 > 0
Para 𝑔(𝑥):
𝑑>0
𝑔(𝑥) = { 𝑒 2 − 4𝑑𝑓 = 0
𝑓(0) > 0 ⇒ 𝑓 > 0
𝑏
𝑥𝑉ℎ < 0 ⇒ − <0 𝑏<0
{ 2𝑎 ⇒{
𝑒 𝑒<0
𝑥𝑉𝑔 >0⇒− >0
2𝑑
Note que:
Gabarito: A
* A posição de cada aeronave é um ponto (𝒙, 𝒚) desse plano, onde 𝒚 = 𝒇(𝒙) é a altura atingida pela
aeronave, em km, em relação ao chão; e,
𝟏
d) 𝒇(𝒙) = (𝟐𝒎) 𝒙𝟐
Comentário:
𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 2 + 𝑏𝑥 + 𝑐
𝑚 𝑚
𝑓(0) = ⇒𝑐=
2 2
𝑚 𝑚
𝑓(𝑚) = ⇒ 𝑎𝑚2 + 𝑏𝑚 =
{ 2 2
𝑚 2
𝑚
𝑓(−𝑚) = ⇒ 𝑎𝑚 − 𝑏𝑚 =
2 2
1
2𝑎𝑚2 = 𝑚 ⇒ 𝑎 =
2𝑚
𝑏=0
Assim,
1
𝑓(𝑥) = ( ) (𝑥 − 𝑚)2
2𝑚
Gabarito: A
(CN-1998)
Comentário:
𝑥1 + 𝑥2 𝑏
𝑥𝑉 = = − , 𝑥𝑉 > 0 ⇒
2 2𝑎
𝑏 𝑏
⇒ 𝑥1 + 𝑥2 > 0 ⇒ − > 0 ⇒ < 0
𝑎 𝑎
Portanto 𝑏 e 𝑎 têm sinais opostos. Se 𝑎 é negativo, então 𝑏 é positivo.
Portanto, tem-se:
Gabarito: E
(CN-2004)
a) 𝒅𝟏 + 𝒅𝟐 < 𝟒𝟖
b) 𝟒𝟖 < 𝒅𝟏 + 𝒅𝟐 < 𝟔𝟒
c) 𝟔𝟒 < 𝒅𝟏 + 𝒅𝟐 < 𝟕𝟐
e) 𝒅𝟏 + 𝒅𝟐 > 𝟏𝟐𝟖
Comentário:
2
𝑑1 = 𝑑(𝐴𝐵) = √(−4 − 4)2 + (48 − (−16)) = √64 + 642 = √64(1 + 64) = √64 ⋅ √65
= 8√65
∴ 𝑑1 + 𝑑2 > 128
Gabarito: E
(CN-2008)
O gráfico de um trinômio do 2º grau 𝒚 tem concavidade para cima e intersecta o eixo das abscissas
em dois pontos à direita da origem. O trinômio −𝒚 tem um valor
Comentário:
Assim, pode-se observar que −𝑦 tem um valor máximo e 2 raízes positivas (à direita de Oy).
Gabarito: C
(CN-2008)
Um trinômio do 2º grau tem coeficientes inteiros, distintos e não nulos. Se o termo independente
for uma das suas raízes, a outra será o
Comentário:
𝑎𝑥 2 + 𝑏𝑥 + 𝑐 = 0, 𝑎, 𝑏, 𝑐 ⊂ ℤ*
𝑐 𝑐 1
𝑥1 ⋅ 𝑥2 = , 𝑥2 = 𝑐 ⇒ 𝑥1 ⋅ 𝑐 = ⇒ 𝑥1 =
𝑎 𝑎 𝑎
Gabarito: B
(CN-2009)
Quantos são os números inteiros com os quais é possível, no conjunto dos reais, calcular o valor
numérico da expressão algébrica √𝟏𝟎𝟑𝒙 − 𝒙𝟐 − 𝟑𝟎𝟎
a) 100
b) 99
c) 98
d) 97
e) 96
Comentário:
103𝑥 − 𝑥 2 − 300 ≥ 0
−𝑥 2 + 103𝑥 − 300 ≥ 0
−𝑥 2 + 100𝑥 + 3𝑥 − 300 ≥ 0
𝑥(−𝑥 + 100) + 3(𝑥 − 100) ≥ 0
−𝑥(𝑥 − 100) + 3(𝑥 − 100) ≥ 0
∴ (3 − 𝑥)(𝑥 − 100) ≥ 0
3 ≤ 𝑥 ≤ 100
Gabarito: C
(CN-2016)
Seja 𝒑(𝒙) = 𝒙𝟐 − 𝟐𝟎𝟏𝟔𝒙 − 𝟐𝟎𝟏𝟕um polinômio com 𝒙real tal que 𝒑(𝟔𝟎𝟎𝟎𝟐) = 𝒌. Sendo assim, o
valor de 𝒑(−𝟓𝟕𝟗𝟖𝟔) é
a) k
b) 𝟐𝒌 + 𝟏
c) 𝒌𝟐
d) 𝟑𝒌𝟐 − 𝟏
e) 𝟓 − 𝒌𝟐
Comentários:
Assim, a média das abcissas dos pontos em questão é igual à abcissa do vértice:
Gabarito: A
(CN-2017)
𝟐𝒙𝟐 √𝟔
Seja o número real x tal que 𝑾 = − 𝒙 + 𝟐𝟏. Sendo assim, qual o valor de 𝒙 para que 𝑾 seja
𝟗 𝟔
mínimo?
a) 𝟑√𝟔
𝟑√𝟔
b) 𝟖
c) 𝟕√𝟗
𝟐√𝟔
d) 𝟑
e) 𝟔√𝟔
Comentários:
Como W é um trinômio do 2º grau cujo coeficiente líder é positivo, ele é uma parábola com um
mínimo na abcissa do vértice:
−√6
𝑏 √6 9 3√6
𝑥𝑉 = − =− 6 = ⋅ =
2𝑎 2 6 4 8
2⋅9
Gabarito: B
(CN-1980)
O trinômio do segundo grau y = (K + 1).x2 + (K + 5).x + (K2 - 16) apresenta máximo e tem uma raiz
nula. A outra raiz é:
e) inteira.
Comentário:
Se possui uma raiz nula, então o produto é igual a zero, ou seja, K 2 – 16 = 0, ou seja, K = - 4, pois
K < - 1.
Assim,
1
y = - 3x2 + x, cujas raízes são 0 e (uma dízima periódica positiva)
3
Gabarito: A
(CN-1994)
O trinômio y = x2 -14x + K, onde K é uma constante real positiva, tem duas raízes reais distintas. A
maior dessas raízes pode ser:
a) 4
b) 6
c) 11
d) 14
e) 17
Comentário:
Como K é um número positivo, então ambas as raízes são positivas, o que nos diz que ambas são
menores que 14. Portanto, a maior dessas raízes pode ser: 11.
Gabarito: C
(CN-1989)
a) b > 0
b) b < 0
c) b = 0 ou c = 0
d) c > 0
e) c < 0
Comentário:
Como é uma equação do 2º grau com coeficiente do termo dominante menor que zero, temos a
concavidade voltada para cima, ou seja, há ponto de máximo.
Assim, os números que possuem f positivo são números que estão no intervalo definido entre as
raízes. Enquanto os números que possuem f negativo são números que são ou menores que a
menor raiz ou maiores que a maior raiz.
Como x = - 3 e x = 2 estão contidos no intervalo definido entre as raízes, x = 0 também está. Logo
o ponto x = 0 possui f positivo, ou seja, f(0) = c > 0.
Gabarito: D
(CN-1977)
Comentário:
Se a + b + c = 0, então P(1) = 0.
Logo, podemos marcar item C, pois 1 é um número positivo e como P(1) = 0, podemos afirmar
que há uma raiz positiva.
Gabarito: C
(CN-1977)
b) 120
c) 12
d) 24
e) 20
Comentário:
(- x2 + 3x + 4) = (4 – x)(x + 1)
Logo,
Analisando os termos:
(4 – x)
(x2 – 1)
Assim, para que o produto seja maior que ou igual a zero, devemos ter:
x ≤ - 1 ou 1 ≤ x ≤ 4.
Gabarito: D
(CN-1980)
Se P(x) = ax2 + bx + c e P(-1).P(1) < 0 e P(1).P(2) < 0, P(x) pode admitir, para raízes, os números:
a) 0,3 e 3,2
b) -2,4 e 1,5
c) -0,3 e 0,5
d) 0,7 e 1,9
e) 1,3 e 1,6
Comentário:
Gabarito: D
(CN-1984)
Comentário:
∆ = 36 − 4(2)(−𝑃)
Se:
Como P > 3,
Para analisar o sinal das raízes do trinômio basta analisar por Girard:
Gabarito: B
(CN-1989)
Uma pessoa tomou um capital C emprestado a uma taxa mensal numericamente igual ao número
de meses que levará para saldar o empréstimo. Tal pessoa aplica o capital C a uma taxa de 24% ao
mês. Para que tenha um lucro máximo na operação, deverá fazer o empréstimo e a aplicação
durante um número de meses igual a:
a) 6
b) 12
c) 18
d) 24
e) 36
Comentário:
Temos uma parábola de concavidade negativa, com raízes em x = 0 e x = 0,24. Logo, o valor
máximo da função ocorre para x = 0,12.
Gabarito: B
(CN-1987)
Para que o trinômio y = ax2 + bx + c admita um valor máximo e tenha raízes de sinais contrários,
deve-se ter:
b) a < 0, c < 0 e b = 0
d) a > 0, c < 0 e b = 0
Comentário:
Para que o trinômio tenha valor máximo, sua concavidade deve estar voltada para baixo, ou seja,
deve ter a < 0.
𝑐
Ainda, para que as raízes possuam sinais contrários, 𝑎 < 0, como a < 0, então c > 0
Perceba que b pode assumir qualquer valor, pois a soma das raízes pode ser negativa ou positiva,
depende do módulo de cada uma das raízes.
Gabarito: A
(CN-1993)
b
II. x’’ = - 2a
III. y’’ = - 4a
(IV) y’ = c
a) 0
b) 1
c) 2
d) 3
e) 4
Comentário:
No gráfico percebemos que x’ e x’’’ são as raízes da equação do 2º grau. Logo, são dados por:
Ainda, temos que (x’’, y’’) representa o vértice da equação do 2º grau. Logo, são dados por:
𝑏 ∆
𝑥′′ = − 2𝑎 e 𝑦′′ = − 4𝑎
Gabarito: E
(CN-1998)
Considerando o gráfico acima referente ao trinômio do 2º grau y = ax2 + bx + c, pode-se afirmar que
Comentário:
Como a concavidade da parábola está voltada para baixo, temos que: a < 0.
𝑏
Ainda, 𝑥1 + 𝑥2 > 0 ∴ − 𝑎 > 0 ∴ 𝑏 > 0, 𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑎 < 0.
𝑐
E, 𝑥1 𝑥2 < 0 ∴ 𝑎 < 0 ∴ 𝑐 > 0, 𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑎 < 0
Gabarito: E
É isso, meu querido! Finalizamos a nossa aula. Espero que tenham gostado!
Restando qualquer dúvida, estou à disposição no fórum de dúvidas. Pode usar sem moderação!!