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O Jornalismo Comportamental surgiu na década de 80 com o propósito de abrir o

espaço para as vozes da rua, garantindo assim que as vozes que emanam das ruas tivesse
garantido um espaço antes reservado ao Jornalismo Investigativo. Seu meio mais
comum era o impresso, e era repleto de minucias e detalhes que eram apurados muitas
vezes direto na fonte. Isso trazia credibilidade e não dava espaço para questionamentos.

O jornalismo comportamental consiste numa técnica de comunicação baseada nas


investigações e reportagens de casos reais de mudança de comportamento (McAlister,
1995; McAlister, Ama, Barroso, Peters, & Kelder, 2000; McAlister, Johnson, et al.,
2000.

Com o surgimento da internet e os avanços da tecnologia, que permite a todos o acesso


instantâneo das informações, o Jornalismo Comportamental vem sendo explorado em
larga escala, e seu mantra que é “dar voz ao povo” vem sendo buscado cada vez mais,
através de múltiplas plataformas de informação.

Neste sentido podemos afirmar que o Jornalismo Comportamental, é um estilo tende a


permanecer vivo nos meios de comunicação, pois sua credibilidade é demasiadamente
confiável e por ser construído com informações direto da fonte, passa maior
credibilidade e aceitação do que outras fontes de informações. O Jornalismo
Comportamental é um método bem-sucedido de uso da mídia de massa para estimular
mudanças sociais e comportamentais com base na Teoria Cognitiva Social (McAlister et
al., 1992).

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