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Requisitos específicos de acesso Grau I – Realizar percurso de 50m de natação (estilo livre), respeitando os tempos mínimos definidos: Homens – 55’’/ Mulheres – 60’’
ao Curso de Treinadores a
cumprir pelos candidatos
4. Iniciação ao kayak-polo 10
Para a prova de pré-requisitos é necessária uma piscina Nas sessões teóricas deve ser disponibilizado um projetor de Para algumas sessões caso seja possível, pode-se
de 25 ou 50 metros. vídeo com som. recorrer à participação de atletas de idades
Para as sessões teóricas é necessária uma sala, se Os instrumentos pedagógicos como as fichas de trabalho compreendidas entre os 8 e os 12 anos (20
possível em formato auditório, com capacidade mínima serão da responsabilidade da entidade formadora, com jogadores de campo e 4 guarda redes) para as
de 30 pessoas. recurso aos seus equipamentos. sessões práticas.
Para as sessões práticas é necessária a utilização de Nas sessões práticas será necessário fornecer o material Como alternativa os formandos podem
umas instalações desportivas com: hangar, 2 balneários, específico para treino: canoas e/ou kayaks, surfski (para desempenhar a função de atletas para os colegas.
plataforma ou rampa de entrada e saída da água. módulo de canoagem de mar), pagaias, coletes de flutuação, Para o bom funcionamento do curso é necessário
O plano de água deve ser adequado à prática da capacete (para módulos de kayak polo e águas bravas). ter dois secretários para a gestão dos processos
especialidade a abordar nos diferentes módulos. No administrativos.
caso do kayak polo, deverá existir um campo com
respetiva balizagem. Na especialidade de águas bravas,
deve ser instalado um pequeno circuito, com um
mínimo de 5 portas, com pelo menos duas delas a
serem vermelhas.
FICHA_UNIDADE DE FORMAÇÃO
REFERENCIAIS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA
PERFIL DO FORMADOR Titular de TPTD de Canoagem de águas lisas, águas bravas ou kayak-polo - Grau II
SUBUNIDADES DE FORMAÇÃO/TEMAS E SUBTEMAS DE FORMAÇÃO COMPETÊNCIAS DE SAÍDA CRITÉRIOS DE EVIDÊNCIA FORMAS DE AVALIAÇÃO
DURAÇÃO
1.1 Estrutura Federativa | PNFT Identificar as competências
CP CT 2 dos vários órgãos da FPC. Relaciona os diferentes papéis
1.1.1 Estrutura da FPC dos vários órgãos da FPC. Questionamento oral e/ou
1.1.1.1 Órgãos e Organização Diferenciar as funções de escrito
1.1.1.2 Processos federativos treinador e delegado. Identifica os procedimentos a
ter no ato das inscrições e nos
1.1.1.3 Competições
Perspetivar a Canoagem como momentos competitivos.
1.1.2 Processo de filiação
uma modalidade rica e
1.1.3 Funções do Delegado / Treinador multidisciplinar.
1.1.4 Especialidades da Canoagem
1.1.5 Estrutura do curso e PNFT
Interpretar a estrutura de
formação e evolução na
carreira de treinador impostas
pelo PNFT.
FICHA_UNIDADE DE FORMAÇÃO
REFERENCIAIS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA
SUBUNIDADES DE FORMAÇÃO/TEMAS E SUBTEMAS DE FORMAÇÃO COMPETÊNCIAS DE SAÍDA CRITÉRIOS DE EVIDÊNCIA FORMAS DE AVALIAÇÃO
2.1 - Desenvolvimento do atleta a longo DURAÇÃO
prazo – águas lisas CP 0 CT 1 Questionamento oral e/ou
Interpretar os fundamentos Relaciona a formação do
2.1.1 Análise geral do desenvolvimento do atleta a longo específicos do DALP para as atleta a longo prazo com as escrito
prazo (DALP) para as Águas Lisas águas lisas. etapas do modelo proposto e
2.1.2 Etapas do DALP as respetivas cargas de treino.
2.1.3 Objetivos Específicos da Etapas
2.1.4 Conteúdos de treino
2.1.4.1 Caracterização do Treino Específico
2.1.4.2 Caracterização do Treino Geral
DURAÇÃO
2.2 Progressões Pedagógicas CP 4 CT 1,5
Aplicar um conjunto de Organiza de forma lógica um Elaboração de tarefas sujeitas
2.2.1 O processo de Aprendizagem na Canoagem exercícios e situações de conjunto de situações de a supervisão.
2.2.2 Unidade Didática (UD) aprendizagem, respeitando aprendizagem.
2.2.3 Seleção de Material
2.2.3.1 Embarcações uma progressão pedagógica Recorre ao material Questionamento oral e/ou
previamente planeada. necessário para promover escrito
2.2.3.2 Pagaias
situações de aprendizagem de
2.2.3.3 Coletes forma facilitada/lúdica.
2.2.4 Situações de Aprendizagem
2.2.5 Progressões pedagógicas
2.2.6 Planificação da Iniciação
2.3 Técnica de Pagaiada DURAÇÃO
Elaboração de tarefas sujeitas
CP 2 CT 1,5 Diagnosticar os erros mais Descrever as diferentes fases a supervisão.
2.3.1 Análise geral da Pagaiada em Kayak comuns da técnica de da pagaiada.
pagaiada em Kayak e em Questionamento oral e/ou
2.3.2 Análise geral da Pagaiada em Canoa
Canoa. escrito
2.3.3 Aprender a Observar Enumerar os erros mais
2.3.4 Fichas de correção e principais erros técnicos comuns e graves.
2.3.5 Enquadramento do gesto técnico na iniciação Aplicar exercícios de correção
técnica na água e em seco.
FICHA_UNIDADE DE FORMAÇÃO
REFERENCIAIS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA
SUBUNIDADES DE FORMAÇÃO/TEMAS E SUBTEMAS DE FORMAÇÃO COMPETÊNCIAS DE SAÍDA CRITÉRIOS DE EVIDÊNCIA FORMAS DE AVALIAÇÃO
DURAÇÃO
3.1. Navegação em Águas Bravas CP 2 CT 2
3.1.1 Meio envolvente
3.1.1.1 Corrente
Navega em águas bravas Elaboração de trabalhos sobre
3.1.1.2 Contracorrente Identificar os diferentes temas pré-definidos.
mediante a realização de
movimentos da água assim
3.1.1.3 Relevo exercícios de técnica
como o campo de forças num
equilíbrio, dinamismo e Questionamento oral e/ou
rio de águas bravas.
3.1.1.4 Ondas coordenação. escrito.
3.1.2.1 Equilíbrio
DURAÇÃO
3.2. Técnica básica de navegação em águas
bravas CP 3 CT 2
3.2.1 Conceitos Gerais
DURAÇÃO
3.3. Material Reparar pequenas fissuras e
CP CT 1 rombos das embarcações de Identifica e recorre aos
3.3.1 Conhecimento do material de construção das embarcações e águas bravas. diferentes materiais de
Questionamento oral e/ou
respetivos acessórios. reparação, tendo em conta
escrito.
diferentes situações.
3.3.1.1 Sistemas de reparação e manutenção
FICHA_UNIDADE DE FORMAÇÃO
REFERENCIAIS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA
SUBUNIDADES DE FORMAÇÃO/TEMAS E SUBTEMAS DE FORMAÇÃO COMPETÊNCIAS DE SAÍDA CRITÉRIOS DE EVIDÊNCIA FORMAS DE AVALIAÇÃO
DURAÇÃO
4.1 O jogo 0
CP CT 1 Questionamento oral e/ou
Perspetivar e compreender o Relaciona os princípios e
4.1.1 Introdução meio em que decorre o Jogo. conceito de jogo, à luz das escrito
regras imposta pela
4.1.2 O meio envolvente
arbitragem.
Interpretar a sinalética básica
4.1.3 Segurança utilizada na arbitragem do
Kayak Polo. Associa determinado gesto da
4.1.4 Área de jogo
arbitragem a uma infração às
4.1.5 Princípios de jogo regras de jogo.
DURAÇÃO
4.3. Princípios Técnico-táticos (PTT) Elaboração de tarefas sujeitas
CP 2,5 CT 1,5 a supervisão.
Diferenciar PTT individuais de Diferencia ação individual de
4.3.1 Princípios táticos individuais e coletivos PTT coletivos. ação coletiva.
4.3.2 Exercícios individuais (ofensivos e defensivos) Questionamento oral e/ou
Organizar situações de Aplica situações de escrito
4.3.3 Exercícios coletivos (ofensivos e defensivos) aprendizagem coletivas. aprendizagem e progressões
pedagógicas.
DURAÇÃO
4.4. Material Elaboração de tarefas sujeitas
CP 0 CT 0,5 a supervisão.
Identificar e distinguir o Identifica e distingue o
4.4.1 O kayak material necessário para as material necessário para criar
primeiras fases da situações de aprendizagem de Questionamento oral e/ou
4.4.2 O equipamento individual
aprendizagem. forma facilitada/lúdica. escrito
4.4.3 A bola
FICHA_UNIDADE DE FORMAÇÃO
REFERENCIAIS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA
PERFIL DO FORMADOR Titular de TPTD de Canoagem de águas lisas ou de águas bravas - Grau II
SUBUNIDADES DE FORMAÇÃO/TEMAS E SUBTEMAS DE FORMAÇÃO COMPETÊNCIAS DE SAÍDA CRITÉRIOS DE EVIDÊNCIA FORMAS DE AVALIAÇÃO
5.1 Características do meio marinho e da DURAÇÃO
costa CP 0 CT 1 Elaboração de tarefas sujeitas
Identificar as principais Identifica e interpreta as
5.1.1 Componentes do meio marinho: magnitude, profundidade, componentes do meio principais componentes do a supervisão.
temperatura, composição. marinho e da dinâmica meio marinho e da dinâmica
5.1.2 Componentes da dinâmica marinha: as marés, as ondas, o vento, marinha, bem como as formas marinha, bem como as formas Questionamento oral e/ou
as correntes, etc. e composição da costa. e composição da costa. escrito
5.1.3 A costa: formas e composição.
Interpreta o estado do mar
5.1.4 As escalas Beaufort de intensidade do vento e Douglas de Identificar as escalas de recorrendo às escalas de
magnitude das ondas. Beaufort e de Douglas e as Beaufort e de Douglas e adota
5.1.5 Normas básicas de segurança em canoagem de mar. normas básicas de segurança as normas básicas de
em canoagem de mar. segurança.
COMPONENTE PRÁTICA: 2,5 horas COMPONENTE TEÓRICA: 1,5 horas TOTAL DE HORAS: 4
SUBUNIDADES DE FORMAÇÃO/TEMAS E SUBTEMAS DE FORMAÇÃO COMPETÊNCIAS DE SAÍDA CRITÉRIOS DE EVIDÊNCIA FORMAS DE AVALIAÇÃO
DURAÇÃO
6.1 Segurança Realização de tarefas sob
CP 2,5 CT 1,5 supervisão.
Adotar os procedimentos de Executa os procedimentos
6.1.1 Conceitos de segurança e resgate segurança indicados em adequados a diferentes
6.1.2 Segurança passiva e ativa diversas situações de treino e situações. Questionamento oral e/ou
competição. escrito
6.1.3 Material de Segurança e resgate
6.1.4 Adaptação das medidas de Segurança ao local de prática Molda a sua postura e
intervenção ao
6.1.5 Manobras e técnicas de segurança
acontecimento.
6.1.6 Técnicas de resgate
FICHA_UNIDADE DE FORMAÇÃO
REFERENCIAIS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA
SUBUNIDADES DE FORMAÇÃO/TEMAS E SUBTEMAS DE FORMAÇÃO COMPETÊNCIAS DE SAÍDA CRITÉRIOS DE EVIDÊNCIA FORMAS DE AVALIAÇÃO
DURAÇÃO Identifica a realidade com opinião
7.1. Canoagem para pessoas com Elaboração de tarefas e/ou
Deficiência CP 1 CT 2 própria e critica, caraterizando trabalhos sujeitos a temas
Identificar as potencialidades,
casos práticos e resultados. previamente definidos
7.1.1 Canoagem e a realidade do Desporto Adaptado riscos e meios de prevenção, e
dos efeitos psicoterapêuticos Escolhe meios e traça metas para implicando algum grau de
7.1.2 Benefícios Fisiológicos, Efeitos Psicoterapêuticos e Sociais da um determinado objetivo,
e fisiológicos da canoagem. pesquisa.
Canoagem salvaguardando a segurança dos
7.1.3 Minimização do Risco e Prevenção na Canoagem agentes.
Identificar as adaptações, Identifica os ganhos e evoluções Questionamento oral e/ou
7.1.4 Adaptações ao material e à prática;
matérias e recursos, do indivíduo, através de escrito oral/ escrito.
7.1.5 Acessibilidades à prática – físicas e sociais;
acessibilidades à prática mecanismos potenciados pela
7.1.6 Transferências e melhorias na autonomia do praticante. prática da Canoagem.
(físicas e sociais),
transferências e melhorias na Aplica os vários tipos de
autonomia do praticante. adaptações que podem ser feitas
ao material.