FICHA RESUMO

REFERENCIAIS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA

Entidade proponente Federação de Patinagem de Portugal Curso de Treinadores de Patinagem Velocidade Grau I

Requisitos específicos de acesso • Ser, ou ter sido, atleta federado de Patinagem de Velocidade.
ao Curso de Treinadores a O não cumprimento desta premissa implica a realização de uma prova prática que garanta que o formando domina elementos
cumprir pelos candidatos técnicos base de Patinagem de Velocidade

Carga Horária Total 36

Carga Horária
Unidades de Formação Componente Componente
Total de Horas
Prática Teórica
1. CARACTERIZAÇÃO DA PATINAGEM DE VELOCIDADE I 7 7
2. INICIAÇÃO À PATINAGEM COM PATINS EM LINHA 7 9 16
3. INICIAÇÃO À PATINAGEM DE VELOCIDADE 4 4 8
4. ESTRUTURAÇÃO DOS CONTEÚDOS NA INICIAÇÂO À PATINAGEM DE VELOCIDADE 3 3
5. REGULAMENTAÇÃO, COMPETIÇÕES, PROVAS E AJUIZAMENTO 2 2
Condições Logísticas para a Realização do Curso de Treinadores
Instalações
Para as sessões teóricas é necessária uma sala em
formato auditório com capacidade mínima de 30
pessoas.
Para as sessões práticas é necessária uma pista de
patinagem de velocidade e um pavilhão e 2 balneários
para os formandos ou os atletas se poderem equipar.
Equipamentos/Instrumentos Pedagógicos
Nas sessões teóricas deve ser disponibilizado um projetor de
vídeo com som.
Os instrumentos pedagógicos como as fichas de trabalho
serão da responsabilidade da entidade formadora, com
recurso aos seus equipamentos.
Nas sessões práticas será necessário fornecer o material
específico para treino: bolas, sinalizadores, colchões, bancos,
coletes.
Outras
Para algumas sessões caso seja possível, pode-se
recorrer à participação de atletas de idades
compreendidas entre os 10 e os 16 anos (20) para
as sessões práticas.
Como alternativa os formandos podem
desempenhar a função de atletas para os colegas.
Para o bom funcionamento do curso é necessário
ter dois secretários para a gestão dos processos
administrativos.
FICHA_UNIDADE DE FORMAÇÃO
REFERENCIAIS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA

ENTIDADE PROPONENTE Federação de Patinagem de Portugal CURSO DE TREINADORES DE Patinagem de Velocidade GRAU I

UNIDADE DE FORMAÇÃO 1. Caracterização da Patinagem de Velocidade

PERFIL DO FORMADOR Titular de TPTD de Patinagem de Velocidade de grau II

COMPONENTE PRÁTICA: 0 horas COMPONENTE TEÓRICA: 7 horas TOTAL DE HORAS: 7

SUBUNIDADES DE FORMAÇÃO/TEMAS E SUBTEMAS DE FORMAÇÃO COMPETÊNCIAS DE SAÍDA CRITÉRIOS DE EVIDÊNCIA FORMAS DE AVALIAÇÃO
DURAÇÃO
1.1. HISTÓRIA DA PATINAGEM DE VELOCIDADE
CP 0 CT 1
1.1.1. História da Patinagem de Velocidade a nível mundial
1.1.1.1. O aparecimento dos primeiros patins e sua evolução
1.1.1.2. Os primeiros locais de Patinagem: Rinques e Ginásios
1.1.1.3. A moda dos patins (período 1876-1880)
1.1.1.4. Patinadores de gelo a patinarem no Verão - surgimento dos . Identifica os marcos fortes da
patins de rodas em linha história da modalidade.
1.1.1.5. Aparecimento dos patins em linha em grandes competições Perspetivar a história e a evolução
Internacionais - Campeonato do mundo de 1992 em Roma da Patinagem de Velocidade e . Identifica a evolução da . Teste escrito
1.1.2. História da Patinagem de Velocidade em Portugal caracterizar o seu desenvolvimento modalidade em Portugal,
em Portugal, até aos dias de hoje. contextualizando com a
1.1.2.1. Aparecimento e sua evolução referência ao tipo de provas e
1.1.2.2. Tipos de práticas e competições competições existentes.
1.1.2.3. Separação Hóquei, Patinagem Artística e Patinagem de Velocidade
1.1.2.4. Campeonato do Mundo de Lisboa 1949 – Importância e
consequências
1.1.2.5. Reaparecimento da Patinagem de Velocidade em 1979
1.1.2.6. 2005 – Alteração da designação “Corridas em Patins” para
“Patinagem de Velocidade”
 1.2. DEFINIÇÃO E CARATERIZAÇÃO DA DURAÇÃO
. Diferencia o tipo de provas
PATINAGEM DE VELOCIDADE CP 0 CT 2 entre formação e
especialização, tendo em conta
1.2.1. Caraterização da Patinagem de Velocidade a relação do patinador com o
1.2.1.1. Formação meio envolvente, a presença
1.2.1.2. Especialização ou ausência de companheiros e
/ ou adversários, a excelência e
1.2.1.3. Tipos de provas
potencialização máxima da
1.2.1.4. Locais de competição técnica, a leitura do meio onde
• Pista (plana, releve linear, releve côncavo) . Caraterizar a patinagem de se insere e, por último, o . Elaboração de trabalhos
velocidade tendo em conta a sistema de pontuação de cada referentes ao tema em questão.
• Estrada (circuitos abertos / circuitos fechados) formação e a especialização, tipos uma das provas.
• Pavilhão/ Indoor ou espaços reduzidos de provas, locais de competição e . Teste escrito
1.2.1.5. Tipos de pisos material a utilizar pelo patinador. . Carateriza a Patinagem de
Velocidade tendo em conta os
• Lisos (madeira, cimento, sintéticos, asfalto, rijos) locais onde se realizam as
1.2.1.6. Material a utilizar pelo patinador competições, bem como o
material a utilizar pelo
• Material de Proteção - Capacete, Joelheiras, Cotoveleiras
patinador na fase de formação
• Patins - Bota, Calha, Rodas, Rolamentos e pelo patinador na fase de
• Equipamento – Fato de licra especialização.
1.2.1.7. Definição de Patinagem de Velocidade . Define a modalidade de
Patinagem de Velocidade.

1.3. COMPETIÇÕES E SUA REGULAMENTAÇÃO DURAÇÃO

. Carateriza os tipos de
TÉCNICA CP 0 CT 2 competições existentes.
. Identificar e diferenciar os tipos . Identifica os tipos de prova e
1.3.1. Entidades reguladoras da patinagem de velocidade a nível nacional e de competições existentes.
internacional relaciona-os com as respetivas
1.3.2. Competições . Relacionar as tipologias das provas competições.
com os tipos de competições. . Elaboração de trabalhos
1.3.2.1. Campeonatos regionais e nacionais . Carateriza os locais de prova
referentes ao tema em questão.
1.3.2.2. Encontros nacionais e regionais . Identificar os locais de prova mais adequados para a
1.3.2.3. Torneio de caracter formativo e competitivo específicos da patinagem de operacionalização de uma . Teste escrito.
velocidade e suas variantes. competição oficial ou de
1.3.2.4. Torneios particulares nacionais e internacionais formação
1.3.2.5. Torneios oficiais internacionais . Identificar infrações técnicas em
1.3.2.6. Campeonatos da Europa, Continentais e do Mundo competição/treino . Distingue as infrações e as
respetivas penalizações.
1.3.2.7. Jogos Mundiais
. Compõe as séries de acordo
 com as diferentes provas.

1.4. CRIAÇÃO DE UM NÚCLEO DE PATINAGEM DE DURAÇÃO

. Identificar principais processos . Compõe elementos necessários
VELOCIDADE CP 0 CT 2 para a criação e dinamização de
para promover e divulgar o seu
um núcleo de patinagem de
1.4.1. Regulamentação para criação de um núcleo de patinagem de velocidade núcleo junto do meio
velocidade. . Elaboração de trabalhos
envolvente.
1.4.2. A divulgação e promoção no meio envolvente referentes ao tema em questão.
1.4.3. Participação em atividades internas e externas
. Identificar quais os tipos de . Distingue os diferentes tipos
competição em que deve
de materiais a utilizar de
. Teste escrito.
1.4.4. Participação em provas participar com os seus
acordo com o nível dos seus
1.4.5. Infraestruturas e recursos materiais patinadores, tendo em conta o
patinadores.
1.4.6. Apresentação de exemplos práticos nível dos mesmos.
FICHA_UNIDADE DE FORMAÇÃO
REFERENCIAIS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA

ENTIDADE PROPONENTE Federação de Patinagem de Portugal CURSO DE TREINADORES DE Patinagem de Velocidade GRAU I

UNIDADE DE FORMAÇÃO 2. Iniciação à Patinagem com Patins em Linha

PERFIL DO FORMADOR Titular de TPTD de Patinagem de Velocidade de grau II

COMPONENTE PRÁTICA: 7 horas COMPONENTE TEÓRICA: 9 horas TOTAL DE HORAS: 16

SUBUNIDADES DE FORMAÇÃO/TEMAS E SUBTEMAS DE FORMAÇÃO COMPETÊNCIAS DE SAÍDA CRITÉRIOS DE EVIDÊNCIA FORMAS DE AVALIAÇÃO
DURAÇÃO
2.1. REGRAS DE SEGURANÇA
CP 0 CT 1
. Distinguir os diferentes métodos
2.1.1. Como calçar os patins e utilizar o capacete de utilização dos materiais a . Identifica e aplica as regras de
2.1.2. Relacionamento com outros patinadores, distâncias de segurança utilizar. segurança, bem como o . Elaboração de trabalhos
2.1.3. A queda equipamento do patinador e o referentes ao tema em questão.
. Identificar e descrever as regras material didático a utilizar.
2.1.4. Objetivo dos exercícios e proximidade das tabelas/parede de segurança. . Teste escrito
2.1.5. Tipos de pisos mais adequados
2.1.6. Percepção de ganho e perda de segurança com a subida e descida do centro
de gravidade

DURAÇÃO
2.2. 1.ª ETAPA DE INICIAÇÃO . Distinguir as diferentes etapas . Organiza as sessões de acordo
CP 1 CT 1 de evolução do patinador e com as caraterísticas dos
2.2.1. Exploração do deslize com as rodas na posição de segurança (sentado) enquadrá-lo na mais adequada patinadores e o grau de
2.2.2. Importância do nível baixo do centro de gravidade aprendizagem em que se
2.2.2.1. Deslocação em posição de quadrúpede (elefante, carrinho, . Identificar e descrever as encontram.
. Elaboração de trabalhos
caranguejo, mota) componentes críticas da 1ª
2.2.3. Passagem para a locomoção bípede etapa de evolução do patinador . Identifica os patinadores que se referentes ao tema em questão.
encontram aptos para a
2.2.4. Queda, diferentes estímulos e como controlar, baixar o centro de gravidade bem como as condições mais
passagem à locomoção bípede
. Avaliação da ação prática.
2.2.5. Utilização de piso (frenadora ou rodas semi-travadas) adequadas e seguras para o
início da prática da patinagem. em superfície lisa e realiza
2.2.5.1. Exploração de primeiros contactos em piso liso alternados
transição de forma adequada.
com pisos frenadores
 DURAÇÃO
2.3. 2.ª ETAPA DE INICIAÇÃO . Descreve a posição base
CP 1 CT 1 . Distinguir as diferentes etapas
2.3.1. Caraterização da posição – base
de evolução do patinador e . Organiza as sessões e ordena
enquadrá-lo na mais adequada cronologicamente os exercícios
2.3.1.1. Alinhamento 3 pontos (ombro, joelho e ponta do patim) de acordo com as caraterísticas
2.3.2. A marcha e sua relação com o centro de gravidade (baixo) . Identificar e descrever as dos patinadores e o grau de . Elaboração de trabalhos
componentes críticas da 2ª aprendizagem em que se referentes ao tema em questão.
2.3.2.1. Deslize em carrinho
etapa de evolução do patinador, encontram.
2.3.2.2. Posição base bem como as metodologias e . Avaliação da ação prática.
2.3.3. Início da patinagem retilínea estratégias mais adequadas à . Identifica o patinador autónomo
2.3.3.1. Aplicação em jogos lúdicos como metodologia de evolução progressão do patinador. e seguro no ato de patinar com
centro de gravidade baixo.
2.3.3.2. Marcha com lateralização como início rudimentar do ato
de patinar

DURAÇÃO
2.4. 3.ª ETAPA DE INICIAÇÃO
CP 0 CT 1 . Distinguir as diferentes etapas . Identifica e descreve as técnicas
de evolução do patinador e de iniciação da patinagem em
2.4.1. Introdução às técnicas de iniciação da patinagem em linha
enquadrá-lo na mais adequada linha, bem como os patinadores
2.4.1.1. Patinagem retilínea para a frente
que as executam de forma . Elaboração de trabalhos
2.4.1.2. Deslize para a frente na posição base . Identificar e descrever as segura e autónoma. referentes ao tema em questão.
componentes críticas da 3ª
2.4.1.3. Oitos para a frente, exploração da utilização dos filos Interno e
externo
etapa de evolução do patinador . Organiza percursos de destreza . Avaliação da ação prática.
bem como as metodologias mais adequados ao grau de
2.4.1.4. Slalom a pente adequadas à progressão do desenvolvimento dos
2.4.1.5. Destreza e percursos alternativos que abordem as técnicas desta patinador. patinadores.
etapa

DURAÇÃO
2.5. 4.ª ETAPA DE INICIAÇÃO
CP 1 CT 1
2.5.1. Introdução às técnicas de iniciação da patinagem em linha
. Distinguir as diferentes etapas . Identifica e descreve as técnicas
de evolução do patinador e de iniciação da patinagem em
2.5.1.1. Patins em fila enquadrá-lo na mais adequada linha, bem como os patinadores
2.5.1.2. Curva com patins semi paralelos que as executam de forma . Elaboração de trabalhos
2.5.1.3. Deslize num apoio/patim – em reta com alterações da posição
. Identificar e descrever as segura e autónoma referentes ao tema em questão.
componentes críticas da 4ª
corporal quanto ao centro de gravidade, segmentos corporais
etapa de evolução do patinador, . Organiza percursos de destreza . Avaliação da ação prática.
2.5.1.4. Velocidade – Sem partida estática bem como as metodologias mais adequados ao grau de
2.5.1.5. Exploração da alternância do centro massa entre os apoios e adequadas à progressão do desenvolvimento dos
agilidade sobre patins (destreza) patinador. patinadores.
2.5.1.6. Destreza e percursos alternativos que abordem as técnicas desta
etapa
 DURAÇÃO
2.6. 5.ª ETAPA DE INICIAÇÃO
CP 1 CT 1
2.6.1. Introdução às técnicas de iniciação da patinagem em linha . Distinguir as diferentes etapas
2.6.1.1. Meia-volta para trás de evolução do patinador e . Identifica e descreve as técnicas
enquadrá-lo na mais adequada de iniciação da patinagem em
2.6.1.2. Deslize para trás
linha. . Elaboração de trabalhos
2.6.1.3. Oitos para trás . Identificar e descrever as referentes ao tema em questão.
2.6.1.4. Travagem em V, L ou T componentes críticas da 5ª . Organiza percursos de destreza e
2.6.1.5. Saltos em altura e extensão. (11, de um patim para outro)
etapa de evolução do patinador alternativas adequados ao grau . Avaliação da ação prática.
bem como as metodologias mais de desenvolvimento dos
2.6.1.6. Saltos em altura e extensão. (2  2, de dois patins para dois patins) adequadas à progressão do patinadores.
2.6.1.7. Curva com impulso, sem cruzamento. patinador.
2.6.1.8. Velocidade – com partida estática, biqueiras para fora
2.6.2. Destreza e Percursos de Velocidade

DURAÇÃO
2.7. 6.ª ETAPA DE INICIAÇÃO
CP 1 CT 1 . Identifica e aplica as técnicas de
2.7.1. Introdução às técnicas de iniciação da patinagem em linha
. Distinguir as diferentes etapas iniciação da patinagem em linha.
de evolução do patinador e
2.7.1.1. Corrida lateral (com cruzamento) enquadrá-lo na mais adequada . Organiza percursos de destreza e
2.7.1.2. Curva com cruzamento para a frente alternativas adequados ao grau . Elaboração de trabalhos
. Identificar e descrever as de desenvolvimento dos referentes ao tema em questão.
2.7.1.3. Deslocação para a frente num patim - slalom componentes críticas da 6ª patinadores.
2.7.1.4. Deslocação para a frente sem levantar as rodas etapa de evolução do patinador . Avaliação da ação prática.
2.7.1.5. Oitos cruzados para a frente bem como as metodologias mais . Organiza percursos de destreza
adequadas à progressão do adequados ao grau de
2.7.1.6. Saltos em altura e extensão (2  1, de dois patins para um) desenvolvimento dos
patinador.
2.7.1.7. Velocidade - partida de costas, sentado, etc. patinadores.
2.7.2. Destreza e Percursos de Velocidade
 DURAÇÃO
2.8. 7.ª ETAPA DE INICIAÇÃO . Identifica e aplica as técnicas de
CP 1 CT 1 . Distinguir as diferentes etapas iniciação da patinagem em linha.
de evolução do patinador e
2.8.1. Introdução às técnicas de iniciação da patinagem em linha enquadrá-lo na mais adequada
. Organiza percursos de destreza e
percursos alternativos,
2.8.1.1. Saltos em altura e extensão. (1  1, de um patim para o mesmo) . Elaboração de trabalhos
2.8.1.2. Curva para trás com cruzamento
. Identificar e descrever as adequados ao grau de
referentes ao tema em questão.
componentes críticas da 7ª desenvolvimento dos
2.8.1.3. Travagem com movimento circular etapa de evolução do patinador patinadores. . Avaliação da ação prática.
2.8.1.4. Travagem lateral bem como as metodologias mais . Identifica os patinadores que
2.8.1.5. Velocidade – formas competitivas adequadas à progressão do dominam todas as componentes
patinador. técnicas da última etapa de
2.8.2. Destreza e Percursos de Velocidade
iniciação à patinagem em linha.

DURAÇÃO
2.9. 8.ª ETAPA DE INICIAÇÃO . Identifica e descreve a bota, a
CP 1 CT 1 calha e as rodas, bem como a
. Relacionar o equipamento do
2.9.1. Transição para a patinagem de velocidade patinador com o seu sua adequação ao grau de
desenvolvimento técnico. desenvolvimento técnico do . Elaboração de trabalhos
2.9.1.2. Bota, calha e rodas adequadas
patinador. referentes ao tema em questão.
2.9.1.3. Noções de especificidade técnica e eficácia . Organizar momentos de . Identifica os percursos
2.9.1.4. Percursos alternativos competição diversificados e alternativos mais adequados. . Avaliação da ação prática.
2.9.1.5. Destreza complementares adequados à
formação do patinador. . Caracteriza e classifica as provas
2.9.1.6. Provas em pavilhão/ espaço reduzido de patinagem de velocidade em
2.9.2. Adaptação das provas de pista ao pavilhão/espaço reduzido pista e adequa-as ao pavilhão.
FICHA_UNIDADE DE FORMAÇÃO
REFERENCIAIS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA

ENTIDADE PROPONENTE Federação de Patinagem de Portugal CURSO DE TREINADORES DE Patinagem de Velocidade GRAU I

UNIDADE DE FORMAÇÃO 3. INICIAÇÃO À PATINAGEM DE VELOCIDADE

PERFIL DO FORMADOR Titular de TPTD de Patinagem de Velocidade de grau II

COMPONENTE PRÁTICA: 4 horas COMPONENTE TEÓRICA: 4 horas TOTAL DE HORAS: 8

SUBUNIDADES DE FORMAÇÃO/TEMAS E SUBTEMAS DE FORMAÇÃO COMPETÊNCIAS DE SAÍDA CRITÉRIOS DE EVIDÊNCIA FORMAS DE AVALIAÇÃO
DURAÇÃO
3.1. TÉCNICA DE RETA
CP 1 CT 1
3.1.1. Posição base como referência relativamente ao alinhamento dos pontos
ombro, bacia, joelho e ponta do patim, bem como à flexão.
3.1.2. Fases da técnica de reta:
3.1.2.1. Aterragem . Descreve a técnica de reta no
global.
3.1.2.2. Deslize
. Caraterizar a técnica de reta no . Diferencia as fases da técnica de . Elaboração de trabalhos
3.1.2.3. Empurrão ou Impulso referentes ao tema em questão.
global e de forma segmentada. reta e conhece as principais
3.1.2.4. Saída
componentes críticas de cada . Avaliação em ação prática,
3.1.2.5. Recuperação . Identificar as componentes uma, quanto aos filos das rodas, através da interpretação,
fundamentais a equacionar na operacionalização e elaboração
3.1.3. Importância da oscilação do centro de gravidade deslocação do centro de
ação técnica de reta de sessões de treino.
3.1.4. Utilização dos filos corretos de acordo com a fase da técnica gravidade, bem como à
utilização de todas as rodas nas
3.1.4.1. Orientação das biqueiras;
diferentes fases
3.1.5. Sincronização e timing das ações
 DURAÇÃO
3.2. TÉCNICA DE CURVA
CP 1 CT 1
3.2.1. Posição base como referência relativamente ao alinhamento dos pontos
ombro, bacia, joelho e ponta do patim, bem como à flexão e inclinação . Identifica a técnica de curva na
sua globalidade.
3.2.2. Fases da técnica de curva em Deslize
3.2.2.1. Aterragem do patim após última passada de reta . Caraterizar a técnica de curva no . Diferencia a técnica de curva e . Elaboração de trabalhos
3.2.2.2. Inclinação para o interior da curva com patins semi-paralelos global e de forma segmentada. conhece as principais referentes ao tema em questão.
componentes críticas de cada
3.2.3. Fases da técnica de curva (ambos os membros)
. Identificar as componentes uma, quanto à inclinação e
. Avaliação em ação prática,
3.2.3.1. Cruzamento através da interpretação,
fundamentais a equacionar na deslocação do centro de
operacionalização e elaboração
3.2.3.2. Aterragem ação técnica de reta gravidade, bem como à
de sessões de treino.
3.2.3.3. Deslize dobragem e utilização de todas
as rodas do patim na fase de
3.2.3.4. Empurrão ou Impulso aterragem.
3.2.3.5. Saída
3.2.3.6. Recuperação
3.2.4. Colocação do centro de massa e alinhamentos

DURAÇÃO
3.3. TÉCNICA DE PARTIDA
CP 1 CT 1
. Caracteriza as técnicas de
3.3.1. Fases da partida na prova de velocidade - Contrarrelógio partida no global.
3.3.1.1. Colocação dos patins
3.3.1.2. Agachamento . Caraterizar as técnicas de . Diferencia as técnicas de partida
partida no global e de forma e conhece as principais . Elaboração de trabalhos
3.3.1.3. Extensão do membro inferior componentes críticas de cada referentes ao tema em questão.
segmentada.
3.3.1.4. Colocação do peso do corpo no membro inferior em extensão uma nos diferentes tipos de
. Identificar as componentes provas de contra-relógio e
. Avaliação em ação prática,
3.3.1.5. Colocação do peso do corpo no patim do primeiro impulso através da interpretação,
fundamentais a equacionar na sprint.
3.3.1.6. Extensão do membro inferior do primeiro impulso operacionalização e elaboração
ação partida para os diferentes
3.3.2. Fases da partida de provas de velocidade - Sprint: . Distingue as principais de sessões de treino.
tipos de prova.
3.3.2.1. Colocação dos patins componentes críticas da partida
de provas de meio – fundo e / ou
3.3.2.2. Agachamento
fundo.
3.3.2.3. Deslocação do centro de gravidade
3.3.3. Partida das provas de meio – fundo e / ou fundo
 DURAÇÃO
3.4. TRAJETORIAS
CP 1 CT 1 . Distingue as diferentes
. Caracterizar os elementos trajetórias nos diferentes tipos . Elaboração de trabalhos
3.4.1. Trajetória individual fundamentais a abordar relativos de inclinação em relação aos referentes ao tema em questão.
3.4.1.1. Velocidade as trajetórias tipos de piso
. Avaliação em ação prática,
3.4.1.2. Colocação do Centro de Massa . Identificar as melhores . Segmenta a abordagem das através da interpretação,
3.4.1.3. Posição de saída / posição de entrada progressões de abordagem da trajetórias de forma a uma operacionalização e elaboração
3.4.1.4. Diferentes inclinações trajetória melhor assimilação por parte de sessões de treino.
dos patinadores
3.4.1.5. Tipo de piso (gripe /deslize)
FICHA_UNIDADE DE FORMAÇÃO
REFERENCIAIS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA

ENTIDADE PROPONENTE Federação de Patinagem de Portugal CURSO DE TREINADORES DE Patinagem de Velocidade GRAU I

UNIDADE DE FORMAÇÃO 4. ESTRUTURAÇÃO DOS CONTEÚDOS NA INICIAÇÂO À PATINAGEM DE VELOCIDADE

PERFIL DO FORMADOR Titular de TPTD de Patinagem de Velocidade de grau II

COMPONENTE PRÁTICA: 0 horas COMPONENTE TEÓRICA: 3 horas TOTAL DE HORAS: 3

SUBUNIDADES DE FORMAÇÃO/TEMAS E SUBTEMAS DE FORMAÇÃO COMPETÊNCIAS DE SAÍDA CRITÉRIOS DE EVIDÊNCIA FORMAS DE AVALIAÇÃO
4.1. ESTRUTURA DO TREINO E SUA DURAÇÃO
PERIODIZAÇÃO PARA A PATINAGEM DE
CP 0 CT 2
VELOCIDADE
4.1.1. Estruturação do plano anual de iniciação à patinagem de velocidade
4.1.1.1 Macro ciclo . Prepara os patinadores para os
4.1.1.2. Meso ciclos diferentes períodos da sua
4.1.1.3. Microciclos
. Identificar a importância do evolução técnica.
planeamento e sua programação
4.1.1.4. Unidade de treinos no treino e as suas subdivisões . Distingue os diferentes . Elaboração de trabalhos
referentes ao tema em questão.
4.1.1.4.1. Parte inicial desde o início da prática da momentos da época desportiva e
4.1.1.4.2. Parte Principal patinagem de velocidade. elabora planeamento da mesma . Avaliação em ação prática,
com objetivos intermédios. através da interpretação,
4.1.1.4.3. Parte final . Caracterizar as diferentes partes operacionalização e elaboração
4.1.2. Programação anual, segundo o nível técnico e idade dos patinadores de uma unidade de treino. . Segmenta o grupo de treino de sessões de treino.
4.1.2.1. Período Preparatório com diferentes objetivos
dependendo do nível técnico dos
4.1.2.2. Período Competitivo
mesmos.
4.1.2.3. Período Transitório
4.1.3. Gestão do treino e individualização do mesmo na patinagem de velocidade
4.1.3.1. Aparecimento de novos patinadores
SUBUNIDADES DE FORMAÇÃO/TEMAS E SUBTEMAS DE FORMAÇÃO COMPETÊNCIAS DE SAÍDA CRITÉRIOS DE EVIDÊNCIA FORMAS DE AVALIAÇÃO
4.2. ESTRUTAÇÃO DE CONTÉUDOS POR DURAÇÃO
ETAPAS DE FORMAÇÃO CP CP 1
4.2.1. Etapa 1 (3 aos 6 anos)
4.2.1.1. Base do jogo e do brincar.
4.2.1.2. Centrar o objetivo no desenvolvimento pelo gosto pela modalidade
4.2.1.3. Premiar a variabilidade das ações a realizar.
4.2.2. Etapa 2 (6 aos 9 anos)
. Caracteriza as etapas de
4.2.2.1. Continuar com os princípios da etapa anterior. desenvolvimento do jovem
4.2.2.2. Premiar o desenvolvimento de componentes como a velocidade de
. Caracterizar tipo e género de patinador
treino a realizar com os
reação, coordenação e controlo do patim. patinadores nas diferentes fases . Segmenta o tipo de exercícios a . Elaboração de trabalhos
4.2.3. Etapa 3 (9 aos 12 anos) da sua evolução. referentes ao tema em questão.
realizar adequando as principais
4.2.3.1. Implementação das ações técnica de base.
. Identificar as diferentes componentes críticas de cada . Avaliação em ação prática,
4.2.3.2. Desenvolvimento da agilidade, velocidade específica e concentração fase do desenvolvimento técnico através da interpretação,
características técnicas,
durante o treino. e maturacional. operacionalização e elaboração
fisiológicas e maturacionais nos
4.2.4. Etapa 4 (12 aos 15 anos) de sessões de treino.
patinadores, definindo o tipo de . Distingue as principais
4.2.4.1. Desenvolvimento e aperfeiçoamento das ações técnicas específicas. trabalho a realizar. componentes de cada fase de
4.2.4.2. Abordagem aos princípios do treino como a continuidade e sua desenvolvimento.
especificidade.
4.2.5. Etapa 5 (15 aos 17 anos)
4.2.5.1. Predominância nos princípios do treino como a reversibilidade,
progressão e sobrecarga.
4.2.5.2. Desenvolvimento do Treino de compensação e de prevenção.
4.2.5.3. Grande desenvolvimento das ações tácticas.
FICHA_UNIDADE DE FORMAÇÃO
REFERENCIAIS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA

ENTIDADE PROPONENTE Federação de Patinagem de Portugal CURSO DE TREINADORES DE Patinagem de Velocidade GRAU I

UNIDADE DE FORMAÇÃO 5. ,

PERFIL DO FORMADOR Juiz Arbitro de patinagem de velocidade

COMPONENTE PRÁTICA: 0 horas COMPONENTE TEÓRICA: 2 horas TOTAL DE HORAS: 2

SUBUNIDADES DE FORMAÇÃO/TEMAS E SUBTEMAS DE FORMAÇÃO COMPETÊNCIAS DE SAÍDA CRITÉRIOS DE EVIDÊNCIA FORMAS DE AVALIAÇÃO
5.1. , DURAÇÃO

CP 0 CT 2 . Identificar os processos de
filiação e inscrição de
5.1.1. Regulamentação, organização das provas, competições nacionais e internacionais patinadores nas atividades / . Reconhece as diferentes provas
5.1.1.1. Enquadramento das provas de patinagem de velocidade competições de patinagem de velocidade bem
como a sua regulamentação
5.1.1.2. Regulamentação das competições nacionais e internacionais . Caracterizar as diferentes provas . Elaboração de um trabalho sobre
básica.
5.1.1.3. Regulamentação dos Percursos de Destreza e Percursos a participar e regras básicas de a unidade
Alternativos; realização. . Domina os diferentes tipos de . Teste escrito
5.1.1.4. Competições oficiais e respetivas normas percursos de destreza e
. Caracterizar os diferentes tipos alternativos, sabendo as
5.1.1.5. Provas e respetivas normas regulamentares de percursos de destreza e penalizações de cada infração.
5.1.1.6. Ajuizamento, infracções e penalizações alternativos, dominando
5.1.1.7. A Corda penalizações e infrações