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O estudo que vamos abordar tem por objetivo apresentar; “três mortes consumadas”.
Veremos biblicamente que logo após consumar o seu propósito, Deus tira de cena
aquele “instrumento” ao qual ele deu vida. Significa que as etapas que passaram, já não
regressam mais. Querer continuar utilizando o que já foi consumado constitui grave erro
doutrinal. Vejamos então os benefícios que nos traz; respeitar essas três mortes.
E se o “ministério de morte” gravado com letras em pedras foi com glória, tanto que
os filhos de Israel não puderam fixar a vista no rosto de Moisés por causa da gloria
de seu rosto, “a qual iria perecer”. Como não será de maior glória o ministério do
Espírito?
Porém, da mesma forma que era plano divino extinguir esse pacto (dar morte a ele),
também determinou que fosse estabelecido um, com uma gloria superior.
Porque se “o que perece teve gloria”, muito mais glorioso será o que permanece. 2ª
CORINTIOS. 3: 11.
Na carta aos Hebreus o apóstolo novamente adverte; estamos vivendo uma nova era,
estamos estabelecidos sobre melhores promessas, aquele pacto (a lei), era uma sombra,
portanto é chegado o momento de vivermos, uma gloria mais excelente.
Mas agora tanto melhor ministério é o seu, quanto é mediador de um melhor pacto,
estabelecido sobre melhores promessas.
Ao dizer: Novo Pacto, deu o primeiro por velho; e o que é dado por velho e envelhece
“…está próximo a desaparecer”. HEBREUS 8: 6; 13
Obs. Se desapareceu, morreu, deixou de existir, perdeu o seu valor, não podemos mais
estar submetido a este velho pacto.
Porque “o fim da lei” é Cristo para justiça de todo aquele que crê. ROMANOS. 10:4.
A MORTE DE SATANÁS
Outra morte de suma importância que devemos considera-la; é a morte do diabo. Esse
ser também teve sua gloria, cumpriu o seu papel e finalizada foi sua trajetória na cruz do
calvário, vamos às evidências. A primeira delas retrata o profeta Isaias, apontando para
o futuro; Virá um dia que sua existência se extinguirá:
Naquele dia, o Senhor castigará com sua espada dura, grande e forte ao leviatã
serpente veloz e ao leviatã serpente tortuosa; e “matará o dragão que está no mar”.
ISAÍAS. 27: 1.
Já o profeta Ezequiel é mais preciso e contundente em sua profecia; além de passar pela
morte, ele deixará de existir, PARA SEMPRE!
Todos os que te conheceram dentre os povos se maravilharão sobre ti; espanto serás
“e para sempre deixarás de ser”. EZEQUIEL 28: 19.
Um dos versos bíblicos que dá validade a esta morte, encontra-se na carta de Paulo aos
Hebreus, ai está sua consumação, sua morte e destruição.
Esta morte é sem duvida a mais importante sobre a face da terra, não considera-la, não
validá-la, não entender esse sacrifício em toda sua plenitude, causa efeitos devastadores
na mente do ser humano.
Não foi algo banal, ninguém teve culpa, essa morte é um ato espontâneo da parte Deus.
Não temos que ter pena, mas sim valorizar e respeitar esse ato grandioso, pois em seu
decreto ele assim estabeleceu.
Por isto o Pai me ama, porque dou a minha vida para tornar a tomá-la. Ninguém me
tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho poder para a dar, e poder para
tornar a tomá-la. Este mandamento recebi de meu Pai. JOÃO. 10: 17, 18.
Estamos mortos à lei, esta não pode mais nos trazer condenação:
Assim também vós, meus irmãos, “morrestes à lei mediante o corpo de Cristo”, para
que sejais de outro, do que ressuscitou dos mortos, a fim de dar fruto para Deus.
ROMANOS 7: 4
De outra maneira, necessário lhe fora padecer muitas vezes desde a fundação do
mundo. Mas agora na consumação dos séculos uma vez se manifestou, para “tirar o
pecado” pelo sacrifício de si mesmo. HEBREUS. 9: 26.
Com este sacrifício nos fez perfeitos para sempre:
Porque com uma única oferta, fez perfeitos para sempre aos santificados.
HEBREUS. 10: 14.
Paulo o perito arquiteto tinha uma missão; fazer com que não tivéssemos mais os olhos
em Jesus de Nazaré, agora pertencemos a outro, (Rom. 7: 4) somos do que ressuscitou
dentre os mortos.
E eu, irmãos, quando fui ter convosco, anunciando-vos o testemunho de Deus, não
fui com sublimidade de palavras ou de sabedoria.
Porque nada me propus saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado. 1ª
CORÍNTIOS. 2: 1, 2.
CONCLUSÃO
Dar vida a qualquer destas manifestações que já passaram, e cumpriram seu propósito,
se torna uma transgressão ao Pacto, as consequências é viver uma vida de culpas, medos
e condenação.
“Se nesta vida somente esperamos em Cristo, somos os mais miseráveis de todos os
homens”. 1ª CORINTIOS. 15: 19.
Com estas mortes temos o direito adquirido de vivermos o melhor, desfrute de seu
reinado, já em vida, para isso fomos chamados.
Pois, se pela transgressão de um só, a morte reinou, muito mais “reinarão em vida”
por um só Jesus Cristo, os que recebem a abundância da graça, e do dom da justiça.
ROMANOS. 5:17.
Você é um abençoado!