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Capa: Val Mendonça
Diagramação: Alex Silva Monteiro
QUANDO A GUERRA É UM NEGÓCIO:
F. D. Roosevelt, Iniciativa Privada e relações
interamericanas durante a II Guerra Mundial
ÉRICA G.DANIEL MONTEIRO
A minha mãe, Selma, por ter dito
sim à vida e me ensinar a lutar pelos
meus objetivos.
Ao Alex, pela cumplicidade diária
e pela família que construímos. E,
especialmente, ao nosso filho Arthur,
que ainda dentro do meu ventre foi
um estímulo para completar essa
tese.
Esse livro é dedicado aos três.
AGRADECIMENTOS
Ao meu orientador, professor doutora Carlos Fico, por
acreditar que eu poderia realizar este trabalho, pelas
observações minuciosas e indicações valiosas para o
aprimoramento tanto do texto quanto da pesquisa.
À professora doutora Ana Maria Mauad que
acompanha a minha trajetória acadêmica desde a
graduação na UFF, exemplo de dedicação à formação de
novos historiadores. Por ter sido responsável pela minha
opção pelos estudos sobre as relações entre os Estados
Unidos e a América Latina e principal incentivadora para
que eu levasse esta pesquisa à pós-graduação. Agradeço
pelas observações e leituras feitas durante o Exame de
Qualificação e ao longo de todo o desenvolvimento deste
trabalho, sempre de forma paciente e afetuosa.
À professora doutora Maria Paula Nascimento Araújo
pela ajuda desde o mestrado e, sobretudo no momento do
Exame de Qualificação onde fez sugestões e uma leitura
crítica criteriosa que muito contribuiu para a conclusão
deste trabalho.
Às professoras doutoras Cecília Azevedo e Mary Anne
Junqueira pelas indicações bibliográficas, conversas e
debates nos congressos e, sobretudo pelo estímulo a
estudar os Estados Unidos. Agradeço por me ajudarem a
discutir e refletir o tema abordado nesta pesquisa.
Ao Departamento de História da Universidade de
Maryland, College Park, principalmente ao professor PhD.
Daryle Williams, pela receptividade e pelas valiosas
indicações que facilitaram a pesquisa nos Estados Unidos e
ao professor PhD. David Sicilia, pelas indicações
bibliográficas.
Aos bibliotecários e arquivistas da Mckeldin Library da
Universidade de Maryland, principalmente a mineira Beatriz,
pelas instruções no uso dos bancos de dados da instituição,
e do National Archives and Records Administration (NARA),
College Park, Maryland.
Aos funcionários da Pós-Graduação de História Social
da UFRJ pela atenção prestada em todos os momentos do
transcurso destes dois anos, especialmente à Sandra.
Aos funcionários da Biblioteca Nacional e do Centro de
Pesquisa e Documentação da Fundação Getúlio Vargas
(CPDOC), sobretudo a Margaret Rosa, por facilitarem meu
trabalho de pesquisa.
Aos parceiros de interesse pela história dos Estados
Unidos, especialmente a Alexandre Guilherme da Cruz, pela
troca de livros e pelos debates sobre a Política da Boa
Vizinhança e a Roberto Moll, pelas conversas animadas
entre os cursos e congressos.
Aos novos amigos que fiz na terra do Tio Sam, Terina (a
russa), Patrícia (a espanhola), John, Alana e Ana, pelos
momentos alegres que me proporcionaram vivências
valiosas na cultura norte-americana. A Steve e Jeff (o
canadense) que abriram as portas do Chateau Lamont, em
Washington, pois sua generosidade foi fundamental para
que eu tivesse um local seguro e aconchegante próximo ao
arquivo e as bibliotecas, o que facilitou em muito o meu
trabalho de pesquisa e estudo.
À minha tia Maria das Graças (em memória) que me
ensinou a ter um imenso respeito pela profissão de mestre.
À minha avó Maria Moraes (em memória) que me ajudou
entre tantas outras coisas a dar os primeiros passos rumo
ao conhecimento.
À Maria de Lourdes (Malú) pelo incentivo dado para
trilhar a vida acadêmica.
À Regina, Claúdia, Inês e Giselle pelos trabalhos
técnicos feitos com profissionalismo e amizade.
Em um país onde a maioria das pessoas não tem um
ensino adequado e os professores o devido respeito,
agradeço, a todos que me ajudaram a superar os obstáculos
impostos por um sistema de exclusão.
Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico (CNPq) pela bolsa de pesquisa concedida,
fundamental para a realização deste trabalho.
PREFÁCIO
Sob a ideologia do dólar
A guerra acompanha a humanidade desde os seus
primórdios, mas foi somente com o capitalismo que ela se
torna um grande negócio. O lobby de empresas envolvidas
nos conflitos mundo afora, o papel fundamental da indústria
de armamentos para a vitalidade das economias, a
eloquência da publicidade em assumir a guerra como
“business” são temas que hoje em dia se estampam nas
páginas dos jornais e se debate nas reportagens televisivas.
Entretanto, a mesma atitude não era defendida
abertamente há setenta anos atrás quando na democracia
liberal propaganda era concebida como coisa de governos
autoritários e não se misturava aos negócios de estado. É
essa linha de argumentação adotada nesse livro.
Os resultados de uma pesquisa de fôlego a presente obra é,
também, fruto de uma trajetória que se iniciou durante o
curso de graduação da autora. Trajetória que tive a
oportunidade de acompanhar de perto, como professora,
orientadora e leitora crítica e atenta. Os primeiros exercícios
de analisar as publicidades da Reader’s Digest no contexto
da Segunda Guerra, que originaram uma monografia e um
audiovisual, abriu caminho para novas abordagens sobre o
conflito mundial.
A guerra como slogan, é o título da dissertação e também
do texto videográfico que acompanhou a reflexão de Erica
sobre o papel do Advertisng Project. Um projeto ‘top secret’
apoiado pelo Office of inter-american affairs, órgão do
departamento de Estado dos EUA, para seduzir corações e
mentes das ‘demais republicas americanas” em meio a
polarização do mundo entre os fascismos e a democracia
liberal. A propaganda governamental em prol da união das
Américas e de fomento à política da boa-vizinhança, se
embrulhava para presente e vendia em forma de produtos
publicitários valores junto com refrigeradores, fantasias e
televisões, refrigerantes e estereótipos regionais.
A pesquisa sistemática em arquivos aqui no Brasil e nos
Estados Unidos levou a autora a ampliar o seu escopo de
reflexão e a lançar luzes sobre o papel das corporações no
esforço de guerra. Identifica-se por essa pesquisa o
momento em que a ideologia do dólar ganharia o seu
primeiro formato para adaptar-se gradualmente aos novos
conflitos do futuro.
A análise dos contatos estabelecidos entre Estado e
iniciativa privada nos Estados Unidos, durante a Segunda
Guerra Mundial, descortina as estratégias e táticas de
atuação do setor empresarial e dos veículos de
comunicação de massa – cinema, rádio, imprensa e os
primeiros passos da televisão – na implementação e,
sobretudo, no sucesso da Política da Boa Vizinhança. Uma
parceria que consolidaria a hegemonia dos Estados Unidos
nas Américas e reconfiguraria de forma definitiva o papel
deste país nos destinos da América Latina.
Por um lado, a aliança estado/capital consegue manter a
América Latina sob a órbita de influência dos Estados
Unidos como mercado consumidor de produtos e de
fornecedor de matérias primas. Por outro, compôs um
espaço público onde os sonhos de perfectibilidade do
‘american-way-of-life’ ganharia a sua face consumista e
autoritária.
A análise desenvolvida nessa obra evidencia como a nova
diretriz da política externa dos Estados Unidos para a
América Latina, não se limitou aos projetos e iniciativas sob
a responsabilidade exclusive do Estado americano, mas
contou com a atuação decisiva de setores e agentes do
meio corporativo dos Estados Unidos, sobretudo àqueles
interessados na ampliação das relações comerciais entre
ambas as regiões.
Ao longo de seus cinco capítulos se devolve uma
abordagem fina sobre as estratégias corporativas para
transformar interesses privados em negócios públicos. No
primeiro capítulo se apresentam os agentes do capital, os
‘verdadeiros’ formuladores
da política da Boa Vizinhança. Aqui aprendemos como
republicanos participam ativamente de um governo
democrata, orientando opções adotadas
internacionalmente. No segundo, o foco recai sobre a
propaganda comercial e se destaca o papel do advertising
project em delinear as lógicas de divulgação de produtos
que deveriam não somente servir ao uso, mas também
assumir a função simbólica de defender a liberdade do
mundo.
O objeto do terceiro e quarto capítulos é a indústria
cinematográfica, o carro chefe da diplomacia americana. No
terceiro capítulo Hollywood é o espaço da fantasia onde se
encena a história real, com conflitos, lobbies, disputas de
interesses, jogo de influência e dinheiro, muito dinheiro em
jogo. Defende-se tanto democracia liberal, quanto o
capitalismo corporativo, como padrão civilizatório. Faces da
mesma moeda no jogo da geopolítica internacional.
O quarto capítulo ganha em consistência ao alinhar três
agentes fundamentais do processo histórico: F.D. Roosevelt,
Nelson Rockfeller e Walt Disney. Aqui a história da guerra
ganha o rosto dos homens, não o do soldado anônimo como
Hollywood se empenhou em valorizar, mas dos
responsáveis pela política da guerra. Discute-se então as
estratégias comerciais que transformaram a guerra num
grande negócio, bem como seus produtos e táticas de
aliciamento dos consumidores para uma causa que não
poderia ser perdida. A fábrica de sonhos é também a fábrica
de ideologias e de lucros.
O capítulo final se dedica a análise do broadcasting
relacionando a indústria radiofônica à cinematográfica na
configuração de uma política voltada para o fomento da
‘América para os americanos’ em novo formato. Analisa-se
o investimento da indústria cultural em conquistar e
controlar de comunicação na América Latina. Avalia-se a
relação entre o Estado e as empresas radiofônicas nos
Estados Unidos, a expansão das redes privadas de
radiodifusão para a América Latina e se considera a relação
entre filmes e programas de rádio na conformação da
audiência latino-americana.
O conjunto de informações, acompanhadas de análises
minuciosas sobre os agentes políticos, as situações de
conflito e os processos históricos engendrados pela relação
entre Estado e iniciativa privada nos Estados Unidos,
durante a Segunda Guerra Mundial, garantem a
originalidade e relevância desse trabalho.
Tenho certeza que estamos diante de uma abordagem que
se tornará referência necessária nos estudos sobre as
relações interamericanas, mas também sobre as relações
estado sociedade, sobre o papel da propaganda nas
democracias liberais, sobre o papel da cultura popular de
massas nos processos sociais, sobre a relação entre
ideologia e cultura, enfim, um conjunto de temas que ainda
estão na pauta do dia. Reflexões que estendem o tempo da
Segunda Guerra ao presente e nos permite ver com mais
complexidade aquilo que nos parecia óbvio. Boa leitura.
Ana Maria Mauad
Profa. Do Departamento de História da UFF
Pesquisadora do CNPq e da Faperj
SUMÁRIO
LISTA DE SIGLAS, QUADROS E IMAGENS
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1 – Financiadores da Boa Vizinhança:
Estado, Iniciativa Privada e as Relações
Interamericanas durante o New Deal
1.1. Da Grande Depressão ao limiar do New Deal
1.2. F. D. Roosevelt e os grupos industriais
durante o Segundo New Deal
1.3. A construção de uma nova aliança para o
New Deal
1.4 Da neutralidade à diplomacia durante a II
Guerra Mundial
1.5. A América Latina aproxima-se do Tio Sam
1.6. De bons vizinhos a bons aliados
CAPÍTULO 2 – A Propaganda Comercial no Front
de Guerra: o Advertising Project
2.1. Em Tempos de Guerra Anunciar é Preciso
2.2 Slogans da Guerra: o OCIAA e o Advertising
Project
2.3 “Unidas Hoje Unidas Sempre” – consumo e
boa vizinhança
CAPÍTULO 3 – Diplomacia Hollywoodiana: Estado,
Indústria Cinematográfica e as Relações
Interamericanas no Período da II Guerra Mundial
3.1. Os estúdios de Hollywood são convocados
para a guerra
3.2. Hollywood “descobre” a América Latina: A
Motion Picture Society for the Americas
3.3. América Latina: um bom vizinho para os
Estados Unidos e um mercado para os estúdios
3.4. Celulóides Engajados: o Ideological
Production Program
CAPÍTULO 4 – F. D. Roosevelt, Rockefeller e Walt
Disney Unidos por uma Guerra
4.1 O governo norte-americano como cliente da
Walt Disney Productions
4.2 A Fábrica de Sonhos converte-se ao esforço
de guerra
4.3.Filmes para a guerra e a guerra pelos filmes:
as disputas entre os vários órgãos
governamentais pelos trabalhos do estúdio
Disney
4.4. Movies for Sale: o patrocínio das indústrias
às animações governamentais da Disney
4.5. Boa Vontade versus lucratividade: as
tensões entre os projetos governamentais e os
interesses comerciais do estúdio Disney
CAPÍTULO 5 – Nas Ondas Sonoras da Solidariedade
Hemisférica
5.1 As relações entre o Estado e as empresas
radiofônicas nos Estados Unidos antes da II
Guerra Mundial
5.2. A expansão das redes privadas de
radiodifusão sonora norte-americanas na
América Latina ao longo da II Guerra Mundial
5.3 A Motion Picture Society for the Americas e
os programas radiofônicos destinados à América
Latina
CONCLUSÃO
FONTES
BIBLIOGRAFIA
LISTA DE SIGLAS, QUADROS E IMAGENS
SIGLAS
AAA – Agricultural Adjustment Act
AFL – American Federation of Labor
AT&T – American Telephone and Telegraph Company
CBS – Columbia Broadcasting System
CCC – Civilian Conservation Corps
CDA – Coleção de documentos avulsos
CIO – Committee for Industrial Organization
COI – Coordinator of Information
CPDOC – Centro de Pesquisa e Documentação
Contemporânea
DCT – Divisão de Cinema e Teatro
DIP – Departamento de Imprensa e Propaganda
FCC – Federal Communication Commission
FGV – Fundação Getúlio Vargas
FRC – Federal Radio Commission
IAA – Inter-American Affairs
IBAR – International Bureau of American Republics
ICIRF – Inter-Departmental Committee for
International Radio-
MBS – Mutual Broadcasting System
MOMA – Museu de Arte Moderna de Nova York
MPPDA – The Motion Picture Producer and Distributors
of America
MPSA – Motion Picture Society for the Americas
NARA – National Archives and Records
Administration
NBC – National Broadcasting Company
NIRA – National Industrial Recorvery Act
NLB – National Labor Board
NRA – National Recovery Administration
OCIAA – Office of the Coordinator of Inter-American
Affairs.
OFF – Radio Bureau of The Office of Facts and
Figures
OPM – Office Production Management
OSS – Office of Strategic Services
OWI – Office of War Information
PAU – Pan American Union
PCA – Production Code Administration
RA – Resettlement Administration
RCA – Radio Corporation of American
RTAA – Reciprocal Trade Agreements Act
SFMC – Studio Foreign Managers Committee
TVA – Tennessee Valley Authority
WAC – War Advertising Council
WMC – The War Manpower Commission
WPA – Works Progress Administration
QUADROS
Quadro 1 - International competitive status of selected
U.S. firms and industries in 1929 and 1935 (Status da
competitividade internacional das empresas e indústrias
americanas selecionadas em 1929 e 1935) -
IMAGENS
1. Anúncio da Coca-cola –
2. Anúncio da Coca-cola –
3. Anúncio da Coca-cola –
4. Anúncio da RCA-Victor –
5. Anúncio da RCA-Victor –
6. Anúncio da ESSO –
“Os problemas significativos
que enfrentamos não podem
ser resolvidos com o mesmo
nível de pensamento que
tínhamos quando os
criamos”.
Albert Einstein
INTRODUÇÃO
O ponto de partida deste trabalho advém do desejo de
Unidos na região.
Acredito que a utilização dos meios de comunicação
no período.
Deste modo, este trabalho questiona como as
Latina.
sustentação e expansão.
América Latina.
Já no segundo capítulo, “A propaganda comercial no
CAPÍTULO 1
FINANCIADORES DA BOA VIZINHANÇA: ESTADO,
INICIATIVA PRIVADA E AS RELAÇÕES
INTERAMERICANAS DURANTE O NEW DEAL
Se você estiver indo para a guerra em
um país capitalista, você tem que deixar
as empresas ganharem dinheiro com o
processo ou o negócio não funcionará.
Henry L. Stimson,
Secretário de Guerra dos Estados Unidos[*]
O programa de reformas implantado pelo governo F.
americana.[13]
limitado sucesso.
Roosevelt.
estadunidense na época.
desvios”.[24]
terminaria.
No entanto, a queda vertiginosa do preço das ações
Roosevelt.[28]
Assim, antes mesmo de ser eleito, F. D. Roosevelt
aliou-se a diversos empresários que acabariam por ter um
auxílio do Estado.[29]
Assumindo o pressuposto de que não era mais
possível ao país continuar adotando o capitalismo liberal
como prática econômica, o presidente e seu grupo
propuseram uma nova política que implicava numa
Deal.[34]
Para sinalizar as mudanças que estavam por vir,
durante sua posse, F. D. Roosevelt decretou feriado bancário
(Águia Azul).[41]
Para Schivelbusch, a campanha Blue Eagle foi similar
a Liberty Bond Campaign, no período da I Guerra Mundial,
ao divulgar o nome de seus colaboradores nos correios.
Logo, a participação no programa, mesmo sendo voluntária,
fazia com que as empresas que não aderissem fossem
difamadas pela opinião pública, sendo boicotadas pelo
governo.[42]
A seção 7ª da NIRA era uma proposta que vinha sendo
Seção 7ª.[45]
A ideia de que a recuperação da economia se daria
pela cooperação da classe empresarial com o governo gerou
um favorecimento aos empresários, expresso, sobretudo, na
Econômica de Londres.[48]
O maior representante do setor bancário norte-
americano, J. P Morgan, foi alvo de uma intensa
favorecessem.
Como afirma Ferguson, “esses esforços chegaram a
ser concretizados na Lei Glass-Steagall. Ao separar o
investimento do banco comercial, esta medida destruiu a
americana.
Os programas sociais do New Deal foram
fundamentais para o apoio de grande parcela da população
– sobretudo grupos discriminados socialmente, como
negros, mulheres e descendentes de imigrantes – às
1.2 . F. D. Roosevelt e os grupos industriais
empresas e corporações.[58]
“Agora o governo denunciava o ‘egoísmo’ dos
livre empresa”.[65]
Por outro lado, como assinala Ferguson, durante este
Relações Estrangeiras.[69]
isolacionismo.
O Council on Foreign Relations foi criado em 1921.
na política externa.[72]
Cabe ressaltar que algumas medidas tomadas por F.
Finance Corporation.[74]
Segundo Bernstein, ao aprovar o Securities and
Exchange Act em 1934, criado para regular o mercado de
federal a fim de influenciá-las.[75]
Copper (post-depression)
America. [79]
Como foi observado no primeiro item, o Bank of
Morgan sofreu uma severa investigação logo que F. D. Roosevelt
Limoncic,
[...] sem o apoio deste segmento empresarial, [...] o New Deal
dificilmente teria reunido recursos político suficientes para fazer
frente à oposição patronal representada, dentre outros, pela
Liberty League e a National Association of Manufacturers, assim
como pela constitucional Educational League e outros grupos
de pressão formados ao longo dos anos 1930 e 1940.[88]
II Guerra Mundial.
1.3 A construção de uma nova aliança para o New Deal
O governo F. D. Roosevelt, entre 1935 e 1936, enfrentou
diferentes parcelas da oposição: houve grupos que criticavam o
excesso de centralização e concentração do Poder Executivo e a
interferência deste nos Estados e o alto custo financeiro para o
antissemita declarado.[98]
O operariado industrial foi outro grupo que protestou
incisivamente, fortalecido, após os acordos da NRA, sobretudo
ele.[106]
Em 1935, verificou-se uma discernível mudança nos rumos
políticos do New Deal. A questão central foi a atitude do
Governo em relação ao “Big Business”. Se os industriais
americanos não podiam cooperar na aliança de todas as
classes, almejada por Roosevelt, se eram incapazes de ver a
necessidade de aceitar com elegância algumas reformas
modestas e uma atenção mínima às necessidades dos
desempregados, em troco do planejamento Governo-indústria
que eles desejavam, então Roosevelt tiraria suas próprias
conclusões dessa deserção.[107]
exercício.[109]
F. D. Roosevelt venceu com grande margem de votos,
System 96.[112]
da conjuntura internacional.
Vizinhança.
A evocação do princípio de reciprocidade e algumas
tempos em tempos.[119]
norte-americana.
Como salienta Azevedo
“[...] o desafio consiste em verificar com quais elementos
poítico-ideológicos diferentes versões do isolacionismo e
internacionalismo se articularam, e de outro modo, como não
apenas os governos Republicanos e Democratas mas também
outros atores políticos e sociais diversos pensaram a relação
com o mundo em diferentes contextos. Diante disso, seria
possível visualizar a configuração e a dinâmica interna de
culturas políticas diferenciadas no seio da sociedade norte-
americana.”[124]
O agravamento do conflito na Europa já havia levado F. D.
Roosevelt, antes mesmo da sua reeleição em 1940, a tornar
America.
curiosamente misturada”.[127]
De um lado, o Partido Republicano lançou como candidato
militares e navais.[128]
Neste debate, o elemento básico não era a divisão entre
americana.[129]
Tanto F. D. Roosevelt como Willke prometiam, que, caso
vencessem, os Estados Unidos não entrariam em uma guerra
Segundo Purdy,
Numa tentativa de ganhar a adesão do empresariado,
Roosevelt ofereceu amplos incentivos às grandes corporações –
empréstimos a juros baixos, concessões em impostos, contratos
sem risco – para gerar produção, resultando em espantosos
lucros e mais concentração de riqueza e poder econômico até o
fim da guerra. Os lucros das corporações cresceram de US$ 6,4
bilhões, em 1940, para US$ 10,8 bilhões em 1944.[136]
Assim sendo, durante os períodos anteriores à entrada dos
Estados Unidos na II Guerra Mundial, muitos industriais temiam
indústrias.
fim à política de neutralidade.
A partir do momento que a participação dos Estados
Unidos.[142]
1.5. A América Latina aproxima-se do Tio Sam
Quando os Estados Unidos entraram na II Guerra Mundial,
definida e unilateral.
público norte-americano.”[151]
A identificação da América Latina com a Política de Boa
sociedade.[152]
Este processo modernizador teve como consequência a
racionalização de condutas que buscava instaurar uma
americanos.[153]
de grupos sociais.”[154]
massa”. [155]
dólares.[166]
repúblicas vizinhas.[173]
Cabe ressaltar, no entanto, que a ascensão dos regimes
de seus objetivos.
dessa política.[177]
defesa do hemisfério”.[180]
sua prosperidade.
1.6. De bons vizinhos a bons aliados
Como já foi assinalado, após a o terceiro mandato de F. D.
pesquisas da PAU.
Interamericanos.[187]
No projeto do grupo de Rockefeller havia sugestões para
que o governo norte-americano reduzisse as taxas de produtos
importados de países latino-americanos; falava-se sobre a
do OCIAA. [192]
Seleções.[195]
Esta Divisão trazia, também, uma seção de cinema, que
era uma das mais importantes dentro do OCIAA. A divisão
mercado latino-americano.
Não quero, ao apontar o apoio do bloco multinacional
(representado pelas indústrias de capital intensivo, de consumo
CAPÍTULO 2
A PROPAGANDA COMERCIAL NO FRONT DE GUERRA:
O ADVERTISING PROJECT
Os empresários dos Estados Unidos
devem manter esses fatores em conta nos
orçamentos do planejamento da publicidade. Ninguém
pode dizer quando a guerra vai acabar. No entanto, os
fabricantes e os exportadores dos Estados Unidos
devem-se preparar para o dia em que a vitória das
Nações Unidas vai liberar o envio e a capacidade
industrial, para a retomada do comércio em tempos
de paz. Quando esse dia chegar, máquinas,
ferramentas, aviões, produtos químicos e outros
produtos da indústria norte-americana estarão
disponíveis em grande quantidade, para satisfazer as
necessidades não preenchidas do nosso vizinho.
Fabricantes e exportadores dos Estados Unidos podem
muito bem começar a contar a sua história agora. [...]
É uma grande história que os empresários dos Estados
Unidos podem contar. E isso pode ser dito por
anunciantes como indivíduos e como grupos, agindo
no espírito de bons vizinhos. Os mercados sul-
americanos podem ser mantidos e desenvolvidos, se
nos planejarmos e agirmos sensatamente agora.
Joseph C. Rovensky, Assistente do OCIAA[*]
Mundial.[201]
Guerra Mundial.[202]
Segundo Durand,
Foi com presteza e empenho que os publicitários norte-
americanos aceitaram a convocação feita pelo governo dos EUA
para que integrassem um comitê oficial engarregado de
coordenar informações durante a I Guerra Mundial. [...] ‘vender
a guerra aos americanos’ foi um apelo que se desdobrava em
várias frentes de atividade (campanhas de recrutamento militar,
racionamento de energia e alimentos, de colaboração com a
inteligência militar no noticiário da frente de batalha, de
organização e difusão de listas negras de empresas e jornais
favoráveis ao inimigo, etc.).[203]
era encarada.
iniciativa privada’”.[206]
tempos de guerra.
empresários norte-americanos.[210]
Com o ataque a Pearl Habor e a entrada dos Estados Unidos
por ano”.[216]
No entanto, o WAC também estabeleceu parcerias com
as campanhas.
Durand aponta que o Ad Council
[...] se empenhou não só em viabilizar as campanhas típicas
[reforço da moral, apelo ao racionamento, recrutamento de
soldados, venda de bônus, etc.], mas procurou estruturá-las sob
um viés privatista; ou seja, a razão de ser da presença dos EUA
na guerra seria a preservação dos ‘valores de base’ da nação e do
povo norte-americano.[218]
Segundo Nelson,
[...] durante a II Guerra Mundial, o WAC envolveu milhares de
anúncios e meios de comunicação e centenas de agências, todos
como voluntários. Seus objetivos eram de fazer a publicidade
‘útil’ durante a guerra, para planejar e organizar a campanha
publicitária global, e para convencer as pessoas e empresas a
doar espaço, tempo e talento [...].[219]
conotação semi-oficial.[220]
Uma forma utilizada pelo governo F. D. Roosevelt para
evitar a taxação.[225]
estimava que 40% das receitas dos jornais e das estações de rádio
das América Latina vinham de fabricantes, revendedores e
guerra.
Latina.
Ele deve ser ampliado e completado por associações comerciais,
câmaras de comércio e outros grupos empresariais. […] Esta é
uma oportunidade que promete recompensas não apenas na
promoção imediata das relações de boa vizinhança entre os
Estados Unidos e as Américas, mas um amplo desenvolvimento
do comércio interamericano.[231]
de todas as partes.
No mesmo memorando, Robbins ressalta que as informações
tudo o espaço pago. Salienta que não havia razão para o uso da
americano.[235]
Projeto.
investidores privados.
No esclarecimento do Advertising Project para os industriais e
norte-americana.
Afinal, em agosto de 1942, criou-se:
[...] um Projeto para conseguir a cooperação de empresários dos
Estados Unidos e para manter a publicidade nas outras Américas
foi anunciado, hoje, por Nelson Rockefeller, coordenador de
Assuntos Interamericanos. Os pedidos de cooperação têm sido
enviados para cerca de 500 fabricantes dos Estados Unidos e
empresas interessadas no comércio exterior. Estes incluem
muitas empresas que, há anos, têm feito um grande negócio de
exportação e publicidade extensiva em outras repúblicas
americanas. O problema da manutenção de mercados e da boa
vontade construída através de esforços, logo chegou ao pelotão
da frente, como resultado da conversão da indústria dos Estados
Unidos para o trabalho de guerra, e as dificuldades contínuas de
exportação de numerosos produtos de marca registrada.
Rockefeller sugeriu um programa planejado e coordenado de
publicidade, para explicar para as outras Américas as razões
para a escassez de produtos nos Estados Unidos, e a
necessidade de sacrifícios para a defesa dos interesses comuns
das Américas.[240] [grifos no original]
informando que:
[...] para eliminar a burocracia e os atrasos, neste contexto,
recentemente assinei um acordo com o Governo Brasileiro que
prevê que os artigos de fornecimento gratuito nos Estados
Unidos deixariam de exigir um pedido de preferência, mas,
apenas, uma licença concedida pelas autoridades competentes
em Washington. Esta mudança no acordo de descentralização
significa que aproximadamente 35 por cento das nossas
exportações para o Brasil, agora, são isentas do pedido de
preferência e outros documentos. Tenho esperança de que a lista
de artigos em falta será estendido, para incluir uma variedade de
outras ‘commodities’ e que este desenvolvimento terá lugar num
futuro próximo. [...] Na verdade, eu já enviei para o governo
brasileiro uma lista de produtos complementares e espero
receber uma resposta em breve.[242]
Brasil.
Eu disse ao seu comitê que apoio fortemente seus pontos de vista
com relação à publicidade no Brasil, destacando as realizações do
nosso governo em suprir o Brasil com produtos essenciais à sua
economia de guerra. Concordo com o seu comitê que, neste ponto,
não é totalmente apreciado no Brasil, e que uma certa quantidade
bem considerada de publicidade ao longo destas linhas serve a
um propósito útil. Terei muito prazer em pedir a o meu Adido de
Imprensa para colaborar com o seu comitê na elaboração do
material.[243]
americana no Brasil.
da II Guerra Mundial.
A questão da dedução fiscal das publicidades comerciais era
uma das mais relevantes para os anunciantes norte-americanos
publicidade de exportação.[255]
O OCIAA manteve-se sempre em contato com a revista,
argumenta que:
O problema não era primariamente de mídia, mas de ideias.
Embora o volume de dólares contemplado nesta publicidade
pudesse ser pequeno, é, no entanto, suficientemente importante
para merecer a atenção dos diretores da sua agência. Homens de
negócios dos Estados Unidos e anunciantes devem superar a
ideia de que as relações latino-americanas são de importância
secundária, e que os assuntos de publicidade feitos nas
repúblicas do nosso vizinho estão envolvidos com problemas
políticos, econômicos e psicológicos, demandando, para sua
solução, conhecimento especializado e experiência. Posso sugerir,
respeitosamente, portanto, que a sua agência dê melhor atenção
à recomendação de Rockefeller, de modo que a publicidade de
seu cliente na América Latina possa refletir o crédito apropriado,
não apenas em Fairchild Engine and Airplane Corporation, mas
nos negócios dos Estados Unidos como um todo”.[258]
Guerra.
Em correspondência enviada a Marsall D. Hall, major do
norte-americanos na região.
Dessa forma, salienta a Hall que era preciso ter em mente
vizinhos do sul”.[261]
Dessa maneira, podemos perceber que a formulação do
iminente.”[262]
Para Nelson, essa postura de grande parte do setor
durante a guerra”.[263]
No entanto, afirma que essa posição do governo foi alvo de
críticas por parte da população, que enfrentava a escassez de
papel e de produtos, e, até mesmo, por membros do governo, o
período em que quase tudo que era divulgado não poderia ser
encontrado, e que havia membros do governo que acreditavam
de materiais estratégicos.
Rockefeller ressaltava, ainda, nessas correspondências, que
muitos veículos da mídia nas nações latino-americanas
Projeto”.[268]
Apesar de existirem algumas empresas que, segundo o
1941.
Segundo Rockefeller,
Esta campanha foi criticada na imprensa daqui, como
mencionaram os comitês em relato para a embaixada. Também
fomos informados que um artigo apareceu no PAMPERO, ligando o
programa de publicidade a este governo.[274]
Ao relatar o ocorrido à Embaixada percebe-se que o OCIAA
Latina.
Num período em que a espionagem atuava constantemente,
o Office, sem dúvida, temia que a descoberta dos planos do
recomendação.[276]
Os documentos do Office analisados, portanto, comprovam
que não era apropriado para o governo dos Estados Unidos
solicitando cooperação.[277]
O OCIAA recebeu 242 respostas, das quais 206 eram
de preparação da publicidade.
Sem dúvida, os documentos oficiais do Office permite
relações interamericanas.
os seus objetivos.[289]
Estados Unidos.
América Latina.
consolidação do Projeto.
tempo ou esforço.
Uma lista de mais de 3.000 associações nacionais e
americana.
Estados Unidos.”[300]
ser feito.
guerra.
A análise dos relatórios, das cartas e dos documentos
OCIAA, num Projeto que era elaborado pelo governo dos Estados
Vizinhança
“24 horas por dia … nas intermináveis
linhas de produção do Zenith é constante a
vasta variedade de material radiofônico que está
sendo fabricado para as Fôrças Armadas …
A incalculável experiência desta guerra servirá
para produzir superexcelentes rádios Zenith,
dotados de muitos melhoramentos – exclusivos
e notáveis.
Anúncio da Zenith[305]
Affairs,
[...] o Projeto de anúncios em jornais e revistas é ‘parte de um
esforço amplo de bom vizinho para promover a ajuda entre as
Américas’. O Projeto se casava bem com as noções de ‘esforço de
guerra’ de todo o continente: os anúncios explicavam as razões da
escassez naquele momento e a necessidade de sacrifícios
imediatos (no consumo) de modo a garantir a abundância do
futuro (pós guerra).[306]
Durante a Segunda Guerra, o volume investido pelas
propaganda comercial.
Uma das empresas que participou do Projeto foi a Coca-Cola,
cabelos mais escura e vestido ora com trajes típicos da cultura dos
países retratados, ora nos moldes norte-americanos. Já os latino-
viés destacado.
Na peça apresentada acima, de setembro de 1942,
trata da alemã Frau Holtz, cuja família estava lutando “pela glória
que Frau Holtz era apenas uma representante. Para conter tal
violência e crueldade dos nazistas, a RCA Victor ressalta no texto
Imperador Hiroíto.
O texto do anúncio ressalta que, desde a eclosão da guerra, a
qualidade.
alcançar a vitória.
industrial cultural.[310]
Mundial.
CAPÍTULO 3
DIPLOMACIA HOLLYWOODIANA: ESTADO,
INDÚSTRIA CINEMATOGRÁFICA E AS RELAÇÕES
INTERAMERICANAS NO PERÍODO DA II GUERRA
MUNDIAL
[...] esplêndida cooperação
com todos os que estão
dirigindo a expansão das
nossas forças de
defesa.
Franklin Delano
Roosevelt[*]
guerra
Se os filmes apresentam histórias que
vão afetar a vida para melhor, eles
podem se tornar a força mais
poderosa para a melhoria da
humanidade.
(Production Code Administration,
[**]
30/03/1930).
O debate que dividiu a sociedade americana, antes de
grandes estúdios.
Desse modo, a querela deixava de ser exclusiva da
partidários do isolacionismo.[313]
nos cinemas.[314]
nome Hays Office adveio por ter sido durante muitos anos
respeitado.[322]
O Hays pregava que os filmes eram apenas
Unidos.[325]
A essas acusações, o Hays Office respondeu negando
intervencionismo.[326]
nacional”.[327]
Por outro lado, a postura autoritária de Breen e o
poder que tinha através do PCA para modificar roteiros e
cenas fizeram com que muitos produtores, diretores e
em 26 de setembro de 1941.
Kooper e Black afirmam que:
Embora a posição não intervencionista tivesse pouca
credibilidade no outono de 1941, a questão de forma ampla
como a dos filmes foi determinada como de uma
importância duradoura. Em 1941, espectadores recebiam
uma constante, unilateral dose de propaganda
intervencionista de vários aspectos [...].
O problema, em outras palavras, era ao mesmo tempo
menor e maior do que se os filmes e cinejornais estavam
factualmente corretos, ou se o intervencionismo era de
uma perversa sabedoria. A questão foi o controle da
indústria e a exclusão resultante da importante perspectiva
política a partir da tela.[328]
Desse modo, os filmes que tinham uma vertente
interno e externo.
Quando a Alemanha, em 1940, e a Itália, em seguida,
proibiram a veiculação de filmes norte-americanos, nos
americanos.
No entanto, a indústria cinematográfica viu, com um
propaganda de guerra.[330]
Se os grandes estúdios e os produtores independentes
já não tinham uma relação puramente amistosa com
esta corporação.
Em um dos documentos, que relatam a criação da
MPSA, há a menção de que não houve qualquer sugestão de
propaganda a ser feita ou mudança na rotina dos trabalhos
verbais.[337]
A Society buscava criar uma imagem de corporação
independente do jugo governamental, talvez para minimizar
temores, por parte das empresas, de uma grande
em período de crise.
Se para os estúdios o trabalho para o governo era
uma fonte de rendimentos, por outro lado
[...] o apoio material da indústria cinematográfica será de
extrema importância porque, ao evocar os interesses do
Estado em defesa dos ideais nacionais, que estão acima de
conflitos de interesses, possibilita o consenso interno para
a implementação da política externa e contribui para
incrementar a própria indústria cultural norte-americana.
[338]
Hollywood.[339]
Em memorando do Comitê de Projetos para a Divisão
de Cinema do OCIAA é relatado um pedido para alterar o
para dez dólares por dia. Como o OCIAA cobriu todo o custo
da viagem de Souto, constam nos arquivos norte-
americanos os valores destinados à diária da estadia do
visitante nos Estados Unidos. O custo inicial, que não
ele, no leste.[344]
do Brasil.[348]
Foi a minha impressão de que a indústria cinematográfica
em Hollywood está ansiosa para preparar alguns roteiros,
que irão retratar muitas atividades interessantes referentes
à vida brasileira.
Eu garanti aos produtores de cinema que o meu governo
vai realizar uma completa cooperação dos fatos
documentais para os filmes que retratarem a vida
brasileira, e, da maneira que eles considerarem útil. Devido
ao meu sentimento de que este espírito de boa vontade por
parte dos produtores de Hollywood é importante, eu espero
que seja possível para que possa estimular as atividades
nesta direção.
Tive uma conversa muito interessante com Jamieson sobre
o tema de intercâmbio de importantes representantes de
jornais, escritores e colunistas do Brasil e dos Estados
Unidos. É minha intenção discutir imediatamente o
assunto, logo após o meu retorno ao Rio, a fim de
selecionar as pessoas adequadas e convidá-las a visitar o
meu país.[349]
Estados Unidos.
No entanto, aponta que, apesar dessa propaganda, o
família.[350]
lucros no pós-guerra.
Assim sendo, quando a política externa do governo F.
relacionadas.
Esse esclarecimento feito por Alstock a Lockwood
suas atividades.
O primeiro grande evento realizado pela MPSA, para
Tarzan.[364]
Estados Unidos.[365]
Portanto, percebe-se que o primeiro ano de atuação
militares e de propaganda”.[368]
Assim, esta agência buscou, logo após a entrada dos
mm .[369]
patamar de desenvolvimento.[370]
norte-americanas.
O ano de 1942 marca a intensificação dos trabalhos
governamentais.[371]
peruano ou um colombiano.[375]
sucesso”.[379]
Logo, membros do Hays Office passaram a trabalhar
viessem a ocorrer.
A MPSA, juntamente com a comissão chefiada por
de guerra.
Em outubro de 1942, aconteceu uma reunião do
de defesa.[391]
Salienta que esse curta-metragem estava sendo
operação.
Afirma ainda que a Society parecia ter dez funções
que era:
[...] interessante comparar o tratamento de The Bridge of
San Luis Ray, que teve várias falhas do ponto de vista do
programa Hemisfério, e o filme a Republic Brazil, onde o
script foi revisto, melhorado e consertado, na medida em
que, agora, parecia ser um trabalho com muito mérito para
uma comédia musical, mesmo que em Brazil houvesse
alguns pontos questionáveis.[409] [grifos no original]
uruguaio e argentino.[410]
Informa a Alstock que considerava ainda fraca a
problemas latino-americanos.
Outro ponto ressaltado no memorando foi a
realizado.
Em 21 de junho de 1944, logo após ter assumido a
presidência da Society, Hopper recebe uma correspondência
de 30 dias.
Ao se dirigir aos executivos de Hollywood, Mellett
repúblicas americanas”.[417]
combate do mundo.[418]
Já a segunda série, Ideological, tinha o intuito de
agrícolas.[419]
tempo integral.[420]
Em setembro de 1942, Allen Rivkin assume a
Hitler.[423]
Ao finalizar seu relatório, Wanger informa a
Rockefeller de que:
A Society está[va] enviando quinhentos exemplares do
livreto da OCIAA, intitulado The Americas Cooperate for
Victory, para líderes, entre os principais produtores,
escritores e diretores da indústria cinematográfica,
juntamente com uma carta, agradecendo-lhes pela sua
cooperação durante o ano de 1942, e solicitando sua
manutenção [...].[424]
seus problemas.[425]
Assim, se pode observar que as produções
solidariedade continental.
Fica evidente que, após os Estados Unidos entrarem
desse tipo.
Exemplos da cooperação governamental na
semelhante no Brasil”.[429]
do Office.
Murray estará no Rio durante seis meses, sob patrocínio do
OCIAA, a pedido dos técnicos brasileiros que realizavam
cine-jornais e curtas, para que o povo dos Estados Unidos
visse uma imagem constantemente renovada do Brasil.
Projetos semelhantes são considerados para outros países.
[430]
cinematográfica.
Assim sendo, sabendo que conquistar a simpatia da
alguns filmes.
A Standart Oil, por seu turno, cedeu, ao OCIAA, um
microscópico eletrônico.[437]
O Office pediu à General Electric Co que fizesse um
América Latina.[442]
Buscando estimular produções que remetessem à
grandes estúdios.[446]
Relata ainda que, naquele momento, a Society estava
estabelecendo, cada vez mais, parcerias com os estúdios e
comprometidos.[447]
[...] para isso pode ser bom haver um breve encontro,
neste momento, para determinar quando,
aproximadamente, possa ser mais proveitoso para nós que
tal publicidade possa começar a ser liberada.[448] [grifo no
original]
governamental.
Em carta endereçada ao Departamento de curta-
metragem da MGM, Karl Kamb fala sobre vários roteiros e
séries que estavam sendo elaborados para esse estúdio
ideológicas.[458]
Entretanto, o OCIAA queria que suas negociações com
os estúdios Pathé, para a realização do documentário There
faixas de música”.[463]
Pela proposta, quando o filme estivesse terminado,
deveria ser entregue imediatamente ao OCIAA, ou a um
representante designado por ele. Todos os direitos sobre a
laboratórios fotográficos.
Visando aumentar a qualidade dos filmes produzidos
sobre a América Latina, o OCIAA financiou a viagem de
vários documentaristas à região para coletar dados e
Transportation.
Pelo contrato, Bryan deveria ter a aprovação do
OCIAA, ou de um de seus representantes, antes de dar início
à produção, assim como deveria apresentar a narração em
*
O que se tentou demonstrar é que se, de um lado, a
indústria cinematográfica começava a perceber a
continental.
Conclui-se, assim, que o governo, através de canais
oficiais e/ou pessoais, atuou de forma a convencer a
indústria cinematográfica a participar da divulgação da
milhões”.[469]
No entanto, se a questão financeira da companhia
preocupava Walt e Roy Disney, a eclosão de uma greve de
foi o filme The New Spirit (“O Novo Espírito”), solicitado pelo
Departamento de Tesouro. Antes mesmo de o país decidir
entrar no conflito europeu, o departamento já estava
governo.[478]
O episódio demonstrou que o Tesouro não tinha total
autonomia para encomendar este tipo de produção.
região.[490]
No entanto, se a situação na América do Sul parecia
sendo demitidos.[492]
Quando Walt Disney retornou aos Estados Unidos, um
com o filme.[499]
O projeto inicial determinou que o custo da produção
fosse de 45 mil dólares, que este curta-metragem se
mil dólares.[505]
produções comerciais.[508]
Com o projeto aprovado pelo Departamento de Estado
e tendo acordado os valores da produção com o estúdio, o
OCIAA enviava, aos escritórios regionais na América Latina,
O contrato para a produção (Contrato nº Oemcr-108)
do curta-metragem foi fechado em 2 de janeiro de 1942.
4.2. A Fábrica de Sonhos converte-se ao esforço de
guerra
Com o agravamento do conflito na Europa e a entrada
básico.[511]
Esta unidade tinha como finalidade produzir filmes
não só para o OCIAA, mas também para outras agências do
“Hemisfério Ocidental”.[518]
Little).
12 mil dólares.[530]
norte-americano.[532]
parte do governo.
ou antes.[536]
rudimentares de animação.
Walt Disney.[539]
4.3. Filmes para a guerra e a guerra pelos filmes: as
disputas entre os vários órgãos governamentais
pelos trabalhos do estúdio Disney.
Após a entrada dos Estados Unidos na guerra, houve
um aumento considerável de trabalho e diversificação de
governamentais ou de empresas.
[...] em conexão com todos os outros trabalhos
governamentais que fazemos para os vários ramos, nossa
contabilidade deve ser “coerente”. Devemos manter todos
os custos e contabilizar esses custos da mesma forma não
apenas sobre esse filme, em particular, mas sobre os curtas
da Marinha, sobre os filmes do Tesouro, curtas da América
do Sul, e todo e qualquer outro trabalho que fizermos para
o governo. Digo isto porque quando qualquer empresa de
auditoria ou agência auditora governamental fizer um
exame nos nossos livros com a finalidade de verificar
nossos custos e constatar que estavamos cobrando uma
porcentagem a mais em um projeto, digamos, da Marinha,
e foi absorvendo todo o resto dos outros projetos nós
podemos encontrar acusações muito sérias e ficarmos em
apuros. Então vamos ser coerentes [grifo no original].[545]
governo.
Cada órgão governamental fechava de forma
reembolsados.[548]
contabilidade.[549]
Neste mesmo período o OCIAA enviou um contador
aconselhá-lo imediatamente”.[551]
Tal ressalva feita por Francis demonstra que o governo
Coordenador.[556]
Smith argumenta que em muitos casos a Divisão de
paraquedistas.[562]
americano.[566]
receptividade na região.
caberia ao governo.[569]
idênticas.
projetos.
Walt Disney, com a finalidade de persuadir o
filmes”.[574]
governo.
Para agrupar os curtas, a princípio, sem conexão,
em 1942.
No entanto, se o filme era uma peça de propaganda,
público e crítica.
decorrentes dela.
No entanto, o entusiasmo do governo norte-
fechado.[597]
A postura de Roy Disney, diante da proposta do
OCIAA, demonstra que havia tensões e atritos no
HEMISFÉRICA
Algum Futuro Historiador Poderá Achar Isto Interessante
Algum futuro historiador, comentando sobre a
notável maneira no qual os continentes do mundo Ocidental
foram atraídos juntos na nossa geração, concebivelmente
ilustrará seu ponto recordando um evento de 23 de
dezembro de 1940.
Naquela noite, pela primeira vez ao longo da história
bancária, os funcionários e empregados de um banco
nacional nos dois continentes estavam juntos num grande
encontro pela magia das ondas curtas do rádio da National
Broadcasting Company.
Não era um assunto público – apenas uma festa de
Natal do National City Bank que acontecia todo ano. Mas
este ano, quando o Choral Society cantou seus cânticos
natalinos, houve uma audiência invisível de 2159 homens e
mulheres em 42 filiais por toda a América Latina; o
cumprimento anual de Natal do Presidente do Conselho foi
ouvido tão distintamente no Brasil e na Argentina como na
sede em Nova York.
Então, apesar das guerras do outro lado do oceano,
e na realidade, parcialmente, como resultado dessas
guerras, as Américas estão diariamente se aproximando.
Nossas filiais latino-americanas estão numa posição única
para servir e adiantar esse processo. Permanecendo nas
encruzilhadas do comércio, elas são compostas por homens
e mulheres que falam a língua, são familiarizados com os
costumes e conhecem as condições e as oportunidades do
comércio nos seus respectivos países. Muitos deles foram
membros da família National City desde que o banco abriu
sua primeira filial no estrangeiro – em Buenos Aires em
1914.
Em 26 anos, eles e nós, acumulamos conhecimento,
discernimento, e “know how” a respeito do comércio na
América Latina.
Nós em Nova York e os 2159 funcionários do National
City na América Latina estamos ao seu serviço no Ano Novo.
The National City Bank of New York[*] [grifo no
original]
5.1. As relações entre o Estado e as empresas
radiofônicas nos Estados Unidos antes da II Guerra
Mundial
Oficialmente foi nos Estados Unidos que a
(RCA).
A fim de regulamentar as transmissões, o governo
função.[621]
experimental.[622]
atividade.[624]
Segundo Fejes, em 1936, os Estados Unidos recebiam
três vezes mais programas em ondas curtas do que
Segundo Fejes,
“[…] um interesse em ondas curtas estava
começando a se desenvolver entre os
decisores políticos e os funcionários em
Washington. Como as ondas curtas não
pareciam ter qualquer uso comercial
imediato, talvez uma aplicação mais
appropriada seria no campo da política
internacional. O uso político americano das
ondas curtas foi particularmente atraente
para aqueles decisores políticos preocupados
com a posição dos Estados Unidos na
América Latina.”[627]
produtores.
[636]
intenção.[642]
Unidos.[646]
Para assegurar que fossem feitos todos os esforços
por parte das grandes redes de radiodifusão sonora norte-
Rádio do Office.
Além de realizar o mapeamento sobre a carga horária,
a Divisão de Rádio também entrou em contato com
companhias norte-americanas que tinham interesses em
América Latina.
A fim de conseguir mais recursos para a realização
dos programas, as emissoras de rádio norte-americanas
foram estimuladas pelo Office a tentar conseguir recursos
América Latina.[660]
Assim como houve estímulo para se contactar casas
bancárias, o OCIAA buscou através dos clubes de
prazer.”[662]
público-privada.
indústria americana.[677]
América Latina.[685]
O governo também interferia diretamente nas
técnica.[690]
dessa maneira”.[691]
em 1º de julho de 1943.[697]
demandados.[702]
governo.” [720]
Além de não relacionar o governo como
patrocinador, ou como estando, de alguma forma,
Caffery”.[725]
[726]
governo brasileiro “A Hora do Brasil”.
local).[727]
Segundo Royal,
Se há qualquer burocracia ou confusão causando o
atraso do envio imediato destas importantes substituições
para as estações da América Latina, deve ser eliminado de
uma vez. Estou certo de que Washington está consciente
desta situação, mas os funcionários podem não perceber
totalmente o perigo do elemento tempo. Este é um fator
vital no hemisfério e na solidariedade das Nações Unidas e
merece atenção imediata. [731]
Royal afirma ainda, que em um gesto louvável de
português.[733]
Unidos”.
Afinal, como o próprio projeto do RA1150 previa, ao
termino da II Guerra Mundial,
[…] todos os nossos esforços teriam que ser dedicado à
tarefa mais importante de ganhar a boa vontade e a melhor
compreensão dos Estados Unidos entre os Países da América
Latina. […]
Nós teríamos que colocar maior ênfase na nossa
cultura, ou na ciência e na indústria, no nosso comércio e
nos planos econômicos, na nossa política e
desenvolvimentos sociais como eles influenciariam e
afetariam nossas nações vizinhas. […] Em essência, nossa
tarefa deve ser ajudar a construir uma permanente estrutura
de entendimento através das Relações Públicas Internacional
- criando entre a América Latina um espírito simpático de
boa vontade e um desejo de cooperar com os esforços
mútuos para a segurança mundial e prosperidade.
A maioria dos nossos programas retransmitidos,
neste momento, foram dedicados ao cumprimento destes
objetivos. Eles incluíam, “El Radioteatro de América”, “Hacia
Un Mundo Mejor”, “Perguntas y Respuestas” (Perguntas e
Respostas), “La Mesa Redonda Inter-Americana”, e “The Hit
Parade”, os quais continuaram a enfatizar no pós-guerra a
informação cultural e os assuntos econômicos.[734]
CONCLUSÃO
ambos os lados.
O governo de F. D. Roosevelt procurou, sempre que
possível, não entrar em choque com os interesses da
RÁDIO):
Carta de Donald Withycomb para D. Mclntosh, vice-
presidente da American Steel Export Co. Inc., de 15 de
janeiro de 1942.
Carta de Don Francisco para William B. Henderson, Air-
Conditioning and Refrigerating Machinery Association de 29
de abril de 1942.
Carta de Don Francisco para Niles Trammell, presidente da
NBC, de 31 de março de 1942.
Carta de E. Bernald para Elterich de 28 de agosto de 1942.
Carta de J. C. Rovensky para Lunsford P. Yandell de 25 de
novembro de 1940.
Carta de J.F. Dement, gerente de exportação da Dictaphone
Corporation, para o Clube de Gerentes de Exportação de
Nova York de 3 de janeiro de 1941.
Cartas de Lunsford P. Yandell, presidente da NBC, para J. C.
Rovensky de 27 de novembro de 1940; de 17 de janeiro de
1941 e de 23 de janeiro de 1941.
Carta de Nelson Rockefeller para Frank C. Page de 16 de
dezembro de 1941.
Carta de W.J. Schappa, gerente de exportação da DuPont,
para o Clube de Gerentes de Exportação de Nova York de 23
de dezembro de 1940.
Carta de Leon S. Goldberg para Lunsford P. Yandell de 7 de
janeiro de 1941.
Carta da Standard Oil para Yandell, diretor de comércio
internacional da NBC, de 10 de maio de 1940.
Carta de Merlin H. Aylesworth, presidente da NBC, para
Wallace K. Harrison, diretor de relações culturais do Office,
de 7 de janeiro de 1942.
Carta de Jay D. Cook, diretor do Departamento Internacional
da RCA, para Nelson Rockefeller de 17 de fevereiro de 1943.
Carta de Rockefeller para Jay D. Cook de 5 de março de
1943.
Carta de Sylvester para Kruming de 11 de setembro de
1942.
Carta de Walter Wanger para Don Francisco de 18 de maio
de 1942.
Carta de Mclntosh, vice-presidente da American Steel
Export Company, para Donald Withycomb, funcionário do
OCIAA, de 16 de janeiro de 1942.
Contrato nº RA 1150
Carta de Don Francisco para Berent Friele, Brazilian Division
of the Coordinator, Rio de Janeiro, Brasil, de 21 de abril de
1942
Carta de Don Francisco para Jack W. Runyon de 22 de maio
de 1942.
Carta de Francis Jamieson para Guy C. Hickok de 17 de
junho de 1942.
Carta de Frederick A. Long para Jack W. Runyon de 4 de
junho de 1942.
Carta de George E. Morris para Francis Alstock, de 23 de
novembro de 1942.
Carta de Jack W. Runyon para Russel Pierce de 19 de maio
de 1942.
Carta de Jack W. Runyon para J. H. Draxler de 3 de agosto de
1942.
Cartas de Jerome J. Henry, Diretor assistente da Divisão de
Rádio, para Jack W. Runyon de 12 de junho de 1942 e de 22
de junho de 1942.
Carta de Laurence Duggan, assessor de relações políticas,
para Francis Alstock, de 4 de dezembro de 1942.
Carta de Lawrence H. Levy para David Hopkins de 24 de
abril de 1942 com cópia para a MPSA.
Carta de Richard Rogan para Phil Reisman, de 15 de
fevereiro de 1943.
Identificação nº. 1034 BMP5-4409. Projeto de autorização.
Identificação nº. Bra 25078. Proposta de autorização de
projeto e Memorando de 08 de julho de 1944.
Identificação nº. RA 1150, Approved Copy, Project
Authorization.
Identificação nº. RA 1150. Revision RA-1150, “Screen and
Radio Stars for Radio Programs”.
International Short Wave News, June 29, 1942. Royal Sees
Material Shortages Imperiling Latin American Radio
Cooperation
Memorando de 1 de outubro de 1942 de Walter Krause N.
Para John C. Assunto: Cooperação Comercial - Rádio Divisão.
Memorando de 9 de janeiro de 1943, de Don Francisco para
os funcionários do Office, Ogilvie, Russel Pierce e Hillpot.
Subject: Regarding visit to Hollywood, California, 21-24 de
dezembro de 1942.
Memorando de Austen, Divisão Jurídica do Office, para
Draxler de 29 de julho de 1942.
Memorando de Don Francisco para Guy C. Hickok de 7 de
maio de 1942.
Memorando de Don Francisco para J. C. Rovensky de 27 de
Junho de 1942.
Memorando de Don Francisco para William A. Hillpot de 24
de agosto de 1942.
Memorando de Francis Alstock para o Comitê de Operações
de 28 de setembro de 1942.
Memorando de H. N. Elterich para J. C. Rovensky de 27 de
julho de 1942.
Memorando de Jack Leighter para Francis Alstock, de 2 de
novembro de 1942.
Memorando de O. Bermudez para Russel Pierce de 11 de
setembro de 1942.
Memorando de William A. Hillpot para Don Francisco de 31
de agosto de 1942.
Monitoramento de ondas curtas.
Telegrama da Cidade do México para o Secretário de Estado,
Washington, 28 de novembro de 1942.
Telegrama de Frank C. Page para C. B. Spaeth, de 13 de
dezembro de 1941.
Telegrama de Jack W. Runyon para Don Francisco.
Telegrama de Robert Dennison Jr. para Esterbrook Steel Pen
Co.
Relatório da Associated Press e da United Press sobre as
atividades na América Latina de 5 de dezembro de 1941.
Office of Inter-American Affairs
VII preparação de material geral linguagem de
programação.
3) DOCUMENTAÇÃO DO CENTRO DE PESQUISA E DOCUMENTAÇÃO
CONTEMPORÂNEA (CPDOC), FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS
(FGV), COLEÇÃO DE DOCUMENTOS AVULSOS (CDA):
Carta de Assis Figueriredo para Nelson Rockefeller de 3 de
maio de 1942.
IAA, 37.07.15.:
Carta de H. Tyler Kay para Horald Elterich, 12 de março de
1942.
IAA 39.07.15.:
Carta de Nelson Rockefeller a John Sullivan.
Carta de Nelson Rockefeller para Wayne C. Taylor de 2
fevereiro de 1943.
Circular de 7 de agosto de 1942.
Circular de Joseph C. Rovensky, assistente do OCIAA.
Memorando enviado por Edward H. Robbins para Richard I.
Phillips.
Memorando de W. A. Anderson para J. Stanton Robbins, 14
de agosto de 1943.
Memorando de discussão com Don Francisco no Advertising
Program, 1945.
Office for Emergency Management – OCIAA.
Para todos os Coordenadores de Comitês.
Telegrama de Rockefeller para Wells.
IAA 41.06.21.:
Memorando Confidencial.
Motion Picture Division, 15 de fevereiro de 1943.
Memorando Confidencial para os Coordination Committees.
IAA, 41.08.31.:
Motion Picture Section.
IAA 41.09.04.
IAA, 41.12.19.:
Relatório de 15 de outubro de 1942 de H. Walter
Blumenthal;
Relatório de 31 de outubro de 1942 de H. Walter
Blumenthal;
Relatório de 16 de novembro de 1942 de H. Walter
Blumenthal;
Relatório de 30 de novembro de 1942 de H. Walter
Blumenthal;
Relatório de 31 de dezembro de 1942 de H. Walter
Blumenthal.
IAA, 42.04.15.:
Carta de Berent Friele, Diretor da Divisão Brasileira do
OCIAA, para Nelson Rockefeller, 12 de janeiro de 1944.
Carta de Jefferson Caffery, Embaixador dos E.U.A. no Brasil,
para Strickland, presidente da Câmara Americana de
Comércio para o Brasil, 14 de dezembro de 1943.
Memorando de Don Francisco para Nelson Rockefeller.
IAA, 42.06.02.:
Carta de Paul H. Hedrick para John P. Kane de 8 de outubro
de 1942.
Carta de H. A. Hayward, assistente executivo do OCIAA,
para Marshall D. Hall, Major do Exército dos Estados Unidos,
membro do Departamento de Guerra e do Price Adjustment
Board, de 13 de fevereiro de 1943.
Carta de Harold N. Elterich a William Hopkinson, agosto de
1942.
4) PERIÓDICOS
Fortune, agosto de 1942.
Life, 16 de fevereiro de 1942; 16 de março de 1942; 31 de
agosto de 1942; 19 de julho de 1943.
The Nation, 8 de julho de 1944; 19 de agosto de 1944; 2 de
setembro de 1944; 7 de outubro de 1944; 21 de outubro de
1944; 28 de outubro de 1944; 6 de dezembro de 1944; 16
de dezembro de 1944 e 4 de dezembro de 1954.
New York Times, 18 de dezembro de 1938.
Publicidade, outubro de 1942.
Seleções do Reader´s Digest, dezembro de 1943
Time, 9 de fevereiro de 1942; 17 de agosto de 1942 e 25 de
janeiro de 1943.
Wall Street Journal, 22 de agosto de 1942, p. 3.
5) FONTES IMAGÉTICAS:
1. Anúncio da Coca-cola – Seleções do Reader´s Digest,
outubro de 1944;
2. Anúncio da Coca-cola – Seleções do Reader´s Digest,
agosto de 1944;
3. Anúncio da Coca-cola – Seleções do Reader´s Digest,
fevereiro de 1944;
4. Anúncio da RCA-Victor – Seleções do Reader´s Digest,
setembro de 1942;
5. Anúncio da RCA-Victor – Seleções do Reader´s Digest,
outubro de 1942;
6. Anúncio da ESSO – Seleções do Reader´s Digest,
novembro de 1942.
6) ARQUIVOS E BIBLIOTECAS VISITADAS:
Biblioteca Central do Gragoatá – Universidade Federal
Fluminense (UFF) – Niterói, RJ.
Biblioteca Florestan Fernandes – Faculdade de Filosofia,
Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo
(USP) – São Paulo.
Biblioteca Marina São Paulo de Vasconcellos – Instituto de
Filosofia e Ciências Sociais, Universidade Federal do Rio de
Janeiro (UFRJ) – Rio de Janeiro.
Biblioteca Nacional – Rio de Janeiro.
Centro de Pesquisa e Documentação Contemporânea
(CPDOC) – Fundação Getúlio Vargas – RJ (FGV-RJ).
Franklin D. Roosevelt Presidential Library – Hyde Park, Nova
York – EUA.
Mckeldin Library, University of Maryland – College Park,
Maryland – EUA.
National Archives and Records Administration – College
Park, Maryland – EUA.
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C – DISSERTAÇÕES E TESES
[1]
ZAGNI, Rodrigo Medina. “‘Imagens Projetadas do Império’. O Cinema
Hollywoodiano e a Construção de uma Identidade Americana para a Política da
Boa Vizinhança”, Cadernos PROLAM/USP (ano 8 – vol. 1 – 2008), p. 72.
[2]
ORTIZ, Renato. A Moderna Tradição Brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1999.
[3]
Para citar alguns, MOURA, Gerson. Sucessos e Ilusões – Relações
Internacionais do Brasil Durante e Após a Segunda Guerra Mundial. Rio de
Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1991; Idem. Tio Sam Chega ao
Brasil – A penetração cultural americana. 5ª edição, São Paulo: Brasiliense,
1988; TOTA, Antônio Pedro. O Imperialismo Sedutor: a americanização do Brasil
na época da Segunda Guerra. São Paulo: Companhia das Letras, 2000; FREIRE-
MEDEIROS, Bianca. O Rio de Janeiro que Hollywood inventou. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 2005 e SOUSA, Marquilandes Borges. Rádio e Propaganda Política –
Brasil e México sob a mira norte-americana durante a Segunda Guerra. São
Paulo: Annablume; Fapesp, 2004.
[4]
Ver GUARESCHI, Pedrinho A. Comunicação & Poder. A presença e o papel dos
meios de comunicação de massa estrangeiros na América Latina. 12ª. Edição.
Petrópolis/RJ: Editora Vozes, 1999; e MARTIN-BARBERO, Jesús. Dos Meios às
Mediações. Comunicação, cultura e hegemonia. 2ª. Edição. Rio de Janeiro:
Editora UFRJ, 2001.
[5]
NOGUEIRA, João Pontes e MESSARI, Nizar. Teoria das Relações Internacionais.
Correntes e Debates. Rio de Janeiro: Campus, 2005, p.159.
[6]
LESSA, Mônica Leite. “Relações Culturais Internacional”, In: MENEZES, Lená
Medeiros; ROLLEMBERG, Denise; e MUNTEAL FILHO, Oswaldo. Novos olhares
sobre o político: novas perspectivas, novas abordagens e novos problemas, Rio
de Janeiro: EDUERJ, 2002, p.14.
[7]
GOMES, Ângela de Castro. “História, historiografia e cultura política no Brasil:
algumas reflexões”, In: In: SOIHET, Rachel; BICALHO, Maria F.; GOUVEA, Maria de
F. Silva (orgs.). Culturas Políticas: ensaios de história cultural, história política e
ensino de história. Rio de Janeiro: Mauad, 2005, p. 21.
[8]
Dentre os trabalhos antropológicos e sociológicos destacam-se as
contribuições de Serge Bernstein e Jean François Sirinelli. Ver DUTRA, Eliana R.
de Freitas. “História e Culturas Políticas. Definições, usos, genealogias”, Varia
História, nº. 28, Dezembro, 2002, p. 13.
[9]
Ver MAUAD, Ana Maria. “As três Américas de Carmem Miranda: Cultura
política e cinema no contexto da política de boa-vizinhança”, Revista de Estudos
Americanos, Rio de Janeiro, vol. 1, no 1, 2002, e Idem. “Genevieve Naylor,
fotógrafa: impressões de viagem (Brasil, 1941-1942)”, Revista Brasileira de
História, vol 25, n. 49, São Paulo, Jan./Junho, 2005.
[10]
ALVES Jr., Alexandre Guilherme da Cruz. “Discursos Americanos de
Cooperação”. Rio de Janeiro: Universidade Federal Fluminense, 2009,
(Dissertação de Mestrado).
[11]
AZEVEDO, Cecília. “Sob Fogo Cruzado: a política externa e o confronto de
culturas políticas nos EUA”, In: SOIHET, Rachel (et. al.) Culturas Políticas...” op.
cit., p. 378.
[*]
“If you are going to go to war in a capitalist country you have to let business
make money out of the process or business won´t work.” Henry L. Stimson,
Secretary of the War.
[12]
LIMONCIC, Flávio. Os inventores do New Deal. Estado e sindicatos no
combate à Grande Depressão. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009, e
BERNSTEIN, Barton F. “The New Deal: the conservative achievements of liberal
reform”, In: DUBOFSKY, Melvyn. The New Deal – Conflicting Interpretations and
Shifting Perspectives. New York & London: Garland Publishing, 1992, p. 1-24.
[13]
AZEVEDO, Cecília da Silva, “Apresentação”, Tempo, Niterói, vol. 13 – nº. 25, ,
p. 11, Jul – Dez., 2008. (Dossiê: Estados Unidos: novas perspectivas),
[14]
A New Left teve como principais expoentes na Inglaterra: Christopher Hill,
Eric Hobsbawm, Raymond Willians e E. P. Thompson.
[15]
BERNSTEIN, Barton F. “The New Deal: the conservative achievements of
liberal reform”, In DUBOFSKY, Melvyn. The New Deal – Conflicting Interpretations
and Shifting Perspectives. New York & London: Garland Publishing, 1992, p. 1-2.
[16]
Ibidem, e LIMONCIC, Flávio. Os inventores do New Deal, op. cit., p. 258.
[17]
BERNSTEIN, Barton F. “The New Deal…” op. cit, p. 1.
[18]
FIGUEIREDO, Tatiana Silva Poggi de. “Neofascismo em Cena: o avanço
conservador norte-americano e o caso da National Alliance”. Niterói:
Universidade Federal Fluminense, 2008, p. 44, (Dissertação de Mestrado).
[19]
GRAMSCI, Antonio. Cadernos do Cárcere. Vol. 3, Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2002.
[20]
Sobre o paradigma da dependência, ver PERES JR., Louis A. “Dependency”,
In: HOGAN, Michael J.; PATERSON, Thomas G. (orgs.). Explaining the History of
American Foreign Relations. New York: Cambridge, 1992.
[21]
GOMES, Ângela de Castro. “História, historiografia e cultura política no
Brasil: algumas reflexões”, In: SOIHET, Rachel; BICALHO, Maria F.; GOUVEA,
Maria de F. Silva (org.). Culturas Políticas: ensaios de história cultural, história
política e ensino de história. Rio de Janeiro: Mauad, 2005, p.30.
[22]
COBEN, Stanley. “Os primeiros anos da América Moderna”, In:
LEUCHTENBURG, William (org.) O Século Inacabado. A América desde 1900. Vol.
1, Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1976, p. 270-271.
[23]
Ibidem, p. 270.
[24]
FEAR, Jacqueline e McNEIL, Helen. “Os Anos 1920”, In: BRADBURY, Malcolm e
TEMPERLEY, Howard. Introdução aos Estudos Americanos. Rio de Janeiro:
Forense-Universitária, 1981, p. 247.
[25]
O ressurgimento da Ku Klux Klan, a proibição da venda de bebida alcoólica e
o assassinato de Sacco e Vanzetti ilustram essas reações às mudanças.
[26]
ARRUDA, José Jobson de Andrade. “A crise do capitalismo liberal”, In: REIS
FILHO, Daniel Aarão; FERREIRA, Jorge e ZENHA, Celeste. O século XX. O tempo
das Crises. Revoluções, fascismos e guerras. Vol. 2. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2008, p. 30.
[27]
Ver JENKINS, Lord Roy. Roosevelt. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005.
[28]
MOLL NETO, Roberto. “Reaganation: a nação e o nacionalismo (neo)
conservador nos Estados Unidos (1981-1988)”, Niterói: Universidade Federal
Fluminense, 2010 (Dissertação de Mestrado), p. 34.
[29]
GERSTLE, Gary. American crucible: race and nation in the twentieth century.
New Jersey: Princeton University Press, 2001, p. 137.
[30]
ARRUDA, José J. de A.“A crise do capitalismo liberal”, op. cit., p. 31.
[31]
FIGUEIREDO, Tatiana S. P. de. “Neofascismo em Cena...”, op. cit., p. 48.
[32]
Ibidem, p. 38.
[33]
MAY, Henry e McMillen, Neil R. Uma Reavaliação da História dos Estados
Unidos. De Colônia a Potência Imperial. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1990,
p. 326.
[34]
GRAHAM JR, Ottis L. “Anos de Crise”, In: LEUCHTENBURG, William (org.) O
Século Inacabado. op. cit., p. 372.
[35]
LIMONCIC, Flávio. Os inventores do New Deal. Estado e sindicatos no
combate à Grande Depressão. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009, p. 21-
22.
[36]
HIMMELSTEIN, Jerome. To The Right: the transformation of American
conservatism. Berkeley: University of California Press, 1990, p. 16-17.
[37]
PAMPLONA, Marco A. Revendo o sonho americano: 1890-1972. São Paulo:
Atual Editora, 1995, p. 54.
[38]
PERKINS, Dexter. A Época de Roosevelt, 1932-1945. Rio de Janeiro: Edições
O Cruzeiro, 1967, p. 27.
[39]
MAY, Henry e McMillen, Neil R. Uma Reavaliação ..., op. cit., p. 327.
[40]
BERNSTEIN, Barton J. “The New Deal: The Concervative Achievements of
Liberal Reform”, In: Towards a New Past: dissenting essays in American history.
New York: Vintage Books, 1969, p. 268.
[41]
LIMONCIC, Flávio. Os inventores do New Deal., op. cit., p. 136-137.
[42]
SCHIVELBUSCH, Wolfgang. Three New Deals: Reflections on Roosevelt’s
America, Mussolini’s Italy and Hitler’s Germany (1933-1939). New York: Picador,
2006, p. 91.
[43]
LIMONCIC, Flávio. Os inventores do New Deal., op. cit., p. 138-139.
[44]
GRAHAM JR, Ottis L. “Anos de Crise”, op. cit. p. 378.
[45]
LIMONCIC, Flávio, op. cit., p. 141.
[46]
Também conhecido como Glass-Steagall Act.
[47]
GRAHAM JR, Ottis L. “Anos de Crise”, op. cit., p. 377.
[48]
ARRIGH, Giovanni. O longo século XX: dinheiro, poder e a origem de nossos
tempos. Rio de Janeiro: Contraponto: UNESP, 1996, p. 288.
[49]
FERGUSON, Thomas. The Fall of the House of Morgan and the Origins of the
New Deal. New York: Oxford University Press.
[50]
“These efforts came to fruition in the Glass-Steagall Act. By separating
investment from commercial banking, this measure destroyed the unity of the
two functions whose combination had been the basis of Morgan hegemony in
American finance”. FERGUSON, Thomas. “Industrial Conflict and the Coming of
the New Deal: The Triumph of Multinational Liberalism in America”, In: FRASER,
Steve e GERSTLE, Gary. The Rise and Fall of the New Deal Order, 1930-1980.
Princeton, New Jersey: Princeton University Press, 1989, p. 16.
[51]
BERNSTEIN, Michael. “Why the Great Depression Was Great: Toward a New
Understanding of the Interwar Economic Crisis in the United States”, In: FRASER,
Steve e GERSTLE, Gary, op. cit., p. 32-54.
[52]
LIMONCIC, Flávio, op. cit., p. 24.
[53]
PERKINS, Dexter, op. cit., p. 35.
[54]
GRAHAM JR, Ottis L., op. cit., p. 384.
[55]
MAY, Henry e McMillen, Neil R., op. cit., p. 328.
[56]
PERKINS, Dexter, op. cit., p. 35.
[57]
PAMPLONA, Marco A., op. cit., p. 56.
[58]
HAWLEY, Ellis W. The New Deal and the problem of monopoly. A study in
economic ambivalence. New York: Fordham University Press, 1995.
[59]
PAMPLONA, Marco A., op. cit., p. 56.
[60]
PERKINS, Dexter, op. cit., p. 37
[61]
GRAHAM JR, Ottis L., op. cit., p. 400.
[62]
FIGUEIREDO, Tatiana S. P. de. Op. Cit., p. 51.
[63]
DIAMOND, Sara. Roads to Dominion: right-wing movements and political
power in the United States. New York: Guilford Press, 1995, apud: FIGUEIREDO,
Tatiana S. P. de, op. cit., p. 52.
[64]
BADGER, Anthony. The New Deal: the depression years 1933-1940.
Houdmills: Macmillan, 1989, p. 285.
[65]
BERLET, Chip & LYONS, Mattew. Right-wing populism in America: too close
for comfort. New York: Gilford Press, 2000, p. 163.
[66]
FERGUSON, Thomas., op. cit., p. 7.
[67]
BERLET, Chip & LYONS, Mattew, op. cit., p. 162.
[68]
FERGUSON, Thomas. “From Normalcy to New Deal: Industrial Structure, Party
Competition, and American Public Policy in the Great Depression”, International
Organization, vol. 38, nº. 1, p. 46, Winter, 1984.
[69]
BERLET, Chip & LYONS, Mattew., op. cit., p. 164-165.
[70]
HODGSON, Godfrey, “The Foreign Policy Establishment”, In: FRASER, Steve e
GERSTLE, Gary. Ruling América – A History of Wealth and Power in a Democracy.
Cambridge, Massachusetts, London, Hardvard University Press, 2005, p. 215-
249.
[71]
HUNT, Michael H. Ideology and U.S. Foreign Policy. New Haven and London:
Yale University Press, 1987, p. 137.
[72]
HODGSON, Godfrey, “The Foreign Policy Establishment”, op. cit.
[73]
Agência independente do governo norte-americano, criada em 1932,
durante o mandato de Herbert Hoover. Mantida durante o governo Roosevelt,
forneceu empréstimos tanto para governos locais, quanto para bancos,
ferrovias, dentre outros ramos de negócios.
[74]
SMITH, Robert Freeman. “American Foreign Relations 1920-1942”, In:
BERNSTEIN, Barton J. (org.).
[75]
BERNSTEIN, Barton J. “The New Deal”, op. cit., Towards a New Past:
dissenting essays in American history. op.cit. p. 271.
[76]
FERGUSON, Thomas. “Industrial Conflict and the Coming of the New Deal”,
op. cit., p. 23.
[77]
WILKINS, M. The Maturing of Multinational Enterprise. Cambridge: Havard
University Press, 1974, note 28, apud: FERGUSON, Thomas. “From Normalcy to
New Deal …”, op. cit., p. 53.
[78]
Idem. “From Normalcy to New Deal”, op. cit.
[79]
Idem. “Industrial Conflict and the Coming of the New Deal”, op. cit., p. 70.
[80]
“[…] business miltinationalists accepted or favored Keynesian policies of
active government intervention in the economy, including social welfare
programs for the sake of social peace, foreign aid to develop international
markets , and big military budgets to subsidize high technology industrie and
support large troop commitments abroad.” BERLET, Chip & LYONS, Mattew., op.
cit., p. 164, apud: FIGUEIREDO, Tatiana S. P. de, op. cit., p. 47.
[81]
FERGUSON, Thomas. “From Normalcy to New Deal”, op. cit., p. 62.
[82]
Ibidem, p. 63.
[83]
Ibidem, p. 61.
[84]
Idem. “Industrial Conflict and the Coming of the New Deal”, op. cit., p. 18.
[85]
WOOD, Bryce. The Making of the Good Neighbor Policy. New York: The
Norton Library, 1967, p. 285.
[86]
Ver PIKE, Frederick B. FDR’s Good Neighbor Policy: Sixty Years of Generally
Gentle Chaos, Austin: U.T. Press, 1996.
[87]
BLUM, John Morton. V Was For Victory. Politics and American Culture during
World War II. San Diego/New York/London: a Harvest Book, 1977, p. 116.
[88]
LIMONCIC, Flávio. “Os inventores do New Deal. Estado e sindicato nos
Estados Unidos dos anos 1930”. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de
Janeiro, 2003, (Tese de Doutorado), p. 149-150.
[89]
FIGUEIREDO, Tatiana S. Poggi de. “Neofascismo em Cena...”, op. cit., p. 46.
[90]
“Formidable problems naturally stand in the way of attempts to apply a
scheme such as this to any event as complex as the New Deal. For example,
empirically ascertaining which parties or policies a firm or an industry is
supporting at a particular point can be very laborious. It is also clear that some
industries can afford to extend at least some support to both parties (though
both logic and history suggest that this support will not be affered equally).”
FERGUSON, Thomas. “From Normalcy to New Deal”, op. cit., p. 52.
[91]
PAMPLONA, Marco A., op. cit., p. 53-54.
[92]
MAY, Henry e McMillen, Neil R., op. cit., p. 332.
[93]
RAUCHWAY, Eric. The Great Depression & The New Deal. Oxford: Oxford
Press, 2008, p. 4.
[94]
GRAHAM JR, Ottis L., op. cit., p. 393.
[95]
PERKINS, Dexter, op. cit. p. 37.
[96]
MAY, Henry e McMillen, Neil R., op. cit., p. 329.
[97]
GRAHAM JR, Ottis L., op. cit., p. 399.
[98]
Ver BRINKLEY, Alan. Voices of protest: Huey Long, Father Coghlin and the
Great Depression. New York: Alfred Knopf, 1982.
[99]
Em 1938, passa a ser denominado Congress of Industrial Organizations.
[100]
GRAHAM JR, Ottis L., op. cit., p. 394-397.
[101]
MOLL NETO, Roberto. “Reaganation...”, op. cit., p. 43.
[102]
MAY, Henry e McMillen, Neil R. “Uma Reavaliação...”, op. cit., p. 330 e
PERKINS, Dexter, op. cit., p. 41-42.
[103]
GRAHAM JR, Ottis L. “Anos de Crise”, op. cit., p. 377.
[104]
PERKINS, Dexter, op. cit., p. 44.
[105]
Ibidem. p. 48.
[106]
Ibidem.
[107]
GRAHAM JR, Ottis L. “Anos de Crise”, op. cit., p. 400.
[108]
FERGUSON, Thomas. “From Normalcy to New Deal”, op. cit., p. 91.
[109]
Ibidem, p. 89.
[110]
PERKINS, Dexter, op. cit., p. 62-63.
[111]
FRASER, Steve e GERSTLE, Gary. The Rise and Fall of the New Deal Order,
1930-1980. Princeton, New Jersey: Princeton University Press, 1989, p. xiv.
[112]
FERGUSON, Thomas. The Fall…, op. cit.; e FERGUSON, Thomas. “Industrial
Conflict and the Coming of the New Deal…, op. cit..
[113]
GRAHAM JR, Ottis L. “Anos de Crise”, op. cit., p. 408-409.
[114]
MAY, Henry e McMillen, Neil R. Uma Reavaliação ... , op. cit., p. 333.
[115]
PAMPLONA, Marco A., op. cit., p. 58-59.
[116]
SMITH, Robert Freeman., op. cit, p. 241.
[117]
PAMPLONA, Marco A., op. cit., p. 60-61.
[118]
Um dos pais da política de Boa vizinhança, juntamente com Elihu Root,
embora Hoover tivesse feito a maior parte da sua contribuição antes de se
tornar presidente. Enquanto serviu por quase oito anos como Secretário do
Comércio (1921-1928), foi responsável pelo redirecionamento da política dos
EUA, afastando-a do que ela sempre fizera de mal – ocupação militar – e
aproximando-a do que ela sempre fizera excepcionalmente bem – negócios. Ver:
SCHOULTZ, Lars. Estados Unidos: poder e submissão – uma história da política
norte-americana em relação à América Latina. Bauru, São Paulo: EDUSC, 2000.
[119]
WOOD, Bryce. The Making of the Good Neighbor Policy. op. cit., p. 335.
[120]
MAY, Henry e McMILLEN, Neil R. Uma Reavaliação ... , op. cit., p. 341.
[121]
SMITH, Robert Freeman., op. cit, p. 249.
[122]
Ibidem, p. 233.
[123]
Ibidem, p. 245 e 248.
[124]
AZEVEDO, Cecília. “Sob Fogo Cruzado: a política externa e o confronto de
culturas políticas nos EUA”, In: SOIHET, Rachel (et. al.) Culturas Políticas...” op.
cit., p.383.
[125]
TOTA, Antonio Pedro. Os Americanos. São Paulo: Editora Contexto, 2009, p.
164.
[126]
PERKINS, Dexter, op. cit., p. 115.
[127]
Ibidem, p. 117.
[128]
PAMPLONA, Marco A., op. cit., p. 58.
[129]
SMITH, Robert Freeman., op. cit, p. 248.
[130]
MAY, Henry e McMillen, Neil R. Uma Reavaliação ... , op. cit., p. 344.
[131]
BERNSTEIN, Barton J. “America in War and Peace: The Test of Liberalism”,
In: Towards a New Past: dissenting essays in American history. New York:
Vintage Books, 1969, p. 291.
[132]
KOLKO, Gabriel. “American business and Germany, 1930-1941”, Western
Political Quarterly, XV (December 1962), 713-28, apud: BERNSTEIN, Barton J.
“America in War and Peace…”, op. cit., p. 291.
[133]
BERNSTEIN, Barton J. “America in War and Peace…”, op. cit., p. 291.
[134]
Ibidem.
[135]
Ibidem, p. 292.
[136]
PURDY, Sean. “O Século Americano”, In: KARNAL, Leandro; MORAIS, Marcus
V.; FERNANDES, Estevam; e PURDY, Sean. História dos Estados Unidos – das
origens ao século XXI. São Paulo: Contexto, 2008, p. 223.
[137]
BERNSTEIN, Barton J. “America in War and Peace…”, op. cit., p. 292.
[138]
Ibidem, p. 292-293.
[139]
BRINKLEY, Alan. “The New Deal and the Idea of the State”, In: FRASER,
Steve e GERSTLE, Gary. op. cit., p. 102.
[140]
BLUM, John Morton. V Was For Victory. op. cit., p. 122.
[141]
Ibidem, p. 116.
[142]
SMITH, Robert Freeman., op. cit, p. 255.
[143]
PIKE, Frederick B. “FDR’s Good Neighbor Policy…” op. cit., p. 8.
[144]
Nestas conferências, foram debatidos os princípios que norteariam a
política externa entre os países americanos. Ver RODRIGUES, José Honório &
SEITENFUS, Ricardo A.S. Uma História Diplomática do Brasil. 1931-1945. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.
[145]
Ver MOURA, Gerson. Tio Sam Chega ao Brasil – A penetração cultural
americana. 5ª Edição, São Paulo: Brasiliense, 1988.
[146]
GELLMAN, Irwin F. Secret Affairs: Franklin Roosevelt, Cordell Hull and
Sumner Welles. New York: Enigma Books, 1995. p. 279.
[147]
AZEVEDO, Cecília. “Sob Fogo Cruzado...” op. cit., p. 382..
[148]
ALVES JR., Alexandre Guilherme da Cruz. “Friends but not amigos: Impasses
entre os Estados Unidos e as nações latino-americanas na Conferência do Rio de
Janeiro em 1942”, Revista Eletrônica Boletim do TEMPO, Ano 5, Nº 07, Rio,
2010. <http://www.tempo.tempopresente.org>, visitado em 13 de julho de
2011.
[149]
WELLES, Benjamin. Sumner Welles: FDR's Global Strategist. New York: St.
Martin's, 1997. p. 316, apud: ALVES JR. Alexandre G. da C. op. cit. No original:
“Roosevelt´s approval in advance of Welles´s policy at Rio later save the
hemisphere from a catastrophic split”.
[150]
ALVES JR., Alexandre G. da C., op. cit.
[151]
AZEVEDO, Cecília. “Sob Fogo Cruzado...” op. cit., p. 380.
[152]
Ver ORTIZ, Renato. A Moderna Tradição Brasileira. São Paulo: Brasiliense,
1999.
[153]
Ver MAUAD, Ana Maria. “Genevieve Naylor, fotógrafa: impressões de
viagem (Brasil, 1941-1942)”, Revista Brasileira de História, vol 25, n. 49, São
Paulo, Jan./Junho, 2005; e MAUAD, Ana Maria. “As três Américas de Carmem
Miranda: Cultura política e cinema no contexto da política de boa-vizinhança”,
Revista de Estudos Americanos, Rio de Janeiro, vol. 1, no 1, 2002.
[154]
GOMES, Ângela de Castro. “História, historiografia e cultura política no
Brasil: algumas reflexões”, In: SOIHET, Rachel (et. al.) Culturas Políticas...” op.
cit., p.33.
[155]
FERRARESI, Carla Miucci. Cinema Hollywoodiano no Processo de Construção
da “Civilidade Moderna – São Paulo, 1920, em
<http://www.mnemocine.com.br>.
[156]
Idem, “Na Mira do Olhar...”, op. cit., p. 23.
[157]
Além de O Cruzeiro, outras publicações ilustradas, como a Revista da
Semana, Fon-Fon e Careta, buscavam modernizar-se para atender a um público
leitor que crescia rapidamente nos grandes centros urbanos e se encontrava
ávido pelas novidades internacionais.
[158]
ORTIZ, Renato. A Moderna Tradição Brasileira. op. cit., p. 71.
[159]
MENEGUELLO, C. Poeira de Estrelas – O Cinema Hollywooddiano na Mídia
Brasileira das Décadas de 40 e 50. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 1996, p.
79. Ver também AMÂNCIO, Tunico. O Brasil dos Gringos. Niterói: Intertexto,
2000.
[160]
ALVES JR., Alexandre Guilherme da Cruz. “Discursos Americanos de
Cooperação”. Rio de Janeiro: Universidade Federal Fluminense, 2009,
(Dissertação de Mestrado), p. 38.
[161]
WOOD, Bryce. The Making of the Good Neighbor Policy., op. cit., p. 360.
[162]
Press conference 614-A, January 12, 1940, WELLES, Summer. The Time for
Decision, New York: Harper & Brothers, 1944, p. 240-241.
[163]
WOOD, Bryce. The Making of the Good Neighbor Policy, op. cit., p. 360.
[164]
SMITH, Robert Freeman. op.cit, p. 247.
[165]
WOOD, Bryce. The Making of the Good Neighbor Policy. op. cit., p. 311.
[166]
SMITH, Joseph. “Brazil: Benefits of Cooperation”, In: LEONARD, Thomas e
BRATZEL, John. Latin America During World War II. Lanham; Boulder; New York;
Toronto; Plymouth: Rowman & LittleField, 2007, p. 149-150.
[167]
WOOD, Bryce. The Making of the Good Neighbor Policy. op. cit., p. 313.
[168]
TOTA, Antonio Pedro. Os Americanos , op. cit., p. 160.
[169]
MAGALHÃES, Marionilde Dias B de. “A Alemanha no Brasil durante a
Segunda Guerra”, In: COGGIOLA, Osvaldo (org.). Segunda Guerra Mundial: um
balanço histórico. São Paulo: Xamã: Universidade de São Paulo, Faculdade de
Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Departamento de História, 1995, p. 255.
[170]
Ver MOURA, Gerson. Autonomia na Dependência – a política externa
brasileira de 1935 a 1942. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980.
[171]
Ver: HILTON, Stanley. A Guerra Secreta de Hitler no Brasil. A espionagem
alemã e a contra-espionagem aliada no Brasil, 1939-1945. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1983.
[172]
FRIEDMAN, Max Paul. The United States Campaign Against the Germans of
Latin America in World War II. Cambridge: Cambrigdge University Press, 2003.
[173]
MOURA, Gerson. Autonomia na Dependência, op. cit., p. 170-171.
[174]
SMITH, Peter H. Talons of the Eagle. Dynamics of U.S. – Latin American
Relation. New York/Oxford: Oxford University Press, 2000; PECEQUILO, Cristina
Soreanu. A Política Externa dos Estados Unidos: continuidade ou mudança. Porto
Alegre: EdUFRGS, 2005; e SCHOULTZ, Lars. Estados Unidos: poder e submissão
– uma história da política norte-americana em relação à América Latina. Bauru,
São Paulo: EDUSC, 2000.
[175]
ALVES JR., Alexandre G. da Cruz. “Discursos Americanos de Cooperação”.
op. cit.
[176]
PIKE, Frederick B. “FDR’s Good Neighbor Policy…” op. cit. e PIKE, Frederick
B. The United States and Latina America. Myths and Stereotypes of Civilization
and Nature. Austin: University of Texas Press, 1993.
[177]
BRATZEL, John. “Introduction”, In: LEONARD, Thomas e BRATZEL, John. Latin
America …, op. cit., p. 1-16.
[178]
Ibidem, p. 8.
[179]
WEINSTEIN, Barbara. “Repensando a história das relações Estados Unidos –
América Latina: de dominação política a circulação cultural?” , Textura, n. 9,
Canoas, RS, abr-out. 2003, apud ALVES JR., Alexandre G. da Cruz. “Discursos
Americanos de Cooperação”, op. cit., p. 23 e 24.
[180]
ALVES JR., Alexandre G. da Cruz. “Discursos Americanos de Cooperação”,
op. cit., p. 32.
[181]
SALVATORE, Ricardo, “Primeiras visões americanas de um mercado
hemisférico na América do Sul”, In: TORRES, Sônia (org.). Raízes e Rumos –
Perspectivas Interdisciplinares em Estudos Americanos. Rio de Janeiro: Ed. 7
Letras, 2001. p. 158-179.
[182]
SALVATORE, Ricardo, op. cit., p. 172.
[183]
Inicialmente, por conta de suas atividades como presidente do Museu de
Arte Moderna (MOMA) e como conselheiro do Metropolitan Museum, ambos
sediados em New York, onde estabeleceu seus primeiros contatos com as
manifestações artísticas da América Latina.
[184]
A Fundação Rockefeller foi criada em 1913, por iniciativa do milionário John
D. Rockefeller, com o objetivo de implantar em vários países medidas sanitárias,
baseadas no modelo americano, com a prioridade de empreender o controle
internacional da febre amarela e da malária. Ver MARINHO, Maria Gabriela
S.M.C. Norte-americanos no Brasil: uma história da Fundação Rockefeller na
Universidade de São Paulo (1934-1952), São Paulo: Editora Autores Associados;
Universidade São Francisco; 2001.
[185]
SOUSA, Marquilandes Borges. “Semear aos Quatro Ventos – O uso do rádio
pela propaganda política dos Estados Unidos durante a Segunda Guerra: os
casos do Brasil e do México”. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2002,
Dissertação de Mestrado, p. 24-25
[186]
ROWLAND, Donald, W. (dir.). History of the Office of the Coordinator of
Inter-American Affairs – Historical Reports on War Administration, Washington:
Government Printing Office, 1947, p. 279-280.
[187]
TOTA, Antônio Pedro. O Imperialismo Sedutor: a americanização do Brasil
na época da Segunda Guerra. São Paulo: Companhia das Letras, 2000, p. 48.
[188]
FEJES, Fred. Imperialism, Media, and The Good Neighbor. New Deal Foreign
Policy and United States Shortwave Broadcasting to Latin America. Norwood,
New Jersey: Ablex Publishing Corp., 1986, p. 133.
[189]
WOOD, Bryce. The Making of the Good Neighbor Policy. op. cit, p. 305.
[190]
Exceto, como especificado, esta é a fonte das informações sobre o OCIAA.
ROWLAND, Donald, W. (dir.). History of the Office of the Coordinator of Inter-
American Affair…, op. cit.
[191]
“The White House, Washington, July 3, 1941. My Dear Mr. Rockefeller: I
hereby appoint you as Coordinator of Inter-American Affairs in accordance with
the provision f the Executive Order establishing this Office and defining its
functions and duties. In this capacity you will receive no compensation, but shall
be entitled to actual and necessary transportation, subsistence, and other
expenses incidental to the performance of yours duties. Franklin D. Roosevelt.”
Ibidem, p. 282.
[192]
MOURA, G. Tio Sam chega ao Brasil.., , op. cit., p. 22.
[193]
COBBS, Elizabeth A. The rich neighbor policy: Rockefeller and Kaiser in
Brazil. New Haven: Yale University Press, 1992.
[194]
A partir deste ponto, esta agência será denominada OCIAA ou Office.
Exceto quando especificado, esta é a fonte das informações sobre o OCIAA.
ROWLAND, Donald, W. (dir.). History of the Office of the Coordinator of Inter-
American Affairs –Historical Reports on War Administration, Washington:
Government Printing Office, 1947.
[195]
O primeiro exemplar da versão brasileira saiu em fevereiro de 1942, sendo
um sucesso de público. Ver JUNQUEIRA, Mary. Ao Sul do Rio Grande –
imaginando a América Latina em Seleções: oeste, wilderness e fronteira (1942-
1970). Bragança Paulista: EdUSF, 2000.
[196]
Ver MENDONÇA, Ana Rita. Carmem Miranda Foi a Washington. Rio de
Janeiro: Record, 1999.
[197]
SOUSA, Marquilandes Borges. “Semear aos Quatro Ventos...”, op. cit.
[198]
WELLES, Sumner. The Time For Decision. New York: Harper & Brothers,
1944.
[199]
SCHOULTZ, Lars. Estados Unidos: poder e submissão. Uma história da
política norte-americana em relação à América Latina. Bauru, SP: EDUSC, 2000,
p. 342.
[*]
“United States businessmen should keep these factors in mind in planning
advertising budgets. Nobody can say when the war will end. Nevertheless,
United States manufacturers and exporters should prepare for the day when a
United Nations victory will release shipping and industrial capacity for
resumption of peacetime trade. When that day comes, machinery, tools,
airplanes, chemicals and other products of North American industry will be
available in tremendous quantity to satisfy unfilled needs of our neighbor. United
States manufacturers and exporters might well begin to tell their story now. […]
It is a great story United States business might tell. And it can be told by
advertisers as individuals and as groups acting in the spirit of Good Neighbors.
South American markets can be hold and developed if we plan and act sensibly
now”. FGV, CPDOC. Inter-American Affairs (IAA) 39.07.15. Coleção de
documentos avulsos (CDA), que reúne os selecionados por pesquisadores do
Centro de Pesquisa e Documentação Contemporânea (CPDOC) da Fundação
Getúlio Vargas (FGV), no National Archives and Records Administration (NARA).
Joseph C. Rovensky, Assistant Coordinator of Inter-American Affairs.
[**]
“The ads offered a much wider spectrum of approaches and techniques to
convey information about the war than any other source of information”.
NELSON, Derek. The ads that won the war. Osceola, Motorbooks International,
1992, p. 9.
[200]
DURAND, José Carlos. “Publicidade: estratégias americanas e interesses de
brasileiros, 1930-1970”. FOCUS, Unicamp, 10/2008, p. 3.
[201]
QUINTERO, Alejandro Pizarroso. História da Propaganda. Lisboa: Planeta
Editora, 1993, p. 277.
[202]
Ibidem, p. 232.
[203]
DURAND, J. C., “Publicidade...”, op. cit., p. 3.
[204]
QUINTERO, A. P., op. cit., p. 234.
[205]
DURAND, J. C., “Publicidade…”, op. cit., p. 4.
[206]
Ibidem, p. 3.
[207]
“Business was attacked from all sides because business wasn’t producing,
wasn't making money, wasn't providing jobs.” Quite naturally, advertising, as
the business practice most prominently in the eye and ear of the public, came in
for a large share of criticism and condemnation.” “Birth of the Ad Council”. In:
Matters of Choice. Advertising in the Public Interest The Advertising Council
(1942-2002), p 1. Disponível em <http://www.adcouncil.org>. Acesso em
20/11/2009.
[208]
DURAND, J. C. “Publicidade...”, op. cit., p. 5.
[209]
“If advertising and advertising people play the part they are capable of
playing, then fewer men will die”. “Birth of the Ad Council”, op. cit., p. 4.
[210]
Ibidem, p.1.
[211]
Seu livro Arsenal of Democracy é considerado o maior trabalho já feito na
mobilização da indústria norte-americana durante a II Guerra Mundial.
[212]
NELSON, D. op. cit., p. 56.
[213]
“[…] through Nelson, saw the Ad Council as, “A focal point through which
the government could most effectively obtain the counsel and help now so
greatly needed.” “Birth of the Ad Council”, op. cit., p. 5.
[214]
Ibidem, p. 40: Somente com o fim da II Guerra, em 1945, o conselho passa a
ser novamente denominado Ad Council.
[215]
“to place the resources of advertisers, agencies and the media at the
service of the government”. Ibidem, p. 4.
[216]
“were in the midst of a communications effort involving the contribution of
advertising in the amount of $100 million a year”. “Birth of the Ad Council”, op.
cit., p. 4.
[217]
DURAND, J. C. “Publicidade...”, op. cit., p. 5, e NELSON, D. The ads that won
the war, op. cit., p. 121.
[218]
DURAND, J. C. “Publicidade…”, op. cit.
[219]
“During World War II, the WAC involved thousands of advertisers and media
outlets and hundreds of agencies, all as volunteers. Its goals were to make
advertising ‘useful’ during the war, to plan and organize the overall ad
campaign, and to persuade people and firms to donate space, time, and talent
[…]”. NELSON, D. The ads that won the war, op. cit.
[220]
Ibidem.
[221]
Ibidem, p. 123.
[222]
“For just one campaign, more than 135,000 posters and bulletins about war
bonds were created and distributed, with space valued at $2,225,000 and
reaching an audience of 51,500,000 people.” Ibidem.
[223]
“Some people thought that the government, should pay for all non-
commercial advertising. Others mistrusted business in general, looking for non-
patriotic, hidden commercial motives”. Ibidem.
[224]
FOX, Stephen. The Mirror Makers, A History of American Advertising and Its
Creators, Morrow. New York, 1984, apud: NELSON, The ads that won the war,
op, cit.
[225]
“Birth of the Ad Council”, op. cit., p. 23.
[*]
Este item é uma versão revista e ampliada do que trabalhei anteriormente na
dissertação de mestrado. MONTEIRO, Érica G. D. “A Guerra como Slogan:
Visualizando o Advertising Project na Propaganda Comercial”, na Revista
Seleções do Reader´s Digest (1942-1945). Rio de Janeiro: UFRJ, 2006,
(Dissertação de Mestrado)
[226]
“This project is part of the broad good neighbor effort for mutual aid among
the Americas…” Nelson Rockefeller. FGV, CPDOC, IAA 39.07.15.
[227]
A partir deste momento, será denominado apenas Advertising Project ou
Projeto.
[228]
Esta documentação encontra-se no National Archives and Records
Administration (NARA – Maryland-EUA), contudo, parte dela foi copiada e trazida
para o Brasil por Gerson Moura, estando arquivada no CPDOC/ FGV, CDA, IAA.
[229]
“A majority of newspapers and radio stations in the other American
Republics are now friendly toward the United States. Because of this
friendliness; because of the war’s effect on commerce and industry; and
because they have been encouraged to do so, they have lost or turned down
considerable advertising and revenue from Axis sources.” FGV, CPDOC, IAA
42.04.15. Memorando de Don Francisco para Nelson Rockefeller.
[230]
Ibidem.
[231]
“It must be amplified and completed by trade associations, chambers of
commerce and other business groups. […] This is an opportunity which promises
rewards not only in the immediate furtherance of Good Neighbor relations
between the United States and the other Americas but in longer-range
development of inter-American trade”. FGV, CPDOC, IAA 39.07.15, Circular de
Joseph C. Rovensky, assistente do OCIAA.
[232]
“The plan was submitted to the Policy Committee during the week of July
13, and Mr. Rockefeller was enthusiastic about the thoroughness with which it
was prepared”. Idem, Memorando enviado por Edward H. Robbins para Richard I.
Phillips.
[233]
Ibidem.
[234]
Ibidem.
[235]
FGV, CPDOC, IAA, 42.04.15.
[236]
Ibidem.
[237]
“Let me point out some of these reasons. The Americas to the south have
severed old colonial trade ties with Europe. The war has accelerated inter-
American trade, growth of industry and agriculture in the hemisphere. Axis
interests have been eliminated from airlines in South America. Many Axis firms
also have been eliminated […] Brazil, Mexico, Chile, Argentina, Peru have been
expanding their manufacturing industries. They are unable now to buy from the
United States tools, machinery and other equipment they want. A backlog of
demand is accumulating. When the war is over, our expended machine-making
industries will find in hemisphere markets large unsatisfied demand […]
Moreover, those countries which now would like to buy […] machinery,
chemicals, industrial materials are acquiring large reserves of buying power. The
other Americas in 1942 accumulated the largest favorable balance in trade with
the United States they have had in many years”. FGV, CPDOC, IAA 39.07.15,
Circular de Joseph C. Rovensky, Assistente do OCIAA.
[238]
“[…] As partners in the vast war effort, businessmen can win the continued
respect of their public. They can do this by telling the story of what they are
doing and of what the people can do to help win the victory. Such advertising is
urgently needed. Such advertising is plain common sense.” NELSON, D. The ads
that won the war, op. cit., p. 103.
[239]
“[…] members of the advertising industry were still confused about the
overall plan of attack. Would the government restrict the content of advertising
or prohibit it altogether? Would it buy its own advertising, or pay for that section
of commercial ads dedicated to civilian or military themes?” Ibidem, p. 115.
[240]
“A project to enlist the cooperation of United States businessmen in
maintaining advertising in the other Americas was announced today by Nelson
A. Rockefeller, Coordinator of Inter-American Affairs. / Requests for such
cooperation have gone out to about 500 United States manufacturers and
business firms interested in foreign trade. These include many companies which
for years have done a large export business and extensive advertising in the
other American Republics. / The problem of maintaining markets and good will
built up through these long efforts has come to the forefront as a result of
conversion of United States industry to war work and difficulties of continuing
exports of numerous trademarked products. / Mr. Rockefeller suggested a
planned and coordinated advertising program to explain to the other Americas
the reasons for shortages of United States products and the need for sacrifices
for defense of the common interests of the Americas. FGV, CPDOC, IAA,
39.07.15, p. 1.
[241]
“[…] the need for more adequate presentation of information regarding the
incidence of the controls the purpose for which they were established, the ability
of the United States to supply scarce materials under war conditions, etc.”. FGV,
CPDOC, IAA, 42.04.15, Carta de Berent Friele, Diretor da Divisão Brasileira do
OCIAA, para Nelson Rockefeller, 12 de janeiro de 1944.
[242]
“[…] to eliminate the red tape and delays, and that in this connection, I
recently signed an agreement with the Brazilian Government which provides
that articles in free supply in the United States no longer require a preference
request but simply a license granted by the appropriate authorities in
Washington. This change in the decentralization agreement means that
approximately 35 per cent of our exports to Brazil are now exempt from the
preference request and other documents. I am hopeful that the list of articles in
short supply will be extended to include a variety of other commodities and that
this development will take place in the near future. […] In fact, I have already
submitted to the Brazilian Government a list of supplementary products and I
expect to receive a reply shortly”. Idem, Carta de Jefferson Caffery, Embaixador
dos E.U.A. no Brasil, para Strickland, presidente da Câmara Americana de
Comércio para o Brasil, 14 de dezembro de 1943.
[243]
“I told your committee that I strongly supported their views with respect to
publicity in Brazil stressing the accomplishments of our Government in supplying
Brazil with products essential to her wartime economy. I agree with your
committee that this point is not fully appreciated in Brazil and that a certain
amount of well considered publicity along these lines would serve a useful
purpose. I shall be very pleased to arrange for my Press Attache to collaborate
with your committee in the preparation of material”. Ibidem.
[244]
“[…] United States industry has every incentive to maintain good will and
markets built up in the other Americas through many years of hard work and
through large advertising expenditures. At the moment, it is difficult for our
manufacturers and exporters to supply many products normally exported to
hemisphere markets. Some of our biggest manufacturing industries, such as
automobiles, have been converted wholly or in large part to war work. / “But
when victory is won, these industries once more will turn back to the products of
peace-time economy. Then good will and trade names maintained through the
war period will count in the resumption of normal trade.” / “For war or peace this
project to enlist the cooperation of United States businessmen in maintaining
advertising expenditures deserves, I believe, the support of everybody
concerned”. FGV, CPDOC. IAA, 39.07.15, Office for Emergency Management –
OCIAA, p. 2.
[245]
Idem, Memorando de discussão com Don Francisco no Advertising Program,
1945.
[246]
Idem. Carta de Nelson Rockefeller a John Sullivan.
[247]
Idem. Office for Emergency Management – OCIAA, p. 1.
[248]
Early in the war, some advertisers feared that the Treasury Department
would deny advertising as an allowable business expense during the war. But
advertising kept its tax deduction-and, along with the rest of the economy,
boomed”. NELSON, D. The ads that won the war, op. cit., p. 123. “
[249]
Wall Street Journal, 22 de agosto de 1942, p. 3.
[250]
Divisão da Corporation Trust Company, editora de guias e regulamentos
comerciais que fornece informações condensadas sobre leis, regulamentações
comerciais e códigos tributários aprovados pelas agências governamentais nos
âmbitos estadual e federal. Ver: http://www.answers.com/topic/coca-cola-hbc-s-
a-adr, acessado em 6 de novembro de 1942.
[251]
Nara, Record Group 229, Carta de Thomas F. Gilmore, vice-presidente
assistente da Commerce Clearing House, Inc., para Nelson Rockefeller, Chicago,
25 de agosto de 1942.
[252]
Idem. Carta de Harold N. Elterich, funcionário do Office, para Thomas F.
Gilmore, 1 de setembro de 1942.
[253]
Idem. Carta de Lew L. Callaway Jr., gerente de publicidade da Time
internacional, 13 de março de 1943.
[254]
Idem. Carta de Harold N. Elterich para Lew L. Callaway, Jr., gerente de
publicidade da Time internacional, 26 de agosto de 1942.
[255]
Idem. Carta de Lew L. Callaway, Jr. para Harold N. Elterich, 23 de março de
1943.
[256]
Ibidem.
[257]
O primeiro exemplar da Time Air Express foi impresso em 1941 e a primeira
edição a ter anúncios foi a de 3 de Maio de 1943. Ibidem. Carta de Howard
Black. 15 de Março de 1943.
[258]
FGV, CPDOC, IAA 42.06.02, Carta de Paul H. Hedrick para John P. Kane, 8 de
outubro de 1942.
[259]
Departamento de Artilharia do Exército dos Estados Unidos.
[260]
“As you may be aware, this office has been actively engaged in
encouraging our American manufacturers to maintain or increase their
advertising expenditures at this time in the neighboring Republics. This
advertising will endeavor to explain to our good neighbors in the Latin American
countries the inability of our plants to make deliveries as requested because of
the necessity of devoting their entire efforts to production for the winning of the
war”. FGV, CPDOC, IAA 42.06.02, Carta de H. A. Hayward, assistente executivo
do OCIAA, para Marshall D. Hall, Major do Exército dos Estados Unidos, membro
do Departamento de Guerra e do Price Adjustment Board, de 13 de fevereiro de
1943.
[261]
“One of the aims of the Good Neighbor Policy, as you know, is to maintain
as far as possible the economies of our neighbors to the South”. Ibidem.
[262]
“The conversion of industry from consumer to war production threatened to
make advertising an early war casualty. It took an equally drastic conversion
within advertising itself to avert the impending calamity.” NELSON, D. The ads
that won the war, op. cit., p. 107.
[263]
“In writings and in public utterances President Roosevelt and other officials
have gone on record as favoring advertising. They have heartily endorsed its
wartime role”. Ibidem, p. 120.
[264]
Ibidem, p. 115.
[265]
“[…] demand will have to be stimulated. A wanting public, heaped high with
lacks, will need to be informed.” The payoff for wartime advertising will come
during peacetime, when “you will have laid the ground work for a flow of orders
when the floodgates of a pent-up purchasing power are opened.” Ibidem, p. 117
e 120.
[266]
FGV, CPDOC, IAA 39.07.15. Circular de 7 de agosto de 1942.
[267]
Ibidem, Draft.
[268]
“In fact, it has surpassed the expectations of many of us who worked on
this project.” Ibidem, Para todos os Coordenadores de Comitês.
[269]
Ibidem.
[270]
“Likewise, we have been equally successful in securing the cooperation of
U.S. advertisers in accomplishing our next objective in this program. This was to
have the U.S. firms incorporate in their advertising patriotic institutional copy
that would express their conviction of the permanence of the Good Neighbor
policy and also indicate their confidence in victory.” Ibidem.
[271]
Idem, 37.07.15, Carta de H. Tyler Kay para Horald Elterich, 12 de março de
1942.
[272]
“The burden of financial support should not just [rost] on the shoulders of
American advertisers. Local business should assume their share. Then, too, if
these native houses should also embody in their advertising their faith in the
lasting advantages of the Good Neighbor policy and the need for cooperation
between the Americas, it would have even greater influence on the people than
would similar advertising by our own business houses. Such a joint exchange of
belief and faith in the Good Neighbor policy appearing regularly in the Press and
being heard over the radio should have a deep and most profound influence
everywhere.” Idem, 39.07.15. Draft – Para todos os Coordenadores de Comitês..
[273]
“The question arises as to just how we should proceed in acquainting the
native businessmen with these objectives and secure their sympathetic support.
The situation is delicate and must be handled with the greatest care and
intelligence. It is my feeling that the members of your Coordination Committee
are in the best position to work out the method of approach in each particular
case. You may wish to reach as many of the advertisers as possible or you may
find it advisable to restrict this to a few of the more important advertisers whom
you might know personally and can reach individually on this matter in as
informal way, and their cooperation obtained.” Ibidem.
[274]
“This campaign was criticized in the press here which mentioned
committees and related it to this office. We are also informed article appeared in
PAMPERO linking advertising program to this government.” Idem, 39.07.15.
Telegrama de Rockefeller para Wells.
[275]
“[...] o maior jornal claramente nazista em circulação na América do Sul.
Sua tiragem se eleva a 150.000 exemplares diários. Seu diretor, Henrique P.
Osés, assim como seus redatores eram cidadãos argentinos”. MARTINS, Justino.
Onde a GESTAPO dansa "El Tango". Revista do Globo. Porto Alegre: Globo, n.
323, 1942. Apud Cadernos FAPA – n. 3 – 2º sem. 2006. Disponível em
<www.fapa.com.br/cadernosfapa>.
[276]
FGV, CPDOC, IAA, 39.07.15.
[277]
Ibidem. Memorando para o Sub-Secretário de Estado.
[278]
Ibidem.
[279]
“Sterling Products $2,500,000 / Standard Oil 706,000 / Increased from
$480,000 / Coca Cola Corporation 350,000 / Increased from $150,000 / RCA
Victor 200,000.” Ibidem.
[280]
MONTEIRO, Érica. G. D. “A Guerra como Slogan...”, op. cit.
[281]
“In securing the whole hearted cooperation of the United States firms in
this effort, much credit must be given to the excellent work that was done by
the various members of your Regional Offices. The spirit and enthusiasm [wich]
they put into this job did much. We sought, resulting in the increased budgets
and preparation and release of advertisements that have been a powerful
contribution to our war effort in the other Americas. / I would like to express my
personal thanks and appreciation to you and to each your mess for the help
rendered in making this program a great success.” FGV, CPDOC, IAA 39.07.15.
Carta de Nelson Rockefeller para Wayne C. Taylor, 2 fevereiro de 1943.
[282]
Idem, 42.06.02.
[283]
“I understand that you and your able assistant, Mr. Elterich, are contacting
important manufacturers to set aside a fund for a program of advertising in Latin
American papers now. It occurs to me that we can be of invaluable service to
your office. Primarily, because our paper is read by the heads of almost every
phase of business and industry. Through our pages we can tell your story
effectively. Also my personal services are at your command.” Ibidem.
[284]
Publicidade, outubro de 1942, p. 15.
[285]
“The Committee chairman discussed the fact that it will be absolutely
essential for this Committee to work un close collaboration with, and under the
auspices of the chamber of commerce. This circumstance attaches to the fact
that no separate corporate entity can be established under [wich] to clear the
functions of this Committee. Consequently, the Chairman has undertaken to
secure a resolution from the Chamber Directors, sufficiently broad in character
as to constitute full authorization for the various activities subsequently to be
undertaken by this committee. This authorization will be secured at the next
Board of Directors meeting on Tuesday, September 9th.” FGV, CPDOC, IAA
41.09.04.
[286]
Idem, 39.07.15.
[287]
“On August twenty-fourth I wrote you concerning the work this office was
doing with advertising in Central and South America. I am enclosing a brief
report of the progress [wich] I am glad to say is most encouraging. In fact, the
210 [leeding] U.S. firms have indicated they will spend $ 11,798, 395 in
advertising during 1943 [agaisvst] the 1942 total of $ 11,407,378”. Idem. Carta
de Nelson Rockefeller para Welles.
[288]
Idem, Memorando de W. A. Anderson para J. Stanton Robbins, 14 de agosto
de 1943.
[289]
Idem. 42.06.02. Carta de Harold N. Elterich a William Hopkinson, agosto de
1942.
[290]
Encontramos este slogan em muitos anúncios publicados, em Seleções,
entre 1942-1945, por diversas firmas norte-americanas.
[291]
“Inquiries for more information about this advertising project keep coming
and a letter explaining the purpose and objective of this program, signed by Mr.
Rovensky, is being sent out to these firms, in an effort to secure their
cooperation. We have had considerable correspondence with several firms on
their plans for new campaigns and on questions raised in their replies to Mr.
Rockefeller’s letter”. FGV, CPDOC, IAA 41.12.19. Relatório de H. Walter
Blumenthal , 15 de outubro de 1942.
[292]
Ibidem, 31 de outubro de 1942.
[293]
Ibidem.
[294]
Idem, 31 de dezembro de 1942.
[295]
“The Coordination Committees are beginning to comment favorably on the
material which they see in local publications. There is a perceptible change in
the character and forcefulness of the advertisements used by heavy industry in
particular.” Ibidem.
[296]
“Several of these have already been contacted and show a live interest in
the effort. We are aware that action must proceed swiftly in the wake of the fine
results achieved in the field of the individual advertisers.” Ibidem, 15 de outubro
de 1942.
[297]
Ibidem, 16 de novembro de 1942.
[298]
Ibidem, 30 de novembro de 1942 e dezembro de 1942.
[299]
Ibidem, 15 de outubro de 1942.
[300]
“By January of the coming year we should see increasing numbers of
advertisements appearing in the local publications that have a strong patriotic
appeal and which sponsor the Good Neighbor policy under the signatures of the
U.S. firms.” Ibidem, 30 de novembro de 1942.
[301]
Ibidem, 31 de outubro de 1942.
[302]
“[...] gave a detailed write-up and analysis of these results reported and at
the same time gave an indication of the type of advertising copy now being run
by U.S. advertisers in the other Americas (…) Extracts of the article in Foreign
Commerce Weekly have been sent over the press wires to the Latin American
countries”. Ibidem, 15 de janeiro de 1943.
[303]
Ibidem.
[304]
“Immediately following the landing of U.S. forces in North Africa, there was
issued on November 8 new special general content directives for American
advertisers to incorporate in their radio programs and in their advertisements in
the press in the other Americas”. Ibidem, 16 de novembro.
[305]
“Zenith – o predileto das Fôrças Armadas”, Seleções do Reader´s Digest,
Dezembro de 1943.
[306]
MOURA, Gerson. Tio San Chega ao Brasil – A penetração cultural americana.
São Paulo: Brasiliense, 1988, p. 69.
[307]
TOTA , Antônio Pedro. O Imperialismo Sedutor – A Americanização do Brasil
na Época da Segunda Guerra. São Paulo: Companhia das Letras, 2000, p. 57.
[308]
JUNQUEIRA, Mary. Ao Sul do Rio Grande - imaginando a América Latina em
Seleções: oeste, wilderness e fronteira (1942-1970). Bragança Paulista: EdUSF,
2000.
[309]
MOURA, Gerson. Tio San Chega ao Brasil ..., op. cit. p. 69.
[310]
MAUAD, Ana Maria e PIMENTEL, Tarsila. “A fotógrafa, a cantora e as
imagens da boa vizinhança”, In: AZEVEDO, Cecília; ROLLEMBERG, Denise;
BICALHO, Maria Fernanda; KNAUSS, Paulo; QUADRAT, Samantha Viz org.
Cultura Política, Memória e Historiografia. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009, p.1.
[*]
“[…] splendid cooperation with all who are directing the expansion of our
defense forces”. Trecho da mensagem de agradecimento do presidente Franklin
Delano Roosevelt à Academy Awards, em sua reunião anual, realizada em
fevereiro de 1941.
[**]
“If motion pictures present stories that will affect lives for de better, they can
become the most powerful force for the improvement of the mankind”.
[311]
“[…] war propaganda disseminated by the motion picture industry and of
any monopoly in the production, distribution, or exhibition of motion pictures”.
U.S. Senate, 77th Congress, 1st Sess., Propaganda in Motion Pictures, Hearing
before a Subcommittee of the Committee on Interstate Commerce, on S. Res.
152, Sept. 9-26, 1941, (Washington, D.C., 1941), apud KOPPES, Clayton R. &
BLACK, Gregory D. Hollywood Goes to War. How Politics, Profits and Propaganda
Shaped World War II Movies. Berkeley/Los Angeles: University of California Press,
1990, p. 17.
[312]
Ex-candidato republicano a presidência em 1940 que após a eleição, em
que foi derrotado por F. D. Roosevelt, devido a sua postura internacionalista,
passou a apoiar a postura intervencionista do Presidente tornando-se seu aliado
na política internacional para desgosto de muitos republicanos. Para Koppes e
Black, esta aproximação entre os ex-adversários à Casa Branca foi mediada
pelos donos dos estúdios para os quais Willkie passou a trabalhar. Ver KOPPES,
C. R. & BLACK, G. D. Hollywood Goes to War... op. cit., p. 18.
[313]
KOPPES, C. R. & BLACK, G. D. Hollywood Goes to War... op. cit., p. 17.
[314]
Ibidem, p.18.
[315]
DOHERTY, Thomas. Projections of War. Hollywood, American Culture, And
World War II. New York: Columbia University Press, 1993, p. 40-41.
[316]
EPSTEIN, Edward Jay. O grande filme. Dinheiro e poder em Hollywood. São
Paulo: Summus Editorial, 2008, p. 101.
[317]
“Hays and some alarmed movie executives feared that, unless the trend in
pictures was curbed, the federal government would step in to censor the movies
or break up the industry. In short, Hollywood had to clean up its own act or risk
having the politicians do it, with perhaps disastrous consequences”. KOPPES, C.
R. & BLACK, G. D. Hollywood Goes to War… op. cit, p. 14.
[318]
O PCA só foi abandonado em 1968.
[319]
KOPPES, C. R. & BLACK, G. D. Hollywood Goes to War…, op. cit, p. 14.
[320]
Ver DOHERTY, Thomas. Projections of War. Op. cit.
[321]
EPSTEIN, E. J. O grande filme..., op. cit., p. 101-102.
[322]
KOPPES, C. R. & BLACK, G. D. Hollywood Goes to War… op. cit., p. 14.
[323]
Ibidem, p. 14.
[324]
Ibidem, p. 20.
[325]
DOHERTY, Thomas. Projections of War., op.cit., p. 40.
[326]
“[…] prove that pictures are not being used for defense”. KOPPES, C. R. &
BLACK, G. D. Hollywood Goes to War… op. cit., p. 41.
[327]
“[…] to make America conscious of national peril”. Ibidem, p. 41-42.
[328]
“Although the non-interventionist position had little credibility by the fall
of1941, the broad issue of how the movies' messages were determined was of
lasting importance. By 1941 moviegoers were receiving a steady, one-sided
dose of interventionist propaganda in various guises […].
The problem, in other words, was both smaller and larger than whether movies
and newsreels were factually correct or whether interventionism was wise
wicked. The issue was control of the industry and the resulting exclusion of
important political perspective from the screen”. Ibidem, p. 45-46.
[329]
Ibidem, p. 33-34.
[330]
Ibidem, p. 47.
[*]
“All of America is working today for the defense of democracy, and the men
and women of the motion picture industry are in he front line of the workers. We
are serving our nation, but our services is international, for the cause of one of
the democracies is the cause of all of the democracies”. NARA, Record Group
229, Trecho do discurso “The Other Side of Hollywood”, proferido na reunião do
Rotary Club Internacional, em Denver, em 18 de junho de 1941.
[331]
Além de diretor da Divisão de Cinema do Office, ele foi presidente do
Museu de Arte Moderna (MOMA) de New York e da Pan-American Airways, diretor
da United States Trust Cou e presidente da Board of Freeport Sulphur Co., FGV,
CPDOC, IAA 41.06.21.
[332]
NARA, Record Group 229, Draft, p. 1.
[333]
Idem, Articles of Incoporation of Motion Picture Society for the Americas, p.
1. A partir deste ponto esta corporação será também denominada como Society
ou MPSA.
[334]
Idem, Motion Picture Society for the Americas, p. 1.
[335]
“[…] new in another respect. It approached the industry in a cooperative
effort – mutually advantageous – rather than as an official representative of
government with set formulas, directives and orders from Washington”. Ibidem.
[336]
Idem. Motion Picture Society for the Americas.
[337]
DOHERTY, Thomas. Projections of War., op. cit., p. 44..
[338]
MESQUITA, Silvana de Queiroz Nery. “A política cultural norte-americana no
Brasil: o caso do OCIAA e o papel das Seleções do Reader’s Digest 1940-1946”.
Rio de Janeiro: UERJ, 2002, p. 60. (Dissertação de Mestrado).
[339]
NARA, Record Group 229, Motion Picture Division of the Office of the
Coordinator of Inter-american affairs, p. 4, e Articles of Incorporation of Motion
Picture Society for the Americas, p.1-2.
[340]
Idem. Memorando de 8 de maio de 1943 da Motion Picture Division para o
Project Committee, p. 1-2.
[341]
Idem, Secretaria de Estado, de Frisbe para Rockefeller e Alstock, 6 de maio
1943.
[342]
Na versão brasileira foi intitulado “Noivas do Tio Sam”. O filme retrata um
centro de recreação em Nova York para militares que estavam na iminência de
irem para o front, local visitado por estrelas do cinema e onde jovens
trabalhavam como voluntárias servindo de companhia para os soldados
inclusive como parceiras de dança. Ver The Internet Movie Database (IMDb),
http://www.imdb.com/title/tt0036384/ , pesquisado em 10 de janeiro de 2012.
Esta base de dados, gerenciada pela Amazon.com Company, é referência para a
obtenção de informações sobre filmes norte-americanos.
[343]
“[…] except that any mention of Italy or Germany would have to be
eliminated”. NARA, Record Group 229, Memorando de Geraldo Smith para
Francis Alstock, 15 de julho de 1943, p. 2.
[344]
Ibidem, p. 2-3.
[345]
Sobre a atuação de Israel Souto, como diretor do DCT, ver SANTOS, Ana
Carolina Nery dos. “A estética estadonovista: um estudo a cerca das principais
comemorações oficiais sob o prisma do Cinejornal brasileiro”. Campinas/SP:
Unicamp, 2004 (Dissertação de Mestrado).
[346]
NARA, Record Group 229, Articles of Incorporation of Motion Picture Society
for the Americas, p. 6.
[347]
Dr. and Mrs. Theodore Becu – Argentina, Sr. Mendoza-Carrasco – Mexico, Sr.
Augusto Cespedes – Bolivia, Srs. Marta Ide de Rios – Chile, Sr. Juan Rios – Chile,
Dr. Mendez-Parada – Panama, Sr. Luis Navarro – Peru, Sr. Manuel Montisanos –
Peru, Capt. Ward Young – Chile, Sr. Mario Guitierrez – Costa Rica, Sr. Jose Sabogal
– Peru, Sr. Fernand Carbajal – Peru, Abraham Mosovich – Argentina, Sr. Arturo
Aldunate Phillips – Chile, Sr. Manuel Seoane – Chile, Sr. Jorge Delano – Chile, Sr.
Gabrille Turbi – Colômbia, Sr. Miguel Aleman – México, Sr. Alejandro Buelna –
México (Mexican Delegation from the Federal District. Idem, Draft, p. 6.
[348]
FGV, CPDOC, Carta de Assis Figueiredo para Nelson Rockefeller, 3 de maio
de 1942.
[349]
“It was my impression that the Motion Picture industry in Hollywood is most
anxious to prepare any scripts that will portray many of the interesting activities
concerning Brazilian lire. I have assured the producers of Motion Pictures that
my Government will extend complete cooperation of documentary facts for
pictures portraying Brazilian life and in any manner they may consider helpful.
Because of my feeling that this spirit or willingness on the part of Hollywood
producers is as important, I hope it will be possible for you to stimulate their
activities in this direction. I had a very interesting conversation with Mr.
Jamieson on the subject of the inter-change or prominent newspaper
representatives, writers and columnists between Brazil and the United states. It
is my intention to discuss this matter immediately upon my return to Rio in
order to select the proper individuals and invite them to visit my country.”
Ibidem, p. 2.
[350]
Ibidem, p. 3-4.
[351]
NARA, Record Group 229, Articles of Incorporation of Motion Picture Society
for the Americas, p. 3.
[352]
Idem, Draft, p. 2.
[353]
Idem, Contrato OEMcr-158, p. 1-2. Este contrato, assinado em 30 de abril
de 1942, ratifica o contrato NDcar-51.
[354]
TOTA, Pedro A. O Imperialismo Sedutor. São Paulo: Companhia das Letras,
2000, p. 66.
[355]
“The origins of the Motion Picture Society disclosed the participation of the
outstanding men and women of the motion picture industry. From the board of
directors to the smallest committee, the roster of the Society contains the
names which are associated with the finest motion pictures ever made and the
vastly successful business operations which have produced, controlled and
distributed these pictures.” NARA, Record Group 229, Motion Picture Society for
the Americas, p. 3.
[356]
DOHERTY, Thomas. Projections of War., op. cit., p. 44-45.
[357]
Sobre a história da indústria cinematográfica e de seus fundadores, ver
FINLER, Joel W. Historia de Hollywood. Un viaje completo por la historia de la
industria americana del cine. Barcelona: Ma Non Troppo, 2006.
[358]
“The area of the world in which it proposed to operate was known only in
dim outline to many of the people who were to work for and with the Society.
This was the vast land area extending from the Rio Grande to the rocky coast of
Tierra del Fuego at the foot of Patagonia. Mexico was, of course, known and
visited by a few persons associated with the motion picture industry. However,
South America was geographically unfamiliar to almost everyone, and many at
that time still had to become familiar with the political, social and economic life
of all Latin American neighbors”. NARA, Record Group 229, Motion Picture
Society for the Americas, p. 1.
[359]
Ibidem, p. 6.
[360]
Ibidem, p. 7.
[361]
Em 4 de junho de 1942, John Hay Whitney anunciou sua saída da direção
da Motion Picture, Divisão do OCIAA. Em seu lugar, assumiu a presidência seu
assistente, Frank Alstock. FGV, CPDOC, IAA 41.06.21.
[362]
NARA, Record Group 229, Council of National Defense Coordinator of
Commercial and Cultural Relations Between the America Republics, carta de
Frank Alstock , diretor da Divisão de Cinema do Office, para John Lockwood, de
28 de agosto de 1941, p. 1-2.
[363]
Idem. Commerce Department Building, Washington, D.C., Draft de carta de
Nelson Rockefeller para Kenneth Thomson, secretário executivo da Society.
[364]
Idem, Motion Picture Society for the Americas, p. 11.
[365]
Ibidem, p. 12.
[366]
“[…] the industry has invested in excess of $100,000,000 on pictures which
have strongly influenced the hemisphere effort – about 1,000 prominent Latin
Americans have been welcomed by the studios in the last four years – not one
serious criticism of our pictures has been received from Latin America in the
past year over twenty top flight feature pictures and numerous shorts with Latin
American story material and background are either awaiting release, in
production or planned for production.” Ibidem.
[367]
PURCELL, Fernando. “Cine, propaganda Y el mundo de Disney en Chile
durante la Segunda Guerra Mundial”, Historia, n. 43, vol. 2, Julio-Diciembre,
2010, p. 1.
[*]
“No major industry in the United States has plumped more suddently and
completely for the objectives of the Good Neighbor Policy… than has
Hollywood”. New York Times, 18 de dezembro de 1938.
[368]
“In place of good will and culture, production emphasis was temporarily
turned to military and propaganda subjects.” FGV, CPDOC, IAA 41.06.21, Motion
Pictures Division, p. 11.
[369]
Idem. Memorando Confidencial, p 1.
[370]
MAUAD, Ana Maria. “Genevieve Naylor, fotógrafa: impressões de viagem
(Brasil, 1941-1942)”, Revista Brasileira de História, vol. 25, n. 49, São Paulo,
jan./junho, 2005, p. 58.
[371]
NARA, Record Group 229, Contrato N. OEMcr-158 MP-1010, p. 2.
[372]
A partir deste ponto será denominado apenas como SFMC ou Foreign
Managers.
[373]
NARA, Record Group 229, Motion Picture Society for the Americas, p. 7.
[374]
Ibidem, p. 5.
[375]
Idem, Motion Picture Society for the Americas, p. 30.
[376]
Ibidem.
[377]
“[…] was agreed that a competent authority on Latin America be attached
to the Code Authority, thus bringing the Latin American scene into an
established and successful practice of self-regulation”. Ibidem, p. 29.
[378]
DOHERTY, Thomas. Projections of War. Op. cit., p. 36-37.
[379]
“Durland who has made the job an outstanding success. NARA, Record
Group 229, Motion Picture Society for the Americas, p. 29.
[380]
FREIRE-MEDEIROS, Bianca. O Rio de Janeiro que Hollywood inventou. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2005, p. 18.
[381]
Variety e Hollywood Report, 2 de outubro de 1940, apud WELKY, David.
The moguls and the dictators: Hollywood and the coming of World War II.
Baltimore: The Johns Hopkins University Press, 2008, p. 223.
[382]
Ver FALICOV, Tamara L. “Hollywood’s Rogue Neighbor: the argentine film
industry during the good neighbor policy, 1939-1945, The Americas, Volume 63,
nº. 2, October 2006, p. 248.
[383]
“Durland employed native Latin Americans to advise on cinematic
representation of their own countries. Ronald Smondak e Dr. Assis Figueiredo
assisted Durland in projects involving Brazil”. SHAW, Lisa and DENNISON,
Syephanie, Latin American: essays on modernity gender and national identity.
New York, Macfarland, 2005, p. 188.
[384]
“[…] also acts in an advisory capacity to the United States Censor in Los
Angeles. Most of its members are qualified experts in other foreign relations as
well as those pertaining to the Americas”. FGV, CPDOC, IAA 41.06.21, Motion
Picture Division, 15 de fevereiro de 1943, p. 3.
[385]
NARA, Record Group 229, Motion Picture Society for the Americas, p. 31.
[386]
“As testimony to this is the knowledge that in the past year, not one
criticism of a picture as containing anything offensive to Latin Americans has
been heard. This record, of course, reflects great credit primarily to Mr. Joseph I.
Breen and Mr. Addison Durland, whose knowledge, patience and good will were
in constant support of studio efforts toward self-regulations”. Ibidem.
[387]
NARA, Record Group 229, Contrato N. OEMcr-158 MP-1010, p. 2.
[388]
Neste período, o Rotary Internacional era presidido pelo brasileiro Armando
de Arruda Pereira. NARA, Record Group 229, Discurso “The Other Side of
Hollywood”, proferido na reunião do Rotary Club Internacional, em Denver, em
18 de junho de 1941.
[389]
“[…] are dedicated to international service with mutual motives of good
will. Your accomplishments have been great, and will be greater”. Ibidem, p. 1.
[390]
“Using the educational potentialities of the films, the Society seeks to foster
unity in our hemisphere, based on a intimate first hand knowledge of each
nation’s art, music, literature, history and ways of life”. Ibidem,p. 3.
[391]
Ibidem, p. 4.
[392]
“[…] has long taken leadership in the public service activities of the
industry, in cooperation with representatives of other guilds and groups, as well
as the Association of Motion Picture Producers. The Screen Actors Guild
represents all motion picture players – approximately 9,000 in number – and I
think I can without immodesty say that the efforts of actors have been in large
part responsible for the millions of dollars in time, talent and actual money
contributed by our industry annually to social and relief agencies.” Ibidem, p. 5.
[393]
“[…] miles of films from our cameras shall preserve our culture and our
ideals and shall, with its international language, form a common tie.” Ibidem.
[394]
NARA, Record Group 229, Motion Picture Society for the Americas, p. 9.
[395]
Idem. Memorando de 8 de junho de 1944 da Motion Picture Division para o
Project Committee, assunto: Change Order n. 2 to Project BMP 3 - 4039.
[396]
Idem. Memorando da Motion Picture Division para o Project Committee.
[397]
Ibidem., e Idem. Memorando de 8 de junho de 1944 da Motion Picture
Division para o Project Committee, assunto: Change Order nº 2 to Project BMP 3
- 4039.
[398]
FGV, CPDOC, IAA 41.08.31, Motion Picture Section, p .7.
[399]
NARA, Record Group 229, Office Strategic Services, 17 de novembro de
1943.
[400]
Idem. Motion Picture Society for the Americas, p. 24.
[401]
Ibidem, p. 23-24.
[402]
“I refer in particular to the problems which confront us at this time in the
other Americas and the possible affect on the U.S”. Idem, “Office Memorandum
from Francis Alstock to Russel Pierce.”
[403]
Idem, Memorando de 3 de julho de 1944, de Russel Pierce para Mr. Francis
Alstock, p. 1-4.
[404]
“[…] there has been very close liaison with the industry by the President of
the Society in Hollywood and by yourself in the East and in Hollywood
representing Government offices back of the Society”, Ibidem, p. 1.
[405]
Ibidem.
[406]
“[…] various ideas of a subordinate and miscellaneous nature, but with real
interest to Latin America, were to be included in pictures produced in the United
States”. Idem, Motion Picture Society for the Americas, p. 3.
[407]
BENDER, Pennee. “Hollywood Meets South American and Stages a Show”,
Paper presented at the Annual meeting of the American Studies Association,
2011. Acessado em 16 de fevereiro de 2012,
www.allacademic,com/meta/p114070_index.html
[408]
NARA, Record Group 229, Motion Picture Society for the Americas, p. 3.
[409]
“[…] interesting to compare the handling of The Bridge of San Luis Ray
which had several faults from the standpoint of the Hemisphere program, and
the Republic picture Brazil where the script was reviewed, improved, and
doctored to the extent that it would now appear to be a pretty creditable job for
a light musical comedy. Even in Brazil there were some questionable points”,
Idem. Memorando de 3 de julho de 1944, de Russel Pierce para Francis Alstock,
p 2.
[410]
Ibidem.
[411]
Ibidem.
[412]
“[...] was handled. He was “briefed” in Washington as to picture possibilities
in Brazil, was advised on the best procedure for obtaining the material and was
sent into the field prepared to do an accurate and praiseworthy job in every
respect. This is one activity that should be encouraged”. Ibidem.
[413]
Ibidem, p. 4.
[414]
Idem. Contrato nº NDCAR-51e Contrato nº OEM-158.
[415]
Idem, Carta de Nelson A. Rockefeller para Hopper, 21 de junho de 1944.
[*]*
“For the benefit of both your Studio and the Office of War Information it
would be advisable to establish a routine procedure whereby our Hollywood
Office would receive copies of […] synopses of all stories which you contemplate
producing and of the finished scripts. This will enable us to make suggestions as
to the war content of motion pictures at a stage when it is easy and inexpensive
to make any changes which might be recommended”. Memorando endereçado
aos executivos de Hollywood, 9 de dezembro de 1942 apud: KOPPES, C. R. &
BLACK, G. D. Hollywood Goes to War... op. cit., p. 82.
[416]
NARA, Record Group 229, Motion Picture Society for the Americas, p. 22.
[417]
“[…] was a fundamental liaison between those who understood the
business of the theatre and those who had their fingers on the pulse of public
opinion in the other American republics”. Ibidem.
[418]
FGV, IAA, 41.06.21, Memorando Confidential, p. 1-2.
[419]
Ibidem.
[420]
NARA, Record Group 229, Motion Picture Society for the Americas, p. 8.
[421]
Idem. Onthly Report – dezembro de 1942, p. 1-4.
[422]
Ibidem.
[423]
Ibidem, p. 8.
[424]
“The Society is mailing fifteen hundred copies of the CIAA booklet The
Americas Cooperate for Victory to leading producers, writers, and directors of
the motion picture industry, along with a letter thanking them for their
cooperation during the year 1942, and soliciting their continued […].” Idem,
Motion Picture Society for the Americas, Carta de Walter F. Wanger para Nelson
A. Rockefeller, p. 10.
[425]
Ibidem, p. 22-23.
[426]
FGV, CPDOC, IAA 41.06.21, Motion Picture Division, 15 de fevereiro de
1943, p. 6.
[427]
“‘Victory for the Americas’ was made for the CIAA from a Motion Picture
Division script by Paramount News. ‘Victory for the Americas’, a report on United
States war production, through the cooperation of the major distributors,
has been see by more people in Latin America than any other single film in
history. It has played in virtually every theatre south of the Rio Grande”. FGV,
CPDOC, IAA 41.06.21, Motion Picture Division, 15 de fevereiro de 1943, p. 9.
[428]
NARA, Record Group 229, Motion Picture Society for the Americas, p. 23.
[429]
“The first one, “Salute to Mexico”, has been completed and the OSS crew,
headed by Commander John Ford, formed top Hollywood director, is about to
leave for a similar mission in Brazil”. FGV, CPDOC, IAA 41.06.21, Motion Picture
Division, 15 de fevereiro de 1943, p. 11.
[430]
“Mr. Murray will be in Rio for six months under the Coordinator’s
sponsorship, at the request of the Brazilian technicians in the making of
newsreels and shorts so that the people of the United States will see a
constantly fresh pictorialization of Brazil. Similar projects are under
consideration for other countries”. Idem, Confidential Memo for Coordination
Committees, p. 4-5.
[431]
NARA, Record Group 229, Identification nº. MP101, p. 15.
[432]
Idem, Identification no. B-MP-1013, p. 1.
[433]
Ibidem, p. 2.
[434]
FGV, CPDOC, IAA, 41.08.31, Motion Picture Section, p. 9.
[435]
Idem, Motion Picture Section, p. 9.
[436]
Idem, 41.06.21, Motion Picture Division, 15 de fevereiro de 1943, p. 4.
[437]
Idem, 41.08.31, Motion Picture Section, p. 6-8.
[438]
NARA, Record Group 229, List of Subject and Scripts under Consideration by
the Motion Pictures Division, p. 4.
[439]
“We have asked the General Electric Co. to make a film showing the work
Steinmetz did for America, his laboratory, home, etc., and carrying in the sound-
track the story of how Steinmetz – rippled, impoverished – was driven out of the
tyrannous Germany of Bismarck’s day and found rich opportunity and splendid
service in America. We are trying to find an angle from which to expose Hitler’s
treatment of the Catholic Church. The problem in all cases of anti-Nazi films is
to make a picture which cannot be banned as an open attack on a ‘friendly
nation’”. FGV, CPDOC, IAA, 41.08.31, Motion Picture Section, p. 7.
[440]
FGV, CPDOC, IAA, 41.08.31, Motion Picture Section, p. 9.
[441]
“The War Department asked us to send pictures to Latin America on
armament and munitions; but when we tried to run the matter down through the
department’s public relations head, we found that very few films of this type
existed. […] we have not got enough straight, strong propaganda films on
national defense and films attacking Nazi ideology. These do not exist outside a
few made by OPM, one by MGM, three from Columbia Pictures Corp., one or two
that can be edited out of Warner shorts and the Airacobra picture.” Ibidem.
[442]
Ibidem, p. 10.
[443]
NARA, Record Group 229, Identification nº. MP-1017.
[444]
“Through a contract to be made with the Motion Picture Society for the
Americas, funds will be made available for research, purchase of scripts, and for
the payment of salaries and expenses of writers engaged to develop scripts.
The Society, because of its close contacts with the Industry, is believed by the
Division to be the best available channel through which to do this work. All of
the talent insofar as practical, will be selected from the Motion Picture Industry.”
Idem. Identification nº. MP-1017.
[445]
Idem, Memorandum, de Francis Alstock para Nelson A. Rockefeller, 15 de
julho de 1943.
[446]
Idem, Motion Picture Division – West Production Inter-Office Comunication,
de Karl Kamb para Alstock and Mr. Breen, 17 de agosto de 1943.
[447]
Ibidem.
[448]
“[…] it might be well to hold a brief meeting at this time to determine
approximately when, to our own best advantage, such publicity should
commence to be released”. Ibidem.
[449]
Idem, Carta de Karl Kamb para Shorts Department - MGM, 17 de agosto de
1943.
[450]
Idem, p. 3.
[451]
Idem, Weekly Report of Activities – Hollywood, 30 de janeiro de 1943.
[452]
Este filme voltará a ser analisado no capítulo 4 deste trabalho.
[453]
Para maiores informações técnicas a respeito destas produções, ver The
Internet Movie Database (IMDb), http://www.imdb.com/title/tt0036384/.
[454]
“This later operation was started on November 5, 1942, at which time the
writing staff was placed on direct payroll, enlarged, and a research department
added. Several scripts are now being readied for production. The Society does
not assume direct responsibility for the material developed by this unit, but acts
in the capacity of a fiscal agency.” NARA, Record Group 229, Weekly Report of
Activities – Hollywood, 30 de janeiro de 1943, p. 8.
[455]
Ibidem, p. 7.
[456]
Idem, Memorando de Philip Dunne para Benjamin Theeman, 3 de
novembro de 1942.
[457]
“[...] it is a good show with good ideas”. Ibidem.
[458]
Ibidem.
[459]
“All of the negotiations for the production of this picture were conducted
orally. The budget has been approved by the Fiscal Division. The Script has been
approved by State Department and by our own Content Committee in our
Washington office. I understand from Mr. Dunne that there is no file on the
picture”. Idem, Benjamin A. Theeman and Charles E. McCarthy, 9 de novembro
de 1942.
[460]
“This letter will further assure you that we will not publicly represent the
Coordinator of Inter-American Affairs or the United States of America or any
Department or Agency of the Government as sponsoring or being in any way
connected with or responsible for this project unless the permission of the
Coordinator of Inter-American Affairs is first obtained./ Very truly yours, /
FREDERIC ULLMAN, Jr. /PRESIDENT / PATHE NEWS INC”. Idem, Carta de Frederic
Ullman, jr. para o Office of the Presidente, 15 de janeiro de 1943.
[461]
Idem, Benjamin A. Theeman and Charles E. McCarthy, 9 de novembro de
1942.
[462]
Idem, Carta de P. R. Guth para Benjamin Theeman, 28 de outubro de 1942.
[463]
“[…] completed motion picture shall consist of the cut negative and master
prints, one each respectively with mixed English, Spanish and Portuguese sound,
dialogue and music tracks”. Idem, Proposal Contract nº. OEMcr-265 MP – 1017,
p. 2-3.
[464]
Ibidem, p. 3.
[465]
“[…] no Member of or Delegate to Congress, or Resident Commissioner
shall be admitted to any share or part of this contract or any benefit that may
arise therefrom, but this provision shall not be construed to extend to this
contract if made with a corporation for its general benefit”. Ibidem, p. 6.
[466]
FGV, CPDOC, IAA 41.06.21, Motion Picture Division, 15 de fevereiro de
1943, p. 10-11.
[467]
NARA, Record Group 229, Contract nº. OEMcr-231 MP – 1302.
[468]
MAUAD, Ana Maria. “As três Américas de Carmem Miranda: Cultura política
e cinema no contexto da política de boa-vizinhança”, Revista de Estudos
Americanos, Rio de Janeiro, vol. 1, no 1, 2002.
[*]
“Walt Disney is both a visionary and practical artist. That is why his new
training films are successful today, and perhaps extremely important to the
future. Disney’s artists are fine teachers because, primarily, they know how to
hold your interest. By their highly perfected animated-cartoon technique, they
can show you the inside of something – say, an antitank gun – where no camera
could penetrate. They can take the gun apart, piece by piece. Step by step, they
can show a mechanical process. They can show an aviator what to expect flying
through thunderclouds or, in a film on malaria, they can make a germ-bearing
mosquito so gruesome that nobody could ever forget it.” Life, 31 de agosto de
1942, p. 61.
[469]
GABLER, Neal. Walt Disney. O Triunfo da Imaginação Americana. São Paulo:
Novo Século, 2009, p. 380.
[470]
Sobre a greve enfrentada pelos estúdios Disney na década de 1940, ver
WOOL, Allen. The Latin Image in American film. Los Angeles: University of
California Press, 1977 e GABLER, Neal. Walt Disney...op. cit.
[471]
GABLER, Neal. Walt Disney...op. cit., p. 438.
[472]
Ibidem, p. 439.
[473]
Ibidem.
[474]
Para uma analise do filme e de sua sequência intitulado The Spirit of’43,
ver VELASCO, Bárbara Marcela Reis Marques. “Das Disney’s face:
representações do Pato Donald sobre a Segunda Guerra (1942-4)”. Brasília:
UNB, 2009, (Dissertação de Mestrado).
[475]
“Tax Payer Duck – His is fit to be tied.” Time, Vol. XXXIX, n. 6, 9 de fevereiro
de 1942, p. 16. (publicado simultaneamente na Time Air Express Edition –
Versão criada em 5 de maio de 1941 para circular no mercado latino-
americano).
[476]
“Education Teacher Disney”. Time, Vol. XL, n. 7, 17 de agosto de 1942, p.
23-24. (publicado simultaneamente na Time Air Express Edition).
[477]
Life, 16 de fevereiro de 1942, p. 26.
[478]
GABLER, Neal. Walt Disney...op. cit., p. 441.
[479]
Life, 16 de março de 1942, p. 48.
[480]
GABLER, Neal. Walt Disney...op. cit., p. 441.
[481]
NARA, Record Group 229, Contrato NDCar-110, p.1-2.
[482]
Ibidem.
[483]
”The Coordinator agrees to reimburse the Contractor, from time to time, for
all costs incurred and paid by it in carrying out the survey trip, provided,
however, that the maximum total amount of such reimbursement payments
shall not exceed $70,000 in the aggregate”. [grifo meu] Ibidem, p. 2 – 3.
[484]
Ibidem, p. 3.
[485]
“The Coordinator agrees to indemnify the Contractor against any less
incurred prior to December 31, 1944, upon the operations referred to in
paragraph 7 hereof, which may appear upon a final audit of the Contractor's
books as of December 31, 1944, provided, however, that the maximum total
amount of such indemnity payment shall not exceed $150,000 in the
aggregate”. Ibidem.
[486]
Ibidem.
[487]
GABLER, Neal. Walt Disney...op. cit., p. 426-427.
[488]
FREIRE-MEDEIROS, Bianca. “Diplomacia em celulóide: Walt Disney e a
política de boa vizinhança”, Transit Circle – Revista Brasileira de Estudos
Americanos, v. 3. Nova Série, 2004, p. 60-79.
[489]
GABLER, Neal. Walt Disney...op. cit., p. 444.
[490]
MOURA, Gerson. O Tio San Chega ao Brasil: a penetração cultural
americana. São Paulo: Brasiliense, 1995.
[491]
GABLER, Neal. Walt Disney...op. cit., p. 428.
[492]
Sobre a atuação do poder judiciário nas disputas trabalhistas nos EUA, ver
LIMONCIC, Flávio. Os inventores do New Deal. Estado e sindicato nos Estados
Unidos no combate à Grande Depressão. Rio de janeiro: Civilização Brasileira,
2009.
[493]
GABLER, Neal. Walt Disney...op. cit., p. 430-431.
[494]
“[...] no time be lost in establishing a budget so that this initial enthusiasm
can be captured and capitalized upon. [...] we would be able to produce a
picture to run between thirty and forty minutes, complete with sound, Disney
music, [...] with a total of approximately seven or eight minutes of animation.
What we have in mind is a production worthy of release under the Disney name,
and a radical departure from the usual type of travelogue. I think you will agree
that the idea of introducing Donald Duck and some of the other well-known
Disney characters in this 16mm. film [...]”. NARA, Record Group 229, Carta de
John C. Rose para Mr. Kenneth MacGowan, 15 de novembro de 1941.
[495]
Quando Walt Disney finalizou este filme o utilizou com um produto de
propaganda do trabalho do estúdio. Walt fez com que um de seus funcionários
percorresse vários escritórios do governo norte-americano para demonstrá-lo, a
fim de conseguir fechar algum contrato para a produção de filmes. GABLER,
Neal. Walt Disney...op. cit., p. 438.
[496]
NARA, Record Group 229, Carta de John C. Rose para Mr. Kenneth
MacGowan, 15 de novembro de 1941.
[497]
Alguns trabalhos biograficos sobre Walt Disney defendem que, ainda que
tenha trabalhado para o governo durante a II Guerra Mundial, ele foi
simpatizante do nazismo. Ver BARBIER, Christophe. “As muitas vidas do papai
Walt Disney”. O Estado de São Paulo, São Paulo, 14 out. 2001; e ELIOT, Marc.
Walt Disney: o princípe sombrio de Hollywood. São Paulo: Marco Zero, 1993.
[498]
“[...] spectacular scenes and highlights of his tip”. NARA, Record Group 229,
Project Authorization, p. 1.
[499]
Ibidem.
[500]
Ibidem, p. 1.
[501]
Ibidem, p. 2.
[502]
“The Department believes that in view of Mr. Disney's popularity in the
other American republics he has visited, a film such as described in this project
should be well received. We therefore approve the plan for producing this
picture, with the understanding that the film, when completed, is reviewed by
representatives of the Department for final approval”. Idem. Carta de Laurence
Duggan, do Departamento de Estado, para John C. McClintock, do OCIAA, 31 de
dezembro de 1941.
[503]
FREIRE-MEDEIROS, B. “Diplomacia em celulóide...”, op. cit, p. 66.
[504]
NARA, Record Group 229, Carta de John Rose para Francis Alstock, 3 de
dezembro de 1941.
[505]
Idem. Carta de Dudley T. Easby, Jr. para Jerome F. Gunther, 13 de janeiro de
1942.
[506]
GABLER, Neal. Walt Disney...op. cit., p. 458.
[507]
Ibidem.
[508]
Ibidem.
[509]
“We were very glad to see from your Memorando GD-5, dated January 8, to
Mr. Givens, that the State Department has given its approval to this project.
From the reception which Mr. Disney had from the press and the public in Brazil
during his recent visit to Brazil, we feel certain that the project will be
immensely successful”. NARA, Record Group 229, Memorando – CO-No. 485, 29
de janeiro de 1942.
[510]
GABLER, Neal. Walt Disney...op. cit., p. 443.
[511]
NARA, Record Group 229, Projeto de autorização, Walt Disney Productions
Film Unit.
[512]
“Walt Disney goes to war”, Life, 31 de agosto de 1942, p. 61.
[513]
NARA, Record Group 229, Projeto de autorização, Walt Disney Productions
Film Unit.
[514]
Idem. Inter-office Communication – Carta de George E. Morris para Roy
Disney, 20 de janeiro de 1942.
[515]
Ibidem.
[516]
Ibidem.
[517]
NARA, Record Group 229, Projeto de autorização, Walt Disney Productions
Film Unit, p. 2.
[518]
Ibidem.
[519]
GABLER, Neal. Walt Disney...op. cit., p. 445.
[520]
NARA, Record Group 229, Contrato nº Oemcr 107.
[521]
Como foi trabalhado no capitulo anterior, esta revista colaborou em vários
projetos desenvolvidos pelo OCIAA.
[522]
GABLER, Neal. Walt Disney...op. cit., p. 446.
[523]
Originalmente, em seu período de produção, o filme era denominado
Donald Duck in Nutzi Land, mas devido ao sucesso da canção Der fuehrer´s face
composta para o curta-metragem, o estúdio resolve adotar seu título como
nome da animação.Ver VELASCO, B. M. R. M. “Das Disney’s face....” op. cit.
[524]
Para uma analise detalhada deste curta, ver Ibidem.
[525]
SOUZA, Felipe de Paula. “Der Füehrer Face: o desenho animado como
ferramenta ideológica”, História, imagem e narrativas, n. 5, ano 3,
setembro/2007, p. 9. http://www.historiaimagem.com.br
[526]
“Disney´s publicity departament referred to these films as “psychological
productions”. LESJAK, David. “When Disney went to War”, World War II,
September, 2005, p. 24. (Armament).
[527]
SOUZA, Felipe de Paula. “Der Füehrer Face:...”, op. cit, p. 6.
[528]
GABLER, Neal. Walt Disney...op. cit., p. 446.
[529]
NARA, Record Group 229, Memorando de Robeto P. Hasting, assistente do
diretor da Divisão de Cinema do OCIAA, para Lawrence H. Levy, membro do
conselho administrativo do OCIAA de 23 de abril de 1943; e Carta de George E.
Morris para Nelson Rockefeller de 19 de julho de 1943.
[530]
Idem. Contrato Oemcr 107.
[531]
“Reference is made to Contract No. OEMcr-107 between the United States
of America (hereinafter called “The Licensee”) by the Coordinator of Inter-
American Affairs (hereinafter called “the Coordinator”), and Walt Disney
Productions, a California corporation (hereinafter called “the Licenser”) [...] One
of the motion picture short subjects referred to in said second supplement as
“Emotion and Reason” (now titled “Reason and Emotion”) has been completed
and the Licensor is now prepared to make delivery of the same [...] The Licenser
warrants (a) that it is the sole and exclusive owner of said motion picture short
subject, and all rights of every kind and nature therein; [...] If the foregoing is
acceptable to the Coordinator, will you kindly indicate your acceptance thereof
upon the original and enclosed copies of this communication and return one
executed copy to us. The remaining executed copies may be retained by you.”
Idem. Carta de George E. Morris para Nelson A. Rockefeller, 19 de julho de 1943.
[532]
Idem. Contrato nº. OEMcr-108, p. 4.
[533]
“Any producer realized up to and including December 31, 1944, shall first
be paid Treasury of U. S. for all amounts paid by the Coordinator. Any balance
may be retained by the contractor. This does not apply to pictures entitled “Der
Fuehrer’s Face”, “Education for Death”, “Chicken Little”, and “Reason and
Emotion””. Idem. Contrato nº. OEMcr-107.
[534]
Life, 31 de agosto de 1942, p. 65.
[535]
Idem. Carta de Harold N. Elterich para Lew L. Callaway, Jr., gerente de
publicidade da Time internacional, 26 de agosto de 1942, e Carta de Lew L.
Callaway, Jr. para Harold N. Elterich, 23 de março de 1943.
[536]
“In setting up Project Performance Control, we find that the above-named
contract specifies that the contractor shall periodically submit reports of
progress at two or three intervals during the progress of the work. We have
estimated that it might be desirable to obtain these progress reports about April
15, June 15, and August 15. Unless advice is received to the contrary, we will
assume that you will notify the contractor that these reports should be received
by our Office on or before these dates”. NARA, Record Group 229, Memorando
de 24 de fevereiro de 1942, de John R. Long para Kenneth Macgowan.
[537]
Idem. Carta de David Hopkins, Assistente Especial da Motion Picture
Section, para John R. Long, de 30 de março de 1942.
[538]
GABLER, Neal. Walt Disney...op. cit., p. 445.
[539]
“Disney goes to War”, Life, 31 de agosto de 1942, p. 68.
[540]
GABLER, Neal. Walt Disney...op. cit., p. 448, 449 e 451.
[541]
Ibidem.
[542]
Ibidem, p. 460.
[543]
“Victory Through Air Power. Walt Disney transforms Seversky’s best-seller
into Technicolor film”, Life, 19 de julho de 1943, p. 51.
[544]
GABLER, Neal. Walt Disney...op. cit., p. 463.
[545]
“[...] in connection with all other governmental work which we do for the
various branches, our accounting must be “consistent”. We should keep any and
all costs and account for those costs in the same manner not only on this
particular, picture but on the Navy shorts, Treasury film, South American shorts,
and any and all other government work we do. I say this because when any
auditing firm or governmental auditing agency comes in to make an audit of our
books for the purpose of verifying our costs and they ascertained we were
charging one percentage of overhead to one project, say on the Navy, and were
absorbing all of the rest of the overhead on other projects we might find very
serious objections made and get ourselves into trouble. So let’s be consistent
throughout”. NARA, Record Group 229, Comunicação interna entre os escritórios
da Disney, p. 3.
[546]
Time, 9 fevereiro de 1942, p. 16.
[547]
“Education Teacher Disney”, Fortune, agosto de 1942, p. 91.
[548]
NARA, Record Group 229. Inter-office Communication – Carta de George E.
Morris para Roy Disney, 20 de janeiro de 1942.
[549]
Idem. Carta de Roy O. Disney para Nelson Rockefeller de 14 de dezembro
de 1942.
[550]
Idem. Carta de Francis Alstock, funcionário da Divisão de Cinema, para John
Hay Whitney, de 20 de abril de 1942.
[551]
“Joe was particularly anxious that I relate this information to you and wants
you to know that if anything should develop in the Disney organization that
would in any way render the Government's position dangerous, he will advice
you immediately”. Ibidem.
[552]
Idem. Contrato Oemcr 107.
[553]
“[...] was quite informative, and it is no longer such a great mystery why
labor costs in connection with pictures are so high”. Idem. Relatório de
atividades do estúdio Disney.
[554]
Ibidem.
[555]
Sequência cronológica de desenhos das cenas e ações mais importantes de
um filme, programa de televisão ou anúncio de publicidade.
[556]
NARA, Record Group 229, Relatório de atividades do estúdio Disney.
[557]
Ibidem.
[558]
“Disney appears to have put aside some of our projects in favor or War and
Navy pictures, and even some of his own commercial projects.” Ibidem.
[559]
Ibidem.
[560]
Ibidem.
[561]
TOTA, Antonio Pedro. O Imperialismo Sedutor. São Paulo: Companhia das
Letras, 2000, p. 91.
[562]
“Walt Disney goes to war”, Life, 31 de agosto de 1942, p. 61.
[563]
GABLER, Neal. Walt Disney...op. cit., p. 451.
[564]
Ver CAMPOS, André Luiz Vieira de. Políticas internacionais de saúde na Era
Vargas: o Serviço Especial de Saúde Pública, 1942-1960. Rio de Janeiro: Ed.
Fiocruz, 2006.
[565]
NARA, Record Group 229, Carta de Walt Disney para Guy W. Cox, Presidente
da John Hancock Mutual Life Insurance, de 24 de junho de 1943; e Carta de
Francis Alstock para Roy Disney, de 7 de dezembro de 1942.
[566]
“[…] story boards for “The Soybean”, prepared by Walt Disney Productions.
[…]As a picture it is excellent – clear, informative, entertaining. […] In my
opinion, it could be adapted for Latin American audiences with little difficulty”.
Idem. Memorando de Homer N. Calver para Thomas C. Edwards, de 1º de julho
de 1943.
[567]
Ibidem.
[568]
GABLER, Neal. Walt Disney...op. cit., p. 470.
[569]
NARA, Record Group 229. Memorando de Robert P. Hastings para Lawrence
N. Levy, de 22 de maio de 1943; e Memorando de Robert P. Hastings para
Gerald Smith de 3 de julho de 1943.
[570]
Idem, Carta de Madeline O´Brien para G. G. Smith de 29 de junho de 1943.
[571]
Ibidem.
[572]
“A sponsor will not only enjoy the benefits of prints distributed through
various governmental agencies and any other non-theatrical uses but may also
use prints for their organizational purposes for a period of years”. Idem. Carta de
Walt Disney para Guy W. Cox, Presidente da John Hancock Mutual Life Insurance,
de 24 de junho de 1943.
[573]
Ibidem.
[574]
“It occurred to us that you might be interested in one or more of the
aforementioned films”. Ibidem.
[575]
Idem. General Files. Robert Hastings “OEMcr-107-Walt Disney Production
Film Unit, de 6 de maio de 1943.
[576]
Ibidem.
[577]
GABLER, Neal. Walt Disney...op. cit., p. 443.
[578]
Ibidem.
[579]
NARA, Record Group 229, Carta de Roy Disney para Francis Alstock, de 10
de abril de 1942.
[580]
“[…] it would be in the best interest of the United States of America to have
Walt Disney Productions, Inc., produce and arrange for release and distribution
three (3) feature motion pictures instead of a series of twelve (12) one-reel 35
mm short subject animated cartoons as provided for in said contract.
Accordingly, I have determined that said contract should be amended as of
March 1, 1942”. Idem. Primeiro Suplemento do contrato NDCar 110.
[581]
GABLER, Neal. Walt Disney...op. cit., p. 443.
[582]
Para uma análise detalhada desse filme, ver FREIRE-MEDEIROS, Bianca.
“Diplomacia em celulóide:...” op. cit.
[583]
ZAGNI, Rodrigo Medina. “Imagens Projetadas do Império”: O Cinema
Hollywoodiano e a Construção de uma Identidade Americana para a Política da
Boa Vizinhança”, Cadernos PROLAM/USP (ano 8 - vol. 1 - 2008), p. 80.
[584]
FREIRE-MEDEIROS, Bianca. “Diplomacia em celulóide:...” op. cit., p. 78.
[585]
Time, 25 de janeiro de 1943.
[586]
NARA, Record Group 229, carta de George E. Morris para Francis Alstock,
de 23 de novembro de 1942.
[587]
“[…] the phrase “Latin America” is considered inaccurate and offensive to
people in the other American Republics. Idem. Carta de Richard Rogan para Phil
Reisman, de 15 de fevereiro de 1943.
[588]
“The following titles were considered to be better: DISNEY VISITS GOOD
NEIGHBORS or SOUTH THE OF THE BORDER WITH DISNEY”. Ibidem.
[589]
Idem. Identificação nº. 1034 BMP5-4409. Projeto de autorização.
[590]
Ver o site: http://www.disney2d.xpg.com.br/aloamigos.htm , acesso feito em
14 de novembro de 2010.
[591]
Durante o período da guerra Walt Disney fez várias viagens ao México tanto
para pesquisa material para filmes, quanto para receber prêmios. Ver GABLER,
Neal. Walt Disney...op. cit., p. 463.
[592]
NARA, Record Group 229. Memorando de Francis Alstock para o Comitê de
Operações, 28 de setembro de 1942.
[593]
Idem. Carta de Laurence Duggan, assessor de relações políticas, para
Francis Alstock, de 4 de dezembro de 1942.
[594]
“This Embassy sees no objection to Mr. Disney's project and to his proposed
visit to Mexico with the artists in question. It believes that during his stay here
he will find material for the films which he is planning to prepare. It thinks it is
desirable as indicated that the connection of the Office of the Coordinator with
the trip should not be in any way publicized. I believe that the visit of Mr. Disney
and the artist in question would be agreeable to Mr. Alemán, the Minister of
Gobernación”. Idem. Telegrama da Cidade do México para o Secretário de
Estado, Washington, 28 de novembro de 1942.
[595]
Ibidem.
[596]
“[...] if the Coordinator feels that the Mexican trip is essential to the
program, the office should willingly absorb all expenses”. Idem. Memorando de
Jack Leighter para Francis Alstock, de 2 de novembro de 1942.
[597]
Ibidem.
[598]
Idem. Carta de Francis Alstock, funcionário da Divisão de Cinema, para John
Hay Whitney, de 20 de abril de 1942.
[599]
GABLER, Neal. Walt Disney...op. cit., p. 458.
[600]
NARA, Record Group 229. Proposed Walt Disney Trip to Mexico.
[601]
“The result of the trip will be the production of at least one and it is hoped a
series of animated cartoon films dealing with Mexico similar to those on Chile,
Peru, Bolivia Argentina, and Brazil in the already completed SALUDOS”. Idem.
Identificação No. B-MP-1537, Projeto de Autorização.
[602]
Ibidem.
[603]
GABLER, Neal. Walt Disney...op. cit., p. 460.
[604]
NARA, Record Group 229, Carta de John E. Lockwood para Nelson A.
Rockefeller, de 18 de maio de 1943.
[605]
Ibidem.
[606]
Idem. Memorando de William Phillipson para Francis Alstock, 22 de
novembro de 1944.
[607]
Para uma analise do filme, ver FREIRE-MEDEIROS, Bianca. “Diplomacia em
celulóide…” op. cit.
[608]
LEITE, Sidney Ferreira. “Um pouco de Malandragem. A visita de Walt Disney
ao Brasil com o intuito de expandir e consolidar a política de boa vizinhança
americana daria origem ao Zé Carioca e a um amplo leque de influências
culturais e políticas”, História Viva, n. 30, abril de 2006.
[609]
GABLER, Neal. Walt Disney...op. cit., p. 468.
[610]
NARA, Record Group 229, Identificação nº. BMP5-4409. No entanto, no
DVD, lançado em 2004, do filme “Alô Amigos”, a versão em português foi
intitulada “Ao Sul do Equador com Disney”.
[611]
Os estudiosos divergem sobre esse número devido a não exatidão dos
registros.
[612]
Fortune, agosto de 1942, p. 156.
[613]
Ibidem.
[*]
Some Future Historian May Find This Interesting / Some future historian,
commenting on the remarkable way in which the continents of the western
world were drawn together in our generation, may conceivably illustrate his
point by recalling an event of December 23, 1940. / On that evening, for the first
time in all the long history of banking, the officers and employees of a national
bank on two continents were united in one big meeting by the magic of National
Broadcasting Company’s short wave radio. / It was not a public affair – just a
Christmas party of the National City Bank, held every year. But this year, when
the Choral Society sang its carols, there was an unseen audience of 2159 men
and women in 42 branches all over Latin America; the annual Christmas
greeting of the Chairman of the Board was heard as distinctly in Brazil and the
Argentine as at the Home Office in New York./ So, in spite of wars across the
ocean, and indeed, partly as a result of these wars, the Americas are daily
moving closer. Our Latin American branches are in a unique position to serve
and advance this process. Standing at the crossroads of commerce, they are
staffed by men and women who speak the language, are familiar with the
customs and know the trade conditions and opportunities in their respective
countries. Many of them have been members of National City’s family since the
bank opened its first overseas branch – in Buenos Aires in 1914. /In 26 years,
they and we, have accumulated knowledge, judgment, and “know how” in
respect to business in Latin America./ We in New York and the 2159 National City
folks in Latin America are at your service in the New Year. / The National City
Bank of New York. NARA, Record Group 229, Records of the Radio Division.
[614]
FEJES, Fred. Imperialism, Media, And The Good Neighbor. New Deal Foreign
Policy and United States Shortwave Broadcasting to Latin America. Norwood:
Ablex Publising Corporation, 1986, p. 47.
[615]
SOUSA, Marquilandes Borges. Rádio e Propaganda Política – Brasil e México
sob a mira norte-americana durante a Segunda Guerra. São Paulo: Annablume;
Fapesp, 2004, p. 50.
[616]
Pelo Radio Act de 13 de Agosto 1912, todas as emissoras de radio dos
Estados Unidos teriam que ser licenciadas pelo governo federal. A seção 2 desse
ato estabelecia que o governo poderia fechar as estações de radio em períodos
de guerra ou de emergência nacional ou fazer uso das mesmas mediante
indenização aos proprietários. “Every such license shall provide that the
President of the United States in time of war or public peril or disaster may
cause the closing of any station for radio communication and the removal
therefrom of all radio apparatus, or may authorize the use or control of any such
station or apparatus by any department of the Government, upon just
compensation to the owners.” Radio Laws and Regulations of the United States,
published by the Washington Government Printing Office. Edition 27, July, 1914.
[617]
FEJES, Fred. Imperialism, Media…, op. cit., p. 52-53.
[618]
SOUSA, Marquilandes. Rádio e Propaganda Política, op. cit, p. 51.
[619]
Ibidem, p. 52.
[620]
HORTEN, Gerd. Radio Goes To War. The Cultural Politics of Propaganda
during Worl War II. Berkeley / Los Angeles / London: 2003, p. 28.
[621]
FEJES, Fred. Imperialism, Media..., op. cit., p. 41 e 42.
[622]
Ibidem, p. 59.
[623]
Ibidem, p. 59-60.
[624]
SOUSA, Marquilandes. Rádio e Propaganda Política, op. cit, p. 53.
[625]
FEJES, Fred. Imperialism, Media..., op. cit., p. 59.
[626]
“[…] an inter-American system of political and economic relations
organized around the goals and interests of the United States” Ibidem, p.63
[627]
“[…] an interest in shortwave was beginning to develop among policy
makers and officials in Washington. As shortwave did not seem to have any
immediate commercial use, perhaps a more appropriate application would be in
the field of international politics. The political use of American shortwave was
particularly appealing to those policy makers concerned with the position of the
United States in Latin America.” Ibidem, p. 60
[628]
Em 1936, os órgãos governamentais ligados a área comercial como o
Commmerce Departament`s Bureau of Foreign and Domestic Commerce
começam a perceber que a programação de ondas curtas poderia contribuir
para um maior incremento comercial entre os Estados Unidos e a América
Latina. Ibidem, p. 83.
[629]
TOTA, António Pedro. O Imperialismo Sedutor. A americanização do Brasil
na época da Segunda Guerra. São Paulo: Companhia das Letras, 2000, p. 74.
[630]
SOUSA, Marquilandes. Rádio e Propaganda Política, op. cit, p. 56.
[631]
FEJES, Fred. Imperialism, Media..., op. cit., p. 105.
[632]
Ibidem, p. 96-99.
[633]
SOUSA, Marquilandes. Rádio e Propaganda Política, op. cit, p. 56.
[634]
“The new rules demonstrated that the government had decided to rely
totally on private broadcasters to develop United States shortwave transmission
to Latin America.” FEJES, Fred. Imperialism, Media..., op. cit., p. 103.
[635]
Ibidem.
[636]
Ibidem, p. 104, 105 e 106.
[637]
Ibidem, p. 107.
[638]
FEJES, Fred. Imperialism, Media…, op. cit., p. 103.
[639]
Ibidem, p. 131 e 137 e 143.
[640]
Ver TOTA, A. P. O Imperialismo Sedutor, op. cit.; SOUSA, M. B. Rádio e
Propaganda Política..., op. cit.; e MOURA, Gerson. O tio San chega ao Brasil. São
Paulo: Brasiliense, 1984.
[641]
FEJES, Fred. Imperialism, Media..., op. cit., p. 149.
[642]
Ibidem, p. 148.
[643]
NARA, Record Group 229, First Project Contemplated By the Coordinator of
Inter-American Affairs in Hollywood.
[644]
FEJES, Fred. Imperialism, Media…, op. cit., p. 149.
[645]
NARA, Record Group 229, Records of the Radio Division.
[646]
Ibidem.
[647]
Idem. Carta de Don Francisco para Niles Trammell, presidente da NBC, de
31 de março de 1942. “[…] directed to the other Americas […]”.
[648]
“[…] caution broadcasters against the reduction of the programs in these
languages during the present acute emergency […]”. NARA, Record Group 229,
Records of the Radio Division. Carta de Don Francisco para Niles Trammell,
presidente da NBC, de 31 de março de 1942.
[649]
“[…] any regular diversion of time to other languages would be
misinterpreted […]”. Ibidem.
[650]
Idem. Telegrama de Frank C. Page para C. B. Spaeth, de 13 de dezembro
de 1941.
[651]
Idem. Carta de Nelson Rockefeller para Frank C. Page de 16 de dezembro
de 1941.
[652]
Idem. Memorando de Don Francisco para Guy C. Hickok de 7 de maio de
1942.
[653]
Idem. Carta de Donald Withycomb para D. Mclntosh, vice-presidente da
American Steel Export Co. Inc., de 15 de janeiro de 1942.
[654]
“Every effort toward the cementing of better relations between the
Americas is of the deepest interest to us, and we appreciate your contribution as
the representatives of a great industry.” Idem. Carta de Don Francisco para
William B. Henderson, Air-Conditioning and Refrigerating Machinery Association,
de 29 de abril de 1942.
[655]
“[…] there are many more reasons for the Chase Bank to sponsor
broadcasts to Latin America than there were a year ago, when this matter first
aroused your interest”. Idem. Carta de Lunsford P. Yandell para J. C. Rovensky.
[656]
Ibidem.
[657]
Idem, Carta de J. C. Rovensky para Lunsford P. Yandell de 25 de novembro
de 1940.
[658]
Idem, Carta de Lunsford P. Yandell para J. C. Rovensky de 27 de novembro
de 1940.
[659]
“He agrees with me that there is a broad picture connected with the use of
international broadcasting by the Chase Bank, the importance of which extends
beyond the performance of the Foreign Department,into the field of the Bank’s
public relations both in this country and in Latin America”. Idem. Carta de
Lunsford P. Yandell para J. C. Rovensky de 23 de janeiro de 1941.
[660]
Idem. Carta de Yandell para Rovensky de 17 de janeiro de 1941.
[661]
Idem. Carta de W.J. Schappa, gerente de exportação da DuPont, para o
Clube de Gerentes de Exportação de Nova York de 23 de dezembro de 1940.
[662]
“The well executed program with Spanish, Argentinian and Mexican songs
gave us great pleasure.” Idem. Carta de J.F. Dement, gerente de exportação da
Dictaphone Corporation, para o Clube de Gerentes de Exportação de Nova York
de 3 de janeiro de 1941.
[663]
Idem. Carta de Lunsford P. Yandell, presidente da NBC, para J.C. Rovensky,
de 17 de janeiro de 1941.
[664]
Idem. VII preparação de material geral linguagem de programação.
[665]
Idem. Memorando 01 de outubro de 1942 de Walter Krause N. Para John C.
Subject: Commercial Cooperation- Rádio Divisão.
[666]
“[…] glad to cooperate with you in every way possible towards
accomplishing the present purpose of the Rockefeller Committee”. Idem. Carta
de E. Bernald para Elterich de 28 de agosto de 1942.
[667]
O OFF foi a primeira agência a centralizar e vigiar todas as informações e
campanhas de propaganda para o esforço de defesa entre 1941 e 1942
coordenou a maioria das campanhas de propagandas domésticas e em junho de
1942 foi substituída pelo Office of War Information (OWI). HORTEN, Gerd. Radio
Goes To War, op. cit., p. 42.
[668]
Ibidem, p. 109 e 123.
[669]
Esta série começou a ser patrocinada pela Dupont, segundo Horten, no
período que a empresa sofreu uma investigação do Congresso no que tage sua
participação como vendedor de munições na I Guerra Mundial. Ao enfatizar nos
programas os progressos da ciência e temas de utilidade pública e
humanitários, a empresa buscou dissociar sua imagem de vendedora de
armamentos para os consumidores. Ibidem, p. 20.
[670]
NARA, Record Group 229, Records of the Radio Division. Memorando de Don
Francisco para J. C. Rovensky de 27 de Junho de 1942.
[671]
“[…] from the public service viewpoint to bring the Adam Hats Sports
Parade to Latin America – that we felt it was a public-spirited gesture to spread
good will among our neighbors.” Idem. Carta de Leon S. Goldberg para Lunsford
P. Yandell de 7 de janeiro de 1941.
[672]
Ibidem.
[673]
Idem. Telegrama de Robert Dennison Jr. para Esterbrook Steel Pen Co.
[674]
Idem. Carta da Standard Oil para Yandell, diretor de comércio internacional
da NBC, de 10 de maio de 1940.
[675]
“It is our feeling that your new service supplies a definite and growing need
of those American industries that have large sales or investments in Latin
America. Our experience with this broadcasting effort convinces us that the
effectiveness of your service should assure it an important place in developing
sound and lasting relationships with Latin America”. Ibidem.
[676]
Ibidem.
[677]
Idem. Relatório da Associated Press e da United Press sobre as atividades
na América Latina de 5 de dezembro de 1941.
[678]
“[…] this phase of our radio activity with Secretary Hull, Secretary Welles,
Mr. McDermott, and Mr. Duggan. The plan had the enthusiastic support of the
State Department officials”. Idem. Carta de Merlin H. Aylesworth, presidente da
NBC, para Wallace K. Harrison, diretor de relações culturais do Office, de 7 de
janeiro de 1942.
[679]
“[…] carrying on with the American Radio Manufacturers, including a
request for priorities and Government participation and insurance against
losses.” Ibidem.
[680]
“[…] truthful news, from the American point of view, to be broadcasted to
South American listeners.” Idem. Carta de Mclntosh, vice-presidente da
American Steel Export Company, para Donald Withycomb, funcionário do OCIAA,
de 16 de janeiro de 1942.
[681]
“too high in proportion to the commercial benefits”. Ibidem.
[682]
Ibidem. No Brasil o programa era transmitido por uma estação no Rio de
Janeiro a PRF4 Rádio Jornal e em São Paulo pela PRE4 Rádio Cultura.
[683]
“[…] many prospective American advertisers to purchase a considerable
amount of additional time on local radio stations because of the vastly increased
listening audience in these countries.” Idem. Relatório da Associated Press e da
United Press sobre as atividades na América Latina de 5 de dezembro de 1941.
[684]
“1942 has brought us many new words, none more prophetic than those
words that have burned themselves in our minds with the power of simple truth
- The United Americas Will Win.” Idem. Carta de Jay D. Cook, diretor do
Departamento Internacional da RCA, para Nelson Rockefeller de 17 de fevereiro
de 1943.
[685]
Idem. Carta de Rockefeller para Jay D. Cook de 5 de março de 1943. Em 18
de fevereiro, Rockefeller escreveu para o chefe da Divisão de Rádio do Office,
Don Francisco, comentando a carta de Jay D. Cook.
[686]
Consorcio internacional que se constituiu em 1919 para explorar a radio
telegrafia e a radio telefonia no Brasil. Era formado por Era formado pela
Western – sob a denominação Cable and Wireless Ltd.; Marconi Wirelles
Telegraph Co.; o grupo francês da Cie. Générale de Télégraphie Sans Fils; o
grupo alemão da Gesselcraft für Dantlose Telegraphie (Telefunken); a Transradio
Internacional e o grupo americano da Radio Corporation of America (RCA). Ver
Wainberg, Jacques Alkalai. Casa Grande e Senzala com Antena Parabólica.
Telecomunicações e o Brasil. Porto Alegre: EdiPUCRS e Famecos, 2001, p. 87.
[687]
Ibidem. Latin American Economic Newsletter. Economic Defense Board. By
Jerome B. Cohen.
[688]
FEJES, Fred. Imperialism, Media…, op. cit., p. 151 e 152.
[689]
“[…] particularly helpful and constructive.” NARA, Record Group 229,
Records of the Radio Division. Memorando de Don Francisco para William A.
Hillpot de 24 de agosto de 1942.
[690]
Ibidem.
[691]
“[…] however, handle part of it, or perhaps criticize one or two or more of
the series. If someone in Washington could route these and more or less
apportion the work, I think that we could get by that way.” Idem. Memorando de
William A. Hillpot para Don Francisco de 31 de agosto de 1942.
[692]
“These people do not know our programs. They don’t hear our programs.
Either they should be familiar with what we are doing, or our people here should
be doing the program criticisms job”. Idem. Carta de Sylvester para Kruming de
11 de setembro de 1942.
[693]
Ibidem.
[694]
Idem. Monitoramento de ondas curtas.
[695]
FEJES, Fred. Imperialism, Media…, op. cit., p. 152.
[696]
NARA, Record Group 229, Records of the Radio Division, Office of Inter-
American Affairs.
[697]
FEJES, Fred. Imperialism, Media…, op. cit., p. 153.
[698]
NARA, Record Group 229, Records of the Radio Division. Carta de Jack
Runyon para Russel F.
[699]
NARA, Record Group 229, Creation of The Motion Picture Society, p. 8 e The
Executive Office of The President.
[700]
NARA, Record Group 229, The Executive Office of The President, p. 1.
[701]
NARA, Record Group 229, Draft, p. 8.
[702]
NARA, Record Group 229, Records of the Radio Division. Carta de Walter
Wanger para Don Francisco de 18 de maio de 1942.
[703]
Idem. Identification RA 1150. Revision RA-1150, “Screen and Radio Stars
for Radio Programs”.
[704]
Idem. Contract RA 1150, p. 1. Este contrato teve sua duração ampliada, em
13 de maio de 1943, até 30 de junho de 1943 através do First Supplement to
Contract: OEMcr-192.
[705]
“The talent to be obtained with the help of the Motion Picture Society will
include the stars favored by movie-goers in the other Americas, and capable of
speaking the language of the countries that will hear them. For example, Don
Ameche, Carmen Miranda and Nat Pendleton are extremely popular in Brazil and
speak Portuguese. The Citizens of the other American Republics are ardent
motion picture fans, and the use in radio programs of motion picture stars with
whom they are familiar appears to be one of the best possible means for
developing a pro United States radio audience in the other American Republics.
The entertainment which emanates from Hollywood has influenced the opinions
of citizens in the other Americas, their ways of living, fashions, and business
operations”. Idem. Identification RA 1150. “Screen and Radio Stars for Radio
Programs”.
[706]
Ibidem.
[707]
Idem. Memorando de Austen, Divisão Jurídica do Office, para Draxler de 29
de julho de 1942.
[708]
Idem. Contract RA 1150, p. 2.
[709]
Idem. Carta de Don Francisco para Berent Friele, brazilian division of the
Coordinator, Rio de Janeiro, Brazil, de 21 de abril de 1942.
[710]
“We should like to know how many recordings of this and other programs
you would regularly require. We would also appreciate your opinion as to the
suitability of the programs for your community, as well as any specific evidence
of the reaction of local audiences.” Ibidem.
[711]
Idem. Identification RA 1150. “Screen and Radio Stars for Radio Programs”.
[712]
Ibidem.
[713]
“[…] should be given responsibility for making a series of transcribed shows
with Hollywood talent and an idea needed for such programs.” Idem.
Memorando de 09 de janeiro de 1943, de Don Francisco para os funcionários do
Office, Ogilvie, Russel Pierce e Hillpot. Subject: Regarding visit to Hollywood,
California, December 21-24, 1942.
[714]
Ibidem.
[715]
Idem. Carta de Jack W. Runyon para Russel Pierce de 19 de maio de 1942.
[716]
Idem. Carta de Jerome J. Henry, Diretor assistente da Divisão de Rádio,
para Jack W. Runyon de 22 de junho de 1942.
[717]
Idem. Carta de Jack W. Runyon para J. H. Draxler de 3 de agosto de 1942.
[718]
Idem. Carta de Frederick A. Long para Jack W. Runyon de 4 de junho de
1942.
[719]
Idem. Carta de Jerome J. Henry para Jack W. Runyon de 12 de junho de
1942.
[720]
“[…] will not publicly represent this Office or the United States of America
or any department or agency of the Government […]”. Idem. Carta de Lawrence
H. Levy para David Hopkins de 24 de abril de 1942 com cópia para a MPSA.
[721]
Ibidem.
[722]
Idem. Telegrama de Jack W. Runyon para Don Francisco.
[723]
Idem. Carta de Don Francisco para Jack W. Runyon de 22 de maio de 1942.
[724]
Ibidem.
[725]
Ibidem, p. 86.
[726]
Idem. Identification RA 1150. “Screen and Radio Stars for Radio
Programs”.
[727]
Ibidem.
[728]
Idem. Carta de Francis Jamieson para Guy C. Hickok de 17 de junho de
1942.
[729]
Idem. Memorando de O. Bermudez para Russel Pierce de 11 de setembro de
1942.
[730]
Idem. Identification Bra 25078. Proposta de autorização de projeto. E
Memorando de 08 de julho de 1944.
[731]
“If there is any red tape or confusion causing the delay of the immediate
dispatch of these important replacements to the Latin American stations, it
should be eliminated at once. I am certain that Washington is aware of this
situation, but officials may not fully realize the danger of the time element. This
is a vital factor in hemispheric and United Nations solidarity and it merits
immediate attention.” Idem. International Short Wave News, June 29, 1942.
Royal Sees Material Shortages Imperiling Latin American Radio Cooperation, p.
2. Esse pronunciamento foi enviado pelo funcionário do OCIAA H. N. Elterich
através de um memorando para J. C. Rovensky.
[732]
Ibidem.
[733]
Idem. Memorando de H. N. Elterich para J. C. Rovensky de 27 de julho de
1942.
[734]
[…] our full efforts would have to be devoted to the all-important task of
winning goodwill and better understanding of the United States among the Latin
American countries. […] / We would have to place major emphasis on our
culture, or science and industry, our commerce and economic plans, our political
and social developments as they would influence and affect our neighboring
nations. […] Ours, in essence, must be the task of helping build a permanent
structure of understanding through International Public Relations - creating
among Latin America a spirit of sympathetic goodwill and a desire to cooperate
in mutual efforts toward world security and prosperity. / Most of our feature
rebroadcast programs at this point were devoted to the fulfillment of these aims.
They included, "El Radioteatro de America", "Hacia Un Mundo Mejor", "Perguntas
y Respuestas" (Questions and Answers), "La Mesa Redonda Inter-Americana",
and "The Hit Parade", which continued to emphasize post-war cultural
information and economic subjects. Idem. Identification RA 1150, Approved
Copy, Project Authorization.
[735]
“Dollar-a-year Man”. Expressão usada para descrever banqueiros,
profissionais liberais, comerciantes, executivos, fabricantes, etc que auxiliaram
agências governamentais em áreas que eram especialistas em períodos
emergenciais e, sobretudo durante períodos de guerra. Recebiam apenas um
salário simbólico de um dólar por ano, e a cobertura de suas despesas. Tal
iniciativa de convocar esses especialistas para auxiliarem o governo surgiu no
governo de Woodrow Wilson no momento em que os Estados Unidos entraram
na I Guerra Mundial e se manteve durante o governo de Franklin Delano
Roosevelt. Ver CUFF, Robert D. “A “Dollar-a-Year Man in Government: George N.
Peek and the War Industrie Board”. The Business History Review, Vol. XLI, n. 4,
Winter, 1967.