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Matos Invasoes Biologicas Brasil
Matos Invasoes Biologicas Brasil
da arte no Brasil
Invasões biológicas de A a Z
de Charles Darwin até Simberloff & Rejmanek
Definições da nomenclatura envolvida nos
trabalhos sobre invasão biológica
• Espécie nativa: espécie que evoluiu no ambiente em questão ou
que lá chegou desde épocas remotas, sem a interferência humana.
• Espécie exótica: espécie que está em ambiente diferente de seu
local de origem, por ação do homem (intencional ou acidental).
• Exótica casual: espécie fora de seu ambiente de origem, sem a
capacidade de formar população persistente.
• Exótica naturalizada: espécie fora de seu ambiente de origem,
capaz de formar população persistente e de conviver com a
comunidade nativa sem invadir ecossistema natural ou antrópico.
• Invasora: espécie exótica em ecossistema natural ou antrópico, que
desenvolve altas taxas de crescimento, reprodução e dispersão.
• Praga: espécie exótica ou não, indesejável no local por razões
geralmente econômicas.
• Super-dominante: espécie nativa que se comporta como invasora,
mediante desequilíbrio ambiental.
Silva Matos, D.M. & Pivello, V. Cienc. Cult. v.61 n.1 São Paulo 2009
Embasamento científico sobre invasão biológica
Invasibilidade
Invasibilidade & invasividisidade
Invasibilidade
Invasibilidade & invasividisidade
Invasivisidade Crescimento
Fecundidade Dispersão
Interações
Intra-
Inter-específicas Crescimento
populacional
-de Charles Darwin até Simberloff & Rejmanek
-nomenclatura universal: o primeiro passo
-recomendações para elaboração e consolidação de uma estratégia
nacional de prevenção e controle das espécies exóticas no Brasil
-o que precisamos conhecer?
-invasibilidade & invasividisidade
-Ecologia de populações & invasividisidade
-Ecologia de populações de espécies invasoras no Brasil
-o que ainda precisamos saber?
Ecologia de populações & invasividisidade
Ecologia de populações & invasividisidade
Ecologia de populações & invasividisidade
Espécie A Espécie B
Resposta Resposta
Efeito Efeito
Recurso
Ambiente
Embasamento científico sobre invasão biológica
a-
b- Relationships between
7 8
(a) ln(frond biomass) x
Ln(frond biomass)
Ln(frond biomass)
6 7
ln(rhizome biomass),
c- d-
8 1 biomass) x
ln(necromass).
Ln(frond biomass)
7 0
continuous line=
6 -1
Cerrado,
5 -2
dashed line = Atlantic
-3
Forest.
4
4 5 6 7 8 9 4 5 6 7 8 9
Ln(necromass) Ln(necromass)
Ecologia de populações de espécies invasoras no Brasil
Pteridium arachnoideum
Effects of leachate from Pteridium fronds on the germination, diameter, stem length and, root length
of tree seedlings compared to the experimental control (water). Mean values ± sd are presented;
*indicates significant differences ( p<0.05) for Mann-Whitney test.
Plant species Germination rate (%) Diameter (mm) Stem length (mm) Root length (mm)
Control Leachate Control Leachate Control Leachate Control Leachate
Pioneer species
Cecropia sp 15.5 15 0.51 0.48 4.97* 6.59* 15.54* 11.49*
0.06 0.15 1.41 0.97 5.69 6.65
Cordia superba 45.5* 52.5* 1.48* 1.36* 31.90 32.02 45.46 41.19
0.12 0.16 7.87 8.27 17.57 21.12
Cracidae
Columbidae
Psittacidae
Trogonidae
Momotidae
Ramphastidae
Tyrannidae
Turdidae
Thraupidae
Spatial distribution of E.
edulis, E. oleracea and
hybrids at Carlos Botelho
State Park (CBSP) and E.
edulis at Ilha do Cardoso
State Park (ICSP). The scale
represents local aggregation
indexes calculated for each
plot. Dark color indicate
higher aggregation. The area
marked in figure represents
E. oleracea original planting
at CBSP.
Embasamento científico sobre invasão biológica
• dmatos@ufscar.br