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Formação Básica do
Combatente
PPB 2 – 5ª Ed/2009
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1º Subperíodo IIB
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B-101 (AC) Identificar os símbolos nacionais e seus significados
1. OBJETIVOS
a. Definir pátria.
b. Identificar as Instituições Nacionais e o Exército Brasileiro em seu contexto.
c. Conhecer os Símbolos Nacionais, com ênfase para o Hino e a Bandeira.
2. ASSUNTOS:
a. Pátria, Instituições e tradições nacionais:
1) Conceitos;
2) Principais fatos históricos relacionados;
b. Símbolos Nacionais:
1) Significado;
2) Importância para o cultivo do patriotismo;
c. Tradições Nacionais : São comemorações que vem sendo comemoradas a praticadas com mais
intensidade através dos anos. Ex: Comemorações carnavalescas, comemorações de Nossa Senhora
Aparecida, adoração pelo futebol etc..
2. SÍMBOLOS NACIONAIS
- Os símbolos nacionais são: Bandeira Nacional, Hino Nacional, e Armas Nacionais.
a. Significação:
- Os Símbolos Nacionais são retratos do BRASIL: de nossa terra, de nossa gente.
- A Bandeira e o Hino, as Armas e o Selo Nacionais são as manifestações simbólicas de nossa
nacionalidade e marcos da presença perante o BRASIL no concerto das nações.
- São os “Símbolos augustos da Pátria” que aprendemos a amar desde a infância e que nos
compete zelar e defender sempre. Símbolos que testemunham os episódios mais importantes de
nossa História, desde o Descobrimento até a emancipação política , na tarefa de consumir um
BRASIL melhor e uma sociedade mais justa.
b. Características:
1) Bandeira Nacional:
- As cores de nossa Bandeira são Verde, Amarelo, e Azul. A cor verde representa as nossas
riquezas minerais. O amarelo o nosso ouro, o azul o céu do BRASIL no estado do Rio de Janeiro na
manhã de 15 Nov 1889. Ordem e Progresso: representa a aspiração dos brasileiros na Bandeira.
Ainda há a cor branca.
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2) Selo Nacional:
- Tem como símbolo a esfera celeste, tendo em volta as palavras República Federativa do
BRASIL, na esfera celeste temos a mesma que na Bandeira Nacional.
3) Hino Nacional:
É o toque de clarim que desperta o sentimento patriótico que existe em cada Brasileiro.
Deve ser usado e executado respeitosamente. Possui letra de OSÓRIO DUQUE ESTRADA e
música de FRANCISCO MANUEL DA SILVA.
4) Armas Nacionais:
- Representa uma estrela por um sabre circundada por ramos de café e fumo de cor natural,
tendo no centro as esferas azul celeste que figuram a constelação do Cruzeiro do Sul e tendo em
redor mais 27 estrelas representando os estados. No punho do sabre há uma estrela pequena que
representa o DF.
c. Uso Correto:
1) Bandeira Nacional:
- A Bandeira Nacional pode ser usada em todas as manifestações do sentido patriótico dos
brasileiros, de caráter oficial ou particular.
- A Bandeira Nacional pode ser apresentada:
a) Conduzida em formaturas, desfiles, ou mesmo individualmente.
b)Distendida sobre ataúdes, até a ocasião do sepultamento.
A Bandeira Nacional estará permanentemente no topo de um mastro especial plantado na
Praça dos Três Poderes de Brasília, no Distrito Federal, como símbolo perene da Pátria e sob a
guarda do povo brasileiro.
Hasteia - se, obrigatoriamente, a Bandeira Nacional, nos dias de festa ou luto nacional, em
todas repartições públicas, nos estabelecimentos de ensino e sindicatos.
A Bandeira Nacional pode ser hasteada e arreada qualquer hora do dia e da noite.
À noite a bandeira deve estar devidamente iluminada.
Quando várias bandeiras são hasteadas ou arreadas simultaneamente, a Bandeira Nacional
é a primeira a atingir o topo e a última a dele descer.
A Bandeira Nacional, quando não estiver , em uso deve ser guardada em local digno.
A Bandeira Nacional nunca se abate em continência.
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2) Selo Nacional:
- O Selo Nacional será usado para autenticar os atos de governo e bem assim os diplomas e
certificados pelos estabelecimentos de ensino ofícios ou reconhecidos
3) Hino Nacional:
- O Hino Nacional será executado:
a) Em continência a Bandeira Nacional e ao Presidente da República, ao Congresso
Nacional e ao Supremo Tribunal Federal, quando incorporados; e nos demais casos expressamente
determinados pelos regulamentos de continência ou cerimônias de cortesia internacional.
b) Na ocasião do hasteamento da Bandeira Nacional no parágrafo único do Art.14.
Será facultativa a execução do Hino Nacional na abertura de sessões cívicas, nas
cerimônias religiosas a que se associe sentido patriótico, início ou no encerramento das
transmissões diárias de rádio e televisão, bem assim para exprimir regozijo público em ocasiões
festivas.
Nas cerimônias em que se tenha de executar um Hino Nacional estrangeiro, este deve, por
cortesia, preceder o Hino Nacional Brasileiro.
4) Armas Nacionais:
É obrigatório o uso das armas nacionais:
a) No Palácio da Presidência da República e na residência do Presidente da República
b) Nos edifícios - sede dos ministérios.
c)Na casa do Congresso Nacional.
d) No supremo tribunal, nos tribunais superiores e nos tribunais federais de recursos.
e) Nos edifícios - sede dos poderes executivos, legislativos e judiciários dos estados,
territórios e Distrito Federal.
f) Nas prefeituras e câmaras municipais.
g) Na frontearia dos edifícios das repartições públicas federais.
h)Nos Quartéis das forças federais de terra, mar e ar e das polícias militares, nos seus
armamentos e materiais bélicos assim nas fortalezas e nos navios de guerra.
i) Na fronteira ou no salão principal das escolas públicas.
j) Nos papéis de expediente, nos convites e nas publicações oficiais de nível federal.
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B-102 (AC) Citar os principais dados biográficos do Patrono do Exército e da Arma de
Cavalaria
1. OBJETIVOS
a. Citar o nome do Patrono do Exército e do Patrono da Arma de Cavalaria
b. Demonstrar as razões para a escolha desses Oficiais como Patronos
2. ASSUNTOS
a. Patrono do Exército e da Arma de Cavalaria:
1) Nome e títulos;
2) Principais dados biográficos.
Nasceu em 25 de Agosto de 1803, na Fazenda de São Paulo, Vila de Porto de Estrela, na Baixada
Fluminense, Rio de Janeiro. Em 22 Nov 1808, assentou praça como cadete no 1º Regimento de
Infantaria, ingressando na Academia Real Militar aos 15 anos. Tenente com apenas 17 anos,
integrou o recem-criado Batalhão do Imperador, como ajudante, com ele recebendo o batismo de
fogo em 03 Maio 1823, nas lutas pela independência da Bahia, quando pôde revelar as excepcionais
qualidades de iniciativa, comando, inteligência e bravura. Com apenas 20 anos e 6 meses de idade,
era capitão, participando da Campanha da Cisplatina.
Em 02 Dez 1839, já coronel, passou a justificar a aoréola de Pacificador e Símbolo da
Nacionalidade, ao ser nomeado Presidente da Província do Maranhão e Comandante Geral das
forças em operações, para reprimir a “Balaiada”, após o que recebeu o título de Barão de Caxias e a
promoção de Brigadeiro. Do mesmo modo, pacificou São Paulo e Minas Gerais, em 1842, razão
porque foi promovido a Marechal de Campo graduado, quando não contava ainda 40 anos de idade.
Em fins de 1842 foi nomeado Presidente e Comandante-Chefe do Exército em operações no Rio
Grande do Sul, para dar fim à Guerra dos Farrapos, que já durava 8 anos, e ao término da qual foi
efetivado como Marechal de Campo, eleito Senador pelo Rio Grande do Sul e distinguido com o
título de Conde. Em 1851, é novamente nomeado Presidente e Comandante-Chefe do Exército do
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Sul, desta feita para lutar contra Oribe, no Uruguai, e, logo a seguir, contra Rosas, na Argentina.
Vitorioso mais uma vez, foi promovido a Tenente- General e elevado à dignidade de Marquês. Em
16 Jun 1855, foi Ministro da Guerra e, em1856, Presidente do Conselho de Ministros, ambos pela
primeira vez.
Em 10 Out 1866, foi nomeado Comandante-Chefe das Forças do Império em operações contra as
forças de Lopes, do Paraguai, sendo logo efetivado no posto de Marechal-de-Exército e assumido,
em 10 Fev 1867, o Comando Geral das forças em operações, em substituição a militar, Segue-se a
série de retumbantes vitórias, culminando em Itororó, Avaí, Lomas Valentinas, na rendição de
Angustura e na entrada de Assunção, quando deu por encerrada a sua gloriosa jornada, depois de
uma permanência na guerra de 26 meses. “Pelos serviços prestados na guerra do Paraguai”, o
Imperador lhe concedeu o título de Duque, em 23 Mar 1869. Caxias foi Ministro da Guerra e
Presidente do Conselho de Ministros por mais duas vezes, a última de 1875 a 1878. Faleceu na
Fazenda Santa Mônica, nas proximidades do Município de Vassouras, sendo o seu corpo conduzido
para o Rio e enterrado no cemitério do Catumbi. Hoje, os seus restos mortais e os de sua esposa
jazem no mausoléu defronte do Palácio Duque de Caxias, no centro do Rio de Janeiro.
Caxias foi grande patriota, cidadão exemplar e general nunca vencido. Pacificou o Maranhão,
Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Foi hábil político e notáveladministrador. Morreu com 77 anos
de idade e pobre; foi, porém, o maior dos nossos soldados.
O Exército Nacional comemora na data de seu aniversário ( 25 Ago ), o Dia do Soldado, como
uma homenagem sincera a este Marechal e Duque. Por sua ação como pacificador foi eleito Patrono
do Exército.
Gaúcho, nascido em 10 de Maio de 1808, na vila de Santo Antônio do Arroio, que hoje é o
município de Osório, no Estado do Rio Grande do Sul. Com apenas 15 anos, praça de pré, recebia o
batismo de fogo, no arroio Miguelete, diante das tropas portuguesas. Aos 17 anos, já alféres,
destaca-se em combate junto ao arroio Sarandi contra a tropa de Lavalleja. Aos 19 anos era
1ºtenente e já vivera quatro em campanha, com lutas em vários combates e duras batalhas.
Participou praticamente de toda a Guerra dos Farrapos (1835/45), onde chegou a tenente-coronel,
promoção esta recomendada por Caxias. Voltou então a Bagé no comando do regimento em que em
que servira como subalterno. Na luta contra o ditador Rosas, seus feitos à frente do regimento, na
batalha de Monte Caseros, levaram Caxias, de novo, a solicitar a sua promoção a coronel, em 1852.
Comandou durante três anos a fronteira de São Borja (Missões), quando foi promovido a
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Brigadeiro.
Em 1º Mar 1865, assumiu o comando do 1º Corpo de Exército Brasileiro na guerra com o
Paraguai e, logo depois, promovido a Marechal-de-Campo. Em 16 Abr 1866, ã frente de 10.000
homens, bate as tropas paraguaias no Passo da Pátria, em Estero Bellaco e, finalmente, em Tuiuti.
A nomeação de Caxias como comandante único das forças brasileiras, em 1866, marcou a volta de
Osório à guerra, desta feita à testa do recém-criado 3º Corpo de Exército e com o qual penetra na
Fortaleza de Humaitá para depois, na batalha de Avaí, vir a ser ferido gravemente e ser obrigado a
retirar-se da luta. No entanto, ainda enfermo, e a instâncias do Conde d’eu, voltou ao comando do 1º
Corpo, participando, em 1869, do assalto e captura da praça forte Peribebuí. Foi elevado à
dignidade de Marquês do Herval, pouco antes do fim da Guerra do Paraguai, escolhido senador pelo
seu Estado e Ministro da Guerra em 1878. Seus restos mortais repousam hoje no magnífico Parque
Histórico criado para homenageá-lo, exatamente no local em que nasceu.
Osório era a coragem, a bravura, a impetuosidade, era mesmo vitória antes da batalha travada;
com suas cargas atuou sempre na vanguarda; queria ver os olhos do inimigo. Era o exemplo a ser
seguido, a espada de ferro nunca derrubada. Através dele o inimigo conheceu a derrota e o Exército
ficou engrandecido e, por tudo isso, foi escolhido patrono da Arma de Cavalaria. ( Decreto nº
51429 de 13 Mar 62 ).
Títulos Oligárquicos
Barão............................................ 01 Mai 1866
Visconde....................................... 11 Abr 1868
Marquês........................................ 29 Dez 1870
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B-103 (AC) Identificar a atuação do EB na formação da nacionalidade e nos fatos marcantes da
(FC) vida brasileira.
1. OBJETIVOS
a. A formação do EB.
b. Atuação do Exército em fatos marcantes da brasileira:
1) Guararapes
2) Independência
3) Proclamação da República
4) Guerras externas e internas do Brasil
5) Intentona Comunista
6) Contra-revolução de março de 1964
7) Contra-guerrilha urbana e rural
8) Participação em Op de Mnt da Paz sob a égide da ONU e de outros organismos
internacionais
9) O Exército Brasileiro como extrato da Sociedade Brasileira.
2. ASSUNTOS
-O Exército e a Nação Brasileira
Nas décadas posteriores ao descobrimento do Brasil, a Força Terrestre foi representada pelo povo
em armas nas lutas pela sobrevivência, conquista e manutenção do território. Em verdadeira
simbiose da organização tática portuguesa com operações irregulares, índios, brancos e negros
formou a primeira força que lutou e expulsou os invasores do nosso litoral. Portanto, a partir da
memorável epopéia de Guararapes (1648), não havia apenas homens reunidos em torno de um
simples ideal de libertação, mas sim, as bases do Exército Nacional de uma Pátria que se
confirmaria a 7 de setembro de 1822.
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A união entre a coroa lusa e espanhola, em 1580, que tornou as terras da América pertencente a
um só rei e senhor, permitiu o alargamento da base física da colônia portuguesa, pela extraordinária
ação exploradora empreendida pelas Entradas e Bandeiras. Naquela época, os portugueses,
estimulados por notável visão estratégica, buscaram fixar os limites da colônia em acidentes
geográficos bem nítidos e o mais possível ao Oeste. Assim, no interior da Amazônia, nos pampas
sulinos o nos confins dos sertões, à medida que avançava a marcha desbravadora dos bandeirantes,
surgiam fortes e fortins - sentinelas de pedras a bradar: “esta terra tem dono!”.
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Em decorrência da sintonia permanente que o Exército sempre teve com a sociedade brasileira,
seu papel foi decisivo na Proclamação e na Consolidação da República. Naquele período
particularmente conturbado, os militares desempenharam papel de moderação, idêntico ao exercido
pelo Imperador na monarquia, garantindo a sobrevivência das instituições.
1ª Guerra Mundial
2ª Guerra Mundial
A II Guerra Mundial trouxe modificações significativas na evolução do Exército Brasileiro. Em
1942, em resposta ao torpedeamento de diversos de seus navios mercantes, o Brasil declarou guerra
as potências do Eixo.
Em 1944, o Brasil enviou para o teatro de operações europeu uma força expedicionária
organizada em curto espaço de tempo, sob o comando do General Mascarenhas de Moraes.
Designadas para operar na Itália, durante o tempo em que esteve em combate, compondo o V
Exército dos Estados Unidos da América, a Divisão brasileira sofreu mais de 400 baixas por morte
em ação. Antes de que o conflito terminasse, havia feito mais de 15000 prisioneiros de guerra e
capturado duas divisões inimigas.
Na Itália , a FEB cobriu-se de glórias, combatendo tropas aguerridas, ao lado de soldados
calejados por anos de campanha. Nada ficaria a dever a uns e outros. As glórias colhidas em Monte
Castello, Montese e Fornovo, e em tantas outras ações, estão gravadas com letras de sangue na
História Militar brasileira. Aos nossos pracinhas devemos, em difícil hora, a garantia de dignidade
de nossa Pátria.
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Além dessa evolução tecnológica, foi renovado o sistema de instrução e foram estruturadas as atuais
divisões de exército e brigadas; combinações de tropas mais leves e flexíveis, consentâneas com as
peculiaridades do ambiente operacional brasileiro.
A 31 de março de 1964, o País sob intensa pressão da anarquia, da desordem, da ameaça às
Instituições Nacionais e do perigo eminente de uma tomada comunista no País, fizeram estes fatos
com que o Exército Brasileiro deixasse a vida no aquartelamento e saísse às ruas para defender a
democracia e a cidadania do povo brasileiro.
•
O EB como extrato da sociedade brasileira
Honrando compromissos internacionais assumidos, o Brasil já se fez ou está presente em
inúmeras operações de manutenção da paz em diversas partes do mundo.
Na atualidade o Exército brasileiro consolida sua individualidade. Exercita e desenvolve uma
doutrina militar genuinamente nacional, gerado com base em perspectivas de emprego realistas, e
tem procurado evoluir sua concepção estratégica de maneira compatível com as demandas do
futuro.
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B-104 (AC) Descrever as características da sociedade brasileira
1. OBJETIVOS
a. Citar os componentes étnicos da sociedade brasileira;
b. Citar os tipos de instituições existentes na sociedade brasileira, exemplificando em termos
locais;
c. Citar a(s) atividade(s) econômica(s) predominante na região;
2. ASSUNTOS
a. Formação da nacionalidade brasileira;
b. Os tipos de instituições nacionais:
1) Família;
2) Escola;
3) Igreja;
4) Forças Armadas;
c. Ocupação do território brasileiro. Evolução econômica do país.
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2. OS TIPOS DE INSTITUIÇÕES NACIONAIS
a. Instituições: Instituição é algo instituído e estabelecido, uma corporação, uma associação, uma
organização, uma entidade que se destina a segurar a unidade de grupo, Ex: Instituição Social:
Família, Escola, Igreja - A família, a escola e a igreja são muito importantes para uma boa
formação, tanto na educação quanto no ensino religioso de qualquer cidadão. De casa que trazemos
os bons costumes, respeito e educação, aprimorando-se na escola. A família é nossa base,
dependendo da nossa educação é que seremos ou não bons cidadãos.
a) Instituição Nacional
Por ser de âmbito nacional e, sobretudo, por ser integrada por cidadãos brasileiros de todas as
regiões do território pátrio e por estar comprometida com os valores da cultura brasileira e com os
superiores interesses e aspirações da sociedade brasileira.
b) Instituição permanente
Por ser imprescindível para a sobrevivência da Nação brasileira, respaldando as decisões soberanas
do Estado, desde as origens de seu processo histórico, sempre comprometida com as aspirações e
com os anseios do povo brasileiro.
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lugar entre os municípios do Rio Grande do Sul, seguido do rebanho de gado leiteiro, de 5.000
cabeças produzindo cerca de 8.000.000 litros anuais, alimenta a indústria de laticínios do município.
Indústria: É sustentada na produção de colheitadeiras, responsável por 30% da produção
nacional, de derivados de carne suína, de laticínios e de erva mate, com grande destaque no setor
metal-mecânico.
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B-105 (AC) Identificar os princípios fundamentais da Constituição Federal (CF)
1. OBJETIVOS
a. Citar os fundamentos do Brasil como estado democrático de direito.
b. Citar os objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil.
c. Citar a destinação constitucional do EB.
2. ASSUNTOS
a. Título I e Cap II do Título V da Constituição Federal.
1. A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do
Distrito federal, constitui–se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:
I – a Soberania;
II – a Cidadania;
III – a dignidade da pessoa humana;
IV – os valores sociais do trabalho de livre iniciativa;
V – o pluralismo político
Parágrafo Único: todo o poder emana do povo.
1. OBJETIVOS
a. Identificar as principais canções militares
b. Cantar corretamente as canções militares
2. ASSUNTOS
a. Canto de Canção
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido Mas, se ergues da justiça a clava forte,
De amor e de esperança à terra desce, Verás que um filho teu não foge à luta,
Se em teu formoso céu risonho e límpido Nem teme, quem te adora, a própria morte.
A imagem do Cruzeiro resplandece.
Terra adorada
Gigante pela própria natureza, Entre outras mil,
És belo, és forte, impávido colosso, És, tu Brasil,
E o teu futuro espelha essa grandeza. Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo
Terra adorada É mãe gentil,
Entre outras mil, Pátria amada,
És tu, Brasil, Brasil!
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil !
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- HINO À BANDEIRA - CANÇÃO DO EXÉRCITO
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HINO A GUARARAPES - HINO À CAXIAS
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- CANÇÃO DA CAVALARIA SOLDADOS A CAVALARIA
Cavalaria, Cavalaria,
Tu és na guerra nossa estrela guia !
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- ARMA DE HERÓIS - HINO DA INDEPENDÊNCIA
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- AVANTE CAMARADAS - FIBRA DE HERÓIS
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SENTINELA DO ALTO URUGUAI CAVALARIA MECANIZADA
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