O documento discute vários elementos químicos, incluindo o vanádio, cujo nome vem da deusa nórdica Freya, e o Brasil é o quarto maior produtor mundial. Também discute o nióbio e tântalo, cujas características similares causaram confusão sobre sua identidade, e o cromo, encontrado na Rússia e usado em pigmentos.
O documento discute vários elementos químicos, incluindo o vanádio, cujo nome vem da deusa nórdica Freya, e o Brasil é o quarto maior produtor mundial. Também discute o nióbio e tântalo, cujas características similares causaram confusão sobre sua identidade, e o cromo, encontrado na Rússia e usado em pigmentos.
O documento discute vários elementos químicos, incluindo o vanádio, cujo nome vem da deusa nórdica Freya, e o Brasil é o quarto maior produtor mundial. Também discute o nióbio e tântalo, cujas características similares causaram confusão sobre sua identidade, e o cromo, encontrado na Rússia e usado em pigmentos.
O nome “Vanádio” foi uma homenagem à deusa “Vanadis”, ou “Freya”, da
mitologia Nórdica, devido a beleza dos compostos deste minério. Freya, deusa da beleza e fertilidade, pertencia clã Vanir, por isso “Vanadis” refere-se a ela. O Brasil é o quarto maior produtor de Vanádio do mundo, ficando atrás da China, Rússia e África do Sul, como apresenta o Tabela 1 a seguir: (Tabela 1)
Fonte: USGS
Nióbio e Tântalo
São elementos que apresentam características físicas e químicas similares.
Por isso, houve muita confusão quanto a existência do Nióbio. Em 1801 descobriu-se um material similar ao Tântalo, e o nomearam “colúmbio”. Em 1809, um químico erroneamente concluiu que se tratava do mesmo elemento. Depois de muita pesquisa sobre o tema, estabeleceu-se que nos minerais de tântalo havia outro material denominado então Nióbio. Porém, apenas em 1949 o Nióbio foi reconhecido oficialmente um elemento químico.
Na mitologia grega, o deus “Tântalo” é pai da deusa “Níobe”. O nome Nióbio
tem origem direta da respectiva deusa grega.
Cromo
Em 1761, nos Montes Urais, divisa territorial entre a Rússia e Cazaquistão,
encontrou-se um mineral de cor laranja. O chamaram de “O Chumbo vermelho da Sibéria”. Tratava-se da Crocoíta (PbCrO4), um mineral composto de Chumbo, Oxigênio e Cromo. A extração deste mineral seguiu durante anos na região, e suas amostram foram usadas para obter o óxido de Cromo (CrO 3), mistura da crocoíta com HCl. O cromo foi utilizado amplamente em pigmentações, e seu nome significa “Cor”, do grego
Molibdênio
O nome Molibdênio tem origem de Molybdaenum, do latim, que significa
chumbo. O metal foi confundido com o Chumbo e sua diferenciação aconteceu em 1778. Há registros de uma lâmina japonesa do século XIV feita de uma liga de Molibdênio, porém a técnica foi perdida com o tempo.
Tungstênio
A origem etimológica do Tungstênio vem dos termos nórdicos “tung” e “sten”,
que significam “pedra pesada”. O Tungstênio tem o ponto de ebulição mais alto de todos os metais, 5.555ºC.
Durante a Segunda Guerra Mundial o Tungstênio protagonizou uma disputa
política interessante. Portugal, um dos maiores produtores do metal no planeta, sofreu pressão de ambos os lados da guerra. Pela resistência a altas temperaturas e por aumentar a resistência de muitas ligas metálicas, ele é uma matéria prima importante na indústria bélica.
Dúbnio e Seabórgio
São elementos sintéticos e radioativos. Possuem tempos de meia vida
baixíssimos. O isótopo radioativo do Dúbnio possui 16 horas de meia vida, e o isótopo radioativo do Seabórgio tem incríveis 21 segundos de meia vida!