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Pare de comer CLORO

Existem muitos mistérios registrados na história. O Maná Bíblico, a Pedra Filosofal, a


Fonte da Juventude, energia Orgônica, Prana, Chi, o Santo Graal, A Grande Pirâmide e
a Arca da Aliança são alguns exemplos. Ao que parece, estes mistérios e muitos outros
estão relacionados com uma nova classe de materiais recentemente (re)descoberta
nas últimas 3 décadas.

No final da década de 1970, David Hudson, um agricultor do Arizona, notou a


existência de materiais muito estranhos quando fazia algumas pesquisas de ouro em
sua propriedade. Hudson gastou vários milhões de dólares durante a década seguinte
para perceber como obter e trabalhar com esses materiais estranhos. Em 1989 David
Hudson registrou patentes desses materiais e sobre os métodos de como os obter.

Outros pesquisadores estavam em simultâneo a fazer descobertas similares, mas


Hudson foi o primeiro a trazer a informação dessas descobertas ao grande público. No
início da década de 1990, Hudson viajou pelos EUA dando palestras e demonstrações
acerca do que ele tinha descoberto. Transcrições de partes de 3 palestras podem ser
encontradas na Internet. A transcrição mais completa é a da palestra e demonstração
de Dallas.

Os materiais que David Hudson descobriu parecem estar relacionados com os


mistérios listados no primeiro parágrafo e com conceitos da física moderna tais como
supercondução, coerência quântica e condensados de Bose/Einstein. (Continua nos
comentários)

paulafernanda.martinsEsses materiais foram chamados ORMEs, ouro monoatômico,


ouro branco, ouro em pó branco, ORMUS, m-state, AuM, microajuntamentos e maná.
David Hudson chama aos materiais por ele descobertos de “Orbitally Rearranged
Monoatomic Elements” ou ORMEs (Elementos monoatômicos orbitalmente
rearranjados). Ele também se refere a esses materiais como elementos monoatômicos
num estado de alta rotação.

Todos esses elementos m-state são muito abundantes na água do mar. Eles também
parecem estar presentes na maioria das rochas, água de nascente e na atmosfera. De
acordo com a pesquisa de David Hudson, esses elementos, na sua forma m-state,
podem ser 10.000 vezes mais abundantes na natureza do que nas suas formas
metálicas. Podem existir ainda outros elementos que ocorram naturalmente no estado
monoatômico (m-state).

A ingestão do sal marinho integral caracteriza-se então, na ingestão de tais elementos.


Quando David Hudson fala em m-state, estado monoatômico, está dizendo que o ouro
monoatômico é matéria formada de átomos que não participam de ligações químicas,
que se encontram em uma estabilidade tal qual é a dos gases nobres.

Resumindo, o ouro monoatômico é matéria formada por átomos de ouro que não
estabelecem ligações entre átomos, por isso o seu estado em pó, e não em pepita, e
daí sua capacidade de doar elétrons para qualquer célula do organismo, possuindo
enorme capacidade antioxidante, e sua cor não é amarela em estado monoatômico, e
sim branca.

Vários pesquisadores trabalhando independentemente, identificaram esses materiais


neste estado diferente da matéria. Eles chegaram a muitas das mesmas observações.
Esses elementos m-state foram observados exibindo os comportamentos físicos de
supercondução, superfluidez, efeito de túnel de Josephson e levitação magnética. Em
toda a aparência, estes elementos são uma nova classe de materiais.

Existem muitos mistérios registrados na história. O Maná Bíblico, a Pedra Filosofal, a


Fonte da Juventude, energia Orgônica, Prana, Chi, o Santo Graal, A Grande Pirâmide e
a Arca da Aliança são alguns exemplos. Ao que parece, estes mistérios e muitos outros
estão relacionados com uma nova classe de materiais recentemente (re)descoberta
nas últimas 3 décadas.

No final da década de 1970, David Hudson, um agricultor do Arizona, notou a


existência de materiais muito estranhos quando fazia algumas pesquisas de ouro em
sua propriedade. Hudson gastou vários milhões de dólares durante a década seguinte
para perceber como obter e trabalhar com esses materiais estranhos. Em 1989 David
Hudson registrou patentes desses materiais e sobre os métodos de como os obter.

Outros pesquisadores estavam em simultâneo a fazer descobertas similares, mas


Hudson foi o primeiro a trazer a informação dessas descobertas ao grande público. No
início da década de 1990, Hudson viajou pelos EUA dando palestras e demonstrações
acerca do que ele tinha descoberto. Transcrições de partes de 3 palestras podem ser
encontradas na Internet. A transcrição mais completa é a da palestra e demonstração
de Dallas.

Os materiais que David Hudson descobriu parecem estar relacionados com os


mistérios listados no primeiro parágrafo e com conceitos da física moderna tais como
supercondução, coerência quântica e condensados de Bose/Einstein. (Continua nos
comentários)

paulafernanda.martinsEsses materiais foram chamados ORMEs, ouro monoatômico,


ouro branco, ouro em pó branco, ORMUS, m-state, AuM, microajuntamentos e maná.
David Hudson chama aos materiais por ele descobertos de “Orbitally Rearranged
Monoatomic Elements” ou ORMEs (Elementos monoatômicos orbitalmente
rearranjados). Ele também se refere a esses materiais como elementos monoatômicos
num estado de alta rotação.

Todos esses elementos m-state são muito abundantes na água do mar. Eles também
parecem estar presentes na maioria das rochas, água de nascente e na atmosfera. De
acordo com a pesquisa de David Hudson, esses elementos, na sua forma m-state,
podem ser 10.000 vezes mais abundantes na natureza do que nas suas formas
metálicas. Podem existir ainda outros elementos que ocorram naturalmente no estado
monoatômico (m-state).

A ingestão do sal marinho integral caracteriza-se então, na ingestão de tais elementos.

Quando David Hudson fala em m-state, estado monoatômico, está dizendo que o ouro
monoatômico é matéria formada de átomos que não participam de ligações químicas,
que se encontram em uma estabilidade tal qual é a dos gases nobres.

Resumindo, o ouro monoatômico é matéria formada por átomos de ouro que não
estabelecem ligações entre átomos, por isso o seu estado em pó, e não em pepita, e
daí sua capacidade de doar elétrons para qualquer célula do organismo, possuindo
enorme capacidade antioxidante, e sua cor não é amarela em estado monoatômico, e
sim branca.

Vários pesquisadores trabalhando independentemente, identificaram esses materiais


neste estado diferente da matéria. Eles chegaram a muitas das mesmas observações.
Esses elementos m-state foram observados exibindo os comportamentos físicos de
supercondução, superfluidez, efeito de túnel de Josephson e levitação magnética. Em
toda a aparência, estes elementos são uma nova classe de materiais.

Ao que parece, alguns desses elementos neste estado especial sempre foram
conhecidos ao longo da história. Vários dos procedimentos para a extração de ORMUS
foram adaptados a partir de antigos textos alquímicos. Acredita-se que a Pedra
Filosofal e o Maná Bíblico possam ser variações deste estado da matéria.

Há evidência de que os elementos m-state estão associados com a “Matéria Negra”, o


campo magnético da Terra, solos férteis, fenômenos climáticos como relâmpagos, e
que eles são minerais essenciais a toda a vida do planeta, certas propriedades dos
materiais m-state parecem estar relacionadas com a própria consciência.

Os judeus carregaram a Arca da Aliança em sua jornada do Egito à Terra Prometida,


antes deles, a Arca esteve em terras sumérias, babilônias e tibetanas. Esta Arca era
conhecida por possuir poderes além da imaginação humana. Diz-se que ela podia
levitar e liberar o fogo das estrelas. Uma perigosa exibição de poder como fogos de
artifício que ocorria quando os elementos monoatômicos se tornavam instáveis. Para
torná-los estáveis novamente, você precisa saber certos segredos, e com esses
segredos, você poderia preservar a Arca, assim como seus poderes. Os homens que
detinham conhecimento dos segredos da Arca tiveram longas e prósperas vidas. O
mais conhecido deles foi Matusalém, que viveu até seus 950 anos.

A palavra Orme é a mesma em hebraico, que significa ‘A Árvore da Vida’.

Ormes consiste de 8 metais que são: Rutênio, Ródio, Paládio e Prata, que são
conhecidos como Metais Nobres Leves, e Ósmio, Irídio, Platina e Ouro, conhecidos
como Metais Nobres Pesados. O uso desses metais em forma monoatômica prolonga a
vida e implementa e repara as funções corporais. Ao seguirmos uma dieta de amplo
espectro, podemos suprir nosso corpo de elementos monoatômicos supercondutivos.

Foram encontradas partículas de ouro em vegetais: "Cientistas anunciaram a


descoberta de um surpreendente marcador que indica a localização de ouro no
subsolo, depois que traços minúsculos do mineral foram encontrados nas folhas de
eucaliptos que crescem sobre veios do valioso mineral." (Continua nos comentários)

paulafernanda.martinsEm um mundo sem extrações abundantes de metais nobres, os


vegetais poderiam conter níveis mais altos de ouro, auxiliando, nesse caso, para uma
vida mais duradoura.

Segundo os vedas são quatro as eras:

O Krita Yuga - idade de ouro - até limite de 100% capacidade

O Tetrâ Yuga - idade de prata - até limite de 75% capacidade

O Dvâpara Yuga - idade de bronze - até limite de 50% capacidade

O Kali Yuga - idade de ferro - até limite de 25% capacidade

Cada uma dessas eras chegou com uma importante perca na capacidade do ser
humano daquela época.

As eras teriam então, relação com os períodos de mineração?

Para melhor compreendermos toda essa história, algumas revelações são necessárias.
Tudo vibra, pois os átomos vibram, e o motivo é porque as partículas subatômicas
estão em ‘ressonância harmônica’, um termo pomposo para ‘vibração’, que mantém
todas as coisas em equilíbrio. A densidade é gerada pela presença de massa, e pode
ser neutralizada se alterarmos a ressonância harmônica ou o campo eletromagnético.

Em outras palavras, se você gerar vibrações, pode alterar a densidade, e com metais
supercondutores, a quantidade de energia necessária para criar a vibração é
grandemente reduzida. Um exemplo prático de como reduzir uma vibração usando
outras vibrações é o uso do anti-som. Se você produzir instantaneamente a forma de
onda exatamente oposta que vem em sua direção em forma de som, o som em si
deixará de existir, isso é chamado de interferência destrutiva. Um dos métodos de
produção de vibração é chamado de levitação auditiva. Teóricos por todo o mundo
acreditam que grandes monumentos como os do povo egípcio e maia foram
construídos dessa forma. Outros exemplos de levitação encontramos nos muitos
avistamentos de OVNIs, esses avistamentos são, na verdade, experiências feitas pelos
governos em suas buscas pela propulsão eletromagnética.

O CAMPO ELETROMAGNÉTICO HUMANO

O corpo humano é um grande campo eletromagnético na sua totalidade. É um corpo


de energia, a visão como uma estrutura de carne e osso é a representação que faz
nosso cérebro dos sinais que recebe nosso aparato perceptual. A forma, a cor, o cheiro
e o sabor de nosso corpo, são somente representações virtuais de nosso cérebro
destes sinais, da mesma maneira que uma televisão recebe sinais radioelétricos que os
transformam nas imagens e sons.

Como estes campos biológicos ou bioplasmáticos são extremadamente tênues, de


baixas frequências, (todas as células vivas têm uma carga elétrica entre 70 e 90
milivolts), se mede em Teslas (em honor ao engenheiro Nikola Tesla 1857/1943). O
'rango' de nossos campos magnéticos biológicos é de 10-9T (nanoteslas) até 10-15T
(femtoteslas). (Continua nos comentários)

paulafernanda.martinsToda carga elétrica em movimento gera campos magnéticos. No


caso da Terra, o principal gerador é o núcleo terrestre, e no nosso corpo, a batida do
coração e de todos nossos órgãos.

O que acontece num microscópio: o campo eletromagnético de cada célula é também


uma barreira de proteção, um escudo como de sua membrana, que defende cada uma
de nossas células, fazendo-as “ressonar em harmonia” e aproximando-as a outros
micro-organismos ou moléculas que trazem benefícios e rejeitando a outras que
poderiam ser destrutivas.

Quando uma célula perde sua carga elétrica, ou esta é menor a 30 milivolts, morre. Por
isso uma das formas de detectar doenças, é monitorar as cargas elétricas celulares.
Cada célula é uma espécie de pilha elétrica que mantém a energia de nosso organismo.

Do mesmo modo, quando nosso corpo diminui sua carga elétrica geral (a intensidade
de seu campo magnético), estamos diante de uma doença. Na medicina chinesa há
milênios, estes campos elétricos são tratados na rede de meridianos pelos quais
circulam a energia.
Continuando o post sobre o ouro e outros metais nobres em formato monoatômico
(disponíveis ao organismo) presentes no sal marinho integral sem refino, depois de ter
falado sobre as propriedades antibacterianas, antioxidantes, de supercondução, e a
potencialização do magnetismo, veja alguns estudos sobre o magnetismo de metais
nobres em nanoescala:

Dois grupos de cientistas, trabalhando de forma independente, anunciaram


importantes descobertas sobre o comportamento do ouro em nanoescala. O ouro é
um dos elementos mais utilizados pela nanotecnologia devido à sua estabilidade física
e química - e as minúsculas quantidades empregadas não tornam o custo uma questão
proibitiva. As descobertas são tanto teóricas, obtidas por simulação computacional,
quanto práticas, verificadas experimentalmente em laboratório.

Novos valores do ouro:

A primeira descoberta, relatada pelos dois grupos, é que o ouro pode se tornar
magnético em nanoescala. Eles descobriram também que um nanofio de ouro dopado
com átomos de oxigênio pode ser ou condutor ou isolante, dependendo do
comprimento do fio. Por último, um aglomerado tridimensional de nanopartículas de
ouro pode ser transformado em uma estrutura totalmente plana apenas com a
aplicação de uma corrente elétrica.

Ouro magnético:

A equipe do Dr. Uzi Landman, do Instituto de Tecnologia da Geórgia, nos Estados


Unidos, relata que as nanopartículas de ouro podem se tornar magnéticas por meio de
sua oxigenação quando eles estão em formato de nanofios. Esta oxigenação significa a
adição de átomos de oxigênio e não de moléculas de oxigênio (O2). A descoberta foi
feita por meio de simulações computadorizadas.

Ouro, prata e cobre magnéticos:

Utilizando um processo químico, eles demonstraram que não apenas os átomos de


ouro, mas também os de prata e de cobre, podem tornar-se magnéticos. Os
magnetismo aparece quando esses átomos estão formando nanopartículas e são
circundados por determinadas moléculas orgânicas.

O magnetismo é permanente e tem uma força considerável mesmo a temperatura


ambiente. O comportamento magnético foi observado em nanopartículas dos três
metais com diâmetros de 2 nanômetros. (Continua nos comentários)

Menores magnetos do mundo:


Essas nanopartículas podem ser consideradas os menores magnetos já construídos
pelo homem. O fato de que o magnetismo se mantém à temperatura ambiente pode
significar que essa descoberta fundamental - a magnetização de átomos que não são
magnéticos em macroescala - poderá ter importantes implicações tecnológicas no
futuro. Quer dizer então, sal marinho integral sem refino, isso sim é nanotecnologia!

Ouro (literal) presente sal marinho integral sem refino: O fisiculturista que sabia

Albert Beckles foi um dos culturistas mais ativos da história. Apresentou um dos
melhores físicos da sua época durante 4 décadas consecutivas. Ganhou com 61 anos
um campeonato profissional da IFBB. Nasceu em 14/07/1930 em Barbados, e nessa
pequena colônia britânica passaria sua juventude. Trabalhando na indústria açucareira,
em meados dos anos 50 decidiu mudar-se para a Inglaterra buscando um futuro
melhor. Em Londres, descobriu seu amor pelo fisiculturismo. Em 1957, estampado
numa famosa publicação, afirmava que havia nascido em 1930, ao que alguns
jornalistas suspeitavam que ele havia nascido em 1938.

Como um desígnio do destino, sua idade já começava a ter relevância em sua carreira.
Com uma excelente qualidade muscular, Albert Beckles decide começar a competir em
meados dos anos 60, já com 35 anos. Em 1970 ganhou o Mr. Olympia peso médio, e
ficou em 2º no Mr. Universo da Nabba. No ano seguinte, ganha o campeonato mundial
e revalida seu título de Mr. Universo pela Nabba.

No mesmo ano, ganha o mundial pela IFBB. Em 1973, com 43 anos, fica em primeiro
no Mr. Universo da IFBB, ganhando de fisiculturistas que podiam ser seus filhos,
demonstrando que o fisiculturismo não tinha idade. Igualmente a grandes gênios da
história, Beckles parece que decifrou os códigos ocultos e secretos, continua
competindo e se classificando entre os 5 primeiros, até que em 1982 eis que se sucede
um autêntico milagre, com 52 anos, ganha a Noite dos Campeões pela IFBB.

Parecendo haver encontrado a fonte da juventude, triunfa em 1º lugar em 3


campeonatos mundiais da IFBB.

Possuindo um dos melhores bíceps da história, foi referência em treino de braços.

1985 chegou e com ele o ano que iria ser considerado como mito histórico ao vencer a
Noite dos Campeões pela IFBB novamente.

Sua longevidade, simpatia e grande físico haviam o transformado numa grande


referência no fisiculturismo.

No Mr. Olympia de 1985, com 55 anos, fica em 2º lugar, vencendo atletas 25 anos mais
novos do que ele.
Albert Beckles sabia mostrar ao mundo que o impossível era possível. (Continua nos
comentários)

Com 1,70m e 99kg, era um homem da terceira idade que havia derrotado o tempo. No
ano seguinte foi considerado o melhor Mr. Olympia de todos os tempos.

Em 1991, escreveu seu nome com letras de ouro na história, com 61 anos, ganha o
Niágara Pro da IFBB. Diz-se que ele sabia sobre as propriedades do ouro monoatômico
quanto à ‘imortalidade’. Seus bíceps com altos picos, e simetria perfeita formaram sua
identidade, porém, o que iria se destacar em sua história era sua longevidade.
Participando de mais de 100 concursos ao longo de 4 décadas, participando de 13 Mr.
Olympia, e em 6 deles, ficando entre os 5 primeiros, Albert Beckles teve uma carreira
incrível, assombrando o mundo do fisiculturismo ganhando uma competição com 61
anos, deixando seu nome estampado ao lado das maiores legendas da história, sendo
recordado como o Matusalém do culturismo.

Em resumo, um sal integral, e existem diversas opções integrais sem refino, como a
flor de sal, o sal rosa do Himalaia, o sal cinza, o sal negro, são opções saudáveis,
diferente do sal comum de cozinha (Cloreto de Sódio = NaCl = Na = Sódio + Cl = Cloro
(o famoso alvejante).

O sal integral é tão saudável, que os melhores médicos têm indicado adicionar meia
colherzinha de café de sal rosa do Himalaia em cada litro de água mineral ou filtrada, e
consumir essa água. Isso porque os minerais existentes no sal integral estão
diretamente relacionados com a alcalinização da água. Esse processo deixa a água
alcalina.

O que faz todo o sentido quando sabemos que na composição de filtros alcalinizantes
existe em seu interior minerais alcalinizantes como a turmalina. Mesmo parecendo
redundante, um sal integral tem mais de 80 elementos naturais existentes na tabela
periódica, inclusive metais nobres como ouro, prata e platina, que são inoxidáveis,
antibacterianos e supercondutíveis. Diferente do ferro, que oxida e é substrato para
bactérias, pensando nos metais nobres, imagine nosso corpo que é uma máquina
constituída com cerca de 70% de água. Agora imagine uma máquina feita de ferro e
água, vai oxidar rapidamente, imagine agora uma máquina feita de metais inoxidáveis
e água, durará infinitamente.

Por isso os melhores médicos têm indicado evitar-se alimentos “fortificados” e/ou
“enriquecidos” com ferro, pois além de tudo, esse ferro não é o mesmo ferro que
contém em hortaliças. É curioso vermos filmes como Deuses do Egito demonstrando o
sangue dos deuses imortais com cor de ouro quando nos deparamos com a
importância do ouro inclusive na suplementação alimentar, nos faz lembrar dos
implantes de dentes de ouro, etc... A relação do sal com a água e a alcalinização, deve-
se ao fato de que, (Continua nos comentarios)
paulafernanda.martinsdeve-se ao fato de que, ao ingerirmos alimentos que acidificam
o organismo, como carboidratos, e açúcar, nosso organismo utiliza-se de minerais para
realizar a alcalinização, o famoso efeito tampão. Mas se a ingestão de minerais não for
ideal, de onde virão esses minerais necessários à alcalinização do sangue? Da nossa
reserva natural de minerais, nossos ossos. Por isso o consumo constante de
refrigerante, altamente ácido e cheio de açúcar, pode causar osteoporose num futuro.
Uma dieta alcalina, aumenta a atividade osteoblástica, que é a adesão de minerais
provindos da dieta nos ossos, enquanto que e a baixa ingestão desses minerais
aumenta a atividade osteoclástica, que é a retirada de minerais dos ossos para serem
utilizados em nosso metabolismo.

A alcalinização da água propicia resultados benéficos quanto ao poder de oxi-redução,


do potencial zeta, da condutibilidade e da tensão superficial da água, isso significa que
as informações transitarão mais rapidamente em nosso organismo e chegarão até nos
mais finos dos capilares.

A água alcalina é uma água ionizada. "A descoberta da água ionizada é uma das
maiores descobertas que ocorreu pra natureza humana do século XX" -Ray Kurzweil,
talvez considerado o homem mais inteligente da atualidade, inventor e futurista, autor
de livros sobre saúde, inteligência artificial, transumanismo, singularidade tecnológica
e futurologia, escreveu em seu livro 'Transcend' essas palavras.

Eu costumo dizer que isso sim é nanotecnologia, a nanotecnologia da farmácia de


Deus.

O sal sempre foi tão importante, que a etimologia da palavra salário vem da palavra
sal, pois o mesmo já foi utilizado como moeda de troca.

Não deve ser a toa que há muitas menções com relação ao sal nas escrituras, como
uma das mais famosas: "Vós sois o sal da Terra, vós sois a luz do mundo.”

Podemos observar nessa série que o uso de um sal de verdade não é modismo, seu
uso é milenar e o refino do sal e suas consequências na saúde sim, são moda, pois
doenças crônicas são modernas e a maior parte delas se devem à alta ingestão de
toxinas, e baixa ingestão de nutrientes essenciais.

paulafernanda.martinsPartindo desses denominadores comuns, alguns dos os


benefícios do sal rosa do Himalaia são: É livre de poluentes, confere benefícios à saúde
vascular, respiratória, ao sistema imune, na resistência óssea, no tratamento da
exaustão adrenal, previne câimbras musculares, ajuda a regular o sono, ajuda a regular
a pressão arterial, fortalece o sistema digestivo, melhora a capacidade de absorção dos
nutrientes, melhora o humor, é alcalinizante, desintoxicante, anti-histamínico natural,
antibacteriano, antioxidante, é saboroso e além de tudo, não precisa-se comer comida
insossa.
Saiba mais acessando:

-Sampaio, Annabel; Ouro de Ofir, Ed. Geneve; 117p; 1ª Ed; 2014.

- Ilustração do efeito dos elementos m-state no crescimento de amendoeiras:


http://www.subtleenergies.com/ormus/tw/walnuts.htm

-Transcrição da Palestra de David Hudson:


https://pt.scribd.com/doc/295648995/Palestra-de-David-Hudson-Sobre-Ouro-
Monoatomico-Ormus-Ormes-Pedra-Filosofal

Patentes de Hudson: http://www.subtleenergies.com/ormus/patents/patents.htm

-Referências históricas: http://www.subtleenergies.com/ormus/hist...storic.htm

-Ouro nos vegetais:

http://noticias.terra.com.br/ciencia/pes...aRCRD.html

-Ouro magnético:

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=ouro-se-torna-
magnetico-em-nanoescala

Um pouco mais sobre:

Link 1: http://www.conhecimentohoje.com.br/Ouro_Monoatomico.htm

Link 2: http://zptech.net/science.html

Link 3: http://www.halexandria.org/dward466.htm

Link 4: http://www.rexresearch.com/ormes/ormes.htm

Link 5: http://www.halexandria.org/dward515.htm

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