De acordo com os textos sumérios há cerca de quatrocentos e cinqüenta mil anos atrás os
Nefilim possuidores da Árvore da Vida (vida eterna) e da Árvore da Sabedoria (conhecimento
cósmico) vieram com os seus foguetes (shen) faiscantes comandados pelo extraterrestre
Enki do seu planeta natal Eridu, também conhecido por Marduk ou Nibiru, que é um planeta
do Sistema Solar com a sua longa órbita em volta do Sol oposta ao dos outros planetas, que
de tempos em tempos aproxima da Terra. Eles vieram para explorar e para colonizar a Terra.
Entretanto, conforme informa o Projeto Portal, antes destes seres extraterrestres chegarem a
Terra, ela já vinha há muito tempo sendo explorada pelos seres de Órion, Plêiades, Antares,
Pégasus, Sirius e depois de forma gradual por seres de mais quarenta e quatro raças. Mas,
foram principalmente os seres de Órion – os greys – com a sua tecnologia avançada e
autorizada pelo “Conselho Interestelar” há milhões de anos atrás, que começaram a explorar
o planeta Terra, que possuía minérios com praticamente todos os elementos da Tabela
Periódica, uma exuberante flora e muitas espécies de animais e entre elas uma que foi
escolhida e modificada ao nível do seu DNA por estes “cientistas do espaço”, para que a sua
caixa craniana aumentasse e coubesse um cérebro maior e, também, para que a sua coluna
modificasse para uma posição mais vertical e delineasse a forma hominídea.
A escrita suméria original era pictográfica e gravada em pedra na forma de colunas verticais,
depois foi escrita horizontalmente e mais tarde foi estilizada para escrita na forma de cunha
em barras lisas de argila, para se tornar finalmente na escrita cuneiforme, que foi adotada
pelos arcádios, babilônios e assírios, entre outros povos do antigo Oriente Médio. E, foi com
esta escrita que os documentos arqueológicos encontrados citam os nomes e descrevem a
vida destes extraterrestres tanto os mais importantes quanto os menos importantes, que
foram considerados pelos povos primitivos como deuses.
Anu como o "pai eterno" ou o "grande pai" era o pai dos “deuses do céu e da terra” que aqui
chegaram há quatrocentos e cinqüenta mil anos atrás e ele morava no "céu" (planeta Eridu)
com a sua esposa Antu, onde apenas alguns mortais (humanos) como Elias e Enoc puderam
alcançá-la. Ele vinha ao planeta Terra em momentos de crise ou especiais. A segunda
deidade na "hierarquia divina" era Enlil - o senhor do espaço ou do mundo superior - que
controlava tudo que estava na atmosfera através de suas naves (shen) e tinha como esposa
Ninlil. O terceiro deus hierárquico era Enki - o cientista chefe dos deuses e o senhor do
mundo inferior - que desenvolveu a agricultura, mudou os mares e os rios, criando canais e
transformando áreas alagadas em terra firme, que para ela trouxe a arte da fabricação de
tijolos e produtos cerâmico-metalúrgicos para construção de cidades. Sua esposa era Nin.ti.
Alguns tipos de metais na forma de minério eram extraídos no sudeste da África e levados
para a Mesopotâmia por embarcações especialmente construídas para este fim e em Bad-
Tibira eram fundidos, refinados e moldados em lingotes que permaneceram em estrutura e
forma inalteráveis até hoje, quando alguns deles foram encontrados em escavações
arqueológicas no Oriente Médio marcados com termo "Zag", que os qualificava como
purificado e precioso.
Trezentos mil anos atrás "os seres cabeça preta" - os Anunnaki - foram os primeiros seres
humanos criados pelos Nefilim em um local a oeste da Mesopotâmia e levados
posteriormente para um ponto a leste desta região para trabalhos físicos nas minas de
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De acordo com os textos sumérios Enki foi mais que o maior benfeitor do ser humano, ele foi
o seu criador, quando este "senhor deus" delineou através de um ato consciente e
deliberado, o método e o processo pelo qual o homem seria criado, que a sua esposa - a
deusa-mãe - dele utilizou, para parir o ser bíblico Adama - o primeiro homem Adão.
O hominídeo do gene Homo é a conseqüência de uma longa e paciente atuação dos seres
de Órion na natureza há milhões de anos, mas, o Adão - o Homo Sapiens - é o resultado de
um súbito processo de transferência genética acontecida mais ou menos há trezentos mil
anos atrás de acordo com textos sumérios, babilônios e do Antigo Testamento. O Homo
Sapiens - o primeiro ser humano foi criado pelos Nefilim através da fusão do gene (óvulo) de
um Homo erectus feminino com o gene (espermatozóide) masculino do jovem deus
extraterrestre Ninurta e, posteriormente, o embrião foi colocado no ventre da deusa-mãe
Nin.Ti (mãe de todos os homens) para ser gerado.
Os códigos de Leis pelos quais os homens viveram na Mesopotâmia, foram dados pelos
deuses/extraterrestres e, portanto, é de supor que as leis sociais e familiares que eram
aplicáveis aos homens, provavelmente eram àquelas aplicadas também aos deuses.
Em torno de duzentos e cinqüenta mil anos atrás, portanto, cinqüenta anos após a rebelião
dos seres humanos primitivos - os Homo sapiens – puderam livremente espalhar por todo o
planeta, multiplicando-se de maneira acelerada, que motivou a preocupação de seus
criadores como está mencionado em Gênesis: "E assim aconteceu; quando os terráqueos
começaram a aumentar em número sobre a face da Terra e lhes nasceram filhas entre eles;
os filhos das deidades viram a filhas dos terráqueos e, elas eram compatíveis e eles levaram
para eles próprios; esposas de todas que escolheram". Continuando em Gênesis: "E a
divindade (Enki) disse: o meu espírito não protegerá o homem para sempre; tendo-se
extraviado, ele é apenas carne". A preocupação dos deuses há milhares de atrás é também
atual, porque tendo em vista que houve manipulação genética para a criação do homem, a
intensa reprodução que acontecia entre os humanos podia aflorar com a troca apenas de
seus genes o instinto primitivo simiesco na medida em que a genética (espírito de deus) dos
Nefilim fosse diluindo. Daí, um outro motivo também para que o individuo/dimensional vibre
mentalmente no nível dos seus chacras superiores, especialmente ao nível do frontal e não
dos seus chacras inferiores.
A humanidade caminhou para civilização com a ajuda dos Nefilim durante três nítidos
períodos separados por três mil e seiscentos anos. O primeiro período Mesolítico aconteceu
depois do dilúvio há onze mil anos a.C., o segundo período ocorreu a sete mil e quatrocentos
anos a.C com a fase da cerâmica/reconstrução e por último o terceiro período que vem
acontecendo de maneira marcante há cerca de há três mil oitocentos anos a.C até os dias de
hoje, quando começou com a reconstrução súbita da civilização suméria - coincidindo com a
“história” ou o inicio da presença dos dimensionais neste planeta .
Mais recentemente há três mil anos a.C. iniciou a civilização egípcia, em mil e quinhentos
anos a.C Abraão emigrou de Ur e aconteceu a ascensão da Babilônia e da Assíria e, em
torno de mil anos a.C. aconteceram o reinado de Davi e o êxodo de Moisés.
De acordo com a escrita pictográfica a antiga civilização suméria por volta de seis anos a.C
já trabalhava através de temperaturas intensas/controláveis as "pedras moles" originadas de
pepitas de ouro e dos compostos de prata, entre outros metais.
E. como uma chave que abre para um campo indefinível ou para um estado alternativo do
Ser (Corpo Ka), a "pedra filosofal" ou o pó branco, ou ainda o "pão" ou o Mfkzt da antiga
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civilização egípcia também expressava com palavras diferentes a mesma coisa - o ouro
monoatômico - que era manipulado/transformado na ausência de forças ainda não muito
bem conhecidas pela ciência moderna como a gravidade e o magnetismo.
Pelos relatos dos povos antigos desde o tempo da Suméria tanto o "pó branco" quanto o
Mfkzt egípcio não era claramente definível (só posteriormente soube-se ser a mesma coisa),
porque eles eram ora mencionados como algo físico/ouro puro, ora descritos como "pão"/luz
com uma conotação de dimensão sobrenatural.
Esta "pedra filosofal" como uma dádiva dos deuses de acordo com os documentos que estão
guardados atualmente em museus, era sempre manipulada por sacerdotes, que também a
ingeria como "pão", juntamente com os dirigentes máximos destas antigas civilizações.
Portanto, ela nada mais era que o ouro (monoatômico) em seu alto grau de pureza e sutil
estabilidade e não o tipo de ouro como individuo do século XXI o conhece de uma maneira
tão vulgar como jóias nas vitrines das joalherias, porque ele era "o puro do que o mais puro",
quando já com a sua aparência de "pedra incombustível", era depois
transformada/transmutada para a sua aparência de pó bem fino para ser consumido.
Portanto, o Mfkzt também como “pó branco/pão da vida" com a sua capacidade de “dar a
Vida", era tido ainda no tempo de Moisés como uma dádiva dos deuses aos faraós, que ao
ingeri-lo constantemente, adquiriam a sua natureza divina. Nesta época a "pedra filosofal" -
ouro monoatômico - era transmutada em locais sagrados por artesãos/sacerdotes e tempos
depois aqueles que ainda guardavam alguns destes conhecimentos secretos e esotéricos
especiais como no Ofício da Maçonaria eram chamados de "hábeis" ou "habilidosos".
A ingestão do Mfkzt/pó branco ou "pão da vida" no Egito antigo melhorava a vida daquele
que o ingeria, provavelmente estendendo a sua expectativa de vida. De acordo com os
antigos registros esta "pedra sagrada" tinha os atributos de ser anti-cancerosa por combater
deformações celulares, consertando cordões de DNA, de estimular/potencializar certas
funções hormonais do sistema endócrino humano e, finalmente, de possuir certas
propriedades que de certa forma podiam ativar o campo energético do individuo.
Na vida como na morte a iluminação final (auto-iluminação) era e é uma constante fonte de
busca do ser humano. Em oposição ao corpo físico tem o "corpo leve" que era chamado
pelos antigos egípcios de "Ka" (veiculo da Essência/"Espírito" do indivíduo), que permanecia
ativo na Vida após a morte. E, o alimento de "Ka" era luz que gerava iluminação (luz
magnética pelo efeito Meissner) através do "pó da projeção" outro atributo do ouro mono-
atômico , que os artesãos/sacerdotes do Templo o preparavam a partir do ouro
monoatômico. E, junto com esta expansão luminosa de origem magnética acontecia a
expansão do campo energético do individuo, facilitando paralelamente expansão de sua
consciência (iluminação) pela "transmutação" de sua ignorância tipicamente humana. Os
antigos povos Sírio-Fenícios chamavam este "reino" de iluminação, onde irradia a energia
magnética além da energia eletromagnética - como o reino superior do Plano de Shar-On ou
a Dimensão da Órbita da Luz - que atualmente é campo de estudo da física quântica através
dos elementos monoatômicos orbitalmente rearranjando (ORME).
Quando "Deus" no tempo de Abraão lhe presenteou com o "pão sagrado da vida", em um
acontecimento pela primeira vez registrado, deu origem ao ato bíblico ritualístico conhecido
hoje como comunhão, principalmente, depois que Jesus simbolicamente comemorando-o,
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também o fez com o vinho. Entretanto, o "pão energético" de Abraão nada tem haver
com pão ritualístico de hoje e o vinho é o "líquido" que dá vida a todo o ser humano, é o
sangue que corre em suas veias.
O Mfkzt era obtido a partir do ouro monoatômico, transmutava através do fogo controlado
(energia calorífica) em pó branco, podia ser "moldado" em "pão" para ser ingerido e antes
que ele fosse transformado em pó era chamado de pedra. O Mfkzt foi uma concessão de
seres extraterrestres através de Enki, que é citado no Velho testamento como o "deus todo
poderoso" Javé/Jeová, como o "senhor" da montanha - El Shaddai semítico e, entre outros,
como o "senhor da montanha" Ilu Kurgal (Mesopotâmia).
Como menciona Laurence Gardner em seu livro "Os Segredos Perdidos da Arca Sagrada" a
palavra arca vem do latim "arca", quer dizer caixa ou cofre. O que está escondido ou
ocultado nela é chamado de arcano e daí é que veio, que tudo que é um profundo mistério é
um arcanum. Da palavra arca veio também o sentido que algo quando é muito antigo/velho é
arcaico e quando ele é pesquisado corretamente, é feito pela Arqueologia.
O "Santo dos Santos" (Sanctum Sanctorum) ou Arca da Aliança tinha o seu cofre/caixa
principal feito em ouro maciço e em torno de 1,40m de comprimento por 83,5 cm de largura e
de altura. A razão precisa entre a sua largura/altura e comprimento era de 1:1,666. O seu
peso era em torno de 1.231 quilos. Acima de sua caixa existia um propiciatório/tampa de
ouro com dois querubs (querubins) também de ouro sólido em suas extremidades com as
suas asas dobradas para dentro e um de frente para o outro. O termo semítico "querub"
(Kerüb) significa mover-se, portanto, identificava a Arca que levitava e que podia ser
levada/carregada de um local para outro como o trono sagrado do "senhor" - El Shaddai -
que comunicava através dela com os indivíduos daquela época. Posteriormente, as religiões
deram ao querub o sentido de querubim, seres com asas com forma semelhante à humana,
que podiam voar.
No tempo de Moisés durante Êxodo a Arca Sagrada tinha que ser levada por varas
independentes, que eram passadas por dentro de anéis nela fixados, quando era carregada
apenas pelos sacerdotes israelitas/levitas vestidos de uma maneira muito especial com trajes
desenhados para terem em volta de seus corpos determinados e necessários apetrechos. De
cima da tampa de ouro maciço da Arca que em seu aspecto físico funcionava tanto como um
receptor como um transmissor, Moisés e os sacerdotes levitas ouviam a voz do "senhor" - El
Shaddai - e com ele se comunicavam. E, dos querubs (querubins) que em seu aspecto
energético funcionava como uma fonte de energia luminosa através de "relâmpagos" na
forma de faíscas que saiam entre os dois querubs, formava o que é chamado no Antigo
Testamento o Arco do Testemunho, como se nele supostamente estivesse naquele momento
incorporado a verdadeira essência da Luz/Energia como uma manifestação do superior
poder do "Senhor" - de Deus. E, era nas presenças do Tumim e do Urim (as palavras U'rim e
Thum'mim significam Luz e Perfeição) é que se dava esta manifestação energética mais
intensa na forma de um arco luminoso entre os dois querubs, quando paralelamente
acontecia a inspiração do "oráculo divino" proveniente do "Grande Arconte", proferindo os
seus profundos e sábios julgamentos.
A Arca/"Santo dos Santos" quando ainda estava no templo em Jerusalém, ela permaneceu
fora do contato com o solo através de um mecanismo de levitação ativado por um belo cristal
helicoidal de irídio, feito pelos mestres artesãos/sacerdotes. Este artefato era o Tumim, que
era também conhecido como "pedra da fundação" (princípio feminino). E o Urim que era
também conhecido como "pedra relâmpago" (principio masculino) era o dispositivo que
ativava a Arca, para que ela fosse manipulada para cortar imensos blocos de pedra, ajustá-
los e, inclusive, direcionar a sua energia para matar como no cerco às muralhas de Jericó.
A Arca da Aliança desde o momento em que ela no Antigo Testamento foi citada associada
ao Monte Horebe, o "senhor" se manifestava aos seres humanos enviando setas de
relâmpago. E, no poder da eletricidade - "electrikus" - estava todo o contexto desta
luminosidade visível e "divina" através da atividade ígnea arcana. E, era do arco energético
que formava entre os dois querubs, que os sacerdotes retiravam e direcionavam também a
energia necessária para a transmutação alquímica do ouro em pó branco. A Arca era feita de
madeira acácia como um isolador dielétrico não condutivo, coberta por dentro e por
fora/tampa por ouro puro que é excelente condutor de eletricidade e pelos dois querubs
também de ouro. Portanto, da maneira que ela foi construída com ouro maciço e madeira,
era um potente dispositivo elétrico (bateria), que descarregava entre os querubs centelhas
com eletricidade de corrente continua.
Por causa de Hermes Trimegisto - Três Vezes o Grande - a alquimia é chamada arte
hermética e durante séculos e mais séculos ela ficou hermeticamente circunscrita ao nível do
conhecimento apenas dos "iluminados". A palavra alquimia deriva do árabe - "al khame" -
que quer dizer escuro/escuridão, portanto, ela está como a esfinge, convidando o indivíduo a
desvendar através dela os "mistérios da ciência", que hoje estão sendo desvendados pela
física quântica além da ciência comum/experimental, que não vê com a luz que ilumina da
percepção intuitiva. Hermes que foi venerado pelos antigos como o iniciador da alquimia e da
geometria, permitiu através do seu anunciado: "o macro espelha o micro, porque o micro é a
ressonância do macro e, portanto, é verdade também, o que está em cima está em baixo,
porque o que está em baixo é o reflexo do que está em cima", que a consciência humana se
tornasse mais iluminada e se expressasse no seu verdadeiro sentido de ser pela percepção
da "Mecânica Divina" no Processo Divino da Manifestação - ou na expressão do Todo como
"Corpo de Deus".
Nos tempos antigos os artesãos/sacerdotes para converter o ouro e outros metais nobres no
Mfkzt/pó branco precisavam de uma "condição superior". E, esta condição nos tempos atuais
é identificada pelos cientistas como a condição de "alto spin" ou do elemento monoatômico
orbitalmente rearranjado (ORME).
Hoje em laboratório de pesquisa os átomos do metal ouro levados para a sua condição de
"alto spin" ou de condição superior não se mantêm juntos, perdendo a sua a condição de
estado metálico que se desfaz, transformando-se em um pó monoatômico branco. Em outras
palavras o pó branco é criado, quando "golpeia" continuamente a amostra deste metal que
foi transformado através de calor sob condições controladas por tempo predeterminado e
alternado, em seqüências de aquecimento e de resfriamento através de dois eletrodos de um
arco elétrico, que gere uma corrente elétrica continua e em uma só direção, da mesma
maneira que fazia a Arca da Aliança, quando transformava o metal ouro no pó monoatômico
branco - o "pão sagrado" que os antigos ingeriam.
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E, o peso deste pó depois de transmutado é apenas cinqüenta e seis por cento do peso da
substancia metálica supercondutora de onde ele se originou (ouro e outros metais do grupo
da platina). Os quarenta e quatro por cento do seu peso que se tornaram invisíveis são
transformados em plasma/luz e como já foi mencionado anteriormente, ficam vibrando em
uma dimensão além do plano físico, em um plano paralelo alternativo para uma dimensão
além do espaço-tempo. Eles ficam vibrando na dimensão da Órbita da Luz ou naquela que
alimenta o corpo leve "Ka" e que os antigos a chamavam Plano Shar-On ou Campo de Mfkzt.
E, esta "sintonia quântica" pode ser percebida em um sentido vibratório de maior amplitude
em determinadas experiências do dimensional/Projeto Portal com outros Planos de
Realidade, quando ele em uma freqüência mental/vibracional própria "alimenta" a sua
Energia (Neutra) do Pensamento, para que ele possa também com um nível de consciência
ou de Luz/informação próprio, irradiar como "Portal Vivo" a Energia (Neutra) do Amor
Puro/Uno e, através Dela, obter por "Coerência Quântica" imagens da Manifestação em Seus
vários Níveis de Luz/Vibração. Neste momento o individuo/observador (dimensional) está em
ligação efetiva com a Consciência Cósmica, interagindo com Ela através da Ressonância
Criativa.
Os antigos já sabiam que tanto o corpo físico quanto o corpo leve "Ka" do individuo tinham
que ser "alimentados" para aumentar a sua produção hormonal e com ela a sua capacidade
de interação com o outro lado da matéria. E, a glândula pineal que tem a sua forma de pinha
centralizada no cérebro com o tamanho de um grão de milho, é de extrema importância para
o dimensional, porque ela é reguladora no plano físico dos seus pensamentos. Só
recentemente os cientistas conseguiram identificar a secreção hormonal da glândula pineal,
que está relacionada ao chacra frontal. E, como o individuo/dimensional interage com o plano
mental através deste chacra, portanto, sabendo que a energia do mental é a energia do
frontal, ele deve dar a maior importância a este seu chacra.
Esta glândula secreta a melatonina, palavra que vem do grego e quer dizer noturno e, esta
definição explica por si mesma, porque o individuo com alta produção desta substancia reage
fortemente à luz do Sol e porque a grande parte dos trabalhos vibratórios no Chacra
Vibracional da Fazenda Portal em Boa Sorte/MS é feita à noite, com o dimensional
interagindo com "seres" dos vários planos de vibração. A melatonina que é chamada
"hormônio da escuridão", porque ela atua mais plenamente na pineal do individuo no escuro,
possibilita que ele desperte o seu conhecimento ao nível de sua mente sutil, favorecendo-o
com uma maior abertura no campo da sua visão pela percepção do frontal.
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Na história da civilização humana a Idade Média é conhecida como a Idade das Trevas,
quando determinados conhecimentos ou ensinamentos foram mantidos ainda mais em
segredo por poucos e, mesmo assim, muitos desta "elite" naquela época ainda foram presos
e até mesmo mortos. Portanto, desde há muito tempo e, principalmente naquele período, não
foi permitido despertar pelo conhecimento o potencial dos indivíduos de um modo geral,
ficando apenas para alguns privilegiados durante séculos ou mesmo milhares de anos as
verdadeiras informações de civilizações, como aquela que floresceu no Vale do Tigre e do
Eufrates e em outras regiões.
O conhecimento humano está passando por uma "revolução" com a física quântica que
começa a decodificar/desvendar em laboratórios de pesquisas o movimento descontinuo
fóton/plasma, além do movimento continuo elétron/partícula. A consciência humana já
percebe que a Manifestação não é apenas aquilo que pode ser visto ou analisado com os
outros sentidos humanos. Os cientistas não mais estão circunscritos apenas às informações
oriundas da matéria, ou como eles dizem, não estão analisando apenas as transições
continuas com o movimento continuo do elétron dentro do átomo, com transferência local de
informações.
Como já mencionamos em outra ocasião e para que se possa compreender melhor o que
está sendo exposto, o elétron/fóton será a título de exemplo o modelo como se expressam as
propriedades de partícula e de onda dos objetos quânticos. A partir deste exemplo pode se
ter o entendimento do que é chamado de "imanente"/matéria/terceira dimensão e a
percepção do que é chamado de "transcendente"/plasma/quarta dimensão e a relação
existente entre estas duas manifestações. Para isto, utilizemos o conhecimento de pelo
menos três verdades quânticas:
1 - Todo objeto quântico, pelo seu aspecto ondular ou transcendente, pode estar ao mesmo
tempo em mais de um lugar, ou seja, o objeto não é localizado no espaço, ele não se
manifesta a cada instante com velocidade finita (no referencial máximo da luz);
2 - Todo objeto quântico só se manifesta na realidade espaço-tempo (tridimensional) quando
é observado como partícula, dentro do seu aspecto corpuscular imanente, o que ocorre em
função do desaparecimento da sua expressão ondular transcendente;
3 - Todo objeto quântico deixa de existir aqui e passa a existir ali. Ele não passa pelo espaço
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interveniente, não caminha entre estes dois pontos. Então, a sua posição inicial, o seu
movimento e a velocidade que se desloca não podem ser estabelecidos.
Através da física quântica com a sua linguagem energética tanto a "visão de Unidade (do
Todo) quanto a visão de "Neutralidade" são percebidas inter-relacionadas através do Efeito
Meissner, que com o seu campo magnético único/neutro sem polaridades, a matéria é
transmutada da sua densidade eletromagnética na terceira dimensão para o plasma
luminoso de origem magnética, portanto, para uma dimensão além da densidade física.
"Ver além do pensamento, se tem a percepção que a Consciência (Divina) é a base para a
Nova Ciência e que Ela está inserida dentro da descontinuidade quântica através do
mecanismo da inter-conectividade. Portanto, Ela está dentro da Realidade (no Todo) como
algo mais do que o espaço-tempo em um mundo em movimento." - Amit Goswami.
Na Consciência Cósmica - "Um Ser Quântico" - existe criatividade e com Ela (Mente Divina)
a consciência do indivíduo/observador deve estar também em ressonância criativa. Ele não
deve se deixar condicionar/robotizar pela mesmice do seu cotidiano através de suas
experiências de dualidade limitadas pelos seus cinco sentidos. O condicionamento faz que o
indivíduo esqueça a divindade que existe dentro dele com o seu poder criador.
O individuo em sua vida interna lida com o seu pensamento de uma forma diferente em
relação à sua vida externa que lida com a matéria. Entretanto, com o advento da Nova
Consciência haverá nele uma verdadeira transmutação mental em relação à sua vida
externa, quando ele passará a captar pensamentos mais profundo-iluminados de acordo com
novas concepções de universos paralelos ou de outras dimensões alcançáveis através de
portais energéticos.
limiar de uma Nova Era aqueles que se despertam, estão se voltando para a sua vida interna
e através dela com a sua alquimia do pensamento, estão descortinando a Realidade além do
espaço tempo. Portanto, aqueles que neste Novo Tempo estão em ressonância com a
Consciência Cósmica, não estão mais tentando se ligar ao Divino através da forma
(imagens) ou da veneração de tecnologias como a Arca da Aliança em cultos e rituais
religiosos. Eles já possuem níveis de percepção/intuição para se transformarem sem mais
necessidade de "pastores", que os guiem como rebanhos em templos físicos, para que
possam "comungar" com Deus.
Portanto, Deus não Se manifesta/vibra de maneira especial nos "templos" onde as emoções
humanas disfarçadas como fé são intensamente excitadas através das religiões e também
Ele não Se mostra preferencialmente nos "templos" onde a inteligência humana exercitando-
se a lógica/raciocínio, constrói o seu "altar" através de pesquisas nos laboratórios científicos.
Ele transcende o emocional religioso, os "fenômenos" eletromagnéticos e magnéticos e ao El
Shaddai com a sua genética e a sua tecnologia extraterrestres. Ele se mostra, sobretudo, ao
nível da Essência Divina de cada um.
corpo físico se moldar para o seu verdadeiro Corpo, para o seu Corpo de Luz do Plano
Superior/Angelical de Vibração, que irradia a Energia do Amor Puro/Uno da Manifestação.