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Felix Charles Blanchard 2°

Casa e Clã
Eu nasci em uma vila nos Ermos Aquarela, nosso eram clã são coletores e caçadores e vivíamos de forma
pacata e isolada do mundo. Sou da quinta geração, nascido em uma tarde de inverno, no meu sétimo
inverno a vila foi atacada por criaturas que se cobriam com a pele de meus semelhantes, outros se cobriam
com placas de material duro e barulhento, com tais mistérios, força e tamanho superior essas criaturas
mataram os melhores de nossos caçadores e capturaram a mim e tantos quanto não pude contar, foram
dias intermináveis preso dentro de uma caixa apertada e áspera, a pouca água e comida mal me mantinha
vivo, hoje vejo que foi proposital se não tivéssemos força e energia seria quase impossível que
revidássemos.

As Três Moedas
Não sei ao certo quantos pôr do sol levaram até o momento que fui retirado da caixa e jogado em uma
gaiola, pelo menos havia comida e água, lembro-me bem de sentir meus ossos por baixo de meus pelos.
Depois de alguns pores do sol a comida e água fizeram seu trabalho restaurando minha saúde e aparência,
porem isso não foi necessariamente bom afinal fui colocado em outra gaiola e exibido junto com alguns de
meu clã, que era trocador por pequenos objetos que brilhavam, os pequenos choravam os maiores
lutavam e eu apenas parei sem esperança, quieto e desolado. Em dois pores do sol finalmente foi minha
vez, o pouco que vivi era tudo que vivi, todo meu mundo e vida não valeram mais que 3 objetos brilhantes.

Sorte e o Novo Clã


O sem-pelos que havia trocado os três objetos brilhantes por mim se cobria com peles finas e cores das
flores, bem devo dizer que tive sorte, fui levado para uma toca feita de pedra, madeira e vidro local este
repleto de gravuras, cores, brilho e sons que nunca havia visto. Após me molharem e me cobrirem de uma
água com gosto amargo e bolhas, me entregaram a uma sem-pelos que era chamada de Felícia que
também se cobria com essas peles fina, mas excessivamente volumosa e aposto que é terrível andar com
uma dessas. A sem-pelo passou a me chamar de Felix, assim como os demais sem-pelo dentro da toca, os
que pareciam os chefes da toca Pierre e Silvia que tratavam de sua filhote Felícia, com alguns invernos fui
aprendendo a linguagem dos sem-peles e formas de agir, e com isso consegui um no clã. Minha agilidade e
destreza se destacaram e me ensinaram diversas coisas desde cozinhar até me defender, mas uma coisa
nunca entendi por que Pierre falava tanto em não saber como resolver os problemas financeiros.

Felix Charles Blanchard 3°


Em uma noite de verão dois sem-pelo chegaram a toca um magro e de voz aguda e outro forte e alto que
nada falava, eles foram levados até Pierre conversaram por alguns minutos deixando Pierre com uma
feição assustada. Depois de cinco dias Pierre chega na toca desesperado indo até o cofre gritando para que
Silvia e Felícia se aprontassem pois não havia tempo para explicações, também mandou que os
funcionários saíssem da toca e ordenou os guardas que ficassem de fora e protegessem a toca. A noite caiu
e a correria ficou generalizada até que gritos e tilintar de lâminas vindo de fora deixou tudo pior Pierre se
desesperou puxando Silvia e Felícia enquanto Jean o sem-pelo que havia me trazido empunha uma arma
que ele jurou não mais usar, ele que me ensinara a lutar me alerta para me armar e segui-lo para
protegermos o clã, então um terrível barulho percorre a toca vindo da parte de baixo, e de lá subia uma luz
de chamas que se espalhavam pela toca como água de chuva na planície, imediatamente Jean se lança a
frente e começa a lutar com sem-pelos cobertos por peles leve s e escura da cabeça aos pés, quanto a mim
fiz o que pude para afastar todos os sem-pelos que avançavam em cima do clã. Lutamos por alguns
minutos até que Pierre, Silvia e Felícia chegassem a uma carruagem preparada para que eles fugissem, o
combate ficou fora de nosso alcance quando um sem-pelo falando em línguas estranhas estende as mãos
em nossa direção e um brilho seguido de estrondo nos arremessam e direções diversas, e a última coisa
que me lembro é da carruagem saindo danificada e em chamas.
Após isso apenas flashs daquela noite, Jean me carregando pelas ruas da cidade, grito de nossos algozes, e
os golpes desajustados e sem precisão de Jean. Após acordar em um local estranho com faixas no braço e
cabeça eu vejo uma visão terrível Jean teve seu rosto queimado e seu braço direito decepado. Em
desespero pergunto o que havia acontecido e porque havia acontecido, mesmo machucado e maneta ele
manteve-se calmo e respondeu; “Eu lutei ao lado do mestre Pierre na juventude e jurei protege-lo até o
fim, mas falhei... o mestre Pierre não foi um bom administrador e se encheu de dividas, com amigos e
infelizmente com bandido... foram esses bandidos que atacaram a mansão a dois dias... eles vieram cobrar
a as dívidas... mestre Pierre conseguiu fugir, mas não sei se estão vivos ainda, não estou em condições de
protege-los mais... já você pode! Vou ensina-lo como fazer isso, e caberá a você encontra-los e protege-los!
Algumas semanas se passaram enquanto ele terminava meu treinamento, e reunindo informações, ao
termino de meu treinamento Jean me deu um novo nome que carrego na esperança de salvar minha nova
família. Podem me chamar de Felix Charles Blanchard 2°.

Pai de Pierre chamado de Felix 1°, ele cometeu um erro ao participar de um roubo executado com
perfeição, porém ele conseguiu apenas partes da reliquia em uma cidade chamada Kalleze uma cidade que
ficava acima das nuvens, o objeto roubado foi um artefato mágico, um colar de pérolas negras com a
superfície branca. Esse artefato mantinha a cidade viva, essa história foi contada por Felix1° em seu leito
de morte, ele escondia isso por que poderia atrapalhar a família. Quando o Pierre citou, a cidade de Kalleze
é tratada como um mito pois isso aconteceu a mais de 200 anos, e falar dessa cidade é como um tabu que
chama atenção dos que ouvem, ele ainda complementou que qualquer ligação do nome Blanchad ao
ocorrido pode levantar suspeitas nas mentes atentas.
No meio de meu caminho pessoas falavam de um meio-elfo que buscava informações pelo artefato e uma
tal Cali. Em minha primeira missão fui designado em uma emboscada a uma trupe, que se renderam com
facilidade, mas um dos meus contratantes ficou fascinado com um colar de pérolas, a Cali uma bela dama
foi levada para a cidade de nome Dextriz. Após isso rumei direto para Racia. Ao chegar em Racia consegui
um contato com um pixer chamado Haa, ele me informa um outro contato procurar por Cilton a noite
norte da cidade.
(Eu tenho 5 Po extras)

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