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Algrim Rochaguar

Nome: Algrim Rochaguarda

Alinhamento: Caótico e Bom (CB)

Idade: 160 Anos

Altura: 1,50 Mtrs

Peso: 100 Kgs

Olhos; Castanho Escuro

Cabelos. Castanho Escuro

Pele: Branco

Raça: Anão da Montanha

Classe: Bárbaro

Caminho Primitivo: Guardião Ancestral

Antecedentes: Forasteiro

Fica visível em minhas costas o respeito e costumes nos quais fui criado além do escudo de minha família que foi
entalhado em uma madeira resistente, reforçada por talas de metal e trabalhado para ter essa aparência de ter sido
esculpido de rocha pura. Venho da fortaleza Escudo Rochoso a norte de Adbar, nós os Rochaguar sempre fomos os
melhores na arte ancestral da construção e como todo anão das terras geladas do norte fomos treinados nas artes
de combate, afinal no norte até o ar é perigo.

Eu vim a esse mundo em um verão a décadas atrás durante minha juventude treinei arduamente minhas habilidade
com as ferramentas de pedreiro, as artes de combate e nossas tradições devo dizer que a parte pratica das coisas
sempre foram mais interessantes dessa forma sempre foi meu lado forte, porém as longas aulas e escrituras nunca
foram minhas prioridades além do mais eu ainda precisava explorar o máximo de coisas possíveis então passar horas
escutando ou lendo raramente prendia minha atenção ou tempo constantemente fugia ou ignorava essas coisas
deve ser por isso que nunca fui tudo aquilo que poderia.

Quando meus ensinamentos se concluíram nas idas e vindas de Adbar e o Escudo Rochoso juntamente a minha
idade adulta fui designado a ajudar na manutenção e defesa da fortaleza. Com os anos vivendo e defendendo a
fortaleza foi ficando cada vez mais difícil me acostumar com o frio e desconforto de armaduras já que os
Rochaguarda sempre foram os maiores pedreiros não tínhamos muito apego as armaduras e suas complicações, aos
poucos fui abandonando alguns trejeitos marciais exceto as técnicas mais avançadas dessa forma me adaptando a
lutar apenas com meu fiel escudo e arma dessa forma guiando minha vida dentro da fortaleza. Depois de alguns
anos fui retirado das rondas fora da fortaleza ficando na defesa e manutenção dos muros.

A várias luas atrás uma tempestade sem precedentes atingiu a fortaleza, os portões se golpeavam com ferocidade os
estandartes se partiram diante dos ventos e da neve, nós os Rochaguarda partirmos direto para os muros escorando
os portões e içando os corta ventos e quando tudo parecia não poder piorar os portões são atingidos por rochas e
pelos corpos dos soldados Mahendorms que saíram a poucas horas em patrulha, antes mesmo que pudéssemos
perceber em meio a tempestade gigantes de derrubaram os portões e começaram um massacre, mesmo com todo
nosso treinamento fomos sobrepujados eles eram muitos pareciam um clã inteiro em uma marcha pela espinha do
mundo. Os Mahendorms, Derendors e nós os Rochaguardas lutamos contra a tempestade e contra os gigantes até o
final da tempestade, porém nossa perseverança se tornou nossa ruina, eles não somente destruíram tudo que
puderam como saquearam quase todos os nossos suprimentos além de levar os dois machados que ornavam as
estatuas de nossos ancestrais e a pior parte foi a quase aniquilação de nossas tropas dos trezentos anões que
protegiam a fortaleza sobraram apenas eu e mais vinte e cinco irmãos de armas, não só nossos corpos como nossas
almas estavam rasgadas pela dor e vergonha dessa derrota.

No dia seguinte os oficiais decidiram retornar a Adbar com os feridos, porém Tundor Derendor, Duram Mahendorm
e eu nos prontificamos a prosseguir os gigantes e recuperar as relíquias de nossos antepassados e nosso superior
Thornen Derendor atendeu nossa vontade nos enviando para caçadas dos profanadores. Partimos seguindo os
rastros dos gigantes e durante dias fomos recolendo pistas do paradeiro e identidade deles, descobrimos que eles
vieram do leste e que são o clã Filhos da Tempestade, nos três seguimos eles por sete ten days quando
confrontamos um pequeno grupo deles e mais uma vez fomos derrotados e desta vez foi pior vi meu amigo mais
caro ser esmagado diante de meus olhos a queda de Duram foi a pior sensação que já tive e não parou por aí Tundor
e eu fomos arremessados penhasco, durante a queda tanto eu quanto Tundor sofremos inúmeros ferimentos graças
a meu escudo pude me livrar dos piores ferimentos, mas Tundor teve a pior parte da queda os ferimentos
acumulados em seu corpo foram demais. Não pude fazer nada por ele a não ser escutar suas últimas palavras e me
lembro perfeitamente da importância "Aqueles machados não apenas adornos, meus ancestrais forjaram e os
encantaram os chamando de Conta Tempestade e Rachador de Montanhas, porém nunca foram usados. Não sei
como eles sabiam deles, mas não devem ficar nas mãos deles por favor não desista recuperar as relíquias e traga
nossa honra de volta". Então ele morreu diante dos meus olhos outro amigo morto.

Desde de então decide não pronunciar meu sobrenome até recuperar minha honra e tenho buscado os rastros dos
Filhos da Tempestade para cumprir a promessa com Tundor e recuperar nossa honra e mostrar aos ancestrais a
minha redenção.

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