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Pintura a óleo de Azeroth Carmesim -Artista desconhecido

Nome: Azeroth Carmesim


Classe: Cavaleiro da morte
Raça: Vampiro
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Meu nome e Azeroth Carmesim filho de Marta Carmesim e de
Anor Carmesim ,sou um vampiro da antiga grande família
Carmesim, infelizmente não poderei falar minha idade pois
acabei perdendo ela com o passar do tempo que estive “dormindo”
só sei que acabei acordado no século de prata, bem por onde
começo a contar minha história antes de acordar,minha história
começa na família carmesim uma família de vampiros que fazia
parte do clã dos cavaleiros da morte, nós espalhada por toda
Eladya, sempre viajando ou se escondendo de caçadores, nosso clã
foi criado por Vamjir Carmesim ele junto com seus dois irmãos
,Uro carmesim e Alvarez Carmesim conseguiram criar um estilo
de luta que se aproveita da própria morte e de magias runicas
negras para poder vencer seus adversários, a lenda diz que eles
barganharam com a própria morte para aprender esse poder,
cada irmão recebeu a esse conhecimento, porém com 2 acordo um
deles era perder a própria vida e renascer como cavaleiro da
morte e o outro era mostrar para todos o medo e o poder que a
morte tem, cada irmão foi refinando as habilidades do cavaleiro
da morte e criaram 3 caminhos que cada cavaleiro pode seguir ,
existia o cavaleiro do sangue, os cavaleiros do gelo , e os
cavaleiros profanos ,cada um com uma peculiaridade e poder
diferente, e depois de cada irmão criar os caminhos eles
aprenderam a passar esse poder para os seus antecedentes que
desejassem seguir esse caminho através de um ritual que era
passado de geração em geração podíamos criar a mesma fonte de
poder que foi dado para os irmãos naquele dia, porem logo apos
eles criarem o ritual cada irmão acabou desaparecendo , muitos
dizem que eles morreram por caçadores , outros dizem que foram
pegos pela loucura do poder da morte ou que estão vivos até hoje
ficando cada vez mais forte,mas bem depois de tudo isso cada
família acabou se espalhando pelo mundo e a minha família vivia
ao norte de Eladya nas montanhas congeladas, nós vivíamos em
paz lá , pois mesmo com o sol no topo, ele não nos incomodava
tanto graças às nevascas que tinha normalmente impedindo que o
sol chegasse até nós ,era um paraíso para os vampiros, claro se
você gostasse de frio , nossa casa tinha cerca de uns 60 vampiros
morando nela, ela tínhamos criação de animais montanhosos
para saciar nossa sede de sangue e não precisamos descer para
caçar ou atacar os humanos, passei bons dias lá treinando e
aperfeiçoando minhas habilidades de luta e meu conhecimento
sobre o mundo e arcanismo, e finalmente ao completar meus 150
anos eu iria me inicializar nos cavaleiros da morte, me lembro até
hoje a sensação da minha inicialização , me lembro do chefe da
família no caso o vampiro mais velho reunir todos do castelo no
nosso altar na parte mais alta da montanha no centro do altar
tinha uma banheira de pedra com sangue dentro dela , todos que
estavam reunidos lá estavam usando vestes brancas com uma
máscara branca sem face no rosto aonde so tinha os buracos para
o olho e o chefe da família usando uma túnica negra cobrindo
todo o seu corpo , com uma máscara de caveira em seu rosto , uma
adaga com uma lâmina negra em uma das mãos e um livro de
capa negra e páginas vermelhas na sua outra mão, eu tive que ir
andando até o topo usando uma tunica brancas, uma mascara
sem face no rosto aonde minha boca ficava amostra e com o anel
com o simbolo da nossa familia no dedo, ao chegar la tive que
beber um calice com um liquido negro, retirar todas as minhas
vestes e entrar na banheira so com a mascara aonde mergulhei
meu corpo no sangue so deixando meu rosto e meu peito amostra,
me lembro do lider da familia começando a falar varias palavras
estranha de seu livro e a cada palavra eu sentia meu corpo ficar
cada vez mais fraco e quando eu vi nao conseguia mais me mexer,
depois todos os convidados começaram a falar linguas estranhas
em conjunto e eu vi o chefe da guilda retirando minha mascara e
levantando o punhal sobre sua cabeça , eu nao sei se oque eu vi
era por causa do liquido negro que eu vi ou se ela realmente
estava la, mas quando o chefe levantou a adaga eu vi por um
momento um ser enorme todo negro em cima de altar olhando a
gente , porem ao ver isso ele enfiou a adaga em meu coração , me
lembro da sensação de ter minha vida se esfaindo do meu corpo e
perdendo a conciencia , as ultimas coisas que eu me lembro foi de
ouvir uma voz suave do meu lado falando “acorde meu servo” e
um sobro no meu rosto e quando eu acordei de volta eu estava no
meu quarto sendo limpo por todo o sangue do meu corpo,estava
com uma cicatriz no meu peito e me sentindo fraco para levantar,
me lembro fui carregado para o salão principal aonde todos
estavam festejando e comemorando a nova formação de um
cavaleiro, me lembro de ouvir instruçoes do chefe da familia
falando que meus poderes viriam com o passar do tempo e quanto
eu mais usasse eles,porem infelizmente nada dura para sempre, 2
dias apos eu ter virado cavaleiro, eu estava em meu quarto depois
de rondar o castelo e de treinar eu so ouço o som da nossa
trombeta , nos estavamos sendo atacados por caçadores de
criaturas da noite, tive tempo so de vestir minha armadura e
pegar minha lança , mas quando eu fui sair do meu quarto um
cavaleiro entrou , me lembro bem do simbolo no peito dele era um
sol dourado com um calice branco no meio, ele veio me atacando
com uma lança e acabamos lutando, ele não era um guerreiro
fraco, nao consegui acertar um ataque seguer nele , acho que
minhas forças nao tinham voltado ainda do ritual , a unica coisa
que consegui fazer foi ter quebrado a ponta da lança dele antes
dele conseguir me perfurar so sobrando o cabo de materia, mas
nao sei se isso foi uma escolha certa a fazer, por que logo de eu
fazer isso ele consegue perfurar minha armadura e acertar meu
coração, eu senti um pouco de ironia de ser acertado duas vezes
no coração na mesma semana, porem eu pensei “agora que eu
morri mesmo”, pensamento inocente meu, por eu ser vampiro
coisas de madeira em meu coração não me matam mas me deixam
em estado de coma, eu não conseguia mexer meu corpo e nem ver
nada, só podia ouvir os sons das espadas se batendo, e dos gritos
da minha família, eu acho que aquele cavaleiro pensou que tinha
me matado pois ele saiu do quarto para ir lutar e me deixou lá,
depois de algumas horas eu não ouvi mais nada, pensei que
tínhamos vencido, mas ninguém veio me ajudar, tentei chamar
por alguém mas não conseguia, eu fiquei lá por várias horas
começando a sentir fome , começando a perder a consciência eu
não sei por quanto tempo eu fiquei daquele jeito, mas eu digo é
uma sensação pior que a própria morte, depois de anos eu acho
fui acordado por um grupo de aventureiros que disseram que eu
estou no século de prata, se esse for o caso eu acabei dormindo
por mais de 1000 anos pois não se sabem quando foi a minha
“morte” e o fim do século de ouro, infelizmente minha família
morreu, não sei se teve algum sobrevivente , mas agora estou em
um novo mundo com muitas coisas para explorar, e agora eu
ficarei mais forte do que nunca para poder tentar aprender o
ritual da minha família e começar uma nova, não deixarei o
legado dos Carmesim morrer.
-Carta escrita por:Boro da Guilda dos escribas
Século de prata
-Brasão da família Carmesim

-Brasão dos caçadores de criaturas da noite


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Classe : Cavaleiro da morte Nível :1
Hp:
Ca:
Cd:
Bônus de Proficiência: +2

Teste de resistência: Constituição,Carisma

Resistência: Necrótico e Perfurante

Perícias: Intimidação, Percepção

Proficiência:Todas as armaduras, armas marciais e simples

Fraquezas Vampíricas: A cria tem as seguintes fraquezas:


Estaca no coração. Se uma arma perfurante feita de madeira for
enfiada no coração de uma cria enquanto ela estiver incapacitada
no seu local de descanso, a cria fica paralisada até a estaca ser
removida.
Ferido por Água Corrente. A cria sofre 20 de dano de ácido se
terminar seu turno em água corrente.
Hipersensibilidade à Luz Solar. A cria sofre 20 de dano radiante
quando começa seu turno sob luz solar. Enquanto estiver sob luz
solar, ela tem desvantagem nas jogadas de ataque e testes de
habilidade
Proibição. A cria não pode entrar numa residência sem ser
convidado por um dos seus ocupantes.

Habilidades:
Escalada Aracnídea. A cria pode escalar superfícies difíceis,
incluindo andar de cabeça para baixo em tetos, sem precisar
realizar um teste de habilidade.

Regeneração. A cria recupera 10 pontos de vida no início de


cada um dos seus turnos se ela tiver, pelo menos, 1 ponto de
vida e não esteja sob luz solar ou água corrente. Se a cria sofrer
dano radiante ou dano de água benta, esse traço não funcionará
até o início do próximo turno da cria.

Enfeitiçar.(2 vezes por dia) O vampiro afeta um humanoide que ele


possa ver, a até 9 metros dele. Se o alvo puder ver o vampiro, ele deve
ser bem sucedido num teste de resistência de Sabedoria (CD:8+Bonus
de proficiência+Mod.Carisma) contra essa mágica, ou ficará enfeitiçado
pelo vampiro. O alvo enfeitiçado considera o vampiro um amigo
confiável a ser atendido e protegido. Apesar do alvo não estar sob o
controle do vampiro, ele atende os pedidos do vampiro ou age da forma
mais favorável que puder e ele é um alvo voluntário para o
ataque de mordida do vampiro.
Toda vez que o vampiro ou os companheiros dele fizerem algo
nocivo com o alvo, ele poderá repetir o teste de resistência,
terminando o efeito sobre si com um sucesso. Do contrário, o
efeito dura por 24 horas ou até o vampiro ser destruído, estive
em um plano de existência diferente do alvo ou usar uma ação
bônus para terminar o efeito.

Posso realizar duas ações de combate com ataques diferente, Exemplo:


Espada e mordida ou Garra e mordida

Visão no escuro:18 metros


Status:
For:
Dest:
Const:
Sab:
Inte:
Car:

Equipamentos :
Anel com simbolo da familia
1500 moedas de ouro

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