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Diário de Vladislas Diavolov.

Dia 97 do ano 597


As asas do diabo recairam sobre meu lar, um lar onde poucos
vivem, sempre soube que este existia, mas até então o veneno de suas
presas nunca me fora injetado, muito menos injetado em quem amo,
mas hoje, a realidade caiu sobre minhas costas e quebrou-me as
costelas. Eu o vi, vi em minha, vi o diabo, degustar o sangue de
minha amada, roubar-lhe a vida, enquanto eu estava incapaz,
paralisado, mais lucido, aqueles olhos, eles me encaravam enquanto
ela gritava por socorro, enquanto sua voz enfraquecia e sua expressão
de dor ia cada vez mais tornando-se mórbida, o prazer em seus
olhos, a cada instante só aumentava, ele me encarava, seu sorriso
insano, aumentava conforme ela perdia a vida. Quando seus últimos
suspiros já haviam sido soltos, ele finalmente libertou-me da
paralisia, olhou no fundo dos meus olhos, e deu uma gargalhada.
Logo após este transformou-se em névoa, e nos deixou finalmente, mas
agora, o sangue já não corria nas veias de minha amada, que
miserável vida nós vivemos.
Dia 98 do ano de 597
Por que nós vivemos nessa amaldiçoda terra? Qual pecado
cometemos para tal punição? Viver a desse jeito, porque meus pais
fizeram isso, condenaram-me a esta tormenta? Eu tive que enterrar
a minha amada só para hoje ela se levantar do Sol como uma das
crias do diabo, e ela estava faminta, e como estava faminta. Ainda
orando por sua alma, esperando que pelo menos sua alma tivesse
salvação, eu a vi, emergindo da terra, tão bela ou até mais do que era,
usando suas mãos, agora afiadas para levantar-se, eu a vi, chorei,
alegrei-me por um momento, mas a felicidade durou tão pouco que
mal dá pra dizer que aconteceu, ela logo mostrou-se um animal
selvagem e faminto. Ela me perseguiu, e eu fugi com pressa, po sorte
consegui me trancar, então, de repente, ouvi aquela voz selvagem
transformar na doce e suave voz que a muito conhecia, em um momento
de insanidade eu abri a porta, o óbvio aconteceu, ela mordeu meu
ombro e eu logo cai, eu tentei tira-la mas ela não me larga-va, o quão
mais miserável minha vida poderia tornar-se. Então, aos prantos,
em um momento de Desespero, agarrei o ferrolho que trancava a
porta, ele era de madeira, pontudo, afiado, e eu o cravei em suas
costas, seu belo rosto, contorceu-se, de repente ela ficou totalmente
parada, totalmente estática. Levantei, me afastei e comecei a chorar,
choro, e chorarei. Tudo oque fez, tudo ique ele causou a esta terra, a
este povo, a minha amada, a mim, jamais, JAMAIS O
PERDOAREI !
.
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Meus votos de vingança, não importa como, eu irei cumpri-los, mas
preciso ter cuidado, o diabo é deverás forte para um mero mortal,
então segui em rumo ao único lugar onde eu acreditava que haveria
respostas, fui a uma igreja, um local seguro, que graças as bençãos de
são adral, impede que mortos vivos adentrem na cidade, de onde
resido até lá, é um árduo caminho,. perigoso ap dia e maldito a noite,
como de fato, não deseja-va morrer sem antes cumprir meus votos,
caminhei ao dia,.pir sorte nada encontrei, sou um homem alto com uma
boa força, com minha besta e minha espada, talvez consiga me livrar
de algums lobos, mas nunca conseguiria enfrentar uma das crias do
diabo, minha amada, ainda paralisada como uma criatura da noite,
so pude dete-la por sorte e por falta de experiência dela como um
monstro, caso contrário usso seria impossível, mas pelo menos descobri
uma das fraquezas destes diabos, perfurar seu coração com um
ferrolho de madeira, com uma estaca. Ao chegar em valaki, o povo
era relativamente mais alegre que em barovia, mas as ruas eram tão
vazias quanto, a igreja, por outro lado estava tão cheia, os bancos
ocupados, as pessoas a rezarem no chão, e o padre a conduzir os ritos.
asdsim que este terminou suas cerimônias eu o chamei, ele perguntou
oque eu desejava, e ao ouvir minha resposta paralisou-se, a igreja
calou-se, de repente senti dezenas de olhares sobre mim, olhar4s de
preocupação e medo, eu perguntei como deter aquele que cobre nosso sol
tal como a névoa cobre nossa visão, perguntei-lhe como deter o
Strahd. Ele logo tentou me calar, alertando que não devemos falar
sobre este em alto e bom tom, eu desprezei suas palavras, então ao
encarae-me ele disse que eu deveria esperar, que me diria oque eu
queria após terminar lá, então, decide ser sensato, sentei e esperei,
mesmo que os olhares estivessem direcionados a mim. Quando sa
passava e muito da meia noite e o uivo dos lobos era ensurdecedor,.o
padre veio até mim para conversar. Ele disse-me que jamais deveria
fazer algo do tipo novamente, disse-me para pensar bem no que digo,
e em que pretendo. "Vlad"-disse o padre- " essa é nossa punição, nos
desrespeitamos o senhor da manhã, tudo o que podemos fazer é rezar,
rezar para um bravo herói enviado por este vir nos salvar".
"Seu velho tolo"- eu disse- "esperar? Até que mais filhos percam os
país? Até wue mais homems e mulherem fiquem viúvos? Até que
cada alma viva já tenha sido consumida por strahd? Como pode me
dizer isso? Se você não tem respostas, não tenho porque ficar aqui."
"Espere!"-replicou ele- " seu tolo, temi que ouviria isto de sua boca, o
sentimento de vingança o domina meu filho. Ha um lugar, perigoso,
amaldiçoado, mais wue este, um lugar onde o diabo ja frequentou por
vezes, talvez encontre algo lá."
Então ele me deu as localizações, e insistiu que eu leva-se algumas
águas bentas.
Ao chegar em casa, ainda estava lá, minha amada, estática, não
viva, não morta, eternamente bela, oque poderia eu fazer? Mata-la,
deixa-la no eterno sofrimento? Decisões extremamente difíceis devo
tomar. chegar em casa, ainda estava lá, minha irmã, estática, não
viva, não morta, eternamente bela, oque poderia eu fazer? Mata-la,
deixa-la no eterno sofrimento? Decisões extremamente difíceis devo
tomar.
eu a peguei, ainda com a estaca a perfurando, e a levei pro velho
laboratório no porão; laboratório que meu pai usava, o local de sua
morte, morte por minha causa; e eu a pus na bancada. A observei
bem e, ainda entristecido, preparei-me para ir ao tal templo.
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Preparei-me bem, armas, alimentos, minhas águas bentas,
equipamentos de aventureiro e claro, meu diário. Por um dia inteiro
andei, o anoitecer aproximou-se, o medo esfriou minha espinha, a
partir deste momento, soube que não haveria volta, a uivo dos lobos, o
som das criaturas da noite, àquilo era apavorante, mas, no entanto,
pouco mais apavorante do que dormir lá, em meu lar. Enfim cheguei
ao templo, ele era esculpido na encosta da montanha, haviam diversas
estátuas, encapuzadas, sem rostos e com mãos fazendo gestos de
oração, todas esculpidas em ambar. Ao entrar, um grande hall de
feito de mármore negro, as paredes, o chão o teto, todos envernizados
com um ambar dourado. Outras estátuas estão no hall, tais como as
de fora, mas estas pareciam estar em algum tipo de ritual. Parecia
que eu estava sendo observado, mas segui em frente, pensei em subir
em uma das varandas, mas algo estava a me chamar, atrás da maior
das estátuas, algo me chama-va, algo desntro de mim, eu procurei e
enfim achei, uma porta escondia, ela dava acesso a uma escada, que
por fim levava a um tipo de biblioteca, mas todos os seus livros
estavam vazios, em branco, totalmente em branco, eles pareciam ser
antigos. Apesar de questionar o porque, eu segui em frente, descendo
uma escadaria que havia na sala, então cheguei a uma outra sala,
mas desta vez.não era uma biblioteca, era uma sala estranha, ela
tinha 3 caixões de ambar, e uma energia terrível, eu os senti me
chamando, mais exoecificamente o ocidental, não resisti e fui ao seu
encontro, quando o toquei, uma tremenda energia passou pelo meu
corpo,.e um pedaço do caixote de ambar quebrou, e um grande
fragmento seu caiu no chão. Agitei-me por um momento, talvez tenha
perdido a consciência, mas então eu ouvi uma voz, como a de um velho
Predador, rugindo sem vida, apenas desejando tomar mais vidas.
Logo após isso, eu ouvi o som das chamas, em minha direção, uma
bola de fogo, veio para me atingir, e por muito pouco eu consegui
escapar, mas quem a lançou? Antes que eu pudesse pensar mais
sobre, um raio de gelo quase me atingiu, logo, subi as escadas sem
muito pensar, um único livro estava aberto, desta vez legível, o quarto
me passava uma sensação mais estranha que antes, eu logo peguei e
guardei o livro em minha bolsa, assim que o fiz, senti um suspiro em
meus ouvidos, eu virei-me rapidamente, e nada, mas então, uma
gargalhada eu ouvi, o medo, assim como no dia em que vi o diabo,
minha espinha gelou, mas desta vez eu não estava incapacitado, eu
corri, corri como nunca corri antes, fugi do templo, mesmo que na
calada da noite, fugi pra jamais entrar novamente. Me pergunto se
seria este Strahd a me gelar a espinha, pois, ao sair do templo, os
lobos apareceram, mas não me atacaram, apenas enfileiraram-se,
observando-me, que cena tenebrosa, eu corri o máximo que pude,
depois andei até meu fôlego acabar, cheguei exausto em casa, e logo cai
no sono.
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Esta noite, foi a minha pior noite ja dormida, pesadelos atrás de
pesadelos, sem nexo, mas tão obscuros que apavorariam qual quer um.
Meu sono foi tão péssimo que ao acordar eu parecia que estava
morto, então decidi examinar, e oque vi era indescritível, ele falava
sobre as criaturas da noite, os monstros que se erguem ao luar, o
próprio diabo que é o Strahd, seus poderes, fraquezas e tudo oque se
pode imaginar, uma enciclopédia destes monstros. Depois de ler isso,
eu me perguntei, como, como eu poderia o derrotar? Eu sei suas
frequezas, mas de que isso adianta? Eu sou incapaz de realizar os
feitos para enfraquece-los, mas, ao ver minha amada, eternamente
bela, eu tive uma ideia, o único jeito de destruir um monstro, é se
tornando um! Tal como o diabo, me tornarei um monstro, mas serei
melhor, mais forte, mais inteligente, irei me tornar um monstro em nome
dos votos de vingança, em nome de minha amada.
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O âmbar dourado, ele está relacionado com os poderes de Strahd,
então talvez a partir dele eu possa sintetizar uma fórmula para
dete-lo, há também o sangue de minha amada, ele pode ser util,
seguirei tentando.
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comecei meus esperimentos, extraí o sangue dela, e comecei a testa-lo,
não era como meu sangue, não era como o dela jamais foi, algo muito
além do homem. Em minhas experiencias, observei suas fraquezas e
forças, ele era tão gélido mas tão inquieto, parecia estar vivo de
alguma forma. eu a observei, perdoe-me amada, mas tive que fazer
isso, eu cortei fora uma de suas pernas, arranquei um de seus olhos e
os observei, os ossos, o goobo ocular, novamente desumanos, seus ossos
eram mais rígidos e resistentes, seu olhos absorviam mais luz, e sua
beleza, como estava bela, como nunca foi na vida. Eu retirei um pouco
de meu sangue para comparação, e quando dei por conta, o sangue
dela moveu-se em direção ao meu e o absorveu, espantado fiquei, o
sangue se moveu e agora parecia estar mais vivo do que antes. Decidi
separar o sangue: seu plasma era vazio, sem proteínas nem nada que
fosse necessário para a vida; seu glóbulos vermelhos ricos em ferro,
mas não transportavam oxigênio; as plaquetas haviam em
abundância, os glóbulos brancos, eles eram incríveis, não havia
qualquer impureza no sangue, ao por meu sangue gripado em contato
com seus glóbulos brancos, eles automaticamente destruiram o vírus.
Isso é incrível, mas é horroroso que o preço a se pagar por isso seja
tão cruel, tão imoral.
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Em uma solução envolvendo o âmbar e o sangue dela, eu consegui
sintetizar uma base, um base que usarei para fazer as demais
fórmulas, este processo pode ser demorado, mas valerá a oena, dias,
meses, anos, seja qual for o tempo que se passe, eu irei destrui-lo.
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Depois de meses de estudo eu finalmente consegui desenvolver uma
fórmula. os olhos, eu tentei replica-los, assim, atravey dos glóbos
oculares dela, e da base ja criada antes eu consegui replica-los,
MAS QUE DOR ISSO ME FEZ
PASSAR, meu olhos, eles, eles derreteram, e por um dia
enteiro eu me questionei do que havia feito, falei para mim mesmo que
nunca deveria ter tentado replicar o diabo, mas após o período de 24
horas, eu enxergava, enxergava mais do que nunca cheguei a enxergar,
mais cores, mais vida, e a própria escuridão não não era problema
para mim, então, o primeiro passo já foi dado.
186/597
A cidade, aquela maldita cidade, seu olhos, ELES ME
PERSEGUIAM, a todo momento acompanhava-me,
por que? POR QUE? Eles não vem? Não vem que quero
dete-lo? Que desejo salvar esta Terra? Enfim, sigo tentando.
217/597.
A insanidade, ela, Ela está tomando conta de mim, estes olhos não
são uma benção, SÃO UMA MALDIÇÃO!
Cada detalhe, cade MÍSERO DETALHE, eu vejo
tudo, tudo, tudo, cada cena horrorosa pertuba-me muito mais agora,
meu próprio laboratório, está quase inabitável a mim, mas não, não
irei parar, jamais irei.
320/597.
Depois de muitos fracasso, finalmente uma poção funcionou, de
começo nada pareceu mudar, sem dor, sem nada, mas ao amanhecer
do próximo dia, eu acordei diferente. Como estou belo! Ao acordar,
meu rosto, minha fisionomia, ambos mudados, sou a criatura mais
bela que já pisou nestas terras, mas que miserável destino afinal, eu
ficarei velho e horrendo, asqueroso, com mãos esqueléticas e pele
flacida, como agora desejo ser imortal, nunca envelhecer a partir deste
dia, se eu me tornar como ele, isso será possível! Mas devo lembrar-
me do meu principal objetivo, vingança.
78/598.
PIR CINCO DIAS EU FIQUEI A
BEIRA DA MORTE! Sem poder me mexer, todos
os ossos de meu corpo quebraram e todo meu sangue escorreu, mas eu
ainda permaneci vivo, assim como o sangue de minha amada, meu
sangue estava vivo, só que bem mais literal, ele, como uma onda,
deixou o laboratório, e voltou apenas ao final daquele dia. meus ossos,
cresceram, eu cresci, fiquei mais forte, mais resistente, e o meu sangue
voltou para mim, presas cresceram, meu sangue, agora corrosivo fora
de meu corpo, eu o cheiro de sangue, ele me dá água na boca, eu não
resisti, decidi experimentar o sangue de minha amada, delicioso em
todos os aspectos, frio, saboroso, penso se isso que fiz tera
consequência em mim, como ee este fosse um passo a mais para se
tornar um monstro, um caminho sem volta. Mas não aparenta ter
qualquer efeito em mim.
124/598.
O QUE EU FIZ? O desejo por sangue, isso me afetou,
durante a penumbra da noite, eu vi uma bela mulher,.mais bela do
que qualquer outra que eu já havia visto, eu a agarrei, senti sua pele
sob minhas mãos, abafei seus gritos de socorro, peguei seu pescoço,
senti sua respiração tensa, e de repente, ela desapareceu, eu a mordi,
lambi todo sangue que sobre ela escorreu, que sensação maravilhosa, a
sensação de vida em meu lábios, isso foi melhor do que qualquer coisa,
mas após o ato, grande arrependimento senti, que ato deplorável, mas
tão prazeroso! Mas isso não justifica, eu estou esquecendo o motivo
de eu fazer isso, Strahd, ele deve pagar, pagar por tudo oque fez!
Eu preciso me curar, e depois ir derrotar o Strahd!
???/598.
Minha última solução, ela deu errado, muito errado, tentei curar
minha mente, mas eu acabei adentrando nela, em um grande labirinto,
onde revivi diversas memórias, a morte de minha de minha amada, ,
meu experimentos, mas o pior, o dia que matei uma mulher inocente, o
sabor de seu delicioso sangue, ele está na minha boca, EU O
SINTO! Minha sanidade, ela está acabando, eu tenho que
enfrentar o diabo antes que eu fique insano e esqueça meus objetivos e
me torne um monstro tal qual o Strahd.
???/598.
Minha mente..... INSANA! fui de encontro ao castelo do
diabo, e como poderia imaginar oque estava por vir, ELE
ESTAVA ME ESPERANDO! Eu segui
rapidamente, avançando nele com meus punhos e presas, mas não o
consegui acertar uma vez sequer, ele apenas debochava de mim, com
aquele MALDITO SORRISO! Por um golpe em
meu estômago, eu já caí, mas ele me parabenizava, me dizia o quão eu
sou belo, forte, entãoa ele me jogou um frasco no chão, era sangue, seu
sangue,.como era aromático, forte, minha boca goteja vc a só de sentir o
cheiro,.mas perguntei-lhe o porque disto, e ele disse-me que eu era
merecedor de assim cono ele ser um vampiro, e que estaria disposto a
doar seu sangue, afim fe ter um confronto equilibrado, minha
insanidade, meus apetite selvagem por sangue, ambos fizeram eu
acreditar, eu provei de seu sangue, de começo bom, mas o sorriso sádico
estampado em seu rosto me irritava, e muito, e logo eu entendi o porquê,
minha beleza, minhas mão, HORRENDAS,
ASQUEROSAS, NOJENTAS, aquele sangue,
não era seu sangue, não só seu sangue, ele me transformou nisso, neste
monstro horroroso, e depois, mostrou-me uma mulher amarrada, mais
do que nunca, eu desejei sangue, mas não limitei-me a isso, o sabor de
sua carne, seus ossos, TUDO, que refeição deliciosa, ao eu
terminar, ele começou a gargalhar, e, então, desapareceu em brumas,
logo percebi o que fiz, temi o que fiz, e tive vontade de repeto-lo, eu sei
o quão perigoso eu sou, eu não posso sair, eles não podem me ver, neste
horrendo animal selvagem, eu voltei a meu laboratório, queimei as
fórmulas e tranquei-me minha sanidade, ele é quase inexistente, eu
me tornarei um completo animal selvagem, sinto, a part7deste dia,
Jamais sairei da qui, e espero que ninguém nunca tente entrar,
tomará que Strahd pereça, e espero que eu também, ME
PERDOE min......

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