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Olá bom dia, sou o Rodrigo Pereira e hoje estou aqui para vos falar um pouco sobre o livro “O

rapaz e o robô” escrito por Luisa Ducla Soares nasceu em Lisboa a 20 de julho de 1939,
licenciou-se em filosofia germânica, iniciou a sua atividade profissional como tradutora.

A história narra a vida de um rapaz, o João, que destetava matemática. Um dia recebeu um
teste, e teve negativa, ficou com medo da reação do pai, com medo e receio de ir para casa,
apanhou um autocarro para um jardim desconhecido, lá encontrou uma mochila com varias
notas. Ao regressar a casa, ouviu um sermão do pai e ficou de castigo no seu quarto,
entretanto ligou a televisão e viu um anuncio de um velho sabio sobre a construção de um
robô e decidiu ir comprar um com o dinheiro que tinha encontrado.

No dia seguinte acordou cedo para ir encomendar um robô igualzinho a ele mas que fosse
mais inteligente a matemática, o sabio disse-lhe para regressar no mês seguinte para ir buscar
o robô.

Passou um mês e o João foi buscar o robô e levou-o logo para a escola para fazer o teste de
matemática. Teve uma excelente nota.

Com o dinheiro que tinha encontrado comprou uma roulotte para o robô viver e passado uns
tempos João foi para lá viver com ele.

A partir desse dia o Robô assumiu completamente a vida de João, enquanto ele estava na
roulotte.

No jantar de família o robô trocou de lugar com o João, pois não conhecia a tia Engracia, nesse
dia a tia deu-lhe um cão o faísca que tinha o dom especial de farejar maquinas e tecnologias.

No dia seguinte João apresentou o faísca ao robô que imediatamente o atacou.

Ninguem reparava na diferença entre eles, exceto o Faísca, com esta atitude do cão, o pai
devolveu-o sem o João saber.

Assim que soube foi de imediato busca-lo, mas o robô escondia-se no quarto e o cão era
fechado na cozinha.

Uns dias mais tarde o João e o robô foram passear e quando chegaram ao rio, viram uma
criança a afogar-se e então atirou o robô para a salvar, mas automaticamente pensou que não
tinha ensinado o robô a nadar então ele afogou-se, então João lançou-se a água e salvou a
criança.

Foi aclamado herói mas estava triste por ter perdido o robô e com medo que o seu plano
desse descoberto.

A partir daquele dia decidiu ser ele mesmo daí em diante.

Na minha opinião, a história é divertida e ensina-nos que na vida há coisas de que gostamos
mais e coisas de que gostamos menos, mas todas são importantes. Não devemos mentir e
devemos dar valor à nossa família e aos nossos amigos!

A parte que mais gostei foi quando a tia Engrácia ofereceu um cão ao seu sobrinho "falso" que
lhe deu o nome de Faísca. Se eu aconselhasse este livro a um amigo, iria dizer-lhe: "Lê! Não te
vais arrepender!"

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