Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ESTADO-MAIOR
SEÇÃO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
i
ANEXO B1 - PASSAGEM DE COMANDO (AMBIENTE EXTERNO) ................................. 50
ANEXO B3 - PASSAGEM DE COMANDO (AUDITÓRIO – SEM MESA DIRETIVA) ........ 61
ANEXO C – SOLENIDADE DO COMPROMISSO DO PRIMEIRO POSTO ......................... 68
ANEXO D - MODELO DE CURRÍCULO ............................................................................... 73
ANEXO E - SOLENIDADE DE INAUGURAÇÃO DE RETRATO ........................................ 74
ANEXO F1 - FORMATURA DE CURSO (AMBIENTE EXTERNO) ..................................... 76
ANEXO G - ANIVERSÁRIO DA UNIDADE ......................................................................... 85
ANEXO H - AULA INAUGURAL .......................................................................................... 89
ANEXO I - SOLENIDADE DE ENTREGA DE VIATURAS .................................................. 92
ANEXO L - ENTREGA DA MEDALHA CORONEL SARMENTO ....................................... 98
ANEXO M - ENTREGA DE MEDALHAS E HOMENAGENS ............................................ 104
ANEXO O2 - CONVITE SIMPLES ....................................................................................... 116
ANEXO O3 - CONVITE COMPLEXO.................................................................................. 117
ANEXO P - LISTA BÁSICA DE CHECAGEM PARA UM EVENTO .................................. 118
ANEXO Q1 - CORRESPONDÊNCIA ENTRE TRAJES CIVIS E UNIFORMES .................. 119
ANEXO Q2 - CORRESPONDÊNCIA ENTRE OS POSTOS ................................................. 120
ANEXO R – BANDEIRA DA PMPR .................................................................................... 121
ANEXO S – BANDEIRA DO PARANÁ CONDUZIDA POR TROPA ................................. 122
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................... 124
ii
ESTADO DO PARANÁ
POLÍCIA MILITAR
ESTADO-MAIOR
5ª SEÇÃO
iii
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
TÍTULO I - CONSIDERAÇÕES GERAIS
CAPÍTULO I - PROPÓSITO E GENERALIDADES
1
É o público que comporta os funcionários de todos os níveis de uma instituição e seus familiares.
2
É a síntese do julgamento individual acumulado, a respeito de um assunto em debate.
3
Segmento de mercado que se pretende atingir com um plano de comunicação.
24
Missão
É a síntese
básica
do julgamento
da comunicação
individual
interna:
acumulado,
contribuir
a respeito
para o desenvolvimento
de um assunto em
e adebate.
manutenção de um clima positivo,
propício ao cumprimento das metas estratégicas da organização e ao crescimento continuado de suas atividades e
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
IV. Promover a integração e a coesão internas, estimulando e criando veículos de
comunicação interna para divulgação de informações de interesse dos seus
integrantes;
V. Manter o público sistematicamente informada sobre as atividades
desenvolvidas e os resultados alcançados pela Polícia Militar, estimulando e
mantendo o clima de segurança subjetiva;
VI. Adequar à política de conduta e o relacionamento dos segmentos integrantes
da Polícia Militar com outros órgãos e profissionais da área de Comunicação
Social;
VII. Contribuir para que a Organização mantenha a confiança, o apoio e o respeito
obtidos da comunidade, interagindo com esta, buscando identificar e satisfazer
seus anseios;
VIII. Criar, junto à comunidade e a Corporação, condições para que ocorra a
parceria entre ambas, através do intercâmbio de informações, experiências e
recursos, visando à eficácia das ações e operações;
IX. Planejar, coordenar, padronizar e executar ações relacionadas ao cerimonial
militar interno, atuando de forma isolada ou em conjunto com outros órgãos
assemelhados quando as solenidades assim o exigirem;
X. Orientar os planos e ordens, de modo que a imagem da Polícia Militar seja o
principal instrumento no desempenho de sua atividade fim.
Art.9 As atividades de Comunicação Social e Cerimonial na Polícia Militar visam,
acima de tudo, o apoio ao desempenho de sua atividade fim, que se
constitui no principal canal de relacionamento com seus diversos públicos.
Assim, é imprescindível que elas ocorram de forma coordenada, nos
diversos níveis de Comando.
Art.10 À 5ª Seção/EM constitui o Núcleo Central do Sistema, a quem cabe a
coordenação e a orientação técnica das atividades, bem como a proposição
da política global de Comunicação Social e Cerimonial, a elaboração de
planos, projetos institucionais e promocionais de curto, médio e longo prazo.
Art.11 As Seções correspondentes dos Comandos Regionais constituem o Núcleo
Intermediário do Sistema, competindo-lhes acompanhar e avaliar o
desenvolvimento das atividades das Unidades subordinadas, realimentando
o sistema de comunicação a nível estratégico.
Art.12 As Unidades operacionais desenvolverão a atividade de comunicação social
e cerimonial através das suas 5as Seções que se encarregarão do
planejamento setorial e da execução das atividades a serem desenvolvidas
ao longo do ano, atendendo às necessidades e demandas específicas de
cada Unidade.
Art.13 Nas companhias destacadas, as atividades de comunicação social serão
exercidas, como encargo, por um tenente ou uma praça do círculo dos
subtenentes e sargentos, sob coordenação do comandante da companhia,
objetivando engajar, paulatinamente, as diversas frações nas atividades de
Comunicação Social e Cerimonial da Corporação.
Art.14 Nas demais frações descentralizadas, os respectivos Comandantes serão
encarregados de coordenar e desenvolver as atividades.
Art.15 Para avaliação do funcionamento do Sistema, com troca de experiências e
informações, deverão ser realizados encontros periódicos de seus
integrantes, sob a coordenação da 5ª Seção/EM.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
Art.16 Na designação do militar para exercer as atividades de oficial comunicação
social deve ser observada sua aptidão e o perfil para o desempenho da
função, devendo esta recair, sempre que possível, sobre aquele que possuir
curso ou estágio na área de Comunicação Social.
Art.17 Cada Unidade deverá elaborar anualmente um calendário com as propostas
de atividades previstas para o ano seguinte, com as principais solenidades e
formaturas, encaminhando-o à 5ª Seção/EM até o dia 1º de dezembro de
cada ano, para a elaboração do calendário geral de eventos, a fim de se
evitar superposição de esforços, datas e horários.
Art.18 Eventos extraordinários só deverão ser marcados após consulta ao
calendário de atividades centralizado na 5ª Seção/EM (Agenda Única), para
evitar transtornos e situações constrangedoras.
Art.19 Nas Diretorias e Centros, as atividades de Comunicação Social serão
centralizadas nas Secretarias ou Seções de Apoio Administrativo.
Art.20 As atividades de Comunicação Social na Polícia Militar serão desenvolvidas
nas seguintes áreas: relações públicas, cerimonial, imprensa, propaganda e
marketing.
Art.21 Pelo menos uma vez ao ano, preferencialmente no mês de junho, deverá
ser realizado um evento de padronização e troca de informações em nível
estadual.
3
Segmento de mercado que se pretende atingir com um plano de comunicação.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
X. Promover e estabelecer a forma de participação da Polícia Militar em ações de
interesse comunitário;
XI. Planejar e promover ações de comunicação interna4;
XII. Coordenar e controlar o SISFONE;
XIII. Coordenar e/ou executar as ações de atendimento ao público externo 5 nas
Unidades da PMPR.
Art.25 O público interno deve ser considerado como público prioritário para a
Corporação, as ações desenvolvidas neste segmento devem abranger
aspectos informativos e interativos, de modo a despertar no militar e seus
familiares uma perfeita identificação e conhecimento dos objetivos e metas
da Instituição.
Art.26 As ações de comunicação interna devem ser precedidas de uma pesquisa
de clima6, de modo a conhecer o pensamento e o sentimento do público a
ser trabalhado, podendo ser realizadas por todas as Unidades da PMPR,
precedendo a uma ação de comunicação interna, devendo seu
planejamento e sua execução ser baseados em princípios científicos, e
devidamente autorizados pela 5ª Seção/EM.
Art.27 Toda pesquisa deve ter à frente o oficial de comunicação social da Unidade
(OCS) que a estiver realizando e, em qualquer situação, seus resultados
devem ser comunicados à 5ª Seção/EM.
Art.28 Destaca-se que o desenvolvimento de qualquer pesquisa gera a expectativa
de uma ação no campo trabalhado, o que deve ser considerado no
momento de seu planejamento.
Art.29 Serão observados os seguintes procedimentos na elaboração de jornais,
revistas e informativos na Polícia Militar:
I. A elaboração de jornais, revistas e informativos na Polícia Militar serão de
responsabilidade da 5º Seção /EM;
II. As Unidades de execução operacional poderão contar com um modelo de
jornal, revista e informativos, mediante análise da 5ª Seção/EM e autorização
do Comando-Geral, e sob a responsabilidade do oficial de comunicação social
(OCS) da Unidade.
4
Missão básica da comunicação interna: contribuir para o desenvolvimento e a manutenção de um clima positivo,
propício ao cumprimento das metas estratégicas da organização e ao crescimento continuado de suas atividades e
serviços e à expansão de suas linhas de produtos.
5
É o público formado pela comunidade onde a instituição atua.
6
Tipo de pesquisa de opinião realizada junto ao público interno, que tem por objetivo conhecer e dimensionar o
nível de motivação de seus funcionários, o seu conceito sobre a Instituição, assim como avaliar o nível de
entrosamento e a qualidade do inter-relacionamento, suas aspirações, demandas e expectativas.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
III. Etiqueta: é o conjunto de normas de procedimentos, característicos da boa
educação, polidez, cortesia e hospitalidade, no relacionamento entre pessoas
ou grupos, por ocasião de solenidades, eventos sociais, ou mesmo no
cotidiano. É transitória, variável e, muitas vezes cíclica.
IV. Precedência: a palavra precedência, do latim "praecedere", significa sentar na
frente, donde derivam: "passar na frente" e "situar-se antes". A precedência
constitui a base do protocolo. É o conceito ou ordem hierárquica de disposição
de autoridades, de instituições, de bandeiras, de honras, ou de grupos sociais.
V. Unidade: organização militar estadual, possuindo comandante, chefe ou
diretor, com missão definida.
Art.31 Para efeitos de precedência, obedecer-se-á a relação do anexo “A1” e “A2”
deste Vade Mecum, considerando que, no caso de dúvida, principalmente
na iniciativa privada, segue-se o seguinte:
I. O mais velho terá precedência sobre os mais novos quando ocupadas funções
do mesmo escalão;
II. As senhoras têm precedência sobre os cavalheiros;
III. Os casados sobre os solteiros.
Art.32 As cerimônias militares contribuem para desenvolver entre superiores e
subordinados, o espírito de corpo, a camaradagem e a confiança, virtudes
castrenses que constituem apanágio dos membros da PMPR.
Art.33 São objetivos das atividades de cerimonial na 5ª Seção/EM:
I. Dar a maior solenidade possível a determinados atos na vida militar estadual,
cuja alta significação convém ser ressaltada;
II. Padronizar, planejar, promover, incentivar, estabelecer diretrizes e
supervisionar as programações e as realizações de solenidades, cerimônias,
comemorações e outros eventos no âmbito da PMPR;
III. Padronizar a confecção e a distribuição de convites em nível da PMPR e
proceder à confecção e distribuição dos eventos do Alto-Comando;
IV. Expedir congratulações/agradecimentos do Alto-Comando, conforme
calendário e ocasiões oportunas;
V. Supervisionar e coordenar a Agenda Única de eventos;
VI. Tornar as cerimônias um instrumento de valorização da Instituição;
VII. Prestar orientações sobre condução e comportamento em cerimônias.
Art.34 O planejamento e a execução do cerimonial serão, em princípio, de
responsabilidade do oficial de comunicação social (OCS) da Unidade
promotora do evento a qual deverá informar à 5ª Seção/EM a data e hora da
solenidade e observar as normas do Cerimonial Público conforme legislação
em vigor.
Art.35 As cerimônias realizadas em organizações militares estaduais, ou sob a
responsabilidade da PMPR, serão presididas conforme a precedência
estabelecida neste Vade Mecum.
Art.36 As cerimônias militares serão dirigidas pelo Comandante, Diretor ou Chefe,
mesmo que este não venha a presidi-la, e se desenvolverá de acordo com a
programação estabelecida e aprovada pelo escalão imediatamente superior.
Art.37 O Comandante, Diretor ou Chefe, nas visitas e cerimônias militares,
acompanha a maior autoridade presente, passando à frente dos demais,
mesmo de postos superiores, a fim de prestar-lhe as informações que forem
necessárias.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
Art.38 As Unidades da PMPR, para fins de solenidades, cerimonial e protocolo,
passarão a ter sua antiguidade, determinada conforme os seguintes
critérios:
I. Tamanho da Unidade (a APMG terá precedência sobre batalhão que terá
precedência sobre companhias independentes);
II. Entre Unidades do mesmo tamanho, as PM terão precedência sobre as
Unidades BM;
III. Data de criação da Unidade;
IV. Posto ou antiguidade do oficial comandante da Unidade.
Art.39 Em solenidades em que exista tropa formada por cadetes ou por oficiais,
estas terão precedência sobre as formadas por praças.
Art.40 Havendo mais de um pelotão representativo de uma determinada Unidade,
terá precedência o pelotão que estiver sendo comandado pelo oficial de
maior posto ou que possuir maior antiguidade.
Art.41 As tropas a pé terão precedência sobre as motorizadas, que terão
precedência sobre as tropas hipomóveis, sendo que no desfile motorizado, a
ordem das viaturas deverá obedecer à prevista no documento que previu a
solenidade; na falta deste, deverão ser organizadas pelo P/3 do comando da
tropa.
Art.42 Havendo tropas das FFAA estas terão precedência sobre as da PMPR, e
havendo tropas de outras PPMM, estas deverão obedecer às antiguidades
de criação de suas corporações, sendo que a PMPR terá precedência sobre
as de outras corporações policiais militares dentro do Estado do Paraná.
Art.43 Tropas especiais como: pelotões históricos, pelotões de bandeiras
históricas, e outros, deverão colocar-se conforme a estabelecida no
documento que previu a solenidade; na falta deste, deverão ser organizadas
pelo P/3 do comando da tropa.
7
São as produções da notícia feitas por técnicos de comunicação social, jornalistas.
8
São os meios de comunicação, seus veículos e também a área técnica da propaganda relacionada com a
comercialização e veiculação de comerciais.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
Art.45 A prestação de informações à imprensa deverá ocorrer através do oficial de
comunicação social (OCS), dos oficiais porta-vozes ou militares que se
encontrarem no comando de ações/operações ou ocorrências policiais
militares, estes devendo se restringir ao fato objeto da informação, sem
quaisquer comentários adicionais, principalmente aqueles de caráter
pessoal.
Art.46 A concessão de entrevistas9 na Polícia Militar deverá obedecer ao seguinte:
I. Quando o assunto for complexo e, por suas circunstâncias, abrangências e
repercussão, for de interesse do Estado e da população, serão concedidas
pelo Comandante-Geral, Chefe do Estado-Maior ou através da 5ª Seção/EM -
Comunicação Social;
II. Em situações de anormalidade, quando o fato se revestir de característica
técnica específica ou de repercussão limitada à região onde ocorreu, serão
concedidas pelo Comando Regional ou Comandante da respectiva Unidade;
III. Nas situações rotineiras, poderão ser concedidas em todos os níveis do
Sistema de Comunicação Social, sob a coordenação e orientação dos
respectivos oficiais de comunicação social (OCS), devendo se ater,
exclusivamente, a aspectos técnicos e profissionais da área abordada, vedada
a emissão de opiniões sobre:
a. Assuntos políticos partidários, administrativos ou religiosos;
b. Órgãos, instituições ou entidades estranhos à Corporação;
c. Assuntos de competência do escalão superior;
d. Temas que possam estabelecer polêmica com outras autoridades.
IV. Ao dar entrevistas para a TV, deve-se antes resumir os fatos, de forma que
numa frase fique a essência do que se pretende transmitir. O entrevistado
deve lembrar-se que antes de pertencer a uma Unidade, pertence à Polícia
Militar, portanto, no início de uma entrevista, deve falar sempre “A Polícia
Militar”, ficando a Unidade/órgão e detalhes para a seqüência. Em todas as
formas de comunicação com a imprensa, primar pelo destaque do nome da
Corporação.
V. Buscar consultoria técnica junto à 5ª Seção/EM, a fim de uniformizar
comportamentos na transmissão de dados e opiniões de interesse geral da
Corporação.
Art.47 Na divulgação de Notas à Imprensa 10 e de “Release”11, deverá ser
observado o seguinte:
I. Quando o assunto for complexo e, por circunstâncias, abrangência e
repercussão forem de interesse do Estado e da população, serão de
competência da 5ª Seção/EM.
II. Quando o fato for de característica técnica específica ou de repercussão
limitada à região onde ocorreu, serão elaboradas e distribuídas pelos
Comandos Regionais, que poderão, conforme o caso, autorizar a sua
elaboração pelos comandos subordinados;
9
É o diálogo formal no qual um jornalista ouve alguém, sobre qualquer assunto, profissional ou não, manifestando
suas opiniões profissionais, técnicas ou funcionais.
10
Texto de esclarecimento, distribuído por uma instituição, pessoa, entidade ou empresa, referente a um assunto de
interesse geral. Não deve ser confundida com o release. A Nota à Imprensa representa a posição oficial daqueles
que estão envolvidos no assunto. Normalmente, o repórter não se satisfaz apenas com as informações nela contida.
11
Texto feito por uma agência de divulgação ou Assessoria de Comunicação Social, com tratamento jornalístico,
para promover um evento, uma personalidade ou algum lançamento comercial ou industrial; seu objetivo é dar
uma imagem favorável ao assunto. Nos pequenos jornais e nos suplementos semanais dos grandes, o release, por
falta de matérias, sempre é bem recebido. O release é encarado apenas como fonte de informação que pode ser útil
ou não.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
III. Cópias deverão ser enviadas à 5ª Seção/EM, para fins de conhecimento e
análise.
IV. A elaboração poderá ocorrer em todos os níveis do Sistema de Comunicação
Social da Corporação, devendo cada oficial de comunicação social (OCS)
primar pela flexibilização de informações numa linguagem coloquial deixando
de lado termos técnicos e utilizando os recursos da língua portuguesa dentro
das regras gramaticais, devendo ser considerado uma notícia de forma
resumida, contendo a resposta às questões: “quem”, “o quê”, “como”,
“quando”, “onde” e “por que”.
Art.48 O Direito de Resposta12 deverá ser encaminhado, através de ofício, ao
diretor geral ou ao chefe de reportagem do veículo de comunicação que
divulgou a matéria13 a ser questionada e deverá ser analisada pela
Assessoria Jurídica do Comando-Geral, que deverá dar prioridade na
consulta para não se perder o princípio da oportunidade.
Art.49 Todo pedido de direito de resposta deverá ter prévia autorização do
Comandante-Geral ou do Chefe do Estado-Maior.
Art.50 Jamais, o nome, iniciais, ou qualquer forma que permita identificar um
adolescente ou criança apreendidos deverão ser fornecidos ou mencionados
à mídia em geral.
Art.51 No limites de sua competência, os militares estaduais quando solicitados
pela imprensa, poderão prestar informações no tocante a:
I. Fatos, ocorrências ou ações realizadas em suas respectivas áreas de
circunscrição, salvo sigilo legal;
II. Medidas adotadas relativas, exclusivamente, a esses fatos, ocorrências ou
ações mencionados;
III. Eventos ou fatos positivos de toda ordem, que tenham vinculação com a
Corporação ou pessoas a ela ligadas.
Art.52 Sem ter autorização expressa do Comando-Geral ou da 5ª Seção/EM, os
militares estaduais estão proibidos de:
I. Participar de debates, nos veículos de comunicação de massa;
II. Fornecer dados pormenorizados sobre organização e distribuição de efetivo,
material, armamento e dados estatísticos;
III. Servir de repórter ou jornalista14 em empresas de comunicação privadas;
IV. Transportar jornalista e/ou equipe de reportagens no interior das viaturas,
embarcações ou aeronaves da Corporação;
V. Expor a privacidade de pessoas presas em razão da prática de crime ou
qualquer ilícito penal, permitindo que sejam realizadas imagens por parte da
imprensa, salvo por iniciativa própria do preso e com autorização escrita do
mesmo, e em se tratando de crianças ou adolescentes, em hipótese alguma;
VI. Identificar pessoas ofendidas nos casos de crime de ação privada ou pública
condicionada, sem que haja manifestação explícita de vontade.
12
É o recurso através do qual, na conformidade do inciso V do Art. 50 da Constituição Federal “é assegurado o
direito de resposta proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à image..
13
É a reportagem ou entrevista; notícia ou assunto desdobrados, explicados, examinados e debatidos.
14
É o profissional que exerce, habitualmente e de forma remunerada, as atividades de imprensa, que lhe são
privativas e definidas em lei.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
responsabilidades da PMPR. Projetando a imagem da Corporação na
sociedade, através dos meios de comunicação disponíveis.
Art.54 Marketing é uma função organizacional e um conjunto de processos para
criar, comunicar e disponibilizar a população, os serviços prestados pela
PMPR, gerindo essas relações, de forma a beneficiar a organização e seus
executores, beneficiando em última instância, a toda a coletividade.
Art.55 São objetivos da propaganda e do marketing na PMPR:
I. Planejar e supervisionar campanhas publicitárias e ações de marketing como
forma de promover à instituição e os serviços prestados à comunidade;
II. Acompanhar a produção de peças15 de divulgação;
III. Avaliar resultados de campanhas e projetos desenvolvidos;
IV. Monitorar a imagem e a identidade visual da Corporação;
V. Criação, desenvolvimento e supervisão do uso das logomarcas, logotipia16 e
slogans;
VI. Identificar e captar espaço para a divulgação da Polícia Militar; e
VII. Estabelecer diretrizes e programas na área de propaganda e marketing.
Art.56 A Polícia Militar, em função do relacionamento que mantém com os diversos
segmentos sociais, realiza, eventualmente, campanhas de propaganda, que
contam com o patrocínio de empresas, entidades e pessoas simpatizantes
às atividades desenvolvidas. O projeto final dessas campanhas deve ser
encaminhado ao Comandante-Geral, através da 5ª Seção/EM para
autorização, antes de sua produção e veiculação.
Art.57 As Unidades deverão levar ao conhecimento imediato à 5ª Seção/EM, todas
as ações que possam enaltecer ou comprometer a imagem da PMPR.
CAPÍTULO VI - PORTA-VOZ
Art.58 O “Porta-Voz”, encargo de caráter obrigatório em todas as diretorias,
comandos regionais, seções e Unidades da PMPR, deve ser um oficial, de
livre escolha do comandante, diretor ou chefe, e que esteja adequadamente
preparado para atender a imprensa em entrevistas, pronunciamentos e
outras situações congêneres.
Art.59 O oficial porta-voz deverá possuir os seguintes requisitos:
I. Deverá ter, no mínimo, o posto de 1º tenente, podendo pertencer a qualquer
quadro;
II. Possuir, pelo menos, 4 anos de efetivo serviço como oficial;
III. Possuir o perfil esperado.
Art.60 Para a escolha do porta-voz, o mesmo deverá ter o seguinte perfil:
I. Inteligência;
II. Simpatia;
III. Raciocínio rápido;
IV. Habilidade com as palavras;
V. Criatividade;
VI. Motivação;
VII. Alta-estima elevada;
VIII. Bom senso;
15
Unidade de uma campanha ou qualquer um dos diversos tipos de material promocional, como folheto,
bandeirolas, cartazes, “jingles” e outros similares.
16
São os símbolos acompanhados de tipos gráficos, que representam e identificam uma marca.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
IX. Habilidade para lidar com emoções;
X. Disposição para o relacionamento social;
XI. Educação refinada.
Art.61 Para a nomeação do oficial porta-voz, deverá ser cumprido o seguinte rito:
I. Indicação: o oficial diretor, comandante ou chefe, deverá encaminhar o nome
do oficial que pretende que seja homologado como porta-voz de sua Unidade,
à 5ª Seção/EM, que procederá a uma pesquisa sobre o indicado,
encaminhando o processo ao Chefe do Estado-Maior da PMPR, que avaliará o
pedido de homologação;
II. Cadastro: o oficial, tendo seu nome homologado pelo Chefe do Estado-Maior,
deverá preencher a um cadastro junto à 5ª Seção/EM, onde receberá as
instruções, documentação mínima peculiar, e acesso aos sistemas correlatos;
III. Publicação: depois de cumprida as etapas anteriores, o nome do oficial deverá
ser publicado em boletim-geral.
Art.62 Para que o oficial porta-voz seja exonerado de suas atribuições, deverão ser
cumpridos os seguintes procedimentos:
I. Solicitação: o comandante, diretor ou chefe deverá informar via ofício à 5ª
Seção/EM, seu desejo de trocar seu oficial porta-voz, indicando o nome do
oficial que o substituirá;
II. Homologação do substituto: ao aprovar o nome do substituto, o Chefe do
Estado-Maior, baixará uma nota para o boletim geral procedendo à troca dos
oficiais;
III. Cadastro: o oficial substituto deverá preencher a um cadastro junto à 5ª
Seção/EM, onde receberá as instruções, documentação mínima peculiar, e
acesso aos sistemas correlatos.
Art.63 Os oficiais porta-vozes poderão responder cumulativamente ao encargo de oficial
de comunicação social (OCS) de sua Unidade, obedecendo rigorosamente ao
contido neste Vade Mecum e legislação pertinente.
17
Designativo de toque do Manual de Toques, Marchas e Hinos das Forças Armadas.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
V. Todo militar estadual que se apresentar ao Gomandante-Geral, deverá fazê-lo
declinando seu nome completo;
VI. Nas solenidades onde a maior autoridade militar for o Comandante-Geral, e o
Governador (ou autoridade civil de maior protocolo) estiver presente, após
receber a apresentação da tropa, o corneteiro deverá tocar “Apresentar-Arma”,
e então o Comandante-Geral fará a apresentação da tropa ao Governador;
VII. A continência individual deverá ser prestada parado.
Art.74 Nas solenidades com grande presença de público externo, deverá ser
cantado, preferencialmente, o Hino Nacional, para permitir uma maior
participação da assistência, em outras ocasiões, a Canção 10 de Agosto, ou
outra que for apropriada ao evento.
Art.75 Em jantares e almoços, nenhum convidado poderá fazer-se representar.
Art.76 Quando o Presidente da República se fizer representar em solenidade ou
cerimônias, o lugar que compete a seu representante é à direita da
autoridade que as presidir.
I. Do mesmo modo, os representantes dos Poderes Legislativo e Judiciário,
quando membros dos referidos Poderes, terão a colocação que compete aos
respectivos Presidentes.
II. Adotar-se-á o mesmo procedimento para os chefes dos poderes Estadual e
Municipal.
III. Nenhum convidado poderá fazer-se representar nas cerimônias a que
comparecer o Presidente da República.
Art.77 Os roteiros deverão obedecer aos seguintes critérios:
I. Utilizar fonte “arial”, tamanho 14, “negrito” com intervalo de linha igual a 1,5;
II. Ser redigido conforme as normas e modelos estabelecidos neste Vade Mecum;
III. Os alertas e observações que não serão lidos deverão ser grafados em cor
“Cinza 60%”, em fonte “arial”, tamanho 12, grifando-se em caixa-alta somente
os nomes dos comandos (“Alto”, “Sentido”, etc.)
IV. As páginas do roteiro deverão ser numeradas;
V. As fases do evento deverão ser identificadas e numeradas, devendo ter fonte
“arial”, tamanho 12, na cor “cinza 60%” com parágrafo de 18 pontos antes e 6
depois do parágrafo;
VI. Todo o texto a ser lido, deverá estar escrito em “caixa alta” (maiúsculo), sem
abreviações;
VII. Após a solenidade, o roteiro original, com as anotações feitas pelo mestre-de-
cerimônias, deverá ser arquivado em pasta própria na seção de comunicação
social da Unidade.
Art.78 Para a apresentação da tropa no início de solenidades, deverá ser
observado o seguinte:
I. Com a presença do Governador do Estado (ou outra autoridade civil de nível
equivalente ou superior): o comandante da tropa deverá fazê-lo da seguinte
forma: “COMANDANTE DA TROPA. APRESENTO-VOS A TROPA PRONTA
PARA O INÍCIO DA SOLENIDADE”,
II. Sem a presença do Governador do Estado (ou outra autoridade civil de nível
equivalente ou superior): o comandante da tropa deverá fazê-lo da seguinte
forma: “COMANDANTE DA TROPA. APRESENTO-VOS A TROPA PRONTA”,
pois que após a apresentação do comandante da tropa, a maior autoridade
militar, será comandado “APRESENTAR-ARMA”, e a autoridade militar pedirá
autorização para o início da solenidade ao governador.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
Art.79 Havendo menos de 15 autoridades presentes à solenidade, nominar a todas
conforme regulamentação do Decreto nº 70.274, de 9 de março de1972, em
conformidade com o R-CONT e este Vade Mecum.
Art.80 Havendo mais de 15 autoridades presentes à solenidade, nominar somente
a mais alta autoridade civil de cada poder (executivo, legislativo e judiciário),
a maior autoridade militar de cada força representada, desde que seja oficial
superior e comandante de sua Unidade, o Comandante-Geral (ou coronel
que o venha a representar),o membro de maior grau do ministério público, o
coronel da inatividade mais antigo e outras autoridades que estejam no nível
protocolar das supracitadas, conforme anexo “A2” deste Vade Mecum.
18
Conforme Lei nº 1.943, de 23 de junho de 1954, art. 16, com redação da lei nº 14.806, de 20 de julho de 2005.
19
Conforme Lei nº 1.943, de 23 de junho de 1954, art. 17, com redação da lei nº 14.806, de 20 de julho de 2005.
20
Conforme Portaria do Comando-Geral nº 825, de 26 de junho de 2009, art. 2º, inciso I (Redação dada pela
Portaria do Comando-Geral nº 355, de 28 de maio de 2010).
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
Art.88 A autoridade que conduzirá o evento de transmissão do cargo e os
comandantes substituto e substituído deverão estar com o uniforme 3º A do
RUPM, com suas condecorações e armados de espada. Em situações
especiais, devido às peculiaridades da Unidade, essas autoridades poderão,
com autorização do escalão superior, estar com uniforme, armamento e
equipamento diferentes do supramencionado.
Art.89 Quando a solenidade ocorrer em local do tipo “auditório”, os oficiais
substituto e substituído deverão realizar o ato de passagem com suas
espadas embainhadas.
Art.90 O comandante substituído proporá ao comando imediatamente superior o
uniforme dos oficiais assistentes e o armamento e uniforme da tropa.
Art.91 A tropa deverá formar, em princípio, com todos os seus meios humanos,
semoventes e materiais, para proporcionar o máximo de brilhantismo à
solenidade.
Art.92 A Bandeira Nacional será incorporada à tropa antes do início da solenidade,
obedecendo ao que prescreve a legislação em vigor.
Art.93 O comandante da tropa estará posicionado à frente da guarda-bandeira e,
após a apresentação da tropa, deslocar-se-á para o seu local em forma.
Art.94 Terminada a solenidade, após o desfile, a tropa seguirá destino para
desincorporar a Bandeira Nacional, antes de ser liberada.
Art.95 Ao chegarem à Unidade, as autoridades que tem direito a honras militares
(anexo “A1”), receberão as honras regulamentares prestadas pela guarda do
quartel e, caso não haja autoridade superior presente, serão anunciadas
pelos toques correspondentes.
Art.96 As autoridades, normalmente, são conduzidas para o gabinete do comando
ou outro local de destaque, onde aguardarão o momento de dirigirem-se ao
local do evento para o início da cerimônia.
Art.97 Apesar de não fazerem jus à continência, as demais autoridades civis, bem
como as eclesiásticas, poderão ser convidadas ao palanque, conforme a
ordem de precedência, observada a capacidade de segurança do palanque.
Art.98 Os OCS deverão atentar para que o número de autoridades no palanque
não chegue a ocupar o terço frontal (fig. 01), onde os lugares deverão estar
marcados e reservados às principais autoridades.
Art.112 Caso a maior autoridade presente (aquela que recebeu as honras ao início
da solenidade) for se retirar do aquartelamento imediatamente após a
solenidade ser-lhe-ão prestadas às honras militares no palanque. Quando,
após o desfile da tropa, a maior autoridade presente retirar-se do local da
solenidade, mas for permanecer na Unidade, não será executado o toque
para indicar que deixará o palanque. Nesse caso, as honras serão prestadas
por ocasião de sua saída do quartel.
Art.113 Nas solenidades de Passagem de Comando em gabinete, a autoridade que
conduzirá o evento de transmissão do cargo e os comandantes substituído e
substituto estarão sem espadas e com o uniforme 3º A do RUPM.
21
Preito: homenagem
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
Art.151 Caberá a PMPR obedecer ao que prescreve o Título III, Capítulo IV, da
Portaria Normativa nº 660/MD, de 19 de maio de 2009, do Ministro de
Estado da Defesa - que aprovou o Regulamento de Continências, Honras,
Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas, conforme
normatizado pelo Decreto Federal nº 6.806, de 25 de março de 2009, e
colocada em execução na PMPR pela Portaria do Comando-Geral nº 918,
de 16 de julho de 2009.
Art.162 No caso dos padrinhos dos nubentes estarem muito próximos dos noivos
quando estes estiverem saindo do altar, os oficiais das colunas devem
permanecer com as espadas cruzadas também para a passagem destes.
Art.163 O número de componentes de cada coluna dependerá do número de oficiais
existentes na Unidade que participará da cerimônia, não devendo,
entretanto ser inferior a quatro oficiais por coluna.
Art.164 Em caso de mau tempo, as colunas podem aguardar a noiva na parte
interna do templo, posicionando-se logo após a entrada principal.
Art.165 O comandante da fração, sempre deverá realizar um treinamento com os
componentes do “teto de aço”, para que a ações e movimentos sejam
marcialmente executados, e de forma uniforme, visto que estarão em
público e representando nossa instituição.
Art.166 Havendo oficiais de outras corporações, os mesmos deverão seguir as
presentes normas.
Art.167 Para as núpcias de praças da PMPR, poderá ser adotado um dispositivo
semelhante ao teto de aço, obedecendo aos mesmos procedimentos, no
que couber, sendo que os integrantes do dispositivo, chamado de Corredor
de Honra, serão compostos por praças, e à passagem dos nubentes, será
prestada a continência individual.
22
Cortina ou peça de estofo com que se cobrem as portas interiores da casa.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
Art.207 Quando necessitar um hasteamento com uma bandeira nacional
estrangeira, esta deverá ser hasteada junto com a Bandeira Nacional
Brasileira, durante a execução do Hino Nacional Brasileiro.
Art.208 Hasteia-se a Bandeira Nacional em luto a meio mastro nas seguintes
situações:
I. Quando o Presidente da República decretar luto oficial.
II. Nos edifícios-sede dos poderes legislativos federais, estaduais ou municipais,
quando determinado pelos respectivos presidentes, por motivo de falecimento
de um de seus membros.
III. Nos Tribunais de Justiça Federais e Estaduais, quando determinados pelos
respectivos presidentes pelo falecimento de um de seus ministros ou
desembargadores.
IV. Nos edifícios-sede dos Governos Estadual e Municípios, por motivo do
falecimento do Governador ou Prefeito, quando determinado luto oficial pela
autoridade que o substituir.
Art.209 A Bandeira Nacional, quando não estiver em uso, deve ser guardada em
lugar digno.
Art.210 Quando a Bandeira Nacional ou do Estado é hasteada em mastro colocado
no solo, sua largura não deve ser maior que 1/5 nem menor que 1/7 da
altura do respectivo mastro.
Art.211 Quando a Bandeira Nacional for distendida e sem mastro, coloca-se a
Bandeira de modo que o lado maior fique na horizontal e a estrela isolada
em cima, não podendo ser ocultada, mesmo parcialmente, por pessoas
sentadas em suas imediações.
Art.212 A bandeira estrangeira somente poderá ser hasteada sozinha na embaixada
ou no consulado do respectivo país.
Art.213 Cada Unidade deverá possuir no mínimo dois exemplares da Bandeira
Nacional. Uma delas deverá ser hasteada no mastro principal, utilizando-se
a outra em formaturas e desfiles, o qual deverá ser guardado com talabarte
e mastro, na vertical, em um armário envidraçado.
CAPÍTULO II – GUARDA-BANDEIRA
Art.253 A sua execução só terá início depois que a maior autoridade presente ao
evento houver ocupado o lugar que lhe estiver reservado, salvo nas
cerimônias sujeitas a regulamentos especiais.
Legenda:
1 - Presidente do ato ou maior autoridade.
2 - Segunda maior autoridade.
3 - Anfitrião (quando não for o presidente).
4 - Terceira autoridade na precedência.
5 - Quarta autoridade.
6 - Quinta autoridade.
7 – sexta autoridade. Assim sucessivamente
II. Mesas com número par de lugares (para este tipo de mesa deve ser
estabelecida uma linha imaginária no centro da mesa).
Legenda:
1 - Presidente do ato ou maior autoridade.
2 - Segunda maior autoridade.
3 - Anfitrião (quando não for o presidente).
4 - Terceira autoridade na precedência.
5 - Quarta autoridade.
6 - Quinta autoridade. Assim
sucessivamente.
III. Mesa com número par de lugares: em que há co-anfitrião (autoridade que
secunda o anfitrião e faz as suas vezes no caso de impedimento deste).
Legenda:
0 – Presidente do Ato
C – Anfitrião.
Legenda:
1 – Maior autoridade.
2 a n’ – Demais autoridades.
CAPÍTULO V - GENERALIDADES
Art.278 Para a elaboração da relação de convidados, deve ser considerado o
seguinte:
I. Elaborar lista e convite sob aval da do Comandante, Diretor ou Chefe;
II. Verificar a possibilidade de convidar representantes de classes com as quais a
Unidade tenha ligações;
III. Convidar profissionais ligados aos órgãos de comunicação;
IV. Estabelecer limite de convidados de acordo com o local escolhido para evitar
super lotação ou que fique esvaziado;
V. A lista deve ser guardada junto com documentos referentes ao evento e serve
para identificar as autoridades que chegam ao evento e como referência para
futuro.
Art.279 Em eventos do tipo plenário (auditório), após a formação da mesa, o mestre-
de-cerimônias saúda os convidados e chama os oradores conforme ordem
de precedência explícita no roteiro, indicando seus nomes e cargos,
chamando a que presidirá o evento, seguindo-se a ordem de maior para a
de menor precedência.
Art.280 Nos eventos tipo banquete (almoços, jantares formais ou informais) os
pronunciamentos (previamente preparados) são feitos após a sobremesa,
bem como os brindes.
Art.281 Nos coquetéis, eventos menos formais, podem acontecer brindes ou
agradecimentos, improvisados; neste caso o orador deve evitar ser prolixo.
Art.282 Outorga de títulos e honrarias: discursa a pessoa previamente indicada para
saudar o homenageado, que por sua vez, retribuirá a atenção; nestes casos
os discursos são preparados, sem improvisos.
Art.283 Em solenidades organizadas pela PMPR, os pronunciamentos não deverão
ultrapassar o tempo de máximo 5 (cinco) minutos em leitura pausada.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
Art.284 A continência individual poderá ser dispensada em ocorrências, atividades
de defesa civil, calamidades e outras similares, quando a continência puder
comprometer o serviço operacional.
Art.285 Visando à uniformização, quanto ao uso dos trajes, tanto por parte dos
militares, no caso de recepção em que não é exigido o uso de uniforme
militar, quanto pelos civis, quando comparecem às solenidades militares, é
apresentado, no quadro abaixo uma orientação geral a ser seguida:
TRAJE ORIENTAÇÃO
MASCULINO FEMININO
Gala Casaca ou Fraque Vestido longo
Rigor Smoking, Summer, ou Dinner Jacket Vestido ou duas peças em tecido nobre (longo)
Passeio Terno escuro c/gravata, Sapato social
Vestido ou duas peças em tecido nobre.
Completo escuro
Vestido, tailleur, blazer, sapatos lisos, bolsa
Passeio Terno ou blazer c/gravata e Sapato social
pequena.
Camisa social, manga comprida, com ou Saia e blazer, vestido, tailleur, sapatos e
Esporte Fino sem blazer, Calça social, Sapato social sandálias com saltos.
Calça (jeans, esportivas ou bermuda),
Calça comprida, saia e blusa, camisa, sapato e
Esporte Camisa meia-manga ou modelo pólo,
sandália baixos, mocassim, bota
camiseta, Sapato esporte ou tênis
CAPÍTULO II - REUNIÕES
Art.293 As reuniões, duas ou mais pessoas reunidas para discutir algo de interesse
particular, profissional ou comunitário, desempenham papel de vital
importância no processo de transferência de conhecimento, de veiculação e
aquisição de informações, de atualização científica, tecnológica, acadêmica
e profissional e de aperfeiçoamento e/ou capacitação dos participantes.
Art.294 As reuniões podem se desenvolver em sessões fechadas ou abertas, isto é,
dirigidas a grupos específicos ou ao grande público.
Art.295 Na PMPR, as reuniões deverão obedecer a seguinte classificação:
I. Assembléia: As assembléias são reuniões das quais participam delegações
representantes de grupos, Estados, países, etc. Sua característica principal é a de
colocar em debate assuntos de grande interesse de grupos, de classes ou de
determinadas regiões. O desenvolvimento dos trabalhos tem como peculiaridade a
colocação das delegações em lugares preestabelecidos, sendo as conclusões
submetidas à votação, que são transformadas em recomendações da assembléia,
e apenas as delegações oficiais têm o direito a voto, o que não impede de serem
aceitas inscrições de observadores interessados na matéria, mas que funcionam
unicamente como ouvintes.
II. Brainstorming: Este tipo de reunião utiliza-se do cérebro para estimular a produção
de idéias, como vistas à solução de problemas. Nestas reuniões, grupos de
pessoas convenientemente orientadas põem-se a emitir idéias livremente sobre a
questão. Desta forma, as idéias iniciais, estimulam e favorecem o surgimento de
outras, ou a melhoria das mesmas, de modo que as idéias vão se multiplicando e
se integrando. O resultado é uma apreciável quantidade de soluções viáveis.Estas
reuniões compreendem duas etapas: a primeira é criativa; a segunda, avaliativa.
Na etapa de criatividade não se admite qualquer tipo de censura ou crítica às
idéias apresentadas. Um membro do grupo encarrega-se de coletar todas as
idéias, submetendo-se a uma triagem e a um conseqüente exame crítico sobre a
viabilidade de execução de cada uma. Portanto, a fase de julgamento será sempre
precedida por uma fase de criação.
III. Ciclo de Palestras: Tipo de reunião derivado da conferência, tendo como diferença
básica o fato de poder estar vinculado a uma série de palestras pronunciadas por
professores e especialistas na área abordada. Em geral, a assistência é
homogênea e foi previamente selecionada, estando preparada para participar de
uma seqüência de reuniões que objetivam atingir a fim determinado.
IV. Concentração: Esta é outra designação dada a reuniões de grupos, nos mesmos
moldes das jornadas.
V. Conferência: A conferência é o tipo de reunião mais conhecido, que consiste
sempre de duas partes: o auditório e o expositor. O expositor, também
denominado de conferencista, quando o auditório é desconhecido e a palestra não
pertence a uma seriação, discorre sobre o assunto previamente escolhido e de seu
amplo conhecimento, durante determinado tempo previamente conhecido. Ao final
deste período, responde a perguntas formuladas por escrito pelo auditório e
dirigidas à mesa. A conferência visa a um público específico que demonstra
familiaridade como assunto abordado. É comum a figura do moderador.
VI. Congresso: Reunião promovida por entidades associativas, visando a debater
assuntos que interessem a um determinado segmento profissional (médicos,
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
físicos, economistas, professores, etc.). Os congressos podem ser de âmbito local,
regional, nacional ou internacional. Os congressos internacionais podem ser de
uma determinada região, como, por exemplo, congresso latino-americano,
congresso pan-americano, congresso europeu, ou de âmbito mundial, quando
procurar abranger representantes de diferentes países de todos os continentes. As
sessões de trabalho dos congressos são divididas em várias atividades, tais como
mesa-redonda, conferência, simpósio, tema livre, comissões, painéis, cursos, etc.
Os tipos mais comuns de congressos são os congressos científicos e os
congressos técnicos. Os científicos são promovidos por entidades científicas,
entidades ligadas às ciências naturais. Os temas podem ser oficiais ou livres; os
oficiais se desenvolvem com a participação plena de todos os congressistas; as
sessões de temas livres são reservadas para que os congressistas regularmente
inscritos façam a apresentação aos demais congressistas. Os congressos técnicos
são promovidos por entidades profissionais (entidades ligadas às áreas de
ciências exatas e sociais). São desenvolvidos através de sessões de comissões,
também chamados de grupos de trabalhos, que discutem os temas recomendados
e depois apresentam numa sessão plenária, em que as recomendações são
submetidas ao debate, à apreciação de diferentes óticas e, ao final será votada por
aprovação. Caso seja aprovada, a recomendação será encaminhada às
autoridades competentes, como um pronunciamento oficial da classe profissional.
VII. Convenção: É realizada para reunir profissionais de empresas, podendo também
ser feita por setores distintos de uma determinada organização, ou congregando
todos seus integrantes. Por exemplo, as convenções de vendas, reunindo
elementos ligados ao setor (vendedores, revendedores, distribuidores,
representantes, etc.) para o lançamento de um novo produto ou apresentação de
um novo plano de expansão de mercado. Ainda, podem ser realizadas para
congraçamento, comemorações várias e de fim de ano. Esse evento busca a
integração das pessoas pertencentes a uma determinada organização,
submetendo-as a certos estímulos coletivos para que possam agir em defesa dos
interesses da instituição promotora.
VIII. Estudo de Caso: É uma forma bastante comum na área médica. O caso é relatado
ao grupo por um dos participantes e o grupo procura a solução mais adequada a
partir dos relatos. Surgem várias soluções e o grupo acaba elegendo a forma mais
convincente. O caso é apresentado com a solução que lhe foi dada, cabendo ao
grupo analisá-la criticamente.
IX. Fórum: É um tipo menos técnico de reunião, cujo objetivo é o de conseguir efetiva
participação de um público numeroso, que deve ser motivado. Está se tornando
uma forma bastante comum, principalmente pela necessidade crescente de se
sensibilizar a opinião pública para certos problemas sociais. Esse tipo de reunião
deve ser realizado em recinto amplo, tendo um coordenador que levante
problemas de interesse geral, em busca de participação da coletividade.
Geralmente, o debate é livre e as opiniões são escolhidas por um coordenador
que, ao considerar o grupo esclarecido, apresenta a conclusão. Depois de
aprovada, a conclusão transforma-se no objetivo a ser perseguido pelo grupo,
orientando o seu comportamento.
X. Jornada: São reuniões de determinados grupos profissionais, realizadas
periodicamente, com o objetivo de discutir um ou mais assuntos que não são
usualmente objeto de discussão em congressos. São, pois congressos em
miniatura, diferindo dos mesmos por se tratar de reuniões de grupos de uma
determinada região em épocas propositalmente não coincidentes.
XI. Mesa Redonda: É uma reunião do tipo clássico, preparada e conduzida por um
coordenador, que pode ser denominado presidente, e funciona como elemento
moderador, orientando a discussão para que ela se mantenha sempre em torno do
tema principal. Os participantes da mesa-redonda, em geral especialistas,
apresentam os seus pontos de vista em torno do assunto em pauta, sendo-lhes
destinado um tempo limite para a sua exposição. Após as várias exposições, os
que fazem parte da mesa-redonda são levados a debater entre si os vários pontos
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
de suas teses, podendo haver a participação dos presentes na forma de
perguntas, por escrito ou oralmente. O êxito da mesa-redonda depende, em
grande parte, do coordenador, que tem a missão de conduzir os trabalhos de
forma a que os verdadeiros objetivos sejam atingidos.
XII. Painel: O painel é outro tipo de reunião derivado da mesa-redonda. A diferença
está em que no painel os expositores debatem entre si o assunto em pauta,
cabendo ao público assistente tão-somente funcionar como espectador, sem
direito a formular perguntas à mesa. É uma forma de reunião limitada a um
pequeno número de especialistas. Além do presidente, o painel poderá ter um
coordenador e um moderador.
XIII. Seminário: Consiste numa exposição oral para participantes que possuam algum
conhecimento prévio do assunto a ser debatido. A dinâmica da sessão divide-se
em três momentos: Fase de exposição: o participante escalado relata a pesquisa
realizada e leva sua contribuição ao público. Fase de discussão: o assunto em
pauta é debatido em todos os seus detalhes. Fase de conclusão: as
recomendações finais são submetidas à aprovação, sendo conduzidas pelo
coordenador.
XIV. Simpósio: Derivado da mesa-redonda, possui como característica o fato de ser alto
nível, com a participação de especialistas de renome. Cada um é responsável pela
apresentação de aspectos diferentes ou especiais de um determinados assuntos
ou problemas. No simpósio os expositores não debatem entre si os temas
apresentados, embora se relacionem a respeito do assunto. Os debates, as
perguntas e as respostas são efetuados diretamente ao participante da platéia, o
qual deve participar ativamente dos trabalhos. É utilizado para estudar problemas
complexos.
XV. Outros Tipos de Eventos: Programas de visitas (open-house); Concursos;
Exposições; Feiras; Salões; Mostras; Entrevista coletiva; Workshop; Oficina;
Colóquio; Lançamento de pedra fundamental; Inauguração de espaços físicos;
Inauguração de retratos, bustos e estátuas; Posses; Outorgas de títulos; Eventos
esportivos; Excursões; Lançamento de livro; Lançamento de produto; Lançamento
de maquete; Leilões; Desfiles; Dias específicos; Encontros de convivência
(coquetel, almoço, jantar, churrasco, happy-hour, brunch, almoço network, café da
manhã).
01. Recepção
SENHORAS E SENHORES, (Bom Dia/Boa Tarde/Boa Noite)!
23
Os textos inseridos em caixas de texto não deverão constar do roteiro, são explicações didáticas para elaboração
dos mesmos.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
03. Registro de Autoridades
TEMOS A HONRA DE REGISTRAR A PRESENÇA DAS SEGUINTES
AUTORIDADES : (conforme lista24 de presença)
Havendo menos de 15 autoridades: nominar a todas conforme regulamentação do Decreto nº 70.274,
de 9 de março de1972, em conformidade com o R-CONT.
Havendo mais de 15 autoridades: nominar somente a mais alta autoridade civil de cada poder
(executivo, legislativo e judiciário), a maior autoridade militar de cada força representada, desde que seja
oficial superior e comandante de sua Unidade, o comandante-geral (ou coronel que o venha a
representar),o membro de maior grau do ministério público, o coronel da inatividade mais antigo e outras
autoridades que estejam no nível protocolar das supracitadas, conforme anexo “A2” deste Vade Mecum.
24 Para registrar a chegada de autoridades, o oficial de comunicação social (OCS) deverá escolher entre uma
relação constando o nome das autoridades convidadas, e que no momento em que chegarem terão seus nomes
iluminados, ou por um sistema de fichas, com os dados destas mesmas autoridades, e que estando agrupadas em
um fichário geral, serão sacadas para uma pilha a parte, àquelas que, de fato, já tiverem chegado a solenidade.
25 Caso existam muitos civis, recomenda-se cantar o Hino Nacional, do contrário, recomenda-se a Canção 10 de
Agosto, música do 1º Ten. PM Mus. Antonio Alberto Ramos e do poema de Cel. PM RR Rubens Mendes de
Moraes.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
O elogio é feito pelo comandante imediatamente superior ao comando que está sendo
trocado.
26 Poderá ser qualquer oficial da escolha do Cmt. Substituído, ou mesmo por ele próprio.
27 Poderá ser qualquer oficial da escolha do Cmt. que presidir a passagem, ou mesmo por ele próprio.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
CONCITAMOS TODOS OS PRESENTES PARA QUE, NESTE
NOMENTO, ADOTEM A MAIS RESPEITOSA ATITUDE REVERENCIAL
PARA A ENTRADA NO RECINTO A BANDEIRA NACIONAL, QUE
OCUPARÁ O LOCAL DE DESTAQUE PARA A TRANSMISSÃO DO
CARGO.
Um acólito deverá estar nas proximidades, deslocando-se para o local pré-determinado. O comandante
que passa a função tomará a bandeira insígnia da Unidade e a entregará ao novo comandante.
Uma praça de apoio discretamente pegará a bandeira das mãos do novo comandante, para que ele
possa prosseguir na solenidade.
O comandante substituto, com sua espada perfilada, deslocar-se-á pela frente da tropa acompanhado do
oficial substituído, este à sua direita com a espada embainhada - Simbolizando o cumprimento de sua
missão.
Ao atingirem a altura onde estiver postada a Bandeira Nacional, os dois comandantes farão alto,
prestarão a continência individual à Bandeira Nacional e, depois, prosseguirão na revista; durante essa
continência, o porta-bandeira e o porta-estandarte (este se houver) permanecerão na posição de
“Ombro-Arma”.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
01. Recepção
SENHORAS E SENHORES, (Bom Dia/Boa Tarde/Boa Noite)!
28
Os textos inseridos em caixas de texto não deverão constar do roteiro, são explicações didáticas para elaboração
dos mesmos.
29 Para registrar a chegada de autoridades, o oficial de comunicação social (OCS) deverá escolher entre uma
relação constando o nome das autoridades convidadas, e que no momento em que chegarem terão seus nomes
iluminados, ou por um sistema de fichas, com os dados destas mesmas autoridades, e que estando agrupadas em
um fichário geral, serão sacadas para uma pilha a parte, àquelas que, de fato, já tiverem chegado a solenidade.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
30 Caso existam muitos civis, recomenda-se cantar o Hino Nacional, do contrário, recomenda-se a Canção 10 de
Agosto, música do 1º Ten. PM Mus. Antonio Alberto Ramos e do poema de Cel. PM RR Rubens Mendes de
Moraes.
31 Poderá ser qualquer oficial da escolha do Cmt. Substituído, ou mesmo por ele próprio.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
NESTE NOMENTO, TEREMOS A LEITURA DO ELOGIO
32
INDIVIDUAL. PARA TANTO, CONVIDAMOS O (Posto/Nome completo) , PARA
PROCEDER A LEITURA.
Será realizada a leitura. O elogio é feito pelo comandante imediatamente superior ao
comando que está sendo trocado.
32 Poderá ser qualquer oficial da escolha do Cmt. que presidir a passagem, ou mesmo por ele próprio.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
EM TODO O VISLUMBRE OTIMISTA DO FUTURO DO BRASIL QUE
ALMEJAMOS, POIS É A PRÓPRIA NAÇÃO BRASILEIRA QUE,
REPRESENTADA NO MAGNO SÍMBOLO, TOMA SEU LUGAR DE
HONRA FRENTE À PLATÉIA.
O porta-bandeira deslocar-se-á, em passo ordinário (sem exageros), posicionar-se-á à frente das
autoridades e permanecerá na posição de “Ombro-Arma” durante todo o evento de transmissão do
cargo.
Pequenas alterações podem ser realizadas no roteiro, desde que não alterem seu formato principal.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
ANEXO B3 - PASSAGEM DE COMANDO (AUDITÓRIO – SEM MESA DIRETIVA)
POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ
COMANDO-GERAL
SOLENIDADE DE PASSAGEM DE COMANDO DO (Unidade)
Observações33 :
01. Recepção
SENHORAS E SENHORES, (Bom Dia/Boa Tarde/Boa Noite)!
33
Os textos inseridos em caixas de texto não deverão constar do roteiro, são explicações didáticas para elaboração dos mesmos.
34 Para registrar a chegada de autoridades, o oficial de comunicação social (OCS) deverá escolher entre uma relação constando
o nome das autoridades convidadas, e que no momento em que chegarem terão seus nomes iluminados, ou por um sistema de
fichas, com os dados destas mesmas autoridades, e que estando agrupadas em um fichário geral, serão sacadas para uma pilha
a parte, àquelas que, de fato, já tiverem chegado a solenidade.
35 Caso existam muitos civis, recomenda-se cantar o Hino Nacional, do contrário, recomenda-se a Canção 10 de Agosto,
música do 1º Ten. PM Mus. Antonio Alberto Ramos e do poema de Cel. PM RR Rubens Mendes de Moraes.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
Todos devem levantar-se espontaneamente, caso isto não aconteça o mestre-de-
cerimônias deve convidar.
36 Poderá ser qualquer oficial da escolha do Cmt. Substituído, ou mesmo por ele próprio.
37 Poderá ser qualquer oficial da escolha do Cmt. que presidir a passagem, ou mesmo por ele próprio.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
Após os oficiais se colocarem em seus dispositivos, será anunciada a entrada da
Bandeira.
01. Recepção
SENHORAS E SENHORES, (Bom Dia/Boa Tarde/Boa Noite)!
38
Os textos inseridos em caixas de texto não deverão constar do roteiro, são explicações didáticas para elaboração
dos mesmos.
39 Para registrar a chegada de autoridades, o oficial de comunicação social (OCS) deverá escolher entre uma
relação constando o nome das autoridades convidadas, e que no momento em que chegarem terão seus nomes
iluminados, ou por um sistema de fichas, com os dados destas mesmas autoridades, e que estando agrupadas em
um fichário geral, serão sacadas para uma pilha a parte, àquelas que, de fato, já tiverem chegado a solenidade.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
01. Recepção
SENHORAS E SENHORES, (Bom Dia/Boa Tarde/Boa Noite)!
O comandante da tropa apresentará a mesma à maior autoridade militar da ativa, dizendo, numa altura
de voz compatível com o local da cerimônia e com a distância em que se encontra a autoridade,
evitando-se exageros, o seu posto, nome de guerra, função e motivo da apresentação, como exemplo:
“(Posto/Nome de Guerra), COMANDANTE DA TROPA. APRESENTO-VOS A TROPA PRONTA
PARA O INÍCIO DA SOLENIDADE.”
No caso da presença do Governador, a apresentação deverá ser feita ao Comandante-Geral e este
procederá à apresentação ao Governador.
43 Para registrar a chegada de autoridades, o oficial de comunicação social (OCS) deverá escolher entre uma
relação constando o nome das autoridades convidadas, e que no momento em que chegarem terão seus nomes
iluminados, ou por um sistema de fichas, com os dados destas mesmas autoridades, e que estando agrupadas em
um fichário geral, serão sacadas para uma pilha a parte, àquelas que, de fato, já tiverem chegado a solenidade.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
OCUPARÁ O LOCAL DE DESTAQUE PARA A TRANSMISSÃO DO
CARGO.
44 Caso existam muitos civis, recomenda-se cantar o Hino Nacional, do contrário, recomenda-se a Canção 10 de
Agosto, música do 1º Ten. PM Mus. Antonio Alberto Ramos e do poema de Cel. PM RR Rubens Mendes de
Moraes.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
08. Retorno do Grupamento à Tropa
O GRUPAMENTO DE OFICIAIS RETORNARÁ AO DISPOSITIVO
INICIAL.
O Cmt. da Tropa comandará “Sentido”, sendo que os demais comandos serão dados
pelo Cmt. do Grupamento de Oficiais.
Após o posicionamento do Grupamento, o Cmt. da Tropa comandará “Descansar”.
45 Poderá ser qualquer oficial da escolha do Cmt. Substituído, ou mesmo por ele próprio.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
ENGRANDECIMENTO DESTE EVENTO E EM NOME DO (Posto/Nome de
(Citar)
46
Os textos inseridos em caixas de texto não deverão constar do roteiro, são explicações didáticas para elaboração
dos mesmos.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
ANEXO E - SOLENIDADE DE INAUGURAÇÃO DE RETRATO
POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ
COMANDO-GERAL
SOLENIDADE DE INAUGURAÇÃO DE RETRATO NA GALERIA DOS
HERÓIS DA UNIDADE
01. Recepção
SENHORAS E SENHORES, (Bom Dia/Boa Tarde/Boa Noite)!
47 Para registrar a chegada de autoridades, o oficial de comunicação social (OCS) deverá escolher entre uma
relação constando o nome das autoridades convidadas, e que no momento em que chegarem terão seus nomes
iluminados, ou por um sistema de fichas, com os dados destas mesmas autoridades, e que estando agrupadas em
um fichário geral, serão sacadas para uma pilha a parte, àquelas que, de fato, já tiverem chegado a solenidade.
48
Os textos inseridos em caixas de texto não deverão constar do roteiro, são explicações didáticas para elaboração
dos mesmos.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
04. Entrega de Homenagem
NESTE NOMENTO CONVIDAMOS O EXCELENTÍSSIMO SENHOR (Nome
Ficará a critério do Comandante da Unidade, a escolhas das autoridades que farão as homenagens e
descerramento do quadro.
07. Encerramento
ENCERRANDO ESTA SOLENIDADE, AGRADECEMOS A PRESENÇA
DE TODOS QUE EMPRESTARAM SEU BRILHO PARA O
ENGRANDECIMENTO DESTE EVENTO E EM NOME DO (Posto/Nome de
Pequenas alterações podem ser realizadas no roteiro, desde que não alterem seu formato principal.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
ANEXO F1 - FORMATURA DE CURSO (AMBIENTE EXTERNO)
POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ
COMANDO-GERAL
SOLENIDADE DE ENCERRAMENTO DO CURSO
01. Recepção
SENHORAS E SENHORES, (Bom Dia/Boa Tarde/Boa Noite)!
O comandante da tropa apresentará a mesma à maior autoridade militar da ativa, dizendo, numa altura
de voz compatível com o local da cerimônia e com a distância em que se encontra a autoridade,
evitando-se exageros, o seu posto, nome de guerra, função e motivo da apresentação, como exemplo:
“(Posto/Nome de Guerra), COMANDANTE DA TROPA. APRESENTO-VOS A TROPA PRONTA
PARA O INÍCIO DA SOLENIDADE.”
No caso da presença do Governador, a apresentação deverá ser feita ao Comandante-Geral e este
procederá à apresentação ao Governador.
49
Os textos inseridos em caixas de texto não deverão constar do roteiro, são explicações didáticas para elaboração
dos mesmos.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
03. Registro de Autoridades
TEMOS A HONRA DE REGISTRAR A PRESENÇA DAS SEGUINTES
AUTORIDADES : (conforme cartões de presença ou lista50)
O comandante da tropa apresentará a mesma à maior autoridade militar da ativa, dizendo, numa altura
de voz compatível com o local da cerimônia e com a distância em que se encontra a autoridade,
evitando-se exageros, o seu posto, nome de guerra, função e motivo da apresentação, como exemplo:
“(Posto/Nome de Guerra), COMANDANTE DA TROPA. APRESENTO-VOS A TROPA PRONTA
PARA O INÍCIO DA SOLENIDADE.”
No caso da presença do Governador, a apresentação deverá ser feita ao Comandante-Geral e este
procederá à apresentação ao Governador.
50 Para registrar a chegada de autoridades, o oficial de comunicação social (OCS) deverá escolher entre uma
relação constando o nome das autoridades convidadas, e que no momento em que chegarem terão seus nomes
iluminados, ou por um sistema de fichas, com os dados destas mesmas autoridades, e que estando agrupadas em
um fichário geral, serão sacadas para uma pilha a parte, àquelas que, de fato, já tiverem chegado a solenidade.
51 Caso existam muitos civis, recomenda-se cantar o Hino Nacional, do contrário, recomenda-se a Canção 10 de
Agosto, música do 1º Ten. PM Mus. Antonio Alberto Ramos e do poema de Cel. PM RR Rubens Mendes de
Moraes.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
COMO ATO SEGUINTE, TEREMOS A LEITURA DO TERMO DE
ENCERRAMENTO DO CURSO
A banda executará uma canção, sendo que após o tempo determinado e conforme
combinado com os formando, o narrador convidará as madrinhas e padrinhos a
retornarem aos seus dispositivos, ou não.
ESTA TURMA DE (Nome do curso) QUE HOJE SE FORMA ESCOLHEU
COMO NOME DE TURMA, (Nome da turma).
52 Poderá ser qualquer oficial da escolha do Cmt. Substituído, ou mesmo por ele próprio.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
O comandante da tropa e o estado-maior seguirão destino com a tropa, sem aguardar o seu
escoamento, sendo dispensada a apresentação por término do desfile.
O comandante substituto retornará ao palanque após esse evento.
01. Recepção
SENHORAS E SENHORES, (Bom Dia/Boa Tarde/Boa Noite)!
ADENTRAM AO RECINTO O EXCELENTÍSSIMO SENHOR (Nome completo),
53
Os textos inseridos em caixas de texto não deverão constar do roteiro, são explicações didáticas para elaboração
dos mesmos.
54 Para registrar a chegada de autoridades, o oficial de comunicação social (OCS) deverá escolher entre uma
relação constando o nome das autoridades convidadas, e que no momento em que chegarem terão seus nomes
iluminados, ou por um sistema de fichas, com os dados destas mesmas autoridades, e que estando agrupadas em
um fichário geral, serão sacadas para uma pilha a parte, àquelas que, de fato, já tiverem chegado a solenidade.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
55 Caso existam muitos civis, recomenda-se cantar o Hino Nacional, do contrário, recomenda-se a Canção 10 de
Agosto, música do 1º Ten. PM Mus. Antonio Alberto Ramos e do poema de Cel. PM RR Rubens Mendes de
Moraes.
56 Poderá ser qualquer oficial da escolha do Cmt. da Unidade onde está acontecendo a formatura, ou mesmo por ele
próprio.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
Pequenas alterações podem ser realizadas no roteiro, desde que não alterem seu formato principal.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
ANEXO G - ANIVERSÁRIO DA UNIDADE
01. Recepção
SENHORAS E SENHORES, (Bom Dia/Boa Tarde/Boa Noite)!
O comandante da tropa apresentará a mesma à maior autoridade militar da ativa, dizendo, numa altura
de voz compatível com o local da cerimônia e com a distância em que se encontra a autoridade,
evitando-se exageros, o seu posto, nome de guerra, função e motivo da apresentação, como exemplo:
“(Posto/Nome de Guerra), COMANDANTE DA TROPA. APRESENTO-VOS A TROPA PRONTA
PARA O INÍCIO DA SOLENIDADE.”
No caso da presença do Governador, a apresentação deverá ser feita ao Comandante-Geral e este
procederá à apresentação ao Governador.
57
Os textos inseridos em caixas de texto não deverão constar do roteiro, são explicações didáticas para elaboração
dos mesmos.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
58 Para registrar a chegada de autoridades, o oficial de comunicação social (OCS) deverá escolher entre uma
relação constando o nome das autoridades convidadas, e que no momento em que chegarem terão seus nomes
iluminados, ou por um sistema de fichas, com os dados destas mesmas autoridades, e que estando agrupadas em
um fichário geral, serão sacadas para uma pilha a parte, àquelas que, de fato, já tiverem chegado a solenidade.
59 Caso existam muitos civis, recomenda-se cantar o Hino Nacional, do contrário, recomenda-se a Canção 10 de
Agosto, música do 1º Ten. PM Mus. Antonio Alberto Ramos e do poema de Cel. PM RR Rubens Mendes de
Moraes.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
06. Homenagens
O comando da Unidade definirá quais serão os homenageados, e o roteiro deve então seguir conforme o
estabelecido. No presente modelo, colocam-se apenas alguns exemplos ilustrativos;
Poderão ser homenageados ex-comandantes, colaboradores, militares já reformados, e outras pessoas
consideradas importantes para a Unidade.
01. Recepção
SENHORAS E SENHORES, (Bom Dia/Boa Tarde/Boa Noite)!
60
Os textos inseridos em caixas de texto não deverão constar do roteiro, são explicações didáticas para elaboração
dos mesmos.
61 Para registrar a chegada de autoridades, o oficial de comunicação social (OCS) deverá escolher entre uma
relação constando o nome das autoridades convidadas, e que no momento em que chegarem terão seus nomes
iluminados, ou por um sistema de fichas, com os dados destas mesmas autoridades, e que estando agrupadas em
um fichário geral, serão sacadas para uma pilha a parte, àquelas que, de fato, já tiverem chegado a solenidade.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
62 Caso existam muitos civis, recomenda-se cantar o Hino Nacional, do contrário, recomenda-se a Canção 10 de
Agosto, música do 1º Ten. PM Mus. Antonio Alberto Ramos e do poema de Cel. PM RR Rubens Mendes de
Moraes.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
A critério do Comandante da Unidade poderá ainda ser anunciado o convite para a
participação de um coquetel ou outro evento.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
ANEXO I - SOLENIDADE DE ENTREGA DE VIATURAS
POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ
COMANDO-GERAL
SOLENIDADE ENTREGA DE VIATURAS
01. Recepção
SENHORAS E SENHORES, (Bom Dia/Boa Tarde/Boa Noite)!
APROXIMAM-SE DO PALANQUE OFICIAL O EXCELENTÍSSIMO
SENHOR (Nome completo), GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ,
ACOMPANHADO PELO (Posto/Nome completo) COMANDANTE-GERAL DA
POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ, E DEMAIS AUTORIDADES. A TROPA
PRESTARÁ AS HONRAS MILITARES REGULAMENTARES.
O Comandante do Efetivo comandará “Sentido”, “Ombro-Arma” e “Apresentar-Arma”.
A banda executará o “Exórdio”. Será comando “Ombro-Arma”, “Descansar-Arma” e
“Descansar”.
63
Os textos inseridos em caixas de texto não deverão constar do roteiro, são explicações didáticas para elaboração
dos mesmos.
64 Para registrar a chegada de autoridades, o oficial de comunicação social (OCS) deverá escolher entre uma
relação constando o nome das autoridades convidadas, e que no momento em que chegarem terão seus nomes
iluminados, ou por um sistema de fichas, com os dados destas mesmas autoridades, e que estando agrupadas em
um fichário geral, serão sacadas para uma pilha a parte, àquelas que, de fato, já tiverem chegado a solenidade.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
65 Caso existam muitos civis, recomenda-se cantar o Hino Nacional, do contrário, recomenda-se a Canção 10 de
Agosto, música do 1º Ten. PM Mus. Antonio Alberto Ramos e do poema de Cel. PM RR Rubens Mendes de
Moraes.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
ENGRANDECIMENTO DESTE EVENTO E EM NOME DO (Posto/Nome de
01. Recepção
SENHORAS E SENHORES, (Bom Dia/Boa Tarde/Boa Noite)!
66 Para registrar a chegada de autoridades, o oficial de comunicação social (OCS) deverá escolher entre uma
relação constando o nome das autoridades convidadas, e que no momento em que chegarem terão seus nomes
iluminados, ou por um sistema de fichas, com os dados destas mesmas autoridades, e que estando agrupadas em
um fichário geral, serão sacadas para uma pilha a parte, àquelas que, de fato, já tiverem chegado a solenidade.
67
Os textos inseridos em caixas de texto não deverão constar do roteiro, são explicações didáticas para elaboração
dos mesmos.
68 Caso existam muitos civis, recomenda-se cantar o Hino Nacional, do contrário, recomenda-se a Canção 10 de
Agosto, música do 1º Ten. PM Mus. Antonio Alberto Ramos e do poema de Cel. PM RR Rubens Mendes de
Moraes.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
Após o cântico, o comandante comandará “Descansar”.
Pequenas alterações podem ser realizadas no roteiro, desde que não alterem seu formato principal.
Por ocasião da saída do Governador, a Banda tocará o exórdio.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
ANEXO L - ENTREGA DA MEDALHA CORONEL SARMENTO
POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ
QUARTEL DO COMANDO-GERAL
DIA DO PATRONO DA POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ CORONEL
JOAQUIM ANTONIO DE MORAES SARMENTO
01. Recepção
SENHORAS E SENHORES, BOM DIA!
APROXIMAM-SE DO PALANQUE OFICIAL O EXCELENTÍSSIMO
SENHOR (Nome completo), GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ,
ACOMPANHADO PELO (Posto/Nome completo), COMANDANTE-GERAL DA
POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ, E DEMAIS AUTORIDADES. A TROPA
PRESTARÁ AS HONRAS MILITARES REGULAMENTARES.
O Comandante da Tropa comandará “Sentido”, “Ombro-Arma” e “Apresentar-Arma”.
A banda executará o “Exórdio”. Será comando “Ombro-Arma”, “Descansar-Arma” e
“Descansar”.
O comandante da tropa apresentará a mesma à maior autoridade militar da ativa, dizendo, numa altura
de voz compatível com o local da cerimônia e com a distância em que se encontra a autoridade,
evitando-se exageros, o seu posto, nome de guerra, função e motivo da apresentação, como exemplo:
“(Posto/Nome de Guerra), COMANDANTE DA TROPA. APRESENTO-VOS A TROPA PRONTA
PARA O INÍCIO DA SOLENIDADE.”
No caso da presença do Governador, a apresentação deverá ser feita ao Comandante-Geral e este
procederá à apresentação ao Governador.
69
Os textos inseridos em caixas de texto não deverão constar do roteiro, são explicações didáticas para elaboração
dos mesmos.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
03. Recepção às Autoridades
SOLENIDADE EM HOMENAGEM AO CORONEL JOAQUIM ANTONIO
DE MORAES SARMENTO, PATRONO DA POLÍCIA MILITAR DO
ESTADO DO PARANÁ.
70 Para registrar a chegada de autoridades, o oficial de comunicação social (OCS) deverá escolher entre uma
relação constando o nome das autoridades convidadas, e que no momento em que chegarem terão seus nomes
iluminados, ou por um sistema de fichas, com os dados destas mesmas autoridades, e que estando agrupadas em
um fichário geral, serão sacadas para uma pilha a parte, àquelas que, de fato, já tiverem chegado a solenidade.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
CONVIDAMOS O SENHOR GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ,
O COMANDANTE-GERAL, O CHEFE DO ESTADO-MAIOR, OS
CORONÉIS DA PMPR E OS FAMILIARES DO HOMENAGEADO PARA
QUE TOMEM O DISPOSITIVO PARA "ALVORADA FESTIVA".
Após o comando de “Sentido” dado pelo Cmt. da Tropa, os oficiais agraciados, individualmente,
tomarão a posição de “Sentido” e perfilarão suas espadas; os oficiais e praças da reserva tomarão a
posição de “Sentido”.
O oficial agraciado abaterá a espada no momento em que o paraninfo o defrontar; quando este atingir o
agraciado seguinte, o oficial perfilará a espada.
72 Comandante-Geral
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
CONVIDAMOS OS PARANINFOS, OS OFICIAIS E PRAÇAS
CONDECORADOS PARA RETORNAREM AOS SEUS LUGARES.
Aguardar que os agraciados se posicionem.
A BANDEIRA RETORNARÁ À TROPA.
O Cmt. da Tropa comandará “Sentido”, “Ombro-Arma” e “Bandeira Retornar ao
Dispositivo”.
O Porta-Bandeira ocupará seu lugar junto a Guarda-Bandeira.
O Cmt. da Tropa comandará “Descansar-Armas” e “Descansar”.
Pequenas alterações podem ser realizadas no roteiro, desde que não alterem seu formato principal.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
ANEXO M - ENTREGA DE MEDALHAS E HOMENAGENS
POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ
QUARTEL DO COMANDO-GERAL
SOLENIDADE DE ENTREGA DA MEDALHA (NOME)
01. Recepção
SENHORAS E SENHORES, BOM DIA!
APROXIMAM-SE DO PALANQUE OFICIAL O EXCELENTÍSSIMO
SENHOR (Nome completo), GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ,
ACOMPANHADO PELO (Posto/Nome completo), COMANDANTE-GERAL DA
POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ, E DEMAIS AUTORIDADES. A TROPA
PRESTARÁ AS HONRAS MILITARES REGULAMENTARES.
O Comandante da Tropa comandará “Sentido”, “Ombro-Arma” e “Apresentar-
Arma”.
A banda executará o “Exórdio”. Será comando “Ombro-Arma”, “Descansar-Arma”
e “Descansar”.
O comandante da tropa apresentará a mesma à maior autoridade militar da ativa, dizendo, numa altura
de voz compatível com o local da cerimônia e com a distância em que se encontra a autoridade,
evitando-se exageros, o seu posto, nome de guerra, função e motivo da apresentação, como exemplo:
“(Posto/Nome de Guerra), COMANDANTE DA TROPA. APRESENTO-VOS A TROPA PRONTA
PARA O INÍCIO DA SOLENIDADE.”
No caso da presença do Governador, a apresentação deverá ser feita ao Comandante-Geral e este
procederá à apresentação ao Governador.
73
Os textos inseridos em caixas de texto não deverão constar do roteiro, são explicações didáticas para elaboração
dos mesmos.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
03. Recepção às Autoridades
TEMOS A HONRA DE REGISTRAR A PRESENÇA DAS SEGUINTES
AUTORIDADES : (conforme cartões de presença ou lista74)
Havendo menos de 15 autoridades: nominar a todas conforme regulamentação do Decreto nº 70.274,
de 9 de março de1972, em conformidade com o R-CONT.
Havendo mais de 15 autoridades: nominar somente a mais alta autoridade civil de cada poder
(executivo, legislativo e judiciário), a maior autoridade militar de cada força representada, desde que seja
oficial superior e comandante de sua Unidade, o comandante-geral (ou coronel que o venha a
representar),o membro de maior grau do ministério público, o coronel da inatividade mais antigo e outras
autoridades que estejam no nível protocolar das supracitadas, conforme anexo “A2” deste Vade Mecum.
74 Para registrar a chegada de autoridades, o oficial de comunicação social (OCS) deverá escolher entre uma
relação constando o nome das autoridades convidadas, e que no momento em que chegarem terão seus nomes
iluminados, ou por um sistema de fichas, com os dados destas mesmas autoridades, e que estando agrupadas em
um fichário geral, serão sacadas para uma pilha a parte, àquelas que, de fato, já tiverem chegado a solenidade.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
VIBRANTE E ESPERANÇOSA, EM TODA A CONDENSAÇAO
HISTÓRICA DO PASSADO DE GLÓRIA EM QUE NOS LOUVAMOS E
EM TODO O VISLUMBRE OTIMISTA DO FUTURO DO BRASIL QUE
ALMEJAMOS, POIS É A PRÓPRIA NAÇÃO BRASILEIRA QUE,
REPRESENTADA NO MAGNO SÍMBOLO, TOMA SEU LUGAR DE
HONRA FRENTE A TROPA.
Após o posicionamento do Porta-Bandeira: o Comandante da Tropa comandará
“Descansar-Arma” e “Descansar”!
75 Comandante-Geral
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
ENCERRANDO ESTA SOLENIDADE, TEREMOS O DESFILE DA
TROPA EM CONTINÊNCIA ÀS AUTORIDADES.
O Comandante da tropa comandará “Preparar para o Desfile”, “Sentido” e “Ombro-
Arma”. A guarda-bandeira iniciará a conversão à direita. O corneteiro deverá verificar
se a guarda-bandeira já completou a conversão para tocar “Ordinário-Marche”.
O comandante da tropa e o Estado-Maior seguirão destino com a tropa, sem aguardar
o seu escoamento, sendo dispensada a apresentação por término do desfile.
AS HONRAS MILITARES SERÃO PRESTADAS AO SENHOR
GOVERNADOR, POR OCASIÃO DE SUA SAÍDA DO
AQUARTELAMENTO.
ENCERRANDO ESTA SOLENIDADE, AGRADECEMOS A PRESENÇA
DE TODOS QUE EMPRESTARAM SEU BRILHO PARA O
ENGRANDECIMENTO DESTE EVENTO E EM NOME DO (Posto/Nome de
O comandante da tropa apresentará a mesma à maior autoridade militar da ativa, dizendo, numa altura
de voz compatível com o local da cerimônia e com a distância em que se encontra a autoridade,
evitando-se exageros, o seu posto, nome de guerra, função e motivo da apresentação, como exemplo:
“(Posto/Nome de Guerra), COMANDANTE DA TROPA. APRESENTO-VOS A TROPA PRONTA
PARA O INÍCIO DA SOLENIDADE.”
No caso da presença do Governador, a apresentação deverá ser feita ao Comandante-Geral e este
procederá à apresentação ao Governador.
76
Os textos inseridos em caixas de texto não deverão constar do roteiro, são explicações didáticas para elaboração
dos mesmos.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
77 Para registrar a chegada de autoridades, o oficial de comunicação social (OCS) deverá escolher entre uma
relação constando o nome das autoridades convidadas, e que no momento em que chegarem terão seus nomes
iluminados, ou por um sistema de fichas, com os dados destas mesmas autoridades, e que estando agrupadas em
um fichário geral, serão sacadas para uma pilha a parte, àquelas que, de fato, já tiverem chegado a solenidade.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
05. Hasteamento do Pavilhão Nacional
CONVIDAMOS O(A) (Graduação/Nome Completo), PRAÇA MAIS ANTIGA
DESTE QUARTEL, COM EXCEPCIONAL COMPORTAMENTO, O (A)
QUAL TERÁ A HONRA DE FAZER O HASTEAMENTO DA BANDEIRA
NACIONAL, E O(A) (Graduação/Nome Completo), PRAÇA MAIS NOVA, PARA O
HASTEAMENTO BANDEIRA DO PARANÁ.
O Cmt. da Tropa comandará “Sentido”, “Ombro-Arma”, “Em Continência à
Bandeira Nacional Apresentar-Armas”.
Após o hasteamento, comandará “Descansar-Arma” e “Descansar”.
Pronome de
Autoridade Tratamento
Abreviatura Vocativo
Abades e Superiores de Convento Vossa Paternidade V.P. Reverendíssimo Senhor
Excelentíssimo Senhor
Academias de Letras Vossa Excelência V.Exa.
Presidente (ou Acadêmico)
Vossa Excelência V.Exa. Excelentíssimo e
Arcebispos e Bispos
Reverendíssima Revma. Reverendíssimo Senhor
Excelentíssimo Senhor
Associação de Municípios Vossa Excelência V.Exa.
Presidente
Excelentíssimo Senhor
Auditores da Justiça Militar Vossa Excelência V.Exa.
Auditor
Vossa Eminência ou Eminentíssimo Senhor ou
V.Ema. ou
Cardeais Vossa Eminência Eminentíssimo
V.Revma
Reverendíssima Reverendíssimo Senhor
Excelentíssimo Senhor
Comandante da Polícia Militar Vossa Excelência V.Exa.
Comandante
Reverendíssimo Senhor
Cônego Vossa Reverendíssima V. Revma
Cônego
Excelentíssimo Senhor
Cônsules Vossa Excelência V.Exa.
Cônsul
Excelentíssimo Senhor
Coronel (Forças Armadas) Vossa Excelência V.Exa.
Coronel
Delegado de Polícia, de órgãos
Vossa Senhoria V. As Senhor Delegado
regionais e estaduais
Excelentíssimo Senhor
Deputados Federais e Estaduais Vossa Excelência V.Exa.
Deputado
Excelentíssimo Senhor
Desembargadores da Justiça Vossa Excelência V.Exa.
Desembargador
Diretores e Funcionários de empresas
Vossa Senhoria V.Sa. Senhor Senhora
públicas ou privadas
Diretor-geral de Secretaria de Estado Vossa Senhoria V.Sa. Senhor Diretor-geral
Pronome de
Autoridade Tratamento
Abreviatura Vocativo
Presidentes e Diretores de Autarquias Senhor Presidente
Vossa Senhoria V.Sa.
Federais, Estaduais e Municipais Senhor Diretor
Excelentíssimo Senhor
Presidente da Câmara Municipal Vossa Excelência V.Exa.
Presidente da
Presidente da Assembléia Legislativa Excelentíssimo Senhor
Vossa Excelência V.Exa.
Estadual Presidente da
Excelentíssimo Senhor
Prefeitos Municipais Vossa Excelência V.Exa.
Prefeito
Procurador-Geral do Estado, da Excelentíssimo Senhor
Vossa Excelência V.Exa.
Justiça, do Trabalho e do TCU Procurador-Geral
Excelentíssimo Senhor
Promotor Público Vossa Excelência V.Exa.
Promotor
Programação:
Data: 28 de Agosto de 2006 (Segunda-feira)
Horário: 10h00 min
Local: sede do 12º Batalhão de Polícia Militar, sito à Rua Curupaitis,
1132, Santa Quitéria, Curitiba - PR. Fone: 3269-8100 (Capitão Fulano)
Traje: Esporte
Uniforme: PPMM – 4º RUPM
FFAA – Orgânico
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
ANEXO O3 - CONVITE COMPLEXO
CULTO EVANGÉLICO:
DATA: 06 de Agosto de 2005
LOCAL: Auditório do 4º BPM
Rua Mitsuzo Taguchi, 99, Vila Nova
HORÁRIO: 19h30
UNIFORME: Orgânico
TRAJE CIVIS: Esporte
Túnica chumbo
2º A (gravata Alexandrino 2º A1 Túnica cinza
3.1 2º B1
horizontal) (11 junho) Túnica branca 3º B Barateia social
Passeio
4º Branco social
2ºA1 Túnica cinza completo
4.1 Azul 5º Barateia
2º B1 Túnica branca
4.3 Azul com barretas
3ºA Túnica verde-oliva
2ºA1
Túnica cinza
Azul-barateia
Túnica caqui Cinza – Bege Passeio completo
3º A 6.1 2ºB1 Túnica branca 5º passeio
(gravata vertical) completo (terno e gravata)
3ºA
completo
Túnica verde-oliva
Canícula com Passeio com
6º A Passeio
3º C1 gravata e blazer
pulôver
Bege de Inverno Camisa bege com
6.2 Cinza completo
3ºC1
gravata
3º C2 Canícula sem 6º B Interno
gravata e
pulôver
Esporte
Camisa bege
3ºD1 7º A Externo
Panamá ou Cinza – Bege de meia-manga
4º 6.4
orgânico Verão
4º Camuflado 7º B Interno
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
ANEXO Q2 - CORRESPONDÊNCIA ENTRE OS POSTOS
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
ANEXO R – BANDEIRA DA PMPR
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS