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POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ

ESTADO-MAIOR
SEÇÃO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR

PORTARIA DO COMANDO-GERAL Nº 447, DE 7 DE JUNHO DE 2011 ............................. iii


TÍTULO I - CONSIDERAÇÕES GERAIS ................................................................................. 2
CAPÍTULO I - PROPÓSITO E GENERALIDADES ............................................................. 2
TÍTULO II - SISTEMA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL E CERIMONIAL DA PMPR ............. 2
CAPÍTULO I - GENERALIDADES ...................................................................................... 2
CAPÍTULO II - RELAÇÕES PÚBLICAS .............................................................................. 4
CAPÍTULO III - CERIMONIAL ............................................................................................ 5
CAPÍTULO IV – ASSESSORIA DE IMPRENSA.................................................................. 7
CAPÍTULO V - PROPAGANDA E MARKETING ............................................................... 9
CAPÍTULO VI - PORTA-VOZ ............................................................................................ 10
TÍTULO III - SOLENIDADES MILITARES ........................................................................... 11
CAPÍTULO I - GENERALIDADES .................................................................................... 11
CAPÍTULO II - PASSAGEM DE COMANDO .................................................................... 14
CAPÍTULO III - OUTRAS SOLENIDADES ....................................................................... 22
TÍTULO IV - PREITO DA TROPA ......................................................................................... 22
CAPÍTULO I - HONRAS DE GALA ................................................................................... 23
CAPÍTULO II – TETO DE AÇO .......................................................................................... 24
CAPÍTULO II - HONRAS FÚNEBRES ............................................................................... 25
TÍTULO V - SÍMBOLOS NACIONAIS E ESTADUAIS ......................................................... 28
CAPÍTULO I - BANDEIRA NACIONAL ............................................................................ 28
CAPÍTULO II – GUARDA-BANDEIRA ............................................................................. 31
CAPÍTULO III - HINO NACIONAL ................................................................................... 32
CAPÍTULO IV – INSÍGNIAS E ESTANDARTES .............................................................. 32
CAPÍTULO V - BANDEIRA DA PMPR ............................................................................. 34
CAPÍTULO VI - HINO DA PMPR ...................................................................................... 35
TÍTULO VI - DISPOSITIVOS DIVERSOS ............................................................................. 35
CAPÍTULO I - PALANQUES .............................................................................................. 35
CAPÍTULO II - MESAS DE HONRA .................................................................................. 35
CAPÍTULO III - CONVITES ............................................................................................... 37
CAPÍTULO IV – QUADRO DE DESTAQUE DO MÊS ...................................................... 38
CAPÍTULO V - GENERALIDADES ................................................................................... 39
TÍTULO VII - ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS ..................................................................... 40
CAPÍTULO I - VIABILIZAÇÃO DO EVENTO .................................................................. 40
CAPÍTULO II - REUNIÕES ................................................................................................ 42
TÍTULO VIII – DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS .................................................................. 44
ANEXO A1 - ORDEM GERAL DE PRECEDÊNCIA ............................................................. 45
ANEXO A2 – ORDEM GERAL DE PRECEDÊNCIA DA PMPR ........................................... 48

i
ANEXO B1 - PASSAGEM DE COMANDO (AMBIENTE EXTERNO) ................................. 50
ANEXO B3 - PASSAGEM DE COMANDO (AUDITÓRIO – SEM MESA DIRETIVA) ........ 61
ANEXO C – SOLENIDADE DO COMPROMISSO DO PRIMEIRO POSTO ......................... 68
ANEXO D - MODELO DE CURRÍCULO ............................................................................... 73
ANEXO E - SOLENIDADE DE INAUGURAÇÃO DE RETRATO ........................................ 74
ANEXO F1 - FORMATURA DE CURSO (AMBIENTE EXTERNO) ..................................... 76
ANEXO G - ANIVERSÁRIO DA UNIDADE ......................................................................... 85
ANEXO H - AULA INAUGURAL .......................................................................................... 89
ANEXO I - SOLENIDADE DE ENTREGA DE VIATURAS .................................................. 92
ANEXO L - ENTREGA DA MEDALHA CORONEL SARMENTO ....................................... 98
ANEXO M - ENTREGA DE MEDALHAS E HOMENAGENS ............................................ 104
ANEXO O2 - CONVITE SIMPLES ....................................................................................... 116
ANEXO O3 - CONVITE COMPLEXO.................................................................................. 117
ANEXO P - LISTA BÁSICA DE CHECAGEM PARA UM EVENTO .................................. 118
ANEXO Q1 - CORRESPONDÊNCIA ENTRE TRAJES CIVIS E UNIFORMES .................. 119
ANEXO Q2 - CORRESPONDÊNCIA ENTRE OS POSTOS ................................................. 120
ANEXO R – BANDEIRA DA PMPR .................................................................................... 121
ANEXO S – BANDEIRA DO PARANÁ CONDUZIDA POR TROPA ................................. 122
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................... 124

ii
ESTADO DO PARANÁ
POLÍCIA MILITAR
ESTADO-MAIOR
5ª SEÇÃO

PORTARIA DO COMANDO-GERAL Nº 447, DE 7 DE JUNHO DE 2011

Aprova Vade Mecum de Comunicação Social


e Cerimonial da Polícia Militar do Paraná.

O Comandante-Geral da Polícia Militar do Estado do Paraná, no uso das


atribuições que lhe confere o art. 4º da Lei nº 16.575, de 28 de setembro de 2010 - Lei
de Organização Básica da PMPR, resolve:

Art.1º Aprovar o Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da Polícia


Militar do Paraná, na forma do anexo que integra a presente Portaria.

Art. 2º Revogar a Diretriz 003/95 – PM/3 de 13 de fevereiro de 1995.

Art. 3º Revogar a Diretriz 001/05 – PM/5, de 21 de março de 2005.

Art. 4º Revogar a Portaria do Comando-Geral nº 683, de 16 de junho de 2006.

Art. 5º Revogar a Portaria do Comando-Geral nº 763, de 4 de julho de 2006.

Art. 6º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

Coronel QOPM Marcos Teodoro Scheremeta,


Comandante-Geral da PMPR.

Publicado no Aditamento BG nº 106, de 7 de junho de 2011

iii
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

TÍTULO I - CONSIDERAÇÕES GERAIS
CAPÍTULO I - PROPÓSITO E GENERALIDADES

Art.1 O presente Vade Mecum trata da comunicação social e das práticas de


cerimonial na PMPR.
Art.2 É um documento destinado, em especial, aos diretores, chefes e
comandantes de Unidades e seus oficiais encarregados da comunicação
social, os quais para a presente Diretriz serão denominados de oficiais de
comunicação Social (OCS), e a todos aqueles que têm o encargo de
organizar ou participar de eventos que exijam a prática do cerimonial e
protocolo, tais como, solenidades oficiais e recepções sociais, sejam nas
Unidades, áreas públicas, clubes ou em residências, onde a
responsabilidade pela organização do evento seja da PMPR, e nas
questões relacionadas à comunicação social em todos os seus aspectos.
Art.3 Os toques de corneta previstos são os constantes no “Manual de Toques,
Marchas e Hinos das Forças Armadas”.
Art.4 Os planos e ordens que tratem da Comunicação Social na Polícia Militar
devem contemplar orientações claras sobre o comportamento do militar, em
cada, situação, pois ele é o responsável pela imagem da Instituição.
Art.5 È dever de todo militar estadual fazer cumprir este Vade Mecum e exercer
fiscalização quanto à maneira pela qual seus subordinados o cumprem.
Art.6 As situações não previstas neste Vade Mecum podem ser complementadas
com a legislação similar das Forças Armadas e outras relacionadas.

TÍTULO II - SISTEMA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL E


CERIMONIAL DA PMPR
CAPÍTULO I - GENERALIDADES
Art.7 O Sistema de Comunicação Social e Cerimonial da Polícia Militar do Paraná
regulamentado pela presente Vade Mecum visa à padronização dos
procedimentos, ações e documentação, criando um canal técnico de
assessoramento aos oficiais que desempenhem funções de comando e
chefia, com parâmetros determinados dentro de uma política única e de
caráter estadual, determinada pelo Comandante-Geral da Corporação.
Art.8 São objetivos da 5ª Seção/EM da PMPR, órgão central do Sistema de
Comunicação Social e Cerimonial da Polícia Militar do Paraná (SISCOM):
I. Promover a interação da comunidade com o trabalho da Polícia Militar;
II. Promover a valorização do público interno1, através da contínua integração
com a Instituição e seus públicos;
III. Projetar, perante a opinião pública2, a imagem da Instituição como prestadora
de serviços, preocupada em prevenir e reprimir a prática de delitos;

1
É o público que comporta os funcionários de todos os níveis de uma instituição e seus familiares.
2
É a síntese do julgamento individual acumulado, a respeito de um assunto em debate.
3
Segmento de mercado que se pretende atingir com um plano de comunicação.
24
Missão
É a síntese
básica
do julgamento
da comunicação
individual
interna:
acumulado,
contribuir
a respeito
para o desenvolvimento
de um assunto em
e adebate.
manutenção de um clima positivo,
propício ao cumprimento das metas estratégicas da organização e ao crescimento continuado de suas atividades e
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

IV. Promover a integração e a coesão internas, estimulando e criando veículos de
comunicação interna para divulgação de informações de interesse dos seus
integrantes;
V. Manter o público sistematicamente informada sobre as atividades
desenvolvidas e os resultados alcançados pela Polícia Militar, estimulando e
mantendo o clima de segurança subjetiva;
VI. Adequar à política de conduta e o relacionamento dos segmentos integrantes
da Polícia Militar com outros órgãos e profissionais da área de Comunicação
Social;
VII. Contribuir para que a Organização mantenha a confiança, o apoio e o respeito
obtidos da comunidade, interagindo com esta, buscando identificar e satisfazer
seus anseios;
VIII. Criar, junto à comunidade e a Corporação, condições para que ocorra a
parceria entre ambas, através do intercâmbio de informações, experiências e
recursos, visando à eficácia das ações e operações;
IX. Planejar, coordenar, padronizar e executar ações relacionadas ao cerimonial
militar interno, atuando de forma isolada ou em conjunto com outros órgãos
assemelhados quando as solenidades assim o exigirem;
X. Orientar os planos e ordens, de modo que a imagem da Polícia Militar seja o
principal instrumento no desempenho de sua atividade fim.
Art.9 As atividades de Comunicação Social e Cerimonial na Polícia Militar visam,
acima de tudo, o apoio ao desempenho de sua atividade fim, que se
constitui no principal canal de relacionamento com seus diversos públicos.
Assim, é imprescindível que elas ocorram de forma coordenada, nos
diversos níveis de Comando.
Art.10 À 5ª Seção/EM constitui o Núcleo Central do Sistema, a quem cabe a
coordenação e a orientação técnica das atividades, bem como a proposição
da política global de Comunicação Social e Cerimonial, a elaboração de
planos, projetos institucionais e promocionais de curto, médio e longo prazo.
Art.11 As Seções correspondentes dos Comandos Regionais constituem o Núcleo
Intermediário do Sistema, competindo-lhes acompanhar e avaliar o
desenvolvimento das atividades das Unidades subordinadas, realimentando
o sistema de comunicação a nível estratégico.
Art.12 As Unidades operacionais desenvolverão a atividade de comunicação social
e cerimonial através das suas 5as Seções que se encarregarão do
planejamento setorial e da execução das atividades a serem desenvolvidas
ao longo do ano, atendendo às necessidades e demandas específicas de
cada Unidade.
Art.13 Nas companhias destacadas, as atividades de comunicação social serão
exercidas, como encargo, por um tenente ou uma praça do círculo dos
subtenentes e sargentos, sob coordenação do comandante da companhia,
objetivando engajar, paulatinamente, as diversas frações nas atividades de
Comunicação Social e Cerimonial da Corporação.
Art.14 Nas demais frações descentralizadas, os respectivos Comandantes serão
encarregados de coordenar e desenvolver as atividades.
Art.15 Para avaliação do funcionamento do Sistema, com troca de experiências e
informações, deverão ser realizados encontros periódicos de seus
integrantes, sob a coordenação da 5ª Seção/EM.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

Art.16 Na designação do militar para exercer as atividades de oficial comunicação
social deve ser observada sua aptidão e o perfil para o desempenho da
função, devendo esta recair, sempre que possível, sobre aquele que possuir
curso ou estágio na área de Comunicação Social.
Art.17 Cada Unidade deverá elaborar anualmente um calendário com as propostas
de atividades previstas para o ano seguinte, com as principais solenidades e
formaturas, encaminhando-o à 5ª Seção/EM até o dia 1º de dezembro de
cada ano, para a elaboração do calendário geral de eventos, a fim de se
evitar superposição de esforços, datas e horários.
Art.18 Eventos extraordinários só deverão ser marcados após consulta ao
calendário de atividades centralizado na 5ª Seção/EM (Agenda Única), para
evitar transtornos e situações constrangedoras.
Art.19 Nas Diretorias e Centros, as atividades de Comunicação Social serão
centralizadas nas Secretarias ou Seções de Apoio Administrativo.
Art.20 As atividades de Comunicação Social na Polícia Militar serão desenvolvidas
nas seguintes áreas: relações públicas, cerimonial, imprensa, propaganda e
marketing.
Art.21 Pelo menos uma vez ao ano, preferencialmente no mês de junho, deverá
ser realizado um evento de padronização e troca de informações em nível
estadual.

CAPÍTULO II - RELAÇÕES PÚBLICAS


Art.22 As atividades de relações públicas na PMPR serão desenvolvidas pelos
oficiais de comunicação social (OCS) em todos os níveis e devem obedecer
às características do público que está sendo trabalhado.
Art.23 O SISFONE, sistema de cadastro e acesso aos números de telefone das
Unidades e serviços da Polícia Militar do Paraná, deverá possuir pelo menos
um encarregado em cada Unidade, o qual deverá estar devidamente
cadastrado junto à 5ª Seção/EM.
Art.24 São objetivos das atividades de relações públicas da 5ª Seção/EM:
I. Planejar, coordenar, monitorar projetos e programas e estabelecer diretrizes de
Relações Públicas que serão adotados por todas as Unidades, dando abertura
e transparência às atividades da Polícia Militar, direcionando-as aos públicos-
alvos3;
II. Estabelecer programas e projetos de comunicação dirigidos aos diversos
segmentos de público da Polícia Militar;
III. Traçar perfil de públicos-alvos da Polícia Militar;
IV. Priorizar segmentos de públicos;
V. Planejar e coordenar as atividades de pesquisa de opinião e de clima;
VI. Monitorar e avaliar resultados das atividades de Relações Públicas;
VII. Promover e monitorar a imagem e a identidade corporativa;
VIII. Coordenar o emprego dos instrumentos de Relações Públicas, traçando
critérios para esse emprego;
IX. Atualizar as informações relativas a cronogramas, itinerários, hotéis e
estabelecimentos congêneres, para que haja um melhor atendimento as
comitivas e delegações recepcionadas pela Corporação;

3
Segmento de mercado que se pretende atingir com um plano de comunicação.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

X. Promover e estabelecer a forma de participação da Polícia Militar em ações de
interesse comunitário;
XI. Planejar e promover ações de comunicação interna4;
XII. Coordenar e controlar o SISFONE;
XIII. Coordenar e/ou executar as ações de atendimento ao público externo 5 nas
Unidades da PMPR.
Art.25 O público interno deve ser considerado como público prioritário para a
Corporação, as ações desenvolvidas neste segmento devem abranger
aspectos informativos e interativos, de modo a despertar no militar e seus
familiares uma perfeita identificação e conhecimento dos objetivos e metas
da Instituição.
Art.26 As ações de comunicação interna devem ser precedidas de uma pesquisa
de clima6, de modo a conhecer o pensamento e o sentimento do público a
ser trabalhado, podendo ser realizadas por todas as Unidades da PMPR,
precedendo a uma ação de comunicação interna, devendo seu
planejamento e sua execução ser baseados em princípios científicos, e
devidamente autorizados pela 5ª Seção/EM.
Art.27 Toda pesquisa deve ter à frente o oficial de comunicação social da Unidade
(OCS) que a estiver realizando e, em qualquer situação, seus resultados
devem ser comunicados à 5ª Seção/EM.
Art.28 Destaca-se que o desenvolvimento de qualquer pesquisa gera a expectativa
de uma ação no campo trabalhado, o que deve ser considerado no
momento de seu planejamento.
Art.29 Serão observados os seguintes procedimentos na elaboração de jornais,
revistas e informativos na Polícia Militar:
I. A elaboração de jornais, revistas e informativos na Polícia Militar serão de
responsabilidade da 5º Seção /EM;
II. As Unidades de execução operacional poderão contar com um modelo de
jornal, revista e informativos, mediante análise da 5ª Seção/EM e autorização
do Comando-Geral, e sob a responsabilidade do oficial de comunicação social
(OCS) da Unidade.

CAPÍTULO III - CERIMONIAL


Art.30 Para o âmbito da PMPR, adotar-se-ão as seguintes definições:
I. Cerimonial: é o conjunto de formalidades (regras e normas) a serem seguidas
na organização de uma cerimônia oficial, em especial, definindo a sua
seqüência lógica e regulando os diversos atos que a compõem.
II. Protocolo: é o instrumento de suporte ao cerimonial, em que são estabelecidas
regras de precedência das autoridades; das formas de tratamento; das honras
militares; do posicionamento de bandeiras; e do dispositivo das autoridades
nos palanques, nas mesas de honra e de refeição formal, por ocasião dos
eventos oficiais.

4
Missão básica da comunicação interna: contribuir para o desenvolvimento e a manutenção de um clima positivo,
propício ao cumprimento das metas estratégicas da organização e ao crescimento continuado de suas atividades e
serviços e à expansão de suas linhas de produtos.
5
É o público formado pela comunidade onde a instituição atua.
6
Tipo de pesquisa de opinião realizada junto ao público interno, que tem por objetivo conhecer e dimensionar o
nível de motivação de seus funcionários, o seu conceito sobre a Instituição, assim como avaliar o nível de
entrosamento e a qualidade do inter-relacionamento, suas aspirações, demandas e expectativas.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

III. Etiqueta: é o conjunto de normas de procedimentos, característicos da boa
educação, polidez, cortesia e hospitalidade, no relacionamento entre pessoas
ou grupos, por ocasião de solenidades, eventos sociais, ou mesmo no
cotidiano. É transitória, variável e, muitas vezes cíclica.
IV. Precedência: a palavra precedência, do latim "praecedere", significa sentar na
frente, donde derivam: "passar na frente" e "situar-se antes". A precedência
constitui a base do protocolo. É o conceito ou ordem hierárquica de disposição
de autoridades, de instituições, de bandeiras, de honras, ou de grupos sociais.
V. Unidade: organização militar estadual, possuindo comandante, chefe ou
diretor, com missão definida.
Art.31 Para efeitos de precedência, obedecer-se-á a relação do anexo “A1” e “A2”
deste Vade Mecum, considerando que, no caso de dúvida, principalmente
na iniciativa privada, segue-se o seguinte:
I. O mais velho terá precedência sobre os mais novos quando ocupadas funções
do mesmo escalão;
II. As senhoras têm precedência sobre os cavalheiros;
III. Os casados sobre os solteiros.
Art.32 As cerimônias militares contribuem para desenvolver entre superiores e
subordinados, o espírito de corpo, a camaradagem e a confiança, virtudes
castrenses que constituem apanágio dos membros da PMPR.
Art.33 São objetivos das atividades de cerimonial na 5ª Seção/EM:
I. Dar a maior solenidade possível a determinados atos na vida militar estadual,
cuja alta significação convém ser ressaltada;
II. Padronizar, planejar, promover, incentivar, estabelecer diretrizes e
supervisionar as programações e as realizações de solenidades, cerimônias,
comemorações e outros eventos no âmbito da PMPR;
III. Padronizar a confecção e a distribuição de convites em nível da PMPR e
proceder à confecção e distribuição dos eventos do Alto-Comando;
IV. Expedir congratulações/agradecimentos do Alto-Comando, conforme
calendário e ocasiões oportunas;
V. Supervisionar e coordenar a Agenda Única de eventos;
VI. Tornar as cerimônias um instrumento de valorização da Instituição;
VII. Prestar orientações sobre condução e comportamento em cerimônias.
Art.34 O planejamento e a execução do cerimonial serão, em princípio, de
responsabilidade do oficial de comunicação social (OCS) da Unidade
promotora do evento a qual deverá informar à 5ª Seção/EM a data e hora da
solenidade e observar as normas do Cerimonial Público conforme legislação
em vigor.
Art.35 As cerimônias realizadas em organizações militares estaduais, ou sob a
responsabilidade da PMPR, serão presididas conforme a precedência
estabelecida neste Vade Mecum.
Art.36 As cerimônias militares serão dirigidas pelo Comandante, Diretor ou Chefe,
mesmo que este não venha a presidi-la, e se desenvolverá de acordo com a
programação estabelecida e aprovada pelo escalão imediatamente superior.
Art.37 O Comandante, Diretor ou Chefe, nas visitas e cerimônias militares,
acompanha a maior autoridade presente, passando à frente dos demais,
mesmo de postos superiores, a fim de prestar-lhe as informações que forem
necessárias.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

Art.38 As Unidades da PMPR, para fins de solenidades, cerimonial e protocolo,
passarão a ter sua antiguidade, determinada conforme os seguintes
critérios:
I. Tamanho da Unidade (a APMG terá precedência sobre batalhão que terá
precedência sobre companhias independentes);
II. Entre Unidades do mesmo tamanho, as PM terão precedência sobre as
Unidades BM;
III. Data de criação da Unidade;
IV. Posto ou antiguidade do oficial comandante da Unidade.
Art.39 Em solenidades em que exista tropa formada por cadetes ou por oficiais,
estas terão precedência sobre as formadas por praças.
Art.40 Havendo mais de um pelotão representativo de uma determinada Unidade,
terá precedência o pelotão que estiver sendo comandado pelo oficial de
maior posto ou que possuir maior antiguidade.
Art.41 As tropas a pé terão precedência sobre as motorizadas, que terão
precedência sobre as tropas hipomóveis, sendo que no desfile motorizado, a
ordem das viaturas deverá obedecer à prevista no documento que previu a
solenidade; na falta deste, deverão ser organizadas pelo P/3 do comando da
tropa.
Art.42 Havendo tropas das FFAA estas terão precedência sobre as da PMPR, e
havendo tropas de outras PPMM, estas deverão obedecer às antiguidades
de criação de suas corporações, sendo que a PMPR terá precedência sobre
as de outras corporações policiais militares dentro do Estado do Paraná.
Art.43 Tropas especiais como: pelotões históricos, pelotões de bandeiras
históricas, e outros, deverão colocar-se conforme a estabelecida no
documento que previu a solenidade; na falta deste, deverão ser organizadas
pelo P/3 do comando da tropa.

CAPÍTULO IV – ASSESSORIA DE IMPRENSA


Art.44 São objetivos da assessoria de imprensa da PMPR:
I. Manter a opinião pública permanentemente informada sobre as atividades
desenvolvidas pela Polícia Militar;
II. Manter os respectivos comandos informados sobre os reflexos e repercussões
internos e externos, em decorrência de notícias veiculadas sobre a Polícia
Militar;
III. Acompanhar operações de grande vulto, apoiando os trabalhos da imprensa
local;
IV. Colaborar com a agilização do fluxo de informações para a imprensa;
V. Promover integração entre a Polícia Militar e a imprensa;
VI. Monitorar as atividades de imprensa nas frações dos diversos segmentos de
prestação de serviços da PMPR;
VII. Acompanhar a produção de reportagens7 sobre a Polícia Militar;
VIII. Preparar o Policial Militar para se relacionar de maneira profissional com toda a
mídia8.

7
São as produções da notícia feitas por técnicos de comunicação social, jornalistas.
8
São os meios de comunicação, seus veículos e também a área técnica da propaganda relacionada com a
comercialização e veiculação de comerciais.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

Art.45 A prestação de informações à imprensa deverá ocorrer através do oficial de
comunicação social (OCS), dos oficiais porta-vozes ou militares que se
encontrarem no comando de ações/operações ou ocorrências policiais
militares, estes devendo se restringir ao fato objeto da informação, sem
quaisquer comentários adicionais, principalmente aqueles de caráter
pessoal.
Art.46 A concessão de entrevistas9 na Polícia Militar deverá obedecer ao seguinte:
I. Quando o assunto for complexo e, por suas circunstâncias, abrangências e
repercussão, for de interesse do Estado e da população, serão concedidas
pelo Comandante-Geral, Chefe do Estado-Maior ou através da 5ª Seção/EM -
Comunicação Social;
II. Em situações de anormalidade, quando o fato se revestir de característica
técnica específica ou de repercussão limitada à região onde ocorreu, serão
concedidas pelo Comando Regional ou Comandante da respectiva Unidade;
III. Nas situações rotineiras, poderão ser concedidas em todos os níveis do
Sistema de Comunicação Social, sob a coordenação e orientação dos
respectivos oficiais de comunicação social (OCS), devendo se ater,
exclusivamente, a aspectos técnicos e profissionais da área abordada, vedada
a emissão de opiniões sobre:
a. Assuntos políticos partidários, administrativos ou religiosos;
b. Órgãos, instituições ou entidades estranhos à Corporação;
c. Assuntos de competência do escalão superior;
d. Temas que possam estabelecer polêmica com outras autoridades.
IV. Ao dar entrevistas para a TV, deve-se antes resumir os fatos, de forma que
numa frase fique a essência do que se pretende transmitir. O entrevistado
deve lembrar-se que antes de pertencer a uma Unidade, pertence à Polícia
Militar, portanto, no início de uma entrevista, deve falar sempre “A Polícia
Militar”, ficando a Unidade/órgão e detalhes para a seqüência. Em todas as
formas de comunicação com a imprensa, primar pelo destaque do nome da
Corporação.
V. Buscar consultoria técnica junto à 5ª Seção/EM, a fim de uniformizar
comportamentos na transmissão de dados e opiniões de interesse geral da
Corporação.
Art.47 Na divulgação de Notas à Imprensa 10 e de “Release”11, deverá ser
observado o seguinte:
I. Quando o assunto for complexo e, por circunstâncias, abrangência e
repercussão forem de interesse do Estado e da população, serão de
competência da 5ª Seção/EM.
II. Quando o fato for de característica técnica específica ou de repercussão
limitada à região onde ocorreu, serão elaboradas e distribuídas pelos
Comandos Regionais, que poderão, conforme o caso, autorizar a sua
elaboração pelos comandos subordinados;

9
É o diálogo formal no qual um jornalista ouve alguém, sobre qualquer assunto, profissional ou não, manifestando
suas opiniões profissionais, técnicas ou funcionais.
10
Texto de esclarecimento, distribuído por uma instituição, pessoa, entidade ou empresa, referente a um assunto de
interesse geral. Não deve ser confundida com o release. A Nota à Imprensa representa a posição oficial daqueles
que estão envolvidos no assunto. Normalmente, o repórter não se satisfaz apenas com as informações nela contida.
11
Texto feito por uma agência de divulgação ou Assessoria de Comunicação Social, com tratamento jornalístico,
para promover um evento, uma personalidade ou algum lançamento comercial ou industrial; seu objetivo é dar
uma imagem favorável ao assunto. Nos pequenos jornais e nos suplementos semanais dos grandes, o release, por
falta de matérias, sempre é bem recebido. O release é encarado apenas como fonte de informação que pode ser útil
ou não.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

III. Cópias deverão ser enviadas à 5ª Seção/EM, para fins de conhecimento e
análise.
IV. A elaboração poderá ocorrer em todos os níveis do Sistema de Comunicação
Social da Corporação, devendo cada oficial de comunicação social (OCS)
primar pela flexibilização de informações numa linguagem coloquial deixando
de lado termos técnicos e utilizando os recursos da língua portuguesa dentro
das regras gramaticais, devendo ser considerado uma notícia de forma
resumida, contendo a resposta às questões: “quem”, “o quê”, “como”,
“quando”, “onde” e “por que”.
Art.48 O Direito de Resposta12 deverá ser encaminhado, através de ofício, ao
diretor geral ou ao chefe de reportagem do veículo de comunicação que
divulgou a matéria13 a ser questionada e deverá ser analisada pela
Assessoria Jurídica do Comando-Geral, que deverá dar prioridade na
consulta para não se perder o princípio da oportunidade.
Art.49 Todo pedido de direito de resposta deverá ter prévia autorização do
Comandante-Geral ou do Chefe do Estado-Maior.
Art.50 Jamais, o nome, iniciais, ou qualquer forma que permita identificar um
adolescente ou criança apreendidos deverão ser fornecidos ou mencionados
à mídia em geral.
Art.51 No limites de sua competência, os militares estaduais quando solicitados
pela imprensa, poderão prestar informações no tocante a:
I. Fatos, ocorrências ou ações realizadas em suas respectivas áreas de
circunscrição, salvo sigilo legal;
II. Medidas adotadas relativas, exclusivamente, a esses fatos, ocorrências ou
ações mencionados;
III. Eventos ou fatos positivos de toda ordem, que tenham vinculação com a
Corporação ou pessoas a ela ligadas.
Art.52 Sem ter autorização expressa do Comando-Geral ou da 5ª Seção/EM, os
militares estaduais estão proibidos de:
I. Participar de debates, nos veículos de comunicação de massa;
II. Fornecer dados pormenorizados sobre organização e distribuição de efetivo,
material, armamento e dados estatísticos;
III. Servir de repórter ou jornalista14 em empresas de comunicação privadas;
IV. Transportar jornalista e/ou equipe de reportagens no interior das viaturas,
embarcações ou aeronaves da Corporação;
V. Expor a privacidade de pessoas presas em razão da prática de crime ou
qualquer ilícito penal, permitindo que sejam realizadas imagens por parte da
imprensa, salvo por iniciativa própria do preso e com autorização escrita do
mesmo, e em se tratando de crianças ou adolescentes, em hipótese alguma;
VI. Identificar pessoas ofendidas nos casos de crime de ação privada ou pública
condicionada, sem que haja manifestação explícita de vontade.

CAPÍTULO V - PROPAGANDA E MARKETING


Art.53 Propaganda institucional é o conjunto dos meios destinados a informar e a
convencer, dentro da ética, a opinião pública sobre as missões e

12
É o recurso através do qual, na conformidade do inciso V do Art. 50 da Constituição Federal “é assegurado o
direito de resposta proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à image..
13
É a reportagem ou entrevista; notícia ou assunto desdobrados, explicados, examinados e debatidos.
14
É o profissional que exerce, habitualmente e de forma remunerada, as atividades de imprensa, que lhe são
privativas e definidas em lei.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

responsabilidades da PMPR. Projetando a imagem da Corporação na
sociedade, através dos meios de comunicação disponíveis.
Art.54 Marketing é uma função organizacional e um conjunto de processos para
criar, comunicar e disponibilizar a população, os serviços prestados pela
PMPR, gerindo essas relações, de forma a beneficiar a organização e seus
executores, beneficiando em última instância, a toda a coletividade.
Art.55 São objetivos da propaganda e do marketing na PMPR:
I. Planejar e supervisionar campanhas publicitárias e ações de marketing como
forma de promover à instituição e os serviços prestados à comunidade;
II. Acompanhar a produção de peças15 de divulgação;
III. Avaliar resultados de campanhas e projetos desenvolvidos;
IV. Monitorar a imagem e a identidade visual da Corporação;
V. Criação, desenvolvimento e supervisão do uso das logomarcas, logotipia16 e
slogans;
VI. Identificar e captar espaço para a divulgação da Polícia Militar; e
VII. Estabelecer diretrizes e programas na área de propaganda e marketing.
Art.56 A Polícia Militar, em função do relacionamento que mantém com os diversos
segmentos sociais, realiza, eventualmente, campanhas de propaganda, que
contam com o patrocínio de empresas, entidades e pessoas simpatizantes
às atividades desenvolvidas. O projeto final dessas campanhas deve ser
encaminhado ao Comandante-Geral, através da 5ª Seção/EM para
autorização, antes de sua produção e veiculação.
Art.57 As Unidades deverão levar ao conhecimento imediato à 5ª Seção/EM, todas
as ações que possam enaltecer ou comprometer a imagem da PMPR.

CAPÍTULO VI - PORTA-VOZ
Art.58 O “Porta-Voz”, encargo de caráter obrigatório em todas as diretorias,
comandos regionais, seções e Unidades da PMPR, deve ser um oficial, de
livre escolha do comandante, diretor ou chefe, e que esteja adequadamente
preparado para atender a imprensa em entrevistas, pronunciamentos e
outras situações congêneres.
Art.59 O oficial porta-voz deverá possuir os seguintes requisitos:
I. Deverá ter, no mínimo, o posto de 1º tenente, podendo pertencer a qualquer
quadro;
II. Possuir, pelo menos, 4 anos de efetivo serviço como oficial;
III. Possuir o perfil esperado.
Art.60 Para a escolha do porta-voz, o mesmo deverá ter o seguinte perfil:
I. Inteligência;
II. Simpatia;
III. Raciocínio rápido;
IV. Habilidade com as palavras;
V. Criatividade;
VI. Motivação;
VII. Alta-estima elevada;
VIII. Bom senso;

15
Unidade de uma campanha ou qualquer um dos diversos tipos de material promocional, como folheto,
bandeirolas, cartazes, “jingles” e outros similares.
16
São os símbolos acompanhados de tipos gráficos, que representam e identificam uma marca.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

IX. Habilidade para lidar com emoções;
X. Disposição para o relacionamento social;
XI. Educação refinada.
Art.61 Para a nomeação do oficial porta-voz, deverá ser cumprido o seguinte rito:
I. Indicação: o oficial diretor, comandante ou chefe, deverá encaminhar o nome
do oficial que pretende que seja homologado como porta-voz de sua Unidade,
à 5ª Seção/EM, que procederá a uma pesquisa sobre o indicado,
encaminhando o processo ao Chefe do Estado-Maior da PMPR, que avaliará o
pedido de homologação;
II. Cadastro: o oficial, tendo seu nome homologado pelo Chefe do Estado-Maior,
deverá preencher a um cadastro junto à 5ª Seção/EM, onde receberá as
instruções, documentação mínima peculiar, e acesso aos sistemas correlatos;
III. Publicação: depois de cumprida as etapas anteriores, o nome do oficial deverá
ser publicado em boletim-geral.
Art.62 Para que o oficial porta-voz seja exonerado de suas atribuições, deverão ser
cumpridos os seguintes procedimentos:
I. Solicitação: o comandante, diretor ou chefe deverá informar via ofício à 5ª
Seção/EM, seu desejo de trocar seu oficial porta-voz, indicando o nome do
oficial que o substituirá;
II. Homologação do substituto: ao aprovar o nome do substituto, o Chefe do
Estado-Maior, baixará uma nota para o boletim geral procedendo à troca dos
oficiais;
III. Cadastro: o oficial substituto deverá preencher a um cadastro junto à 5ª
Seção/EM, onde receberá as instruções, documentação mínima peculiar, e
acesso aos sistemas correlatos.
Art.63 Os oficiais porta-vozes poderão responder cumulativamente ao encargo de oficial
de comunicação social (OCS) de sua Unidade, obedecendo rigorosamente ao
contido neste Vade Mecum e legislação pertinente.

TÍTULO III - SOLENIDADES MILITARES


CAPÍTULO I - GENERALIDADES
Art.64 As solenidades militares no âmbito da Polícia Militar do Paraná obedecerão
às normas reguladas no presente capítulo.
Art.65 As solenidades poderão ser classificadas quanto à repercussão, ao
formalismo, ao local e a publicidade.
Art.66 Quanto à repercussão, as solenidades poderão ser:
I. Internacional: com a participação de autoridades internacionais;
II. Nacional: com a participação de autoridades nacionais;
III. Estadual: com a participação de autoridades estaduais;
IV. Regional: com a participação de autoridades regionais;
V. Local: com a participação de autoridades municipais; e
VI. Interna: somente com a participação dos militares estaduais da Unidade.
Art.67 Quanto ao formalismo, as solenidades poderão ser:
I. Alta gala: independência, proclamação da República, aniversário da PMPR,
dia do Patrono da PMPR, passagem de comando da PMPR e aspirantado;
II. Gala: dia da Bandeira Nacional, dia de Tiradentes, passagem de comando /
função, entrega do espadim Tiradentes e aniversário da Unidade;
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

III. Formal: entrega de prêmios, entrega de materiais, paradas mensais,
inspeções, e similares; e
IV. Informal: encontros festivos e outras não revestidas de formalismo.
Art.68 Quanto ao local, as solenidades serão classificadas como:
I. Externa: realizada em pátios, praças, ruas e parques;
II. Interna ampla: realizadas em ginásios, templos, salões de exposições e
similares;
III. Auditório: realizadas em ambientes que disponham de palco e platéia; e
IV. Gabinete: realizada no gabinete de comando, chefia ou diretoria.
Art.69 Quanto à publicidade, as solenidades poderão ser:
I. Pública: com acesso permitido ao público em geral;
II. Interna: com acesso permitido somente ao público interno e autoridades
convidadas; e
III. Restrita: com acesso exclusivo a determinados militares estaduais e
autoridades, previamente escolhidos e convidados.
Art.70 Os roteiros das solenidades deverão ser elaborados conforme modelos
deste Vade Mecum, descrito em nota de serviço elaborada e aprovada pelo
Comandante, Chefe ou Diretor.
Art.71 Os roteiros e notas de serviço das solenidades enquadradas nos incisos “I”
a “V” do art. 66, deverão ser encaminhados, no mínimo, 3 dias antes do
evento, para a Assessoria de Cerimonial Militar da 5ª Seção/EM, bem como,
lista de convidados, discurso e currículo (quando for o caso), e ainda, serem
postadas na Agenda Única com todos os detalhes referentes ao evento.
Art.72 Os eventos onde houver a participação ou mesmo presunção da
participação do Comandante-Geral ou do Chefe do Estado-Maior estarão
sujeitos a aprovação prévia da 5ª Seção/EM, sendo que caberá àquela
seção, determinar a necessidade ou não da designação de efetivo para
acompanhar e/ou dirigir os trabalhos referentes à execução do evento.
Art.73 Para efeito de normas protocolares, cerimonial militar estadual, e outros
procedimentos correlatos, dentro do Estado do Paraná, em eventos
promovidos pela PMPR, o Comandante-Geral da PMPR, passa a ter honras
distintas dos demais coronéis da Corporação, possuindo as seguintes
prerrogativas:
I. Presidir a todas as solenidades militares estaduais em que estiver presente,
excetuando àquelas em que estiverem autoridades de maior precedência,
elencadas no anexo “A2”;
II. Nas ocasiões em que for previsto formatura geral ou outra solenidade, em que
se fizer necessário toques de corneta e exórdio, deverá ser tocado pelo
corneteiro, o indicativo de oficial superior (FA-7)17, seguido pelo toque de
comandante (FA-8), seguido do indicativo da Polícia Militar (Força), e a Banda
executará a marcha “Cel. João Gualberto”;
III. Ao adentrar Unidades da PMPR, o corneteiro deverá tocar: o indicativo de
oficial superior (FA-7), seguido pelo toque de comandante (FA-8), seguido do
indicativo da Polícia Militar (Força); Guarda de Honra, nas ocasiões previstas
no Título IV, Cap. I deste Vade Mecum;
IV. Para revistas, deverá ser tocado pela banda o dobrado “Comando Alfa”, no
andamento de 120;

17
Designativo de toque do Manual de Toques, Marchas e Hinos das Forças Armadas.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

V. Todo militar estadual que se apresentar ao Gomandante-Geral, deverá fazê-lo
declinando seu nome completo;
VI. Nas solenidades onde a maior autoridade militar for o Comandante-Geral, e o
Governador (ou autoridade civil de maior protocolo) estiver presente, após
receber a apresentação da tropa, o corneteiro deverá tocar “Apresentar-Arma”,
e então o Comandante-Geral fará a apresentação da tropa ao Governador;
VII. A continência individual deverá ser prestada parado.
Art.74 Nas solenidades com grande presença de público externo, deverá ser
cantado, preferencialmente, o Hino Nacional, para permitir uma maior
participação da assistência, em outras ocasiões, a Canção 10 de Agosto, ou
outra que for apropriada ao evento.
Art.75 Em jantares e almoços, nenhum convidado poderá fazer-se representar.
Art.76 Quando o Presidente da República se fizer representar em solenidade ou
cerimônias, o lugar que compete a seu representante é à direita da
autoridade que as presidir.
I. Do mesmo modo, os representantes dos Poderes Legislativo e Judiciário,
quando membros dos referidos Poderes, terão a colocação que compete aos
respectivos Presidentes.
II. Adotar-se-á o mesmo procedimento para os chefes dos poderes Estadual e
Municipal.
III. Nenhum convidado poderá fazer-se representar nas cerimônias a que
comparecer o Presidente da República.
Art.77 Os roteiros deverão obedecer aos seguintes critérios:
I. Utilizar fonte “arial”, tamanho 14, “negrito” com intervalo de linha igual a 1,5;
II. Ser redigido conforme as normas e modelos estabelecidos neste Vade Mecum;
III. Os alertas e observações que não serão lidos deverão ser grafados em cor
“Cinza 60%”, em fonte “arial”, tamanho 12, grifando-se em caixa-alta somente
os nomes dos comandos (“Alto”, “Sentido”, etc.)
IV. As páginas do roteiro deverão ser numeradas;
V. As fases do evento deverão ser identificadas e numeradas, devendo ter fonte
“arial”, tamanho 12, na cor “cinza 60%” com parágrafo de 18 pontos antes e 6
depois do parágrafo;
VI. Todo o texto a ser lido, deverá estar escrito em “caixa alta” (maiúsculo), sem
abreviações;
VII. Após a solenidade, o roteiro original, com as anotações feitas pelo mestre-de-
cerimônias, deverá ser arquivado em pasta própria na seção de comunicação
social da Unidade.
Art.78 Para a apresentação da tropa no início de solenidades, deverá ser
observado o seguinte:
I. Com a presença do Governador do Estado (ou outra autoridade civil de nível
equivalente ou superior): o comandante da tropa deverá fazê-lo da seguinte
forma: “COMANDANTE DA TROPA. APRESENTO-VOS A TROPA PRONTA
PARA O INÍCIO DA SOLENIDADE”,
II. Sem a presença do Governador do Estado (ou outra autoridade civil de nível
equivalente ou superior): o comandante da tropa deverá fazê-lo da seguinte
forma: “COMANDANTE DA TROPA. APRESENTO-VOS A TROPA PRONTA”,
pois que após a apresentação do comandante da tropa, a maior autoridade
militar, será comandado “APRESENTAR-ARMA”, e a autoridade militar pedirá
autorização para o início da solenidade ao governador.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

Art.79 Havendo menos de 15 autoridades presentes à solenidade, nominar a todas
conforme regulamentação do Decreto nº 70.274, de 9 de março de1972, em
conformidade com o R-CONT e este Vade Mecum.
Art.80 Havendo mais de 15 autoridades presentes à solenidade, nominar somente
a mais alta autoridade civil de cada poder (executivo, legislativo e judiciário),
a maior autoridade militar de cada força representada, desde que seja oficial
superior e comandante de sua Unidade, o Comandante-Geral (ou coronel
que o venha a representar),o membro de maior grau do ministério público, o
coronel da inatividade mais antigo e outras autoridades que estejam no nível
protocolar das supracitadas, conforme anexo “A2” deste Vade Mecum.

CAPÍTULO II - PASSAGEM DE COMANDO


Art.81 A autoridade imediatamente superior na cadeia de comando fixará a data e
à hora da solenidade de mudança de comando.
Art.82 O comandante substituído deverá expedir previamente sua nota de serviço,
contendo as instruções que regulem detalhadamente a solenidade, com as
adaptações necessárias.
Art.83 Para maior destaque da solenidade e oportunidade de congraçamento, o
comandante substituído convidará as pessoas de suas relações e as
indicadas por seu substituto, além de personalidades da sociedade local. É
recomendado que os ex-integrantes da Unidade sejam convidados e
recebam o merecido destaque, em especial seus ex-comandantes.
Art.84 As classificações obedecem às seguintes normas:
IV. Os coronéis e tenentes-coronéis são nomeados e exonerados através de
decreto governamental18;
V. Os majores nomeados e exonerados por portaria do Comando-Geral,
publicada em Boletim Geral19;
VI. Os demais oficiais nomeados e exonerados por portaria do Diretor de Pessoal
(DP), publicada no Boletim Geral20.
Art.85 A solenidade de mudança de comando deverá ser realizada obedecendo a
uma das formas abaixo:
I. Em área externa com tropa formada;
II. Em recinto coberto – interna – no caso de mau tempo;
III. Em auditório, no caso da impossibilidade de utilização de tropa;
IV. No gabinete do comandante, para passagem de caráter interino.
Art.86 Durante as cerimônias de passagem de comando de Unidade, o evento de
transmissão do cargo será conduzido pelo comandante do comando
imediatamente superior ao da Unidade em que se tiver dando a troca de
comando.
Art.87 Quando a autoridade imediatamente superior na cadeia de comando estiver
impossibilitada de conduzir a transmissão do cargo, deverá solicitar ao
comando superior a indicação de uma autoridade militar da ativa para fazê-
lo.

18
Conforme Lei nº 1.943, de 23 de junho de 1954, art. 16, com redação da lei nº 14.806, de 20 de julho de 2005.
19
Conforme Lei nº 1.943, de 23 de junho de 1954, art. 17, com redação da lei nº 14.806, de 20 de julho de 2005.
20
Conforme Portaria do Comando-Geral nº 825, de 26 de junho de 2009, art. 2º, inciso I (Redação dada pela
Portaria do Comando-Geral nº 355, de 28 de maio de 2010).
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

Art.88 A autoridade que conduzirá o evento de transmissão do cargo e os
comandantes substituto e substituído deverão estar com o uniforme 3º A do
RUPM, com suas condecorações e armados de espada. Em situações
especiais, devido às peculiaridades da Unidade, essas autoridades poderão,
com autorização do escalão superior, estar com uniforme, armamento e
equipamento diferentes do supramencionado.
Art.89 Quando a solenidade ocorrer em local do tipo “auditório”, os oficiais
substituto e substituído deverão realizar o ato de passagem com suas
espadas embainhadas.
Art.90 O comandante substituído proporá ao comando imediatamente superior o
uniforme dos oficiais assistentes e o armamento e uniforme da tropa.
Art.91 A tropa deverá formar, em princípio, com todos os seus meios humanos,
semoventes e materiais, para proporcionar o máximo de brilhantismo à
solenidade.
Art.92 A Bandeira Nacional será incorporada à tropa antes do início da solenidade,
obedecendo ao que prescreve a legislação em vigor.
Art.93 O comandante da tropa estará posicionado à frente da guarda-bandeira e,
após a apresentação da tropa, deslocar-se-á para o seu local em forma.
Art.94 Terminada a solenidade, após o desfile, a tropa seguirá destino para
desincorporar a Bandeira Nacional, antes de ser liberada.
Art.95 Ao chegarem à Unidade, as autoridades que tem direito a honras militares
(anexo “A1”), receberão as honras regulamentares prestadas pela guarda do
quartel e, caso não haja autoridade superior presente, serão anunciadas
pelos toques correspondentes.
Art.96 As autoridades, normalmente, são conduzidas para o gabinete do comando
ou outro local de destaque, onde aguardarão o momento de dirigirem-se ao
local do evento para o início da cerimônia.
Art.97 Apesar de não fazerem jus à continência, as demais autoridades civis, bem
como as eclesiásticas, poderão ser convidadas ao palanque, conforme a
ordem de precedência, observada a capacidade de segurança do palanque.
Art.98 Os OCS deverão atentar para que o número de autoridades no palanque
não chegue a ocupar o terço frontal (fig. 01), onde os lugares deverão estar
marcados e reservados às principais autoridades.

Fig. 1 – Disposição de autoridades no palanque.

Art.99 Os militares da reserva remunerada e reformados ocuparão, de acordo com


a respectiva precedência hierárquica, lugar de destaque na solenidade.
Art.100 As solenidades de mudança de comando serão denominadas:
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

I. Passagem de Comando: quando o oficial que passa e o que recebe o
comando são do mesmo posto, ou seja, aquele que é previsto pelo QO para o
comando da Unidade em questão;
II. Entrega de Comando: quando o oficial que passa o comando está no posto
previsto pelo QO, e o que recebe é de posto inferior;
III. Assunção de Comando: quando a Unidade está sendo comandada por um
oficial que responde à função, e o que recebe, é do mesmo posto, ou superior.
Art.101 Caso o deslocamento do local onde o comandante da tropa esteja até o
palanque seja superior a 15 metros, o mesmo deverá fazer o deslocamento
em “Acelerado”, considerando que para comandar a tropa, o mesmo deverá
estar em “Ombro-Arma” com sua espada, para que faça o deslocamento em
“Acelerado”, deverá executar os movimentos de “Descansar-Arma”,
“Acelerado-Marche”. Chegando a frente do palanque, executará os
movimentos de “Firme”, “Ombro-Arma”, e se for o caso “Apresentar-Arma”.
Art.102 O evento de transmissão do cargo seguirá as seguintes prescrições:
I. Ao ser convidada, juntamente com os comandantes substituto e substituído,
para tomar o dispositivo, a autoridade que conduzirá o evento deverá solicitar
permissão para iniciá-lo à autoridade que preside a cerimônia;
II. O comandante substituído e seu substituto, este à esquerda daquele,
acompanharão a autoridade que irá conduzir o evento e colocar-se-ão em seus
lugares, voltados para a Bandeira Nacional e para a tropa, distanciados de três
metros, de modo que a autoridade fique no centro, três metros à retaguarda da
linha dos dois oficiais, conforme a figura seguinte:

Fig. 1 - Exemplo de dispositivo de na passagem de comando.

III. Ocupados os locais previstos, a autoridade que conduzirá o evento e os


comandantes substituído e substituto desembainharão suas espadas e
seguirão os toques de “Sentido” e de “Ombro-Arma” determinados à tropa;
IV. O comandante substituído proferirá as seguintes palavras: - "Entrego o
Comando do (Unidade) – (denominação Histórica, se houver) ao (posto)
(nome completo)";
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 


Fig. 2 - Exemplo do ato de passagem de comando.

V. O comandante substituto proferirá as seguintes palavras: - "Assumo o


Comando do (Unidade) – (denominação Histórica, se houver)";
VI. No caso de solenidade de mudança do Comando-Geral, a banda de música
executará o exórdio correspondente; no caso de oficial superior, executará "A
Granadeira" (8 compassos);
VII. Após a continência, os dois oficiais perfilarão as espadas, voltar-se-ão para a
Bandeira Nacional e embainharão as espadas, mantendo-se com as luvas
calçadas;

Fig. 3 – Posição do Porta-Bandeira.

VIII. A autoridade que conduz o evento embainhará a espada simultaneamente com


os comandantes substituído e substituto, mantendo-se com as luvas calçadas;
IX. Encerrada a transmissão do cargo, os oficiais que participaram desse evento
permanecerão voltados para a Bandeira Nacional, enquanto esta,
acompanhada de sua guarda, retornará ao seu local no dispositivo para a
revista/desfile. Após a Bandeira Nacional ter ocupado o seu local em forma,
serão dados os toques de "Descansar-Arma" e “Descansar”;
X. No RPMon, os comandantes poderão estar a cavalo.
Art.103 Após a transmissão do cargo e o retorno da Bandeira Nacional ao seu local
em forma no dispositivo para a revista/desfile (ou a sua retirada de recinto
coberto), os comandantes substituído e substituto, nesta ordem, apresentar-
se-ão à autoridade que conduz o evento, dizendo seus nomes, postos e
motivos da apresentação, como exemplo: “TENENTE-CORONEL (Nome de
Guerra), APRESENTO-ME A VOSSA EXCELÊNCIA, POR HAVER ENTREGUE O
COMANDO DO (Unidade)”. “TENENTE-CORONEL (Nome de Guerra), APRESENTO-
ME A VOSSA EXCELÊNCIA, POR HAVER ASSUMIDO O COMANDO DO
(Unidade)”.
Art.104 Na apresentação à autoridade, o volume da voz deverá ser compatível com
o local da cerimônia e com a distância em que se encontra a autoridade,
evitando-se exageros.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

Art.105 Terminada a apresentação, a autoridade que conduz o evento de
transmissão do cargo retirar-se-á para o local destinado às autoridades e os
comandantes substituto e substituído, deslocar-se-ão para revista à tropa.
Art.106 A revista à tropa seguirá as seguintes prescrições:
I. Será realizada apenas nas passagens de comando da Corporação, de
Unidade e Subunidade isolada;
II. Serão ordenados os toques de “Sentido” e “Ombro-Arma”, seguido do toque de
"Olhar-a-Direita", tão logo os comandantes substituto e substituído atinjam a
testa da tropa;
III. O comandante substituto, com sua espada perfilada, deslocar-se-á pela frente
da tropa acompanhado do oficial substituído, este à sua direita com a espada
embainhada - simbolizando o cumprimento de sua missão;
IV. Ao atingirem a altura onde estiver postada a Bandeira Nacional, os dois
comandantes farão alto, prestarão a continência individual à Bandeira Nacional
e, depois, prosseguirão na revista; durante essa continência, o porta-bandeira
e o porta-estandarte (este se houver) permanecerão na posição de “Ombro-
Arma”;
V. As bandas de música e a de corneteiros, em conjunto, tocarão a marcha
correspondente, na cadência de 116 passos por minuto, enquanto durar o
deslocamento dos dois oficiais;
VI. Se não houver banda de música, a revista será procedida ao som de um
dobrado (música gravada);
VII. Finalizado, serão ordenados os toque de „„Olhar-Frente‟‟, „„Descansar-Arma‟‟ e
“Descansar”.

Fig. 4 – Passagem em revista à tropa.

Art.107 Terminada a revista, os comandantes cumprimentar-se-ão e o substituído


deslocar-se-á para o local destinado às autoridades e convidados, para
assistir ao desfile da tropa; o substituto ocupará lugar de destaque, à frente
do palanque, para receber a continência da tropa em desfile.
Art.108 A tropa desfilará em continência ao comandante substituto, na cadência de
120 passos por minuto, ao som de dobrado nacional, com o objetivo de
valorizar e estimular nossa cultura.
Art.109 Os comandos de "Olhar-a-Direita" e "Olhar-Frente", para os escalões
subunidade e pelotão, serão dados a voz.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

Art.110 O comandante e o estado-maior seguirão destino com a tropa, sem
aguardar o seu escoamento, sendo dispensada a apresentação à maior
autoridade militar da ativa por término do desfile.
Art.111 Durante o desfile, o comandante substituto estará com a espada
embainhada, mantendo a bainha fora do gancho e as luvas calçadas. Nessa
situação, responderá a continência da tropa em desfile, fazendo a
continência individual como se estivesse desarmado. O comandante
substituto retornará ao palanque após esse evento.

Fig. 5 – Lugar de honra durante o desfile.

Art.112 Caso a maior autoridade presente (aquela que recebeu as honras ao início
da solenidade) for se retirar do aquartelamento imediatamente após a
solenidade ser-lhe-ão prestadas às honras militares no palanque. Quando,
após o desfile da tropa, a maior autoridade presente retirar-se do local da
solenidade, mas for permanecer na Unidade, não será executado o toque
para indicar que deixará o palanque. Nesse caso, as honras serão prestadas
por ocasião de sua saída do quartel.
Art.113 Nas solenidades de Passagem de Comando em gabinete, a autoridade que
conduzirá o evento de transmissão do cargo e os comandantes substituído e
substituto estarão sem espadas e com o uniforme 3º A do RUPM.

Fig. 6 – Passagem de comando em gabinete.


Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

Art.114 Quando a passagem de comando ocorrer em auditório ou gabinete, a
Bandeira Nacional, sem a sua guarda, adentrará no local da cerimônia, após
as autoridades que participam do evento terem ocupado seus lugares no
dispositivo para a transmissão do cargo. O porta-bandeira permanecerá na
posição de “Ombro-Arma”, durante o evento. Encerrada a transmissão do
cargo, a Bandeira Nacional retirar-se-á do recinto.
Art.115 Quando a solenidade ocorrer em auditório ou gabinete, após a entrega e a
assunção do cargo, os dois oficiais voltar-se-ão um para o outro e prestarão,
simultaneamente, a continência individual, cumprimentando-se com um
aperto de mão e, após o cumprimento, retornarão à posição inicial.
Art.116 Na substituição temporária, em que o militar estadual for responder pela
função, não ocorrerá solenidade de mudança de comando.
Art.117 Quando, por algum motivo, o comandante da Unidade deva afastar-se de
forma definitiva, mas que no momento não tenha sido indicado o nome de
seu sucessor, ficando o subcomandante, ou mesmo sendo indicado outro
oficial para que responda interinamente, também não haverá passagem de
comando, mas apenas uma passagem de função, de maneira informal, em
gabinete e de forma restrita quanto à publicidade.
Art.118 Quando uma Unidade estiver sendo comandada por um oficial de maneira
temporária (interino), e que seja designado um comandante, a solenidade
terá o caráter formal, seguindo as normas de passagem de comando deste
Vade Mecum.
Art.119 Na leitura do ato oficial (exoneração e indicação), deverá ser eliminada a
citação de artigos, itens, parágrafos e demais prescrições legais de
enquadramento daquele ato.
Art.120 As palavras de despedida do comandante substituído deverão restringir-se
ao texto que tenha relação com o fato determinante da solenidade, primando
pela objetividade, concisão e simplicidade, evitando referências a
realizações administrativas.
Art.121 O discurso de posse será facultado somente ao Comandante-Geral e aos
comandantes de comandos regionais. Essas autoridades farão uso da
palavra, se assim o desejar, quando retornar ao palanque, após a
transmissão do cargo.
Art.122 O comandante substituído fará uso da palavra ainda no palanque ou
determinará que um oficial da Unidade faça a leitura de suas palavras de
despedida, que será encerrada com o nome, posto e função do comandante
substituído.
Art.123 A leitura da referência elogiosa consignada ao comandante substituído será
realizada por um oficial do estado-maior do comando imediatamente
superior.
Art.124 O evento de nomeação do comandante substituto constará de:
I. Leitura do ato oficial de nomeação;
II. Leitura do currículo do comandante substituto.
Art.125 O currículo deverá ser elaborado conforme o anexo “D” deste Vade Mecum.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

Art.126 Encerrada a solenidade, será anunciado o convite do comandante substituto
aos presentes para comparecerem ao gabinete do comando, a fim de
inaugurar o retrato do oficial substituído na galeria dos ex-comandantes.
Art.127 O retrato deverá ser tirado em preto e branco, de frente e sem cobertura,
com uniforme 3º A, barretas e insígnias do último posto em que exerceu o
cargo. Nas Unidades possuidoras de uniforme histórico, este poderá será
utilizado, com medalhas.
Art.128 Sob o retrato, deverá estar escrito o nome do ex-comandante, com as datas
do início e do término do comando, conforme publicado em boletim geral.
Art.129 A inauguração do retrato do comandante substituído na galeria dos ex-
comandantes da Unidade será o primeiro ato conduzido pelo comandante
substituto.
Art.130 O retrato do comandante substituído deverá estar coberto com a "bandeira-
insígnia" de comando da Unidade, ou com o brasão da PMPR, cujo
descerramento materializará o ato de inauguração. Para descerrar a
"bandeira-insígnia", o comandante substituto deverá convidar a autoridade
imediatamente superior na cadeia de comando, que poderá conceder tal
deferência ao cônjuge ou a outro familiar do homenageado.
Art.131 Poderão ser prestadas homenagens à pessoa do comandante substituído e
à respectiva família, desde que não sejam contrariadas prescrições
regulamentares.
Art.132 Normalmente, uma "bandeira-insígnia" de comando da Unidade será
entregue ao comandante substituído e oferecido um buquê de flores à sua
esposa. Esta cortesia poderá também ser estendida à esposa do substituto,
como votos de boas-vindas.
Art.133 No caso de ser viabilizada uma recepção social (coquetel, almoço, jantar,
etc.) para os presentes, as autoridades e os convidados deverão ser
conduzidos para o local estabelecido, onde o comandante substituto será
apresentado aos que ali comparecerem.
Art.134 A maior autoridade presente e as da cadeia de comando receberão as
honras regulamentares prestadas pela guarda do quartel e o toque
correspondente, em cerimonial conduzido pelo comandante substituto.
Art.135 Quando da saída da autoridade da Unidade, o comandante substituto
deverá posicionar-se dentro do quartel, à esquerda e um passo à retaguarda
do local onde a autoridade receberá a continência da guarda do quartel,
acompanhando-a por ocasião da revista (quando for o caso).
Art.136 Na despedida do comandante substituído, este será acompanhado por seu
substituto e pelo chefe de estado-maior, de gabinete ou subcomandante, até
a saída do aquartelamento, onde os demais oficiais da Unidade estarão
dispostos em uma fileira para homenageá-lo.
Art.137 O comandante substituído poderá declinar do previsto no artigo anterior.
Art.138 Nessa ocasião, os comandantes substituído e substituto e demais oficiais da
Unidade poderão estar acompanhados de suas esposas.
Art.139 Havendo solenidade de passagem de diretoria ou chefia, estas deverão
ocorrer preferencialmente em auditório, com ou sem mesa diretora.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

CAPÍTULO III - OUTRAS SOLENIDADES
Art.140 Para a realização das demais solenidades militares no âmbito da Polícia
Militar do Paraná, deverão ser obedecidos os critérios e procedimentos
adotados para a solenidade de passagem de comando, fazendo-se as
adaptações necessárias, e conforme os modelos de roteiros colocados em
anexo a este Vade Mecum.
Art.141 Deverá ser evitada a execução repetida de movimentos e citações
desnecessárias, bem como alocuções extensas, para não tornar a cerimônia
excessivamente longa, monótona e cansativa, bem como a repetição
sistemática dos termos "excelentíssimo senhor", e outros similares.
Art.142 Não deverá ser realizado o anúncio de autoridades fora do momento
dedicado para esta finalidade.
Art.143 Os eventos da solenidade poderão ser anunciados e realçados, de modo a
orientar os convidados, contudo seus tópicos não deverão ser mencionados.
Art.144 Mesmo com o intuito de alertar a tropa e prevenir eventuais erros na
execução dos movimentos, deve-se evitar anunciar pelo locutor da
cerimônia os toques a serem dados.
Art.145 Deverão ser enunciados os numerais ordinais correspondentes às Unidades
citadas no roteiro da cerimônia.
Art.146 O narrador da solenidade deverá ser selecionado dentre os integrantes da
Unidade que possuírem melhor dicção e técnica de oratória. Para quebrar a
monotonia, poderá haver mais de um locutor, permitindo que as vozes
sejam alternadas.
Art.147 Quando a Bandeira Nacional estiver incorporada à tropa, sua guarda
obedecerá aos movimentos de “Sentido”, “Descansar”, “Ombro-Arma”,
"Descansar-Arma" e "Ordinário-Marche" comandados para a tropa. O porta-
bandeira e o porta-estandarte obedecerão também o movimento de
"Apresentar-Arma”. O restante da guarda-bandeira estará sempre com as
baionetas caladas e não executará os movimentos de "Cruzar-Arma" e
"Apresentar-Arma".
Art.148 Sempre que a guarda-bandeira tiver que mudar de direção, as voltas e
conversões serão comandadas pelo integrante mais antigo; esses
movimentos serão executados na cadência de 80 passos por minuto,
denominados "passo de movimento de volta", com aproximadamente 75
centímetros de extensão.
Art.149 Antes de ordenar "Ordinário-Marche", o comandante da tropa deverá
verificar se a guarda-bandeira já concluiu sua conversão.

TÍTULO IV - PREITO21 DA TROPA


Art.150 Preito da Tropa são Honras Militares, de grande realce, prestadas
diretamente pela tropa e exteriorizadas por meio de:
I. Honras de Gala;
II. Honras Fúnebres.

21
Preito: homenagem
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

Art.151 Caberá a PMPR obedecer ao que prescreve o Título III, Capítulo IV, da
Portaria Normativa nº 660/MD, de 19 de maio de 2009, do Ministro de
Estado da Defesa - que aprovou o Regulamento de Continências, Honras,
Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas, conforme
normatizado pelo Decreto Federal nº 6.806, de 25 de março de 2009, e
colocada em execução na PMPR pela Portaria do Comando-Geral nº 918,
de 16 de julho de 2009.

CAPÍTULO I - HONRAS DE GALA


Art.152 Honras de Gala são homenagens, prestadas diretamente pela tropa, a uma
alta autoridade civil ou militar, de acordo com a sua hierarquia. Consistem
de:
I. Guarda de Honra;
II. Escolta de Honra.
Art.153 Respeitado o art. 110 da Portaria Normativa nº 660/MD, de 19 de maio de
2009, do Ministro de Estado da Defesa, também terão direito à Guarda e à
Escolta de Honra:
I. O Governador do Estado;
II. O Vice-Governador do Estado;
III. O Comandante-Geral da PMPR;
IV. O Secretário Chefe da Casa Militar da Governadoria;
V. Sempre que for determinado por oficiais superiores que venham a realizar
inspeções ou visitas oficiais, dentro da cadeia de comando, quando assim o
determinarem, somente quando se tratar da primeira visita ou inspeção à
Unidade que lhe for subordinada;
§ 1º Para as autoridades mencionadas nos incisos I a V, a Guarda de Honra
tem o efetivo de uma Companhia ou equivalente;
§ 2º Ressalvados os casos previstos no inciso V deste artigo, a formatura de
uma Guarda de Honra é ordenada pela mais alta autoridade militar local;
Art.154 Guarda de Honra é a tropa armada, especialmente postada para prestar
homenagem às autoridades que a ela têm direito.
Parágrafo único. A Guarda de Honra pode formar a qualquer hora do dia ou da
noite.
Art.155 A Guarda de Honra conduz Bandeira, Banda de Música, Corneteiros ou
Clarins e Tambores; forma em linha, dando a direita para o lado de onde
vem a autoridade que se homenageia.
Parágrafo único. As Guardas de Honra podem ser integradas por militares de mais
de uma Força Armada ou Auxiliar, desde que haja conveniência e assentimento
entre os Comandantes.
Art.156 A Guarda de Honra só faz continência à Bandeira, ao Hino Nacional e às
autoridades hierarquicamente superiores ao homenageado; para as
autoridades de posto superior ao do seu Comandante ou à passagem de
tropa com efetivo igual ou superior a um pelotão, toma a posição de
“sentido”.
Art.157 A autoridade que é recebida por Guarda de Honra, após lhe ser prestada a
continência, passa revista à tropa formada, acompanhada do Comandante
da Guarda de Honra.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

I. Os acompanhantes da autoridade homenageada deslocam-se diretamente
para o local de onde é assistido o desfile da Guarda de Honra.
II. A autoridade homenageada pode dispensar o desfile da Guarda de Honra.
III. Salvo determinação em contrário, a Guarda de Honra não forma na retirada do
homenageado.
Art.158 Escolta de Honra é a tropa a cavalo ou motorizada, em princípio constituída
de um Esquadrão (Companhia), e no mínimo de um Pelotão, destinada a
acompanhar as autoridades que a ela têm direito.
I. No acompanhamento da Escolta a Cavalo se coloca junto à porta direita da
viatura, que é precedida por dois batedores, enquadrada lateralmente por duas
filas, uma de cada lado da viatura, com cinco cavaleiros cada, e seguida do
restante da tropa em coluna por três ou por dois.
II. No caso de Escolta motorizada, três viaturas leves antecedem o carro, indo o
Comandante da Escolta na primeira delas, senão seguido das demais; se
houver motocicletas, a formação é semelhante a da escolta a cavalo.

CAPÍTULO II – TETO DE AÇO


Art.159 O militar que irá contrair matrimônio deverá ser oficial da Corporação e
deverá participar da cerimônia obrigatoriamente fardado com o 1º RUPM,
exceção feito no caso de Oficial Feminina, que opte por contrair núpcias
sem o respectivo uniforme.
Art.160 O(a) oficial pretendente à cerimônia fará a solicitação por escrito ao seu
Comandante, com uma antecedência mínima de 15 (quinze) dias; e os(as)
oficiais militares voluntários(as) ou designados por escala para realizar o
“Teto de Aço”, serão devidamente comandados e obrigatoriamente deverão
estar fardados com o 2º RUPM.
Art.161 Para a execução do “teto de aço”, em cerimonial de casamento, proceder-
se-á da seguinte forma:
I. Os oficiais que participarão da cerimônia estarão descobertos, com as luvas
calçadas, a mão direita enfiada no fiador, a espada desembainhada e em
duas fileiras, com a frente voltada para o interior, na ordem hierárquica, e
aguardam na posição de descansar, a chegada da noiva.
II. A posição de duas fileiras será na parte externa do templo onde se realizará
a cerimônia, próximo à porta pela qual entrará a noiva.
III. No momento da entrada da noiva, os oficiais perfilam espadas e uma coluna
executa o movimento de “Direita-Volver”, enquanto a outra, o de “Esquerda-
Volver”, de modo a ficarem ambas de frente para o local da cerimônia.
IV. Após a passagem da noiva, a uma distância aproximada de 10 (dez) passos
desta, as colunas, na ordem hierárquica, com espadas perfiladas, em passo
ordinário de marcha nupcial, acompanham a noiva até o altar.
V. Aproximadamente a 10 (dez) passos do altar, as duas colunas farão alto e
executarão os movimentos de “Descansar-Armas” e “Descansar”,
permanecendo nesta posição até o final da cerimônia.
VI. Após o término da cerimônia, no momento dos recém-casados saírem do
local do enlace, as duas colunas, estando já os oficiais com as espadas
perfiladas, à ordem do Comandante, volvem a frente para o interior,
formando um corredor por onde passarão os recém-casados e os padrinhos.
VII. Os oficiais das duas colunas, estando frente a frente, mediante comando,
cruzam as espadas, partindo da posição de espadas perfiladas trazendo o
copo à frente do rosto, lâmina perpendicular (como no primeiro tempo de
abater espadas) e em seguida, estando o braço direito para frente e para
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

cima, quando as espadas, duas a duas estarão cruzadas e encostadas
firmemente.
VIII. À passagem dos noivos sob as espadas, um leve e ritmado toque da ponta
das espadas deverá ocorrer, cessando logo após a passagem dos noivos
pela abóbada de aço formada pelas espadas cruzadas.
IX. A testa das colunas, terminada a passagem dos nubentes, perfila espadas e
executando os movimentos de direita e “Esquerda-Volver” e fica com a
frente voltada para a saída do templo.
X. Após a passagem dos nubentes, as colunas os acompanham, sendo
seguidos pelos padrinhos, demais oficiais e convidados até o local dos
cumprimentos, quando mediante ordem do Comandante do grupo realizarão
os movimentos de “Descansar-Armas”,“Descansar” e “Fora-de-Forma”, após
o que, embainharão suas espadas.

Art.162 No caso dos padrinhos dos nubentes estarem muito próximos dos noivos
quando estes estiverem saindo do altar, os oficiais das colunas devem
permanecer com as espadas cruzadas também para a passagem destes.
Art.163 O número de componentes de cada coluna dependerá do número de oficiais
existentes na Unidade que participará da cerimônia, não devendo,
entretanto ser inferior a quatro oficiais por coluna.
Art.164 Em caso de mau tempo, as colunas podem aguardar a noiva na parte
interna do templo, posicionando-se logo após a entrada principal.
Art.165 O comandante da fração, sempre deverá realizar um treinamento com os
componentes do “teto de aço”, para que a ações e movimentos sejam
marcialmente executados, e de forma uniforme, visto que estarão em
público e representando nossa instituição.
Art.166 Havendo oficiais de outras corporações, os mesmos deverão seguir as
presentes normas.
Art.167 Para as núpcias de praças da PMPR, poderá ser adotado um dispositivo
semelhante ao teto de aço, obedecendo aos mesmos procedimentos, no
que couber, sendo que os integrantes do dispositivo, chamado de Corredor
de Honra, serão compostos por praças, e à passagem dos nubentes, será
prestada a continência individual.

CAPÍTULO II - HONRAS FÚNEBRES


Art.168 Honras fúnebres são homenagens póstumas prestadas aos despojos
mortais de militar ou de autoridade civil, de acordo com a posição
hierárquica que ocupava.
Art.169 O sinal de luto, em fita de crepe na cor preta, a ser usado somente quando
determinado por autoridade competente, consiste:
I. Na Bandeira Nacional (ou bandeira correspondente ao nível de luto decretado:
nacional, estadual, municipal ou institucional) e nos estandartes, de laço atado
junto à esfera armilar ou lança;
II. Nos uniformes dos oficiais e praças, de braçal na manga esquerda, a 15
centímetros do ombro;
III. Nos tambores, de faixa envolta no fuste; e
IV. Nas cornetas, de pequeno laço atado ao cordão.
Art.170 Nos dias de funeral e de luto nacional:
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

I. Não são executados toques de continência nem dadas salvas por outros
motivos que não sejam os previstos neste Capítulo, a menos que
especificamente autorizado pelo Comandante-Geral;
II. A Bandeira Nacional é hasteada a meio mastro, sendo observado o cerimonial
completo, com todas as honras e toques de continência; por ocasião de
fotografias ou filmagem é atopetada; quando conduzida por tropa, ostenta o
sinal de luto;
III. Não é executado o Hino Nacional, exceto por ocasião do Cerimonial à
Bandeira Nacional;
IV. Nas Unidades onde se realizem honras fúnebres e, no mesmo dia, no QCG, as
guardas e sentinelas têm as armas em funeral; e
V. Mediante autorização do Chefe do Estado-Maior, as cerimônias militares, tais
como formaturas e graduações, cujas datas de realização, por serem
especiais, não devem ser alteradas, podem ser realizadas por completo,
observado o inciso I deste artigo.
Art.171 Nos dias de Luto Nacional e no dia de Finados, as Bandeiras serão
mantidas a meio mastro (nacional, estadual, municipal e da PMPR).
Art.172 Não será decretado luto oficial nos dias de festa nacional: 7 de setembro, 15
de novembro e 19 de novembro.
Art.173 Por ocasião do hasteamento, a Bandeira vai até o topo do mastro, descendo
em seguida até a posição a meio mastro; por ocasião da arriação, a
Bandeira sobe ao topo do mastro, sendo em seguida arriada.
Art.174 Nesses dias, os símbolos e insígnias de Comando permanecem também a
meio mastro, ou se for determinado pelo Comando-Geral, não deverão ser
hasteados dando lugar a Bandeira da PMPR.
Art.175 Nos dias de luto oficial e de finados as Bandas de Música permanecem em
silêncio, ficando suspensa a execução do canto, sendo que a revista e o
desfile deverão ser realizados ao som dos tambores.
Art.176 Quando for decretado luto oficial estadual pelo Governador do Estado, na
sede do governo, todas as bandeiras serão hasteadas a meio mastro, e nos
demais locais, somente a bandeira do Estado e das cidades serão
hasteadas a meio mastro.
Art.177 Quando for decretado luto oficial municipal pelo prefeito municipal, na sede
da prefeitura, todas as bandeiras serão hasteadas a meio mastro, e nos
demais no município, somente a bandeira municipal será hasteada a meio
mastro.
Art.178 O luto oficial na PMPR será decretado pelo Comandante-Geral ou no seu
impedimento pelo Subcomandante-Geral, sendo que, o comandante, chefe
ou diretor de uma Unidade poderá declarar luto no âmbito de sua
circunscrição, mediante autorização do Comandante-Geral.
Art.179 Nos dias em que for decretado luto unicamente na PMPR:
I. Nas Unidades que possuam apenas três mastros, não deverão hastear suas
bandeiras insígnias de comandante, mas a Bandeira da PMPR, que
permanecerá a meio mastro, ficando as demais bandeiras atopetadas;
II. As viaturas poderão colocar em local visível uma fita preta (preferencialmente
na antena);
III. O sinal de luto não deverá ser colocado na Bandeira Nacional e no Estandarte
da Bandeira do Paraná.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

IV. Quando for declarado luto em apenas uma Unidade, todos os sinais de luto
serão restritos às instalações subordinadas ao comandante que o determinou.
Art.180 As honras fúnebres na PMPR obedecerão ao Decreto 70.274, de 9 de
março de 1972 e a Lei 5.700, de 1º de setembro de 1971 no que couber.
Art.181 Guarda fúnebre é a tropa armada postada para render honras aos despojos
mortais de militares e autoridades civis que a elas tenham direito.
Parágrafo único. A Guarda Fúnebre toma apenas a posição de "Sentido" para
continência as autoridades de posto superior ao do seu Comandante.
Art.182 As Honras Fúnebres a militares da reserva ou reformados constam de
comissões previamente designadas por autoridade competente.
Art.183 Escolta fúnebre é a tropa destinada ao acompanhamento dos despojos
mortais de autoridades civis e de militares falecidos quando em serviço
ativo.
Art.184 Até o ato de inumação, o féretro de militar ativo ou inativo da PMPR é
coberto com a Bandeira do Estado do Paraná.
Art.185 As honras fúnebres prestadas a militar estadual, com a participação de
tropa, obedecem ao seguinte:
I. Iniciam com o toque de presença, correspondente ao devido em vida, quando
o féretro alcançar a direita da guarda fúnebre, seguindo-se o de continência;
II. O féretro para ao chegar em frente ao Comandante da guarda fúnebre,
ocasião em que são dadas três descargas de fuzilaria, tocando a banda de
música, se presente, acordes de marcha fúnebre, antes de cada descarga;
III. Caso o efetivo da guarda fúnebre seja maior do que uma companhia:
a. Durante as descargas, o restante da tropa permanece em “Ombro-Arma”, sendo
os acordes da marcha fúnebre iniciados logo após a voz de “Preparar” dada pelo
oficial que comandar o funeral; e
b. Após as descargas, o comandante da guarda fúnebre dá voz de “Apresentar-
Arma” e “Olhar-a-Direita”, quando então o féretro desfila diante da tropa em
continência, tocando a banda de música, se presente, marcha fúnebre; e
c. A salva e o “Toque de Silêncio”, se devidos, são executados ao baixar o corpo à
sepultura.
Art.186 As honras fúnebres não são prestadas, mas transferidas, se possível, para
outra ocasião nos dias de festa nacional.
Art.187 As honras fúnebres podem ser dispensadas, a critério da autoridade
competente:
I. Quando o falecido as houver dispensado em vida;
II. Quando solicitação nesse “sentido” partir da própria família;
III. Quando a comunicação do falecimento chegar tardiamente;
IV. No caso de perturbação da ordem pública; e
V. Em condições adversas de tempo.
Art.188 Mediante solicitação expressa da família de militar estadual falecido na
situação de inatividade, os comandantes de Unidade podem autorizar que
sejam prestadas honras fúnebres, como previsto neste Vade Mecum.
Art.189 Aos oficiais da ativa cabem as seguintes honras:
I. Guarda fúnebre com o efetivo de um grupo policial-militar nas proximidades da
sepultura, o qual realiza as descargas de fuzilaria;
II. Comissão de representação designada pelo comandante da Unidade policial-
militar, em cuja área situa a necrópole.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

Art.190 No caso de falecimento de praças da ativa caberá a designação de
comissão de representação designada pelo comandante da Unidade
policial-militar, em cuja área situa a necrópole.

TÍTULO V - SÍMBOLOS NACIONAIS E ESTADUAIS


CAPÍTULO I - BANDEIRA NACIONAL

Art.191 A Bandeira Nacional em tecido para as repartições públicas em geral,


federais, estaduais, e municipais, para quartéis e escolas públicas e
particulares, será executada em um dos seguintes tipos:
I. Tipo 1, com um pano de 45 centímetros de largura;
II. Tipo 2, com dois panos de largura;
III. Tipo 3, três panos de largura;
IV. Tipo 4 quatro panos de largura;
V. Tipo 5, cinco panos de largura;
VI. Tipo 6, seis panos de largura;
VII. Tipo 7, sete panos de largura.
Art.192 Quando várias bandeiras são hasteadas ou arriadas simultaneamente, a
Bandeira Nacional é a primeira a atingir o topo e a última a dele descer,
sendo posicionada na parte central do dispositivo.
Art.193 A Bandeira Nacional pode ser usada em todas as manifestações de
sentimentos patrióticos, de caráter oficial ou particular, e em funerais. Seu
uso deve estar de acordo com o que preconizam as Leis nº 5.700, de 1º de
setembro de 1971, e nº 8421, de 11 de maio de 1992, que dispõem sobre a
forma e a apresentação dos Símbolos Nacionais.
Art.194 A Bandeira Nacional, em todas as apresentações no território nacional,
ocupa lugar de honra.
Art.195 Quando compreendida entre bandeiras, pavilhões ou estandartes, em linha
de mastros, panóplias, escudos ou peças semelhantes, ocupará a posição
central ou mais próxima do centro – no centro direita.

Fig. 7 - Exemplo de dispositivo de bandeiras de países

Art.196 Destacada à frente de outras bandeiras, quando conduzida em formatura ou


desfiles.
Art.197 À direita de tribunais, púlpitos, mesas de reunião ou de trabalho e não de
quem observa esta (platéia ou similar).
Art.198 Quando utilizada com outras bandeiras de Estados, Municípios, outros
países ou empresas:
I. Duas bandeiras. A bandeira do Brasil à direita e a estrangeira à esquerda. O
mesmo ocorre se forem hasteadas a Nacional e a do Estado.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 


Fig. 8 - Exemplo de dispositivo com duas bandeiras.

II. Três bandeiras. A bandeira do Brasil deve ocupar o mastro central. As


bandeiras estrangeiras devem ser posicionadas, alternadamente, a DIREITA e
à ESQUERDA da bandeira do BRASIL, sempre na ordem alfabética de seus
nomes, com base no idioma português (língua oficial do Brasil), exceto se for
em organismos internacionais, que segue o idioma oficial.

Fig. 9 - Exemplos de dispositivo com três bandeiras.


III. Nacional, Estado e Município: Nacional ao centro, Estado à direita e
Município à esquerda. Nacional, Estado e PMPR: Nacional ao centro, Estado
à direita e PMPR à esquerda.
IV. Nacional, País Estrangeiro e Estado: a bandeira Nacional sempre terá a sua
posição de honra, e na seqüência virá a do país estrangeiro, ficando a
bandeira do estado em posição número 3.
V. Quatro bandeiras. A bandeira do Brasil deve ocupar o mastro da DIREITA
mais ao centro do dispositivo. Neste caso, o dispositivo de bandeiras é par e,
na precedência escrita, as próximas bandeiras alternarão suas posições à
ESQUERDA e à DIREITA do pavilhão nacional do país anfitrião.

Fig. 10 - Exemplos de dispositivo com quatro bandeiras.


Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

VI. Nacional, Estado, Município e PMPR: Nacional ao centro-direita, Estado à
esquerda da Nacional, dividindo as duas ao centro, Município à direita e PMPR
à esquerda, ao lado da bandeira do Estado.
VII. Quando composta com a bandeira do Estado anfitrião e de outros países, a
bandeira do país visitante de primeira letra alfabética (exemplo Áustria) fica à
direita da do Brasil, em segundo lugar a do Estado anfitrião, à esquerda, se for
número ímpar de Bandeiras. Os outros países seguem a ordem alfabética.
VIII. Várias bandeiras de Estados seguem a ordem de fundação dos Estados,
exceto o Estado anfitrião que fica a direita da Bandeira Nacional, caso o
número de bandeiras seja ímpar. Se for par, ela divide o centro com a
Bandeira Nacional, ficando a sua esquerda. A ordem a ser seguida refere-se
às suas datas de constituição, conforme o Decreto nº 70.724, de 9 de março
de 1972, Art. 8º: BH, RJ, MA, PA, PE, SP, MG, GO, MT, RS, CE, PB, ES, PI,
RN, SC, AL, SE, AM, PR, AC, MS, DF, RO, AP, RR e TO.
Art.199 Considera-se direita de um dispositivo de bandeiras à direita de uma pessoa
colocada junto a ele e voltara para a rua, para a platéia ou, de modo geral,
para o público que observa o dispositivo.
Art.200 A Bandeira Nacional pode ser:
I. Distendida e sem mastro, conduzida por aeronaves ou balões, aplicada sobre
paredes ou presa a um cabo horizontal ligando edifícios, árvores, postes ou
mastros;
II. Reproduzida sobre paredes, tetos, vidraças, veículos e aeronaves;
III. Compondo com outras bandeiras, panóplias, escudos ou peças semelhantes;
IV. Conduzida em formaturas, desfiles ou mesmo individualmente; e
V. Distendida sobre ataúdes até a ocasião do sepultamento.
Art.201 São consideradas manifestações de desrespeito à Bandeira Nacional e
proibidas por lei:
I. Apresentá-la em mau estado de conservação;
II. Mudar-lhe a forma, as cores, as proporções, o dístico ou acrescentar-lhe outras
inscrições;
III. Usá-la como roupagem, reposteiro22, pano de boca, guarnição de mesa,
revestimento de tribuna, ou como cobertura de placas, retratos, painéis ou
monumentos a inaugurar; e
IV. Reproduzi-la em rótulos ou invólucros de produtos expostos a venda.
Art.202 Hasteia-se obrigatoriamente a Bandeira Nacional nos dias de festa ou de
luto nacional.
Art.203 No dia 19 de Novembro, Dia da Bandeira, o hasteamento é realizado às 12
horas, com solenidades especiais, planejadas pela 5ª Seção de cada
Unidade.
Art.204 A Bandeira Nacional pode ser hasteada e arriada a qualquer hora do dia ou
da noite, mas normalmente faz-se o hasteamento às 8 horas e o arriamento
às 18 horas.
Art.205 Durante a noite a Bandeira deve estar devidamente iluminada.
Art.206 Quando várias bandeiras são hasteadas ou arriadas simultaneamente, a
Bandeira Nacional é a primeira a atingir o topo do mastro e a última a dele
descer.

22
Cortina ou peça de estofo com que se cobrem as portas interiores da casa.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

Art.207 Quando necessitar um hasteamento com uma bandeira nacional
estrangeira, esta deverá ser hasteada junto com a Bandeira Nacional
Brasileira, durante a execução do Hino Nacional Brasileiro.
Art.208 Hasteia-se a Bandeira Nacional em luto a meio mastro nas seguintes
situações:
I. Quando o Presidente da República decretar luto oficial.
II. Nos edifícios-sede dos poderes legislativos federais, estaduais ou municipais,
quando determinado pelos respectivos presidentes, por motivo de falecimento
de um de seus membros.
III. Nos Tribunais de Justiça Federais e Estaduais, quando determinados pelos
respectivos presidentes pelo falecimento de um de seus ministros ou
desembargadores.
IV. Nos edifícios-sede dos Governos Estadual e Municípios, por motivo do
falecimento do Governador ou Prefeito, quando determinado luto oficial pela
autoridade que o substituir.
Art.209 A Bandeira Nacional, quando não estiver em uso, deve ser guardada em
lugar digno.
Art.210 Quando a Bandeira Nacional ou do Estado é hasteada em mastro colocado
no solo, sua largura não deve ser maior que 1/5 nem menor que 1/7 da
altura do respectivo mastro.
Art.211 Quando a Bandeira Nacional for distendida e sem mastro, coloca-se a
Bandeira de modo que o lado maior fique na horizontal e a estrela isolada
em cima, não podendo ser ocultada, mesmo parcialmente, por pessoas
sentadas em suas imediações.
Art.212 A bandeira estrangeira somente poderá ser hasteada sozinha na embaixada
ou no consulado do respectivo país.
Art.213 Cada Unidade deverá possuir no mínimo dois exemplares da Bandeira
Nacional. Uma delas deverá ser hasteada no mastro principal, utilizando-se
a outra em formaturas e desfiles, o qual deverá ser guardado com talabarte
e mastro, na vertical, em um armário envidraçado.

Fig. 10 - Exemplos de dispositivo com quatro bandeiras.

CAPÍTULO II – GUARDA-BANDEIRA

Art.214 A PMPR seguirá no que couber, a Portaria do Comando do Exército nº 249,


de 28 de maio de 2001 - Vade Mecum 4 – Guarda Bandeira.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

CAPÍTULO III - HINO NACIONAL
Art.215 O Hino Nacional é composto da música de Francisco Manoel da Silva e do
poema de Joaquim Osório Duque Estrada de acordo com o Decreto n°117,
(de 20 de Janeiro de 1890 e 15.671 de 6 de Setembro de 1922).
Art.216 Ao ser executado numa solenidade, o público deve estar de pé, em silêncio,
mantendo uma postura formal em sinal de respeito.
Art.217 Serão permitidos os aplausos desde que reservados para bandas ou
orquestras que o executam, ou para cantores.
Art.218 A sua execução só terá início depois que a maior autoridade presente ao
evento houver ocupado o lugar que lhe estiver reservado, salvo nas
cerimônias sujeitas a regulamentos especiais.
Art.219 Para a execução instrumental simples é obrigatória a tonalidade em si
bemol, de Antão Fernandes.
Art.220 Para canto é vedada a execução de quaisquer arranjos vocais do Hino
Nacional, a não ser o do maestro Alberto Nepomuceno. Far-se-á o canto
sempre em uníssono.
Art.221 Igualmente não será permitida a execução de arranjos artísticos e
instrumentais do Hino Nacional que não sejam autorizados pelo Presidente
da República, ouvido o Ministério da Educação e Cultura.
Art.222 Nos casos execução instrumental: tocar-se-á a música integralmente, sem
repetição, e nos casos de execução vocal, serão sempre cantadas as duas
partes do poema.
Art.223 Quando em uma mesma solenidade houver a necessidade de tocarem-se
vários hinos, o Hino Nacional precederá aos hinos de estados e municípios,
e será tocado depois de hinos de nações estrangeiras, por cortesia.
Art.224 Será o Hino Nacional executado:
I. Nas continências à Bandeira Nacional e ao Presidente da República;
II. Nas continências ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal,
quando incorporado;
III. Nos dias que o Governo considerar de Festa Nacional;
IV. Nas solenidades, sempre que cabível, de acordo com o cerimonial de cada
Força Armada.
§ 1º É vedado substituir a partitura do Hino Nacional por qualquer arranjo
instrumental.
§ 2º A execução do Hino Nacional não pode ser interrompida.
§ 3º Na continência prestada ao Presidente da República na qualidade de
Comandante Supremo das Forças Armadas, por ocasião de visita a Organização
Militar, quando for dispensada a Guarda de Honra, ou nas honras de chegada ou
saída em viagem oficial ou de serviço, executam-se apenas a introdução e os
acordes finais do Hino Nacional, de acordo com partitura específica.

CAPÍTULO IV – INSÍGNIAS E ESTANDARTES

Art.225 As bandeiras-insígnias e os estandartes serão disciplinados pelo R-CONT e


pela Portaria do Comando-Geral nº 705, de 28 de maio de 2008.
Art.226 As insígnias representativas dos comandantes seguirão a três passos à
retaguarda de seus respectivos comandantes, isoladas do restante da tropa.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

Art.227 O porta-insígnia executará o manejo de arma como as demais praças.
Art.228 A insígnia será hasteada no mastro logo que a autoridade correspondente
(visitante, comandante ou seu substituto legal) entrar na Unidade e arriada,
assim que se retirar.
Art.229 Deverá, porém, ser arriada para a solenidade de hasteamento e de arriação
da Bandeira Nacional e hasteada, novamente, logo após a solenidade, se a
autoridade permanecer na Unidade.
Art.230 As insígnias poderão ser hasteadas a qualquer hora do dia ou da noite.
Art.231 Para o hasteamento de insígnias nas Unidades, não haverá formalidade
militar, devendo ser realizado de forma respeitosa pelo militar para isso
designado.
Art.232 A insígnia não poderá ser hasteada em plano mais elevado que o da
Bandeira Nacional. Quando esta for hasteada a meio mastro, aquela deverá
ser mantida na mesma altura.
Art.233 Considerar-se-á “frente do mastro” o lado do mastro onde está colocada a
adriça principal.
Art.234 Considera-se “direita ou esquerda” da verga a extremidade que fica à
direita ou à esquerda da frente do mastro.
Art.235 A insígnia da autoridade visitante somente será hasteada quando a mesma
tiver precedência hierárquica sobre o comandante, chefe ou diretor de
Unidade.
Art.236 Quando houver mais de uma Unidade em uma mesma edificação, será
hasteada a insígnia da autoridade de maior grau hierárquico presente.
Art.237 O Estandarte da PMPR terá as mesmas dimensões da Bandeira da Polícia
Militar, sem franjas, com um Laço Militar com as mesmas formas e
dimensões do utilizado na Bandeira do Paraná (Anexo “T”).
Art.238 O Estandarte da Polícia Militar do Paraná terá sua manutenção e guarda a
cargo do gabinete do Comandante-Geral, dos Comandos Regionais, de
suas unidades subordinadas, das Diretorias e suas organizações
subordinadas. Outras unidades poderão ser distinguidas com a honra de
conduzir o estandarte da PMPR mediante pedido ao Chefe do EMPMPR.
Art.239 O emprego e uso do Estandarte sempre serão previstos em solenidades
militares e, obrigatoriamente, a qualquer hora do dia ou da noite, nas
grandes datas, datas festivas ou de luto, ou em Guarda de Honra para as
autoridades que possuam direito a honras militares ou especificamente
autorizadas pelo Chefe do EMPMPR.
Art.240 Nos dias de grande gala, deverá estar presente nas solenidades
comemorativas.
Art.241 Nas formaturas com tropa e quando somente a Bandeira Nacional estiver
presente, o Estandarte da PMPR ficará a sua esquerda. Havendo outro
estandarte, o da PMPR ficará à direita da Bandeira Nacional.
Art.242 Nos atos solenes, o Estandarte da PMPR ficará à esquerda da Bandeira
Nacional, quando somente esta estiver presente; se isolado, ficará ao centro
do dispositivo. Havendo outro estandarte, o da PMPR ficará à direita da
Bandeira Nacional, se em presença de vários estandartes, em número
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

ímpar, o Estandarte da PMPR ocupará a posição central; se o número de
estandartes for par, ficará ao centro e à direita.
Art.243 Em sala ou salão, conferência ou solenidade em recinto fechado, ficará
sempre à retaguarda da maior autoridade presente; à esquerda da Bandeira
Nacional, quando somente ela estiver presente; e, à direita, quando houver
outros estandartes.
Art.244 Em funeral, será abatido quando conduzido em marcha; e, será postado à
direita do ataúde e não acompanhará o morto por ocasião do sepultamento.
Art.245 A Unidade que tenha sido condecorada deverá portar a(s) medalha(s)
respectiva(s) fixa(s) à escarpela do laço militar do Estandarte da Unidade,
não tendo uma quantidade máxima de medalhas que possam ser apostas.
Art.246 A Bandeira Nacional ou o Estandarte da Unidade, quando da recepção de
uma nova condecoração, não deve ostentar nenhuma outra insígnia
honorífica anteriormente a si outorgada.

CAPÍTULO V - BANDEIRA DA PMPR


Art.247 A Bandeira da PMPR, símbolo destinado a caracterizá-la nas missões
desempenhadas.
Art.248 As cores da PMPR são o azul, verde e vermelho, com a seguinte
significação:
I. Azul: é o símbolo da justiça, da verdade, da lealdade, da serenidade e da
caridade. Os que têm azul em suas armas são obrigados a prestar socorro aos
socialmente injustiçados. Por representar, também, a realeza e a majestade,
impõe à Corporação a responsabilidade de proteção à comunidade em que
está inserida;
II. Verde: é a cor representativa da esperança, da fé, do respeito e da amizade.
Simboliza, além disso, a cortesia, atributo que deve caracterizar os
responsáveis pela manutenção da ordem pública;
III. Vermelho: representa a coragem, a valentia, o sangue derramado a serviço do
Estado e da Comunidade. Aqueles que o levam em suas armas devem ter a
justiça como norma de procedimento. É a cor dos guerreiros e simboliza,
ainda, a intrepidez, a fortaleza, o valor e a vitória.
Art.249 A Bandeira institucional, de forma retangular, terá quatorze módulos de
largura por vinte de comprimento, sendo talhada de blau (azul),
apresentando, ao centro, o Brasão institucional em cores contornado com
ramos vegetais em ouro cruzantes em ponta e, inferiormente, listel de ouro
com a data 10 de agosto de 1854 em sinople (preto).
Art.250 O uso da Bandeira observará o seguinte:
I. Hasteamento em mastro em todas as unidades nas datas festivas (17 de maio
e 10 de agosto);
II. Guardada no gabinete do comandante, chefe ou diretor, em local apropriado,
juntamente com outras Bandeiras e estandartes;
III. Conduzida por tropa a pé, a cavalo ou em viatura, por ocasião de solenidades
e demais atos oficiais.
§ 3º A Bandeira da PMPR, quando hasteada juntamente com a Bandeira
Nacional ou com ela conduzida, ocupará a posição à esquerda desta.
§ 4º Na panóplia, a Bandeira institucional será fixada à esquerda da Bandeira
Nacional, a qual terá à direita a Bandeira do Estado do Paraná.
§ 5º O modelo de Bandeira institucional é o constante no anexo.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

CAPÍTULO VI - HINO DA PMPR
Art.251 A Canção 10 de Agosto é o Hino Oficial da PMPR; composta da música do
1º Ten. PM Mus. Antonio Alberto Ramos e do poema de Cel. PM RR
Rubens Mendes de Moraes, adotada pela Portaria do Comando-Geral nº
995, de 20 de dezembro de 1982.
Art.252 Ao ser executado numa solenidade, deverá ser tocado em mi bemol (Eb), e
os militares estaduais deverão postar-se em pé, na posição de “Sentido”.

Art.253 A sua execução só terá início depois que a maior autoridade presente ao
evento houver ocupado o lugar que lhe estiver reservado, salvo nas
cerimônias sujeitas a regulamentos especiais.

TÍTULO VI - DISPOSITIVOS DIVERSOS


CAPÍTULO I - PALANQUES
Art.254 O lugar de honra de um dispositivo é aquele que se situa ao centro da
primeira fileira; o anfitrião deverá se posicionar, imediatamente à esquerda
da autoridade que ocupar o citado lugar, ficando o de maior precedência
após a mais alta autoridade, no lado oposto. Os demais, segundo suas
precedências, se posicionarão à direita e à esquerda dos três primeiros.
Art.255 Quando uma autoridade se faz representar em solenidade ou cerimônia, seu
representante tem lugar de destaque, mas não a precedência
correspondente à autoridade que está representando. Nas cerimônias a que
comparecer o Presidente da República, nenhum convidado poderá fazer-se
representar.
Art.256 Quando uma autoridade, chefe de poder (executivo, legislativo ou judiciário),
se fizer representar por um membro do poder (Ex. O presidente da
Assembléia Legislativa por um deputado), seja a nível federal, estadual ou
municipal, o seu representante ocupará o lugar da autoridade que
representa.

CAPÍTULO II - MESAS DE HONRA


Art.257 A mesa de honra em sessões solenes é aquela que, além de ocupar uma
posição de destaque dentro do dispositivo idealizado para o evento, é
integrada pelas autoridades de maior precedência que participam e
presidem este.
Art.258 Um dos aspectos mais importantes na composição de uma mesa de honra é
aquele referente à precedência na ocupação dos lugares dela. A ordem de
chamada dos componentes da mesa é sempre decrescente. Isto significa
que a autoridade que preside o evento será a primeira a ser chamada.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

Art.259 Os esquemas abaixo apresentam exemplos de composição de mesas de
honra.
I. Mesas com número ímpar de lugares

Legenda:
1 - Presidente do ato ou maior autoridade.
2 - Segunda maior autoridade.
3 - Anfitrião (quando não for o presidente).
4 - Terceira autoridade na precedência.
5 - Quarta autoridade.
6 - Quinta autoridade.
7 – sexta autoridade. Assim sucessivamente

Fig. 23 – Mesa de autoridades com número par de cadeiras.

II. Mesas com número par de lugares (para este tipo de mesa deve ser
estabelecida uma linha imaginária no centro da mesa).

Legenda:
1 - Presidente do ato ou maior autoridade.
2 - Segunda maior autoridade.
3 - Anfitrião (quando não for o presidente).
4 - Terceira autoridade na precedência.
5 - Quarta autoridade.
6 - Quinta autoridade. Assim
sucessivamente.

Fig. 24 – Mesa de autoridades com número par de cadeiras.

III. Mesa com número par de lugares: em que há co-anfitrião (autoridade que
secunda o anfitrião e faz as suas vezes no caso de impedimento deste).

Legenda:

0 – Presidente do Ato
C – Anfitrião.

Fig. 25 – Mesa de autoridades com co-anfitrião.

IV. Dispositivo em mesa de reunião de trabalho: Em reunião de trabalho, a maior


autoridade ocupa a cabeceira da mesa e, na ordem decrescente de
precedência, vão se posicionar os demais participantes, alternando-se à direita
e à esquerda.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 


Legenda:

1 – Maior autoridade.
2 a n’ – Demais autoridades.

Fig. 26 – Mesa de reunião de trabalho.

CAPÍTULO III - CONVITES


Art.260 Todo convite é o espelho da organização ou da instituição que o expede,
portanto deve-se primar pelo rigor do objetivo, da redação, da estética, da
boa qualidade do papel e, principalmente, pelo prazo (antecedência que
respeite a agenda do convidado), que, no caso de convites impressos, deve
ser de no mínimo 7 (sete) dias, exceto quando o prazo disponível para a
sua confecção e distribuição for inferior a esse prazo, ocasião em que o
convite deverá ser feito por telefone, fax, ou correspondência eletrônica,
com até 2 (dois) dias de antecedência.
Art.261 Quando a autoridade que convida tem hierarquia superior aos convidados,
deverá utilizar a expressão “tem o prazer de receber”, e quando o
convidado for superior ou com precedência igual a do anfitrião, deverá
utilizar a expressão “tem a honra de convidar”. Pode também ser usada
para autoridades de menor precedência, pois não ferirá suscetibilidade.
Art.262 Na redação e na escolha do formato de um convite, são permitidas
variações criativas, em função do tipo de evento, utilizando
preferencialmente os modelos anexos a este Vade Mecum, mas devem ser
obedecidos os seguintes critérios:
I. Constar: quem convida, motivo, tipo de evento, horário, local, data (em convites
formais usa-se escrevê-la por extenso), traje (para civis), uniforme (para militares) e
número de telefone para confirmar a presença (que deverá ser atendido por uma
pessoa previamente preparada para responder a qualquer dúvida do convidado);
II. Campos facultativos: R.S.V.P. (sigla das palavras francesas: Répondez s’il vous
plaît – quando solicita confirmação);
III. Para as solenidades determinadas pelo Comando Geral, os convites serão
expedidos em nome do Comandante-Geral, e do comandante, diretor ou chefe
da Unidade onde transcorrerá o evento;
IV. Para as solenidades de passagem de comando, deverá constar o convite
obrigatoriamente o nome do comandante que passa o comando, o do novo
comandante e o nome do comandante regional, ao qual a Unidade está
subordinada;
Art.263 Somente constarão dos convites os nomes do Governador do Estado, do
Comandante-Geral, ou do SubComandante-Geral, quando houver expressa
autorização do cerimonial do Governo do Estado (no caso do Governador) ou do
Chefe da 5ª Seção/EM (no caso do Comandante-Geral).
Art.264 Para eventos onde exista a co-participação de outros órgãos ou entidades,
caberá a 5ª Seção/EM a definição de quem deverá constar no convite.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

Art.265 Em solenidades de formaturas de cursos, estágios e outros que tenham
subordinação técnica à Diretoria de Ensino, no convite deverão constar
apenas do Comandante Regional, Diretor de Ensino e o Comandante da
Unidade, aplicando-se o mesmo princípio para outras atividades que tenham
vinculação técnica com alguma Diretoria, Seção do EM ou outro órgão.
Art.266 São solenidades em nível de PMPR, e, portanto os convites expedidos
nestas ocasiões, deverão obrigatoriamente constar o nome do Comandante-
Geral:
I. Dia do Patrono da PMPR;
II. Dia de Tiradentes;
III. Aniversário da PMPR.
Art.267 Deve-se evitar colocar mais de três autoridades como anfitriãs do evento.

CAPÍTULO IV – QUADRO DE DESTAQUE DO MÊS


Art.268 O “Quadro de Destaque Mensal” é de caráter obrigatório nos comandos
regionais e Unidades da PMPR com o efetivo igual ou superior a de um
batalhão.
Art.269 O militar estadual a ser escolhido, deverá ser selecionado dentre aqueles
que se destacaram por feitos julgados relevantes em atividades
operacionais, de instrução e ou administrativas, sendo que, deverão ser
levados em consideração os seguintes aspectos: respeito aos direitos
humanos, espírito de corpo, profissionalismo, honestidade, patriotismo,
constância, disciplina, dignidade, lealdade, coragem, civismo, justiça e
honra.
Art.270 O OCS será o responsável pela atualização do quadro, sugerindo os nomes,
dentre os praças da Unidade ao seu comandante, que deverá indicar um
nome até a primeira quinta-feira de cada mês, quando será realizada uma
solenidade interna para a entrega de um certificado ao policial militar
escolhido.
Art.271 Caso a solenidade não possa ser realizada por motivo de força maior, a
solenidade deverá ser realizada no gabinete do comando, sendo que na
primeira solenidade que for possível o militar deverá ser enaltecido.
Art.272 O quadro deverá possuir as seguintes características:
I. Deverá ser colocado em local de destaque na entrada do aquartelamento, de
forma a ser visualizado por visitantes e pelo público interno;
II. Deverá ser um quadro com moldura em madeira lisa com as dimensões
seguintes: 0,50 m de altura por 0,70 m de largura, constando em sua parte
superior os seguintes dizeres: “Policial Militar (ou Bombeiro Militar) do Mês”,
com fundo “azul índigo” para as Unidades PM e “vermelho” para as Unidades
BM;
III. Ao centro do quadro, será colocada uma fotografia em preto e branco,
tamanho 18x24 cm, do militar em destaque, em papel fosco, com fundo
branco, de forma que seja possível visualizar-se o nome (biriba) e medalhas
(caso possua) e moldura em madeira lisa, combinando com a moldura do
quadro, constando abaixo da fotografia o nome de guerra do homenageado;
IV. O militar deverá estar de frente, fardado com o uniforme orgânico, com
medalhas e descoberto;
V. A base do quadro deverá estar entre 1,50m e 1,70m do piso do local onde será
colocado.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

Art.273 O mesmo militar poderá constar mais de uma vez do quadro de destaque,
sendo que, a partir da segunda vez, o nome deverá ser ratificado pela 5ª
Seção/EM.
Art.274 Todos os nomes deverão ser encaminhados à 5ª Seção/EM, através do
endereço eletrônico, fax ou correspondência regular, até a primeira quinta-
feira de cada mês, com um resumo dos motivos que levaram a indicação do
militar, para que dentre eles seja escolhido um, a cada semestre, para ser
homenageado pelo Comandante-Geral, em solenidade no QCG.
Art.275 Para a troca da fotografia, os familiares do militar homenageado do mês
anterior, deverão ser convidados, para que a fotografia seja entregue a eles
em ato informal, pelo comando da Unidade ou grande comando.
Art.276 O certificado a ser entregue, será conforme o modelo especificado pela 5ª
Seção/EM, sendo que o mesmo não gerará direitos para fins de promoção e
nem outros fins.
Art.277 Nas Unidades com efetivo menor que o correspondente ao de um batalhão,
ficará a cargo do comandante, chefe ou diretor, estipular a periodicidade
para a escolha do militar estadual a ser homenageado.

CAPÍTULO V - GENERALIDADES
Art.278 Para a elaboração da relação de convidados, deve ser considerado o
seguinte:
I. Elaborar lista e convite sob aval da do Comandante, Diretor ou Chefe;
II. Verificar a possibilidade de convidar representantes de classes com as quais a
Unidade tenha ligações;
III. Convidar profissionais ligados aos órgãos de comunicação;
IV. Estabelecer limite de convidados de acordo com o local escolhido para evitar
super lotação ou que fique esvaziado;
V. A lista deve ser guardada junto com documentos referentes ao evento e serve
para identificar as autoridades que chegam ao evento e como referência para
futuro.
Art.279 Em eventos do tipo plenário (auditório), após a formação da mesa, o mestre-
de-cerimônias saúda os convidados e chama os oradores conforme ordem
de precedência explícita no roteiro, indicando seus nomes e cargos,
chamando a que presidirá o evento, seguindo-se a ordem de maior para a
de menor precedência.
Art.280 Nos eventos tipo banquete (almoços, jantares formais ou informais) os
pronunciamentos (previamente preparados) são feitos após a sobremesa,
bem como os brindes.
Art.281 Nos coquetéis, eventos menos formais, podem acontecer brindes ou
agradecimentos, improvisados; neste caso o orador deve evitar ser prolixo.
Art.282 Outorga de títulos e honrarias: discursa a pessoa previamente indicada para
saudar o homenageado, que por sua vez, retribuirá a atenção; nestes casos
os discursos são preparados, sem improvisos.
Art.283 Em solenidades organizadas pela PMPR, os pronunciamentos não deverão
ultrapassar o tempo de máximo 5 (cinco) minutos em leitura pausada.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

Art.284 A continência individual poderá ser dispensada em ocorrências, atividades
de defesa civil, calamidades e outras similares, quando a continência puder
comprometer o serviço operacional.
Art.285 Visando à uniformização, quanto ao uso dos trajes, tanto por parte dos
militares, no caso de recepção em que não é exigido o uso de uniforme
militar, quanto pelos civis, quando comparecem às solenidades militares, é
apresentado, no quadro abaixo uma orientação geral a ser seguida:

TRAJE ORIENTAÇÃO
MASCULINO FEMININO
Gala Casaca ou Fraque Vestido longo
Rigor Smoking, Summer, ou Dinner Jacket Vestido ou duas peças em tecido nobre (longo)
Passeio Terno escuro c/gravata, Sapato social
Vestido ou duas peças em tecido nobre.
Completo escuro
Vestido, tailleur, blazer, sapatos lisos, bolsa
Passeio Terno ou blazer c/gravata e Sapato social
pequena.
Camisa social, manga comprida, com ou Saia e blazer, vestido, tailleur, sapatos e
Esporte Fino sem blazer, Calça social, Sapato social sandálias com saltos.
Calça (jeans, esportivas ou bermuda),
Calça comprida, saia e blusa, camisa, sapato e
Esporte Camisa meia-manga ou modelo pólo,
sandália baixos, mocassim, bota
camiseta, Sapato esporte ou tênis

TÍTULO VII - ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS


CAPÍTULO I - VIABILIZAÇÃO DO EVENTO
Art.286 Todo planejamento do evento está intimamente ligado aos objetivos que se
deve alcançar. Portanto, é necessário definir claramente os objetivos
globais, sendo que o planejamento deve procurar englobar os aspectos
reais, tanto do ambiente externo como interno, mediante análise dos pontos
fortes e fracos.
Art.287 Objetivos dos eventos, em um aspecto geral:
I. Comemorar datas importantes;
II. Integrar a PMPR à comunidade;
III. Fazer inauguração de interesse público;
IV. Recepcionar e/ ou homenagear autoridade ou pessoa de destaque;
V. Prestigiar integrantes do público interno;
VI. Homenagear militares estaduais ou funcionários que estejam aposentando-se
com longo tempo de serviço ou assumindo cargos importantes;
VII. Elevar o moral do público interno;
VIII. Esclarecer ou corrigir informações errôneas sobre a PMPR.
Art.288 Todos os eventos deverão possuir três fases distintas:
I. Pré-evento: etapa de planejamento e previsão de recursos.
II. Evento: execução do planejamento.
III. Pós-evento: avaliação dos resultados e agradecimentos.
Art.289 Na Fase Pré-evento, algumas das variáveis que devem ser levadas em
consideração, são as seguintes:
I. Tema: definir o nome do evento e a que se destina.
II. Públicos: a quem se destina o evento.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

III. Data e Local: estabelecer conforme as variáveis do evento, tais como: agenda
das autoridades e palestrantes, cobertura da mídia espontânea, clima,
condições de acesso, viabilidade para os participantes, etc.
IV. Objetivos: estabelecer os motivos pelos quais o evento foi criado e quais as
metas a serem atingidas.
V. Estratégias: é o ato de orientar e direcionar as ações do evento, de forma
eficaz.
VI. Recursos: de todos os tipos: os humanos (recepcionistas, mestre-de-
cerimônias, pessoal de apoio, etc.), físicos (locais onde será realizado o
evento, que pode ser fechado ou aberto como: auditórios, teatros, salas, etc.,)
e, não menos importante, os recursos materiais (data show, computador,
retroprojetores, caneta, bloco, entre outros) que serão utilizados.
VII. Fatos condicionantes: fatos decisões e acontecimentos aos quais os projetos
ficam condicionados à sua realização.
VIII. Acompanhamento e controle: a determinação de quem fará e como será
feita a coordenação de todo o processo da organização do evento.
IX. Presença de autoridades: caso o evento tenha a necessidade da presença
de alguma autoridade, é preciso consultar a agenda antecipadamente para
saber se eles podem comparecer na data escolhida.
X. Orçamento: do qual dependerão as alocações de recursos financeiros para o
evento, viabilizando os empenhos e/ou patrocínios.
XI. Cronograma: estabelecer prazos e metas.
XII. Atividades paralelas, sociais, turísticas e culturais: incluir na programação
e cronograma, atividades para acompanhantes, e opções de lazer para os
horários de folga no evento.
XIII. Esforço de Comunicação: alimentar as empresas de comunicação com
material publicitário e mesmo preparar “releases” para o dia do evento.
XIV. Contratações e compras: viabilização das empresas que trabalharão no
evento, tais como: sonorização, iluminação, material gráfico, e outras que se
fizerem necessárias e realizar as compras previstas.
XV. Treinamentos: do efetivo que vai desfilar, das comissões (recepção, entrega
de certificados, etc.), equipe técnica de informática, mestre-de-cerimônias, etc.
XVI. Transporte: prever a frota necessária, motoristas, e equipes reservas para
atender ao evento, administração, suporte e apoio, etc.
XVII. Hospedagem: possuir pessoal especificamente encarregado de manter
contato com a rede hoteleira, a fim de prestar informações, fazer reservas,
resolver imprevistos e auxiliar nos “check out”.
Art.290 Na Fase Evento, algumas das variáveis que devem ser levadas em
consideração, são as seguintes:
I. Lista de checagem: relação das tarefas e requisitos necessários para o início
e desenrolar do evento.
II. Fiscalização e coordenação: possuir militares responsáveis e com
comunicação para fiscalizar as atividades em andamento, recepção de
autoridades e segurança.
III. Imprevistos: todos os eventos possuem imprevistos, e para cada um deles já
deve existir um plano de contingenciamento que deve ser acionado pela
equipe de supervisão e coordenação.
Art.291 Na Fase Pós-evento, algumas das variáveis que devem ser levadas em
consideração, são as seguintes:
I. Avaliação: é feita ao término do evento através de relatório, como prestação
de contas.
II. Agradecimento: enviar cartas de agradecimento às pessoas e entidades que
colaboraram com o evento.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

III. Proposta: proceder a uma criteriosa análise dos fatos do evento, propondo
ações e procedimentos para eventos futuros.
Art.292 Determinar responsabilidades a todos os envolvidos no evento,
considerando, por exemplo: coordenadores, recepcionistas e pessoal de
serviços contratados.

CAPÍTULO II - REUNIÕES
Art.293 As reuniões, duas ou mais pessoas reunidas para discutir algo de interesse
particular, profissional ou comunitário, desempenham papel de vital
importância no processo de transferência de conhecimento, de veiculação e
aquisição de informações, de atualização científica, tecnológica, acadêmica
e profissional e de aperfeiçoamento e/ou capacitação dos participantes.
Art.294 As reuniões podem se desenvolver em sessões fechadas ou abertas, isto é,
dirigidas a grupos específicos ou ao grande público.
Art.295 Na PMPR, as reuniões deverão obedecer a seguinte classificação:
I. Assembléia: As assembléias são reuniões das quais participam delegações
representantes de grupos, Estados, países, etc. Sua característica principal é a de
colocar em debate assuntos de grande interesse de grupos, de classes ou de
determinadas regiões. O desenvolvimento dos trabalhos tem como peculiaridade a
colocação das delegações em lugares preestabelecidos, sendo as conclusões
submetidas à votação, que são transformadas em recomendações da assembléia,
e apenas as delegações oficiais têm o direito a voto, o que não impede de serem
aceitas inscrições de observadores interessados na matéria, mas que funcionam
unicamente como ouvintes.
II. Brainstorming: Este tipo de reunião utiliza-se do cérebro para estimular a produção
de idéias, como vistas à solução de problemas. Nestas reuniões, grupos de
pessoas convenientemente orientadas põem-se a emitir idéias livremente sobre a
questão. Desta forma, as idéias iniciais, estimulam e favorecem o surgimento de
outras, ou a melhoria das mesmas, de modo que as idéias vão se multiplicando e
se integrando. O resultado é uma apreciável quantidade de soluções viáveis.Estas
reuniões compreendem duas etapas: a primeira é criativa; a segunda, avaliativa.
Na etapa de criatividade não se admite qualquer tipo de censura ou crítica às
idéias apresentadas. Um membro do grupo encarrega-se de coletar todas as
idéias, submetendo-se a uma triagem e a um conseqüente exame crítico sobre a
viabilidade de execução de cada uma. Portanto, a fase de julgamento será sempre
precedida por uma fase de criação.
III. Ciclo de Palestras: Tipo de reunião derivado da conferência, tendo como diferença
básica o fato de poder estar vinculado a uma série de palestras pronunciadas por
professores e especialistas na área abordada. Em geral, a assistência é
homogênea e foi previamente selecionada, estando preparada para participar de
uma seqüência de reuniões que objetivam atingir a fim determinado.
IV. Concentração: Esta é outra designação dada a reuniões de grupos, nos mesmos
moldes das jornadas.
V. Conferência: A conferência é o tipo de reunião mais conhecido, que consiste
sempre de duas partes: o auditório e o expositor. O expositor, também
denominado de conferencista, quando o auditório é desconhecido e a palestra não
pertence a uma seriação, discorre sobre o assunto previamente escolhido e de seu
amplo conhecimento, durante determinado tempo previamente conhecido. Ao final
deste período, responde a perguntas formuladas por escrito pelo auditório e
dirigidas à mesa. A conferência visa a um público específico que demonstra
familiaridade como assunto abordado. É comum a figura do moderador.
VI. Congresso: Reunião promovida por entidades associativas, visando a debater
assuntos que interessem a um determinado segmento profissional (médicos,
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

físicos, economistas, professores, etc.). Os congressos podem ser de âmbito local,
regional, nacional ou internacional. Os congressos internacionais podem ser de
uma determinada região, como, por exemplo, congresso latino-americano,
congresso pan-americano, congresso europeu, ou de âmbito mundial, quando
procurar abranger representantes de diferentes países de todos os continentes. As
sessões de trabalho dos congressos são divididas em várias atividades, tais como
mesa-redonda, conferência, simpósio, tema livre, comissões, painéis, cursos, etc.
Os tipos mais comuns de congressos são os congressos científicos e os
congressos técnicos. Os científicos são promovidos por entidades científicas,
entidades ligadas às ciências naturais. Os temas podem ser oficiais ou livres; os
oficiais se desenvolvem com a participação plena de todos os congressistas; as
sessões de temas livres são reservadas para que os congressistas regularmente
inscritos façam a apresentação aos demais congressistas. Os congressos técnicos
são promovidos por entidades profissionais (entidades ligadas às áreas de
ciências exatas e sociais). São desenvolvidos através de sessões de comissões,
também chamados de grupos de trabalhos, que discutem os temas recomendados
e depois apresentam numa sessão plenária, em que as recomendações são
submetidas ao debate, à apreciação de diferentes óticas e, ao final será votada por
aprovação. Caso seja aprovada, a recomendação será encaminhada às
autoridades competentes, como um pronunciamento oficial da classe profissional.
VII. Convenção: É realizada para reunir profissionais de empresas, podendo também
ser feita por setores distintos de uma determinada organização, ou congregando
todos seus integrantes. Por exemplo, as convenções de vendas, reunindo
elementos ligados ao setor (vendedores, revendedores, distribuidores,
representantes, etc.) para o lançamento de um novo produto ou apresentação de
um novo plano de expansão de mercado. Ainda, podem ser realizadas para
congraçamento, comemorações várias e de fim de ano. Esse evento busca a
integração das pessoas pertencentes a uma determinada organização,
submetendo-as a certos estímulos coletivos para que possam agir em defesa dos
interesses da instituição promotora.
VIII. Estudo de Caso: É uma forma bastante comum na área médica. O caso é relatado
ao grupo por um dos participantes e o grupo procura a solução mais adequada a
partir dos relatos. Surgem várias soluções e o grupo acaba elegendo a forma mais
convincente. O caso é apresentado com a solução que lhe foi dada, cabendo ao
grupo analisá-la criticamente.
IX. Fórum: É um tipo menos técnico de reunião, cujo objetivo é o de conseguir efetiva
participação de um público numeroso, que deve ser motivado. Está se tornando
uma forma bastante comum, principalmente pela necessidade crescente de se
sensibilizar a opinião pública para certos problemas sociais. Esse tipo de reunião
deve ser realizado em recinto amplo, tendo um coordenador que levante
problemas de interesse geral, em busca de participação da coletividade.
Geralmente, o debate é livre e as opiniões são escolhidas por um coordenador
que, ao considerar o grupo esclarecido, apresenta a conclusão. Depois de
aprovada, a conclusão transforma-se no objetivo a ser perseguido pelo grupo,
orientando o seu comportamento.
X. Jornada: São reuniões de determinados grupos profissionais, realizadas
periodicamente, com o objetivo de discutir um ou mais assuntos que não são
usualmente objeto de discussão em congressos. São, pois congressos em
miniatura, diferindo dos mesmos por se tratar de reuniões de grupos de uma
determinada região em épocas propositalmente não coincidentes.
XI. Mesa Redonda: É uma reunião do tipo clássico, preparada e conduzida por um
coordenador, que pode ser denominado presidente, e funciona como elemento
moderador, orientando a discussão para que ela se mantenha sempre em torno do
tema principal. Os participantes da mesa-redonda, em geral especialistas,
apresentam os seus pontos de vista em torno do assunto em pauta, sendo-lhes
destinado um tempo limite para a sua exposição. Após as várias exposições, os
que fazem parte da mesa-redonda são levados a debater entre si os vários pontos
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

de suas teses, podendo haver a participação dos presentes na forma de
perguntas, por escrito ou oralmente. O êxito da mesa-redonda depende, em
grande parte, do coordenador, que tem a missão de conduzir os trabalhos de
forma a que os verdadeiros objetivos sejam atingidos.
XII. Painel: O painel é outro tipo de reunião derivado da mesa-redonda. A diferença
está em que no painel os expositores debatem entre si o assunto em pauta,
cabendo ao público assistente tão-somente funcionar como espectador, sem
direito a formular perguntas à mesa. É uma forma de reunião limitada a um
pequeno número de especialistas. Além do presidente, o painel poderá ter um
coordenador e um moderador.
XIII. Seminário: Consiste numa exposição oral para participantes que possuam algum
conhecimento prévio do assunto a ser debatido. A dinâmica da sessão divide-se
em três momentos: Fase de exposição: o participante escalado relata a pesquisa
realizada e leva sua contribuição ao público. Fase de discussão: o assunto em
pauta é debatido em todos os seus detalhes. Fase de conclusão: as
recomendações finais são submetidas à aprovação, sendo conduzidas pelo
coordenador.
XIV. Simpósio: Derivado da mesa-redonda, possui como característica o fato de ser alto
nível, com a participação de especialistas de renome. Cada um é responsável pela
apresentação de aspectos diferentes ou especiais de um determinados assuntos
ou problemas. No simpósio os expositores não debatem entre si os temas
apresentados, embora se relacionem a respeito do assunto. Os debates, as
perguntas e as respostas são efetuados diretamente ao participante da platéia, o
qual deve participar ativamente dos trabalhos. É utilizado para estudar problemas
complexos.
XV. Outros Tipos de Eventos: Programas de visitas (open-house); Concursos;
Exposições; Feiras; Salões; Mostras; Entrevista coletiva; Workshop; Oficina;
Colóquio; Lançamento de pedra fundamental; Inauguração de espaços físicos;
Inauguração de retratos, bustos e estátuas; Posses; Outorgas de títulos; Eventos
esportivos; Excursões; Lançamento de livro; Lançamento de produto; Lançamento
de maquete; Leilões; Desfiles; Dias específicos; Encontros de convivência
(coquetel, almoço, jantar, churrasco, happy-hour, brunch, almoço network, café da
manhã).

TÍTULO VIII – DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS


Art.296 Após a publicação em boletim geral deste Vade Mecum, e implantação do
Sistema de Comunicação Social da PMPR, a 5ª Seção/EM, ficará
encarregada de avaliar e registrar as sugestões referentes a este Vade
Mecum, assim como todos os OCS deverão observar e anotar propostas e
sugestões para a revisão dos institutos aqui estabelecidos.
Art.297 Após seis meses de vigência, e no prazo máximo de oito meses (da data
de publicação do Vade Mecum), o Chefe do Estado-Maior deverá convocar
todos os OCS para participarem de um seminário para a primeira avaliação
das novas regras e do Sistema de Comunicação implantado.
Art.298 Após um ano, e no prazo máximo de quatorze meses, o Chefe do Estado-
Maior deverá convocar todos os OCS para participarem de um novo
seminário, a fim de fazer uma revisão final para aprovação do Comandante-
Geral.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

ANEXOS

ANEXO A1 - ORDEM GERAL DE PRECEDÊNCIA


Para as solenidades de maneira geral, que não sejam organizadas pela Polícia
Militar do Paraná, será a seguinte:
 Presidente da República
 Vice-Presidente da República
 Governador do Paraná
 Cardeais
 Embaixadores Estrangeiros
 Presidente do Congresso Nacional
 Presidente da Câmara dos Deputados
 Presidente do Supremo Tribunal Federal
 Ministros de Estado
 Chefe do Gabinete Militar da Presidência
 Chefe do Gabinete Civil da Presidência
 Chefe do Serviço Nacional de Informações
 Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas
 Consultor Geral da República
 Vice-Governador do Paraná
 Presidente da Assembléia Legislativa do Paraná
 Presidente do Tribunal de Justiça do Paraná
 Presidente do Tribunal Superior Eleitoral
 Ministro do Supremo Tribunal Federal
 Procurador-Geral da República
 Governadores de outros Estados e do DF
 Senadores
 Deputados Federais
 Almirante de Esquadra
 Generais de Exército
 Tenentes Brigadeiros
 Prefeito de Curitiba (se a cerimônia for na Capital)
 Vice-Almirantes
 Generais-de-Divisão
 Majores-Brigadeiros
 Chefes de Igreja sediadas no Brasil
 Arcebispos católicos ou equivalentes em outras religiões
 Reitores das Universidades Federais
 Diretor-Geral do Departamento de Polícia Federal
 Presidente do Banco Central do Brasil
 Presidente do Banco do Brasil
 Procuradores-Gerais da União
 Vice-Governadores de outros Estados e do DF
 Secretário da Receita Federal
 Prefeito da cidade em que se processa a cerimônia (se não for a Capital)
 Presidente da Câmara Municipal da cidade em que se processa a cerimônia
 Juiz de Direito da Comarca em que se processa a cerimônia
 Prefeitos das cidades com mais de um milhão de habitantes
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

 Presidente da Caixa Econômica Federal
 Cônsules-Gerais estrangeiros
 Contra-Almirante
 Generais-de-Brigada
 Brigadeiros-do-Ar
 Presidente do Tribunal Regional Eleitoral
 Procurador Regional da República no Estado
 Procurador-Geral do Estado
 Presidente do Tribunal Regional do Trabalho
 Presidente do Tribunal de Contas
 Presidente do Tribunal de Justiça do Estado
 Diretores-Gerais dos Departamentos de Ministérios
 Superintendentes de Órgãos Federais
 Presidentes de Institutos e Fundações Nacionais
 Presidentes dos Conselhos e Comissões Federais
 Presidentes das Entidades Autárquicas, Sociedades de Economia Mista e
Empresas Públicas de âmbito nacional
 Reitores das Universidades Estaduais e Particulares
 Secretários de Estado
 Bispos católicos ou equivalentes de outras religiões
 Pres. das Confederações Patronais e de Trabalhadores de âmbito nacional
 Diretores do Banco Central do Brasil
 Diretores do Banco do Brasil
 Diretores do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico
 Diretores do Banco Nacional de Habitação
 Capitães-de-Mar-e-Guerra
 Coronéis do Exército
 Coronéis da Aeronáutica
 Comandante da Polícia Militar do Paraná
 Chefe do Estado-Maior da PMPR
 Coronéis da Polícia Militar
 Deputados Estaduais
 Delegados de 1ª Classe da Polícia Civil
 Chefe da Casa Militar do Governador
 Chefe da Casa Civil do Governador
 Desembargadores do Tribunal de Justiça
 Prefeitos das cidades com mais de quinhentos mil habitantes
 Delegados dos Ministérios
 Cônsules estrangeiros
 Consultor-Geral do Estado
 Juízes do Tribunal Regional Eleitoral
 Juízes do Tribunal Regional do Trabalho
 Pres. das Câmaras mun. da Capital e das cidades com mais de um milhão de hab.
 Juízes Federais
 Juízes do Tribunal de Contas
 Juízes do Tribunal de Justiça
 Presidentes dos Institutos e Fundações Regionais e Estaduais
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

 Presidentes das Entidades Autárquicas, Sociedades de Economia Mista e
Empresas Públicas de âmbito regional ou estadual
 Monsenhores católicos ou equivalentes de outras religiões
 Coronéis da RR da PMPR
 Capitães-de-Fragata
 Tenentes-Coronéis do Exército
 Tenentes-Coronéis da Aeronáutica
 Tenentes-Coronéis da Polícia Militar
 Delegados de 2ª Classe da Polícia Civil
 Pres. das Fed. Patronais e de Trabalhadores de âmbito regional ou estadual
 Pres. das Câmaras Municipais das cidades com mais de quinhentos mil hab.
 Juízes de Direito
 Procurador Regional do Trabalho
 Auditores da Justiça Militar
 Auditores do Tribunal de Contas
 Promotores Públicos
 Diretores das Faculdades Estaduais e Particulares
 Vice-Cônsules estrangeiros
 Prefeitos das cidades com mais de cem mil habitantes
 Capitães-de-Corveta
 Majores do Exército
 Majores da Aeronáutica
 Majores da Polícia Militar
 Delegados de 3ª Classe da Polícia Civil
 Diretores de Departamento das Secretarias Estaduais
 Presidentes dos Conselhos Estaduais
 Chefes de Departamento das Universidades Estaduais e Particulares
 Pres. das Câmaras Municipais das cidades com mais de cem mil habitantes
 Professores de Universidade
 Prefeitos Municipais de cidades com menos de cem mil habitantes
 Cônegos católicos ou equivalentes de outras religiões
 Capitães-Tenentes
 Capitães do Exército
 Capitães da Aeronáutica
 Capitães da Polícia Militar
 Delegados de 4ª Classe da Polícia Civil
 Presidentes das Câmaras Municipais de cidades com menos de cem mil
habitantes
 Diretores de Repartição
 Diretores de Escolas do Ensino Secundário
 Secretários Municipais
 Vereadores Municipais
A precedência dos governadores é obedecida de acordo com a ordem de criação do
Estado que ele representa: Bahia; Rio de Janeiro; Maranhão; Pará; Pernambuco; São Paulo;
Minas Gerais; Goiás; Mato Grosso; Rio Grande do Sul; Ceará; Paraíba; Espírito Santo; Piauí;
Rio Grande do Norte; Santa Catarina; Alagoas; Sergipe; Amazonas; Paraná; Acre; Distrito
Federal; Mato Grosso do Sul; Rondônia; Tocantins; Amapá; Roraima.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 


ANEXO A2 – ORDEM GERAL DE PRECEDÊNCIA DA PMPR


Para as solenidades organizadas pela Polícia Militar do Paraná, será a seguinte:
TÊM DIREITO
NÍVEL AUTORIDADE A HONRAS
MILITARES
1 - PRESIDENTE DA REPÚBLICA X
- VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA X
2 - GOVERNADOR DO ESTADO X
- CARDEAIS
- EMBAIXADORES ESTRANGEIROS
3 - PRES. DO SENADO FEDERAL X
- PRES. DA CÂMARA DOS DEPUTADOS X
- PRES. DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL X
4 - MINISTROS DE ESTADO X
- VICE-GOVERNADOR DO PARANÁ
- CMT DA MARINHA, DO EXÉRCITO E DA AERONÁUTICA X
- PRES. DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO PARANÁ
- PRES. DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO PARANÁ
- PRES. DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL
- MINISTROS DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
- PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA
- GOVERNADOR DE OUTROS ESTADOS E DO DF X
- SENADORES (Precedência do Estado)
- DEPUTADOS FEDERAIS (Precedência do Estado)
- CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA DEFESA X
- CHEFES DOS EM DAS FFAA X
5 - OFICIAIS-GENERAIS X
- EMBAIXADORES
- PRESIDENTES DOS TRIBUNAIS SUPERIORES (ST, STM e TST) X
- MINISTROS DO TSE
- COMANDANTE-GERAL DA PMPR X
- PREFEITO DE CURITIBA
6 - MINISTROS DOS TRIBUNAIS SUPERIORES (STJ, STM E TST) X
- ARCEBISPOS
- PRESIDENTE DOS TRIBUNAIS REGIONAIS (TRF, TRT e TRE)
- PRESIDENTE DO TCU
- PROCURADOR-GERAL DA UNIÃO
- SECRETÁRIOS-GERAIS DOS MINISTÉRIOS
- DIRETOR–GERAL DO DEP. DE POLÍCIA FEDERAL
- PROCURADOR-GERAL DA JUSTIÇA (MIL e do TRAB)
- PROCURADOR GERAL DO TCU
7 - VICE-GOVERNADORES OUTROS ESTADOS
- PREFEITO DA CIDADE VISITADA
- PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DA CIDADE VISITADA
- JUIZ DE DIREITO DA COMARCA
- PREFEITOS CIDADES (mais de 1 milhão de hab.)
- DESEMBARGADORES DOS TRIB. REGIONAIS (TRF, TRE e TRT)
- PROCURADOR DA REPÚBLICA NO ESTADO
- PROCURADOR REGIONAL DA UNIÃO
- PROCURADOR-GERAL DO PARANÁ
- SECRETÁRIOS DE GOVERNO DO ESTADO
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

TÊM DIREITO
NÍVEL AUTORIDADE A HONRAS
MILITARES
8 - CORONÉIS X
- DEPUTADOS ESTADUAIS
- CHEFES DA CASA MILITAR E DA CASA CIVIL
- DESEMBARGADORES DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
- PREFEITOS DAS CIDADES (mais de 500 mil hab.)
- PRES DAS CÂMARAS MUN. DAS CIDADES (mais de 1 milhão de hab.)
- JUÍZES FEDERAIS
9 - VEREADORES DA CIDADE VISITADA
- JUÍZES DE DIREITO
- PROCURADOR CHEFE DA UNIÃO NO ESTADO
- PROMOTORES PÚBLICOS
- DIRETOR-GERAL DA SESP
- DELEGADO-GERAL DA POLÍCIA CIVIL DO PARANÁ
- DELEGADOS DA POLÍCIA CIVIL DE 1ª CLASSE
- TENENTES-CORONÉIS X
- SEC. DE GOV. MUN. DA CIDADE VISITADA (Precedência das secretarias)
- PRES DAS CÂMARAS MUN. DAS CIDADES (mais de 500 mil hab.)
- DELEGADOS DA POLÍCIA CIVIL DE 2ª CLASSE
10 - REITORES DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS
- PRESIDENTE DO BANCO CENTRAL DO BRASIL
- PRESIDENTE DO BANCO DO BRASIL
- PRESIDENTE DO BNDES
- PRESIDENTE CEF
- CÔNSULES-GERAIS ESTRANGEIROS
- DIRETORES CH DEP MINISTÉRIOS
- SUPERINTENDENTES ÓRGÃOS FEDERAIS
- PRESIDENTES INSTITUTOS FUNDAÇÕES NACIONAIS
- CHEFES DE GABINETE DE MINISTROS DE ESTADO
- PRES. AUTARQUIAS ESTADUAIS (Precedência das autarquias)
11 - REITORES DAS UNIV. ESTADUAIS E PARTICULARES
- BISPOS
- CÔNSULES ESTRANGEIROS
- DIRETORES DE FACULDADES FEDERAIS
- MONSENHORES
- VICE-CÔNSULES ESTRANGEIROS
- PREFEITOS DAS CIDADES (mais de 100 mil hab.)
- MAJORES X
- PRES DAS CÂMARAS MUN. DAS CIDADES (mais de 100 mil hab.)
- DELEGADOS DA POLÍCIA CIVIL DE 3ª CLASSE
12 - PROFESSORES DAS UNIVERSIDADES
- DEMAIS PREFEITOS MUNICIPAIS
- CÔNEGOS
- CAPITÃES X
- VEREADORES MUNICIPAIS
- DELEGADOS DA POLÍCIA CIVIL DE 4ª CLASSE
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 


ANEXO B1 - PASSAGEM DE COMANDO (AMBIENTE EXTERNO)


POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ
COMANDO-GERAL
SOLENIDADE DE PASSAGEM DE COMANDO DO (Unidade)

01. Recepção
SENHORAS E SENHORES, (Bom Dia/Boa Tarde/Boa Noite)!

APROXIMAM-SE DO PALANQUE OFICIAL O EXCELENTÍSSIMO


SENHOR (Nome completo), GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ,
ACOMPANHADO PELO (Posto/Nome completo) COMANDANTE-GERAL DA
POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ, E DEMAIS AUTORIDADES. A TROPA
PRESTARÁ AS HONRAS MILITARES REGULAMENTARES.
O Comandante da Tropa comandará “Sentido”, “Ombro-Arma” e “Apresentar-Arma”.
A banda executará o “Exórdio”. Será comando “Ombro-Arma”, “Descansar-Arma” e
“Descansar”.

02. Apresentação da Tropa


O COMANDANTE DA TROPA, (Posto/Nome de Guerra), SOLICITARÁ
PERMISSÃO PARA DAR INÍCIO A SOLENIDADE.
Observações23 :
 O comandante da tropa apresentará a mesma à maior autoridade militar da ativa, dizendo, numa altura
de voz compatível com o local da cerimônia e com a distância em que se encontra a autoridade,
evitando-se exageros, o seu posto, nome de guerra, função e motivo da apresentação, como exemplo:
 “(Posto/Nome de Guerra), COMANDANTE DA TROPA. APRESENTO-VOS A TROPA PRONTA
PARA O INÍCIO DA SOLENIDADE.”
 No caso da presença do Governador, a apresentação deverá ser feita ao Comandante-Geral e este
procederá à apresentação ao Governador.

CASO 1: SEM A PRESENÇA DO GOVERNADOR


O Comandante da Tropa comandará “Sentido”, “Ombro-Arma”.
Será procedida a apresentação.
Será comando “Descansar-Arma” e “Descansar”.

CASO 2: COM A PRESENÇA DO GOVERNADOR


O Comandante da Tropa comandará “Sentido”, “Ombro-Arma”.
Será procedida a apresentação ao Comandante-Geral, dizendo apenas: COMANDANTE DA TROPA.
APRESENTO-VOS A TROPA PRONTA.
Logo em seguida corneteiro dará o toque de “Apresentar-Arma”, e logo após a realização do movimento por
parte da tropa, o Comandante-Geral fará a apresentação ao Governador.
Será comando “Ombro-Arma”, “Descansar-Arma” e “Descansar”.

23
Os textos inseridos em caixas de texto não deverão constar do roteiro, são explicações didáticas para elaboração
dos mesmos.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

03. Registro de Autoridades
TEMOS A HONRA DE REGISTRAR A PRESENÇA DAS SEGUINTES
AUTORIDADES : (conforme lista24 de presença)
 Havendo menos de 15 autoridades: nominar a todas conforme regulamentação do Decreto nº 70.274,
de 9 de março de1972, em conformidade com o R-CONT.
 Havendo mais de 15 autoridades: nominar somente a mais alta autoridade civil de cada poder
(executivo, legislativo e judiciário), a maior autoridade militar de cada força representada, desde que seja
oficial superior e comandante de sua Unidade, o comandante-geral (ou coronel que o venha a
representar),o membro de maior grau do ministério público, o coronel da inatividade mais antigo e outras
autoridades que estejam no nível protocolar das supracitadas, conforme anexo “A2” deste Vade Mecum.

04. Cântico do Hino Nacional25


CONVIDAMOS TODOS OS PRESENTES A CANTAR O HINO
NACIONAL, MÚSICA DE JOAQUIM OSÓRIO DUQUE ESTRADA E
POEMA DE FRANCISCO MANUEL DA SILVA.
O comandante da tropa comandará “Sentido”.
Após o cântico, o comandante comandará “Descansar”.

05. Preparação para o Ato de Passagem


CONVIDAMOS O (Posto/Nome completo), COMANDANTE (cargo do oficial

imediatamente superior aos comandantes que passam e entregam o comando), O (Posto/Nome

completo) E O (Posto/Nome completo), PARA QUE OCUPEM SEUS LUGARES


PARA O ATO DE PASSAGEM DE COMANDO.
Os oficiais descerão do palanque e ocuparão seus lugares previamente estabelecidos.

06. Ato de Exoneração

24 Para registrar a chegada de autoridades, o oficial de comunicação social (OCS) deverá escolher entre uma
relação constando o nome das autoridades convidadas, e que no momento em que chegarem terão seus nomes
iluminados, ou por um sistema de fichas, com os dados destas mesmas autoridades, e que estando agrupadas em
um fichário geral, serão sacadas para uma pilha a parte, àquelas que, de fato, já tiverem chegado a solenidade.
25 Caso existam muitos civis, recomenda-se cantar o Hino Nacional, do contrário, recomenda-se a Canção 10 de
Agosto, música do 1º Ten. PM Mus. Antonio Alberto Ramos e do poema de Cel. PM RR Rubens Mendes de
Moraes.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 


O (Posto/Nome de Guerra) PROCEDERÁ A LEITURA DO ATO OFICIAL DE


EXONERAÇÃO DO COMANDANTE SUBSTITUÍDO.
Será realizada a leitura do decreto governamental.
 Antes de deixar o palanque, a autoridade que conduzirá o evento deverá solicitar permissão para
iniciá-lo à autoridade que preside a cerimônia (se houver);
 O comandante substituído e seu substituto, este à esquerda daquele, acompanharão a autoridade
que irá conduzir o evento e colocar-se-ão em seus lugares, sobre os supedâneos (step ou similar)
previamente colocados, voltados para a Bandeira Nacional e para a tropa, distanciados de três metros, de
modo que a autoridade fique no centro, três metros à retaguarda da linha dos dois oficiais;
 Ocupados os locais previstos, a autoridade que conduzirá o evento e os comandantes substituído e
substituto desembainharão suas espadas e seguirão os toques de "Sentido" e de “Ombro-Arma”
determinados à tropa.

07. Leitura da Ordem do Dia


NESTE NOMENTO, TEREMOS A LEITURA DA ORDEM DO DIA. PARA
26
TANTO, CONVIDAMOS O (Posto/Nome de Guerra) , PARA PROCEDER A
LEITURA.

08. Leitura do Elogio Individual


27
NESTE NOMENTO, O (Posto/Nome de Guerra) REALIZARÁ A LEITURA DO
ELOGIO INDIVIDUAL AO (Posto/Nome de Guerra).

O elogio é feito pelo comandante imediatamente superior ao comando que está sendo
trocado.

09. Nomeação do Comandante Substituto


O (Posto/Nome de Guerra) PROCEDERÁ A LEITURA DO ATO OFICIAL DE
NOMEAÇÃO DO NOVO COMANDANTE.

10. Transmissão de Cargo


NESTE NOMENTO, ASSISTIREMOS O ATO DE PASSAGEM DE
COMANDO DO (Unidade) DO (Posto/Nome completo) AO (Posto/Nome completo).

Serão dados os toques de: “Sentido”! “Ombro-Arma”!


O comandante da tropa determina que o porta-bandeira tome o dispositivo.

26 Poderá ser qualquer oficial da escolha do Cmt. Substituído, ou mesmo por ele próprio.
27 Poderá ser qualquer oficial da escolha do Cmt. que presidir a passagem, ou mesmo por ele próprio.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

CONCITAMOS TODOS OS PRESENTES PARA QUE, NESTE
NOMENTO, ADOTEM A MAIS RESPEITOSA ATITUDE REVERENCIAL
PARA A ENTRADA NO RECINTO A BANDEIRA NACIONAL, QUE
OCUPARÁ O LOCAL DE DESTAQUE PARA A TRANSMISSÃO DO
CARGO.

O PAVILHÃO NACIONAL ENCERRA, NO CONTEÚDO GRANDIOSO


DE SUA SIMBOLOGIA, A PRÓPRIA ALMA DA NACIONALIDADE,
VIBRANTE E ESPERANÇOSA, EM TODA A CONDENSAÇAO
HISTÓRICA DO PASSADO DE GLÓRIA EM QUE NOS LOUVAMOS E
EM TODO O VISLUMBRE OTIMISTA DO FUTURO DO BRASIL QUE
ALMEJAMOS, POIS É A PRÓPRIA NAÇÃO BRASILEIRA QUE,
REPRESENTADA NO MAGNO SÍMBOLO, TOMA SEU LUGAR DE
HONRA FRENTE A TROPA.
O comandante substituído proferirá as seguintes palavras:
“ENTREGO O COMANDO DO (Unidade) AO (Posto/Nome completo)”.
O comandante substituto proferirá as seguintes palavras:
“ASSUMO O COMANDO DO (Unidade)”.

 Os comandantes substituído e substituto, voltando-se um para o outro, abaterão as espadas; a


autoridade que conduz o evento permanecerá com a espada perfilada.
 A banda de música executará "A Granadeira" (8 compassos).
 Após a continência, os dois comandantes perfilarão as espadas, voltar-se-ão para a Bandeira Nacional e
embainharão as espadas, mantendo-se com as luvas calçadas; a autoridade que conduz o evento
embainhará a espada simultaneamente com os comandantes substituído e substituto, mantendo-se com
as luvas calçadas.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 


NESTE NOMENTO, O (Posto/Nome de Guerra) PASSARÁ A INSÍGNIA DE


COMANDO DO (Unidade) AO SENHOR (Posto/Nome de Guerra).

 Um acólito deverá estar nas proximidades, deslocando-se para o local pré-determinado. O comandante
que passa a função tomará a bandeira insígnia da Unidade e a entregará ao novo comandante.
 Uma praça de apoio discretamente pegará a bandeira das mãos do novo comandante, para que ele
possa prosseguir na solenidade.

O narrador dirá ao microfone:


A BANDEIRA NACIONAL RETORNARÁ AO SEU DISPOSITIVO.
A banda de música executará o Hino à Bandeira durante o deslocamento do Porta-
Bandeira.
Após a Bandeira Nacional ter ocupado o seu local em forma, serão dados os toques de
“Descansar-Arma” e “Descansar”.

11. Apresentação dos Comandantes


OS COMANDANTES SUBSTITUÍDO E SUBSTITUTO APRESENTAR-
SE-ÃO AO (Superior imediato).
O comandante substituído proferirá as seguintes palavras:
(Posto/Nome completo), APRESENTO-ME, POR HAVER ENTREGUE O COMANDO
DO (Unidade).
O comandante substituto proferirá as seguintes palavras:
(Posto/Nome completo), APRESENTO-ME, POR HAVER ASSUMIDO O COMANDO
DO (Unidade).
O narrador dirá ao microfone:
O (Comandante imediato dos comandantes da Unidade) RETORNARÁ AO PALANQUE
E OS COMANDANTES SUBSTITUTO E SUBSTITUÍDO DESLOCAR-SE-
ÃO PARA A REVISTA À TROPA.
Assim que os comandantes substituto e substituído atingirem a testa da tropa, serão
dados os toques de “Sentido”, “Ombro-Arma”, “Olhar-a-Direita”.
A banda de música tocará a dobrado Barão do Rio Branco durante a revista.
Durante a revista, será lido co currículo do novo comandante.

 O comandante substituto, com sua espada perfilada, deslocar-se-á pela frente da tropa acompanhado do
oficial substituído, este à sua direita com a espada embainhada - Simbolizando o cumprimento de sua
missão.
 Ao atingirem a altura onde estiver postada a Bandeira Nacional, os dois comandantes farão alto,
prestarão a continência individual à Bandeira Nacional e, depois, prosseguirão na revista; durante essa
continência, o porta-bandeira e o porta-estandarte (este se houver) permanecerão na posição de
“Ombro-Arma”.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 


Terminada a revista, serão dados os toques de “Olhar-Frente”, “Descansar-Arma” e


“Descansar”.
Os comandantes cumprimentar-se-ão e o substituído retornará ao palanque para
assistir ao desfile da tropa; o substituto ocupará lugar de destaque, defronte ao
palanque, para receber a continência da tropa em desfile. Durante a preparação para o
desfile, serão retirados os supedâneos utilizados pelos comandantes substituído e
substituto.

12. Desfile da Tropa


ENCERRANDO A SOLENIDADE, A TROPA DESFILARÁ EM
CONTINÊNCIA AO NOVO COMANDANTE DO (Unidade).

O Comandante da tropa comandará “Preparar para o Desfile”, “Sentido” e “Ombro-


Arma”. A guarda-bandeira iniciará a conversão à direita. O corneteiro deverá verificar
se a guarda-bandeira já completou a conversão para tocar “Ordinário-Marche”.
 O comandante da tropa e o estado-maior seguirão destino com a tropa, sem aguardar o seu
escoamento, sendo dispensada a apresentação por término do desfile.
 O comandante substituto retornará ao palanque após esse evento.

13. Encerramento da solenidade


AS HONRAS MILITARES SERÃO PRESTADAS AO SENHOR
GOVERNADOR, POR OCASIÃO DE SUA SAÍDA DO
AQUARTELAMENTO.
CONVIDAMOS OS PRESENTES A DIRIGIREM-SE AO GABINETE DO
COMANDO DESTA UNIDADE, PARA A INAUGURAÇÃO DO RETRATO
DO (Posto/Nome de Guerra) NA GALERIA DOS EX-COMANDANTES.
ENCERRANDO ESTA SOLENIDADE, AGRADECEMOS A PRESENÇA
DE TODOS QUE EMPRESTARAM SEU BRILHO PARA O
ENGRANDECIMENTO DESTE EVENTO E EM NOME DO (Posto/Nome de

Guerra) DESEJAMOS UM (Bom Dia/Boa Tarde/Boa Noite).A critério do Comandante da

Unidade poderá ainda ser anunciado o convite para a participação de um coquetel ou


outro evento.
 Pequenas alterações podem ser realizadas no roteiro, desde que não alterem seu formato principal.
 Na cerimônia de Passagem de Comando em recinto coberto perante tropa o desfile será substituído
pela apresentação da tropa para o encerramento da solenidade militar.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

ANEXO B2 - PASSAGEM DE COMANDO (AUDITÓRIO – COM MESA DIRETIVA)

POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ


COMANDO-GERAL
SOLENIDADE DE PASSAGEM DE COMANDO DO (Unidade)
28
Observações :
 Todos os militares, exceto o porta-bandeira, estarão sem cobertura;
 A autoridade que conduzirá o evento de transmissão do cargo e os comandantes substituído e substituto
estarão sem espadas; essas autoridades estarão com o uniforme 3º A com medalhas;
 A Bandeira Nacional participará apenas do evento de transmissão do cargo e o porta-bandeira estará
com o uniforme 3º A, cobertura e espada.

01. Recepção
SENHORAS E SENHORES, (Bom Dia/Boa Tarde/Boa Noite)!

ADENTRAM AO RECINTO O EXCELENTÍSSIMO SENHOR (Nome

completo), GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, ACOMPANHADO


PELO (Posto/Nome completo) COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR
DO PARANÁ, E DEMAIS AUTORIDADES.

02. Composição da mesa


PARA COMPOREM A MESA DIRETIVA, CONVIDAMOS:
Convidar as autoridades uma a uma aguardando que a anterior tome assento
antes de chamar à seguinte.
 Como sugestão, manter uma folha com duas linhas em branco para cada lugar disponível à mesa,
colocando-se em nas linhas o nome e a função da autoridade que ocupará o lugar destinado, já
ordenado conforme protocolo oficial.
 A autoridade que presidirá a solenidade deverá ser chamada antes das demais.

03. Registro de Autoridades


TEMOS A HONRA DE REGISTRAR A PRESENÇA DAS SEGUINTES
AUTORIDADES : (conforme cartões de presença ou lista29)

28
Os textos inseridos em caixas de texto não deverão constar do roteiro, são explicações didáticas para elaboração
dos mesmos.
29 Para registrar a chegada de autoridades, o oficial de comunicação social (OCS) deverá escolher entre uma
relação constando o nome das autoridades convidadas, e que no momento em que chegarem terão seus nomes
iluminados, ou por um sistema de fichas, com os dados destas mesmas autoridades, e que estando agrupadas em
um fichário geral, serão sacadas para uma pilha a parte, àquelas que, de fato, já tiverem chegado a solenidade.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 


 Havendo menos de 15 autoridades: nominar a todas conforme regulamentação do Decreto nº 70.274, de


9 de março de 1972, em conformidade com o R-CONT.
 Havendo mais de 15 autoridades: nominar somente a mais alta autoridade civil de cada poder (executivo,
legislativo e judiciário), a maior autoridade militar de cada força representada, desde que seja oficial
superior e comandante de sua Unidade, o comandante-geral (ou coronel que o venha a representar),o
membro de maior grau do ministério público, o coronel da inatividade mais antigo e outras autoridades
que estejam no nível protocolar das supracitadas, conforme anexo “A2” deste Vade Mecum.

04. Abertura da solenidade


CONVIDAMOS (Nome / Função) AUTORIDADE QUE PRESIDE ESTA
CERIMÔNIA, PARA QUE SE DIGNE DECLARAR ABERTOS OS
TRABALHOS RELATIVOS À SOLENIDADE DE PASSAGEM DE
COMANDO DO (Unidade).
Será lido o texto deixado pelo cerimonial sobre a mesa em frente ao lugar de honra.

05. Cântico do Hino Nacional30


CONVIDAMOS TODOS OS PRESENTES A CANTAR O HINO
NACIONAL, MÚSICA DE FRANCISCO MANOEL DA SILVA E POEMA
DE JOAQUIM OSÓRIO DUQUE ESTRADA.
Todos devem levantar-se espontaneamente, caso isto não aconteça o mestre-de-
cerimônias deve convidar.

06. Ato de Exoneração


O (Posto/Nome completo) PROCEDERÁ A LEITURA DO ATO OFICIAL DE
EXONERAÇÃO DO COMANDANTE SUBSTITUÍDO.
Será realizada a leitura do decreto governamental.

07. Leitura do Boletim Especial


NESTE NOMENTO, TEREMOS A LEITURA DA ORDEM DO DIA.
31
PARA TANTO, CONVIDAMOS O (Posto/Nome completo) , PARA PROCEDER
A LEITURA.

08. Leitura do Elogio Individual

30 Caso existam muitos civis, recomenda-se cantar o Hino Nacional, do contrário, recomenda-se a Canção 10 de
Agosto, música do 1º Ten. PM Mus. Antonio Alberto Ramos e do poema de Cel. PM RR Rubens Mendes de
Moraes.
31 Poderá ser qualquer oficial da escolha do Cmt. Substituído, ou mesmo por ele próprio.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

NESTE NOMENTO, TEREMOS A LEITURA DO ELOGIO
32
INDIVIDUAL. PARA TANTO, CONVIDAMOS O (Posto/Nome completo) , PARA
PROCEDER A LEITURA.
Será realizada a leitura. O elogio é feito pelo comandante imediatamente superior ao
comando que está sendo trocado.

09. Nomeação do Comandante Substituto


O (Posto/Nome completo) PROCEDERÁ A LEITURA DO ATO OFICIAL DE
NOMEAÇÃO DO NOVO COMANDANTE.
Será realizada a leitura do decreto governamental.

10. Leitura do Currículo


CONVIDAMOS O (Posto / Nome de Guerra) PARA LER O CURRÍCULO DO
NOVO COMANDANTE.

11. Transmissão de Cargo


OS COMANDANTES SUBSTITUÍDO E SUBSTITUTO OCUPARÃO
OS SEUS LUGARES PARA O EVENTO DE TRANSMISSÃO DO
CARGO.
Após os oficiais se colocarem em seus dispositivos, será anunciada a entrada da
Bandeira.

CONCITAMOS TODOS OS PRESENTES PARA QUE, NESTE


NOMENTO, ADOTEM A MAIS RESPEITOSA ATITUDE REVERENCIAL
PARA A ENTRADA NO RECINTO A BANDEIRA NACIONAL, QUE
OCUPARÁ O LOCAL DE DESTAQUE PARA A TRANSMISSÃO DO
CARGO.

O PAVILHÃO NACIONAL ENCERRA, NO CONTEÚDO GRANDIOSO


DE SUA SIMBOLOGIA, A PRÓPRIA ALMA DA NACIONALIDADE,
VIBRANTE E ESPERANÇOSA, EM TODA A CONDENSAÇAO
HISTÓRICA DO PASSADO DE GLÓRIA EM QUE NOS LOUVAMOS E

32 Poderá ser qualquer oficial da escolha do Cmt. que presidir a passagem, ou mesmo por ele próprio.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

EM TODO O VISLUMBRE OTIMISTA DO FUTURO DO BRASIL QUE
ALMEJAMOS, POIS É A PRÓPRIA NAÇÃO BRASILEIRA QUE,
REPRESENTADA NO MAGNO SÍMBOLO, TOMA SEU LUGAR DE
HONRA FRENTE À PLATÉIA.
 O porta-bandeira deslocar-se-á, em passo ordinário (sem exageros), posicionar-se-á à frente das
autoridades e permanecerá na posição de “Ombro-Arma” durante todo o evento de transmissão do
cargo.

Após a Bandeira Nacional ter ocupado o seu local no dispositivo, o comandante


substituído proferirá as seguintes palavras:
ENTREGO O COMANDO DO (Unidade) AO (Posto/Nome completo).

O comandante substituto proferirá as seguintes palavras:


ASSUMO O COMANDO DO (Unida

 Os dois oficiais voltar-se-ão um para o outro e prestarão, simultaneamente, a continência


individual. Os comandantes cumprimentar-se-ão com um aperto de mão e, após o
cumprimento, retornarão à posição inicial, com a frente voltada para a Bandeira nacional.

NESTE NOMENTO, O (Posto / Nome de Guerra) PASSARÁ A INSÍGNIA DE


COMANDO DO (Unidade) AO SENHOR (Posto / Nome de Guerra).

 Um acólito deverá estar nas proximidades, deslocando-se para o local pré-determinado. O


comandante que passa a função tomará a bandeira insígnia da Unidade e a entregará ao novo
comandante.
 Uma praça de apoio discretamente pegará a bandeira das mãos do novo comandante, para
que ele possa prosseguir na solenidade.

A BANDEIRA NACIONAL RETIRAR-SE-Á DO DISPOSITIVO.

 O porta-bandeira retirar-se-á, em passo ordinário (sem exageros), para fora do recinto.

12. Apresentação dos Comandantes


OS COMANDANTES SUBSTITUÍDO E SUBSTITUTO APRESENTAR-
SE-ÃO AO (Superior imediato).
O comandante substituído proferirá as seguintes palavras:
(Posto/Nome completo), APRESENTO-ME, POR HAVER ENTREGUE O
COMANDO DO (Unidade).
O comandante substituto proferirá as seguintes palavras:
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

(Posto/Nome completo), APRESENTO-ME, POR HAVER ASSUMIDO O
COMANDO DO (Unidade).

13. Palavra das autoridades


OUVIREMOS UMA SAUDAÇÃO DO (Posto/Nome de Guerra) COMANDATE-
GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ.
PASSAMOS A PALAVRA AO (Nome) GOVERNADOR DO ESTADO DO
PARANÁ, PARA SUAS CONSIDERAÇÕES E ENCERRAMENTO DESTA
SOLENIDADE.

14. Encerramento da solenidade


CONVIDAMOS OS PRESENTES A DIRIGIREM-SE AO GABINETE DO
COMANDO DESTA UNIDADE, PARA A INAUGURAÇÃO DO RETRATO
DO (Posto/Nome de Guerra) NA GALERIA DOS EX-COMANDANTES.
AGRADECEMOS A PRESENÇA DE TODOS QUE EMPRESTARAM SEU
BRILHO PARA O ENGRANDECIMENTO DESTE EVENTO E EM NOME
DO (Posto/Nome de Guerra) DESEJAMOS UM (Bom Dia/Boa Tarde/Boa Noite).
A critério do Comandante da Unidade poderá ainda ser anunciado o convite para a
participação de um coquetel ou outro evento.

 Pequenas alterações podem ser realizadas no roteiro, desde que não alterem seu formato principal.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

ANEXO B3 - PASSAGEM DE COMANDO (AUDITÓRIO – SEM MESA DIRETIVA)
POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ
COMANDO-GERAL
SOLENIDADE DE PASSAGEM DE COMANDO DO (Unidade)
Observações33 :

 Todos os militares, exceto o porta-bandeira, estarão sem cobertura;


 A autoridade que conduzirá o evento de transmissão do cargo e os comandantes substituído e substituto
estarão sem espadas; essas autoridades estarão com o uniforme 3º A com medalhas;
 A Bandeira Nacional participará apenas do evento de transmissão do cargo e o porta-bandeira estará
com o uniforme 3º A, cobertura e espada.

01. Recepção
SENHORAS E SENHORES, (Bom Dia/Boa Tarde/Boa Noite)!

ADENTRAM AO RECINTO O EXCELENTÍSSIMO SENHOR (Nome completo),

GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, ACOMPANHADO PELO


(Posto/Nome completo) COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO
PARANÁ, E DEMAIS AUTORIDADES.

02. Registro de Autoridades


TEMOS A HONRA DE REGISTRAR A PRESENÇA DAS SEGUINTES
AUTORIDADES : (conforme cartões de presença ou lista34)

 Havendo menos de 15 autoridades: nominar a todas conforme regulamentação do Decreto nº 70.274,


de 9 de março de1972, em conformidade com o R-CONT.
 Havendo mais de 15 autoridades: nominar somente a mais alta autoridade civil de cada poder
(executivo, legislativo e judiciário), a maior autoridade militar de cada força representada, desde que seja
oficial superior e comandante de sua Unidade, o comandante-geral (ou coronel que o venha a
representar),o membro de maior grau do ministério público, o coronel da inatividade mais antigo e outras
autoridades que estejam no nível protocolar das supracitadas, conforme anexo “A2” deste Vade Mecum.

03. Cântico do Hino Nacional35


CONVIDAMOS TODOS OS PRESENTES A CANTAR O HINO
NACIONAL, MÚSICA DE FRANCISCO MANOEL DA SILVA E POEMA
DE JOAQUIM OSÓRIO DUQUE ESTRADA.

33
Os textos inseridos em caixas de texto não deverão constar do roteiro, são explicações didáticas para elaboração dos mesmos.
34 Para registrar a chegada de autoridades, o oficial de comunicação social (OCS) deverá escolher entre uma relação constando
o nome das autoridades convidadas, e que no momento em que chegarem terão seus nomes iluminados, ou por um sistema de
fichas, com os dados destas mesmas autoridades, e que estando agrupadas em um fichário geral, serão sacadas para uma pilha
a parte, àquelas que, de fato, já tiverem chegado a solenidade.
35 Caso existam muitos civis, recomenda-se cantar o Hino Nacional, do contrário, recomenda-se a Canção 10 de Agosto,
música do 1º Ten. PM Mus. Antonio Alberto Ramos e do poema de Cel. PM RR Rubens Mendes de Moraes.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

Todos devem levantar-se espontaneamente, caso isto não aconteça o mestre-de-
cerimônias deve convidar.

04. Ato de Exoneração


O (Posto/Nome completo) PROCEDERÁ A LEITURA DO ATO OFICIAL DE
EXONERAÇÃO DO COMANDANTE SUBSTITUÍDO.
Será realizada a leitura do decreto governamental.

05. Leitura do Boletim Especial


NESTE MOMENTO, TEREMOS A LEITURA DA ORDEM DO DIA. PARA
36
TANTO, CONVIDAMOS O (Posto/Nome completo) , PARA PROCEDER A
LEITURA.

06. Leitura do Elogio Individual


NESTE NOMENTO, TEREMOS A LEITURA DO ELOGIO INDIVIDUAL.
37
PARA TANTO, CONVIDAMOS O (Posto/Nome completo) , PARA PROCEDER
A LEITURA.
Será realizada a leitura. O elogio é feito pelo comandante imediatamente superior ao
comando que está sendo trocado.

07. Nomeação do Comandante Substituto


O (Posto/Nome completo) PROCEDERÁ A LEITURA DO ATO OFICIAL DE
NOMEAÇÃO DO NOVO COMANDANTE.
Será realizada a leitura do decreto governamental.

08. Leitura do Currículo


CONVIDAMOS O (Posto / Nome de Guerra) PARA LER O CURRÍCULO DO
NOVO COMANDANTE.

09. Transmissão de Cargo


OS COMANDANTES SUBSTITUÍDO E SUBSTITUTO OCUPARÃO OS
SEUS LUGARES PARA O EVENTO DE TRANSMISSÃO DO CARGO.

36 Poderá ser qualquer oficial da escolha do Cmt. Substituído, ou mesmo por ele próprio.
37 Poderá ser qualquer oficial da escolha do Cmt. que presidir a passagem, ou mesmo por ele próprio.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

Após os oficiais se colocarem em seus dispositivos, será anunciada a entrada da
Bandeira.

CONCITAMOS TODOS OS PRESENTES PARA QUE, NESTE


NOMENTO, ADOTEM A MAIS RESPEITOSA ATITUDE REVERENCIAL
PARA A ENTRADA NO RECINTO A BANDEIRA NACIONAL, QUE
OCUPARÁ O LOCAL DE DESTAQUE PARA A TRANSMISSÃO DO
CARGO.

O PAVILHÃO NACIONAL ENCERRA, NO CONTEÚDO GRANDIOSO


DE SUA SIMBOLOGIA, A PRÓPRIA ALMA DA NACIONALIDADE,
VIBRANTE E ESPERANÇOSA, EM TODA A CONDENSAÇAO
HISTÓRICA DO PASSADO DE GLÓRIA EM QUE NOS LOUVAMOS E
EM TODO O VISLUMBRE OTIMISTA DO FUTURO DO BRASIL QUE
ALMEJAMOS, POIS É A PRÓPRIA NAÇÃO BRASILEIRA QUE,
REPRESENTADA NO MAGNO SÍMBOLO, TOMA SEU LUGAR DE
HONRA FRENTE À PLATÉIA.

 O porta-bandeira deslocar-se-á, em passo ordinário (sem exageros), posicionar-se-á à frente das


autoridades e permanecerá na posição de “Ombro-Arma” durante todo o evento de transmissão do
cargo.

Após a Bandeira Nacional ter ocupado o seu local no dispositivo, o comandante


substituído proferirá as seguintes palavras:
ENTREGO O COMANDO DO (Unidade) AO (Posto/Nome completo).

O comandante substituto proferirá as seguintes palavras:


ASSUMO O COMANDO DO (Unidade).
 Os dois oficiais voltar-se-ão um para o outro e prestarão, simultaneamente, a continência individual. Os
comandantes cumprimentar-se-ão com um aperto de mão e, após o cumprimento, retornarão à posição
inicial, com a frente voltada para a Bandeira nacional.

NESTE NOMENTO, O (Posto / Nome de Guerra) PASSARÁ A INSÍGNIA DE


COMANDO DO (Unidade) AO SENHOR (Posto / Nome de Guerra).
 Um acólito deverá estar nas proximidades, deslocando-se para o local pré-determinado. O comandante
que passa a função tomará a bandeira insígnia da Unidade e a entregará ao novo comandante.
 Uma praça de apoio discretamente pegará a bandeira das mãos do novo comandante, para que ele
possa prosseguir na solenidade.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

A BANDEIRA NACIONAL RETIRAR-SE-Á DO DISPOSITIVO.
Observações:
 O porta-bandeira retirar-se-á, em passo ordinário (sem exageros), para fora do recinto.

12. Apresentação dos Comandantes


OS COMANDANTES SUBSTITUÍDO E SUBSTITUTO APRESENTAR-
SE-ÃO AO (Superior imediato).
O comandante substituído proferirá as seguintes palavras:
(Posto/Nome completo), APRESENTO-ME, POR HAVER ENTREGUE O
COMANDO DO (Unidade).
O comandante substituto proferirá as seguintes palavras:
(Posto/Nome completo), APRESENTO-ME, POR HAVER ASSUMIDO O
COMANDO DO (Unidade).

13. Palavra das autoridades


OUVIREMOS UMA SAUDAÇÃO DO (Posto/Nome de Guerra) COMANDANTE-
GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ.
PASSAMOS A PALAVRA AO (Nome) GOVERNADOR DO ESTADO DO
PARANÁ, PARA SUAS CONSIDERAÇÕES E ENCERRAMENTO DESTA
SOLENIDADE.

14. Encerramento da solenidade


CONVIDAMOS OS PRESENTES A DIRIGIREM-SE AO GABINETE DO
COMANDO DESTA UNIDADE, PARA A INAUGURAÇÃO DO RETRATO
DO (Posto/Nome de Guerra) NA GALERIA DOS EX-COMANDANTES.
AGRADECEMOS A PRESENÇA DE TODOS QUE EMPRESTARAM SEU
BRILHO PARA O ENGRANDECIMENTO DESTE EVENTO E EM NOME
DO (Posto/Nome de Guerra) DESEJAMOS UM (Bom Dia/Boa Tarde/Boa Noite).
A critério do Comandante da Unidade poderá ainda ser anunciado o convite para a
participação de um coquetel ou outro evento.
 Pequenas alterações podem ser realizadas no roteiro, desde que não alterem seu formato principal.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

ANEXO B4 - PASSAGEM DE COMANDO EM GABINETE
POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ
COMANDO-GERAL
SOLENIDADE DE PASSAGEM DE COMANDO DO (Unidade)
Observações38 :

 Todos os militares, exceto o porta-bandeira, estarão sem cobertura;


 A autoridade que conduzirá o evento de transmissão do cargo e os comandantes substituído e substituto
estarão sem espadas; essas autoridades estarão com o uniforme 3º A com medalhas;

01. Recepção
SENHORAS E SENHORES, (Bom Dia/Boa Tarde/Boa Noite)!

ADENTRAM AO RECINTO O EXCELENTÍSSIMO SENHOR (Posto/Nome

completo), COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ,


ACOMPANHADO PELO (Posto/Nome completo) COMANDANTE DO (Unidade) E
DEMAIS AUTORIDADES.

02. Registro de Autoridades


TEMOS A HONRA DE REGISTRAR A PRESENÇA DAS SEGUINTES
AUTORIDADES : (conforme cartões de presença ou lista39)
 Havendo menos de 15 autoridades: nominar a todas conforme regulamentação do Decreto nº 70.274,
de 9 de março de1972, em conformidade com o R-CONT.
 Havendo mais de 15 autoridades: nominar somente a mais alta autoridade civil de cada poder
(executivo, legislativo e judiciário), a maior autoridade militar de cada força representada, desde que seja
oficial superior e comandante de sua Unidade, o comandante-geral (ou coronel que o venha a
representar),o membro de maior grau do ministério público, o coronel da inatividade mais antigo e outras
autoridades que estejam no nível protocolar das supracitadas, conforme anexo “A2” deste Vade Mecum.

03. Ato de Exoneração


O (Posto/Nome completo) PROCEDERÁ A LEITURA DO ATO OFICIAL DE
EXONERAÇÃO DO COMANDANTE SUBSTITUÍDO.
Será realizada a leitura do decreto governamental.

38
Os textos inseridos em caixas de texto não deverão constar do roteiro, são explicações didáticas para elaboração
dos mesmos.
39 Para registrar a chegada de autoridades, o oficial de comunicação social (OCS) deverá escolher entre uma
relação constando o nome das autoridades convidadas, e que no momento em que chegarem terão seus nomes
iluminados, ou por um sistema de fichas, com os dados destas mesmas autoridades, e que estando agrupadas em
um fichário geral, serão sacadas para uma pilha a parte, àquelas que, de fato, já tiverem chegado a solenidade.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 


04. Leitura da Ordem do Dia


NESTE NOMENTO, TEREMOS A LEITURA DA ORDEM DO DIA. PARA
40
TANTO, CONVIDAMOS O (Posto/Nome completo) , PARA PROCEDER A
LEITURA.

05. Leitura do Elogio Individual


NESTE NOMENTO, TEREMOS A LEITURA DO ELOGIO INDIVIDUAL.
41
PARA TANTO, CONVIDAMOS O (Posto/Nome completo) , PARA PROCEDER
A LEITURA.
Será realizada a leitura. O elogio é feito pelo comandante imediatamente superior ao
comando que está sendo trocado.

06. Nomeação do Comandante Substituto


O (Posto/Nome completo) PROCEDERÁ A LEITURA DO ATO OFICIAL DE
NOMEAÇÃO DO NOVO COMANDANTE.
Será realizada a leitura do decreto governamental.

07. Leitura do Currículo


CONVIDAMOS O (Posto/Nome de Guerra) PARA LER O CURRÍCULO DO
NOVO COMANDANTE.

08. Transmissão de Cargo


OS COMANDANTES SUBSTITUÍDO E SUBSTITUTO OCUPARÃO OS
SEUS LUGARES PARA O EVENTO DE TRANSMISSÃO DO CARGO.
 Os oficiais que farão a passagem de comando posicionar-se-ão de forma a ficar lado a lado, mantendo o
presidente da cerimônia um passo atrás e ao centro (um triângulo).

ENTREGO O COMANDO DO (Unidade) AO (Posto/Nome completo).

O comandante substituto proferirá as seguintes palavras:


ASSUMO O COMANDO DO (Unidade).
 Os dois oficiais voltar-se-ão um para o outro e prestarão, simultaneamente, a continência individual. Os
comandantes
40 Poderá ser qualquercumprimentar-se-ão
oficial da escolha docom
Cmt.um aperto de mão
Substituído, e, após
ou mesmo poro ele
cumprimento,
próprio. retornarão à posição
inicial, com a frente voltada para a assistência.
41 Poderá ser qualquer oficial da escolha do Cmt. que presidir a passagem, ou mesmo por ele próprio.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 


NESTE NOMENTO, O (Posto / Nome de Guerra) PASSARÁ A INSÍGNIA DE


COMANDO DO (Unidade) AO SENHOR (Posto / Nome de Guerra).
 Um acólito deverá estar nas proximidades, deslocando-se para o local pré-determinado. O comandante
que passa a função tomará a bandeira insígnia da Unidade e a entregará ao novo comandante.
 Uma praça de apoio discretamente pegará a bandeira das mãos do novo comandante, para que ele
possa prosseguir na solenidade.

09. Apresentação dos Comandantes


OS COMANDANTES SUBSTITUÍDO E SUBSTITUTO APRESENTAR-
SE-ÃO AO (Superior imediato).
O comandante substituído proferirá as seguintes palavras:
(Posto/Nome completo), APRESENTO-ME, POR HAVER ENTREGUE O
COMANDO DO (Unidade).
O comandante substituto proferirá as seguintes palavras:
(Posto/Nome completo), APRESENTO-ME, POR HAVER ASSUMIDO O
COMANDO DO (Unidade).

10. Encerramento da solenidade


CONVIDAMOS OS PRESENTES A DIRIGIREM-SE AO (Especificar o local),

PARA A INAUGURAÇÃO DO RETRATO DO (Posto/Nome de Guerra) NA


GALERIA DOS EX-COMANDANTES.
AGRADECEMOS A PRESENÇA DE TODOS E EM NOME DO (Posto/Nome

de Guerra) DESEJAMOS UM (Bom Dia/Boa Tarde/Boa Noite).


A critério do Comandante da Unidade poderá ainda ser anunciado o convite para a
participação de um coquetel ou outro evento.
 Pequenas alterações podem ser realizadas no roteiro, desde que não alterem seu formato principal.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 


ANEXO C – SOLENIDADE DO COMPROMISSO DO PRIMEIRO POSTO


POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ
COMANDO-GERAL
SOLENIDADE DE ALUSIVA AO COMPRIMISSO DOS MILITARES
ESTADUAIS NOMEADOS AO PRIMEIRO POSTO

01. Recepção
SENHORAS E SENHORES, (Bom Dia/Boa Tarde/Boa Noite)!

APROXIMAM-SE DO PALANQUE OFICIAL O EXCELENTÍSSIMO


SENHOR (Nome completo), GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ,
ACOMPANHADO PELO (Posto/Nome completo) COMANDANTE-GERAL DA
POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ, E DEMAIS AUTORIDADES. A TROPA
PRESTARÁ AS HONRAS MILITARES REGULAMENTARES.
O Cmt. da Tropa comandará “Sentido”, “Ombro-Arma” e “Apresentar-Arma”.
A banda executará o “Exórdio”. Será comando “Ombro-Arma”, “Descansar-Arma”
e “Descansar”.

02. Apresentação da Tropa


O COMANDANTE DA TROPA, (Posto/Nome de Guerra), SOLICITARÁ
PERMISSÃO PARA DAR INÍCIO A SOLENIDADE.
Observações42 :

 O comandante da tropa apresentará a mesma à maior autoridade militar da ativa, dizendo, numa altura
de voz compatível com o local da cerimônia e com a distância em que se encontra a autoridade,
evitando-se exageros, o seu posto, nome de guerra, função e motivo da apresentação, como exemplo:
 “(Posto/Nome de Guerra), COMANDANTE DA TROPA. APRESENTO-VOS A TROPA PRONTA
PARA O INÍCIO DA SOLENIDADE.”
 No caso da presença do Governador, a apresentação deverá ser feita ao Comandante-Geral e este
procederá à apresentação ao Governador.

CASO 1: SEM A PRESENÇA DO GOVERNADOR


O Comandante da Tropa comandará “Sentido”, “Ombro-Arma”.
Será procedida a apresentação.
Será comando “Descansar-Arma” e “Descansar”.

CASO 2: COM A PRESENÇA DO GOVERNADOR


O Comandante da Tropa comandará “Sentido”, “Ombro-Arma”.
Será procedida a apresentação ao Comandante-Geral, dizendo apenas: COMANDANTE DA TROPA.
APRESENTO-VOS A TROPA PRONTA.
Logo em seguida corneteiro dará o toque de “Apresentar-Arma”, e logo após a realização do movimento por
parte da tropa, o Comandante-Geral fará a apresentação ao Governador.
Será comando “Ombro-Arma”, “Descansar-Arma” e “Descansar”.
42
Os textos inseridos em caixas de texto não deverão constar do roteiro, são explicações didáticas para elaboração
dos mesmos.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 


Logo em seguida corneteiro dará o toque de “Apresentar-Arma”, e logo após a


realização do movimento por parte da tropa, o Comandante-Geral fará a apresentação
ao Governador.
Será comando “Ombro-Arma”, “Descansar-Arma” e “Descansar”.

03. Registro de Autoridades


TEMOS A HONRA DE REGISTRAR A PRESENÇA DAS SEGUINTES
AUTORIDADES : (conforme cartões de presença ou lista43)
 Havendo menos de 15 autoridades: nominar a todas conforme regulamentação do Decreto nº 70.274,
de 9 de março de1972, em conformidade com o R-CONT.
 Havendo mais de 15 autoridades: nominar somente a mais alta autoridade civil de cada poder
(executivo, legislativo e judiciário), a maior autoridade militar de cada força representada, desde que seja
oficial superior e comandante de sua Unidade, o comandante-geral (ou coronel que o venha a
representar),o membro de maior grau do ministério público, o coronel da inatividade mais antigo e outras
autoridades que estejam no nível protocolar das supracitadas, conforme anexo “A2” deste Vade Mecum.

04. Entrada do Grupamento de Novos Oficiais


O grupamento de novos oficiais estará incorporado à Tropa.
O GRUPAMENTO DE MILITARES ESTADUAIS NOMEADOS AO
PRIMEIRO POSTO DO (UNIDADE), COMANDADOS PELO (POSTO / NOME
COMPLETO), DESLOCAR-SE-Á PARA O DISPOSITIVO PREVISTO.
O comandante da tropa comandará “Sentido” e “Ordinário-Marche”.
A Banda de música iniciará um dobrado.

(LER DECRETO GOVERNAMENTAL DE PROMOÇÃO)


Quando chegar ao local da cerimônia, o Cmt. do grupamento comandará “Alto”,
“Direita-Volver” e “Descansar”, momento em que os oficiais desembainharão suas
espadas automaticamente.
A Banda encerrará o dobrado antes do comando de “Alto”.

05. Posicionamento do Porta-Bandeira


Serão dados os toques de: “Sentido”! “Ombro-Arma”!
O comandante da tropa determina que o porta-bandeira tome o dispositivo.
CONCITAMOS TODOS OS PRESENTES PARA QUE, NESTE
NOMENTO, ADOTEM A MAIS RESPEITOSA ATITUDE REVERENCIAL
PARA A ENTRADA NO RECINTO A BANDEIRA NACIONAL, QUE

43 Para registrar a chegada de autoridades, o oficial de comunicação social (OCS) deverá escolher entre uma
relação constando o nome das autoridades convidadas, e que no momento em que chegarem terão seus nomes
iluminados, ou por um sistema de fichas, com os dados destas mesmas autoridades, e que estando agrupadas em
um fichário geral, serão sacadas para uma pilha a parte, àquelas que, de fato, já tiverem chegado a solenidade.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

OCUPARÁ O LOCAL DE DESTAQUE PARA A TRANSMISSÃO DO
CARGO.

O PAVILHÃO NACIONAL ENCERRA, NO CONTEÚDO GRANDIOSO DE


SUA SIMBOLOGIA, A PRÓPRIA ALMA DA NACIONALIDADE,
VIBRANTE E ESPERANÇOSA, EM TODA A CONDENSAÇAO
HISTÓRICA DO PASSADO DE GLÓRIA EM QUE NOS LOUVAMOS E
EM TODO O VISLUMBRE OTIMISTA DO FUTURO DO BRASIL QUE
ALMEJAMOS, POIS É A PRÓPRIA NAÇÃO BRASILEIRA QUE,
REPRESENTADA NO MAGNO SÍMBOLO, TOMA SEU LUGAR DE
HONRA FRENTE À TROPA.
Será comando “Descansar-Arma” e “Descansar”.

06. Compromisso dos Novos Oficiais


NESTE NOMENTO OS NOVOS OFICIAIS DA POLÍCIA MILITAR DO
PARANÁ, FARÃO SEU COMPROMISSO A BANDEIRA.
O Comandante da Tropa comandará “Sentido”.
O Comandante do Grupamento de oficiais comandará “Sentido”, “Ombro-Arma”,
“Para o Compromisso à Bandeira Nacional, Apresentar-Arma”.
Será proferido o juramento: “PERANTE A BANDEIRA DO BRASIL E PELA
MINHA HONRA, PROMETO CUMPRIR OS DEVERES DE OFICIAL DA
POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ E DEDICAR-ME INTEIRAMENTE AO
SERVIÇO DO ESTADO.”
Será comandado “Ombro-Arma”, “Descansar-Arma” e “Descansar”, os oficiais
embainharão automaticamente suas espadas.
O Cmt. da Tropa comandará “Descansar”.

07. Cântico do Hino Nacional44


CONVIDAMOS TODOS OS PRESENTES A CANTAR O HINO
NACIONAL, MÚSICA DE JOAQUIM OSÓRIO DUQUE ESTRADA E
POEMA DE FRANCISCO MANUEL DA SILVA.
O comandante da tropa comandará “Sentido”.
Após o cântico, o comandante comandará “Descansar”.

44 Caso existam muitos civis, recomenda-se cantar o Hino Nacional, do contrário, recomenda-se a Canção 10 de
Agosto, música do 1º Ten. PM Mus. Antonio Alberto Ramos e do poema de Cel. PM RR Rubens Mendes de
Moraes.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

08. Retorno do Grupamento à Tropa
O GRUPAMENTO DE OFICIAIS RETORNARÁ AO DISPOSITIVO
INICIAL.
O Cmt. da Tropa comandará “Sentido”, sendo que os demais comandos serão dados
pelo Cmt. do Grupamento de Oficiais.
Após o posicionamento do Grupamento, o Cmt. da Tropa comandará “Descansar”.

09. Retorno do Porta-Bandeira


A BANDEIRA NACIONAL RETORNARÁ AO SEU DISPOSITIVO.
A banda de música executará o Hino à Bandeira durante o deslocamento do Porta-
Bandeira.
Após a Bandeira Nacional ter ocupado o seu local em forma, serão dados os toques de
“Descansar-Arma” e “Descansar”.

10. Leitura da Ordem do Dia


NESTE NOMENTO, TEREMOS A LEITURA DA ORDEM DO DIA. PARA
45
TANTO, CONVIDAMOS O (Posto/Nome de Guerra) , PARA PROCEDER A
LEITURA.

11. Desfile da Tropa


ENCERRANDO A SOLENIDADE, A TROPA DESFILARÁ EM
CONTINÊNCIA ÀS AUTORIDADES.
O Comandante da tropa comandará “Preparar para o Desfile”, “Sentido” e “Ombro-
Arma”. A guarda-bandeira iniciará a conversão à direita. O corneteiro deverá verificar
se a guarda-bandeira já completou a conversão para tocar “Ordinário-Marche”.
 O comandante da tropa e o estado-maior seguirão destino com a tropa, sem aguardar o seu
escoamento, sendo dispensada a apresentação por término do desfile.

12. Encerramento da solenidade


AS HONRAS MILITARES SERÃO PRESTADAS AO SENHOR
GOVERNADOR, POR OCASIÃO DE SUA SAÍDA DO
AQUARTELAMENTO.
ENCERRANDO ESTA SOLENIDADE, AGRADECEMOS A PRESENÇA
DE TODOS QUE EMPRESTARAM SEU BRILHO PARA O

45 Poderá ser qualquer oficial da escolha do Cmt. Substituído, ou mesmo por ele próprio.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

ENGRANDECIMENTO DESTE EVENTO E EM NOME DO (Posto/Nome de

Guerra) DESEJAMOS UM (Bom Dia/Boa Tarde/Boa Noite).


A critério do Comandante da Unidade poderá ainda ser anunciado o convite para a
participação de um coquetel ou outro evento.
 Pequenas alterações podem ser realizadas no roteiro, desde que não alterem seu formato principal.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

ANEXO D - MODELO DE CURRÍCULO
AO SER NOMEADO PARA O CARGO DE COMANDANTE DO (Unidade),
O (Posto/Nome completo) ESTAVA SERVINDO NO (Unidade), SEDIADO
EM (Cidade).
FOI PROMOVIDO AO POSTO ATUAL EM (ano).
NASCIDO EM (data) - PARANÁ, É FILHO DE (nome) E (nome).

CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO: (durante toda a carreira)


 (Citar)

CURSO SUPERIOR EM UNIVERSIDADES CIVÍS:


 (Citar)
46
Observações :

 Citar todos os cursos de nível superior: graduação, pós-graduação, mestrado e doutorado.

FUNÇÕES EXERCIDAS COMO OFICIAL SUPERIOR:


 Não citar as funções exercidas nos postos anteriores, exceto para solenidades de passagem
de comando de subunidade.

 (Citar)

DESEMPENHOU AS FUNÇÕES DE INSTRUTOR DAS DISCIPLINAS


(citar) EM CURSOS NA ACADEMIA POLICIAL MILITAR DO GUATUPÊ
E EM ESCOLAS DE FORMAÇÃO DE PRAÇAS.
 Citar apenas as disciplinas ministradas na APMG de uma forma geral, deixando de lado a especificação
dos cursos.

FOI CONDECORADO COM AS MEDALHAS: (Citar).


É CASADO COM A SENHORA (Nome) E POSSUI (Citar) FILHOS.
 Pequenas alterações podem ser realizadas no currículo, desde que não alterem seu formato principal.

46
Os textos inseridos em caixas de texto não deverão constar do roteiro, são explicações didáticas para elaboração
dos mesmos.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

ANEXO E - SOLENIDADE DE INAUGURAÇÃO DE RETRATO
POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ
COMANDO-GERAL
SOLENIDADE DE INAUGURAÇÃO DE RETRATO NA GALERIA DOS
HERÓIS DA UNIDADE
01. Recepção
SENHORAS E SENHORES, (Bom Dia/Boa Tarde/Boa Noite)!

ADENTRAM AO RECINTO O EXCELENTÍSSIMO SENHOR (Nome completo),

GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, ACOMPANHADO PELO


(Posto/Nome completo) COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO
PARANÁ, E DEMAIS AUTORIDADES.

02. Registro de Autoridades


TEMOS A HONRA DE REGISTRAR A PRESENÇA DAS SEGUINTES
AUTORIDADES : (conforme cartões de presença ou lista47)
Observações48 :
 Havendo menos de 15 autoridades: nominar a todas conforme regulamentação do Decreto nº 70.274,
de 9 de março de1972, em conformidade com o R-CONT.
 Havendo mais de 15 autoridades: nominar somente a mais alta autoridade civil de cada poder
(executivo, legislativo e judiciário), a maior autoridade militar de cada força representada, desde que seja
oficial superior e comandante de sua Unidade, o comandante-geral (ou coronel que o venha a
representar),o membro de maior grau do ministério público, o coronel da inatividade mais antigo e outras
autoridades que estejam no nível protocolar das supracitadas, conforme anexo “A2” deste Vade Mecum.

03. Leitura de introdução


A POLÍCIA MILITAR SENTE-SE HONRADA EM HOMENAGEAR SEUS
HERÓIS. ASSIM, NESTA (Manhã/Tarde/Noite), ESTAREMOS PRESTANDO A
DEVIDA HOMENAGEM AO (Graduação/Nome) QUE TERÁ SEU RETRATO
COLOCADO EM NOSSA GALERIA.
(LEITURA DOS DADOS PESSOAIS DO HOMENAGEADO, BEM COMO DO HISTÓRICO QUE O
LEVOU A FIGURAR NA GALERIA DOS HERÓIS).

47 Para registrar a chegada de autoridades, o oficial de comunicação social (OCS) deverá escolher entre uma
relação constando o nome das autoridades convidadas, e que no momento em que chegarem terão seus nomes
iluminados, ou por um sistema de fichas, com os dados destas mesmas autoridades, e que estando agrupadas em
um fichário geral, serão sacadas para uma pilha a parte, àquelas que, de fato, já tiverem chegado a solenidade.
48
Os textos inseridos em caixas de texto não deverão constar do roteiro, são explicações didáticas para elaboração
dos mesmos.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

04. Entrega de Homenagem
NESTE NOMENTO CONVIDAMOS O EXCELENTÍSSIMO SENHOR (Nome

completo), GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, PARA REALIZAR A


ENTREGA DE FLORES AO (Pai/Mãe/Esposa/Marido/Filho/Filha) DO
HOMENAGEADO.

05. Inauguração do Retrato


CONVIDAMOS OS FAMILIARES DO (Graduação/Nome) HERÓI
HOMENAGEADO, PARA QUE, JUNTAMENTE COM O (Posto/Nome de guerra),

COMANDANTE DESTA UNIDADE, FAÇAM A INAUGURAÇÃO DO


RETRATO NA GALERIA.

 Ficará a critério do Comandante da Unidade, a escolhas das autoridades que farão as homenagens e
descerramento do quadro.

06. Palavras das autoridades


COM A PALAVRA O (Posto/Nome de Guerra) COMANDANTE DO (Unidade).
OUVIREMOS UMA SAUDAÇÃO DO (Posto/Nome de Guerra) COMANDATE-
GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ.
PASSAMOS A PALAVRA AO (Nome) GOVERNADOR DO ESTADO DO
PARANÁ.

07. Encerramento
ENCERRANDO ESTA SOLENIDADE, AGRADECEMOS A PRESENÇA
DE TODOS QUE EMPRESTARAM SEU BRILHO PARA O
ENGRANDECIMENTO DESTE EVENTO E EM NOME DO (Posto/Nome de

Guerra) DESEJAMOS UM (Manhã/Tarde/Noite).


A critério do Comandante da Unidade poderá ainda ser anunciado o convite para a
participação de um coquetel ou outro evento.

 Pequenas alterações podem ser realizadas no roteiro, desde que não alterem seu formato principal.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

ANEXO F1 - FORMATURA DE CURSO (AMBIENTE EXTERNO)
POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ
COMANDO-GERAL
SOLENIDADE DE ENCERRAMENTO DO CURSO
01. Recepção
SENHORAS E SENHORES, (Bom Dia/Boa Tarde/Boa Noite)!

APROXIMAM-SE DO PALANQUE OFICIAL O EXCELENTÍSSIMO


SENHOR (Nome completo), GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ,
ACOMPANHADO PELO (Posto/Nome completo) COMANDANTE-GERAL DA
POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ, E DEMAIS AUTORIDADES. A TROPA
PRESTARÁ AS HONRAS MILITARES REGULAMENTARES.
O Comandante da Tropa comandará “Sentido”, “Ombro-Arma” e “Apresentar-Arma”.
A banda executará o “Exórdio”. Será comando “Ombro-Arma”, “Descansar-Arma” e
“Descansar”.

02. Apresentação da Tropa


O COMANDANTE DA TROPA, (Posto/Nome de Guerra), SOLICITARÁ
PERMISSÃO PARA DAR INÍCIO A SOLENIDADE.
Observações49 :

 O comandante da tropa apresentará a mesma à maior autoridade militar da ativa, dizendo, numa altura
de voz compatível com o local da cerimônia e com a distância em que se encontra a autoridade,
evitando-se exageros, o seu posto, nome de guerra, função e motivo da apresentação, como exemplo:
 “(Posto/Nome de Guerra), COMANDANTE DA TROPA. APRESENTO-VOS A TROPA PRONTA
PARA O INÍCIO DA SOLENIDADE.”
 No caso da presença do Governador, a apresentação deverá ser feita ao Comandante-Geral e este
procederá à apresentação ao Governador.

CASO 1: SEM A PRESENÇA DO GOVERNADOR


O Comandante da Tropa comandará “Sentido”, “Ombro-Arma”.
Será procedida a apresentação.
Será comando “Descansar-Arma” e “Descansar”.

CASO 2: COM A PRESENÇA DO GOVERNADOR


O Comandante da Tropa comandará “Sentido”, “Ombro-Arma”.
Será procedida a apresentação ao Comandante-Geral, dizendo apenas: COMANDANTE DA TROPA.
APRESENTO-VOS A TROPA PRONTA.
Logo em seguida corneteiro dará o toque de “Apresentar-Arma”, e logo após a realização do movimento por
parte da tropa, o Comandante-Geral fará a apresentação ao Governador.
Será comando “Ombro-Arma”, “Descansar-Arma” e “Descansar”.

49
Os textos inseridos em caixas de texto não deverão constar do roteiro, são explicações didáticas para elaboração
dos mesmos.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

03. Registro de Autoridades
TEMOS A HONRA DE REGISTRAR A PRESENÇA DAS SEGUINTES
AUTORIDADES : (conforme cartões de presença ou lista50)

 O comandante da tropa apresentará a mesma à maior autoridade militar da ativa, dizendo, numa altura
de voz compatível com o local da cerimônia e com a distância em que se encontra a autoridade,
evitando-se exageros, o seu posto, nome de guerra, função e motivo da apresentação, como exemplo:
 “(Posto/Nome de Guerra), COMANDANTE DA TROPA. APRESENTO-VOS A TROPA PRONTA
PARA O INÍCIO DA SOLENIDADE.”
 No caso da presença do Governador, a apresentação deverá ser feita ao Comandante-Geral e este
procederá à apresentação ao Governador.

03. Entrada dos Formandos


NESTE NOMENTO OS FORMANDOS TOMARÃO O DISPOSITIVO
PARA A SOLENIDADE
O Comandante da Tropa comandará “Sentido”.
FORMANDOS! AVANÇAR!
Após o posicionamento dos formandos, o Comandante da Tropa comandará
“Descansar”.
Os formandos obedecerão aos toques da corneta.

04. Leitura de Introdução


(LEITURA)
 Será produzido um texto que oriente ao público quanto aos dados gerais do curso e para que ele se
destina, dados sobre a turma e outros de interesse.

05. Cântico do Hino Nacional51


CONVIDAMOS TODOS OS PRESENTES A CANTAR O HINO
NACIONAL, DE AUTORIA DE JOAQUIM OSÓRIO DUQUE ESTRADA E
FRANCISCO MANUEL DA SILVA.
O comandante da tropa comandará “Sentido”.
Após o cântico, o comandante comandará “Descansar”.

06. Leitura do Termo de Encerramento

50 Para registrar a chegada de autoridades, o oficial de comunicação social (OCS) deverá escolher entre uma
relação constando o nome das autoridades convidadas, e que no momento em que chegarem terão seus nomes
iluminados, ou por um sistema de fichas, com os dados destas mesmas autoridades, e que estando agrupadas em
um fichário geral, serão sacadas para uma pilha a parte, àquelas que, de fato, já tiverem chegado a solenidade.
51 Caso existam muitos civis, recomenda-se cantar o Hino Nacional, do contrário, recomenda-se a Canção 10 de
Agosto, música do 1º Ten. PM Mus. Antonio Alberto Ramos e do poema de Cel. PM RR Rubens Mendes de
Moraes.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

COMO ATO SEGUINTE, TEREMOS A LEITURA DO TERMO DE
ENCERRAMENTO DO CURSO

07. Entrega dos Certificados de Conclusão


CONVIDAMOS AGORA AS MADRINHAS E PADRINHOS DOS
FORMANDOS PARA ENTREGAREM (mencionar o que será entregado).

A banda executará uma canção, sendo que após o tempo determinado e conforme
combinado com os formando, o narrador convidará as madrinhas e padrinhos a
retornarem aos seus dispositivos, ou não.
ESTA TURMA DE (Nome do curso) QUE HOJE SE FORMA ESCOLHEU
COMO NOME DE TURMA, (Nome da turma).

08. Nome da Turma


(LEITURA)
Neste momento o narrador deverá fazer a leitura de um breve histórico do
homenageado com nome da turma (no máximo uma página em texto fonte “Arial”,
tamanho 14, e espaço 1,5 entre linhas.

09. Juramento dos Formandos


COMO PARTE INTEGRANTE DESTA SOLENIDADE, TEREMOS
AGORA O JURAMENTO DOS FORMANDOS À BANDEIRA NACIONAL.

Serão dados os toques de: “Sentido”! “Ombro-Arma”!


O comandante da tropa determina que o porta-bandeira tome o dispositivo.
CONCITAMOS TODOS OS PRESENTES PARA QUE, NESTE
NOMENTO, ADOTEM A MAIS RESPEITOSA ATITUDE REVERENCIAL
PARA A ENTRADA NO RECINTO A BANDEIRA NACIONAL, QUE
OCUPARÁ O LOCAL DE DESTAQUE PARA A TRANSMISSÃO DO
CARGO.

O PAVILHÃO NACIONAL ENCERRA, NO CONTEÚDO GRANDIOSO


DE SUA SIMBOLOGIA, A PRÓPRIA ALMA DA NACIONALIDADE,
VIBRANTE E ESPERANÇOSA, EM TODA A CONDENSAÇAO
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

HISTÓRICA DO PASSADO DE GLÓRIA EM QUE NOS LOUVAMOS E
EM TODO O VISLUMBRE OTIMISTA DO FUTURO DO BRASIL QUE
ALMEJAMOS, POIS É A PRÓPRIA NAÇÃO BRASILEIRA QUE,
REPRESENTADA NO MAGNO SÍMBOLO, TOMA SEU LUGAR DE
HONRA FRENTE A TROPA.

“FORMANDOS!” “PARA O JURAMENTO, PREPARAR!”


Será realizado o juramento pelos formandos.
FORMANDOS, “FIRME!”
TEREMOS AGORA O DESFILE DOS FORMANDOS EM CONTINÊNCIA
À BANDEIRA NACIONAL.
“FORMANDOS!” “PARA O DESFILE EM CONTINÊNCIA À BANDEIRA
NACIONAL!” “PREPARAR!”
“ORDINÁRIO!” “MARCHE!”
Aguardar o grupamento de alunos estar inteiramente integrado a tropa.
NESTE NOMENTO A BANDEIRA NACIONAL RETORNARÁ À TROPA.

Serão dados os toques de: “Sentido”! “Ombro-Arma”!


O comandante da tropa determina que o porta-bandeira retorne ao dispositivo.

10. Leitura da Ordem do Dia


NESTE NOMENTO, TEREMOS A LEITURA DA ORDEM DO DIA. PARA
52
TANTO, CONVIDAMOS O (Posto/Nome de Guerra) , PARA PROCEDER A
LEITURA.

11. Desfile da Tropa


ENCERRANDO A SOLENIDADE, A TROPA DESFILARÁ EM
CONTINÊNCIA ÀS AUTORIDADES, CONTANDO COM A
PARTICIPAÇÃO DOS NOVOS (Mencionar).

O Comandante da tropa comandará “Preparar para o Desfile”, “Sentido” e “Ombro-


Arma”. A guarda-bandeira iniciará a conversão à direita. O corneteiro deverá verificar
se a guarda-bandeira já completou a conversão para tocar “Ordinário-Marche”.

52 Poderá ser qualquer oficial da escolha do Cmt. Substituído, ou mesmo por ele próprio.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

 O comandante da tropa e o estado-maior seguirão destino com a tropa, sem aguardar o seu
escoamento, sendo dispensada a apresentação por término do desfile.
 O comandante substituto retornará ao palanque após esse evento.

12. Encerramento da solenidade


AS HONRAS MILITARES SERÃO PRESTADAS AO SENHOR
GOVERNADOR, POR OCASIÃO DE SUA SAÍDA DO
AQUARTELAMENTO.

13. Fora de Forma dos Formandos


COMO ATO FINAL DESTA SOLENIDADE, TEREMOS O TRADICIONAL
FORA DE FORMA DOS NOVOS (Mencionar).
“FORMANDOS!” “PARA O FORA DE FORMA!”
“ORDINÁRIO!” “MARCHE!”
Aguardar o grupamento de alunos executar o fora de forma e dar o grito de guerra.

ENCERRANDO ESTA SOLENIDADE, AGRADECEMOS A PRESENÇA


DE TODOS QUE EMPRESTARAM SEU BRILHO PARA O
ENGRANDECIMENTO DESTE EVENTO E EM NOME DO (Posto/Nome de

Guerra) DESEJAMOS UM (Bom Dia/Boa Tarde/Boa Noite).


A critério do Comandante da Unidade poderá ainda ser anunciado o convite para a
participação de um coquetel ou outro evento.
 Pequenas alterações podem ser realizadas no roteiro, desde que não alterem seu formato principal.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

ANEXO F2 - FORMATURA DE CURSO EM AUDITÓRIO
POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ
COMANDO-GERAL
SOLENIDADE DE ENCERRAMENTO DO CURSO (Nome do Curso)
Observações53 :
 Todos os militares, estarão sem cobertura.

01. Recepção
SENHORAS E SENHORES, (Bom Dia/Boa Tarde/Boa Noite)!
ADENTRAM AO RECINTO O EXCELENTÍSSIMO SENHOR (Nome completo),

GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, ACOMPANHADO PELO


(Posto/Nome completo) COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO
PARANÁ, E DEMAIS AUTORIDADES.

02. Composição da mesa


PARA COMPOREM A MESA DIRETIVA, CONVIDAMOS:
Convidar as autoridades uma a uma aguardando que a anterior tome assento antes de
chamar à seguinte.
 Como sugestão, manter uma folha com duas linhas em branco para cada lugar disponível à mesa,
colocando-se em nas linhas o nome e a função da autoridade que ocupará o lugar destinado, já ordenado
conforme protocolo oficial.
 A autoridade que presidirá a solenidade deverá ser chamada antes das demais.

03. Registro de Autoridades


TEMOS A HONRA DE REGISTRAR A PRESENÇA DAS SEGUINTES
AUTORIDADES : (conforme cartões de presença ou lista54)
 Havendo menos de 15 autoridades: nominar a todas conforme regulamentação do Decreto nº 70.274,
de 9 de março de1972, em conformidade com o R-CONT.
 Havendo mais de 15 autoridades: nominar somente a mais alta autoridade civil de cada poder
(executivo, legislativo e judiciário), a maior autoridade militar de cada força representada, desde que seja
oficial superior e comandante de sua Unidade, o comandante-geral (ou coronel que o venha a
representar),o membro de maior grau do ministério público, o coronel da inatividade mais antigo e outras
autoridades que estejam no nível protocolar das supracitadas, conforme anexo “A2” deste Vade Mecum.

53
Os textos inseridos em caixas de texto não deverão constar do roteiro, são explicações didáticas para elaboração
dos mesmos.
54 Para registrar a chegada de autoridades, o oficial de comunicação social (OCS) deverá escolher entre uma
relação constando o nome das autoridades convidadas, e que no momento em que chegarem terão seus nomes
iluminados, ou por um sistema de fichas, com os dados destas mesmas autoridades, e que estando agrupadas em
um fichário geral, serão sacadas para uma pilha a parte, àquelas que, de fato, já tiverem chegado a solenidade.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 


04. Abertura da solenidade


CONVIDAMOS (Nome / Função) AUTORIDADE QUE PRESIDE ESTA
CERIMÔNIA, PARA QUE SE DIGNE DECLARAR ABERTOS OS
TRABALHOS RELATIVOS À SOLENIDADE DE ENCERRAMENTO DO
CURSO (Nome do curso).
Será lido o texto deixado pelo cerimonial sobre a mesa em frente ao lugar de honra.

05. Cântico do Hino Nacional55


CONVIDAMOS TODOS OS PRESENTES A CANTAR O HINO
NACIONAL, MÚSICA DE FRANCISCO MANOEL DA SILVA E POEMA
DE JOAQUIM OSÓRIO DUQUE ESTRADA.
Todos devem levantar-se espontaneamente, caso isto não aconteça o mestre-de-
cerimônias deve convidar.

06. Leitura de Introdução


(TEXTO CURTO DANDO DADOS GERAIS DO CURSO E DA TURMA)

07. Leitura do Termo de Encerramento do Curso


NESTE NOMENTO, TEREMOS A LEITURA DO TERMO DE
ENCERRAMENTO DO CURSO (Nome do curso). PARA TANTO,
CONVIDAMOS O (Posto/Nome de Guerra)56, PARA PROCEDER A LEITURA.

55 Caso existam muitos civis, recomenda-se cantar o Hino Nacional, do contrário, recomenda-se a Canção 10 de
Agosto, música do 1º Ten. PM Mus. Antonio Alberto Ramos e do poema de Cel. PM RR Rubens Mendes de
Moraes.
56 Poderá ser qualquer oficial da escolha do Cmt. da Unidade onde está acontecendo a formatura, ou mesmo por ele
próprio.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 


08. Entrega dos Certificados de Conclusão


NESTE NOMENTO, TEREMOS A CERIMÔNIA DE ENTREGA DOS
CERTIFICADOS DE CONCLUSÃO DO CURSO.
 O auditório deverá ser dividido em pelo menos três partes distintas: as primeiras fileiras (mais
próximas à mesa das autoridades) deverão ser reservadas às autoridades convidadas que não
comporão a mesa; as fileiras seguintes para os formandos e as demais para os familiares e demais
convidados;
 Nas primeiras fileiras, deverão ser reservados lugares para as autoridades da mesa, para que
possam assentar-se no momento anterior à composição da mesa de autoridades;
 Os formandos deverão estar dispostos de forma a facilitar sua saída para o recebimento dos
certificados, a fim de não criar um tempo demasiado longo entre a chamada do nome do formando e
a entrega.
 O presidente da mesa ficará com todos os certificados, passando à mão de cada integrante da mesa
para a entrega, ou mesmo entregando ele mesmo todos os certificados;
 O formando postar-se-á a frente da autoridade indicada pelo cerimonial, apresentar-se-á, receberá o
certificado com a mão direita, passando à mão esquerda, procederá à continência e retirar-se-á.

09. Entrega dos Prêmios


OS ALUNOS SE SOBRESSAÍRAM, ATINGINDO EXCELENTES GRAUS
DE APROVEITAMENTO INTELECTO - PROFISSIONAL.
CONGRATULAMO-NOS COM TODOS ELES E DE FORMA ESPECIAL
COM O (Posto ou Graduação/Nome Completo), PRIMEIRO COLOCADO A QUEM
CONVIDAMOS NESTE NOMENTO PARA RECEBER DAS MÃOS DO
SENHOR (Posto/Nome de Guerra) O PRÊMIO A QUE FEZ JUS, PELO
ESFORÇO E DEDICAÇÃO DEMONSTRADOS.
 O formando postar-se-á a frente da autoridade indicada pelo cerimonial, apresentar-se-á, receberá o
prêmio com a mão direita, passando à mão esquerda, procederá à continência e retirar-se-á.

10. Palavras do Orador


CONVIDAMOS O (Posto ou Graduação/Nome Completo), ORADOR DA TURMA
PARA SUA LOCUÇÃO.

11. Palavras das Autoridades


OUVIREMOS UMA SAUDAÇÃO DO (Posto/Nome de Guerra) COMANDATE-
GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

PASSAMOS A PALAVRA AO (Nome) GOVERNADOR DO ESTADO DO
PARANÁ, PARA SUAS CONSIDERAÇÕES E ENCERRAMENTO DESTA
SOLENIDADE.

12. Encerramento da solenidade


AGRADECEMOS A PRESENÇA DE TODOS QUE EMPRESTARAM SEU
BRILHO PARA O ENGRANDECIMENTO DESTE EVENTO E EM NOME
DO (Posto/Nome de Guerra) DESEJAMOS UM (Bom Dia/Boa Tarde/Boa Noite).
A critério do Comandante da Unidade poderá ainda ser anunciado o convite para a
participação de um coquetel ou outro evento.

 Pequenas alterações podem ser realizadas no roteiro, desde que não alterem seu formato principal.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

ANEXO G - ANIVERSÁRIO DA UNIDADE

POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ


COMANDO-GERAL
SOLENIDADE ALUSIVA AO (Nº) ANIVERSÁRIO DO (UNIDADE)

01. Recepção
SENHORAS E SENHORES, (Bom Dia/Boa Tarde/Boa Noite)!

APROXIMAM-SE DO PALANQUE OFICIAL O EXCELENTÍSSIMO


SENHOR (Nome completo), GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ,
ACOMPANHADO PELO (Posto/Nome completo) COMANDANTE-GERAL DA
POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ, E DEMAIS AUTORIDADES. A TROPA
PRESTARÁ AS HONRAS MILITARES REGULAMENTARES.
O Comandante da Tropa comandará “Sentido”, “Ombro-Arma” e “Apresentar-Arma”.
A banda executará o “Exórdio”. Será comando “Ombro-Arma”, “Descansar-Arma” e
“Descansar”.

02. Apresentação da Tropa


O COMANDANTE DA TROPA, (Posto/Nome de Guerra), SOLICITARÁ
PERMISSÃO PARA DAR INÍCIO A SOLENIDADE.
Observações57 :

 O comandante da tropa apresentará a mesma à maior autoridade militar da ativa, dizendo, numa altura
de voz compatível com o local da cerimônia e com a distância em que se encontra a autoridade,
evitando-se exageros, o seu posto, nome de guerra, função e motivo da apresentação, como exemplo:
 “(Posto/Nome de Guerra), COMANDANTE DA TROPA. APRESENTO-VOS A TROPA PRONTA
PARA O INÍCIO DA SOLENIDADE.”
 No caso da presença do Governador, a apresentação deverá ser feita ao Comandante-Geral e este
procederá à apresentação ao Governador.

CASO 1: SEM A PRESENÇA DO GOVERNADOR


O Comandante da Tropa comandará “Sentido”, “Ombro-Arma”.
Será procedida a apresentação.
Será comando “Descansar-Arma” e “Descansar”.

CASO 2: COM A PRESENÇA DO GOVERNADOR


O Comandante da Tropa comandará “Sentido”, “Ombro-Arma”.
Será procedida a apresentação ao Comandante-Geral, dizendo apenas: COMANDANTE DA TROPA.
APRESENTO-VOS A TROPA PRONTA.
Logo em seguida corneteiro dará o toque de “Apresentar-Arma”, e logo após a realização do movimento por
parte da tropa, o Comandante-Geral fará a apresentação ao Governador.
Será comando “Ombro-Arma”, “Descansar-Arma” e “Descansar”.

57
Os textos inseridos em caixas de texto não deverão constar do roteiro, são explicações didáticas para elaboração
dos mesmos.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 


03. Registro de Autoridades

TEMOS A HONRA DE REGISTRAR A PRESENÇA DAS SEGUINTES


AUTORIDADES : (conforme cartões de presença ou lista58)
 Havendo menos de 15 autoridades: nominar a todas conforme regulamentação do Decreto nº 70.274,
de 9 de março de1972, em conformidade com o R-CONT.
 Havendo mais de 15 autoridades: nominar somente a mais alta autoridade civil de cada poder
(executivo, legislativo e judiciário), a maior autoridade militar de cada força representada, desde que seja
oficial superior e comandante de sua Unidade, o comandante-geral (ou coronel que o venha a
representar),o membro de maior grau do ministério público, o coronel da inatividade mais antigo e outras
autoridades que estejam no nível protocolar das supracitadas, conforme anexo “A2” deste Vade Mecum.

04. Cântico do Hino Nacional59


CONVIDAMOS TODOS OS PRESENTES A CANTAR O HINO
NACIONAL, MÚSICA DE FRANCISCO MANOEL DA SILVA E POEMA
DE JOAQUIM OSÓRIO DUQUE ESTRADA.
O comandante da tropa comandará “Sentido”.
Após o cântico, o comandante comandará “Descansar”.

05. Leitura de Introdução


HOJE É UM DIA DE FESTA E SATISFAÇÃO PARA O (Unidade), QUE
COMEMORA (Idade) ANOS DE CRIAÇÃO.
(BREVE HISTÓRICO DA UNIDADE)

58 Para registrar a chegada de autoridades, o oficial de comunicação social (OCS) deverá escolher entre uma
relação constando o nome das autoridades convidadas, e que no momento em que chegarem terão seus nomes
iluminados, ou por um sistema de fichas, com os dados destas mesmas autoridades, e que estando agrupadas em
um fichário geral, serão sacadas para uma pilha a parte, àquelas que, de fato, já tiverem chegado a solenidade.
59 Caso existam muitos civis, recomenda-se cantar o Hino Nacional, do contrário, recomenda-se a Canção 10 de
Agosto, música do 1º Ten. PM Mus. Antonio Alberto Ramos e do poema de Cel. PM RR Rubens Mendes de
Moraes.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 


06. Homenagens
O comando da Unidade definirá quais serão os homenageados, e o roteiro deve então seguir conforme o
estabelecido. No presente modelo, colocam-se apenas alguns exemplos ilustrativos;
 Poderão ser homenageados ex-comandantes, colaboradores, militares já reformados, e outras pessoas
consideradas importantes para a Unidade.

NESTE NOMENTO O (Unidade) PRESTA HOMENAGEM AOS OFICIAIS


QUE UM DIA ESTIVERAM À FRENTE DESTA UNIDADE, PARA TANTO
CONVIDAMOS PARA QUE TOMEM O DISPOSITIVO O (Posto/Nome completo)
ESTE MIMO REPRESENTA O AGRADECIMENTO E HOMENAGEM
QUE OS OFICIAIS E PRAÇAS DO (Unidade) FAZEM ÀQUELES QUE
CONSTRUÍRAM A HISTÓRIA E NOS DERAM AS BASES DE NOSSA
UNIDADE QUE HOJE SE HONRA EM ACOLHÊ-LOS.
CONVIDAMOS O (Posto/Nome completo) PARA QUE FAÇA A ENTREGA.
(Após a entrega das homenagens)
AGRADECEMOS A TODOS E SOLICITAMOS QUE RETORNEM AOS
SEUS LUGARES.

06. Leitura da Ordem do Dia


TEREMOS AGORA A LEITURA DA ORDEM DO DIA ALUSIVA À DATA
QUE SERÁ LIDO PELO (Posto/Nome completo).

07. Encerramento da solenidade


AS HONRAS MILITARES SERÃO PRESTADAS AO SENHOR
GOVERNADOR, POR OCASIÃO DE SUA SAÍDA DO
AQUARTELAMENTO.
ENCERRANDO ESTA SOLENIDADE, AGRADECEMOS A PRESENÇA
DE TODOS QUE EMPRESTARAM SEU BRILHO PARA O
ENGRANDECIMENTO DESTE EVENTO E EM NOME DO (Posto/Nome de

Guerra) DESEJAMOS UM (Bom Dia/Boa Tarde/Boa Noite).


A critério do Comandante da Unidade poderá ainda ser anunciado o convite para a
participação de um coquetel ou outro evento.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

 Pequenas alterações podem ser realizadas no roteiro, desde que não alterem seu formato principal.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

ANEXO H - AULA INAUGURAL
POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ
COMANDO-GERAL
AULA INAUGURAL DO (Nome do Curso)
Observações60 :
 Todos os militares, exceto o porta-bandeira, estarão sem cobertura;

01. Recepção
SENHORAS E SENHORES, (Bom Dia/Boa Tarde/Boa Noite)!

ADENTRAM AO RECINTO O EXCELENTÍSSIMO SENHOR (Nome completo),

GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, ACOMPANHADO PELO


(Posto/Nome completo) COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO
PARANÁ, E DEMAIS AUTORIDADES.

02. Composição da mesa


PARA COMPOREM A MESA DIRETIVA, CONVIDAMOS:
Convidar as autoridades uma a uma aguardando que a anterior tome assento antes de
chamar à seguinte.
 Como sugestão, manter uma folha com duas linhas em branco para cada lugar disponível à mesa,
colocando-se em nas linhas o nome e a função da autoridade que ocupará o lugar destinado, já
ordenado conforme protocolo oficial.
 A autoridade que presidirá a solenidade deverá ser chamada antes das demais.

03. Registro de Autoridades


TEMOS A HONRA DE REGISTRAR A PRESENÇA DAS SEGUINTES
AUTORIDADES : (conforme cartões de presença ou lista61)
 Havendo menos de 15 autoridades: nominar a todas conforme regulamentação do Decreto nº 70.274,
de 9 de março de1972, em conformidade com o R-CONT.
 Havendo mais de 15 autoridades: nominar somente a mais alta autoridade civil de cada poder
(executivo, legislativo e judiciário), a maior autoridade militar de cada força representada, desde que seja
oficial superior e comandante de sua Unidade, o comandante-geral (ou coronel que o venha a
representar),o membro de maior grau do ministério público, o coronel da inatividade mais antigo e outras
autoridades que estejam no nível protocolar das supracitadas, conforme anexo “A2” deste Vade Mecum.

60
Os textos inseridos em caixas de texto não deverão constar do roteiro, são explicações didáticas para elaboração
dos mesmos.
61 Para registrar a chegada de autoridades, o oficial de comunicação social (OCS) deverá escolher entre uma
relação constando o nome das autoridades convidadas, e que no momento em que chegarem terão seus nomes
iluminados, ou por um sistema de fichas, com os dados destas mesmas autoridades, e que estando agrupadas em
um fichário geral, serão sacadas para uma pilha a parte, àquelas que, de fato, já tiverem chegado a solenidade.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 


04. Abertura da solenidade


CONVIDAMOS (Nome / Função) AUTORIDADE QUE PRESIDE ESTA
CERIMÔNIA, PARA QUE SE DIGNE DECLARAR ABERTOS OS
TRABALHOS RELATIVOS À AULA INAUGURAL DO (Nome do Curso).
Será lido o texto deixado pelo cerimonial sobre a mesa em frente ao lugar de honra.

05. Cântico do Hino Nacional62


CONVIDAMOS TODOS OS PRESENTES A CANTAR O HINO
NACIONAL, MÚSICA DE FRANCISCO MANOEL DA SILVA E POEMA
DE JOAQUIM OSÓRIO DUQUE ESTRADA.
Todos devem levantar-se espontaneamente, caso isto não aconteça o mestre-de-
cerimônias deve convidar.

06. Leitura de Introdução


(PREPARAR UM TEXTO RESUMO COM INTUITO DE INFORMAR A
TODOS OS PRESENTES SOBRE O OBJETIVO DA SOLENIDADE).

07. Palavra das autoridades


OUVIREMOS UMA SAUDAÇÃO DO (Posto/Nome de Guerra) COMANDATE-
GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ.
PASSAMOS A PALAVRA AO (Nome) GOVERNADOR DO ESTADO DO
PARANÁ, PARA SUAS CONSIDERAÇÕES E ENCERRAMENTO DESTA
SOLENIDADE.

08. Encerramento da solenidade


AGRADECEMOS A PRESENÇA DE TODOS QUE EMPRESTARAM SEU
BRILHO PARA O ENGRANDECIMENTO DESTE EVENTO E EM NOME
DO (Posto/Nome de Guerra) DESEJAMOS UM (Bom Dia/Boa Tarde/Boa Noite).

62 Caso existam muitos civis, recomenda-se cantar o Hino Nacional, do contrário, recomenda-se a Canção 10 de
Agosto, música do 1º Ten. PM Mus. Antonio Alberto Ramos e do poema de Cel. PM RR Rubens Mendes de
Moraes.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

A critério do Comandante da Unidade poderá ainda ser anunciado o convite para a
participação de um coquetel ou outro evento.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

ANEXO I - SOLENIDADE DE ENTREGA DE VIATURAS
POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ
COMANDO-GERAL
SOLENIDADE ENTREGA DE VIATURAS

01. Recepção
SENHORAS E SENHORES, (Bom Dia/Boa Tarde/Boa Noite)!
APROXIMAM-SE DO PALANQUE OFICIAL O EXCELENTÍSSIMO
SENHOR (Nome completo), GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ,
ACOMPANHADO PELO (Posto/Nome completo) COMANDANTE-GERAL DA
POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ, E DEMAIS AUTORIDADES. A TROPA
PRESTARÁ AS HONRAS MILITARES REGULAMENTARES.
O Comandante do Efetivo comandará “Sentido”, “Ombro-Arma” e “Apresentar-Arma”.
A banda executará o “Exórdio”. Será comando “Ombro-Arma”, “Descansar-Arma” e
“Descansar”.

02. Autorização para Início da Solenidade


O (Posto/Nome de Guerra), SOLICITARÁ PERMISSÃO PARA DAR INÍCIO A
SOLENIDADE.
Observações63 :
 O comandante da Unidade se apresentará ao Governador pedindo autorização para início da solenidade.

03. Registro de Autoridades


TEMOS A HONRA DE REGISTRAR A PRESENÇA DAS SEGUINTES
AUTORIDADES : (conforme cartões de presença ou lista64)
 Havendo menos de 15 autoridades: nominar a todas conforme regulamentação do Decreto nº 70.274,
de 9 de março de1972, em conformidade com o R-CONT.
 Havendo mais de 15 autoridades: nominar somente a mais alta autoridade civil de cada poder
(executivo, legislativo e judiciário), a maior autoridade militar de cada força representada, desde que seja
oficial superior e comandante de sua Unidade, o comandante-geral (ou coronel que o venha a
representar),o membro de maior grau do ministério público, o coronel da inatividade mais antigo e outras
autoridades que estejam no nível protocolar das supracitadas, conforme anexo “A2” deste Vade Mecum.

63
Os textos inseridos em caixas de texto não deverão constar do roteiro, são explicações didáticas para elaboração
dos mesmos.
64 Para registrar a chegada de autoridades, o oficial de comunicação social (OCS) deverá escolher entre uma
relação constando o nome das autoridades convidadas, e que no momento em que chegarem terão seus nomes
iluminados, ou por um sistema de fichas, com os dados destas mesmas autoridades, e que estando agrupadas em
um fichário geral, serão sacadas para uma pilha a parte, àquelas que, de fato, já tiverem chegado a solenidade.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 


04. Cântico do Hino Nacional65


CONVIDAMOS TODOS OS PRESENTES A CANTAR O HINO
NACIONAL, MÚSICA DE FRANCISCO MANOEL DA SILVA E POEMA
DE JOAQUIM OSÓRIO DUQUE ESTRADA.
O comandante do Efetivo comandará “Sentido”.
Após o cântico, o comandante comandará “Descansar”.

05. Palavra das autoridades


OUVIREMOS UMA SAUDAÇÃO DO (Posto/Nome de Guerra) COMANDATE-
GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ.
PASSAMOS A PALAVRA AO (Nome) GOVERNADOR DO ESTADO DO
PARANÁ, PARA SUAS CONSIDERAÇÕES E ENCERRAMENTO DESTA
SOLENIDADE.

06. Ato de Entrega das Viaturas


ATO CONTINUO, CONVIDAMOS O SENHOR (Nome completo / Função) E O
SENHOR (Nome completo / Função) PARA FAZEREM A ENTREGA DAS
VIATURAS, QUE A PARTIR DE AGORA ATUARÃO NO (Descrever).

COMO PARTE FINAL DESTA SOLENIDADE, TEREMOS O EMBARQUE


DO EFETIVO NAS VIATURAS E O DESLOCAMENTO PARA O
PATRULAHMENTO EM SUAS RESPECTIVAS ÁREAS.

07. Encerramento da solenidade


AS HONRAS MILITARES SERÃO PRESTADAS AO SENHOR
GOVERNADOR, POR OCASIÃO DE SUA SAÍDA DO
AQUARTELAMENTO.
ENCERRANDO ESTA SOLENIDADE, AGRADECEMOS A PRESENÇA
DE TODOS QUE EMPRESTARAM SEU BRILHO PARA O

65 Caso existam muitos civis, recomenda-se cantar o Hino Nacional, do contrário, recomenda-se a Canção 10 de
Agosto, música do 1º Ten. PM Mus. Antonio Alberto Ramos e do poema de Cel. PM RR Rubens Mendes de
Moraes.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

ENGRANDECIMENTO DESTE EVENTO E EM NOME DO (Posto/Nome de

Guerra) DESEJAMOS UM (Bom Dia/Boa Tarde/Boa Noite).


 Pequenas alterações podem ser realizadas no roteiro, desde que não alterem seu formato principal.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

ANEXO J - INAUGURAÇÃO DE DESTACAMENTO
POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ
COMANDO-GERAL
SOLENIDADE DE INAUGURAÇÃO DO (Destacamento)

01. Recepção
SENHORAS E SENHORES, (Bom Dia/Boa Tarde/Boa Noite)!

APROXIMAM-SE DO LOCAL DE HONRA O EXCELENTÍSSIMO


SENHOR (Nome completo), GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ,
ACOMPANHADO PELO (Posto/Nome completo) COMANDANTE-GERAL DA
POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ, E DEMAIS AUTORIDADES. A TROPA
PRESTARÁ AS HONRAS MILITARES REGULAMENTARES.
A banda executará o “Exórdio”.

02. Registro de Autoridades


TEMOS A HONRA DE REGISTRAR A PRESENÇA DAS SEGUINTES
AUTORIDADES : (conforme cartões de presença ou lista66)
Observações67 :
 Havendo menos de 15 autoridades: nominar a todas conforme regulamentação do Decreto nº 70.274,
de 9 de março de1972, em conformidade com o R-CONT.
 Havendo mais de 15 autoridades: nominar somente a mais alta autoridade civil de cada poder
(executivo, legislativo e judiciário), a maior autoridade militar de cada força representada, desde que seja
oficial superior e comandante de sua Unidade, o comandante-geral (ou coronel que o venha a
representar),o membro de maior grau do ministério público, o coronel da inatividade mais antigo e outras
autoridades que estejam no nível protocolar das supracitadas, conforme anexo “A2” deste Vade Mecum.

03. Cântico do Hino Nacional68


CONVIDAMOS TODOS OS PRESENTES A CANTAR O HINO
NACIONAL, MÚSICA DE FRANCISCO MANOEL DA SILVA E POEMA
DE JOAQUIM OSÓRIO DUQUE ESTRADA.
O comandante da tropa comandará “Sentido”.

66 Para registrar a chegada de autoridades, o oficial de comunicação social (OCS) deverá escolher entre uma
relação constando o nome das autoridades convidadas, e que no momento em que chegarem terão seus nomes
iluminados, ou por um sistema de fichas, com os dados destas mesmas autoridades, e que estando agrupadas em
um fichário geral, serão sacadas para uma pilha a parte, àquelas que, de fato, já tiverem chegado a solenidade.
67
Os textos inseridos em caixas de texto não deverão constar do roteiro, são explicações didáticas para elaboração
dos mesmos.
68 Caso existam muitos civis, recomenda-se cantar o Hino Nacional, do contrário, recomenda-se a Canção 10 de
Agosto, música do 1º Ten. PM Mus. Antonio Alberto Ramos e do poema de Cel. PM RR Rubens Mendes de
Moraes.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

Após o cântico, o comandante comandará “Descansar”.

04. Leitura de Introdução


BUSCANDO CADA VEZ MAIS A EXCELÊNCIA NO ATENDIMENTO
DAS COMUNIDADES SOB A RESPONSABILIDADE DO (Unidade),
INAUGURAMOS HOJE (segue-se um texto relativo à seqüência de
acontecimentos que antecedeu a construção e que a motivou).

05. Palavra das autoridades


OUVIREMOS UMA SAUDAÇÃO DO (Posto/Nome de Guerra) COMANDATE-
GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ.
PASSAMOS A PALAVRA AO (Nome) GOVERNADOR DO ESTADO DO
PARANÁ, PARA SUAS CONSIDERAÇÕES E ENCERRAMENTO DESTA
SOLENIDADE.

06. Descerramento da Fita


ATO CONTINUO, TEREMOS O DESCERRAMENTO DA FITA
COMEMORATIVA À INAUGURAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DO (Nome do
destacamento).
PARA TANTO TEMOS A HONRA DE CONVIDAR O (Nome completo) PARA
PROCEDER A INAUGURAÇÃO, ACOMPANHADO DO SENHOR (Nome
completo) E DO SENHOR (Nome completo).

06. Bênção das Instalações

PARA REALIZAR A BÊNÇÃO DAS INSTALAÇÕES, CONVIDAMOS O


(Nome completo).

07. Encerramento da solenidade


ENCERRANDO ESTA SOLENIDADE, AGRADECEMOS A PRESENÇA
DE TODOS QUE EMPRESTARAM SEU BRILHO PARA O
ENGRANDECIMENTO DESTE EVENTO E EM NOME DO (Posto/Nome de

Guerra) DESEJAMOS UM (Bom Dia/Boa Tarde/Boa Noite).


Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

A critério do Comandante da Unidade poderá ainda ser anunciado o convite para a
participação de um coquetel ou outro evento.

 Pequenas alterações podem ser realizadas no roteiro, desde que não alterem seu formato principal.
 Por ocasião da saída do Governador, a Banda tocará o exórdio.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

ANEXO L - ENTREGA DA MEDALHA CORONEL SARMENTO
POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ
QUARTEL DO COMANDO-GERAL
DIA DO PATRONO DA POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ CORONEL
JOAQUIM ANTONIO DE MORAES SARMENTO
01. Recepção
SENHORAS E SENHORES, BOM DIA!
APROXIMAM-SE DO PALANQUE OFICIAL O EXCELENTÍSSIMO
SENHOR (Nome completo), GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ,
ACOMPANHADO PELO (Posto/Nome completo), COMANDANTE-GERAL DA
POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ, E DEMAIS AUTORIDADES. A TROPA
PRESTARÁ AS HONRAS MILITARES REGULAMENTARES.
O Comandante da Tropa comandará “Sentido”, “Ombro-Arma” e “Apresentar-Arma”.
A banda executará o “Exórdio”. Será comando “Ombro-Arma”, “Descansar-Arma” e
“Descansar”.

02. Apresentação da Tropa


O COMANDANTE DA TROPA, (Posto/Nome de Guerra), SOLICITARÁ
PERMISSÃO PARA DAR INÍCIO A SOLENIDADE.
Observações69 :

 O comandante da tropa apresentará a mesma à maior autoridade militar da ativa, dizendo, numa altura
de voz compatível com o local da cerimônia e com a distância em que se encontra a autoridade,
evitando-se exageros, o seu posto, nome de guerra, função e motivo da apresentação, como exemplo:
 “(Posto/Nome de Guerra), COMANDANTE DA TROPA. APRESENTO-VOS A TROPA PRONTA
PARA O INÍCIO DA SOLENIDADE.”
 No caso da presença do Governador, a apresentação deverá ser feita ao Comandante-Geral e este
procederá à apresentação ao Governador.

CASO 1: SEM A PRESENÇA DO GOVERNADOR


O Comandante da Tropa comandará “Sentido”, “Ombro-Arma”.
Será procedida a apresentação.
Será comando “Descansar-Arma” e “Descansar”.

CASO 2: COM A PRESENÇA DO GOVERNADOR


O Comandante da Tropa comandará “Sentido”, “Ombro-Arma”.
Será procedida a apresentação ao Comandante-Geral, dizendo apenas: COMANDANTE DA TROPA.
APRESENTO-VOS A TROPA PRONTA.
Logo em seguida corneteiro dará o toque de “Apresentar-Arma”, e logo após a realização do movimento por
parte da tropa, o Comandante-Geral fará a apresentação ao Governador.
Será comando “Ombro-Arma”, “Descansar-Arma” e “Descansar”.

69
Os textos inseridos em caixas de texto não deverão constar do roteiro, são explicações didáticas para elaboração
dos mesmos.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

03. Recepção às Autoridades
SOLENIDADE EM HOMENAGEM AO CORONEL JOAQUIM ANTONIO
DE MORAES SARMENTO, PATRONO DA POLÍCIA MILITAR DO
ESTADO DO PARANÁ.

NO DECORRER DE SUA BRILHANTE CARREIRA POLICIAL MILITAR,


CUMPRIU AS MAIS IMPORTANTES MISSÕES DIGNIFICANDO SEU
NOME E O DE NOSSA CORPORAÇÃO.
A PERPETUAÇÃO DE SUA MEMÓRIA É A DEMONSTRAÇÃO DO
NOSSO VERDADEIRO RECONHECIMENTO AO HERÓI QUE COM O
SEU AMOR AO PRÓXIMO, À CORPORAÇÃO, AO ESTADO E À
PÁTRIA, FOI MODELO DE MILICIANO, QUE SÓ ENGRANDECEU A
POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ AO LONGO DA HISTÓRIA.

TEMOS A HONRA DE REGISTRAR A PRESENÇA DAS SEGUINTES


AUTORIDADES : (conforme cartões de presença ou lista70)
 Havendo menos de 15 autoridades: nominar a todas conforme regulamentação do Decreto nº 70.274,
de 9 de março de1972, em conformidade com o R-CONT.
 Havendo mais de 15 autoridades: nominar somente a mais alta autoridade civil de cada poder
(executivo, legislativo e judiciário), a maior autoridade militar de cada força representada, desde que seja
oficial superior e comandante de sua Unidade, o comandante-geral (ou coronel que o venha a
representar),o membro de maior grau do ministério público, o coronel da inatividade mais antigo e outras
autoridades que estejam no nível protocolar das supracitadas, conforme anexo “A2” deste Vade Mecum.

04. Cântico do Hino Nacional


CONVIDAMOS A TODOS OS PRESENTES PARA CANTAREM O HINO
NACIONAL BRASILEIRO.
O Cmt. da Tropa comandará “Sentido”.

05. Alvorada Festiva


A BANDA DE MÚSICA TOMARÁ O DISPOSITIVO PARA ÍNICIO DA
HOMENAGEM AO PATRONO DA CORPORAÇÃO.

O Cmt. da Tropa comandará “Sentido”.

70 Para registrar a chegada de autoridades, o oficial de comunicação social (OCS) deverá escolher entre uma
relação constando o nome das autoridades convidadas, e que no momento em que chegarem terão seus nomes
iluminados, ou por um sistema de fichas, com os dados destas mesmas autoridades, e que estando agrupadas em
um fichário geral, serão sacadas para uma pilha a parte, àquelas que, de fato, já tiverem chegado a solenidade.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

CONVIDAMOS O SENHOR GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ,
O COMANDANTE-GERAL, O CHEFE DO ESTADO-MAIOR, OS
CORONÉIS DA PMPR E OS FAMILIARES DO HOMENAGEADO PARA
QUE TOMEM O DISPOSITIVO PARA "ALVORADA FESTIVA".

06. Homenagem ao Patrono


O COMANDANTE-GERAL, ACOMPANHADO DOS DESCENDENTES
DO PATRONO, DEPOSITARÁ UMA COROA DE FLORES JUNTO A
HERMA DO CORONEL SARMENTO. A BANDA EXECUTARÁ O
DOBRADO "SARMENTO".
A coroa de flores será conduzida por dois cadetes.
CONVIDAMOS AS AUTORIDADES E OS FAMILIARES DO PATRONO
PARA QUE REGRESSEM AO DISPOSITIVO INICIAL.
O Cmt. da Tropa comandará “Descansar”.

07. Posicionamento da Bandeira


NESTE NOMENTO TEREMOS A ENTREGA DA MEDALHA CORONEL
SARMENTO, PARA TANTO, A BANDEIRA TOMARÁ O DISPOSITIVO.

O Cmt. da Tropa comandará “Sentido”, “Ombro-Arma”! “Bandeira Tomar


Dispositivo”!
O Porta-Bandeira tomará dispositivo sem a guarda, até a frente do palanque e a banda
rufará tambores.
CONCITAMOS TODOS OS PRESENTES PARA QUE, NESTE
NOMENTO, ADOTEM A MAIS RESPEITOSA ATITUDE REVERENCIAL
PARA A ENTRADA NO RECINTO A BANDEIRA NACIONAL, QUE
OCUPARÁ O LOCAL DE DESTAQUE PARA A TRANSMISSÃO DO
CARGO.

O PAVILHÃO NACIONAL ENCERRA, NO CONTEÚDO GRANDIOSO DE


SUA SIMBOLOGIA, A PRÓPRIA ALMA DA NACIONALIDADE,
VIBRANTE E ESPERANÇOSA, EM TODA A CONDENSAÇAO
HISTÓRICA DO PASSADO DE GLÓRIA EM QUE NOS LOUVAMOS E
EM TODO O VISLUMBRE OTIMISTA DO FUTURO DO BRASIL QUE
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

ALMEJAMOS, POIS É A PRÓPRIA NAÇÃO BRASILEIRA QUE,
REPRESENTADA NO MAGNO SÍMBOLO, TOMA SEU LUGAR DE
HONRA FRENTE A TROPA.
Após o posicionamento do Porta-Bandeira: o Comandante da Tropa comandará
“Descansar-Arma” e “Descansar”!

08. Entrega de Medalhas aos Civis


RECEBEM HOJE A MEDALHA CORONEL SARMENTO:
Ler pausadamente cada recipiendário, aguardando ele se posicionar para chamar o
próximo.
O cerimonial deverá orientar os agraciados a posicionarem-se conforme relação de
leitura - protocolo.
Após o último agraciado ocupar seu lugar no dispositivo, os acólitos deslocar-se-ão em
passo ordinário.
A MEDALHA CORONEL SARMENTO, MAIOR HONRARIA DA POLÍCIA
MILITAR DO PARANÁ, É CONFERIDA, ANUALMENTE, PELO CHEFE
DO EXECUTIVO, MEDIANTE PROPOSTA DO COMANDANTE-GERAL,
NA DATA EM QUE SE REVERENCIA A MEMÓRIA DO PATRONO DA
CORPORAÇÃO, AOS QUE MAIS SE DESTACARAM EM FAVOR DA
CAUSA PÚBLICA.

CONVIDAMOS O COMANDANTE-GERAL, (Posto/Nome de Guerra) E O CHEFE


DO ESTADO-MAIOR, CORONEL (Posto/Nome de Guerra), PARA QUE FAÇAM
A ENTREGA DAS MEDALHAS 71.
Comandante da Tropa comandará: “Sentido”.
O Porta-Bandeira fará “Sentido”.
Após a entrega de todas as medalhas, O Cmt. da Tropa comandará: “Descansar”.
CONVIDAMOS OS PARANINFOS E RECIPIENDÁRIOS, PARA
RETORNAREM AOS SEUS LUGARES.

09. Entrega de Medalhas aos Militares


NESTE NOMENTO, TEREMOS A ENTREGA DA MEDALHA AOS
MILITARES QUE FIZERAM JUZ A MEDALHA CORONEL SARMENTO.

71 Caso haja necessidade de mais paraninfos, faz-se as adaptações necessárias


Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

NESTA SOLENIDADE DE GRANDE GALA DA POLÍCIA MILITAR DO
PARANÁ, NÃO PODERÍAMOS DEIXAR DE CONDECORAR COM ESTA
GRANDE HONRARIA, ESTES MILITARES QUE AO LONGO DE SUAS
CARREIRAS, DESTACARAM-SE DE FORMA NOTÓRIA NO
DESENVOLVIMENTO DE SUAS ATIVIDADES EM FAVOR DA CAUSA
PÚBLICA OU ALÉM DO CUMPRIMENTO DO DEVER.

PARA PRESIDIR ESTA CERIMÔNIA, CONVIDAMOS O (Posto/Nome de

Guerra), COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR, E COMO


PARANINFO O (Posto/Nome de Guerra) (Função):

O CG e os paraninfos colocar-se-ão em suas posições para o ato solene.


RECEBEM HOJE A MEDALHA CORONEL SARMENTO:

Ler pausadamente cada recipiendário, aguardando ele se posicionar para chamar o


próximo.
O cerimonial deverá orientar os agraciados a posicionarem-se conforme relação de
leitura - protocolo.
Após o último agraciado ocupar seu lugar no dispositivo, os acólitos deslocar-se-ão em
passo ordinário.
CONVIDAMOS OS PARANINFOS PARA QUE FAÇAM A ENTREGA
DAS MEDALHAS.

Comandante da Tropa comandará: “Sentido”.


O Porta-Bandeira fará “Sentido”.

 Após o comando de “Sentido” dado pelo Cmt. da Tropa, os oficiais agraciados, individualmente,
tomarão a posição de “Sentido” e perfilarão suas espadas; os oficiais e praças da reserva tomarão a
posição de “Sentido”.
 O oficial agraciado abaterá a espada no momento em que o paraninfo o defrontar; quando este atingir o
agraciado seguinte, o oficial perfilará a espada.

OS AGRACIADOS PRESTARÃO A CONTINÊNCIA À BANDEIRA


NACIONAL, SOB O COMANDO DO CORONEL (Nome de Guerra)72.
O Presidente da Cerimônia comandará aos agraciados e paraninfos: “Em Continência
à Bandeira Nacional, Apresentar-Arma”.
A Banda de música executará o compasso final do Hino à Bandeira.
O Presidente da Cerimônia comandará “Ombro-Arma” e “Descansar-Arma”.
Juntamente com a Tropa, no toque de “Descansar”, o paraninfo e os agraciados
tomarão automaticamente a posição de “Descansar” e, em seguida, os oficiais
agraciados embainharão suas espadas.

72 Comandante-Geral
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

CONVIDAMOS OS PARANINFOS, OS OFICIAIS E PRAÇAS
CONDECORADOS PARA RETORNAREM AOS SEUS LUGARES.
Aguardar que os agraciados se posicionem.
A BANDEIRA RETORNARÁ À TROPA.
O Cmt. da Tropa comandará “Sentido”, “Ombro-Arma” e “Bandeira Retornar ao
Dispositivo”.
O Porta-Bandeira ocupará seu lugar junto a Guarda-Bandeira.
O Cmt. da Tropa comandará “Descansar-Armas” e “Descansar”.

10. Leitura da Ordem do Dia


CONVIDAMOS (Posto/Nome de Guerra) PARA A LEITURA DA ORDEM DO DIA
ALUSIVA A DATA, EXARADO PELO COMANDANTE-GERAL DA
PMPR.

11. Desfile da Tropa


ENCERRANDO ESTA SOLENIDADE, TEREMOS O DESFILE DA
TROPA EM CONTINÊNCIA ÀS AUTORIDADES.
O Comandante da tropa comandará “Preparar para o Desfile”, “Sentido” e “Ombro-
Arma”. A guarda-bandeira iniciará a conversão à direita. O corneteiro deverá verificar
se a guarda-bandeira já completou a conversão para tocar “Ordinário-Marche”.
O comandante da tropa e o Estado-Maior seguirão destino com a tropa, sem aguardar
o seu escoamento, sendo dispensada a apresentação por término do desfile.
AS HONRAS MILITARES SERÃO PRESTADAS AO SENHOR
GOVERNADOR, POR OCASIÃO DE SUA SAÍDA DO
AQUARTELAMENTO.
ENCERRANDO ESTA SOLENIDADE, AGRADECEMOS A
PRESENÇA DE TODOS QUE EMPRESTARAM SEU BRILHO PARA O
ENGRANDECIMENTO DESTE EVENTO E EM NOME DO (Posto/Nome de

Guerra) DESEJAMOS UM (Bom Dia/Boa Tarde/Boa Noite).


A critério do Comandante da Unidade poderá ainda ser anunciado o convite para a
participação de um coquetel ou outro evento.

 Pequenas alterações podem ser realizadas no roteiro, desde que não alterem seu formato principal.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

ANEXO M - ENTREGA DE MEDALHAS E HOMENAGENS
POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ
QUARTEL DO COMANDO-GERAL
SOLENIDADE DE ENTREGA DA MEDALHA (NOME)
01. Recepção
SENHORAS E SENHORES, BOM DIA!
APROXIMAM-SE DO PALANQUE OFICIAL O EXCELENTÍSSIMO
SENHOR (Nome completo), GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ,
ACOMPANHADO PELO (Posto/Nome completo), COMANDANTE-GERAL DA
POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ, E DEMAIS AUTORIDADES. A TROPA
PRESTARÁ AS HONRAS MILITARES REGULAMENTARES.
O Comandante da Tropa comandará “Sentido”, “Ombro-Arma” e “Apresentar-
Arma”.
A banda executará o “Exórdio”. Será comando “Ombro-Arma”, “Descansar-Arma”
e “Descansar”.

02. Apresentação da Tropa


O COMANDANTE DA TROPA, (Posto/Nome de Guerra), SOLICITARÁ
PERMISSÃO PARA DAR INÍCIO A SOLENIDADE.
Observações73 :

 O comandante da tropa apresentará a mesma à maior autoridade militar da ativa, dizendo, numa altura
de voz compatível com o local da cerimônia e com a distância em que se encontra a autoridade,
evitando-se exageros, o seu posto, nome de guerra, função e motivo da apresentação, como exemplo:
 “(Posto/Nome de Guerra), COMANDANTE DA TROPA. APRESENTO-VOS A TROPA PRONTA
PARA O INÍCIO DA SOLENIDADE.”
 No caso da presença do Governador, a apresentação deverá ser feita ao Comandante-Geral e este
procederá à apresentação ao Governador.

CASO 1: SEM A PRESENÇA DO GOVERNADOR


O Comandante da Tropa comandará “Sentido”, “Ombro-Arma”.
Será procedida a apresentação.
Será comando “Descansar-Arma” e “Descansar”.

CASO 2: COM A PRESENÇA DO GOVERNADOR


O Comandante da Tropa comandará “Sentido”, “Ombro-Arma”.
Será procedida a apresentação ao Comandante-Geral, dizendo apenas: COMANDANTE DA TROPA.
APRESENTO-VOS A TROPA PRONTA.
Logo em seguida corneteiro dará o toque de “Apresentar-Arma”, e logo após a realização do movimento por
parte da tropa, o Comandante-Geral fará a apresentação ao Governador.
Será comando “Ombro-Arma”, “Descansar-Arma” e “Descansar”.

73
Os textos inseridos em caixas de texto não deverão constar do roteiro, são explicações didáticas para elaboração
dos mesmos.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

03. Recepção às Autoridades
TEMOS A HONRA DE REGISTRAR A PRESENÇA DAS SEGUINTES
AUTORIDADES : (conforme cartões de presença ou lista74)
 Havendo menos de 15 autoridades: nominar a todas conforme regulamentação do Decreto nº 70.274,
de 9 de março de1972, em conformidade com o R-CONT.
 Havendo mais de 15 autoridades: nominar somente a mais alta autoridade civil de cada poder
(executivo, legislativo e judiciário), a maior autoridade militar de cada força representada, desde que seja
oficial superior e comandante de sua Unidade, o comandante-geral (ou coronel que o venha a
representar),o membro de maior grau do ministério público, o coronel da inatividade mais antigo e outras
autoridades que estejam no nível protocolar das supracitadas, conforme anexo “A2” deste Vade Mecum.

04. Cântico do Hino Nacional


CONVIDAMOS A TODOS OS PRESENTES PARA CANTAREM O HINO
NACIONAL BRASILEIRO.
O Cmt. da Tropa comandará “Sentido”.
Após o Hino será comandado “Descansar”.

05. Leitura de Introdução


(TEXTO EXPLICATIVO DA SOLENIDADE).

06. Posicionamento da Bandeira


A BANDEIRA TOMARÁ O DISPOSITIVO PARA A CERIMÔNIA DE
ENTREGA DAS MEDALHAS.
O Cmt. da Tropa comandará “Sentido”, “Ombro-Arma”! “Bandeira Tomar
Dispositivo”!
O Porta-Bandeira tomará dispositivo sem a guarda, até a frente do palanque e a banda
rufará tambores.
CONCITAMOS TODOS OS PRESENTES PARA QUE, NESTE
NOMENTO, ADOTEM A MAIS RESPEITOSA ATITUDE REVERENCIAL
PARA A ENTRADA NO RECINTO A BANDEIRA NACIONAL, QUE
OCUPARÁ O LOCAL DE DESTAQUE PARA A TRANSMISSÃO DO
CARGO.

O PAVILHÃO NACIONAL ENCERRA, NO CONTEÚDO GRANDIOSO DE


SUA SIMBOLOGIA, A PRÓPRIA ALMA DA NACIONALIDADE,

74 Para registrar a chegada de autoridades, o oficial de comunicação social (OCS) deverá escolher entre uma
relação constando o nome das autoridades convidadas, e que no momento em que chegarem terão seus nomes
iluminados, ou por um sistema de fichas, com os dados destas mesmas autoridades, e que estando agrupadas em
um fichário geral, serão sacadas para uma pilha a parte, àquelas que, de fato, já tiverem chegado a solenidade.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

VIBRANTE E ESPERANÇOSA, EM TODA A CONDENSAÇAO
HISTÓRICA DO PASSADO DE GLÓRIA EM QUE NOS LOUVAMOS E
EM TODO O VISLUMBRE OTIMISTA DO FUTURO DO BRASIL QUE
ALMEJAMOS, POIS É A PRÓPRIA NAÇÃO BRASILEIRA QUE,
REPRESENTADA NO MAGNO SÍMBOLO, TOMA SEU LUGAR DE
HONRA FRENTE A TROPA.
Após o posicionamento do Porta-Bandeira: o Comandante da Tropa comandará
“Descansar-Arma” e “Descansar”!

07. Cerimônia de Entrega das Medalhas


A ENTREGA E O RECEBIMENTO DE UMA MEDALHA NÃO SE
RESUMEM APENAS A UM ATO FORMAL, MAS SIM NUM NOMENTO
DE GLÓRIA INDIVIDUAL, CUJO ATO DE ENTREGA SIMBOLIZA O
RECONHECIMENTO E VALOR DO MILITAR ESTADUAL, NO
NOMENTO MÁXIMO EM MERECER O REGISTRO DE UM
COMPORTAMENTO EXEMPLAR, NO AUGE DE SUA VIDA
PROFISSIONAL.

PARA PRESIDIR ESTA CERIMÔNIA, CONVIDAMOS O (Posto/Nome de

Guerra), COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR, E COMO


PARANINFOS OS (Posto/Nome de Guerra):

O CG e os paraninfos colocar-se-ão em suas posições para o ato solene.


NESTE NOMENTO CONVIDAMOS OS MILITARES ESTADUAIS QUE
SERÃO AGRACIADOS, PARA QUE TOMEM O DISPOSITIVO EM
FRENTE AO PALANQUE.
RECEBEM A MEDALHA DE MENÇÃO HONROSA OS SEGUINTES
MILITARES ESTADUAIS: (Nomes)
RECEBEM AS MEDALHAS POLICIAL MILITAR DE OURO, DE
PRATA E DE BRONZE OS SEGUINTES MILITARES ESTADUAIS:
(Nomes)
O cerimonial deverá orientar os agraciados a posicionarem-se conforme relação de
leitura - protocolo.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

Após o último agraciado ocupar seu lugar no dispositivo, os acólitos deslocar-se-ão em
passo ordinário.
CONVIDAMOS OS PARANINFOS PARA QUE FAÇAM A ENTREGA
DAS MEDALHAS.

Comandante da Tropa comandará: “Sentido”


O Porta-Bandeira fará “Sentido”.
 Após o comando de “Sentido” dado pelo Cmt. da Tropa, os oficiais agraciados, individualmente,
tomarão a posição de “Sentido” e perfilarão suas espadas; os oficiais e praças da reserva tomarão a
posição de “Sentido”.
 O oficial agraciado abaterá a espada no momento em que o paraninfo o defrontar; quando este atingir
o agraciado seguinte, o oficial perfilará a espada.

Ler o texto abaixo durante a entrega:


MEDALHA MENÇÃO HONROSA DO MÉRITO PESSOAL
A MEDALHA DE MENÇÃO HONROSA DO MÉRITO PESSOAL,
INSTITUIDA POR PORTARIA DO COMANDO GERAL EM AGOSTO DE
2000 DESTINA-SE A HOMENAGEAR AS PRAÇAS DA CORPORAÇÃO
QUE TIVEREM RECONHECIDOS SEUS MÉRITOS PESSOAIS.
A AVALIAÇÃO DOS MÉRITOS ABRANGERÁ OS ASPECTOS DA
VIDA PROFISSIONAL E SOCIAL, SENDO OBSERVADOS OS
SEGUINTES ASPECTOS:
 APRESENTAÇÃO E PORTE POLICIAL MILITAR
 DESEMPENHO DESPORTIVO;
 ASSIDUIDADE;
4- TRABALHO EM EQUIPE;
5- DEMONSTRAÇÃO DE CAPACIDADE DE DECISÃO;
6-DEMONSTRAÇÃO DE CAPACIDADE DE DIREÇÃO E
CONTROLE;
7- DEDICAÇÃO E ENTUSIASMO AO TRABALHO;
8- DEMONSTRAÇÃO DE DISCIPLINA;
9- DEMONSTRAÇÃO DE ESPÍRITO DE INICIATIVA; E
10- DEMONSTRAÇÃO DE ESTABILIDADE EMOCIONAL;
MEDALHA POLICIAL-MILITAR
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

A MEDALHA POLICIAL-MILITAR FOI CRIADA PELA LEI Nº 1948,
DE 20 MARÇO DE 1920 E MODIFICADA PELA LEI Nº 7776, DE 13
DEZEMBRO 1983 E DESTINA-SE A RECOMPENSAR OS BONS
SERVIÇOS PRESTADOS PELOS OFICIAIS E PRAÇAS DA POLÍCIA
MILITAR DO PARANÁ, EM SERVIÇO ATIVO.
AS MEDALHAS POLICIAL MILITAR DE BRONZE, DE PRATA E
DE OURO SÃO CONCEDIDAS AO MILITAR ESTADUAL QUE
COMPLETOU, RESPECTIVAMENTE 10, 20 E 30 ANOS DE SERVIÇO
ATIVO.

OS AGRACIADOS PRESTARÃO A CONTINÊNCIA À BANDEIRA


NACIONAL, SOB O COMANDO DO CORONEL (Nome de Guerra)75.
O Presidente da Cerimônia comandará aos agraciados e paraninfos: “Em Continência
à Bandeira Nacional, Apresentar-Arma”.
A Banda de música executará o compasso final do Hino à Bandeira.
O Presidente da Cerimônia comandará “Ombro-Arma” e “Descansar-Arma”.
Juntamente com a Tropa, no toque de “Descansar”, o paraninfo e os agraciados
tomarão automaticamente a posição de “Descansar” e, em seguida, os oficiais
agraciados embainharão suas espadas.
CONVIDAMOS OS PARANINFOS, OS OFICIAIS E PRAÇAS
AGRACIADOS PARA RETORNAREM AOS SEUS LUGARES.
Aguardar que os agraciados se posicionem.
A BANDEIRA RETORNARÁ À TROPA.
O Cmt. da Tropa comandará “Sentido”, “Ombro-Arma” e “Bandeira Retornar ao
Dispositivo”.
O Porta-Bandeira ocupará seu lugar junto a Guarda-Bandeira.
O Cmt. da Tropa comandará “Descansar-Armas” e “Descansar”.

10. Leitura da Ordem do Dia


CONVIDAMOS (Posto/Nome de Guerra) PARA A LEITURA DA ORDEM DO DIA
ALUSIVA A DATA, EXARADO PELO COMANDANTE-GERAL DA
PMPR.

11. Desfile da Tropa

75 Comandante-Geral
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

ENCERRANDO ESTA SOLENIDADE, TEREMOS O DESFILE DA
TROPA EM CONTINÊNCIA ÀS AUTORIDADES.
O Comandante da tropa comandará “Preparar para o Desfile”, “Sentido” e “Ombro-
Arma”. A guarda-bandeira iniciará a conversão à direita. O corneteiro deverá verificar
se a guarda-bandeira já completou a conversão para tocar “Ordinário-Marche”.
O comandante da tropa e o Estado-Maior seguirão destino com a tropa, sem aguardar
o seu escoamento, sendo dispensada a apresentação por término do desfile.
AS HONRAS MILITARES SERÃO PRESTADAS AO SENHOR
GOVERNADOR, POR OCASIÃO DE SUA SAÍDA DO
AQUARTELAMENTO.
ENCERRANDO ESTA SOLENIDADE, AGRADECEMOS A PRESENÇA
DE TODOS QUE EMPRESTARAM SEU BRILHO PARA O
ENGRANDECIMENTO DESTE EVENTO E EM NOME DO (Posto/Nome de

Guerra) DESEJAMOS UM (Bom Dia/Boa Tarde/Boa Noite).


A critério do Comandante da Unidade poderá ainda ser anunciado o convite para a
participação de um coquetel ou outro evento.
 Pequenas alterações podem ser realizadas no roteiro, desde que não alterem seu formato principal.
 Este roteiro pode ser adaptado para despedida de militares estaduais que passam para a reserva
remunerada ou outros tipos de condecorações e homenagens.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

ANEXO N – SOLENIDADE DO DIA DA BANDEIRA
POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ
QUARTEL DO COMANDO-GERAL
SOLENIDADE DO DIA DA BANDEIRA NACIONAL
01. Recepção
SENHORAS E SENHORES, BOM DIA!
APROXIMAM-SE DO LOCAL DAS AUTORIDADES O
EXCELENTÍSSIMO SENHOR (Nome completo), GOVERNADOR DO ESTADO
DO PARANÁ, ACOMPANHADO PELO (Posto/Nome completo),

COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ, E DEMAIS


AUTORIDADES. A TROPA PRESTARÁ AS HONRAS MILITARES
REGULAMENTARES.
O Comandante da Tropa comandará “Sentido”, “Ombro-Arma” e “Apresentar-
Arma”.
A banda executará o “Exórdio”. Será comando “Ombro-Arma”, “Descansar-Arma”
e “Descansar”.

02. Apresentação da Tropa


O COMANDANTE DA TROPA, (Posto/Nome de Guerra), SOLICITARÁ
PERMISSÃO PARA DAR INÍCIO A SOLENIDADE.
Observações76 :

 O comandante da tropa apresentará a mesma à maior autoridade militar da ativa, dizendo, numa altura
de voz compatível com o local da cerimônia e com a distância em que se encontra a autoridade,
evitando-se exageros, o seu posto, nome de guerra, função e motivo da apresentação, como exemplo:
 “(Posto/Nome de Guerra), COMANDANTE DA TROPA. APRESENTO-VOS A TROPA PRONTA
PARA O INÍCIO DA SOLENIDADE.”
 No caso da presença do Governador, a apresentação deverá ser feita ao Comandante-Geral e este
procederá à apresentação ao Governador.

CASO 1: SEM A PRESENÇA DO GOVERNADOR


O Comandante da Tropa comandará “Sentido”, “Ombro-Arma”.
Será procedida a apresentação.
Será comando “Descansar-Arma” e “Descansar”.

CASO 2: COM A PRESENÇA DO GOVERNADOR


O Comandante da Tropa comandará “Sentido”, “Ombro-Arma”.
Será procedida a apresentação ao Comandante-Geral, dizendo apenas: COMANDANTE DA TROPA.
APRESENTO-VOS A TROPA PRONTA.
Logo em seguida corneteiro dará o toque de “Apresentar-Arma”, e logo após a realização do movimento por
parte da tropa, o Comandante-Geral fará a apresentação ao Governador.
Será comando “Ombro-Arma”, “Descansar-Arma” e “Descansar”.

76
Os textos inseridos em caixas de texto não deverão constar do roteiro, são explicações didáticas para elaboração
dos mesmos.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 


03. Recepção às Autoridades


TEMOS A HONRA DE REGISTRAR A PRESENÇA DAS SEGUINTES
AUTORIDADES : (conforme lista77 de presença)
 Havendo menos de 15 autoridades: nominar a todas conforme regulamentação do Decreto nº 70.274,
de 9 de março de1972, em conformidade com o R-CONT.
 Havendo mais de 15 autoridades: nominar somente a mais alta autoridade civil de cada poder
(executivo, legislativo e judiciário), a maior autoridade militar de cada força representada, desde que seja
oficial superior e comandante de sua Unidade, o comandante-geral (ou coronel que o venha a
representar),o membro de maior grau do ministério público, o coronel da inatividade mais antigo e outras
autoridades que estejam no nível protocolar das supracitadas, conforme anexo “A2” deste Vade Mecum.

04. Leitura de Introdução


A BANDEIRA NACIONAL, QUE EM CONFORMIDADE COM O
DISPOSTO NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, É SÍMBOLO DA
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. FOI ADOTADA PELO
DECRETO Nº 4, DE 19 DE NOVEMBRO DE 1889, DIA NO QUAL
PASSOU A SER COMEMORADO O DIA DA BANDEIRA.
NA BANDEIRA NACIONAL ESTÁ REPRESENTADO, EM LAVOR
ARTÍSTICO, UM ASPECTO DO CÉU DO RIO DE JANEIRO, COM A
CONSTELAÇÃO “CRUZEIRO DO SUL” NO MERIDIANO, IDEALIZADO
COMO VISTO POR UM OBSERVADOR SITUADO NA VERTICAL.
CADA ESTRELA REPRESENTA UM ESTADO DA FEDERAÇÃO.
AS CORES VERDE E AMARELO ESTÃO ASSOCIADAS À CASA REAL
DE BRAGANÇA, DA QUAL FAZIA PARTE O IMPERADOR D. PEDRO I,
E À CASA REAL DOS HABSBURG, À QUAL PERTENCIA A
IMPERATRIZ D. LEOPOLDINA.
O LEMA ORDEM E PROGRESSO É ATRIBUÍDO AO FILÓSOFO
POSITIVISTA FRANCÊS AUGUSTO COMTE, QUE TINHA VÁRIOS
SEGUIDORES NO BRASIL.

77 Para registrar a chegada de autoridades, o oficial de comunicação social (OCS) deverá escolher entre uma
relação constando o nome das autoridades convidadas, e que no momento em que chegarem terão seus nomes
iluminados, ou por um sistema de fichas, com os dados destas mesmas autoridades, e que estando agrupadas em
um fichário geral, serão sacadas para uma pilha a parte, àquelas que, de fato, já tiverem chegado a solenidade.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

05. Hasteamento do Pavilhão Nacional
CONVIDAMOS O(A) (Graduação/Nome Completo), PRAÇA MAIS ANTIGA
DESTE QUARTEL, COM EXCEPCIONAL COMPORTAMENTO, O (A)
QUAL TERÁ A HONRA DE FAZER O HASTEAMENTO DA BANDEIRA
NACIONAL, E O(A) (Graduação/Nome Completo), PRAÇA MAIS NOVA, PARA O
HASTEAMENTO BANDEIRA DO PARANÁ.
O Cmt. da Tropa comandará “Sentido”, “Ombro-Arma”, “Em Continência à
Bandeira Nacional Apresentar-Armas”.
Após o hasteamento, comandará “Descansar-Arma” e “Descansar”.

06. Leitura da Ordem do Dia


CONVIDAMOS (Posto/Nome de Guerra) PARA A LEITURA DA ORDEM DO
DIA ALUSIVA A DATA, EXARADO PELO COMANDANTE-GERAL DA
PMPR.
O Cmt. da Tropa comandará “Sentido”.

07. Ato de Incineração das Bandeiras Velhas


CONVIDAMOS (Função/Nome Completo) O(A) QUAL TERÁ A HONRA DE
ATEAR FOGO ÀS BANDEIRAS VELHAS.

08. Cântico do Hino à Bandeira


CONVIDAMOS A TODOS PARA CANTAREM O HINO À BANDEIRA
NACIONAL, LETRA DE OLAVO BILAC E MÚSICA DE FRANCISCO
BRAGA, COM A EXECUÇÃO DA BANDA DE MÚSICA DA PMPR.
O Comandante da tropa comandará “Descansar”.

09. Encerramento e Honras de Despedida


AS HONRAS MILITARES SERÃO PRESTADAS AO SENHOR
GOVERNADOR, POR OCASIÃO DE SUA SAÍDA DO
AQUARTELAMENTO.
ENCERRANDO ESTA SOLENIDADE, AGRADECEMOS A
PRESENÇA DE TODOS QUE EMPRESTARAM SEU BRILHO PARA O
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

ENGRANDECIMENTO DESTE EVENTO E EM NOME DO (Posto/Nome de

Guerra) DESEJAMOS UM BOM DIA.


 Pequenas alterações podem ser realizadas no roteiro, desde que não alterem seu formato principal.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

ANEXO O1 - FORMAS DE TRATAMENTO

Pronome de
Autoridade Tratamento
Abreviatura Vocativo
Abades e Superiores de Convento Vossa Paternidade V.P. Reverendíssimo Senhor
Excelentíssimo Senhor
Academias de Letras Vossa Excelência V.Exa.
Presidente (ou Acadêmico)
Vossa Excelência V.Exa. Excelentíssimo e
Arcebispos e Bispos
Reverendíssima Revma. Reverendíssimo Senhor
Excelentíssimo Senhor
Associação de Municípios Vossa Excelência V.Exa.
Presidente
Excelentíssimo Senhor
Auditores da Justiça Militar Vossa Excelência V.Exa.
Auditor
Vossa Eminência ou Eminentíssimo Senhor ou
V.Ema. ou
Cardeais Vossa Eminência Eminentíssimo
V.Revma
Reverendíssima Reverendíssimo Senhor
Excelentíssimo Senhor
Comandante da Polícia Militar Vossa Excelência V.Exa.
Comandante
Reverendíssimo Senhor
Cônego Vossa Reverendíssima V. Revma
Cônego
Excelentíssimo Senhor
Cônsules Vossa Excelência V.Exa.
Cônsul
Excelentíssimo Senhor
Coronel (Forças Armadas) Vossa Excelência V.Exa.
Coronel
Delegado de Polícia, de órgãos
Vossa Senhoria V. As Senhor Delegado
regionais e estaduais
Excelentíssimo Senhor
Deputados Federais e Estaduais Vossa Excelência V.Exa.
Deputado
Excelentíssimo Senhor
Desembargadores da Justiça Vossa Excelência V.Exa.
Desembargador
Diretores e Funcionários de empresas
Vossa Senhoria V.Sa. Senhor Senhora
públicas ou privadas
Diretor-geral de Secretaria de Estado Vossa Senhoria V.Sa. Senhor Diretor-geral

Diretor de faculdade Vossa Senhoria V.Sa. Senhor Diretor


Excelentíssimo Senhor
Embaixadores Vossa Excelência V.Exa.
Embaixador
Excelentíssimo Senhor
Governadores e Vice-Governadores de
Vossa Excelência V.Exa. Governador ou Vice-
Estado e do Distrito Federal
Governador
Juízes de Direito Vossa Excelência V.Exa. Excelentíssimo Senhor Juiz
Juiz de Paz Vossa Senhoria V.Sa. Senhor Juiz
Excelentíssimo Senhor
Ministro de Estado Vossa Excelência V.Exa.
Ministro
Excelentíssimo Senhor
Oficiais Generais das Forças Armadas Vossa Excelência V.Exa.
General
Excelentíssimo Senhor
Presidente da República Vossa Excelência Não usar
Presidente da República
Presidentes dos Tribunais: TCU, TSE, Excelentíssimo Senhor
Vossa Excelência V.Exa.
TST, TJ, TRF, TRE, TRT e TCE Presidente
Presidente do Tribunal de Excelentíssimo Senhor
Vossa Excelência V.Exa.
Justiça/Contas/Júri Presidente
Presidente de Órgão de classe,
Vossa Senhoria V.Sa. Senhor Presidente
Associação, Federação, Entidade
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 


Pronome de
Autoridade Tratamento
Abreviatura Vocativo
Presidentes e Diretores de Autarquias Senhor Presidente
Vossa Senhoria V.Sa.
Federais, Estaduais e Municipais Senhor Diretor
Excelentíssimo Senhor
Presidente da Câmara Municipal Vossa Excelência V.Exa.
Presidente da
Presidente da Assembléia Legislativa Excelentíssimo Senhor
Vossa Excelência V.Exa.
Estadual Presidente da
Excelentíssimo Senhor
Prefeitos Municipais Vossa Excelência V.Exa.
Prefeito
Procurador-Geral do Estado, da Excelentíssimo Senhor
Vossa Excelência V.Exa.
Justiça, do Trabalho e do TCU Procurador-Geral
Excelentíssimo Senhor
Promotor Público Vossa Excelência V.Exa.
Promotor

Reitor de Universidade Vossa Magnificência V. M. Magnífico Reitor

Sacerdotes e demais Autoridades


Vossa Reverência V.Rva. Reverendíssimo Senhor
Eclesiásticas
Secretários de Estado dos Governos Excelentíssimo Senhor
Vossa Excelência V. Exa.
Estaduais e do Distrito Federal Secretário
Excelentíssimo Senhor
Senadores da República Vossa Excelência V.Exa.
Senador
Tenente- Coronel (Forças Armadas e
Vossa Senhoria V.Sa. Senhor Tenente-Coronel
PM)
Vereadores Vossa Senhoria V.Sa. Senhor Vereador
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

ANEXO O2 - CONVITE SIMPLES

O Comandante Geral da Polícia Militar do Paraná, Cel. QOPM (Nome


completo) e o Comandante do Policiamento da Capital, Cel. QOPM (Nome
completo) convidam Vossa Excelência para a solenidade de passagem de
Comando do 12º Batalhão de Polícia Militar, do Ten.-Cel. QOPM (Nome completo)
ao Ten.-Cel QOPM(Nome completo).

Programação:
Data: 28 de Agosto de 2006 (Segunda-feira)
Horário: 10h00 min
Local: sede do 12º Batalhão de Polícia Militar, sito à Rua Curupaitis,
1132, Santa Quitéria, Curitiba - PR. Fone: 3269-8100 (Capitão Fulano)
Traje: Esporte
Uniforme: PPMM – 4º RUPM
FFAA – Orgânico
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

ANEXO O3 - CONVITE COMPLEXO

O Comandante-Geral da Polícia Militar do Paraná e os Comandantes do 4º


Batalhão de Polícia Militar de Maringá, do 5º Grupamento do Corpo de
Bombeiros, da 4º Companhia da Polícia Rodoviária e do 3º Pelotão do Batalhão
de Polícia Florestal têm a honra de convidar Vossa Excelência e família para
participarem das comemorações alusivas ao 151º aniversário da POLÍCIA
MILITAR DO PARANÁ, conforme programação abaixo:

SOLENIDADE POLICIAL MILITAR

CULTO EVANGÉLICO:
DATA: 06 de Agosto de 2005
LOCAL: Auditório do 4º BPM
Rua Mitsuzo Taguchi, 99, Vila Nova
HORÁRIO: 19h30
UNIFORME: Orgânico
TRAJE CIVIS: Esporte

CERIMONIAL DE ANIVERÁRIO DA PMPR


DATA: 10 Agosto de 2005
LOCAL: 4º BPM, Rua Mitsuzo Taguchi, 99, Vila Nova
HORÁRIO: 09h00
UNIFORME: 3º RUPM “A”, com medalhas
FFAA: Marinha 4.1, Exército 3º “A”, Força Aérea 3º “B”
TRAJE CIVIS: Passeio completo

MISSA EM AÇÃO DE GRAÇAS:


DATA: 14 de Agosto de 2005
LOCAL: Paróquia São Mateus Apóstolo
Rua Rio Seridó, 477, Parque Residencial Tuiuti
HORÁRIO: 08h00
UNIFORME: Orgânico
TRAJE CIVIS: Esporte

Maiores esclarecimentos contatar 41-3304-4725 com Cap. QOPM Fulano.


Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

ANEXO P - LISTA BÁSICA DE CHECAGEM PARA UM EVENTO

FASE PRÉ-EVENTO  Passagem(ns)


 Almofadas  Pastas
 Aluguel de carro / van  Pesquisa de mercado
 Anfiteatro  Pesquisa patrocínio
 Anúncios publicitários  Programação
 Áreas de exposição  Publicações
 Arranjos florais  Release p/ imprensa
 Artigos de escritório  Retroprojetor
 Assinatura de certificados  Roteiro
 Auditório  Slide (equipamento)
 Bancadas para posicionamento de autoridades  Som
 Banda  Tabulação pesq. Opinião
 Bandeira(s)  Tapetes
 Bandeirolas  Tela
 Banheiros  Telão
 Banners da PMPR e/ou da Unidade  Tradução simultânea
 Baterias p/ microfones sem fio  Tribuna (púlpito)
 Blocos de anotações  Walk-talk
 Bloqueio/congelamento de trânsito FASE DO EVENTO
 Boletins especiais, elogios, etc.  Assistentes que carregarão almofadas
 Brindes  Avisos em sala
 Buffet  Balcão de inscrições
 Cadeiras e água p/ palanque  Copos de água mesa
 Canetas  Crachá de mesa
 Cartazes  Crachá de participante
 Cavaletes  Equipe de recepção e cadastro de autoridades
 Central de informações  Estacionamento
 Certificado conferencista  Flâmula para descerrar galeria de fotos ou placas
 Certificados  Fotógrafo/cinegrafista
 Cestas de lixo  Garçom
 Cheque  Hotel
 Clipe  Impressos
 Computador / datashow  Lista de autoridades convidadas
 Confecção de impressos  Lista de expositores
 Contratos  Lista freqüência
 Convites autoridades  Materiais gerais escritório
 Convites participantes  Materiais promocionais
 Copos de água mesa  Press release
 Corneteiro  Sala VIP
 Correspondência  Serviço água e café
 Crachás  Serviço café / água
 Currículos, portarias, decretos  Serviço de fotocópia
 Decoração  Serviço fotográfico
 Desp. diárias hotéis  Serviço lanche / refeição
 Desp. Materiais  Serviço segurança
 Desp. serv. Terceirizados  Serviço som
 Desp. Traslados FASE PÓS-EVENTO
 Despesas – outras  Administração financeira (balanço)
 Despesas de pessoal  Avaliação de resultados
 Envelopes  Música durante a entrega das homenagens
 Faixas  Recibos
 Fichas de inscrição  Relatórios
 Fones de ouvido  Resultados
 Fotocópias
 Fotógrafo /Cinegrafista
 Gráfica
 Gravações
 Guarda-volume
 Logotipo
 Mapa de acesso ao local
 Materiais promocionais
 Microfones
 Ônibus
 Palanque
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 
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ANEXO Q1 - CORRESPONDÊNCIA ENTRE TRAJES CIVIS E
UNIFORMES

POLÍCIA MILIT AR MARINHA EXÉRCITO AERONÁUTICA CIVIL


Nº Descrição Nº Descrição Nº Descrição Nº Descrição Descrição
Túnica branca
(gravata
1º A
horizontal) Túnica cinza 1º A
1.1 Jaqueta Azul 1º A Gala Casaca ou Fraque
Túnica chumbo fechada 1º B
2º A
(gravata
horizontal)

1º B Jaqueta Preta Smoking, Summer


Jaqueta branca 2º Branco a rigor
1.2 2ºA2 Túnica cinza ou
Jaqueta mista 3º A Barateia a rigor dinner jacket
2ºB2 Túnica branca

Túnica chumbo
2º A (gravata Alexandrino 2º A1 Túnica cinza
3.1 2º B1
horizontal) (11 junho) Túnica branca 3º B Barateia social
Passeio
4º Branco social
2ºA1 Túnica cinza completo
4.1 Azul 5º Barateia
2º B1 Túnica branca
4.3 Azul com barretas
3ºA Túnica verde-oliva

3ºC1 Camisa bege c/ gravata


6º A Passeio Passeio
3º B Canícula 4.5 Azul de verão Camisa Bege meia- (calça social e camisa)
3ºD1 manga 7º A Passeio ou esporte
Túnica branca
(gravata
1º A Azul-barateia
horizontal) Azul social com
4.8 3º B passeio
Túnica chumbo barretas
2º A Túnica cinza completo
(gravata 2ºA1
horizontal)
2ºB1 Túnica branca Passeio completo
Azul-Barateia (terno e gravata)
3ºA 3ºB passeio completo
Túnica chumbo Túnica verde-oliva
2º B 5.1 Branco
(gravata vertical) Branco passeio
4º completo
Túnica caqui
3º A 5.3 Branco c/ barretas
(gravata vertical) Azul-Barateia

passeio completo

Camisa bege c/ gravata


3ºC1
6º A Passeio Passeio
3º B Canícula 5.5 Branco de verão Camisa Bege meia-
(calça social e camisa)
3ºD1 7º A Passeio ou esporte
manga

2ºA1
Túnica cinza
Azul-barateia
Túnica caqui Cinza – Bege Passeio completo
3º A 6.1 2ºB1 Túnica branca 5º passeio
(gravata vertical) completo (terno e gravata)
3ºA
completo
Túnica verde-oliva
Canícula com Passeio com
6º A Passeio
3º C1 gravata e blazer
pulôver
Bege de Inverno Camisa bege com
6.2 Cinza completo
3ºC1
gravata
3º C2 Canícula sem 6º B Interno
gravata e
pulôver
Esporte
Camisa bege
3ºD1 7º A Externo
Panamá ou Cinza – Bege de meia-manga
4º 6.4
orgânico Verão
4º Camuflado 7º B Interno
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 

ANEXO Q2 - CORRESPONDÊNCIA ENTRE OS POSTOS
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 
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ANEXO R – BANDEIRA DA PMPR
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 
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ANEXO S – BANDEIRA DO PARANÁ CONDUZIDA POR TROPA


Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 
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ANEXO T – BANDEIRA DA PMPR CONDUZIDA POR TROPA
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR 


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. Decreto Federal nº 70.274, de 9 de março de 1972 – Normas de Cerimonial


Público e Ordem Geral de Precedência.
2. Lei federal nº 5.250, de 9 de fevereiro de 1967 – Lei de Imprensa.
3. Lei federal nº 5.700, de 1º de setembro de 1971 – Forma e Apresentação dos
Símbolos Nacionais.
4. Nota de Instrução nº 001 - 5ª Seção/EM, de 2 de março de 2007 – Regula os
Procedimentos Referentes aos Porta-Vozes.
5. Nota de Instrução nº 004/2003 – 3ª Seção/EM, de 10 de setembro de 2003 –
Regula “Teto de Aço” em Cerimonial de Casamento.
6. Portaria Normativa nº 660/MD, de 19 de maio de 2009, do Ministro de Estado da
Defesa - que aprovou o Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e
Cerimonial Militar das Forças Armadas, normatizado pelo Decreto Federal nº 6.806,
de 25 de março de 2009.
7. Portaria do Comando-Geral nº 918, de 16 de julho de 2009 – Coloca em
execução na PMPR o Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e
Cerimonial Militar das Forças Armadas.
8. Portaria do Comando-Geral nº 705, de 28 de maio de 2008 – Uso de insígnias e
estandartes de OPM.
9. Portaria do Comando-Geral nº 779, de 07 de julho de 2006 – Institui as Normas
para Classificar a Antiguidade das Unidades na PMPR.
10. Portaria do Comando-Geral nº 704, de 28 de maio de 2008 – Cria a Bandeira da
PMPR.
11. Portaria do Comando-Geral nº 995, de 20 de dezembro de 1982 – Adota a
Canção 10 de agosto como canção oficial da PMPR
12. Decreto Estadual nº 7.339, de 8 de junho de 2010 (Regulamento Interno de
Serviços Gerais da Polícia Militar do Paraná).
13. Vade Mecum 4 de Cerimonial Militar do Exército, aprovado pela Portaria do
Comando do Exército nº 962, de 21 de dezembro de 2006.
14. Vade Mecum 7 de Cerimonial Militar do Exército, aprovado pela Portaria nº do
Comando do Exército nº 522, de 15 de outubro de 2001.
15. ICA 900-1, instrução que dispõe sobre Cerimonial Militar da Aeronáutica.

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