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PROCEDIMENTO DE BRIGADA DE BRHS-2-0004

EMERGENCIA Rev.: 00

CÓPIA CONTROLADA CÓPIA NÃO CONTROLADA

1 FINALIDADE

Este documento define a sistemática de responsabilidades e


organização da Brigada de Emergência e sua atuação diante de situações de
risco.

2 APLICAÇÃO
Este procedimento aplica-se a todos os funcionários da Foxconn
CMMSG Indústria de Eletrônicos Ltda.

3 DEFINIÇÕES/ABREVIAÇÕES

Perigo: Fontes identificadas e reconhecidas como agentes que podem


provocar possíveis danos (lesões físicas e doenças ocupacionais) as pessoas
e também as possíveis perdas ao patrimônio.

Risco: Possibilidade e probabilidade identificas e avaliadas em relação


as conseqüências danosas associados a um determinado perigo.

Norma Técnicas de Segurança da ABNT: Conjuntos de Normas


Técnicas de Segurança destinadas a padronizar as operações de fabricação ou
instalações prediais, máquinas e equipamentos.

Brigada de emergência: Grupo de empregados capacitados para atuar


no abandono de área, primeiro socorros e combate a princípio de incêndio ou
contenção de vazametnos de produtos químicos. O Grupe é formado por 3
equipes: Abandono de área, de Combate a incêndio e vazamentos, e
Primeiros Socorros.

Emergência: Sinistro ou risco iminente que requeira ação imediata.

Exercício Simulado: Exercício prático realizado periodicamente para


manter o grupo de emergência e os ocupantes da área específica em
condições de enfrentar uma condição real de emergêrncia.

Ponto de encontro: Local de concentração dos funcionários até que a


emergência seja controlada.

Rota de fuga: Caminho a ser seguido em caso de abandono de área.

4 DOCUMENTOS / REGISTROS RELACIONADOS

Normas Regulamentadoras da Portaria 3.214/78


NBR 14.276 - Brigada de Incêndio
Nome: Procedimento de Brigada de Emergência Rev.: 00
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EMERGENCIA Rev.: 00

CÓPIA CONTROLADA CÓPIA NÃO CONTROLADA

BRHS-4-0008 - Controle de Extintores


BRHS-4-0009 - Controle de Hidrantes e Mangueiras
BRHS-4-0001 - Relatório de Análise de Acidentes e Ocorrências
OHSAS 18001 – Occupational Health and Safety Management Systems
- specification
BRQA-1-0002 – Manual de Responsabilidade Social e Ambiental
BRQA-2-0001 – Procedimento de Controle de Documentos
BRQA-2-0002 – Procedimento de Controle de Registros
BRQA-2-0005 – Procedimento de Ação Corretiva
BRQA-2-0006 – Procedimento de Ação Preventiva
BRHR-2-0001 – Procedimento de Treinamento
APR- Avaliação de Perigos e Riscos
IST – Instrução de Segurança do Trabalho
BRHS-2-0002 - Avaliação de Perigos e Riscos
BRHS-2-0003 - P.A.E
BRHS-2-0005 - Analise e Investigação de Acidentes
BRHS-2-0006 - Prestadores de Serviço
BRHS-2-0007 - Sistema de gestão em ergonomia
BRHS-2-0008 - Auditoria de Segurança
BRHS-2-0009 - Transporte e Movimentação de cargas
BRHS-2-0010 - PPR - Programa de Proteção Respiratória
BRHS-2-0011 - Plano de abandono
BRHS-2-0012 - Maquinas e Equipamentos
BR-HS-2-0013 - Ambulatório Médico
BRHS-2-0014 - Controle de Fontes de Energia
BRHS-2-0015- Equipamentos de combate à incêndio
BRHS-2-0016- Serviços em Eletricidade
BRHS-2-0017 - Planejamento do Sistema Ocupacional

5 RESPONSABILIDADES

5.1. Recursos Humanos:

Atender a Legislação NBR 14.276 referentes a composição e


dimensionamento da Brigada de Emergência.
Garantir os recursos necessários para a capacitação dos Brigadistas;

5.2. Do Técnico de Segurança do Trabalho:

Desenvolver material didático e ministrar ou promover treinamentos para


Brigada de Emergência em parceria com o departamento de treinamentos da
Empresa;
Colaborar no desenvolvimento de planos de atendimento à emergência
e contingências da empresa;
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CÓPIA CONTROLADA CÓPIA NÃO CONTROLADA

Desenvolver e manter atualizada e treinada a brigada de emergência


conforme NR 23;
Apoiar e supervisionar as atividades e rotinas dos Bombeiros Civis da
empresa;

6 PROCEDIMENTO

6.1. Estrutura e composição da Brigada de Emergências

A empresa através da área EHS estabelece e mantém a Brigada de


Emergências, composto e dimensionado por voluntários dentro do quadro
funcional de empregados da empresa, de acordo com a Norma NR 23 -
Portaria 3.214 e NBR 14276-1999.
Os membros da Brigada de Emergência estarão distribuídos de forma a
atender as necessidades destes pelos turnos praticados pela empresa.

6.2. Brigada de Emergência

EHS, através do Técnico de Segurança do Trabalho:

Definir conforme a NBR 14.276, o número adequado de integrantes


da brigada de emergência, considerando as áreas com maior risco de
ocorrências de princípios de incêndios.
Solicitar à gerência a liberação de funcionários para exercícios e
treinamentos.
Solicitar à gerência a liberação de funcionários quando indicados
como novos integrantes da brigada, em casos de substituição de brigadista.
Efetuar avaliação para seleção de novos brigadistas para a equipe
segundo os critérios abaixo:

a) Interesse pessoal;
b) Idade compatível;
c) Capacidade física e saúde;
d) Permissão do superior imediato.

Fornecer identificação “Brigada de Emergência” para todos os


brigadistas.
Elaborar e ministrar cursos de formação e reciclagem para a equipe de
brigadistas de emergência.
Coordenar e monitorar a equipe de brigadistas de emergência,
orientando quanto às responsabilidades frente a situações de emergência e
esclarecendo possíveis dúvidas que possam surgir referente à sua atuação.

6.3. Os Brigadistas de Emergência são responsáveis por:


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CÓPIA CONTROLADA CÓPIA NÃO CONTROLADA

Coordenar e orientar os abandonos de áreas em caso de sinistros e


exercícios de alerta, cumprindo normas e assessorando a empresa quanto às
exigências legais (NR 23) sobre prevenção de incêndios nas instalações
industriais.
Procurar cumprir com responsabilidade, frente a situações emergenciais,
os conhecimentos adquiridos na preparação para brigadistas de emergência.
Auxiliar nas simulações e exercícios de abandono de área e combate ao
fogo.
Participar anualmente de treinamento prático ministrado pela segurança
do trabalho.

6.4. Os Gerentes são responsáveis por:

Ajudar a área de segurança do trabalho, indicando funcionários para


representação na brigada.
Liberar seus funcionários para realização de exercícios e treinamentos
específicos, reciclagens, visitas, simulações, atuação em situações
emergenciais, etc.

6.5. Treinamentos em Segurança e Saúde do Trabalho

O departamento de Recursos Humanos em parceria com EHS promove


a capacitação e conscientização dos brigadistas. Para tal serão aplicados
palestras e cursos específicos (teóricos e práticos) para os brigadistas quando
identificado uma necessidade pelo EHS da empresa.

6.6. Freqüência e participação

Comparecer aos treinamentos e palestras para os quais foram


convocados;
Todos os Brigadistas são obrigados a participar dos treinamentos
ministrados.

6.7. Combate a Incêndios

A empresa mantém disponível instalações e equipamentos de combate


a incêndio compostos por rede de hidrantes (abrigos) internos e externos
compostos de Mangueira e esguichos pressurizados ligados a central com
painel de comando; reservatório próprio e bombas de emergência elétrica, e
alarmes de emergência, luzes e sinalizações de emergência, saídas de
emergência e porta corta–fogo, conjunto de mangueiras e conexões e
extintores (todas as classes de incêndio), ferramentas de combate à Incêndio.

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CÓPIA CONTROLADA CÓPIA NÃO CONTROLADA

A empresa mantem entre seus colaboradores voluntários, brigadistas de


emergência treinados para combate a incêndio na empresa, distribuídos pelos
turnos e áreas, de forma garantir sempre a presença de um voluntário
preparado para agir nos princípios de Incêndio.

6.8. Técnico de Segurança do Trabalho:

Dimensionar e especificar todos os equipamentos de combate à incêndio


necessários para atendimento à legislação estadual do Corpo de Bombeiros.
Acompanhar os trâmites junto ao corpo de bombeiros para as
aprovações das instalações de incêndio necessárias.
Implantar rotina de inspeção dos equipamentos de combate à incêndio
(extintores / mangueiras / conexões / hidrantes e abrigos).
Manter controle dos extintores de forma a controlar a quantidade, tipo e
localização de cada unidade de forma a garantir recarga dentro dos prazos;
Manter atualizado e em perfeitas condições os equipamentos e
ferramentas de combate à Incêndio do Armário de Bombeiros.
Formar a brigada de emergência das plantas e mantér atualizada seu
quadro quantitativo de forma a atender as necessidades legais.
Preparar treinamentos teóricos e práticos específicos para os
componentes da brigada de emergência de forma programada e periódica.
Manter em parceria com a Segurança Patrimonial o Plano de
Atendimento à Emergências da Planta revisado, atualizado e divulgado à
partes interessadas;
Solicitar a aprovação para a aquisição de novos equipamentos de
combate a incêndios tais como: extintores, mangueiras, chaves de hidrante,
esguichos reguláveis, tampa para hidrante, redutor para mangueira;
Contratar serviços externos de testes hidrostáticos, manutenção, recarga
e pintura de extintores instalados e ativados com patrimônio da empresa, bem
como teste hidrostáticos nas mangueiras dos hidrantes, sempre que
necessário;
Conscientizar os brigadistas como agentes multiplicadores quanto a
conservação, desobstrução e sinalização dos equipamentos de combate a
incêndio;
Informar o departamento de Facilities quando detectada a necessidade de
limpeza e inspeção de válvulas de governo, preparação de relatórios técnicos,
substituições de peça e equipamentos danificados, ampliações de sistemas e
manutenções corretivas;
Implantar a sinalização dos equipamentos de combate à incêndio e de
emergência;
Manter atualizado os contatos com os representantes da seguradora,
para informar emergências e outras ocorrências pelos dos responsáveis.
Realizar inspeções mensais nos equipamentos portáteis de combare a
incêndio (extintores), utilizando-se do formulário BRHS-4-0008 - Controle de
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CÓPIA CONTROLADA CÓPIA NÃO CONTROLADA

Extintores. Realizar inspeões mensais nos hidrantes e mangueiras,


utilizando-se do formulário BRHS-4-0009 - Controle de Hidrantes e Mangueiras

6.9. Os Gerentes são responsáveis por:

Auxiliar a segurança do trabalho e os brigadistas informando-lhes


quaisquer ocorrências com relação aos equipamentos de combate a incêndios.

6.10. Os Departamento de Facilities e Manutenção predial:

Manter as instalações hidráulicas do sistema de proteção contra


incêndio de acordo com as especificações do corpo de bombeiros para as
aprovações dos órgãos públicos;
Em casos de pane e falha do sistema de combate à incêndio o
departamento de Facilities cuidará e garantirá que os equipamentos e
instalações de combate à incêndio voltem a operar dentro dos menores prazos
possíveis.
Contratar serviços especializados em vendas de serviços de ensaios
hidrostáticos, limpeza e inspeção de válvulas de governo, preparação de
relatórios técnicos, substituições de peça e equipamentos danificados,
ampliações de sistemas e manutenções corretivas.

6.11. Os Colaboradores são responsáveis por:

Respeitar as recomendações passadas pela segurança do trabalho e


pelos brigadistas e observar as sinalizações de advertência com relação aos
equipamentos de combate a incêndio.

6.12. Análise de Incêndios

Todos os incêndios ou princípios de incêndio ocorridos na empresa são


investigados e analisados pelo técnico de segurança do trabalho que avalia o
potencial de gravidade de cada ocorrência propondo ações corretivas,
orientando as pessoas envolvidas e acompanhando a execução e cumprimento
das medidas propostas, para evitar novas ocorrências.

6.13. Definicões / Classificação

A- FOCO DE FOGO

É o princípio de um incêndio de potencial ou consequências


desprezíveis em termos de danos e com possibilidade propagação, que
ocorrem nas seguintes condições:

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Em área interna aos prédios cuja possibilidade de propagação seja nula.


Quando não houver qualquer prejuízo material ou tempo de produção
envolvido.
Quando controlado por um empregado com recursos da área e, para seu
controle, não foi necessária a utilização de unidade extintora, ou quando
constatado por técnicos a não necessidade de aparelhos extintores.

B- INCÊNDIO GRAU 1

Toda combustão descontrolada com visível desprendimento de luz,


calor, fumos e gases, quando exigir no máximo os equipamentos e agentes
extintores abaixo:

Até 12 Kg de Gás Carbonico.


Até 6 Kg de pó para extinção.
Até 01 extintor de 10 litros de água ou espuma mecânica.

NOTA: Se houver a combinação de mais de 2 condições, o incêndio


passará a ser classificado como de Grau 2.

C- INCÊNDIO GRAU 2

As mesmas condições do item anterior, quando exigir os equipamentos


e extintores abaixo:

Mais de 12 Kg até 36 kg de Gás carbônico ou uma carreta de 30 Kg.


Mais de 6 Kg até 24 Kg de pó de extinção ou uma carreta de 100 Kg.
Abertura de UM chuveiro Automático.
Uma linha de ataque de 1 ½”.

NOTA: Se houver a combinação de mais de 3 condições, o incêndio


passará a ser classificado como de Grau 3.

D- INCÊNDIO GRAU 3

As mesmas condições do item anterior, quando exigir os equipamentos


e extintores abaixo:

Mais de uma carreta, independente do tipo e capacidade.


Abertura de 2 a 3 chuveiros automáticos.
Utilização e uma instalação tipo diluvio ou nebulização.
Emprego de 3 linhas de ataque de 1 ½”.

NOTA: Se houver a combinação de mais de 2 condições, o incêndio


passará a ser classificado como de Grau 4.
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CÓPIA CONTROLADA CÓPIA NÃO CONTROLADA

E- INCÊNDIO GRAU 4

As mesmas condições do item anterior, quando exigir os equipamentos


e extintores abaixo:

Abertura de mais de 3 chuveiros automáticos.


Emprego de mais de 3 linhas de ataque de 1 ½”.

F-GERAL

Considerações para dados estatísticos

Para efeito estatístico e classificatório, não serão considerados incêndios


ou focos de fogo, caso não haja caracterização neste procedimento:

Fenômenos elétricos: Curto-circuito, Arco voltaico, Super aquecimento.

Atritos mecânicos que provoquem: Super aquecimento e


desprendimento de fumaça.

Reações químicas que provoquem: Aquecimento e desprendimento de


fumaça.

Notas:
Não serão considerados para efeito de determinação do grau os
equipamentos montados, preparados e colocados como reforço, ou reserva
técnica de combate, desde que efetivamente não tenham sido empregados.

Não serão considerados para agravar a classificação além dos


equipamentos citados no item anterior, aqueles empregados no rescaldo, uma
vez que nesta fase o incêndio já se extinguiu.

6.14. Para a Análise de Incêndio, o Técnico de Segurança do


Trabalho:

Junto com a Segurança Patrimonial prover investigação de todos os


incêndios ou princípios de incêndio ocorridos na empresa, levantando as
causas prováveis e propondo medidas corretivas ou orientando os envolvidos,
utilizando o formulário BRHS-4-0001 - Relatório de Análise de Acidentes e
Ocorrências.
Comunicar imediatamente à Gerência Imediata e a Seguradora da
empresa quando da ocorrência de sinistros e as ações tomadas (equipamentos
e recursos internos utilizados, suporte externo acionados, local e instalações
atingidas, etc);
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CÓPIA CONTROLADA CÓPIA NÃO CONTROLADA

No caso da ocorrência de incêndios de grandes propoções e sinistros


severos ao patrimônio ou acidentes com vítimas, o técnico de segurança do
trabalho em conjunto com a segurança patrimonial, acompanha a investigação
do corpo de bombeiros, polícia civil e seguradora;
Acompanhar o processo de investigação e solicitar cópia dos relatórios
conclusivo destas investigações;
Encaminhar cópia da Análise de Incêndio aos responsáveis da área
envolvida, para que providenciem as ações corretivas necessárias;
Fazer “follow-up” das ações corretivas tomadas com as áreas de
Facilities/ Predial, Gerências imediatas e seguradora.

6.15. Plano de Emergências

A área de EHS desenvolveu para a Planta um “Plano de Atendimento à


Emergências” descrito no procedimento BRHS-2-0003. Este documento foi
elaborado baseado nas experiências dos profissionais de EHS e conhecimento
dos perigos e riscos existentes e identificados na planta vindo de estudos de
identificação e avaliação de riscos constantes nos programas PPRA e APR
(Avaliação de Perigos e Riscos).

6.16. Plano de Atendimento de Emergências: todos os profissionais


do EHS:

Revisar e atualizar o Plano de Atendimento à Emergência, BRHS-2-0003


de acordo com as necessidades e conjuntura da Planta;
Preventivamente treinar os planos de atendimento existentes na planta e
avaliar a eficácia dos mesmos.

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CÓPIA CONTROLADA CÓPIA NÃO CONTROLADA

7 ANEXOS

Não aplicável

8 HISTÓRICO DE REVISÃO

Revisão Data Descrição da alteração


00 10/09/07 Emissão inicial

Elaborado por: Alessandra Pedretti


Consenso: Vanessa Toledo
Mauricio Gaisller
José Carlos Rodrigues
Roberto Perez
Luiz Eduardo Coser
Aprovações: João Pomaro
Katia Nasi
Cláudio Martins
Francisco Moschioni
Distribuição: Todas as áreas

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