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PROCEDIMENTO DE SISTEMA DE BRHS-2-0007

GESTÃO EM ERGONOMIA Rev.: 00

CÓPIA CONTROLADA CÓPIA NÃO CONTROLADA

1 FINALIDADE

Estabelecer um procedimento sistêmico para identificar e avaliar fatores de risco


ergonômicos em postos de trabalho existentes ou em fase de projetos, recomendar
ações visando minimizar ou eliminar tais riscos e definir critérios de comunicação entre
o avaliador e os departamentos envolvidos.

2 APLICAÇÃO

A Avaliação Ergonômica é uma importante ferramenta de prevenção a doenças


ocupacionais, tais como lesões por esforço repetitivo (LER) e doenças
osteomusculares relacionadas ao trabalho (DORT), e fatores estressantes presentes
nos postos de trabalho. A ação desta ferramenta envolve análise, identificação dos
fatores de risco e recomendações para a implantação de ações preventivas ou
corretivas através de metodologia cientificamente comprovada. Também deve-se
considerar o monitoramento das ações implantadas e a abrangência para outros
postos de trabalho.

3 DEFINIÇÕES/ABREVIAÇÕES

Ergonomia: ciência voltada para o estudo do homem em seu posto de trabalho,


utilizando-se de dados antropométricos, medidas de esforços e freqüência, visando
eliminar os riscos de lesões e proporcionar maior conforto aos colaboradores;
NIOSH: ferramenta utilizada para avaliação de riscos ergonômicos em movimentos
que impliquem levantamento de peso;
Situações em que a utilização da NIOSH não é recomendada:
- levantar/abaixar a carga com apenas umas das mãos;
- levantar/abaixar por mais de 8 horas;
- levantar/abaixar enquanto sentado ou agachado;
- levantar/abaixar em áreas de trabalho restritas;
- levantar/abaixar objetos instáveis;
- levantar/abaixar enquanto carrega, empurra ou puxa objetos;
- levantar/abaixar com movimentos muito rápidos (acima de 0,8m/s)
- levantar/abaixar com piso/sapato escorregadios (coeficiente de atrito <0,4)
- levantar/abaixar em um ambiente desfavorável (temperatura significativamente
fora de 9 - 26 C)

Moore & Garg: ferramenta utilizada para identificação de fatores de risco em membros
superiores
Sue Rodgers: ferramenta utilizada para avaliar braços, cotovelos, punhos, mãos,
ombros, pescoço, tronco e pernas, através da percepção do avaliador e de dados
como tempo de duração do esforço e freqüência;
SNOOKKG: ferramenta utilizada para delimitar o esforço máximo recomendado a
homens e mulheres em tarefas como elevar, puxar e empurrar;

4 DOCUMENTOS / REGISTROS RELACIONADOS


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CÓPIA CONTROLADA CÓPIA NÃO CONTROLADA

Normas Regulamentadoras da Portaria 3.214/78 – NR17 – Ergonomia


OHSAS 18001 – Occupational Health and Safety Management Systems
- specification
BRQA-1-0002 – Manual de Responsabilidade Social e Ambiental
BRQA-2-0001 – Procedimento de Controle de Documentos
BRQA-2-0002 – Procedimento de Controle de Registros
BRQA-2-0005 – Procedimento de Ação Corretiva
BRQA-2-0006 – Procedimento de Ação Preventiva
BRHR-2-0001 – Procedimento de Treinamento
APR- Avaliação de Perigos e Riscos
IST – Instrução de Segurança do Trabalho
BRHS-2-0001 - Segurança e Saúde no Trabalho
BRHS-2-0002 – Avaliação de Perigos e Riscos
BRHS-2-0003 - P.A.E.
BRHS-2-0004 - Brigada de Emergência
BRHS-2-0005 – Procedimento de Prestadores de Serviço
BRHS-2-0006 - Sistema de gestão em ergonomia
BRHS-2-0008 - Auditoria de Segurança
BRHS-2-0009 - Transporte e Movimentação de cargas
BRHS-2-0010 - PPR - Programa de Proteção Respiratória
BRHS-2-0011 - Plano de abandono
BRHS-2-0012 - Maquinas e Equipamentos
BR-HS-2-0013 - Ambulatório Médico
BRHS-2-0014 - Controle de Fontes de Energia
BRHS-2-0015- Equipamentos de combate à incêndio
BRHS-2-0016- Serviços em Eletricidade
BRHS-2-0017 - Planejamento do Sistema Ocupacional

5 RESPONSABILIDADES

A responsabilidade pela elaboração dos laudos ergonômicos caberá ao Técnico de


Segurança e ou Médico do Trabalho após treinamento específico. A responsabilidade
pela aplicação das recomendações e melhorias nos postos será da Chefia das àreas e
departamento de engenharia.

6 PROCEDIMENTO

Processo de solicitação de uma análise ergonômica de posto de trabalho ou atividade:


A demanda por uma avaliação ergonômica decorre de várias fontes: cronograma
estabelecido para laudos reativos ou proativos, CIPA (Comissão Interna de Prevenção
de Acidentes), porém toda nova solicitação de Avaliação Ergonômica deverá ser
realizada através de uma solicitação interna endereçada ao técnico de segurança e ou
Médico do Trabalho responsável pelo Programa de ergonomia, e este dará o
encaminhamento adequado ao caso.
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6.1. Roteiro e etapas de uma Avaliação Ergonômica


Após realizada a solicitação do laudo técnico de avaliação ergonômica, o Técnico de
Segurança e ou Médico do Trabalho responsável deverá avaliar o caso e estabelecer
um prazo, registrando-o no cronograma de laudos;
O documento elaborado deve ser apresentado ao gerente e ao supervisor da área em
questão para discussão e aprovação de todos os integrantes (Técnicos de Segurança
e chefia). Uma vez aprovado, serão recomendadas ações preventivas ou corretivas
para o posto de trabalho.
O laudo aprovado será arquivado fisicamente no arquivo de EHS facilities.
Após aprovação do laudo caberá ao Técnico de Segurança a coleta da assinatura do
colaborador referência, do reclamante e do supervisor do reclamante, no caso de
laudos proativos não será recolhida assinatura de colaborador reclamante.
No arquivamento os laudos deverão receber um número de registro no documento
físico, para que através da planilha existente, possam ser identificados quais linhas,
áreas ou atividades já possuem avaliações realizadas;
A responsabilidade pela implantação das recomendações é da chefia da área em
conjunto com a gerência do departamento, o técnico de segurança é apenas um
consultor das áreas.

6.2. Informações Gerais


As cópias dos laudos só serão disponibilizadas ao Departamento mediante
autorização do departamento de Segurança;

Não serão disponibilizadas cópias dos laudos para os colaboradores avaliados.

Todo novo projeto que envolva mudanças nos postos de trabalho, aquisição de novos
equipamentos e outras circunstâncias similares, deverá ser submetida ao técnico de
segurança, para que sejam analisados sob o crivo dos aspectos ergonômicos. Este é
o princípio básico da chamada ergonomia de concepção;

Esta norma atende ao item 17.1 da NR17 – Ergonomia

4 ANEXOS

ANEXO I - Metodologia NIOSH para Levantamento manual de cargas;


ANEXO II - Metodologia Sue Rodgers para avaliação ergonômica
ANEXO III- Metodologia Moore & Garg para Membros Superiores
ANEXO IV - Metodologia Snookg para movimentação de cargas
ANEXO V- Formulário de Avaliação ergonômica
ANEXO VI - Diagrama de Corlett
ANEXO VII- Metodologia para cálculos antropométricos administrativo

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ANEXO I - Metodologia NIOSH para Levantamento manual de cargas

Posto Trabalho Empresa


Área Turno Auditor Data

RWL = LC x HM x VM x DM x AM x FM x CM
Carga
Constante LC 23 kg 23

Multiplicador Horizontal (Distância entre o ponto H>=25 X


médio dos tornozelos e o centro da carga HM ( 25 / H ) H<63 H= #DIV/0!
cm
Multiplicador Vertical (Distância das mãos X
ao chão na origem do levantamento) VM 1 - ( 0,003 x | V - 75 | ) V<175 V= 0,7750
cm
Multiplicador de Distância (Distância vertical do D>=25 X
peso entre a origem e o destino do levantamento) DM 0,82 + ( 4,5 / D ) D<175 D= #DIV/0!
cm
Multiplicador Assimétrico ( Ângulo X
de rotação no plano sagital) AM 1 - ( 0,0032 x A ) A<135 A= 1,0000
graus
Multiplicador de Frequência X
(Levantamento / minuto) FM Tabela 1 F= 0,0000

Multiplicador da Pega X
(qualidade de pega) CM Tabela 2 Pega 0,0000
=
RWL #DIV/0!

L (Peso do Objeto)

LI = L
LI < 1 Baixo Risco RWL
1 <= LI < 3 Risco Moderado
LI >= 3 Alto Risco LI = #DIV/0!
Classificação Posto
TORÇÃO DO TRONCO "A"

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ANEXO II - Metodologia Sue Rodgers para avaliação ergonômica

ANÁLISE DE POSTOS DE TRABALHO MÉTODO SUE RODGERS

ÁREA AUDITOR
TAREFA DATA

ATIVIDADE

RESULTADOS
VERDE Baixo
NÍVEL Baixo = 1 TEMPO <6 =1 ESFORÇOS < 1 / min = 1 1 1 1 2 1 2
DE Moderado = 2 DE >= 6 < 20 = 2 POR 1 - 5 / min = 2 1 1 2 3 1 1
ESFORÇO Pesado = 3 ESFORÇO >=20 < 30 = 3 MINUTO 5 - 15 / min = 3 1 1 3 1 2 2
Muito Pesado = 4 (segundos) >= 30 =4 > 15 / min = 4 2 1 1 1 3 1
PESCOÇO 1 2 1 2 2 1

OMBROS Esquerdo AMARELO Moderado


Direito 2 2 2
TRONCO 1 2 3 2 3 1
1 3 2 2 3 2
BRAÇOS Esquerdo 2 1 3 3 1 2
COTOVELO Direito
MÃOS/PUNHOS Esquerdo VERMELHO Alto
DEDOS Direito 2 2 3 3 2 1
PERNAS Esquerdo 3 1 3 3 2 2
JOELHOS Direito
TORNOZELOS Esquerdo VIOLETA Muito Alto
PÉS Direito 3 2 3 4 X X
3 3 1 X 4 X
RESULTADO 3 3 2 X X 4

NÍVEL DE ESFORÇO
Se o esforço não pode ser exercido pela maior parte das pessoas, adotar 4 p/ nível de esforço e Muito Alto p/ prioridade
BAIXO = 1 (0 a 30 %) MODERADO = 2 (30 a 70 %) PESADO = 3 (70 a 100 %)
PESCOÇO A cabeça gira parcialmente A cabeça gira totalmente para o lado Igual ao moderado porém
A cabeça esta ligeiramente para frente A cabeça esta totalmene para trás com aplicação de força
A cabeça está para frente aprox. 20 º A cabeça esta flexionada
acima de 20º

OMBROS Braços ligeiramente abduzidos Braços abduzidos sem suporte Aplica força ou sustentando
Braços extendidos com algum suporte Braços flexionados (nível da cabeça) pesos com os braços
separados do corpo ou ao
nível da cabeça

TRONCO Inclina ligeiramente para o lado Flexiona para frente sem carga Levantando ou aplicando
Flexiona ligeiramente o tronco Levanta carga de peso moderado força com rotação
próximo ao corpo Grande força com flexão
Trabalho próximo ao nível da cabeça do tronco

BRAÇOS Braços ligeiramente afastados do Rotação do braço, exigindo força Aplicação de grande força
ANTE-BRAÇOS corpo sem carga moderada com rotação
Aplicação de pouca força ou Levantamento de cargas
levantando pequena carga com os braços extendidos
próxima ao corpo

MÃOS Aplicação de pequena força em Area de agarre grande ou estreita Pinçamento com dedos
PUNHOS objetos próximos ao corpo Moderado angulo do punho especialmente Punho angulado com força
DEDOS Punho reto, com aplicação de força em flexão. Superfície escorregadia
para agarre pequena Uso de luvas com força moderada

PERNAS Parado, caminhando sem flexionar-se Flexão para frente Exercendo grandes forças
JOELHOS Peso do corpo sobre os dois pés Inclinar-se sobre a mesa de trabalho para levantamento de
TORNOZELOS Peso do corpo sobre um pé algum objeto. Agachar-se
PÉS Girar o corpo sem exercer força exercendo força

RECOMENDAÇÕES

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CÓPIA CONTROLADA CÓPIA NÃO CONTROLADA

ANEXO III- Metodologia Moore & Garg para Membros Superiores

Índice de Moore e Garg


LINHA AUDITOR
POSTO DATA
CIRCUSTÂNCIA QUE GEROU A LESÃO

Classificação Caracterização Mult. Enc. Observações

Intensidade do esforço ( FIT )


Leve Tranquilo (até 1 Kg/Kgf) 1.0
Médio Percebe-se algum esforço (1 a 4 Kg/Kgf) 3.0
Pesado Esforço nítido; sem expressão facial (4 a 7 Kg/kgf) 6.0
Muito Pesado Esforço nítido; muda a expressão facial (>7 Kg/kgf) 9.0
Próx. máximo Usa tronco e membros (>7 Kg/kgf) 13.0
X X X
Duração do Esforço ( FDE )
< 10% do ciclo 0.5
10-29% do ciclo 1.0
30-49% do ciclo 1.5
50-79% do ciclo 2.0
> 80% do ciclo 3.0
X X X
Frequencia do Esforço ( FFE )
< 4 por minuto 0.5
4 - 8 por minuto 1.0
9 - 14 por minuto 1.5
15-19 por minuto 2.0
> 20 por minuto 3.0
X X X
Postura da Mão-Punho ( FPMP )
Muito boa Neutro 1.0
Boa Próxima do neutro 1.0
Razoável Não neutro 1.5
Ruim Desvio nítido 2.0
Muito ruim Desvio próximo do máximo 3.0
X X X
Ritmo do trabalho ( FRT )
Muito lento =< 80% 1.0
Lento 81-90% 1.0
Razoável 91-100% 1.0
Rápido 100-115% ( apertado porém acompanha ) 1.5
Muito rápido > 115% ( apertado, não acompanha ) 2.0
X X X
Duração do trabalho ( FDT )
=< 1 hora por dia 0.25
1-2 horas por dia 0.50
2-4 horas por dia 0.75
4-8 horas por dia 1.0
> 8 horas por dia 1.5

ÍNDICE ( FITxFDExFFExFPMPxFRTxFDT ) = 0,00 0,00 0,00

< 3.0 Baixo Risco 1º diagnóstico


Interpretação 3.0 - 7.0 Duvidoso 2º diagnóstico
> 7.0 Risco 3º diagnóstico

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CÓPIA CONTROLADA CÓPIA NÃO CONTROLADA

ANEXO VI - Metodologia Snookg para movimentação de cargas

Maximum accept able weight of lower for males (kg)


Peso máximo aceit ável para abaixar para homens
Flo o r Lev el t o K n u ck le H eig h t K n u ck le H eig h t t o S h o u ld er H eig h t S h o u ld er H eig h t t o A r m Re
N ív el d o asso alh o à alt u r a d a j u n t a A lt u r a d a j u n t a p ar a em p u r r ar a alt A lt u r a d o o m b r o ao alcan ce d o
5 9 14 1 2 5 30 8 5 9 14 1 2 5 30 8 5 9 14 1 2 5 30 8
s min hr s min hr s min hr
7 9 10 12 14 15 16 20 10 11 14 14 15 15 16 19 6 7 9 9 10 10 11 13
10 13 14 18 20 22 22 29 13 16 18 18 21 21 21 26 9 10 12 12 14 14 14 18
14 17 19 23 27 29 30 38 18 20 24 24 27 27 28 34 11 13 15 16 18 18 19 23
17 21 24 29 33 36 37 47 21 25 29 29 34 34 34 42 14 16 19 20 23 23 23 28
20 25 28 34 39 42 44 56 25 29 34 34 39 39 39 49 16 19 22 23 26 26 27 33

8 10 11 13 15 16 17 21 11 12 14 15 17 17 18 22 7 8 9 10 12 12 12 15
11 14 15 18 21 23 23 30 14 17 20 21 24 24 24 30 9 11 13 14 16 16 16 20
14 18 20 24 28 30 31 40 19 21 25 27 31 31 31 38 12 14 16 18 21 21 21 26
18 22 25 30 34 37 39 49 23 26 31 33 38 38 38 47 15 17 20 22 25 25 26 32
21 26 29 36 41 44 46 58 27 31 36 38 44 44 44 55 17 20 24 26 30 30 30 37

9 11 12 15 17 18 19 24 12 14 17 18 21 21 21 26 8 9 11 12 14 14 14 17
13 16 17 21 24 25 26 34 17 20 23 24 28 28 28 35 11 13 15 16 19 19 19 24
17 21 23 27 31 34 35 45 22 25 30 32 36 36 37 45 14 16 19 21 24 24 25 31
21 26 29 34 39 42 44 56 27 31 37 39 44 44 45 56 17 20 24 26 30 30 30 38
24 31 34 40 46 49 51 66 31 36 43 45 52 52 52 65 20 23 28 30 35 35 35 44

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ANEXO V- Modelo do Formulário de Avaliação ergonômica

Análise Ergonômica de Posto de Trabalho

Pré Diagnóstico:
Origem da Demanda: Parte do corpo afetada:
Reclamante: Registro:
Altura: Peso:
Data admissão: Data demissão:
Orientação Manual: Destro ou canhoto
Colaborador Referência: Registro:
Altura do Colaborador Referência: Peso Colaborador Referência:
Orientação Manual:
Data da avaliação: Avaliador:
Setor de Trabalho: Local:
Manuseadas:
Massa (Kg): Peças (cm):
% de Manuseio de cada tipo de peça:
Esforços por Minuto: Tempo do Ciclo:
Ferramentas Auxiliares: Peso:
Posição de Trabalho: Rodízio:
Como é feito o rodízio ?
Você pratica ginástica laboral (reclamante): Você pratica ginástica laboral (referência):
Turno de Trabalho: Há Banco de Descanso:
Os EPI´s podem afetar os movimentos do corpo?:
Deslocamento no local c/ carga (m): Deslocamento no local s/ carga (m):
Obs:

Descrição da Operação

Ate

Colaborador Referência

Autorizo a divulgação de minhas fotos para ilustração deste laudo ergonômico:

(nome do colaborador referência)

Assinatura________________________________________________________Registro____________

Supervisor do Reclamante

Assinatura________________________________________________________Registro____________

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Visão Geral do Posto de Trabalho

Descrição das etapas de trabalho (Ciclo Operacional)

CONCLUSÕES
EHS - FACILITIES

MOORE & GARG


Índice de MOORE & GARG (REBARBAR COM LIMA ROTATIVA E QUADRADA)
1º Diagnóstico – Descrever a atividade avaliada = Escrever o risco Ex. Duvidoso (
descrever a pontuação Ex. de 3 a 7) = resultado. Ex. 6,75
2º Diagnóstico – Outros diagnósticos se forem necessários
3º Diagnóstico - Outros diagnósticos se forem necessários

SUE RODGERS
Método de SUE RODGERS – DESCREVER A ATIVIDADE AVALIADA
DESCREVER O RISCO = EX. MUITO ALTO (VIOLETA) PARA BRAÇOS, MÃOS E PUNHO
DIREITO

Seguir o mesmo modelo para outras ferramentas, exemplo: NIOSH e SNOKG

ELABORAÇÃO

Assinatura_________________________________________________________________

APROVAÇÃO DO LAUDO – TÉCNICO DE SEGURANÇA


Considerações: Breve resumo contendo as principais considerações e recomendações do
laudo de avaliação ergonômico

ASSINATURA:____________________________________________

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ANEXO VI - Diagrama de Corlett

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ANEXO VII- Metodologia para cálculos antropométricos administrativo

Altura [m]: (Altura da pessoa avaliada)

Medidas em cm
0,787

-
12,9
-3,1
-
12,02 -
-
-

-11,3
5,630 -
-4,0

4,4 -
-
-1,2

Análise Crítica do Posto de Trabalho


M00 - Distância entre o cotovelo ao piso - digitação Ideal: 4,4 Real Diferença M14 - Comprimento da mão
M01 - Distância entre o tampo da mesa ao piso - escrita Ideal: -4,0 Real Diferença M15 - Comprimento dos pés
M02 - Altura recomendada para o assento Ideal: -1,2 Real Diferença M16 - Largura do pé
M03 - Limite do alcance normal Ideal: -3,1 Real Diferença M17 - Distância para pega (preensã
M04 - Espaço mínimo sob a mesa para encaixe das pernas Ideal: -11,3 Real Diferença M18 - Largura da coxa
M05 - Dist. entre o tampo da mesa e a linha imaginária dos olhos Ideal: 12,9 Real Diferença M19 - Espaço entre assento e tamp
M06 - Largura dos ombros Ideal: -9,0 Real Diferença M20 - Dist topo da cabeça e pivo om
M07 - Estatura do indivíduo Ideal: 0,0 Real Diferença M21 - Dist. entre pivô ombro ao piv
M08 - Distância do piso ao nível dos olhos - em pé Ideal: -6,6 Real Diferença M22 - Dist. pivô femural a pivô do jo
M09 - Alt. indicada para apoio dos pés - Trabalho em pé x sentado Ideal: -8,9 Real Diferença M23 - Dist. pivô do joelho a pivô do
M10 - Distância entre o cotovelo ao chão - Trabalho em pé Ideal: -4,7 Real Diferença M24 - Dist. piso ao pivô do calcanh
M11 - Comprimento do braço e antebraço - alcance máximo Ideal: 0,8 Real Diferença M25 - Dist. topo da cabeça e base
M12 - Altura máxima para alcance Ideal: -3,8 Real Diferença M26 - Dist. Comprimento do braço
M13 - Largura da mão Ideal: -0,9 Real Diferença M27 - Dist. ombros ao chão

Recomendações

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8 HISTÓRICO DE REVISÃO

Revisão Data Descrição da alteração


00 10/09/07 Emissão inicial

Elaborado por: Alessandra Pedretti


Consenso: Vanessa Toledo
Mauricio Gaisller
José Carlos Rodrigues
Roberto Perez
Luiz Eduardo Coser
Aprovações: João Pomaro
Katia Nasi
Cláudio Martins
Francisco Moschioni
Distribuição: Todas as áreas

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