Você está na página 1de 66

14

ROADM

Marketing - Treinamento

marketing@padtec.com.br

Versão 9
Conteúdo - Módulos

• Apresentação da Padtec; • Configurador de


• Sistemas DWDM; Amplificadores ópticos;
• Cuidados de operação com os
• Descrição dos produtos da amplificadores ópticos;
Plataforma DWDM da Padtec;
• Optical Transport Network
• Topologia da Rede de (OTN) - G.709 ITU-T;
Gerência; • Gerenciamento de falhas na
• Configuração do Supervisor de rede de transmissão da
Transponder Pai e do Canal Padtec – simulação de falhas;
de Supervisão; • ROADM; 
• Gerência Local da Padtec; • Avaliação do treinamento.
• Controle automático de Ganho
para amplificadores ópticos;
Conteúdo - Módulos

• Apresentação da Padtec; • Configurador de


• Sistemas DWDM; Amplificadores ópticos;
• Cuidados de operação com os
• Descrição dos produtos da amplificadores ópticos;
Plataforma DWDM da Padtec;
• Optical Transport Network
• Topologia da Rede de (OTN) - G.709 ITU-T;
Gerência; • Gerenciamento de falhas na
• Configuração do Supervisor de rede de transmissão da
Transponder Pai e do Canal Padtec – simulação de falhas;
de Supervisão; • ROADM; 
• Gerência Local da Padtec; • Avaliação do treinamento.
• Controle automático de Ganho
para amplificadores ópticos;
ROADM – Tópicos abordados

• Sobre o ROADM;
• Descrição do módulo ROADM;
• Como o ROADM opera em um sistema?
• Configuração básica do ROADM (interface
serial);
• Conhecendo a gerência do ROADM
(navegação das telas e configurações);
• Informações técnicas sobre o módulo
ROADM.
Sobre o ROADM

• ROADM = R econfigurable O ptical Add / D rop


M ultiplexer.
• Os ROADMs LightPad 1040G são capazes de
adicionar e derivar 40 canais, remotamente, na
banda C.
• Um ROADM dual-homing é composto por dois
módulos ROADM, para os lados Leste e Oeste.
O sistema é separável Leste/Oeste para
assegurar a modularidade e a confiabilidade da
solução.
Sobre o ROADM
• Em cada nó, o operador de rede pode,
remotamente, selecionar a adição ou derivação
de quaisquer um dos 40 canais usando
operações de apontar e clicar no sistema de
gerência.
• O modelo atual é de grau dois (duas direções).
• Além da capacidade de derivar/inserir, os
ROADMs LightPad 1040G têm também diversas
características de controle para a rede óptico
dinâmica, tal como controle de potência
independente por lambda e monitoração dos
canais adicionados, de passagem e derivados.
Sobre o ROADM
• ROADM – Descrição do Código do Produto:
ROAD 40 C 2 S 3

40: Quantidade de canais


C: Banda C
2: Espaçamento 100 GHz entre canais
S: Standard
3: Altura de 3U
Descrição do módulo ROADM

• Dimensões:

Figura 1
Descrição do módulo ROADM
Conectores ópticos LC –UPC:

Entradas (MUX) – conectores “INxy” – dos canais do ITU-T, na banda C (100GHz).


Saídas (DEMUX) – conectores “OUTxy” – dos canais do ITU-T, na banda C (100GHz).
Canal inicial = C21 (1560,61 nm) – Canal final = C60 (1529,55 nm).

Conectores ópticos LC –UPC: Figura 2


Monitoring IN = porta com 1% da potência óptica do sinal que entra pela porta “LINE IN”.
Monitoring OUT = porta com 1% da potência óptica do sinal que sai pela porta “LINE OUT”.
Descrição do módulo ROADM
Conectores ópticos:
LINE OUT
Indicação do canal do ITU-T (grade de 100 GHz)
LINE IN

Figura 3
EXPRESS IN EXPRESS OUT
Todos os conectores ópticos são do tipo “LC – UPC”

Padtec S/A Todos os direitos reservados 2011 Capítulo 14 - 9


Descrição do módulo ROADM
Interfaces elétricas

Figura 4 Conector DB-9 “Craft terminal”. É utilizado somente para realizar a


configuração de identificação do número de “slot” (endereço) do módulo
ROADM. Sem essa identificação, o módulo não poderá ser gerenciado pelo 
Supervisor (“SPVL-4”).
Conectores RJ-11 de gerência Padtec. São portas seriais RS-422 de comunicação de
gerência LightPad. Porta “Supervisor” = entrada / porta “Extended Supervisor” = saída,
para continuar o “cascateamento” de gerência Padtec.
Conector RJ-45 “Protection ”.
Faz a interligação entre um módulo ROADM dito “Principal”, com o módulo ROADM
dito “Reserva”, ambos em um mesmo site  !
Conector RJ-45. Somente para uso da Padtec !
Descrição do módulo ROADM
Indicações luminosas (LED´s)

Figura 5

• LED verde de “Power ” = aceso indica que o módulo está recebendo energia elétrica.
• LED vermelho de “LINE LOS ” = aceso indica que o módulo está com ausência ou com
o nível de potência óptica abaixo do limiar ( -20 dBm), na interface “LINE IN”.
• LED vermelho de “EXPRESS LOS ” = aceso indica que o módulo está com ausência ou
com o nível de potência óptica abaixo do limiar ( -23 dBm), na interface “EXPRESS IN”.
• LED vermelho de “FAIL” = aceso indica que o módulo está com ausência ou com o
nível de potência óptica abaixo do limiar ( -25 dBm), na interface “LINE OUT”.
 – Observação: A indicação luminosa (LED) de “falha” no frontal do módulo ROADM, refere-se
ao nível de potência TOTAL na interface Line Out.
Descrição do módulo ROADM
Cabo - Padrão para confecção
• Padrão do cabo de “proteção” do módulo ROADM.
• É utilizado para interligar dois módulos em um mesmo site. Neste
caso os módulos serão configurados na gerência LightPad para
trabalharem juntos, um como módulo “principal” e o outro como
módulo “reserva”.

Figura 6

12345678 12678345

É montado em um cabo UTP-5 (par trançado) e com conectores RJ-45.


Descrição do módulo ROADM
Características técnicas

• Alimentação Elétrica:
• Os ROADMs da Padtec trabalham com duas vias redundantes de
-48 VDC.
• Potência:
• A potência máxima de cada módulo ROADM é 73 W.
Como o ROADM opera em um sistema?

• Vamos começar a estudar a utilização do ROADM em


um sistema bem simples !
• Primeiro, vamos ver como o módulo ROADM é
construído por dentro.
• A Figura 7 mostra o “Diagrama de Blocos” de um
módulo ROADM.
• Vamos acompanhar o caminho que um sinal óptico deve
fazer quando entra e saí de um módulo ROADM, nos
dois sentidos possíveis !
Como o ROADM opera em um sistema?
F6 Drop C21
DEMUX-T D F7
Drop C22
ROAM E F8
Drop C23
M
30% U
LINE IN F3 F4 V0 F5 X
F1 Acoplador
Óptico 70/30 70% F2
A
Drop C59
C60 D W F44
F126 V40 Drop C60
M E G F45

U M
X U EXPRESS OUT
F127 X
A F46 EXPRESS IN
LINE F88 V2
C22
A
W
OUT W
G
C21
F87 V1 G
F86
F48
F47
Figura 7
ADD C21
ADD C22
ADD C60
Como o ROADM opera em um sistema?

• Na figura 7, temos representados os seguintes componentes do


ROADM:
• Mux e Demux AWG (Array Waveguide Grating);
• F1…F127 = fotodetectores;
• V0…V40 = atenuadores ópticos variáveis (VOA = Variable Optical
Attenuator);
• Acoplador óptico 70 / 30% = splitter óptico. Em uma das saídas
temos 70% da potência do sinal óptico da entrada do acoplador e
na outra saída, 30%, temos o complemento da potência óptica da
entrada.
• Switches ópticos = servomecanismos que permitem realizar a
escolha de um de dois sinais ópticos possíveis.
Como o ROADM opera em um sistema?

• Vamos simular agora um sistema com duas estações


com ROADM!
• Cada estação precisar ter dois ROADM´s (sistema
“dual-homing ”). Um para cada um dos sentidos de
transmissão do sinal óptico.
• Para simplificar, vamos supor que este sistema
exemplo, possui apenas um canal.
• A princípio, vamos ver o caminho que um canal óptico
faz de uma estação para a outra. O caminho de
“retorno” é análogo.
Como o ROADM opera em um sistema?
Sistema com duas estações
Vamos ver o caminho do canal “T1” , da estação A para a estação B! 

ESTAÇÃO A ESTAÇÃO B 

T1 T1
Duplex: divide o sinal de entrada (“IN/OUT”)
Sinal de saída do transponder  em 50% da potência para a porta (“IN”) e o  Sinal de recepção do transponder 
complemento 
DECDP 3S15S1
para a outra porta (“OUT”).
DECDP 3S15S1

Vamos escolher a “Rota 1” como via 


IN “C.xy”  principal para o canal “T1”. OUT“C.xy”  IN LINE 

OUT LINE 

ROTA 1
Slot 0  Slot 0 
Como a “Rota 1” é a via principal para o canal “T1”, o RO ADM 
(slot1) NÃO deixa o canal T1 sair pela sua porta“OUT LINE”! 
IN “C.xy”  OUT“C.xy” 
IN LINE 
OUT LINE 

Slot 1 ROTA 2  Slot 1

Figura 8
Como o ROADM opera em um sistema?

• Cada estação precisar ter dois ROADM´s (sistema “ dual-homing ”). Um para


cada um dos sentidos de transmissão do sinal óptico.
• Quando queremos realizar a inserção e derivação (“ ADD/DROP ”) em um
módulo ROADM, ele fará parte do caminho “principal” até a estação de
destino.
• Quando possuímos dois módulos ROADM interligados, na mesma estação,
podemos realizar a proteção de um canal óptico através de uma rota
reserva, passando pelo segundo módulo ROADM.
• No nosso exemplo (figura 8), elegemos o módulo ROADM de “ slot 0 ” como
o módulo para realizar o “ ADD/DROP ” do canal “ T1” nas duas estações do
sistema e os módulos ROADM de “ slot 1” para serem os respectivos
módulos de proteção (via reserva).
• Nos módulos ROADM reservas (“slot 1”), o sinal óptico do canal “T1” é
conectado na porta “IN C. xy”, mas o sinal do canal é bloqueado pelo VOA
(dentro do módulo ROADM – figura 7) e NÃO consegue sair pela porta
“OUT LINE” do módulo ROADM reserva deste canal.
O que acontece quando ocorre o rompimento do
cabo óptico da via principal?
Vamos ver o caminho do canal “T1” , da estação A para a estação B,
após a ocorrência de um rompimento do cabo óptico da “Rota 1”.

ESTAÇÃO A ESTAÇÃO B 

T1 T1

DECDP 3S15S1 DECDP 3S15S1

LOS “LINE IN”  IN “C.xy”  LOS “LINE IN”  IN LINE 


IN “C.xy”  OUT“C.xy”  IN LINE  OUT“C.xy” 
ROTA 1 OUT LINE 
OUT LINE 
Rompimento 
do 
Slot 0  Slot 0  Express 
Cabo de p roteção  Express  Cabo óptico! 
IN “C.xy”  OUT“C.xy”  IN “C.xy”  OUT“C.xy”  Cabo de proteção 
IN LINE 
IN LINE 
OUT LINE 
OUT LINE 

Slot 1 Slot 1

ROTA 2 
Figura 9. A comutação de canais é “ NÃO reversível ”! 
Comentários...

• É através do cabo de proteção que é executada a


comutação do(s) canal(ais) protegido(s).
• Se o sistema está em operação, o cabo de proteção
NÃO deve ser retirado sob nenhuma hipótese!
• A comutação do(s) canal(ais) é “não reversível”.
• Somente canais configurados como “protegidos” serão
comutados para o segundo módulo ROADM.
• É possível programar o modo de comutação dos canais
protegidos (comutação manual ou automática).
Próximo passo...

O que acontecerá se ao invés de um rompimento do cabo óptico,


Tivermos a falha de um Transponder? 

Vamos pensar? 
O que acontece quando ocorre o rompimento do
cabo óptico da via principal?
Agora, vamos ver o caminho do canal “T1” , “T2” e “T3”, da estação A para a 
estação B. O que ocorre, após a falha de um Transponder? 

ESTAÇÃO A ESTAÇÃO B 
Cliente Cliente

DECDP 3S15S1 DECDP 3S15S1

Laser OFF 
Laser OFF 

Falha n o 
Transponder  T1 T2 T3 Canal sem proteção!  T1 T2 T3 Canal sem proteção! 

“ T1”! 
LOS canal “T1’  LOS canal “T1’ 
IN LINE  IN LINE 

OUT LINE 
ROTA 1 OUT LINE 
Slot 0  Slot 0 
Cabo de proteção  Express  Express 

Cabo de proteção 
IN LINE  IN LINE 
OUT LINE 
OUT LINE 

Slot 1 Slot 1

ROTA 2 
Figura 10.
Ocorre a comutação de um canal de um módulo
ROADM para outro, na mesma estação, quando...

• O ROADM efetua a comutação apenas dos canais que foram configurados


como “ADD / DROP PROTEGIDOS ATIVOS”.
• Os 2 ROADMs que estão na mesma estação, deverão estar conectados
com o Cabo de Proteção.

• A comutação ocorre em 2 situações:


 LOS ROADM LINE IN ;
 Fail (LOS) Demux Out do Canal.

• Ao ocorrer o “LOS LINE IN ”,


”, a potência total na entrada da porta “ Line IN ”
está abaixo do valor de “-20 dBm”, todos os canais protegidos são
comutados para o segundo módulo ROADM.
• Ao ocorrer o “FAIL Demux OUT do Canal ”, ”, a potência do canal na porta
“OUT C.xy ” está abaixo do valor de “-40 dBm”. Neste caso, somente o(s)
canal(is) que apresenta(m) “ FAIL Demux OUT ” e está(ão) configurado(s)
configurado(s)
como “protegido(s)” é(são) comutado(s) para o segundo módulo ROADM.
Próximo passo...

Como será a operação de um conjunto de ROADMs em um sistema 


com mais estações? 

Vamos observar um sistema DWDM Linear, com 3 estações...


ROADMs
ROADMs utilizados em um sistema DWDM Linear

ESTAÇÃO A ESTAÇÃO B  ESTAÇÃO C 

T1 T2 T3 T2 T3 T3 T1 T3
DECDP 3S15S1 DECDP 3S15S1 DECDP 3S15S1

ROTA 1 ROTA 1
Cabo de proteção  Slot 0  Express  Cabo de proteção  Slot 0  Express  Cabo de proteção  Slot 0  Express 

ROTA 2  ROTA 2 
Slot 1 Slot 1 Slot 1

T1 Trajeto do Canal “T1” no sistema. Configuração do canal “T1”: ADD/DROP PROTEGIDO.


PROTEGIDO. Entre “A” e “C” 

T2 Trajeto do Canal “T2” no sistema. Configuração do canal “T2”: ADD/DROP PROTEGIDO.


PROTEGIDO. Entre “A” e “B” 

Trajeto do Canal “T3” no sistema. Configuração do canal “T3”: ADD/DROP NÃO PROTEGIDO.


NÃO PROTEGIDO. Entre “A” e “B” e entre “B” e “C”.
T3

Figura 11.
Continuando...

Vamos observar um sistema DWDM em Anel, com 3 estações...

Padtec S/A Todos os direitos reservados 2011 Capítulo 14 - 27


ROADMs utilizados em um sistema DWDM Anel
T1 Trajeto do Canal “T1” no sistema. ESTAÇÃO A

T2 Trajeto do Canal “T2” no sistema. T1 T2 T3


DECDP 3S15S1
Trajeto do Canal “T3” no sistema.
T3
Trajeto do Canal “T4” no sistema.
Trecho A - C 
T4
Cabo de proteção  Slot 0  Express 

Trecho A - B 

Slot 1

ESTAÇÃO B  ESTAÇÃO C 

T2 T3 T4 T1 T4
DECDP 3S15S1 DECDP 3S15S1

Cabo de proteção  Slot 0  Express 


Cabo de proteção  Slot 0  Express 

Trecho B - C 

Slot 1 Slot 1

Figura 12.
Topologia da rede de gerência para ROADM

Vamos ver agora como é a topologia da rede de gerência de um sistema 


DWDM com módulos ROADM´s...
Topologia da rede de gerência
Sistema DWDM em Anel

ESTAÇÃO A
T1 T2 T3

DECADUPLEX DECADUPLEX

Trecho D - A S S Trecho A - B 
C C
M SCMC M
D D
SPVL

Site 2
ESTAÇÃO B 
Site 1
SCMD SCMD
T1 SCMT

T4 SPVL
SCMC
SPVL
Site 3 T3 SCMT
SCMD SCMD
SPVL

Site 5
ESTAÇÃO D 
ESTAÇÃO C 
T1 T2 T4

DECADUPLEX DECADUPLEX

S S
Trecho C - D  C C
M SCMC M Trecho B - C 
D D
SPVL

Figura 13. Site 4


Padtec S/A Todos os direitos reservados 2011 Capítulo 14 - 30
Topologia da rede de gerência
Sistema DWDM Linear

Trecho B - C 
Trecho A - B 

SPVL Site 3 ESTAÇÃO B  Site 1 SPVL

T2 T3 SCMT T1 T3 SCMT T1 T2

DECADUPLEX DECADUPLEX DECADUPLEX


DECADUPLEX

S S S S
C C C C
M M SCMC M M
D D D D
SPVL

ESTAÇÃO A Site 2 ESTAÇÃO C 

Figura 14.
Padtec S/A Todos os direitos reservados 2011 Capítulo 14 - 31
Configurações
& Gerência Local para ROADM

Vamos ver agora como realizar as configurações básicas 


em um módulo ROADM...
Configuração básica do ROADM (interface serial)

• Antes de começar a utilizar a gerência LightPad


para acessar o ROADM é necessário realizar a
configuração do endereço de gerência (“número
do slot ”) do módulo através da interface serial
“Craft Terminal” (conector DB-9).
• Para realizar a configuração do slot , vamos
utilizar o software “TeraTerm”.
Configuração básica do ROADM (interface serial)

• Através do atalho do
TeraTerm na área
de trabalho do
Windows, dê um
duplo clique no
ícone.
• Vai aparecer a
figura 16.

Figura 15
Configuração básica do ROADM (interface serial)

• Selecione a porta
serial do seu
computador e clique
em “OK”.
• Vai aparecer a figura
17.

Figura 16
Configuração básica do ROADM (interface serial)

• Selecione a aba
“Setup ” e em
seguida selecione
“Serial port ”.
• Realize a
configuração da
porta serial de
acordo com os
parâmetros
apresentados na
figura 18.

Figura 17
Configuração básica do ROADM (interface serial)

•  Ao terminar, clique em


“OK”.
• Vai aparecer a figura
19. Caso não apareça
a mensagem
destacada, tecle
<ENTER>.

Figura 18
Configuração básica do ROADM (interface serial)

• Digite:
• Login: root 
• Password: root 

• Em seguida, digite:
• ./roadm_config_slot 
< Número do slot > 
• O primeiro módulo
ROADM deve ser
configurado com o
número de slot igual a “0”
(zero).
• Está feito ! Parabéns !

Figura 19
Padtec S/A Todos os direitos reservados 2011 Capítulo 14 - 38
Configuração básica do ROADM (interface serial)

Figura 20.
Configuração básica do ROADM (interface serial)

• Na aba “File”
selecione
“Disconnect” e
feche o
TeraTerm.

Figura 21.
Conhecendo a gerência do ROADM
(navegação das telas e configurações)

• Através da Gerência Local 3 (“GL3”) vamos


poder operar e configurar os módulos ROADM
do sistema.
• Lembre-se que, para um módulo ROADM possa
ser visualizado na gerência é necessário que o
SPVL-4 tenha sido configurado para isso.
• Selecione o ROADM na gerência e abra a sua
“janela”.
Conhecendo a gerência do ROADM (navegação das telas e
configurações)

Aba “Geral”

Temos as leituras de potências de entrada (MUX) e


de saída (Demux) por canal.
Conhecendo a gerência do ROADM (navegação das telas e
configurações)

Para a interface “LINE”,


Temos as seguintes leituras de potência:
Para a
interface
“EXPRESS”,
Temos as
seguintes
leituras de
potência:
Conhecendo a gerência do ROADM (navegação das telas e
configurações)

Para cada um dos 40 canais da banda C,


Temos a indicação do “status” de
configuração.

Status
Conhecendo a gerência do ROADM
(navegação das telas e configurações)
Estado Característica Posição da Chave Atenuação do VOA

Bloqueado Canal (lambda) disponível para uso. Express Máxima (Output Blocking State)

Passagem Canal óptico configurado para Passagem . Express Mínima (Valor configurado no
É inserido ou derivado em outras alinhamento)
estações.
Ativo Canal óptico configurado para passar Add Mínima (Valor configurado no
tráfego. Este estado corresponde às alinhamento)
configurações Add/Drop Não 
Protegido , Add/Drop Protegido 
(Trabalho Ativo ) ou Add/Drop 
Protegido (Reserva Inativo).

Inativo Canal óptico configurado para NÃO Add Máxima (Output Blocking State)
passar tráfego. Este estado
corresponde às configurações
Add/Drop Protegido (Trabalho 
Inativo) ou Add/Drop Protegido 
(Reserva Inativo).
Como o ROADM opera em um sistema?
F6 Drop C21
DEMUX-T D F7
Drop C22
ROAM E F8
Drop C23
M
30% U
LINE IN F3 F4 V0 F5 X
F1 Acoplador
Óptico 70/30 70% F2
A
Drop C59
C60 D W F44
F126 V40 Drop C60
M E G F45

U M
X U EXPRESS OUT
F127 X
A F46 EXPRESS IN
LINE F88 V2
C22
A
W
OUT W
G
C21
F87 V1 G
F86
F48
F47

ADD C21
ADD C22
ADD C60
Topologia da rede de gerência
Sistema DWDM em Anel
Configuração do Canal “T2”: 
ADD/DROP Protegido (Trabalho Ativo  )
Inativo  ESTAÇÃO A
= caminho principal do canal T2  T2 T3

DECADUPLEX DECADUPLEX

Trecho D - A S S Trecho A - B 
C C
M SCMC M
D D
SPVL

Site 2
ESTAÇÃO B 
Configuração do Canal “T2”:  Site 1
SCMD Ativo 
ADD/DROP Protegido (Reserva Inativo   ) SCMD
= caminho principal do canal T2  T1 SCMT

T4 SPVL
SCMC
SPVL
Site 3 T3 SCMT
SCMD SCMD
SPVL

Site 5
ESTAÇÃO D 
ESTAÇÃO C 
T1 T2 T4

DECADUPLEX DECADUPLEX

S S
Trecho C - D  C C
M SCMC M Trecho B - C 
D D
SPVL

Site 4
Padtec S/A Todos os direitos reservados 2011 Capítulo 14 - 47
Configuração dos canais DWDM
Configuração dos canais DWDM

Vai aparecer um tela


para permitir a escolha
do tipo de configuração
para o canal
selecionado.
Configuração dos canais DWDM

O quadrado muda de cor,


indicando a mudança de status
da configuração.
Configurando a função “Auto-comutação”

Padtec S/A Todos os direitos reservados 2011 Capítulo 14 - 51


Comando: “Comutação Forçada”
Conhecendo a gerência do ROADM

Realiza a comutação forçada do canal escolhido.

Padtec S/A Todos os direitos reservados 2011 Capítulo 14 - 53


Aba “Alarmes” – mostra todos os alarmes presentes
no módulo ROADM em questão.

Padtec S/A Todos os direitos reservados 2011 Capítulo 14 - 54


Aba: “Outras Configurações”

Padtec S/A Todos os direitos reservados 2011 Capítulo 14 - 55


Conhecendo a gerência do ROADM
• Campo “Medidas internas ”:

• ROADM Drop Pout : valor da potência óptica total na saída da porta de 30%
do Acoplador 70/30% (Figura 22).
• Demux Pin : valor da potência óptica total na entrada (“F4”) do Demux AWG
(Figura 22).
• Demux Atual VOA Attenuation : valor da potência óptica total na saída do
VOA Demux - Drop (Figura 22). Afere o nível de potência óptica após a
passagem pelo “VOA”.
• ROAM calibração : status da configuração do ROAM. Ver as definições
completas na apresentação número “55”.
• ROAM Drop Fail : é um alarme. Alarma quando o nível de potência óptica
total na porta de 30% do Acoplador 70/30% (Figura 22) cai abaixo do limiar
de FAIL (=“LOS”). Este limiar não pode ser alterado (= -25dBm ).
• Demux LOS : é um alarme. Alarma quando o nível de potência óptica total
na porta de entrada do Demux - Drop (Figura 22) cai abaixo do limiar de
“LOS”. Este limiar não pode ser alterado (= -27dBm ).
Padtec S/A Todos os direitos reservados 2011 Capítulo 14 - 56
Como o ROADM opera em um sistema?
F6 Drop C21
DEMUX-T D F7
Drop C22
ROAM E F8
Drop C23
M
30% U
LINE IN F3 F4 V0 F5 X
F1 Acoplador
Óptico 70/30 70% F2
A
Drop C59
C60 D W F44
F126 V40 Drop C60
M E G F45

U M
X U EXPRESS OUT
F127 X
A F46 EXPRESS IN
LINE F88 V2
C22
A
W
OUT W
G
C21
F87 V1 G
F86
F48 Figura 22.
F47

ADD C21
ADD C22
ADD C60
Conhecendo a gerência do ROADM

Comandos para:
Habilitar ou Desabilitar
O “Closed Loop”.
Conhecendo a gerência do ROADM

• Modos “CLOSED e OPEN LOOP ”:


 – Modo Closed Loop : Permite controle automático de
potência por canal. Este modo é sempre utilizado. Permite
que o usuário do sistema realize a calibração de todos os
canais com a configuração diferente de Bloqueado,
individualmente, de forma que todos os canais entrem no
amplificador “equalizados”.
 – Modo Open Loop : Permite configuração manual dos
VOAs por canal. O usuário configura valores de atenuação
(dB) para cada canal ou para todos.
 – Observação: quando escolhemos o modo “Closed Loop”,
os campos “Atenuação do VOA ADD” e “Atenuação do
VOA EXPRESS”, ficam desabilitados para configuração.
Modo “Open Loop”

Faixa de atenuação:
0 dB – 25 dB
Modo “Open Loop”

Capítulo 14 - 61
Conhecendo a gerência do ROADM
Configurando a “Atenuação do VOA Demux”
Conhecendo a gerência do ROADM

Campo “Medidas Internas” – observações:

ROAM Calibração: Define o limiar de Fail para os canais que estão


saindo em “LINE OUT”.
• Em calibração: Define o limiar de fail como -40 dBm para todos os
canais;
• Calibrado: Define o limiar de fail 13 dB abaixo do valor de potência
medido no canal ADD (medido no fotodetectores “F87-F126”).

Reset na Calibração do Demux: Estado inicial (de fábrica) dos Fails


(-32 dBm).
Informações técnicas sobre o
módulo ROADM
Faixa de Operação
Mínima Máxima
Line In -20 dBm +20 dBm
Line Out -21 dBm +12 dBm
Express In -23 dBm +20 dBm
Express Out -23 dBm +18 dBm
 Add Canal -17 dBm +17 dBm
Drop Canal -40 dBm +9 dBm

 Atenuação VOAs 0 dB 25 dB

Você também pode gostar