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Canino Superior

8,0 mm 4. Definir largura da


10,0 mm face V e L em 8,0
1. Marcar altura mm
em 10,0 mm (em
todas as faces)

2. Dividir restante
do cubo ao meio.
Metade será a raiz, e
a outra metade a
base do bloco

V 3. Definir as faces
V
Prof. Caíque Siqueira
Canino Superior

8,0 mm 8,0 mm

V L
Canino Superior

5. Definir profundidade
V 8,5 mm L na face M e D em 8,5
mm

M
Canino Superior

8,5 mm 8,5 mm

M D
Canino Superior

6. Olhando por
M D
vestibular e lingual,
convergir as paredes
mesial e distal

V V
Canino Superior

D M 7. Quando olharmos por


M D
V e L, as faces M e D
devem convergir para
cervical

8. A face distal converge


um pouco mais do que a
mesial

V L
Canino Superior
I

9. Marcar a ponta do
M D
canino mais voltado
para a face mesial

10. Borda Incisal:


definir o segmento
mesial menor e menos
inclinado, e segmento
distal maior e mais
inclinado

V
Canino Superior
I
I

M D D M

V L
Canino Superior
I

11. Marcar 1/3 cervical


M D para fazer a bossa

V
Canino Superior
1,5 mm

12. Olhando por mesial.


Marcar o cubo ao meio
para definir a largura da
borda incisal

M
Canino Superior
1,5 mm

12. Olhando por mesial.


Marcar o cubo ao meio
para definir a largura da
borda incisal

13. Cortar a partir do


1/3 cervical em direção
a borda incisal
realizando uma ligeira
convexidade (não fazer

M concavidade)
Canino Superior

M D
Canino Superior
I 14. Lembrando que o
canino é biconvexo.
Traçar uma linha
imaginária partindo da
M D ponta do canino (I) para
o meio do dente

V 15. A foto mostra a vista


incisal de um canino.
Pode-se observar o seu
aspecto biconvexo
Canino Superior

16. Marcar 1/3 cervical


M D da face lingual para
fazer o cíngulo

L
Canino Superior
1,5 mm

17. Marcar 1/3 cervical


V L
da face lingual para
fazer o cíngulo

18. Cortar a partir do


1/3 cervical em direção
a borda incisal
realizando uma ligeira
concavidade

M
Canino Superior

V L L V

M D
Canino Superior
I

V L L V M 19. Olhando por M e D:


D
fazer uma linha
imaginária na metade
do dente

20. Olhando por L: fazer


uma linha imaginária
marcando 1/3 da
largura da lingual

M D L 21. Unir as duas linhas e


cortar realizando
convergência das faces
a

M e D para lingual
Canino Superior
I
I

M M V L L V
D D

22. Cortar a raiz rente a


coroa do dente.
Deixando a raiz paralela

V L M D
Canino Superior
I
I

M M V L L V
D D

23. Traçar a linha do


colo. Convexa para raiz
nas faces vestibular e
lingual. Côncava para
raiz nas faces mesial e
distal

V L M D
Canino Superior
I
I

M M V L L V
D D

24. Convergir a raiz

V L M D
Canino Superior
I 25. Convergir coroa em
I
direção ao colo

M M V L L V
D D

26. Arredondar ângulos

V L M D
Canino Superior
I
I

M D M D 27. Fazer os sulcos e lóbulos


de desenvolvimento na face
vestibular

28. Fazer as cristas


marginais e crista mediana

V L

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