Você está na página 1de 5

Roteiro de

História
1. HELOÍSA:
Primeiramente, é de extrema importância
destacar que entre 1835 e 1840(período
regencial), a política no Brasil estava
conturbada. Isso se deve, claro, à abdicação do
trono por parte de D. Pedro I. Ademais, com as
disputas políticas e territoriais somadas ao
descaso do governo regencial para com os
habitantes do Grão-Pará, surgiu, então, uma
admissível insatisfação por parte da população.
Indignação essa que gerou uma trágica e
violenta revolta.

2. SOFIA
Como os revoltosos moravam em cabanas, a
revolta ficou conhecida como Cabanagem e os
seus participantes, como cabanos. Estes
queriam melhores condições de vida e de
trabalho. Analogamente, é importante
ressaltar que, nessa época, havia muita miséria
e pobreza. Sendo assim, buscando mudar tal
situação, em janeiro de 1835, tropas de
cabanos conquistaram a cidade de Belém
(capital da província) e mataram várias
autoridades do governo, entre elas o
presidente da província.

3. MARLA:
Assim, os cabanos elegeram diversos
líderes para governar a região ao longo do
tempo, já que houve traição por parte de
todos eles. Clemente Malcher, uns dos
líderes da Cabanagem, entrou em conflito
com o exército cabano traindo seus
interesses, jurando fidelidade ao imperador
e declarando que permaneceria no poder
até a maioridade do herdeiro do trono. Isso
revoltou os cabanos, que queriam se ver
libertos do governo central. E, por fim,
Clemente foi morto por uns dos cabanos
chamado de Quintiliano.

4. ANITA:
Voltando um pouco para o que os cabanos
almejavam, é importante ressaltar que a
cabanagem era formada por diversas
classes, inclusive a dos fazendeiros. Estes
estavam descontentes com a política do
governo imperial e com a falta de
autonomia da província. Mas, mesmo
assim, os objetivos de cada classe social
que participaram da cabanagem giravam
em torno de uma só necessidade: sair da
miséria na qual a população vivia.

5. FERNANDA:
Mesmo tendo abandonado e parado de
investir na província do Grão-Pará, o
governo imperial resistiu contra às
reinvindicações cabanas. Então Manuel
Jorge Rodrigues (enviado pelo governo
central) assume o poder em Belém,
colocando fim ao
Segundo Governo Cabano, em acordo com
o próprio Francisco Vinagre. Mas, não se
pode deixar de falar dos 40 mil mortos
tidos com o fim da Cabanagem.

Você também pode gostar