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Em 1822 o Brasil conquistou a independência e Dom Pedro I foi aclamado imperador do Brasil.
A consolidação da Independência
PRIMEIRO REINADO
Constituição de 1824
O debate político nos primeiros anos se concentrou em torno da aprovaçã o de uma Constituiçã o. D.
Pedro I escolheu dez pessoas de sua confiança para elaborar a nova Constituiçã o, que foi outorgada
(imposta) em 25 de março de 1824.
Confederação do Equador
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Com capital no Recife (na época a capital do Império era o Rio de Janeiro), criticavam a escravidã o e a
centralizaçã o do poder exaltados pelo absolutismo, conservadorismo e autoritarismo do monarca.
Inicialmente, a revolta eclodiu no estado de Pernambuco, expandindo-se para outros, tal qual o Ceará ,
o Rio Grande do Norte e a Paraíba.
A Confederaçã o do Equador nã o obteve sucesso, todos os seus principais líderes foram mortos e
nenhuma reivindicaçã o foi atendida.
Guerra da Cisplatina
Crise do Império
PERÍODO REGENCIAL
Revoltas Regenciais
O agravamento da situaçã o econô mica e o anseio das camadas popular e média por uma maior
participaçã o política vã o gerar revoltas em vá rios pontos do país.
Cabanagem
A Cabanagem foi uma revolta popular extremamente violenta, ocorrida de 1835 a 1840, na província
do Grã o-Pará . A rebeliã o tinha como objetivo a independência da regiã o, além de:
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As disputas políticas e territoriais, motivadas pelas elites do Grã o-Pará ;
As elites provinciais queriam tomar as decisõ es político-administrativas da província;
O descaso do governo regencial com os habitantes do Grã o-Pará ;
Sabinada
A Sabinada foi uma revolta feita por militares, integrantes da classe média e rica da Bahia. A revolta se
estendeu entre os anos de 1837 e 1838. Os revoltosos eram contrá rios à s imposiçõ es políticas e
administrativas impostas pelo governo regencial. Estavam profundamente insatisfeitos com as
nomeaçõ es de autoridades para o governo da Bahia, realizadas pelo governo regencial. Tinha como
causas:
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O objetivo principal era a libertaçã o dos escravos e a criaçã o de uma repú blica islâ mica no estado da
Bahia. Os planos dos revoltosos foram descobertos e a revolta nem aconteceu. Aconteceram violentos
combates e os líderes foram condenados à morte. O governo local, para evitar outras revoltas do tipo,
decretou leis proibindo a circulaçã o de
muçulmanos no período da noite, bem como a
prá tica de suas cerimô nias religiosas.
Balaiada
O charque gaú cho devia pagar 25% de impostos enquanto o uruguaio pagava somente 4% para
ser vendido no Rio de Janeiro;
A nomeaçã o de Antô nio Rodrigues Fernandes Braga como presidente da província, o que nã o
foi aceito pelos gaú chos.
GOLPE DA MAIORIDADE
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BRAICK, Patrícia Ramos. Estudar história : das origens do homem à era digital : manual do professor — 3. ed. — Sã o Paulo
: Moderna, 2018.
COTRIM, Gilberto. História Global Brasil e Geral. 8.ed. Sã o Paulo: Saraiva, 2005.