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o ASSESSORAMENTO
LEGISLATIVO
Apresentação ....
SITUAÇÃO DO PROBLEMA
1 - I NTRODUÇÁO
I - segurança nacional
II - finanças públicas"
B - Objetivos do Trabalho
D - Procedimento metodológico
Em se tratando de uma pesquisa de caráter explora-
tório, que não visava a testar hipóteses previamente elabo-
radas. permitimo-nos certa flexibilidade na seleção dos
o ASSESSORAMENTO LEGISLATIVO 13
-----------------------------------------
órgãos legislativos a ~erem estudados. Optamos pela esco-
lha de certas casas políticas que nos permitissem uma
perspectiva suficientemente ampla do fenômeno. Partimos
do pressupo~to que, quanto mais complexo o contexto
sócio-econômico em que o órgão político se insere, maior
~erá a magnitude dos problemas que deverá resolver ':
maior necessidade terá de recorrer ao assessoramento. Le-
vando em consideração o número de habitantes e de elei-
tores que o érgão representa, as condições de industriali-
zação e urbanização do ambiente e as facilidades de que
poderíamos dispor. e estando interessados em pesquisar o
assessoramento legislativo nos três níveis da federaçã::>:
federal, estadual e local. optamos pelo estudo dos seguin-
tes órgãos:
- Congresso Nacional:
- Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo:
Assembléia Leg:slati\'a do Estado da Guana-
bara:
Câmara Municipal de São Paulo.
O Congresso Nacional foi estudado pelo motivo óbvio
de ser o órgão legislativo máximo do país. A Assembléia
Legislativa do Estado de São Paulo, porque representa o Es-
tado mais populoso da federação, o que possui maior co-
légio eleitoral, o mais industrializado e o maior contri-
buinte da renda nacional. A Assembléia Legislativa do
Estado da Guanabara, representando o quarto colégio elei-
toral brasileiro e o quarto Estado em ordem decrescente
de população, foi incluída principalmente por facilidades
decorrentes de sua localização e pelos problemas peculia-
res que apresenta de órgão legislativo de uma cidade-esta-
do, de ex-distrito federal. com grande densidade demográ-
fica e alto índice de industrialização. Sua inclusão evit:Ju.
também. que se analisasse apenas o Estado de São Paulo
no nível estadual e local. A Câmara Municipal de São
Paulo foi analisada porque representa maior número de
eleitores e de habitantes que qualquer município brasilei-
ro. além de ter de lidar com os problemas decorrentes da
14 CADERNOS DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
A - Conceituação
•
22 CADERNOS DE ADMINISTRAÇ.~O PÚBLICA
2 - na identificação de alternati?;as
Uma \'ez definido o problema di\'ersas alternativas se
apresentam em geral aos legisladores. 1. "Convém apre-
sentar o assunto como um projeto de lei ou seria melhor
uma recomendação ao Executivo'?" "Quais são tôdas as
possíveis soluções que podem ser dadas ao problema'?"
Nessa fase, o papel do assessoramento é extremamente im-
portante, auxiliando o legislador através de coletas de
dados, de estudos, de pesquisas, a identificar as principais
alternati\'as, os diversos cursos de ação.
•
o ASSE~SORA:\lDiTO LEGISLATIVO 23
5 - na comunicação da escolha
6 - na execução da decisão
2) limites do admissít:el
Tôda atividade legislativa está circunscrita por uma
série de limitações de ordem constitucional, legal ou re-
gimental. Há todo um processo a ser obedecido. Qualquer
decisão legislativa, por mais racional que pretenda ser.
tem que levar em conta êsse contexto operacional. É papel
do assessoramento facilitar ao legislador. através de co-
leta de informações. estud03 e pesquisas. a delimitação da
área admissível da ação legislativa.
5) limites do tempo
ANÁLISE INSTITUCIONAL
3 - O SENADO FEDERAL *
DiTetoria da Biblioteca
B - Os senadores
Através da análise e interpretação de dados obtidos
em entrevistas procuraremos fornecer informações a res-
peito de oito senadores dentre os sessenta e seis que inte-
gram o Senado Federal e de suas relações com o meio
ambiente: qual a importância que atribuem ao assessora-
mento; qual o conhecimento que têm a respeito dos órgãos
que desempenham, no Senado. essa função; qual o uso que
dêles fazem. qual a sua opinião sôbre êsses órgãos; que
sugestões têm a oferecer para o seu aprimoramento; de
que tipo de assessoramento informal ou externo êles se uti-
48 CADERNOS DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
-~------
1 - Importância do assessoramento
1 - Necessário 8
1 :i Indesejável
I TOTAL 8
2.2 - Biblioteca 7
2 _4 - Secretaria da Presidência 1
J.4 - Prejudicada
TOTAL 8
4.1 - Favorável 5
i---- - ------- ------ -------
! 4.~ - Neutra
I
1-- ---- ---- ---- ·-------1i
I 4.3 - Desfavorável , 2 :
i ------ ---- - -----
4.4 - Prejudicada
-------- ----------------- -,-----
TOTAL 8
5.4 - Prejudicada
TOTAL 8
6 - Assessoramento externo
,
Kspécie de assessoramento externo I Sim I Não i Total
.- . - - - - - - - - - - - I
--~--~I-~---l---·
i .
6.1 Assessoramento particular permanente I O 8 8
TOTAL 8
TOTAL 8
60 CADERNOS DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
I
-~-------
------8--\I
I TOTAL
I
Total de sugestões 12
TOTAL 8
c - Conclusões
o Senado Federal conta, atualmente, na sua Secreta-
ria, com quatro órgãos que têm funções específicas de as-
sessoramento: a Secretaria-Geral da Presidência, a quem
compete aSS2ssorar a Mesa mas que, como verificamos,
auxilia também outros "enadores: a Diretoria de Assesso-
ria Legislativa, que é o órgão principal de asse::soramento:
a Diretoria de Informação Legislativa e a Diretoria de Bi-
blioteca que, entre outras atribuições, se encarregam de
serviços de referência legislati\'a.
Quanto é\OS senadores entrevistados podemos concluir,
ainda que provisoriamente, que:
1) - todos êles consideram o assessoramento legislativo
como elemento fundamental para o bom andamento
do processo legisla ti vo. Justificam esStl. necessidade
em têrmos de:
a) complexidade das matérias que estão afetas ao
Poder Legislativo:
b) exigências de tempo;
66 CADER:>l"OS DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
1. a Secretaria-Geral da Presidência
2. a Assessoria Legislativa
3. a Diretoria da Biblioteca
4. a Diretoria de Orç8.mento.
Na verdade, contudo. o processo de assessoramento le-
gislativo que se desenrola no momento não segue total-
mente as linhas previstas no Regulamento. Entrevistas com
o Diretor-Gei'al, Dr. Luciano Alves de Souza, e outros fun-
cionários e parlamentares, nos permitiram verificar de que
forma o assessoramento legislativo está realmente atuando
na Câmara dos Deputados. Analisemos. em separado, cada
um dê"ses órgãos:
68 C:\DER:'i'OS DE ADl\nNISTRAÇ.~O PGELICA
1 - A Secretaria-Geral da Presidência
2 - A. Assessoria L,egislatica
3 - A Diretoria da Biblioteca
4 -- A Diretoria de Orçamento
Essa Diretoria, que se subordina também à Diretoria-
Geral, participa da função de assessoramento legislativo.
Compete a ela auxiliar a Comissão de Orçamento e a de
Fiscalizacão Financeira na elaboracão orcamentária, no
exame d~s contas do Presidente da "República e dos Atos
do Tribunal de Contas. e no estudo dos assuntos correla-
tos.
A Diretoria de Orçamento é constituída pelos seguin-
tes órgãos:
Seção da Receita
-- Seção da Despesa
1 . 1 Necessário 10
TOTAL 10
2.3 Biblicteca 2
TOTAL 10
o .-\SSESSORA:-'lEl'iTO LEGISLATIVO 75
3.1 Favorável 6
3.3 Desfavorável
3.4 Omissão
TOTAL 10
TOTAL 10
--------- -
i 5 ..li')
1
~
Procuram em geral. infcrmalmente
~-- ;~o:r~m.~ormal -e
1 informalmente
1-- -- -.------.-----
iI 5.11.4 Não procuram
,
l- TOTAL
I
TOTAL 10
36 CADER;\lOS DE AD:\IIXISTR.-\Ç.:'i.O PL-ELIC\
----
A maioria dos entrevistados (seis err: dez), alguns se
referindo ao seu próprio caso (dois) e outros, generali-
zando a tendência para tóda a Câmara (quatro), afirma
que o Executivo. via de regra, não procura os legisladores
e as comissões, a fim de lhes prestar esclarecimentos e
OI ientação. Três dêles abrem um parênteses para explicar
que o Executivo procura os parlamentares apenas quando
têm interêsse muito grande em determinado projeto e so-
mente para conseguir votos. Isto. contudo. ocorre rarís-
simas vezes. Um outro afirma que "não procuram por
que 03 próprios deputados se antecipam a êsses ofereci-
mentos, consultando. na própria Câmara, o elemento de
ligação que cada Ministério mantém junto â Câmara".
Entre os quatro que responderam afirmativamente :,
pergunta que indagava sôbre a iniciati\'a do Executivo em
fornecer ajuda aos legisladores. três afirmam que apenas
os líderes. contudo, são procurados. O último assim se ma-
nifesta: "Sim, quando do estudo de projetos governamen-
tais. O As::essor do Poder Executivo que trabalhou no pro-
jeto torna-se. então, ao mesmo tempo. assessor da ativi-
dade legislativa. Há, no caso. prejuízo da independência
do trabalho parlamentar e da autonomia legislativa que
pode ser reduzida à versão do Assessor Executivo".
Parece-nos, tendo em vista as oboervações feitas pelos
entrevistados. que há, ao nível da Câmara dos Deputados,
grande comunicação entre os órgãos dos dois Podêres (Exe-
cutivo e Legislativo) no que se refere a atividades de
assessoramento do Executivo para a elaboração legisla-
tiva. Contudo, me~mo na comunicacão de iniciativa do
Legislativo para o Executivo, em qu~ pêsem às opiniões
emitidas, o mecanismo formal parece prevalescer. O Le-
gislativo consulta, em geral, órgãos do Poder Executivo
através de requerimentos de informações e convocação de
seus funcionários (alguns legisladores põem em dúvida é1
eficácia dêsses auxílios). Da mesma forma o Executivo,
ao tomar a iniciativa de fornecer informações e orientação
aos legisladores. o faz, via de regra. através dos líderes
e não diretamente aOs legisladores indiscriminadamente.
A existência de elementos pertencentes aos Ministérios,
o ASSESSORA:\lEXTO LEGISL\. TIVO 87
6 ~ OmG;,;ão
TOTAL 16
TOTAL 10
C - COllclusr'ie.)
a) Seção de Documentação
b) Seção de Expediente
Compete ao GAT:
I - por intermédio des as~istErltEs técnicos:
o ASSESSORAMENTO LEGISLATIVO 95
4) Dirisão da Biblioteca
B - Os deputados
1.1 - Necessario 9
1.3 - Inde.sej!i.vel
TOTAL 10
"1 -- GAT 10
2.2 - AT:\l 3
TOTAL 10
4.1 - Favorável 3
4.4 - Desfavorável 3
-----------
TOTAL 10
5. 1 - Suprem as necessidades 2
6 - Assessoramento externo
I
I
6. b - Assessoramento prestado pelos par-
tidos pol1ticos o 10 10
108 Cr\DE'i"OS DE AD::\fINISTRACÃO Pt:BLICA
6 7 4 - Omissão
TOTAL 10
110 CADERNOS DE AD:\IINISTRAÇ.~O PÍ'ELIC\
-------
Relaç6es Legislatico-E:reC'ut:l'o
TOTAL 10
TOTAL 10
o ASSESSORAMENTO LEGISLATIVO 113
7.6 - Omissão 1
i
I
TOTAL 10 -
-----~---~- -----~
TOTAL 10
c- COnclHSÕeS
1. Secretaria-Geral da Presidência;
2. Diretoria de Documentação e Pesquisa;
120 CADERNOS DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
3. Diretoria de Biblioteca;
4. Diretoria de Legislação;
5. Consultor e Assessôres Jurídicos.
1 - Secretaria-Geral da Presidência.
À Secretaria-Geral da Presidência compete assistir à
Mesa, durante os trabalhos da Assembléia e da Mesa,
quando reunida. Durante as sessões, o Secretário da Pre-
sidência, ou o Assistente Técnico da Presidência ou da
Mesa que aquêle designar, deve prestar informações sôbre
as discussões, votações e questões de ordem, permitindo
que o Presidente resolva prontamente quaisquer dúvidas.
O Secretário-Geral da Presidência, Dr. Rosendo Ma-
rinho, bacharel em Direito, tem sob suas ordens trinta €'
oito funcionários.
Quando o Secretário não pode comparecer pessoalmen-
te, é substituído por um Assistente Técnico da Mesa ou
da Presidência. Os Assistentes Técnicos da Mesa, em nú-
mero de seis, são recrutados entre os funcionários da Casa.
Três dos cargos deverão ser extintos quando vagarem. Dos
seis Assistentes Técnicos da Mesa, três são bacharéis em
Direito. Há no momento cinco funcionários ocupando o
cargo de Assistente Técnico da Presidência. a ser extinto.
Suas funções não se distinguem das exercidas pelos Assis-
tentes Técnicos da Mesa.
A Secretaria se encarrega, também, da organização e
atualização de livros sôbre projetos de lei, projetos de de-
cretos legis13tivos, projetos de resolução legislativa, indi:
cações, requerimentos, mensagens e vetos.
2 - Diretoria de Documentação e Pesquisa.
Compete a essa Diretoria, pelo regulamento da Secre-
taria (artigo 22) :
a) fornecer as informações e os dados pedidos pejos
deputados, necessários ao estudo das matérias e à elabo-
ração de proposições;
o ASSESSORAMENTO LEGISLATIVO 121
3 - Diretoria de Biblioteca.
A Biblioteca da Assembléia, segundo depoimento da
bibliotecária, Sra. Walkyria Augusta Rocha, é especializada
ultimamente, têm sido buscadas informações sôbre a le-
Atende, via de regra, às consultas da Casa, mas é, também,
franqueada 3. pessoas estranhas.
Os deputados, pessoalmente, freqüentam-na pouco.
Consultam-na mais por intermédio de seus auxiliares ou
de contínuos da Casa. Alguns deputados, porém são assí-
duos. A pouca freqüência de deputados, segundo a entre-
vistada, deve-se, em parte, à localização da Biblioteca. Se
estivesse situada junto ao Plenário, a Biblioteca teria, pro-
vàvelmente, maior clientela.
As obras mais consultadas são as coleções de leis fe-
derais e estaduais. Há, também, grande procura de legis-
lação e documentação referente ao antigo Distrito Federal.
ultimamente têm sido buscadas informações sôbre a le-
gislação revolucionária. Para atender a essa demanda, a
Biblioteca tem fichários de recortes de jornais.
A Biblioteca toma a iniciativa de informar aos que a
procuram sôbre livros novos e sôbre assuntos de interêsse
local (através de recortes de jornais, etc.).
Embora o regulamento da Secretaria não mencione,
funciona, de fato, na Biblioteca, um serviço de referência
legislativa, afirma a entrevistada.
4 - Diretoria de Legislação.
* *
Não há, como se vê, qualquer órgão que chame a si a
responsabilidade integral e exclusiva de assessorar os par-
lamentares individualmente e as comissões. Resumindo o
acima exposto, poderíamos dizer que, para assessorar o
Presidente da Assembléia e a Mesa em matérias regimen-
tais, existe o Secretário-Geral da Presidência e, no caso
de sua ausência, o Assistente Técnico da Presidência ou o
Assistente Téénico da Mesa, por êle designados.
Além dês se órgão, cujo assessoramento é muito restri-
to, pois visa 8 atender mais à Mesa em matérias regimen-
tais, os deputados e as comissões lançam mão do auxílio
de outros dois órgãos:
a) da Consultoria Jurídica, que pode orientá-los sob o
aspecto jurídico, mas que, em virtude do número limitado
de pessoas que a integram e da grande massa de assuntos
que lhe competem além do da elaboração legislativo. deve
ter pouco impacto nesse processo;
b) da Diretoria de Documentação e Pesquisa que, pela
sua competência regulamentar, deveria ser o órgão mais
importante no que se refere ao conteúdo da elaboração le-
gislativa e que, segundo os depoimentos colhidos, vem-se
ocupando principalmente dos serviços de referência le-
gislativa.
Além desses órgãos, os deputados deveriam contar
também com o auxílio de outros dois:
a) Diretoria de Biblioteca;
b) Diretoria de Legislação.
o ASSESSORAMENTO LEGISLATIVO 125
B - Os deputados
1) Importância do Assessoramento
1.1 - Necessário 8
TOTAL I I
I !
2.3 Biblioteca 4
-------~- ._--._-~ ... _-- ... _. __ .. _. . ~ -- ----
:!.4 Consultoria 3
I~--~~~T-O-TA-L~~~~~~-----I
8
'I I
o ASSESSORAMENTO LEGISLATIVO 131
TOTAL -:-.
o ASSESSORAMENTO LEGISLATIVO 133
Observações
Apenas dois dos parlamentares entrevistados acredi-
tam que as possibilidades de assessoramento dentro da
própria Assembléia são suficientes para habilitá-los a de-
sempenhar bem suas funções. Um dêles afirma o seguinte:
"O que existe está bem. Alguns deputados não sabem do
que se valer dentro da Casa. Qualquer deputado pode
obter consultas a priori, antes de elaborar um projeto, e
é o que fazem os novatos". O outro afirma que até aquêle
momento não tinha havido qualquer fato que pudesse
apontar a deficiência dos órgãos da Casa.
Os demais parlamentares. contudo, assumem posição
oposta. Não estão satisfeitos com o status quo do assessora-
mento legislativo, embora divirjam nas soluções que da-
riam ao problema, como veremos mais adiante.
5) Assessoramento Externo
I I ,
~~------I,,' i I
5. -1 - Consultas a título gracioso a insti-
tuições de estudos. pesquisas e
documentação, particulares ou pú- 'I i
blicas , 4 I 4 i 8
-- ---,---
5.5 - Assessoramento informal prestado
por amigos e parentes , ; O i8 ! 8
---------- - ---_.;-- -----,
'
5 . 7. 3 - Às vêzes auxiliam 3
TOTAL 8
Relações Legislativo-Executivo
TOTAL 8
TOTAL 8
o ASSESSORAMENTO LEGISLATIVO 139
TOTAL 8
I
I 7.1 - órgão central apenas I 2
TOTAL 8
I
o ASSESSORAMENTO LEGISLATIVO 143
c- Conclusões
1 - A Assessoria da Mesa
Pela Resolução n.o 8. de 1959, a Assessoria da Mesa
subordina-se à Diretoria dos Serviços de Plenário que por
148 CADERNOS DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Biblioteca
ASSESSORES
óRGAOS
ESPECIALIZAÇÕES
I
Direito ....................... ! 25 3 6 12 4
FilOSOfia .................. .
PSicclogia
Economia
Engenharia ............. .
TOTAL ................ . 33 9 ! 15 i 4 I
I i
B - Os vereadores
1 - Importância do Assessoramento.
1.1 - Necessário 7
1.3 - Indesejável
TOTAL 11
TOTAL 11
o ASSESSORAMENTO LEGISLATIVO 161
4.1 - Favorável 3
4.4 - Desfavorável 3
4.5 - Omissão 1
TOTAL 11
5.3 - Omissão 1
TOTAL 11
o ASSESSORAMENTO LEGISLATIVO 165
6 - Assessoramento externo.
,
Sim . Nãe \ Total
----~~-~---~ ~~-- -- i
~-_._'--~.
~i_I j
6.'1.4 - Omissão 1
TOTAL 11
Relações Legislativo-Executivo
8.8 - Busca ae uqormaçoes, onentação e pareceres do
Legislativo nas repartições públicas.
6.9.3 - Omissão 2
TOTAL 11
ObseT'Vações
TOTAL 11
c- Conclusões
CONCLUS6ES
9 - CONSIDERAÇÕES FINAIS
Huchanon, William. Subject matter experts. In: The legisla tive sys-
tem; explorations in legisla tive behavior. New York. London.
John Wiley and Sons. (c 19621 p. 193-235.
DOCU:\rENTOS
II Quanto ao destinatário
a) do Poder Executivo
b) do Poder Legislativo
1) ao parlamentar
2 ) às comissões
3) aos líderes
4) à Mesa ou à Presidência
aI referente ao ccnteúdo
b) referente à forma
('I referente à tramitaçãu
a) remunerado
bI gratuito
a I estável
b) ('ventua!
aI compulsório
b I fact:!tativo
APÉNDICE IV
l)lic,F IL,j criado com a;, .'eguinte, atribuiçôe;,: a' cuidar do ceri-
1ll,'l1wl: b, planejar contactos com (',rupo~ de illterê~se, prefeitos. ye-
,'eaelOl e, e o povo em gE'!·al. A B:blioteca faz psrte do In~tituto de
l:.'tucio' Parlamentare'. A Diretoria Auxiliar da :Vlesa é o órgão
"'"e.'.'(1r elo Presidente e da ::\Iesa ela A.csembléia. O Serviço Social
CrH:' \'i'à a atender ac~ !~'ncionário~ é t;nl .'el'\'iço indi~pensável Cll1
qualquer orgão. Lina 0" parlamentare'i. e principalmente as comis-
.,m". ele terem que pe.'quisar e elecielir sôbre problemas do funcio-
!1ali'mo ela Assembléia. Encarrrga-."r dés.'e "erviço uma a'sistente
,-.:celal que ('.~luda os di\"er.-.:o~ ca,ü'3 t' reconlcllda soIuçõe;.,;,
H'-l. a t li.allllC'l1 t e. pl."ibilidadt.':-- (1,., "l' Cl'!lt r~1 Ltl' ;--l~ryi(,'lJ'" t l;cnicos
ext é!·110.'. O orçamento ele 1967 ndu 1ui feito tendo em vi:5ta a Re-
é-OIUÇ'ão n.' 800 mas a elnninação das .ses.'ô~s extraordinárias, deci-
fiIaa em H.esolução da, A"-Sembleia. acarretará uma economia de
cerca de ?\CrS ~OO.OOO.OO 'que se de'itinavalll ao pagamento do pes-
.'oal I ecrutado para atenàer a essas ,ec,ôe'i' que poderá 5('1' empre-
12~làa para tal fim.
000069602
"111111111111111111",11,,,,1111 II1I
o ASSESSORAMENTO LEGISLA TI\'O 199
Organ,wção da Assessoria
orgâo.s de A~sessoramento
AD.\IIl'ISTRAÇ.W .\IL\ICIPAL
OHGA\IZAÇ.H) E .\IÉTOLJ05
RELAÇOES PCBLlCA~
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Machado Ne-
de E' Almeida,
Alzira Varga3
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I de Mo raE
I Ut.."" Bri to. i. Mári~ Paulc
'liüira e Paulo
I
I
SERVIÇO Di:: PUBLICAÇÕES
I
I
YC.'iDAÇAO GETGLIO \'AHGAS
I
lL'J àe Jancü'o -- GB
I
N.Cham. PIEBAP CAP 72
Autor: Brasileiro, Ana Maria.
Título: O assessoramento legislativo ..
III~I~I~I~IIIIIIII
000069602
57408
N" Pat.:2334/68