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GUIA DE APLICAÇÃO

LINHA 2500
Revestimentos de pisos com uretano

EXPERTISE
PISOS INDUSTRIAIS
Edição: 05/21
GUIA DE APLICAÇÃO
Este material de apoio para aplicadores especializados tem como objetivo dar suporte e auxiliar na execução
nos trabalhos de aplicação do revestimento uretânico MC-DUR 2500, da MC-Bauchemie Brasil, servindo
também como subsídio para projetos, porém não os substituindo.

Toda informação constante neste guia foi pesquisada e desenvolvida com base nas características de nosso
produto, nas melhores práticas de instalação e em nosso conhecimento técnico e não isenta a mão de obra da
necessidade de capacitação para executar o trabalho e conhecimento técnico de engenharia para prestação
de serviços.

PROCEDIMENTO EXECUTIVO
Esta etapa tem por finalidade conter todas as informações necessárias para determinar o revestimento a ser
adotado.
É fundamental a elaboração de um projeto para haver uma compatibilidade entre o substrato e as solicitações
que o revestimento estará sujeito.

Para a elaboração do projeto, seguem algumas informações a serem adotadas:

Desgaste abrasivo – Ação mecânica:


Tipo Descrição
Tráfego leve de pedestres e ocasionalmente veículos de roda
Leve
de borracha
Tráfego constante de pedestres, tráfego frequente de
Condições do Médio
empilhadeiras e tráfego ocasional de carrinhos de roda rígida
tráfego
Tráfego constante de empilhadeiras, tráfego de carrinhos de
Pesado
roda rígida e algum impacto
Muito Pesado Tráfego pesado severo e com impactos
Intermitentes Frequentes intervalados
Frequência dos
Esporádicos Baixa frequência
impactos
Constantes Alta frequência
Carga plicada em vários pontos, distribuída ao longo do
Distribuídas revestimento (Ex: Estoque de grãos, chapas e pallets sobre
piso)
Tipos de carga
Móveis Ex: Empilhadeiras e veículos comerciais pesados (caminhões)
Carga aplicada em apenas um ponto (Ex: Porta pallets
Concentradas (Pontuais)
convencional)
Tabela 01 – Ações mecânicas em que o substrato está sujeito

Desgaste químico – Ação química: ✓ Tipos de ataques químicos e intensidade: Ex:


Sangue, resíduos/produtos químicos, coberturas
naturais como fungos e algas, etc.

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Procedimentos de higienização: ✓ Tipos de limpeza:
▪ Água (quente ou fria);
▪ Produtos de limpeza;
▪ Limpeza térmica;
▪ Limpeza mecânica.
✓ Temperatura limite:
▪ Máxima;
▪ Mínima.
✓ Frequência de limpeza.

Exposição térmica: ✓ Calor;


✓ Frio;
✓ Gelo e Degelo;
✓ Choque térmico.

Acabamento superficial requerido: ✓ Liso;


✓ Rugoso;
▪ Semi-derrapante;
▪ Anti-derrapante;
✓ Brilhante;
✓ Fosco;
✓ Decorativos e/ou cores especiais.
Característica requerida: ✓ Resistente aos raios U.V.;
✓ Resistente a fungos;
✓ Revestimento anti estático;
✓ Revestimento Asséptico;

Superfície de aplicação: ✓ Horizontal;


✓ Vertical;
✓ Inclinada.

CLASSIFICAÇÃO DOS REVESTIMENTOS E VIDA ÚTIL ESTIMADA (VUE)


Os revestimentos de resina uretano se enquadram nos seguintes tipos com a vida útil estimada constante no
guia da Associação Nacional de Pisos e Revestimentos de Alto Desempenho – ANAPRE:

Nome Tráfego Espessura Típica VUE


Revestimento Autonivelante TM/TP 4 a 6 mm 3-4 anos (TP) a 3-5 anos (TM)
Revestimento Argamassado TM/TP > 3 mm 5-7 anos (TP) a 8-10 anos (TM)

Legenda Tabela:
Tráfego constante de pedestres, tráfego frequente de empilhadeiras, tráfego ocasional de
TM - Tráfego Médio
carrinhos de roda rígida
TP - Tráfego Pesado Tráfego constante de empilhadeiras, tráfego de carrinhos de roda rígida, algum impacto
TMP - Tráfego Muito Pesado Tráfego pesado severo e com impactos
Tabela 02: Espessura e tráfego de acordo com o tipo de revestimento
Fonte: ANAPRE

* Os valores de VUE apresentados na tabela acima são valores mínimos e orientativos.


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RECOMENDAÇÕES PARA ATINGIR A VIDA ÚTIL ESTIMADA

a) Projeto do RAD

Itens importantes para serem contemplados no projeto:


- Avaliar o tipo de tráfego;
- Dimensionar a espessura e consumo do produto;
- Definir o acabamento e as características
- Indicar o uso de primer, quando necessário;
- Informar os tempos de liberação e utilização;
- Definir e apresentar os requisitos de desempenho do RAD com base na norma técnica ABNT NBR 14050;
- Manual de uso e manutenção do RAD.

Nota: Situações específicas de obras, condições climáticas, de uso e operação, entre outras não previstas
inicialmente e que possam interferir no desempenho do sistema, devem ser relatadas formalmente ao projetista
para que as devidas adequações sejam feitas e a qualidade do RAD seja preservada.

b) Aplicação

Com relação as condições de aplicação de cada material, método de preparo da superfície, intervalo entre
demãos e outras particularidades que influenciam no desempenho dos sistemas de revestimentos aplicados,
é fundamental que também sejam seguidas as recomendações do fabricante. Estas informações são
fornecidas nas fichas técnicas e embalagens do produto.

SERVIÇOS PRELIMINARES
Os serviços preliminares são fundamentais para o início da execução do revestimento e visam avaliar as
condições do substrato e do ambiente, e preparar a base de forma adequada para que não haja
comprometimento da qualidade do RAD.

PLANEJAMENTO DA APLICAÇÃO
✓ Isolar a área afim de evitar possíveis contaminações e tráfego de pedestres ou veículos;
✓ Iluminar o ambiente;
✓ Promover a ventilação do ambiente;
✓ Conferir e levantar as áreas;
✓ Organizar os equipamentos e ferramentas necessárias;
✓ Determinar o cronograma;
✓ Dimensionar a equipe;

PROCESSO DE RECEBIMENTO, ARMAZENAGEM E MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAL

Quando do recebimento dos produtos, conferir:


✓ Nomes e quantidades da nota fiscal com o produto físico;
✓ Checar as validades nas etiquetas e rótulos;
✓ Inspecionar se as embalagens encontram-se devidamente lacradas, sem vazamentos ou danos aos
componentes;
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Nota: Caso qualquer divergência seja observada, não receber os produtos;
Em caso de recebimento parcial, notificar no verso da nota fiscal e entrar em contato com a MC-
Bauchemie antes da utilização.

Quando do armazenamento dos produtos:


✓ Organizar e estocar os produtos em local apropriado com acesso controlado;
✓ Garantir que os produtos estejam estocados em local seco, sem umidade, coberto e protegido, arejado,
sobre pallet e com temperatura entre 15 e 30° C.

Nota: As informações de armazenagem são descritas em ficha técnica e na embalagem de cada produto,
indicando o método adequado de estocar cada material sem que suas condições de uso e
desempenho sejam afetadas.

Quando da movimentação dos produtos:


✓ Utilizar primeiramente os materiais com data de fabricação mais antiga;
✓ Levar para a área de aplicação apenas a quantidade que será consumida naquele período;
✓ Preferir utilização de um mesmo lote em uma área pré-definida;
✓ Conferir as proporções de componentes A, B e C para não faltar na hora da mistura;
✓ Separar para o descarte adequado as embalagens utilizadas.

Imagem 01 – Vista do material estocado em local seco, coberto e arejado

As informações de segurança estão contidas de forma resumida na embalagem através da identificação GHS
(sigla do ingês Globally Harmonized System of Classification and Labeling of Chemicals) e podem ser
consultadas na FISPQ - Ficha de Informação de Segurança para Produtos Químicos, que apontam os riscos na
operação, manuseio e transporte do produto e as ações à serem tomadas em caso de acidente.
A validade é o período de preservação do produto nas embalagens originais lacradas e devidamente
armazenadas. Produtos fora da data de validade não devem ser utilizados.

INSPEÇÃO DA ÁREA
A inspeção tem por finalidade avaliar as possíveis interferências na área, demarcar o posicionamento das
juntas de dilatação/movimentação, bem como identificar possíveis áreas que necessitam de reparos
preliminares antes do preparo do substrato.

Devem ser analisados aspectos como:


Tipos de base: ✓ Concreto Armado – Sobre solo;
✓ Concreto Armado – Elevado;
✓ Concreto Pré-fabricado – Sobre solo;
✓ Concreto Pré-fabricado – Elevado.
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Idade do substrato: ✓ Concreto novo:
▪ Concreto com cura completa – respeitar a cura
dos materiais cimentícios de pelo menos 10 dias;
▪ Promover acabamento uniforme e textura
áspera.
✓ Concreto existente:
▪ Promover reparos respeitando a cura dos
materiais cimentícios;
▪ Promover o tratamento adequado da superfície
lisa desgastada ao longo do tempo, com o
objetivo de abrir seus poros garantindo a
ancoragem do revestimento.

Tipo de substrato: ✓ Concreto armado;


✓ Cerâmico;
✓ Metálico;

Condições do substrato ✓ Porosidade;


✓ Umidade;
✓ Craqueamento - Fissuras:

▪ Com ou sem exposição do substrato;


▪ Pouco profundas ou profundas que penetram
até o substrato.
✓ Desplacamentos;
✓ Falhas de concretagem;
✓ Fissuras;
✓ Infiltrações;
✓ Recomposição das bordas de interferências:

▪ Lábios Poliméricos;
▪ Ralos, tubulações, portas de acesso, entre
outros
✓ Contaminações presentes (endurecedor de
superfície por exemplo).

Juntas de Dilatação: ✓ São espaços vazios previstos para permitir a


movimentação/dilatação da estrutura de concreto;
✓ Estes tipos de juntas não devem ser preenchidas;
✓ É necessário demarcar, rebater e selar na
superfície final do RAD.

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Preparo para as juntas:

✓ Antes da aplicação do revestimento as


juntas devem estar limpas e secas,
retirando qualquer material presente, bem
como o selante já aplicado;
✓ Demarcar as juntas na superfície vertical;

✓ Preencher a junta com EPS (isopor) até o


nível do piso;

Teor de umidade do substrato e existência de umidade ascendente:


✓ A pressão de vapor d´água ascendente no substrato não deve ser superior a 10%;
✓ Os produtos de base uretano podem ser aplicados em concreto curado a partir de 10 dias de
idade;
✓ Ponto de orvalho: A temperatura do substrato deve ser de pelo menos 3 °C acima da indicada
em tabela (em função da temperatura do ar e umidade relativa) – Para maiores informações,
solicitar ao departamento técnico da MC-Bauchemie a tabela de ponto de orvalho;
Equipamentos para controle da umidade do substrato:

Medidor de umidade superficial -


Equipamento eletrônico portátil de
forma não destrutiva.

Imagem 02 – Medidor de umidade superficial


Termo-higrômetro digital –
Equipamento eletrônico portátil para
medição da umidade relativa do ar,
temperatura ambiente e ponto de
orvalho.

Imagem 03 – Termo-higrômetro digital

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Termômetro a laser – Equipamento
eletrônico digital para medição da
temperatura superficial.

Imagem 04 – Termômetro a laser


Kit de ensaio para controle de
umidade do substrato - Teste de
emissão de vapor a base de cloreto
de cálcio (método destrutível).

Imagem 05 – Kit de ensaio para controle de umidade do


substrato
Método da folha plástica para
controle de umidade do substrato -
Teste para indicar a presença de
umidade capilar em substrato poroso
fixando firmemente e vendando a
folha transparente na superfície por
pelo menos 16 horas, observando
após este período se houve ou não
presença de umidade condensada na
face da folha e presença de manchas
escuras na superfície (de acordo com
a norma técnica ASTM 4263).
Imagem 06 – Método de teste da folha plástica para controle
da umidade do substrato

Condições de aplicação do material: ✓ Temperatura do material, ar e substrato:


≥ 10 °C; ≤ 30 °C

✓ Umidade relativa do ar: ≤ 85%

TESTE DE ARRANCAMENTO – RESISTÊNCIA À ADERÊNCIA POR TRAÇÃO


Apenas a inspeção visual pode não ser suficiente para uma boa avaliação das condições do substrato
existente, desta forma é aconselhável a realização de testes de arrancamento. Este teste poderá ser realizado
pela empresa aplicadora do revestimento ou por laboratório independente.
É recomendável que o substrato de concreto apresente resistência mínima de compressão axial de 25 MPa e
resistência à tração mínima de 1,5 MPa.
Os resultados da resistência à tração do substrato devem ser superiores ou iguais aos do revestimento.

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Imagem 07 – Aparelho para teste de arrancamento

PREPARO DO SUBSTRATO

O preparo adequado do substrato é uma etapa de indiscutível importância com o objetivo de garantir a
ancoragem do revestimento em substrato.
A superfície deve ser preparada removendo camadas antigas, contaminadas ou deterioradas, até atingir uma
superfície íntegra com a rugosidade necessária para aderência do revestimento.
Quando da aplicação do revestimento autonivelante, deve ser levada em consideração a planicidade do
substrato.
O tipo de preparo da superfície de concreto deve ser definido de acordo com a espessura do revestimento,
quanto mais espesso o revestimento, maior o grau de rugosidade é necessário para a preparação.
O padrão de rugosidade do substrato é classificado através da referência CSP – Concrete Surface Profile (Perfil
de superfície de concreto), de acordo com o International Concrete Repair Institute – ICRI.
Os graus de rugosidade variam de 1 a 10, onde CSP 1 e 2 são classificados como pisos extremamente lisos e
CSP 8 ao 10 são classificados como pisos extremamente rugosos.

Imagem 08 – Classificação do substrato de acordo com sua rugosidade – CSP

Tipos de preparo do substrato:

✓ CSP 1 - Preparo Químico:


Ataque com substâncias químicas para corroer a
superfície do concreto e abrir a porosidade. Por
exemplo detergentes, desengraxantes ou ácidos;

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✓ CSP 2 ou 3 - Polimento abrasivo:
Diamantes que riscam o piso removendo uma camada
de nata superficial de pequena profundidade;

Imagem 09 – Preparo do substrato – Polimento


por abrasão
✓ Projeção:
▪ CS- 3 ao 5 - Hidrojateamento:

Projeção de água sob pressão;

Imagem 10 – Preparo do substrato –


Hidrojateamento

▪ CSP 3 ao 7 - Jateamento abrasivo ou captivo:

Desgaste do substrato com abrasivos sob forma


granulada, podendo ser metálicos (granalhas
de aço) ou não metálicos (minerais, sintéticos
ou orgânicos);

Imagem 11 – Preparo do substrato –


Jateamento abrasivo
✓ Impacto:
▪ CSP 4 ao 9 - Fresadora:
Máquina com fresas em movimento contínuo
que remove camadas do substrato. Havendo a
possibilidade de fresa dupla, realizar com corte
cruzado.
• CSP 4 - Fresamento leve (de 2 a 3 mm de
remoção superficial);
• CSP 6 - Fresamento médio;
• CSP 9 - Fresamento pesado.
Imagem 12 – Preparo do substrato –
Fresadora

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▪ CSP 7 ao 10 - Lixadeira Desbastadora:

Tratamento mais profundo que promove um


alto desgaste do substrato removendo
camadas de centímetros de espessura.

Imagem 13 – Preparo do substrato –


Lixadeira Desbastadora

Cantos, quinas, rodapés e locais onde os equipamentos não alcançam, utilizar esmerilhadeira para preparação
do substrato. O padrão CSP 2 ou 3 já é suficiente para garantir a ancoragem do revestimento.

Imagem 14 – Preparo do substrato – Esmerilhadeira Imagem 15 – Preparo do substrato em cantos

150 a 300 300 a 1000


1 a 2 mm 2 a 4 mm 4 a 8 mm acima de 8 mm
micras micras
CSP 1 Preparo Químico
CSP 2 Polimento Abrasivo - Diamantado
Jateamento Abrasivo Leve
CSP 3
Hidrojateamento Leve
Jateamento Abrasivo Leve
CSP 4 Hidrojateamento Leve
Fresamento Leve
Jateamento Abrasivo Médio
CSP 5
Hidrojateamento Médio
Jateamento Abrasivo médio
CSP 6 Hidrojateamento Pesado
Fresamento Médio
CSP 7 Jateamento Abrasivo Pesado
CSP 8 Desbastadora
Fresamento Pesado
CSP 9
Desbastadora

Não indicado
Indicado
Tabela 03: Resumo do tipo de preparo do substrato de acordo com CSP

Nota: É mais recomendável utilizar métodos de preparo mecânicos aos químicos.


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Padrão de rugosidade recomendado
A aplicação deste sistema de revestimento requer o padrão de rugosidade da superfície de concreto de acordo
com a classificação do International Concrete Repair Institute – ICRI - CSP de 5 a 9.

Para os rodapés e superfiies veticais adotar classificação de rugosidade da superfície de concreto do pradrão
CSP 5 ou 6.

Limpeza e Descontaminação
Após o tratamento adequado, a limpeza do substrato é essencial para a ancoragem do revestimento e os
substratos devem apresentar condição limpa seca e livre de partículas soltas.
Procedimento de limpeza:

✓ Concreto: Com auxílio de um aspirador de pó (Imagem 36), remover as partículas soltas.


Quando adotado o tipo de preparo do substrato por hidrojateamento deve ser aguardado um período
para a secagem.
✓ Substrato de aço: Com auxílio de um aspirador de pó (Imagem 36), remover as partículas soltas e
remover por lixamento abrasivo previamente os pontos de corrosão.

A umidade superficial do substrato para a aplicação do revestimento não deve ultrapassar 10%. Isto deve ser
conferido com uso de umidímetro digital.

CANALETAS DE ANCORAGEM

A criação de canaletas de ancoragem é necessária para o travamento do sistema no piso de concreto para
transferir tensões decorrente do endurecimento acelerado do sistema e consequentemente sua variação
dimensional, previnindo assim fissuração e delaminações de bordas.

O posicionamento das canaletas de ancoragem deve ser executado da seguinte forma:

✓ Em todo o perímetro do piso de concreto e


suas respectivas mudanças de planos
(mediante analise do layout);

Imagem 16 – Canaletas de ancoragem no perímetro do


piso de concreto em cada um de seus planos

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✓ Em todas as interferências, como ao redor
de pilares, paredes e ralos;

Imagem 17 – Detalhe das canaletas de ancoragem ao


redor do ralo
✓ Em toda a extensão do entorno das juntas do piso;

Ancoragens
Imagem 19 – Canaletas de ancoragem paralelas as juntas
Imagem 18 – Canaletas de ancoragem ao longo das
distanciadas por pelo menos 40 mm da sua borda
juntas

✓ Paralelas ao longo de todas as juntas de execução - formadas na interface entre panos executados
de forma não contínua, em dias diferentes.

✓ Ao longo de todo o perímetro no rodapé, na


superfície horizontal (piso) e vertical
(parede);

Imagem 20 – Detalhe das canaletas de ancoragem ao


longo do perímetro do rodapé

Execução
As aberturas para ancoragem devem ser efetuadas através de equipamento de corte tipo serra mármore ou
serra ‟Clipperˮ (Imagens 38 e 39), dotado com disco diamantado.

A canaleta de ancoragem deve estar afastada 40 mm da parede ou qualquer outra interferência como pilares,
ralos e bordas de juntas.

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O espaçamento máximo entre as canaletas deve ser de 5 metros, portanto em áreas grandes dimensões,
devem ser feitas em quadros de 5 m x 5 m.
Em locais com incidência de calor, como por exemplo próximo a fornos, aquecedores ou caldeiras, o
espaçamento dos quadros deve ser reduzido para no máximo 1,5 m x 1,5 m.

O corte deve ser realizado com aproximadamente 8 mm de largura por 10 mm de profundidade e a canaleta
deve estar limpa, seca e livre de partículas soltas, removidas com auxílio de um aspirador de pó ou soprador
de ar para não comprometer a aderência do revestimento.

LINHA MC-DUR 2500

Imagem 21 – Detalhe da canaleta de ancoragem - Imagem 22 – Detalhe da ancoragem


Largura, profundidade e afastamento

◼ CANALETA DE ANCORAGEM

◼ DELIMITADOR DE PROFUNDIDADE

◼ SELANTE P/ JUNTAS – LINHA MC FLEX

◼ LINHA MC DUR 2500

◼ JUNTA

Imagem 23 – Detalhe da junta e ancoragens paralelas

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PROCEDIMENTO DE APLICAÇÃO
PRIMER PARA SUBSTRATOS CONTAMINADOS OU ÚMIDOS

Imagem 24: Substrato após aplicação do primer MC-DUR 1365 HBF

Em substratos contaminados ou com umidade superficial acima de 10%, após sua descontaminação e limpeza,
deve-se utilizar um primer especial com o objetivo de promover a aderência entre o substrato e as demais
camadas do sistema.

O MC-DUR 1365 HBF é um primer especial de base epóxi com alto poder de aderência em substratos
contaminados por óleos e superfícies úmidas.

A aplicação do MC-DUR 1365 HBF é feita com o uso do rolo de lã de carneiro de pelo curto ou desempenadeira
metálica.

Em substratos horizontais limpos, secos e íntegros, não se faz necessário a utilização de primer, deve ser
aplicado o revestimento diretamente sobre o substrato. Porém quando necessária a aplicação do primer
especial MC-DUR 1365 HBF, aguardar um período de 8 a 24 horas para a aplicação do revestimento.

Sobre a camada de primer deve ser aspergido agregado seco de quartzo especial, AREIA SK1, com consumo
variável entre 1 e 2 kg/m² sempre que o intervalo para aplicação do MC-DUR 2500 for maior que 24 h, em todas
as superfícies verticais e em todas situações que requerem maior aderência.

PROPORÇÃO DE TEMPO DE
PRODUTO CONSUMO* APLICAÇÃO
MISTURA TRABALHABILIDADE
3:1 35 minutos - a 23 °C e Rolo de lã de pelo curto ou
MC-DUR 1365 HBF 400 g/m²
(base : endurecedor) 50 % umidade relativa desempenadeira metálica
* Consumo variável de acordo com a porosidade do substrato, entre 300 e 800 g/m².

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PRIMER PARA RODAPÉS E SUPERFÍCIES METÁLICAS

Imagem 25: MC-DUR 2500 Primer aplicado

Em superfícies verticais ou metálicas, após sua descontaminação e limpeza, recomendamos utilizar um primer
especial com o objetivo de auxiliar e facilitar a aplicação de revestimentos em muretas ou em pequenas
superfícies verticais.

O MC-DUR 2500 Primer é um primer especial com alto poder de aderência em substratos metálicos e em
superfícies verticais desenvolvido especialmente para o revestimento MC-DUR 2500 TX.

A aplicação do MC-DUR 2500 Primer é feita com o uso do rolo de lã de carneiro de pelo curto e este deve ser
revestido num período entre 20 até 60 minutos ou estiver no estado ‘’tac’’, para a aplicação do revestimento
MC DUR 2500 TX.
Caso o primer não possa ser revestido no prazo de 24 horas, recomenda-se enquanto fresco a aspersão de
quartzo especial Areia SK1 (aproximadamente 2 kg/m²).

Em substratos metálicos a aplicação deverá ser realizada imediatamente após a preparação do substrato.

PROPORÇÃO DE TEMPO DE
PRODUTO CONSUMO APLICAÇÃO
MISTURA TRABALHABILIDADE
MC-DUR 2500 1,3 : 0,7 20 minutos - a 23 °C e
100 g/m² Rolo de lã de pelo curto
Primer (base : endurecedor) 50 % umidade relativa
* Consumo variável de acordo com a porosidade do substrato, entre 80 e 120 g/m².

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REVESTIMENTO

Trata-se de um sistema à base de uretano, monolítico aplicado em camada única que apresenta alta
resistência mecânica e química, bem como a elevada temperatura. Por ser totalmente pigmentado dispensa
pinturas de acabamento, diminui tempos de aplicação e custos de manutenção. Isento de solventes, assim
como toda linha de pisos da MC-Bauchemie, pode ser aplicado mesmo com a área em operação.

Mistura

Os revestimentos da linha MC-DUR 2500 são formados por 3 componentes: A (base), B (endurecedor) e C
(agregado), fornecidos em embalagens com proporções pré-definidas para mistura completa, sem
fracionamento ou adição.

Os componentes A e B devem ser previamente misturados em um recipiente limpo e seco. Adicionar o


componente C aos poucos durante a mistura por mais 3 minutos até a completa homogeneização. Misturas
incorretas podem ocasionar a dispersão ruim do agregado, problemas de fluidez, presença de bolhas ou furos
ou irregularidade de acabamento.

Nota: Consultar a MC em caso de componentes que apresentem condições anormais, alteração de coloração,
viscosidade, odor incomum, entre outras.

Os componentes A, B e C nunca devem ser fracionados, ou seja, devem ser misturados em sua
totalidade.

Utilizar misturador universal de baixa rotação (< 300 rpm) (Imagem 26) ou misturador manual de hélice dupla
(Imagem 27).

A mistura deve ser realizada próxima ao local de aplicação para garantir que não haja perda significativa do
tempo de trabalhabilidade devido ao seu transporte e deve ser lançada imediatamente no substrato.

Os aplicadores devem utilizar sapatilhas de prego (Imagem 35) durante a execução do revestimento para não
marcar o piso.

FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO

Imagem 26 - Misturador universal de Imagem 27 - Misturador manual de Imagem 28 – Espalhador de


baixa rotação hélice dupla argamassa para pisos - Screed-
box

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Imagem 29 - Desempenadeira Imagem 30 – Desempenadeira Imagem 31 – Rodo dentado
metálica arredondada dentada

Imagem 32 – Rolo fura bolhas Imagem 33 – Desempenadeira lisa Imagem 34 – Desempenadeira


curva para rodapé

Imagem 35 – Sapatilha de prego Imagem 36 – Aspirador de pó Imagem 37 – Rolo de espuma

Imagem 38 – Serra ‘’Clipper’’ manual Imagem 39 – Serra ‘’Clipper’’ Imagem 40– Rolo de nylon
automática texturado

Na conclusão dos trabalhos ou em qualquer intervalo longo, todos os equipamentos e ferramentas devem ser
limpos com solvente.

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REVESTIMENTO ARGAMASSADO ACABAMENTO RUGOSO – MC-DUR 2500

Imagem 41: Sequência de aplicação MC-DUR 2500

Após a mistura do MC-DUR 2500 aplica-se o revestimento no substrato espalhando argamassa com auxílio do
screed-box ou desempenadeira metálica arredondada.

O MC-DUR 2500 confere acabamento antiderrapante, por manter parte dos agregados expostos. O grau de
acabamento pode variar de acordo com o uso de diferentes tipos de rolo de textura, onde para acabamento mais
liso deve-se utilizar um rolo de espuma (Imagem 37) e para um acabamento mais rugoso deve-se utilizar um rolo
de nylon texturado (Imagem 40).

Após 5 minutos da aplicação do revestimento não se deve utilizar rolos para finalização, para evitar deixar
marcas na superfície.

PROPORÇÃO DE TEMPO DE
PRODUTO CONSUMO* ESPESSURA APLICAÇÃO
MISTURA TRABALHABILIDADE

1,8 : 1,9 : 21,3 Screed-box ou


15 minutos - a 23 °C e
MC-DUR 2500 (base : endurecedor : 2,1 kg/m²/mm 5 a 12 mm desempenadeira
50 % umidade relativa
agregado) metálica arredondada

*Em piso fresado, considerar 1 mm extra para nivelamento

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REVESTIMENTO ARGAMASSADO ACABAMENTO FINO – MC-DUR 2500 F

Imagem 42: Sequência de aplicação MC-DUR 2500 F

Após a mistura do MC-DUR 2500 F aplica-se o revestimento no substrato espalhando argamassa com auxílio
do screed-box ou desempenadeira metálica arredondada.

O MC-DUR 2500 F confere acabamento liso. O grau de acabamento pode variar de acordo com o uso de
diferentes tipos de rolo de textura, onde para obter um acabamento mais liso, deve-se utilizar um rolo de lã de
pelo curto e para um acabamento mais rugoso, deve-se utilizar um rolo de nylon texturado (Imagem 40).

Após 5 minutos da aplicação do revestimento não se deve utilizar rolos para finalização, para evitar deixar
marcas na superfície.

PROPORÇÃO DE TEMPO DE
PRODUTO CONSUMO ESPESSURA APLICAÇÃO
MISTURA TRABALHABILIDADE

1,8 : 1,9 : 21,3 Screed-box ou


15 minutos - a 23 °C e
MC-DUR 2500 F (base : endurecedor : 2,1 kg/m²/mm 5 a 12 mm desempenadeira
50 % umidade relativa
agregado) metálica arredondada

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REVESTIMENTO AUTONIVELANTE – MC-DUR 2500 KS

Imagem 43: Sequência de aplicação MC-DUR 2500 KS

Em substratos horizontais devidamente limpos e secos é necessário previamente aplicar o produto


desempenado bem fino, pressionando-o contra o substrato como um estucamento, desta forma serão
preenchidas as irregularidades advindas do preparo do susbtrato e proporcionar planicidade à aplicação da
camada autonivelante.

Após a aplicação do estucamento, aguardar um período de 6 a 24 horas para a aplicação do revestimento, este
periodo pode variar de acordo com a temperatura do ambiente.

O revestimento é aplicado no substrato espalhando a argamassa com auxílio de desempenadeira metálica


dentada ou rodo dentado e após o espalhamento, a superfície deverá ser imediatamente finalizada com rolo fura
bolhas (Imagem 32).

Após 5 minutos da aplicação do revestimento não se deve utilizar rolos para finalização, para evitar deixar
marcas na superfície.

PROPORÇÃO DE TEMPO DE
PRODUTO CONSUMO ESPESSURA APLICAÇÃO
MISTURA TRABALHABILIDADE

1,8 : 1,9 : 10,8 Não Desempenadeira


MC-DUR 2500 KS 15 minutos - a 23 °C e
(base : endurecedor : 1,5 kg/m²/mm* proporciona metálica
(Estucamento) 50 % umidade relativa
agregado) espessura arredondada

Desempenadeira
1,8 : 1,9 : 10,8 metálica dentada ou
MC-DUR 2500 KS 15 minutos - a 23 °C e
(base : endurecedor : 2,0 kg/m²/mm 4 a 6 mm rodo dentado. Após
(Revestimento) 50 % umidade relativa
agregado) aplicação, utilizar
rolo fura bolhas
*Adotar variação do consumo para o estucamento entre 1,0 e 2,0 kg/m².

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REVESTIMENTO TIXOTRÓPICO – MC-DUR 2500 TX

Imagem 44: Sequência de aplicação MC-DUR 2500 TX

Após a mistura do MC-DUR 2500 TX aplica-se o revestimento sobre o primer espalhando argamassa com
auxílio de desempenadeira metálica lisa e desempenadeira curva para rodapé.

O MC-DUR 2500 TX confere acabamento argamassado. Para obter acabamento mais liso, deve-se utilizar um
rolo de lã de pelo curto. Após 5 minutos da aplicação do revestimento não se deve utilizar rolos para finalização,
para evitar deixar marcas na superfície.

Aplicações na vertical do MC-DUR 2500 TX com uso do MC-DUR 2500 Primer não deve ultrapassar a altura limite
de 60 cm.

PROPORÇÃO DE TEMPO DE
PRODUTO CONSUMO ESPESSURA APLICAÇÃO
MISTURA TRABALHABILIDADE
2,1 kg/m²/mm
5 a 8 mm
0,85 : 0,90 : 11,58 - Muretas Desempenadeira
15 minutos - a 23 °C e
(base : Rodapé abaulado – metálica lisa e
MC-DUR 2500 TX 50 % umidade
endurecedor : 3,2 kg/m – 50 mm de base x 50 desempenadeira
relativa
agregado) Rodapés mm de altura x 5 curva para rodapé
mm de espessura

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SELAMENTO DAS JUNTAS DE DILATAÇÃO APÓS APLICAÇÃO DO REVESTIMENTO
✓ Aplicar o revestimento em toda a área transpassando
a junta;

✓ Aguardar período mínimo de 12 horas e realizar a


abertura das juntas com auxílio de disco de corte
balizando pelas demarcações realizadas na
superfície vertical;

✓ Remover o EPS (isopor);


✓ Limpar e secar removendo as partículas soltas com
auxílio de um aspirador de pó ou soprador de ar;

✓ Delimitar a profundidade com cordão compressível


de espuma de polietileno com diâmetro de 1,5 a 2
vezes a largura da junta, evitando a aderência do
selante em seu fundo;

✓ Proteger as bordas superiores ao longo da junta com


fita crepe sem ultrapassar o limite da abertura da
junta;
✓ Preencher com selante:
▪ - MC-Flex 488 MS – Selante à base MS para
áreas sujeitas a limpeza à quente;
▪ - MC-Flex PU 40 – Selante à base de
poliuretano para tráfego pesado;
▪ - MC-Flex 450 SP/VE – Selante de alta
resistência química.
O selamento de juntas no piso de concreto deve ser
feito obedecendo o fator de forma entre a largura
(abertura) e profundidade. Para aplicação em pisos é
recomendado fator de forma 1:1 a 2:1
(largura:profundidade) e profundidade mínima de 10
mm.
✓ O selante aplicado deve ficar de 1 a 2 mm abaixo do
nível do piso, evitando contato direto com pneus ou
outros agentes abrasivos;

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✓ No entorno dos ralos, tubulações, inserts, etc.,
aplicar selante para vedação;

LIBERAÇÃO

Para a liberação do tráfego, aguardar:


✓ Tráfego leve: 8 horas
✓ Tráfego médio, pesado e muito pesado: 24 horas

Para a execução das pinturas de sinalização no piso aguardar período mínimo de 12 horas.

As resistências mecânicas e químicas são obtidas após 24 horas e 07 dias, respectivamente, a circulação e
exposição deve ser evitada para não ocorrer danos mecânicos e manchamentos no piso por marcas de pneus
ou agentes químicos (danos estéticos).

Os períodos informados foram considerados em condições normas de temperatura e umidade (23°C e 50%),
em casos de outra temperatura e/ou umidade do ambiente estes períodos podem variar. Consulte
departamento técnico da MC-Bauchemie para mais informações.

CONDIÇÕES DE USO E EXPOSIÇÃO

A exposição do revestimento uretânico aos raios UV, mesmo que indiretamente, poderá causar alterações
superficiais em sua tonalidade, porém não afetando sua as propriedades e desempenho.

Porém a exposição aos agentes químicos poderá acarretar alterações permanentes na superfície, tanto de
coloração como de rugosidade. Deve ser consultada a tabela de resistência química do produto e avaliada a
temperatura, período de contato e concentração da(s) substância(s) química(s) aos quais o piso estará sujeito
a exposição.

A utilização do revestimento uretânico como proteção a qualquer efluente ou agente químico não elimina a
necessidade da impermeabilização da estrutura para garantir sua estanqueidade, este sistema deve ser
considerado apenas como revestimento protetivo ou antiácido.

Cores claras devem ser evitadas em locais onde possa ocorrer manchas de pneus, riscos e/ou incidência de
sujeiras frequentes.

A utilização de rodas de aço ou celeron em empilhadeiras, cadeiras, carrinhos ou paleteiras, deve ser evitada,
pois tende a desgastar e marcar mais o piso. É sempre recomendável a troca por rodas de borracha,
poliuretano ou infláveis.

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LIMPEZA

É imprescindível a limpeza de pisos uretânicos para a segurança e higiene do local, sendo necessária a adoção
de tratamento eficiente e cuidadoso.

A lavagem pós-obra deve ser feita somente com uso de água limpa e detergente neutro após 48 h. Não utilizar
detergentes ácidos ou desengraxantes por pelo menos 7 dias de cura do sistema, e quando de sua utilização,
sempre diluir e enxaguar com água abundante.
Nota: Os períodos informados são variáveis, de acordo com a temperatura e período de exposição;

A limpeza seca frequente do piso para remoção de partículas soltas é recomendável quando da utilização dos
sistemas mais lisos como o autonivelante com MC DUR 2500 KS ou do MC DUR 2500 F, afim de evitar riscos.

Para sujeiras impregnadas localizadas sugerimos a utilização de esponjas Scotch-Brite roxa com posterior
lavagem e secagem e para grandes áreas, utilizar máquinas automáticas lavadoras e secadoras de pisos.

Não é recomendado o uso de produtos de limpeza em temperaturas acima de 60°C ou água/vapor em


temperaturas acima de 120°C e no caso do sistema autonivelante o limite de temperatura é de 80oC. Esta
resistência será obtida apenas após 07 dias de cura do produto.

Quando da utilização de novos produtos ou equipamentos é recomendável teste prévio em área determinada
para observar os resultados.

Cuidado, algumas substâncias químicas devem ser limpas/removidas imediatamente após contato com o
revestimento. Em caso de dúvidas consulte o departamento técnico.

MANUTENÇÃO

As inspeções periódicas são de grande importância para identificar possíveis danos ou desgastes ao sistema
de modo que seja realizada rapidamente a manutenção quando necessária, a fim de manter a integridade e
vida útil do piso.

Os revestimentos uretânicos requerem realização de inspeções anuais e inspeções emergenciais pontuais


quando de danos ou anomalias.

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RESISTÊNCIA QUÍMICA
TABELA DE RESISTÊNCIA DA LINHA MC-DUR 2500 AOS PRODUTOS QUÍMICOS

Legenda:
+ = Resistente
0 = Resistência limitada quando carregado casualmente
- = Não Resistente CONCENTRAÇÃO (%) RESISTÊNCIA
( ) = Resistente ou resistência limitada, mas com alterações
ópticas, por exemplo, de cor ou de resistência
PRODUTO QUÍMICO
Acetona 100 % +
Ácido acrílico 100 % (+)
Ácido Cítrico 20 % +
Ácido Cítrico 80 % +
Ácido clorídrico 32 % 28 d
Ácido fórmico 10 % +
Ácido fórmico 25 % +
Ácido fórmico 50 % +
Ácido fórmico 100 % (+)
Ácido fórmico 80 % +
Ácido fórmico 100 % 72 h
Ácido fosfórico 80 % +
Ácido fosfórico 30 % +
Ácido hidrosulfurico 25 % 7d
Ácido lático 40 % +
Ácido lático 100 % (+)
Ácido nítrico 30 % +
Ácido nítrico 70 % (+)
Ácido nítrico 50 % 72 h
Ácido nítrico 30 % 7d
Ácido perético acético 5% +
Ácido sulfúrico 45 % +
Ácido sulfúrico 98 % (+)
Ácido sulfúrico 98 % 8h
Ácidos minerais ≤ 20%, sem IC +
Ácidos orgânicos diluídos ≤ 10% +
Álcool ≤ 48% de metanol +
Alifhat de solução aquosa. Aldeído +
Amina 7d
Amônia 10 % +
Amônia 25 % +
Bases +
Benzeno 100 % +
Bi-sulfureto de sódio 40 % +

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Conc. ácido fosfórico 30 d
Conc. Ácido nítrico 24 h
Conc. Ácido sulfúrico 8h
Espumador de silicone (valor de pH 7) +
Éster Orgânico e Ceton (7 + 7a) +
Estireno 1000 % +
Fenol 5% (+)
Fluoreto de hidrogénio 4% +
Gasolina normal e super +
Glicerina (valor pH 7,5) +
Glicol 100 % +
Gorduras 100 % +
Hidrocarboneto (sem benzeno) +
Hidrocarboneto clorado 72 h
Hidróxido de potássio 50 % +
Hidróxido de sódio 32 % +
Hidróxido de sódio 50 % +
Hidróxido de sódio 40 % +
Hipoclorito de sódio (Água Sanitária) 12,5 % +
Lima 100 % +
Metanol 100 % +
Óleo vegetal 100 % +
Óleos diesel e novos para motores e engrenagens +
Óleos vegetais + animais (valor de pH 4,5-5) +
Peróxido de hidrogênio 16 % +
Polipropileno glicol (valor de pH 7,2) +
Querosene +
Querosene 100 % +
Sangue 100 % +
Solução de sorbitol (valor de pH 7,5) +
Solução de sulfato de uréia / amônia +
Solução de valina em hidróxido de sódio a 50% (valor
+
de pH 11 - 12)
Solução salina não oxidada. Sais +
Tenside +
Terebintina 100 % +
Todos Alcoólicos +
Tolueno 100 % +
Xileno 100 % +

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OUTROS
Água 100 % +
120 °C
Água quente (carga curta)
(como vapor)
Água quente (durável) 100 °C
Cerveja 100 % +
Leite 100 % +
Solução de açúcar 50 % +
Solução de açúcar (valor de pH 5,5) +
Solução de açúcar a 80 ° C 50 % +

Esta tabela descreve a resistência dos nossos materiais de revestimento à base de uretano. As substâncias químicas
mais comuns estão listadas na tabela.
A informação refere-se à resistência, mas não se refere à saúde, à segurança ou questões ambientais relacionadas aos
produtos químicos. Favor solicitar informações específicas, se necessário.
No caso de uma exposição especial para substâncias que não estão listadas na tabela, favor consultar nosso
Departamento Técnico.
Deve ser observado que pode levar algum tempo para avaliar adequadamente a resistência a alguns materiais. No que
diz respeito aos materiais listados, resistências podem ser afetadas se o revestimento for exposto a vários materiais de
uma só vez (consultar o departamento técnico).
Além da exposição química, o revestimento pode ser afetado por tensões mecânicas e térmicas. Também a espessura do
revestimento tem uma relevância para a resistência total do revestimento.
Os valores indicados são válidos para cargas com temperaturas normais (aproximadamente 23°C ) e somente foram
determinadas com amostras de material curadas por 7 dias a 23°C.
Os valores servem apenas como um guia para a escolha de medidas de proteção adequadas.
É aconselhável a realização de testes sob as condições do local antes de uma seleção final. Nossa equipe de assessoria
técnica terá o prazer de ajudar nesse sentido.
Nota: As informações nesta folha de dados são baseadas em nossas experiências e corretas da melhor maneira possível.
No entanto, não é obrigatório. Ele deve ser ajustado à estrutura individual, à finalidade da aplicação e principalmente às
condições locais.
Nossos dados se referem às regras de engenharia aceitas, que devem ser observadas durante a aplicação. Desde que
somos responsáveis pela correção desses dados no escopo de nossos termos e condições de venda, entrega e serviço.
As recomendações de nossos funcionários, que diferem dos dados contidos em nossas folhas de informações, só são
vinculativas se fornecidas por escrito. As regras de engenharia aceitas devem ser observadas o tempo todo.

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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

É imprescindível a utilização de equipamentos de proteção individual – EPI para a realização da aplicação do


revestimento ou qualquer trabalho realizado com produtos químicos e/ou equipamentos de aplicação, em
locais que contenham algum risco a saúde ou segurança durante a atividade.

Luvas de proteção, óculos de segurança, botas de segurança e uniforme de


manga comprida. No caso de ventilação insuficiente, utilizar equipamento
respiratório adequado. Em caso de incêndio, utilizar equipamento
respiratório individual e vestimenta de proteção.

TABELA DE PRODUTOS

PRODUTO DESCRIÇÃO
MC-DUR 2500 Revestimento argamassado com acabamento rugoso
MC-DUR 2500 F Revestimento argamassado com acabamento fino
MC-DUR 2500 KS Revestimento autonivelante
MC-DUR 2500 TX Revestimento tixotrópico para rodapés
MC-DUR 2500 Primer Primer para revestimento tixotrópico MC-DUR 2500 TX
MC-DUR 1365 HBF Primer epóxi para superfícies úmidas e oleosas (> 10%)

NOTA: Este procedimento deve ser lido em conjunto com as fichas técnicas e fichas de segurança dos
produtos.

Edição 05/2021. Este guia de aplicação substitui o anterior. Caso seja necessária atualização, uma nova edição pode ser
publicada em substituição a esta.

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