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LINHA 2500
Revestimentos de pisos com uretano
EXPERTISE
PISOS INDUSTRIAIS
Edição: 05/21
GUIA DE APLICAÇÃO
Este material de apoio para aplicadores especializados tem como objetivo dar suporte e auxiliar na execução
nos trabalhos de aplicação do revestimento uretânico MC-DUR 2500, da MC-Bauchemie Brasil, servindo
também como subsídio para projetos, porém não os substituindo.
Toda informação constante neste guia foi pesquisada e desenvolvida com base nas características de nosso
produto, nas melhores práticas de instalação e em nosso conhecimento técnico e não isenta a mão de obra da
necessidade de capacitação para executar o trabalho e conhecimento técnico de engenharia para prestação
de serviços.
PROCEDIMENTO EXECUTIVO
Esta etapa tem por finalidade conter todas as informações necessárias para determinar o revestimento a ser
adotado.
É fundamental a elaboração de um projeto para haver uma compatibilidade entre o substrato e as solicitações
que o revestimento estará sujeito.
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Procedimentos de higienização: ✓ Tipos de limpeza:
▪ Água (quente ou fria);
▪ Produtos de limpeza;
▪ Limpeza térmica;
▪ Limpeza mecânica.
✓ Temperatura limite:
▪ Máxima;
▪ Mínima.
✓ Frequência de limpeza.
Legenda Tabela:
Tráfego constante de pedestres, tráfego frequente de empilhadeiras, tráfego ocasional de
TM - Tráfego Médio
carrinhos de roda rígida
TP - Tráfego Pesado Tráfego constante de empilhadeiras, tráfego de carrinhos de roda rígida, algum impacto
TMP - Tráfego Muito Pesado Tráfego pesado severo e com impactos
Tabela 02: Espessura e tráfego de acordo com o tipo de revestimento
Fonte: ANAPRE
a) Projeto do RAD
Nota: Situações específicas de obras, condições climáticas, de uso e operação, entre outras não previstas
inicialmente e que possam interferir no desempenho do sistema, devem ser relatadas formalmente ao projetista
para que as devidas adequações sejam feitas e a qualidade do RAD seja preservada.
b) Aplicação
Com relação as condições de aplicação de cada material, método de preparo da superfície, intervalo entre
demãos e outras particularidades que influenciam no desempenho dos sistemas de revestimentos aplicados,
é fundamental que também sejam seguidas as recomendações do fabricante. Estas informações são
fornecidas nas fichas técnicas e embalagens do produto.
SERVIÇOS PRELIMINARES
Os serviços preliminares são fundamentais para o início da execução do revestimento e visam avaliar as
condições do substrato e do ambiente, e preparar a base de forma adequada para que não haja
comprometimento da qualidade do RAD.
PLANEJAMENTO DA APLICAÇÃO
✓ Isolar a área afim de evitar possíveis contaminações e tráfego de pedestres ou veículos;
✓ Iluminar o ambiente;
✓ Promover a ventilação do ambiente;
✓ Conferir e levantar as áreas;
✓ Organizar os equipamentos e ferramentas necessárias;
✓ Determinar o cronograma;
✓ Dimensionar a equipe;
Nota: As informações de armazenagem são descritas em ficha técnica e na embalagem de cada produto,
indicando o método adequado de estocar cada material sem que suas condições de uso e
desempenho sejam afetadas.
As informações de segurança estão contidas de forma resumida na embalagem através da identificação GHS
(sigla do ingês Globally Harmonized System of Classification and Labeling of Chemicals) e podem ser
consultadas na FISPQ - Ficha de Informação de Segurança para Produtos Químicos, que apontam os riscos na
operação, manuseio e transporte do produto e as ações à serem tomadas em caso de acidente.
A validade é o período de preservação do produto nas embalagens originais lacradas e devidamente
armazenadas. Produtos fora da data de validade não devem ser utilizados.
INSPEÇÃO DA ÁREA
A inspeção tem por finalidade avaliar as possíveis interferências na área, demarcar o posicionamento das
juntas de dilatação/movimentação, bem como identificar possíveis áreas que necessitam de reparos
preliminares antes do preparo do substrato.
▪ Lábios Poliméricos;
▪ Ralos, tubulações, portas de acesso, entre
outros
✓ Contaminações presentes (endurecedor de
superfície por exemplo).
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Preparo para as juntas:
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Termômetro a laser – Equipamento
eletrônico digital para medição da
temperatura superficial.
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Imagem 07 – Aparelho para teste de arrancamento
PREPARO DO SUBSTRATO
O preparo adequado do substrato é uma etapa de indiscutível importância com o objetivo de garantir a
ancoragem do revestimento em substrato.
A superfície deve ser preparada removendo camadas antigas, contaminadas ou deterioradas, até atingir uma
superfície íntegra com a rugosidade necessária para aderência do revestimento.
Quando da aplicação do revestimento autonivelante, deve ser levada em consideração a planicidade do
substrato.
O tipo de preparo da superfície de concreto deve ser definido de acordo com a espessura do revestimento,
quanto mais espesso o revestimento, maior o grau de rugosidade é necessário para a preparação.
O padrão de rugosidade do substrato é classificado através da referência CSP – Concrete Surface Profile (Perfil
de superfície de concreto), de acordo com o International Concrete Repair Institute – ICRI.
Os graus de rugosidade variam de 1 a 10, onde CSP 1 e 2 são classificados como pisos extremamente lisos e
CSP 8 ao 10 são classificados como pisos extremamente rugosos.
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✓ CSP 2 ou 3 - Polimento abrasivo:
Diamantes que riscam o piso removendo uma camada
de nata superficial de pequena profundidade;
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▪ CSP 7 ao 10 - Lixadeira Desbastadora:
Cantos, quinas, rodapés e locais onde os equipamentos não alcançam, utilizar esmerilhadeira para preparação
do substrato. O padrão CSP 2 ou 3 já é suficiente para garantir a ancoragem do revestimento.
Não indicado
Indicado
Tabela 03: Resumo do tipo de preparo do substrato de acordo com CSP
Para os rodapés e superfiies veticais adotar classificação de rugosidade da superfície de concreto do pradrão
CSP 5 ou 6.
Limpeza e Descontaminação
Após o tratamento adequado, a limpeza do substrato é essencial para a ancoragem do revestimento e os
substratos devem apresentar condição limpa seca e livre de partículas soltas.
Procedimento de limpeza:
A umidade superficial do substrato para a aplicação do revestimento não deve ultrapassar 10%. Isto deve ser
conferido com uso de umidímetro digital.
CANALETAS DE ANCORAGEM
A criação de canaletas de ancoragem é necessária para o travamento do sistema no piso de concreto para
transferir tensões decorrente do endurecimento acelerado do sistema e consequentemente sua variação
dimensional, previnindo assim fissuração e delaminações de bordas.
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✓ Em todas as interferências, como ao redor
de pilares, paredes e ralos;
Ancoragens
Imagem 19 – Canaletas de ancoragem paralelas as juntas
Imagem 18 – Canaletas de ancoragem ao longo das
distanciadas por pelo menos 40 mm da sua borda
juntas
✓ Paralelas ao longo de todas as juntas de execução - formadas na interface entre panos executados
de forma não contínua, em dias diferentes.
Execução
As aberturas para ancoragem devem ser efetuadas através de equipamento de corte tipo serra mármore ou
serra ‟Clipperˮ (Imagens 38 e 39), dotado com disco diamantado.
A canaleta de ancoragem deve estar afastada 40 mm da parede ou qualquer outra interferência como pilares,
ralos e bordas de juntas.
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O espaçamento máximo entre as canaletas deve ser de 5 metros, portanto em áreas grandes dimensões,
devem ser feitas em quadros de 5 m x 5 m.
Em locais com incidência de calor, como por exemplo próximo a fornos, aquecedores ou caldeiras, o
espaçamento dos quadros deve ser reduzido para no máximo 1,5 m x 1,5 m.
O corte deve ser realizado com aproximadamente 8 mm de largura por 10 mm de profundidade e a canaleta
deve estar limpa, seca e livre de partículas soltas, removidas com auxílio de um aspirador de pó ou soprador
de ar para não comprometer a aderência do revestimento.
◼ CANALETA DE ANCORAGEM
◼ DELIMITADOR DE PROFUNDIDADE
◼ JUNTA
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PROCEDIMENTO DE APLICAÇÃO
PRIMER PARA SUBSTRATOS CONTAMINADOS OU ÚMIDOS
Em substratos contaminados ou com umidade superficial acima de 10%, após sua descontaminação e limpeza,
deve-se utilizar um primer especial com o objetivo de promover a aderência entre o substrato e as demais
camadas do sistema.
O MC-DUR 1365 HBF é um primer especial de base epóxi com alto poder de aderência em substratos
contaminados por óleos e superfícies úmidas.
A aplicação do MC-DUR 1365 HBF é feita com o uso do rolo de lã de carneiro de pelo curto ou desempenadeira
metálica.
Em substratos horizontais limpos, secos e íntegros, não se faz necessário a utilização de primer, deve ser
aplicado o revestimento diretamente sobre o substrato. Porém quando necessária a aplicação do primer
especial MC-DUR 1365 HBF, aguardar um período de 8 a 24 horas para a aplicação do revestimento.
Sobre a camada de primer deve ser aspergido agregado seco de quartzo especial, AREIA SK1, com consumo
variável entre 1 e 2 kg/m² sempre que o intervalo para aplicação do MC-DUR 2500 for maior que 24 h, em todas
as superfícies verticais e em todas situações que requerem maior aderência.
PROPORÇÃO DE TEMPO DE
PRODUTO CONSUMO* APLICAÇÃO
MISTURA TRABALHABILIDADE
3:1 35 minutos - a 23 °C e Rolo de lã de pelo curto ou
MC-DUR 1365 HBF 400 g/m²
(base : endurecedor) 50 % umidade relativa desempenadeira metálica
* Consumo variável de acordo com a porosidade do substrato, entre 300 e 800 g/m².
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PRIMER PARA RODAPÉS E SUPERFÍCIES METÁLICAS
Em superfícies verticais ou metálicas, após sua descontaminação e limpeza, recomendamos utilizar um primer
especial com o objetivo de auxiliar e facilitar a aplicação de revestimentos em muretas ou em pequenas
superfícies verticais.
O MC-DUR 2500 Primer é um primer especial com alto poder de aderência em substratos metálicos e em
superfícies verticais desenvolvido especialmente para o revestimento MC-DUR 2500 TX.
A aplicação do MC-DUR 2500 Primer é feita com o uso do rolo de lã de carneiro de pelo curto e este deve ser
revestido num período entre 20 até 60 minutos ou estiver no estado ‘’tac’’, para a aplicação do revestimento
MC DUR 2500 TX.
Caso o primer não possa ser revestido no prazo de 24 horas, recomenda-se enquanto fresco a aspersão de
quartzo especial Areia SK1 (aproximadamente 2 kg/m²).
Em substratos metálicos a aplicação deverá ser realizada imediatamente após a preparação do substrato.
PROPORÇÃO DE TEMPO DE
PRODUTO CONSUMO APLICAÇÃO
MISTURA TRABALHABILIDADE
MC-DUR 2500 1,3 : 0,7 20 minutos - a 23 °C e
100 g/m² Rolo de lã de pelo curto
Primer (base : endurecedor) 50 % umidade relativa
* Consumo variável de acordo com a porosidade do substrato, entre 80 e 120 g/m².
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REVESTIMENTO
Trata-se de um sistema à base de uretano, monolítico aplicado em camada única que apresenta alta
resistência mecânica e química, bem como a elevada temperatura. Por ser totalmente pigmentado dispensa
pinturas de acabamento, diminui tempos de aplicação e custos de manutenção. Isento de solventes, assim
como toda linha de pisos da MC-Bauchemie, pode ser aplicado mesmo com a área em operação.
Mistura
Os revestimentos da linha MC-DUR 2500 são formados por 3 componentes: A (base), B (endurecedor) e C
(agregado), fornecidos em embalagens com proporções pré-definidas para mistura completa, sem
fracionamento ou adição.
Nota: Consultar a MC em caso de componentes que apresentem condições anormais, alteração de coloração,
viscosidade, odor incomum, entre outras.
Os componentes A, B e C nunca devem ser fracionados, ou seja, devem ser misturados em sua
totalidade.
Utilizar misturador universal de baixa rotação (< 300 rpm) (Imagem 26) ou misturador manual de hélice dupla
(Imagem 27).
A mistura deve ser realizada próxima ao local de aplicação para garantir que não haja perda significativa do
tempo de trabalhabilidade devido ao seu transporte e deve ser lançada imediatamente no substrato.
Os aplicadores devem utilizar sapatilhas de prego (Imagem 35) durante a execução do revestimento para não
marcar o piso.
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Imagem 29 - Desempenadeira Imagem 30 – Desempenadeira Imagem 31 – Rodo dentado
metálica arredondada dentada
Imagem 38 – Serra ‘’Clipper’’ manual Imagem 39 – Serra ‘’Clipper’’ Imagem 40– Rolo de nylon
automática texturado
Na conclusão dos trabalhos ou em qualquer intervalo longo, todos os equipamentos e ferramentas devem ser
limpos com solvente.
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REVESTIMENTO ARGAMASSADO ACABAMENTO RUGOSO – MC-DUR 2500
Após a mistura do MC-DUR 2500 aplica-se o revestimento no substrato espalhando argamassa com auxílio do
screed-box ou desempenadeira metálica arredondada.
O MC-DUR 2500 confere acabamento antiderrapante, por manter parte dos agregados expostos. O grau de
acabamento pode variar de acordo com o uso de diferentes tipos de rolo de textura, onde para acabamento mais
liso deve-se utilizar um rolo de espuma (Imagem 37) e para um acabamento mais rugoso deve-se utilizar um rolo
de nylon texturado (Imagem 40).
Após 5 minutos da aplicação do revestimento não se deve utilizar rolos para finalização, para evitar deixar
marcas na superfície.
PROPORÇÃO DE TEMPO DE
PRODUTO CONSUMO* ESPESSURA APLICAÇÃO
MISTURA TRABALHABILIDADE
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REVESTIMENTO ARGAMASSADO ACABAMENTO FINO – MC-DUR 2500 F
Após a mistura do MC-DUR 2500 F aplica-se o revestimento no substrato espalhando argamassa com auxílio
do screed-box ou desempenadeira metálica arredondada.
O MC-DUR 2500 F confere acabamento liso. O grau de acabamento pode variar de acordo com o uso de
diferentes tipos de rolo de textura, onde para obter um acabamento mais liso, deve-se utilizar um rolo de lã de
pelo curto e para um acabamento mais rugoso, deve-se utilizar um rolo de nylon texturado (Imagem 40).
Após 5 minutos da aplicação do revestimento não se deve utilizar rolos para finalização, para evitar deixar
marcas na superfície.
PROPORÇÃO DE TEMPO DE
PRODUTO CONSUMO ESPESSURA APLICAÇÃO
MISTURA TRABALHABILIDADE
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REVESTIMENTO AUTONIVELANTE – MC-DUR 2500 KS
Após a aplicação do estucamento, aguardar um período de 6 a 24 horas para a aplicação do revestimento, este
periodo pode variar de acordo com a temperatura do ambiente.
Após 5 minutos da aplicação do revestimento não se deve utilizar rolos para finalização, para evitar deixar
marcas na superfície.
PROPORÇÃO DE TEMPO DE
PRODUTO CONSUMO ESPESSURA APLICAÇÃO
MISTURA TRABALHABILIDADE
Desempenadeira
1,8 : 1,9 : 10,8 metálica dentada ou
MC-DUR 2500 KS 15 minutos - a 23 °C e
(base : endurecedor : 2,0 kg/m²/mm 4 a 6 mm rodo dentado. Após
(Revestimento) 50 % umidade relativa
agregado) aplicação, utilizar
rolo fura bolhas
*Adotar variação do consumo para o estucamento entre 1,0 e 2,0 kg/m².
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REVESTIMENTO TIXOTRÓPICO – MC-DUR 2500 TX
Após a mistura do MC-DUR 2500 TX aplica-se o revestimento sobre o primer espalhando argamassa com
auxílio de desempenadeira metálica lisa e desempenadeira curva para rodapé.
O MC-DUR 2500 TX confere acabamento argamassado. Para obter acabamento mais liso, deve-se utilizar um
rolo de lã de pelo curto. Após 5 minutos da aplicação do revestimento não se deve utilizar rolos para finalização,
para evitar deixar marcas na superfície.
Aplicações na vertical do MC-DUR 2500 TX com uso do MC-DUR 2500 Primer não deve ultrapassar a altura limite
de 60 cm.
PROPORÇÃO DE TEMPO DE
PRODUTO CONSUMO ESPESSURA APLICAÇÃO
MISTURA TRABALHABILIDADE
2,1 kg/m²/mm
5 a 8 mm
0,85 : 0,90 : 11,58 - Muretas Desempenadeira
15 minutos - a 23 °C e
(base : Rodapé abaulado – metálica lisa e
MC-DUR 2500 TX 50 % umidade
endurecedor : 3,2 kg/m – 50 mm de base x 50 desempenadeira
relativa
agregado) Rodapés mm de altura x 5 curva para rodapé
mm de espessura
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SELAMENTO DAS JUNTAS DE DILATAÇÃO APÓS APLICAÇÃO DO REVESTIMENTO
✓ Aplicar o revestimento em toda a área transpassando
a junta;
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✓ No entorno dos ralos, tubulações, inserts, etc.,
aplicar selante para vedação;
LIBERAÇÃO
Para a execução das pinturas de sinalização no piso aguardar período mínimo de 12 horas.
As resistências mecânicas e químicas são obtidas após 24 horas e 07 dias, respectivamente, a circulação e
exposição deve ser evitada para não ocorrer danos mecânicos e manchamentos no piso por marcas de pneus
ou agentes químicos (danos estéticos).
Os períodos informados foram considerados em condições normas de temperatura e umidade (23°C e 50%),
em casos de outra temperatura e/ou umidade do ambiente estes períodos podem variar. Consulte
departamento técnico da MC-Bauchemie para mais informações.
A exposição do revestimento uretânico aos raios UV, mesmo que indiretamente, poderá causar alterações
superficiais em sua tonalidade, porém não afetando sua as propriedades e desempenho.
Porém a exposição aos agentes químicos poderá acarretar alterações permanentes na superfície, tanto de
coloração como de rugosidade. Deve ser consultada a tabela de resistência química do produto e avaliada a
temperatura, período de contato e concentração da(s) substância(s) química(s) aos quais o piso estará sujeito
a exposição.
A utilização do revestimento uretânico como proteção a qualquer efluente ou agente químico não elimina a
necessidade da impermeabilização da estrutura para garantir sua estanqueidade, este sistema deve ser
considerado apenas como revestimento protetivo ou antiácido.
Cores claras devem ser evitadas em locais onde possa ocorrer manchas de pneus, riscos e/ou incidência de
sujeiras frequentes.
A utilização de rodas de aço ou celeron em empilhadeiras, cadeiras, carrinhos ou paleteiras, deve ser evitada,
pois tende a desgastar e marcar mais o piso. É sempre recomendável a troca por rodas de borracha,
poliuretano ou infláveis.
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LIMPEZA
É imprescindível a limpeza de pisos uretânicos para a segurança e higiene do local, sendo necessária a adoção
de tratamento eficiente e cuidadoso.
A lavagem pós-obra deve ser feita somente com uso de água limpa e detergente neutro após 48 h. Não utilizar
detergentes ácidos ou desengraxantes por pelo menos 7 dias de cura do sistema, e quando de sua utilização,
sempre diluir e enxaguar com água abundante.
Nota: Os períodos informados são variáveis, de acordo com a temperatura e período de exposição;
A limpeza seca frequente do piso para remoção de partículas soltas é recomendável quando da utilização dos
sistemas mais lisos como o autonivelante com MC DUR 2500 KS ou do MC DUR 2500 F, afim de evitar riscos.
Para sujeiras impregnadas localizadas sugerimos a utilização de esponjas Scotch-Brite roxa com posterior
lavagem e secagem e para grandes áreas, utilizar máquinas automáticas lavadoras e secadoras de pisos.
Quando da utilização de novos produtos ou equipamentos é recomendável teste prévio em área determinada
para observar os resultados.
Cuidado, algumas substâncias químicas devem ser limpas/removidas imediatamente após contato com o
revestimento. Em caso de dúvidas consulte o departamento técnico.
MANUTENÇÃO
As inspeções periódicas são de grande importância para identificar possíveis danos ou desgastes ao sistema
de modo que seja realizada rapidamente a manutenção quando necessária, a fim de manter a integridade e
vida útil do piso.
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RESISTÊNCIA QUÍMICA
TABELA DE RESISTÊNCIA DA LINHA MC-DUR 2500 AOS PRODUTOS QUÍMICOS
Legenda:
+ = Resistente
0 = Resistência limitada quando carregado casualmente
- = Não Resistente CONCENTRAÇÃO (%) RESISTÊNCIA
( ) = Resistente ou resistência limitada, mas com alterações
ópticas, por exemplo, de cor ou de resistência
PRODUTO QUÍMICO
Acetona 100 % +
Ácido acrílico 100 % (+)
Ácido Cítrico 20 % +
Ácido Cítrico 80 % +
Ácido clorídrico 32 % 28 d
Ácido fórmico 10 % +
Ácido fórmico 25 % +
Ácido fórmico 50 % +
Ácido fórmico 100 % (+)
Ácido fórmico 80 % +
Ácido fórmico 100 % 72 h
Ácido fosfórico 80 % +
Ácido fosfórico 30 % +
Ácido hidrosulfurico 25 % 7d
Ácido lático 40 % +
Ácido lático 100 % (+)
Ácido nítrico 30 % +
Ácido nítrico 70 % (+)
Ácido nítrico 50 % 72 h
Ácido nítrico 30 % 7d
Ácido perético acético 5% +
Ácido sulfúrico 45 % +
Ácido sulfúrico 98 % (+)
Ácido sulfúrico 98 % 8h
Ácidos minerais ≤ 20%, sem IC +
Ácidos orgânicos diluídos ≤ 10% +
Álcool ≤ 48% de metanol +
Alifhat de solução aquosa. Aldeído +
Amina 7d
Amônia 10 % +
Amônia 25 % +
Bases +
Benzeno 100 % +
Bi-sulfureto de sódio 40 % +
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Fábrica Pernambuco: Rodovia Luiz Gonzaga/ BR-232 – Vitoria de Santo Antão / PE - CEP: 55602-970 – Tel.: +55 (81) 3523-2343
Conc. ácido fosfórico 30 d
Conc. Ácido nítrico 24 h
Conc. Ácido sulfúrico 8h
Espumador de silicone (valor de pH 7) +
Éster Orgânico e Ceton (7 + 7a) +
Estireno 1000 % +
Fenol 5% (+)
Fluoreto de hidrogénio 4% +
Gasolina normal e super +
Glicerina (valor pH 7,5) +
Glicol 100 % +
Gorduras 100 % +
Hidrocarboneto (sem benzeno) +
Hidrocarboneto clorado 72 h
Hidróxido de potássio 50 % +
Hidróxido de sódio 32 % +
Hidróxido de sódio 50 % +
Hidróxido de sódio 40 % +
Hipoclorito de sódio (Água Sanitária) 12,5 % +
Lima 100 % +
Metanol 100 % +
Óleo vegetal 100 % +
Óleos diesel e novos para motores e engrenagens +
Óleos vegetais + animais (valor de pH 4,5-5) +
Peróxido de hidrogênio 16 % +
Polipropileno glicol (valor de pH 7,2) +
Querosene +
Querosene 100 % +
Sangue 100 % +
Solução de sorbitol (valor de pH 7,5) +
Solução de sulfato de uréia / amônia +
Solução de valina em hidróxido de sódio a 50% (valor
+
de pH 11 - 12)
Solução salina não oxidada. Sais +
Tenside +
Terebintina 100 % +
Todos Alcoólicos +
Tolueno 100 % +
Xileno 100 % +
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OUTROS
Água 100 % +
120 °C
Água quente (carga curta)
(como vapor)
Água quente (durável) 100 °C
Cerveja 100 % +
Leite 100 % +
Solução de açúcar 50 % +
Solução de açúcar (valor de pH 5,5) +
Solução de açúcar a 80 ° C 50 % +
Esta tabela descreve a resistência dos nossos materiais de revestimento à base de uretano. As substâncias químicas
mais comuns estão listadas na tabela.
A informação refere-se à resistência, mas não se refere à saúde, à segurança ou questões ambientais relacionadas aos
produtos químicos. Favor solicitar informações específicas, se necessário.
No caso de uma exposição especial para substâncias que não estão listadas na tabela, favor consultar nosso
Departamento Técnico.
Deve ser observado que pode levar algum tempo para avaliar adequadamente a resistência a alguns materiais. No que
diz respeito aos materiais listados, resistências podem ser afetadas se o revestimento for exposto a vários materiais de
uma só vez (consultar o departamento técnico).
Além da exposição química, o revestimento pode ser afetado por tensões mecânicas e térmicas. Também a espessura do
revestimento tem uma relevância para a resistência total do revestimento.
Os valores indicados são válidos para cargas com temperaturas normais (aproximadamente 23°C ) e somente foram
determinadas com amostras de material curadas por 7 dias a 23°C.
Os valores servem apenas como um guia para a escolha de medidas de proteção adequadas.
É aconselhável a realização de testes sob as condições do local antes de uma seleção final. Nossa equipe de assessoria
técnica terá o prazer de ajudar nesse sentido.
Nota: As informações nesta folha de dados são baseadas em nossas experiências e corretas da melhor maneira possível.
No entanto, não é obrigatório. Ele deve ser ajustado à estrutura individual, à finalidade da aplicação e principalmente às
condições locais.
Nossos dados se referem às regras de engenharia aceitas, que devem ser observadas durante a aplicação. Desde que
somos responsáveis pela correção desses dados no escopo de nossos termos e condições de venda, entrega e serviço.
As recomendações de nossos funcionários, que diferem dos dados contidos em nossas folhas de informações, só são
vinculativas se fornecidas por escrito. As regras de engenharia aceitas devem ser observadas o tempo todo.
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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
TABELA DE PRODUTOS
PRODUTO DESCRIÇÃO
MC-DUR 2500 Revestimento argamassado com acabamento rugoso
MC-DUR 2500 F Revestimento argamassado com acabamento fino
MC-DUR 2500 KS Revestimento autonivelante
MC-DUR 2500 TX Revestimento tixotrópico para rodapés
MC-DUR 2500 Primer Primer para revestimento tixotrópico MC-DUR 2500 TX
MC-DUR 1365 HBF Primer epóxi para superfícies úmidas e oleosas (> 10%)
NOTA: Este procedimento deve ser lido em conjunto com as fichas técnicas e fichas de segurança dos
produtos.
Edição 05/2021. Este guia de aplicação substitui o anterior. Caso seja necessária atualização, uma nova edição pode ser
publicada em substituição a esta.
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