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TÍTULO II
PODER EXECUTIVO DA ORGANIZAÇÃO
DECRETO Nº33.091, de 31 de maio de 2019. CAPÍTULO ÚNICO
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
APROVA O REGULAMENTO E ALTERA Art. 4º A estrutura organizacional básica da Secretaria da Fazenda
A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA (Sefaz) é a seguinte:
SECRETARIA DA FAZENDA (SEFAZ). I - DIREÇÃO SUPERIOR
O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ, no uso das atribuições que • Secretário da Fazenda
lhe confere o art. 88, incisos IV e VI, da Constituição Estadual; CONSIDE- II - GERÊNCIA SUPERIOR
RANDO o que dispõe o Decreto nº 21.325, de 15 de março de 1991, quanto • Secretaria Executiva da Receita
à indispensável transparência dos atos do Governo; e CONSIDERANDO o • Secretaria Executiva do Tesouro Estadual e de Metas Fiscais
disposto no Decreto n° 33.016, de 15 de março de 2019; CONSIDERANDO, • Secretaria Executiva de Planejamento e Gestão Interna
finalmente, o disposto na Lei nº 16.710/2018 alterada pela Lei nº 16.863 de
III - ÓRGÃOS DE ASSESSORAMENTO
15 de abril de 2019, DECRETA:
1. Assessoria de Relações Institucionais
Art. 1º Fica aprovado o Regulamento e alterada a Estrutura
2. Assessoria Jurídica
Organizacional da Secretaria da Fazenda (Sefaz), na forma que integra o
3. Assessoria de Controle Interno e Ouvidoria
Anexo I deste Decreto.
4. Corregedoria
Art. 2º Os cargos de provimento em comissão da Secretaria da
IV - ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO PROGRAMÁTICA
Fazenda (Sefaz) são os constantes do Anexo II deste Decreto.
5. Coordenadoria de Análise Avançada de Dados
Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.
Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário, especialmente o 5.1. Célula de Inteligência de Dados
Decreto nº 32.410, de 31 de outubro de 2017. 6. Coordenadoria de Tributação
PALÁCIO DA ABOLIÇÃO, DO GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ, 6.1. Célula de Consultorias e Normas
em Fortaleza, 31 de maio 2019. 6.1.1. Núcleo de Consultoria Tributária
Camilo Sobreira de Santana 6.2. Célula de Benefícios Fiscais
GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ 6.3. Célula de Estudos Econômico-tributário
José Flávio Barbosa Jucá de Araújo 7. Coordenadoria de Arrecadação
SECRETÁRIO DO PLANEJAMENTO E GESTÃO, 7.1. Célula de Arrecadação e Planejamento
RESPONDENDO 7.1.1. Núcleo de Monitoramento Virtual
Fernanda Mara de Oliveira Macedo Carneiro Pacobahyba 7.2. Célula de Gestão dos Sistemas e Controle de Informação
SECRETÁRIA DA FAZENDA 7.3. Célula de Documentos Fiscais e Tributos Diretos
*Republicado por incorreção. 8. Coordenadoria de Monitoramento e Fiscalização
8.1. Célula de Gestão Fiscal dos Setores Econômicos
ANEXO I 8.1.1. Núcleo Setorial de Alimentos
A QUE SE REFERE O ART. 1º DO DECRETO Nº33.091, 8.1.2. Núcleo Setorial de Couros, Calçados e Bebidas
DE 31 DE MAIO DE 2019 8.1.3. Núcleo Setorial de Produtos Automotivos
REGULAMENTO E ESTRUTURA DA SECRETARIA DA FAZENDA 8.1.4. Núcleo Setorial de Produtos Têxteis
TÍTULO I 8.1.5. Núcleo Setorial de Produtos Farmacêuticos
DA SECRETARIA DA FAZENDA 8.1.6. Núcleo Setorial de Produtos Químicos
CAPÍTULO I 8.1.7. Núcleo de Auditoria Fiscal de Juazeiro do Norte
DA CARACTERIZAÇÃO 8.1.8. Núcleo de Auditoria Fiscal de Sobral
Art. 1º A Secretaria da Fazenda, criada pela Lei nº 58, de 26 de 8.2. Célula de Gestão Fiscal dos Macro-segmentos Econômicos
setembro de 1836, redefinida suas competências de acordo com a Lei nº 8.2.1. Núcleo Setorial de Comunicação e Energia Elétrica
16.710 de 21 de dezembro de 2018, alterada pela Lei nº 16.863 de 15 de 8.2.2. Núcleo Setorial de Combustível
abril de 2019, constitui Órgão da Administração Direta Estadual, de natureza 8.3. Célula de Gestão Fiscal da Substituição Tributária e Comércio
instrumental, regendo-se por este Regulamento, pelas normas internas e a Exterior
legislação pertinente em vigor.
CAPÍTULO II 8.3.1. Núcleo de Controle do Comércio Exterior
DA MISSÃO INSTITUCIONAL, DA COMPETÊNCIA 8.3.2. Núcleo de Controle de Substituição Tributária de Convênios
E DOS VALORES e Protocolos
Art. 2º A Secretaria da Fazenda tem como missão captar e gerir 9. Coordenadoria de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito
recursos financeiros para o desenvolvimento sustentável do Estado e promover 9.1. Célula de Informações e Operações Fiscais
a cidadania fiscal, competindo-lhe: 9.1.1. Núcleo de Monitoramento e Operações Fiscais Integradas
I - auxiliar direta e indiretamente o Governador na formulação da no Trânsito
política econômico-tributária do Estado; 9.1.2. Núcleo de Fiscalização Itinerante
II - realizar a administração de sua fazenda pública; 9.2. Célula de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito
III - dirigir, superintender, orientar e coordenar as atividades de 9.2.1. Núcleo de Monitoramento e Acompanhamento das
tributação, arrecadação, fiscalização, recolhimento e controle dos tributos e Transportadoras
demais rendas do erário; 9.2.2. Núcleo de Postos Fiscais, Atendimento e Fiscalização no
IV - atuar na prevenção e solução de litígios tributários; Trânsito
V - elaborar, em conjunto com a Secretaria do Planejamento e Gestão, 9.2.2.1 Posto Fiscal Aeroporto
o planejamento financeiro do Estado;
VI - administrar o fluxo de caixa de todos os recursos do Estado, o 9.2.2.2 Posto Fiscal Jatí
desembolso dos pagamentos e os ativos e passivos públicos; 9.2.2.3 Posto Fiscal Correios
VII - gerenciar o sistema de execução orçamentária financeira e 9.2.2.4 Posto Fiscal Monte Alegre
contábil-patrimonial dos órgãos e entidades da Administração Estadual; 9.2.2.5 Posto Fiscal Mucuripe
VIII - gerenciar e divulgar informações financeiras e contábeis; 9.2.2.6 Posto Fiscal Parambu
IX - realizar ações que visem à promoção da educação fiscal; 9.2.2.7 Posto Fiscal Aracati
X - exercer outras competências necessárias ao cumprimento de suas 9.2.2.8 Posto Fiscal Pecém
finalidades, nos termos deste Regulamento. 9.2.2.9 Posto Fiscal Campos Sales
Art. 3º São valores da Secretaria da Fazenda: 9.2.2.10 Posto Fiscal Penaforte
I - manter o corpo funcional autoconfiante e coeso, com visão 9.2.2.11 Posto Fiscal Chaval
compartilhada onde prevaleça o senso de equipe; 9.2.2.12 Posto Fiscal Pirapora
II - desenvolver o trabalho com respeito pela coisa pública, pautado 9.2.2.13 Posto Fiscal Crato
pela honestidade e ética; 9.2.2.14 Posto Fiscal Tianguá
III - manter servidores competentes, motivados e comprometidos 9.2.2.15 Posto Fiscal Ipaumirim
com a Instituição; 9.2.2.16 Posto Fiscal Quixeré
IV - realizar o trabalho com base na justiça, transparência e princípios 10. Coordenadoria de Pesquisa e Análise Fiscal
humanitários. 10.1. Célula de Pesquisa, Análise e Investigação
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10.2. Célula Análise e Revisão Fiscal 14.10. Célula de Execução da Administração Tributária em Russas
11. Coordenadoria de Gestão Fiscal 14.10.1. Núcleo de Atendimento e Monitoramento em Russas
11.1. Célula de Planejamento e Qualidade do Gasto 14.10.2. Núcleo de Atendimento em Aracati
11.2. Célula de Gestão da Dívida Pública 14.10.3. Núcleo de Atendimento em Limoeiro do Norte
12. Coordenadoria de Gestão Financeira 14.10.4. Núcleo de Atendimento em Quixadá
12.1. Célula de Programação e Execução Financeira 14.11. Célula de Execução da Administração Tributária em Sobral
12.2. Célula de Gestão dos Encargos Gerais do Estado 14.11.1. Núcleo de Atendimento e Monitoramento em Sobral
13. Coordenadoria de Gestão da Execução Orçamentária Patrimonial 14.11.2. Núcleo de Atendimento em Tianguá
e Contábil 14.11.3. Núcleo de Atendimento em Crateús
13.1. Célula de Estudos e Normas Contábeis 14.12. Célula de Execução da Administração Tributária em Crato
13.2. Célula de Contabilidade Centralizada dos Órgãos VI - ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO INSTRUMENTAL
13.3. Célula de Contabilidade Geral do Estado 15. Coordenadoria de Tecnologia da Informação e Comunicação
V - ÓRGÃOS SETORIAIS DE EXECUÇÃO 15.1. Célula de Soluções e Projetos de TIC
14. Coordenadoria de Atendimento e Execução 15.2. Célula de Sistemas de Informação
14.1. Célula de Atendimento e Acompanhamento 15.2.1. Núcleo de Sistemas de Informação I
14.1.1. Núcleo de Atendimento Virtual 15.2.2. Núcleo de Sistemas de Informação II
14.1.2. Núcleo do Plantão Fiscal 15.2.3. Núcleo de Sistemas de Informação III
14.1.3. Núcleo do Simples Nacional 15.3. Célula de Governança e Inteligência de Dados
14.2. Célula de Execução da Administração Tributária em Água Fria 15.4. Célula de Infraestrutura de Tecnologia da Informação e
14.2.1. Núcleo de Atendimento em Água Fria Comunicação
14.2.2. Núcleo de Monitoramento em Água Fria 15.4.1. Núcleo de Plataforma de Aplicações e Banco de Dados
14.2.3. Núcleo de Atendimento em Aquiraz 15.5. Célula de Governança de Tecnologia da Informação e
14.3. Célula de Execução da Administração Tributária na Barra Comunicação
do Ceará 16. Coordenadoria Administrativo Financeiro
14.3.1. Núcleo de Atendimento e Monitoramento na Barra do Ceará 16.1. Célula de Compras e Contratos
14.4. Célula de Execução da Administração Tributária no Centro 16.1.1. Núcleo de Compras
14.4.1. Núcleo de Atendimento no Centro 16.2. Célula de Finanças
14.4.2. Núcleo de Monitoramento no Centro 16.3. Célula de Infraestrutura
14.5. Célula de Execução da Administração Tributária em Parangaba
14.5.1. Núcleo de Atendimento e Monitoramento em Parangaba 16.4. Célula de Recursos Logísticos
14.6. Célula de Execução da Administração Tributária em Caucaia 17. Coordenadoria de Desenvolvimento Institucional e Planejamento
14.6.1. Núcleo de Atendimento e Monitoramento em Caucaia 17.1. Célula de Planejamento
14.6.2. Núcleo de Atendimento em Itapipoca 17.2. Célula de Desenvolvimento Institucional
14.6.3. Núcleo de Atendimento em Canindé 18. Coordenadoria de Gestão de Pessoas
14.7. Célula de Execução da Administração Tributária em Iguatu 18.1. Célula de Desenvolvimento de Pessoas
14.7.1. Núcleo de Atendimento e Monitoramento em Iguatu 18.2. Célula de Gestão de Pessoas
14.7.2. Núcleo de Atendimento em Tauá 18.3. Célula de Gestão da Terceirização
14.8. Célula de Execução da Administração Tributária em Juazeiro VII - ENTIDADES VINCULADAS
do Norte • Companhia de Participação e Gestão de Ativos do Ceará (Cearapar)
14.8.1. Núcleo de Atendimento e Monitoramento em Juazeiro do VIII - ÓRGÃOS COLEGIADOS
Norte • Contencioso Administrativo Tributário
14.8.2. Núcleo de Atendimento em Brejo Santo 1. Presidência
14.9. Célula de Execução da Administração Tributária em Maracanaú 2. Vice-Presidências
14.9.1. Núcleo de Atendimento e Monitoramento em Maracanaú 3. Conselho de Recursos Tributários
14.9.2. Núcleo de Atendimento em Horizonte 3.1. Câmara Superior
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II - autorizar a instalação de processos de licitação e ratificar a sua f. promover e coordenar a realização de eventos institucionais da
dispensa ou declaração de sua inexigibilidade, nos termos da legislação Sefaz com envolvimento de público externo;
específica; g. assessorar e dar suporte à realização de eventos internos
III - aprovar a programação a ser executada pela Secretaria, Órgãos institucionais em relação a cerimonial e comunicação;
e Entidades a ela subordinados ou vinculados, a proposta orçamentária anual h. pesquisar e implementar novas tecnologias e instrumentos de
e as alterações e ajustes que se fizerem necessários; comunicação social para os públicos interno e externo;
IV - expedir atos normativos internos sobre a organização i. definir as estratégias de comunicação para os públicos interno e
administrativa da Secretaria; externo;
V - subscrever contratos ou convênios em que a Secretaria seja parte; j. elaborar e implantar política editorial de publicações, no âmbito
VI - atender requisições e pedidos de informações do Poder Judiciário, de comunicação da Secretaria;
ouvindo previamente a Procuradoria-Geral do Estado, e do Poder Legislativo; k. gerenciar as redes sociais da Secretaria da Fazenda com foco em
VII - instaurar sindicâncias e determinar a abertura de processo divulgar ações, programas e projetos desenvolvidos, promovendo o acesso
administrativo-disciplinar contra servidores públicos faltosos; à informação pela sociedade;
VIII - dirigir a implementação do modelo de Gestão para Resultados, l. realizar o marketing organizacional interno e externo;
a elaboração dos instrumentos legais de planejamento, a gestão por processos m. promover a identidade organizacional (missão, visão e valores)
e as ações de desenvolvimento organizacional da Secretaria; da Secretaria perante a sociedade.
IX - definir diretrizes para elaboração e acompanhamento do III - desenvolver as estratégias da Educação Fiscal, no que
planejamento estratégico; compreende:
X - definir diretrizes para o acompanhamento de projetos estratégicos a. coordenar e executar as ações do Programa de Educação Fiscal
e gestão por processos; do Ceará (PEF Ceará);
XI - fomentar iniciativas voltadas para a promoção do b. promover a articulação entre instituições públicas e privadas para
desenvolvimento institucional da Sefaz; a disseminação da educação fiscal, controle social e participação cidadã nos
XII - orientar a elaboração e a execução das atividades relativas diversos segmentos sociais;
à gestão para resultados da Sefaz, subsidiando os demais Secretários na c. compartilhar conhecimentos com a sociedade sobre a origem,
tomada de decisão; aplicação e controle dos recursos arrecadados pelo Estado, favorecendo a
XIII - acompanhar indicadores estratégicos das áreas, articulando implementação de mecanismos e instrumentos, visando à participação social;
iniciativas de melhorias na execução das atividades e dos processos sempre d. promover, em parceria com a área de desenvolvimento de pessoas,
que necessário; a sensibilização do público interno sobre o papel social do servidor público
XIV - proceder a homologação no interesse da administração, e sua inserção como mediador das políticas públicas;
mandados de intimação, notificações e ofícios oriundos do Poder Judiciário ou e. fomentar a criação de políticas públicas e instrumentos voltados
de outros Poderes, órgãos ou entidades, e determinar as providências cabíveis; para a transparência na gestão fiscal do Ceará;
XV - proceder a homologação de processos licitatórios no interesse f. promover a educação fiscal junto às instituições públicas e privadas
da administração, e assinar contratos, convênios, ajustes, termos de cessão de de ensino em seus diferentes níveis;
uso, doação, permissão, alienação, termos aditivos e atas de registro de preço; g. elaborar estratégias para implementação do tema de educação
XVI - definir diretrizes relacionadas às aquisições e gestão do fiscal nos diversos níveis educacionais e de segmentos sociais, na busca da
patrimônio da Sefaz; ampliação da capilaridade do programa;
XVII - garantir que as diretrizes do planejamento estratégico estejam h. executar as diretrizes do Programa Nacional de Educação Fiscal
inseridas no planejamento dos processos da área de TIC; (PNEF);
XVIII - estabelecer diretrizes referentes aos projetos, programas, i. estimular a adesão dos municípios cearenses ao Programa de
processos e ações voltadas para a gestão e desenvolvimentos dos servidores Educação Fiscal;
e terceirizados no âmbito da Sefaz; j. executar as diretrizes do Grupo de Trabalho de Educação Fiscal do
XIX - estabelecer diretrizes referentes aos projetos, programas, Estado do Ceará, instituído pela Lei nº 16.697, de 14 de dezembro de 2018.
processos e ações voltadas para a gestão e desenvolvimentos dos servidores k. estruturar e gerenciar o Centro da Memória da Sefaz, como espaço
e terceirizados; de registro da história da Secretaria da Fazenda e seu corpo funcional, assim
XX - designar lotação e alteração de lotação de servidor do Quadro de como local de aprendizagem sobre a função socioeconômica do tributo,
Pessoal da Sefaz, decidir sobre pedidos de dispensa de ponto para participação controle social e cidadania;
em eventos de interesse da Sefaz, designar grupos de trabalho e comissões; l. elaborar estratégias para articulação do tema de educação fiscal
XXI - coordenar a execução física e financeira dos programas com instituições culturais que promovem a história da cidade e do Estado;
financiados mediante operação de crédito interno e externo e manter os seus m. desenvolver e gerenciar programas de incentivo à emissão
sistemas de monitoramento e acompanhamento; de documentos fiscais, fortalecendo o processo de participação e
XXII - executar outras atribuições relacionadas à atualização dos corresponsabilidade cidadã na gestão fiscal;
programas financiados mediante operações de crédito interno e externo que n. capacitar instituições beneficiárias de programas de incentivo à
lhe sejam delegadas pelo Secretário da Fazenda; emissão de documentos fiscais para o fortalecimento da cidadania fiscal no
XXIII - desempenhar outras tarefas que lhe forem determinadas ou estado do Ceará.
delegadas pelo Secretário de Estado. IV - gerenciar o Centro da Memória da Secretaria da Fazenda;
TÍTULO V V - coordenar os trabalhos de pesquisa histórica;
DAS COMPETÊNCIAS DAS UNIDADES ORGÂNICAS DA VI - desenvolver outras atividades correlatas.
SECRETARIA DA FAZENDA (SEFAZ) SEÇÃO II
CAPÍTULO I DA ASSESSORIA JURÍDICA
DOS ÓRGÃOS DE ASSESSORAMENTO Art. 10. Compete à Assessoria Jurídica, resguardada a competência
SEÇÃO I da Procuradoria Geral do Estado:
DA ASSESSORIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS I - assessorar ao Secretário da Fazenda em assuntos de natureza
Art. 9º Compete à Assessoria de Relações Institucionais: jurídica, visando subsidiá-lo quanto à legalidade e regularidade dos atos
I - promover o diálogo e a articulação institucional para uma gestão administrativos no âmbito da Secretaria da Fazenda;
fiscal participativa, no que compreende: II - elaborar, revisar, examinar e orientar projetos de lei, bem como
a. planejar e coordenar ações de diálogo e articulação, em conjunto minutas de decretos, portarias, convênios, contratos e demais atos normativos
com as outras áreas da Secretaria da Fazenda, que visem à prospecção de de interesse da Secretaria da Fazenda ou a ela submetidos para análise;
políticas e instrumentos de melhoria de gestão fiscal, cidadania e participação III - assessorar e articular-se com as demais unidades da Secretaria
social; da Fazenda, de modo a prestar orientação jurídica nos processos e atos
b. planejar e coordenar, em conjunto com as outras áreas da Secretaria administrativos;
da Fazenda, ações de diálogo e articulação junto às esferas de governo federal, IV - atuar como elo entre a Secretaria da Fazenda, Procuradoria Geral
estadual e municipal; do Estado e demais órgãos e entidades do Estado, visando a conformidade
c. planejar e coordenar, em conjunto com as outras áreas da Secretaria da orientação jurídica com a Instituição;
da Fazenda, ações de diálogo e articulação junto aos Poderes Legislativo e V - acompanhar o andamento de sindicância e processo administrativo-
disciplinar, no que pertine à área de atuação da Secretaria da Fazenda;
Judiciário e órgãos a eles submetidos; VI - examinar, previamente, procedimento licitatório manifestando-se
d. desenvolver projetos e ações de diálogo e articulação com sobre sua conformidade com a legislação em vigor;
instituições representantes dos contribuintes, instituições educacionais e VII - emitir pareceres e despachos em matéria jurídica de interesse
instituições representativas dos servidores fazendários; da Secretaria da Fazenda;
e. estabelecer ações de diálogo com a imprensa e com a sociedade VIII - elaborar e encaminhar à Procuradoria-Geral do Estado
em geral; informações técnicas em assuntos administrativos e tributários, relativas às
II - desenvolver as estratégias de Comunicação Organizacional, no ações judiciais interpostas contra o Estado;
que compreende: IX - realizar o controle e o acompanhamento dos processos
a. promover a política de comunicação externa em consonância com administrativos e judiciais pelo prazo decadencial;
as diretrizes governamentais; X - prestar informações ao Ministério Público, Tribunais de Contas
b. elaborar e promover a política de comunicação social interna do do Estado e demais órgãos de controle externo, nos procedimentos e ações
órgão com foco na transparência, ética e integração; judiciais;
c. assessorar a Instituição junto aos órgãos de imprensa; XI - prestar informações aos clientes internos e externos sobre a
d. atender às demandas jornalísticas dos meios de comunicação; tramitação de processos que estejam no âmbito de sua atuação;
e. acompanhar a elaboração e divulgação da propaganda e XII - disponibilizar nos sistemas corporativos as decisões judiciais
comunicados oficiais; relacionadas aos contribuintes;
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XIII - realizar controle interno de processos administrativos, V - recomendar medidas de natureza administrativa, visando ao
especialmente relativos às contratações públicas (ex.: compras exorbitantes, saneamento de ocorrências que venham a denegrir a imagem da Instituição
processos mal instruídos, etc); ou obstar seu adequado funcionamento;
XIV - responder a impugnações administrativas em sede de processos VI - apurar denúncias e irregularidades, promovendo o esclarecimento
licitatórios e atuar nos procedimentos de aplicação de sanção administrativa dos possíveis ilícitos praticados pelos servidores da Secretaria da Fazenda;
decorrentes de faltas contratuais; VII - propor a realização de sindicância, conforme o disposto na
XV - representar a Secretaria da Fazenda em conselhos/comissões Lei nº 9.826, de 14 de maio de 1974, bem como recomendar a aplicação das
internas e externas (ex: FDID, Comissões de Sindicância, PROPAD, Comissão penalidades cabíveis;
de Ética, grupos de trabalho sobre gratificações, ascensões, etc); VIII - manter informações e dados sobre a observância das normas
XVI - intermediar demandas oriundas das entidades de classe, a disciplinares;
partir de provocação do Secretário da Fazenda; IX - encaminhar os processos concluídos para apreciação do
XVII - recepcionar e organizar as notificações/intimações advindas Secretário da Fazenda;
de Oficiais de Justiça; X - acompanhar o cumprimento das sugestões recomendadas em
XVIII - participar de audiências junto ao Ministério Público do sindicância;
Trabalho (MPT); XI - desempenhar outras atividades correlatas.
XIX - prestar assessoria jurídica aos Secretários da Fazenda; Parágrafo Único. O Corregedor exercerá mandato de três anos,
XX - desempenhar outras atividades correlatas. admitida a recondução.
SEÇÃO III CAPÍTULO II
DA ASSESSORIA DE CONTROLE INTERNO E OUVIDORIA DOS ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO PROGRAMÁTICA
Art. 11. Compete à Assessoria de Controle Interno e Ouvidoria: SEÇÃO I
I - auxiliar na interlocução da Sefaz com a CGE, relativamente aos DA COORDENADORIA DE ANÁLISE AVANÇADA DE
assuntos pertinentes a sua área de atuação; DADOS
II - prestar assessoramento técnico, visando contribuir para a adequada Art. 13. Compete à Coordenadoria de Análise Avançada de Dados:
aplicação dos recursos públicos e atingimento dos resultados esperados pela I - planejar e acompanhar as iniciativas de análise de dados no âmbito
Sefaz; da Receita;
III - viabilizar um canal direto de comunicação entre a Instituição II - coordenar os processos de garantia da integridade e da
e o cidadão; confiabilidade das análises de dados no âmbito da Receita;
IV - coordenar planos de ação e metas para melhoria dos serviços III - coordenar os processos de subsídio de dados e informações à
oferecidos, estabelecendo parcerias internas com foco no aumento da Secretaria Executiva da Receita e suas coordenações vinculadas;
integridade, efetividade e austeridade administrativa da organização; IV - planejar e avaliar as ações de fiscalização e monitoramento fiscal
V - representar o cidadão junto à Instituição; das empresas do Simples Nacional e do trânsito de mercadorias;
VI - implementar o sistema de controle interno da Sefaz, contemplando V - manter intercâmbio com outros entes da Federação para troca de
o gerenciamento de riscos; experiências e informações sobre as atividades de sua competência;
VII - verificar a adequação e eficácia dos controles estabelecidos na VI - desempenhar outras atividades correlatas.
Sefaz e a adoção de práticas corretivas, quando necessário; Art. 14. Compete à Célula de Inteligência de Dados
VIII - monitorar a conformidade e o resultado das atividades de I - executar as iniciativas de análise de dados no âmbito da Receita;
responsabilização das pessoas físicas e jurídicas no âmbito da Sefaz; II - executar os processos de garantia da integridade e confiabilidade
IX - monitorar a conformidade e o resultado das atividades da das análises de dados no âmbito da Receita;
Comissão Setorial de Ética Pública; III - executar os processos de subsídio de dados e informações à
X - monitorar a disponibilização nos sítios institucionais na internet Secretaria Executiva da Receita e suas coordenações vinculadas;
de informações de interesse coletivo ou geral produzidas ou custodiadas IV - executar os processos de planejamento e avaliação das ações
pela Sefaz; de fiscalização e monitoramento fiscal das empresas do Simples Nacional e
XI - verificar o cumprimento dos requisitos de transparência pelas do trânsito de mercadorias;
instituições parceiras da Sefaz; V - gerir os processos e sistema que disponibiliza o catálogo eletrônico
XII - monitorar a conformidade e o resultado das atividades do Comitê de valores de referência do produto;
Setorial de Acesso à Informação; VI - desempenhar outras atividades correlatas.
XIII - acompanhar o cumprimento das medidas administrativas SEÇÃO II
deliberadas pelo Comitê Gestor de Acesso à Informação (CGAI) em relação DA COORDENADORIA DE TRIBUTAÇÃO
a Sefaz; Art. 15. Compete à Coordenadoria de Tributação:
XIV - promover e atuar diretamente na defesa dos direitos dos I - assessorar diretamente o Secretário da Fazenda em matéria
usuários de serviços públicos prestados pela CGE; tributária;
XV - oferecer atendimento presencial de ouvidoria; II - propor novos modelos de tributação baseados nas novas
XVI - receber, analisar e dar tratamento às manifestações de tecnologias, mercados e cenários econômicos;
ouvidoria, articulando com as áreas envolvidas no objeto e na apuração, bem III - coordenar os trabalhos que resultem na elaboração de minutas
como respondê-las, com exceção dos casos previstos em legislação específica; de leis, decretos e outros atos normativos de natureza tributária a serem
XVII - coordenar as audiências e consultas públicas realizadas submetidos ao Secretário da Fazenda;
pela Sefaz, em parceria com as respectivas áreas de execução programática IV - disciplinar a aplicação da legislação tributária;
envolvidas com a matéria; V - coordenar o acompanhamento de benefícios fiscais concedidos
XVIII - contribuir com o planejamento e a gestão da Sefaz a partir dos aos contribuintes;
dados coletados das manifestações de ouvidoria, das audiências e consultas VI - representar a Secretaria da Fazenda nas reuniões e deliberações
públicas; da COTEPE e CONFAZ e nas reuniões da Comissão Técnica do Conselho
XIX - coordenar o processo de atualização da Carta de Serviços ao Estadual de Desenvolvimento Industrial (Cedin);
Usuário da Sefaz, bem como propor a adequação dos serviços aos parâmetros VII - analisar os despachos, pareceres e regimes especiais de natureza
de qualidade; tributária;
XX - acompanhar o processo de avaliação das políticas e serviços VIII - coordenar a realização de estudos econômico-tributários.
públicos prestados pela Sefaz, incluindo pesquisas de satisfação realizadas IX - desempenhar outras atividades correlatas.
junto aos usuários; Art. 16. Compete à Célula de Consultorias e Normas:
XXI - exercer ações de mediação e conciliação para a solução pacífica I - executar e revisar os trabalhos de que resultem a elaboração de
de conflitos entre usuários de serviços prestados pela Sefaz e suas áreas, bem
minutas de leis, decretos e outros atos normativos de natureza tributária a
como em casos que envolvam público interno, com a finalidade de ampliar
a resolutividade das manifestações recebidas e melhorar a efetividade na serem submetidas ao Secretário da Fazenda;
prestação de serviços públicos; II - elaborar minutas de leis, decretos e outros atos normativos de
XXII - contribuir com o processo de desburocratização e simplificação natureza tributária;
dos serviços públicos prestados pela Sefaz, a partir dos dados coletados das III - orientar a adequação à legislação tributária do conteúdo
manifestações de ouvidoria, audiências e consultas públicas; dos pareceres emitidos e dos regimes especiais firmados, acompanhando
XXIII - gerenciar os processos de sua área de atuação, contemplando periodicamente a regularidade dos aspectos técnico-jurídicos dos atos
mapeamento e redesenho, identificação de riscos e estabelecimento de produzidos;
controles; IV - exarar pareceres em resposta às consultas formuladas por sujeito
XXIV - realizar outras atividades correlatas de controle interno e passivo;
ouvidoria setorial. V - estabelecer a uniformidade de entendimento em matéria tributária,
SEÇÃO IV padronizando a solução de consultas que envolvam o mesmo tema;
DA CORREGEDORIA VI - gerir o sistema de Gestão de Regras Fiscais (GRF), voltado à
Art. 12. Compete à Corregedoria: centralização das regras de cálculo do ICMS;
I - zelar pela boa imagem, respeitabilidade e credibilidade da VII - acompanhar e definir as indicações de participação nos eventos
Secretaria da Fazenda; da Comissão Técnica Permanente do ICMS (Cotepe/ICMS);
II - realizar os procedimentos de correição da conduta ilícita do VIII - credenciar estabelecimentos gráficos para confecção de selos
servidor; fiscais e formulários de segurança;
III - promover a observância dos princípios da Administração Pública; IX - promover estudos técnicos voltados ao aprimoramento, à
IV - proceder à inspeção e à correição, quando necessário, nas atualização e à modernização da legislação tributária, propondo alterações
unidades da Secretaria da Fazenda, verificando a uniformidade dos as quais tenham o potencial de permitir uma maior eficiência das atividades
procedimentos e a eficiência, economicidade e eficácia da gestão operacional; de arrecadação e de fiscalização de tributos estaduais;
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X - desempenhar outras atividades correlatas. VIII - propor, coordenar e avaliar mecanismos que garantam o alcance
Art. 17. Compete ao Núcleo de Consultoria Tributária das metas de arrecadação;
I - emitir parecer relativo à legislação tributária; IX - definir diretrizes para ações de cobrança de débitos dos
II - expedir regimes especiais de tributação; contribuintes;
III - assistir à Assessoria Jurídica nas informações em matéria X - gerenciar as regras de negócio nos sistemas corporativos voltados
tributária; para receita tributária própria;
IV - desempenhar outras atividades correlatas. XI - manter intercâmbio com outros entes da federação para troca de
Art. 18. Compete à Célula de Benefícios Fiscais experiências e informações sobre atividades de suas competências;
I - acompanhar, monitorar e controlar os benefícios fiscais concedidos XII - desempenhar outras atividades correlatas.
aos contribuintes enquadrados no Fundo de Desenvolvimento Industrial do Art. 21. Compete à Célula de Arrecadação e Planejamento:
Ceará (FDI); I - elaborar, acompanhar, revisar e divulgar metas de arrecadação
II - analisar a situação fiscal das empresas solicitantes de benefícios dos tributos estaduais;
dos programas do FDI; II - representar a Secretaria da Fazenda nos grupos de trabalho
III - assessorar as unidades fazendárias nas ações fiscais realizadas (GT-COTEPE) referente aos temas descritos nas atribuições da célula;
junto às empresas incentivadas pelo FDI; III - analisar, acompanhar e divulgar o resultado do desempenho da
IV - propor projetos de fiscalização das empresas detentoras de arrecadação estadual;
incentivos pelo FDI; IV - elaborar relatórios e análises diárias, descendais e mensais da
V - orientar os contribuintes no que se refere à aplicação das normas arrecadação de receita própria;
que dispõem sobre o FDI; V - prospectar projetos, em conformidade com a legislação tributária,
VI - prestar informações fiscais nos processos que envolvem matéria que visem à redução da inadimplência, elisão, evasão e retardamento no
tributária referente ao FDI; pagamento de tributos estaduais;
VII - realizar estudos com objetivo de propor alterações na legislação VI - controlar as informações relativas ao recolhimento, inadimplência
que dispõe sobre o FDI; e parcelamento dos tributos estaduais;
VIII - medir e acompanhar o cumprimento das contrapartidas dos VII - elaborar e prestar informações para órgãos internos e externos,
contribuintes contemplados com os benefícios fiscais; órgãos de controle e público em geral;
IX - desempenhar outras atividades correlatas. VIII - gerenciar o Comitê de Arrecadação da receita própria;
Art. 19. Compete a Célula de Estudos Econômico-tributário: IX - monitorar e avaliar a efetividade da execução das ações e dos
I - desenvolver estudos econômicos e tributários para subsidiar: projetos de recuperação de crédito tributário e redução da inadimplência dos
a. emitir nota técnica sobre matérias legislativas em tramitação ou tributos estaduais;
aprovadas na Assembleia Legislativa do Estado do Ceará, analisando suas X - realizar o planejamento da fiscalização de empresas e
repercussões econômicas e financeiras; monitoramento fiscal no âmbito da administração tributária;
b. emitir nota técnica sobre as propostas de alteração na legislação XI - planejar, gerenciar, acompanhar e avaliar o monitoramento
tributária nacional em tramitação no Congresso Nacional, que tenham impactos virtual no âmbito da administração tributária;
no Tesouro Estadual; XII - manter intercâmbio com outros entes da Federação para troca
c. analisar e comparar a arrecadação das outras unidades federadas, de experiências e informações sobre as atividades de sua competência;
visando acompanhar a evolução do Imposto sobre Operações relativas à XIII - acompanhar os contratos de arrecadação de tributos estaduais
Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte pelas instituições financeiras;
Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS no Brasil e a XIV - desempenhar outras atividades correlatas.
performance do Estado do Ceará em relação às mesmas; Art. 22. Compete ao Núcleo de Monitoramento Virtual
d. averiguar a carga tributária relativa aos tributos do Estado, quanto I - Planejar as ações de Monitoramento Fiscal, no âmbito da
a participação da receita tributária no Produto Interno Bruto - PIB estadual, Administração Tributária;
especialmente do ICMS; II - Planejar e executar o Monitoramento Fiscal Virtual, por meio da
e. acompanhar e avaliar o processo de fixação dos índices de autorregularização, no âmbito da administração tributária;
participação dos estados, referente às transferências federais; III - Subsidiar à Administração Tributária com levantamentos de
f. assessorar o Secretário da Fazenda em assuntos econômico- estudos e trabalhos técnicos nas atividades de monitoramento fiscal de
tributários, especialmente no Conselho Nacional de Política Fazendária contribuintes;
(Confaz), quando necessário; IV - Definir procedimentos fiscais, técnicos e operacionais
g. propor políticas e procedimentos tributários a partir da prospecção que contemplem e assegurem ao monitoramento fiscal padronização e
de dados econômico-fiscais; sistematização das atividades;
h. realizar estudos econômico-tributários objetivando adequar a V - Implementar, gerar e divulgar as empresas âncoras, baseado
sistemática de tributação para determinados produtos ou serviços, visando a nos critérios técnicos definidos pela Coordenadoria de Monitoramento e
simplificação e melhoramento da arrecadação e da fiscalização dos tributos Fiscalização e Coordenadoria de Atendimento e Execução;
de competência do Estado; VI - Definir e selecionar projetos específicos no monitoramento
i. acompanhar o desempenho dos contribuintes dos tributos estaduais, fiscal e virtual, direcionados ao combate da evasão fiscal e à redução da
emitindo relatórios gerenciais; inadimplência dos devedores de impostos estaduais;
j. subsidiar os gestores de sistemas informatizados de arrecadação e VII - gerenciar o Sistema de Gestão Tributária - SIGET, ferramenta
fiscalização da Secretaria da Fazenda quanto à alimentação de informações, institucional de monitoramento fiscal, ou outro que venha a substituir;
objetivando o gerenciamento da receita tributária; VIII - definir melhorias das regras e critérios nas rotinas dos
k. analisar as solicitações apresentadas pelo Governador, pela indicadores de desempenho do sistema de gestão tributária, conforme
Secretaria Executiva da Receita, pelos setores econômicos ou entidades de legislação vigente;
classe com relação à adoção de procedimentos tributários; IX - desempenhar outras atividades correlatas.
l. analisar o comportamento da arrecadação do Estado, com foco Art. 23. Compete à Célula de Gestão dos Sistemas Fiscais e Controle
nos diversos setores, atividades e empresas, identificando as oportunidades de Informações:
de arrecadação dos tributos estaduais; I - interagir com a área de TIC para definição e implementação das
m. acompanhar os resultados dos setores econômicos, propondo regras dos sistemas eletrônicos para controle de informações cadastrais e
ações corretivas; econômico-fiscais relativas aos tributos estaduais;
n. analisar as mudanças de cenários econômicos no âmbito estadual, II - definir melhorias das regras e critérios nas rotinas dos sistemas
nacional ou mundial e seus impactos na receita estadual; eletrônicos de gestão tributária, conforme legislação vigente;
o. conhecer as melhores práticas e técnicas de arrecadação e III - gerenciar o funcionamento dos sistemas eletrônicos da gestão
fiscalização e promover a disseminação entre as unidades fazendárias, bem tributária, bem como estabelecer perfis de acesso aos usuários internos e
como entre as demais unidades federadas.
II - emitir Certificados de Não Similaridade; externos;
III - participar na elaboração da síntese do balanço anual; IV - sugerir a atualização da legislação em face do desenvolvimento
IV - desempenhar outras atividades correlatas. e atualização dos sistemas eletrônicos da gestão tributária;
SEÇÃO III V - formalizar os procedimentos determinando ações especiais de
DA COORDENADORIA DE ARRECADAÇÃO fiscalização previamente analisados e homologados por autoridade competente;
Art. 20. Compete à Coordenadoria de Arrecadação: VI - controlar a emissão do Certificado de Incentivo Fiscal para a
I - orientar e acompanhar a implementação de projetos e ações com cultura (CEFIC), as atividades desportivas e paradesportivas (CEFDESP)
foco no alcance das metas da arrecadação estadual de receitas próprias; disciplinado na legislação pertinente;
II - definir estratégias para maximizar a receita própria; VII - elaborar e inserir no sistema pertinente a tabela anual do Imposto
III - assessorar os Secretários em relação as matérias pertinentes à sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA);
receita própria; VIII - apurar, anualmente, os índices de participação dos municípios
IV - fornecer informações para subsidiar o processo decisório da no ICMS, fundamentados nas informações econômico-fiscais declaradas pelos
Secretaria da Fazenda em relação a arrecadação de receita própria; contribuintes, nos termos da legislação pertinente;
V - acompanhar e disponibilizar de forma permanente aos Secretários IX - desempenhar outras atividades correlatas.
os resultados de arrecadação, incluindo as análises referente as principais Art. 24. Compete a Célula de Documentos Fiscais e Tributos Diretos:
variações; I - formular, planejar, propor, coordenar, acompanhar e apoiar
VI - acompanhar a disponibilização das informações referentes a a implementação de planos, projetos e ações estratégicas voltadas ao
arrecadação de receita própria para solicitantes internos e externos da Sefaz; fortalecimento da administração tributária, no que concerne ao Imposto sobre
VII - planejar ações que garantam a integridade das informações Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCD), do Imposto sobre a Propriedade
referentes ao cadastro de contribuintes; de Veículos Automotores (IPVA) e das Taxas;
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II - gerenciar os processos referentes aos documentos fiscais setor econômico, no que se refere a indicadores econômico-fiscais;
eletrônicos (CFe, NFe, NFCe, CTe, BPe, NFAe, MDFe), SPED e outros XIV - propor a elaboração ou alteração de convênios, protocolos e
que possam surgir no âmbito da Sefaz; ajustes no Sistema Nacional de Informações Econômicas e Fiscais (Sinief);
III - gerenciar os sistemas e equipamentos, em conjunto com a XV - propor a uniformização de procedimentos de ações de
Coordenadoria de Tecnologia de Informação e Comunicação, referentes aos fiscalização e de monitoramento fiscal de contribuintes;
documentos fiscais eletrônicos (CFe, NFe, NFCe, CTe, BPe, NFAe, MDFe), XVI - recepcionar, analisar e prestar informações sobre demandas
SPED e outros que possam surgir no âmbito da Sefaz; internas ou externas relacionadas a contribuintes;
IV - auxiliar os agentes fiscais quanto aos procedimentos de sistemas XVII - encaminhar os resultados das ações fiscais para avaliação da
emissores de documentos fiscais e no uso de arquivos eletrônicos; Célula de Planejamento e Acompanhamento;
V - acompanhar o envio das informações referentes as operações com XVIII - desempenhar outras atividades correlatas.
cartões de crédito e débito por parte das empresas administradoras de cartões Parágrafo Único. Os Núcleos de Auditoria Fiscal guardam as mesmas
de crédito e débito e adquirentes, subadquirentes, gateways, empresas que competências dos Núcleos Setoriais, ressalvando que aqueles fiscalizam todos
promovam arranjos de pagamento ou que desenvolvam atividades de market os CNAEs da região e os Núcleos Setoriais de Fortaleza adotam um modelo
place, as quais intervenham, direta ou indiretamente, nos pagamentos feitos individualizado de fiscalização por setores econômicos (CNAEs) em razão
por meio de cartões de crédito, de débito ou similares. da dimensão do universo de contribuinte da região.
VI - propor normas para disciplinar a operacionalização e controle Art. 28. Compete à Célula de Gestão Fiscal dos Macro-segmentos
da arrecadação do Imposto sobre ITCD, IPVA e Taxas; Econômicos:
VII - realizar estudos no intuito de sugerir estratégias de ação e para I - gerenciar e acompanhar a execução das ações de auditoria e o
maximizar a arrecadação e viabilizar as atividades de arrecadação do ITCD, II - monitoramento fiscal nos segmentos de energia elétrica,
IPVA e Taxas; comunicação e de combustíveis;
VIII - estabelecer diretrizes que subsidiarão a concepção de sistemas III - estudar os aspectos técnicos, econômicos e legais inerentes a
eletrônicos para controle de informações cadastrais e econômico-fiscais esses segmentos;
relativas às ITCD, IPVA, Taxas e documentos fiscais; IV - desempenhar outras atividades correlatas.
IX - assessorar a Secretaria Executiva da Receita e a Coordenadoria Art. 29. Compete ao Núcleo Setorial de Comunicação e Energia
da Arrecadação em matéria de ITCD, IPVA, Taxas e documentos fiscais; Elétrica:
X - realizar o monitoramento periódico do comportamento e das I - realizar estudos técnicos e econômicos dos setores de energia
metas da arrecadação do ITCD, IPVA e Taxas; elétrica e comunicação;
XI - realizar estudos de custos, preços e novos serviços relativos II - analisar a arrecadação dos contribuintes dos setores sob sua
as Taxas; responsabilidade, para subsidiar a elaboração de metas e adoção de medidas
XII - buscar inovação dos processos de arrecadação, acompanhamento estratégicas de combate à sonegação fiscal;
e controle do ITCD, IPVA, Taxas e documentos fiscais; III - manter intercâmbio com órgãos governamentais que
XIII - atender os arrecadadores, no sentido de dirimir dúvidas sobre regulamentam ou atuam nos setores de energia elétrica e comunicação e
procedimentos referentes a arrecadação das Taxas; acompanhar a legislação específica expedida pelas agências reguladoras e
XIV - emitir parecer autorizando ou negando os processos de outros órgãos;
restituições que envolvam ITCD, IPVA e Taxas; IV - participar da elaboração da legislação tributária concernente aos
XV - elaborar a tabela anual do IPVA, em parceria com a Célula de setores de energia elétrica e comunicação;
Gestão dos Sistemas e Controle de Informações; V - manter intercâmbio com outras unidades da federação para troca
XVI - propor plano de capacitação para desenvolvimento das de experiências e informações sobre as atividades de sua competência;
atividades relacionadas às suas atribuições; VI - analisar e prestar informações sobre consultas efetuadas pelo
XVII - representar a Secretaria da Fazenda nos grupos de trabalho público interno e externo acerca dos setores de energia elétrica e comunicação;
(GT-COTEPE) referente aos temas descritos nas atribuições da célula; VII - acompanhar e executar projetos e ações concernentes às
XVIII - desempenhar outras atividades correlatas; empresas dos segmentos de energia elétrica e comunicação;
SEÇÃO IV VIII - realizar diligência fiscal visando verificar o cumprimento das
DA COORDENADORIA DE MONITORAMENTO E obrigações tributárias, principal e acessória;
FISCALIZAÇÃO IX - efetuar o lançamento do crédito tributário;
Art. 25. Compete à Coordenadoria de Monitoramento e Fiscalização: X - promover o saneamento processual dos autos de infração para a
I - definir em conjunto com a Coordenadoria de Atendimento e correta tramitação do processo;
Execução os critérios para classificação das empresas a serem monitoradas XI - desempenhar outras atividades correlatas.
por cada coordenação (âncoras e não-âncoras); Art. 30. Compete ao Núcleo Setorial de Combustível:
II - gerenciar e acompanhar a execução das ações de fiscalização e I - realizar estudos técnicos e econômicos sobre a produção,
monitoramento dos contribuintes definidos na competência da coordenação; industrialização, distribuição e comercialização dos combustíveis e
III - planejar e coordenar a execução das ações de fiscalização e lubrificantes, derivados ou não do petróleo;
monitoramento referente aos contribuintes definidos na competência da II - analisar a arrecadação do setor de combustíveis e lubrificantes,
coordenação; para subsidiar a elaboração de metas e adoção de medidas estratégicas de
IV - desempenhar outras atividades correlatas. combate à sonegação fiscal;
Art. 26. Compete à Célula de Gestão Fiscal dos Setores Econômicos: III - manter intercâmbio com órgãos governamentais que
I - gerenciar e acompanhar a execução das ações de auditoria e regulamentam ou atuam no setor de combustíveis e lubrificantes e acompanhar
II - monitoramento fiscal dos setores econômicos de sua área de a legislação específica expedida pela Agência Reguladora e outros órgãos;
atuação; IV - participar da elaboração da legislação tributária concernente ao
III - analisar os aspectos técnicos, econômicos e legais relativos a setor de combustíveis e lubrificantes;
esses segmentos econômicos; V - manter intercâmbio com outras unidades da federação para troca
IV - desempenhar outras atividades correlatas. de experiências e informações sobre as atividades de sua competência;
Art. 27. Compete aos Núcleos Setoriais e Núcleos de Auditoria Fiscal: VI - analisar e prestar informações sobre consultas efetuadas pelo
I - propor a elaboração de projetos relativos à fiscalização e público interno e externo acerca do setor de combustíveis e lubrificantes;
monitoramento de contribuintes; VII - analisar e emitir informação fiscal acerca dos pedidos de
II - acompanhar, analisar e executar ações objetivando o cumprimento ressarcimento, bem como dos repasses de ICMS para outras unidades da
de suas metas mensais de arrecadação; Federação;
III - executar auditoria e monitoramento fiscal de contribuintes VIII - analisar os relatórios de informações das operações
enquadrados nos respectivos setores econômicos, bem como outras ações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo destinados ao Estado
fiscais correlatas definidas na legislação pertinente, inclusive em conjunto do Ceará;
com outras unidades da Administração Tributária, quando necessário; IX - pesquisar preços dos produtos para adequação da base de cálculo
IV - executar diligências sobre denúncias de possíveis ilícitos da substituição tributária;
tributários; X - monitorar as empresas do setor de combustíveis e lubrificantes;
V - analisar pedidos de ressarcimento de ICMS dos contribuintes XI - acompanhar a execução de projetos e ações concernentes ao
substituídos internamente; setor de combustíveis e lubrificantes;
VI - analisar pedidos de restituição de ICMS de empresas enquadradas XII - efetuar o lançamento do crédito tributário;
no regime normal de recolhimento, conforme disposto na legislação; XIII - promover o saneamento processual dos autos de infração para
VII - propor ações fiscais nos casos de identificação de elisão, evasão a correta tramitação do processo;
ou retardamento no pagamento de tributos estaduais; XIV - desempenhar outras atividades correlatas.
VIII - propor medidas de gestão relacionadas ao descumprimento Art. 31. Compete à Célula de Gestão Fiscal da Substituição Tributária
das obrigações tributárias; e Comércio Exterior:
IX - propor projetos voltados ao incremento da arrecadação mediante I - gerenciar e controlar os procedimentos inerentes ao regime de
recuperação do crédito tributário; substituição tributária interestadual decorrente de convênios e protocolos;
X - efetuar o lançamento do crédito tributário; II - gerenciar e controlar os procedimentos inerentes às operações e
XI - prestar informações fiscais quando demandado pelas outras prestações de entrada interestadual que destinem bens e serviços a consumidor
áreas da Secretaria da Fazenda; final, não contribuinte do ICMS, decorrente da Emenda Constitucional nº
XII - promover o saneamento processual dos autos de infração para 87/15;
a correta tramitação do processo; III - gerenciar e controlar os procedimentos inerentes às operações
XIII - acompanhar o desempenho do conjunto de CNAE – relativas ao comércio exterior;
Classificação Nacional de Atividade Econômica Fiscal, pertencentes ao IV - desempenhar outras atividades correlatas.
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Art. 32. Compete ao Núcleo de Controle do Comércio Exterior: XI - analisar o pedido de parcelamento de débitos fiscais de ICMS
I - analisar os processos de liberação de mercadoria importada do - Substituição Tributária decorrente de convênios e protocolos e ICMS -
exterior, na forma da legislação pertinente; Diferencial de Alíquotas decorrentes das operações e prestações que destinem
II - acompanhar e controlar as operações de importação realizadas bens e serviços a consumidor final, não contribuinte do ICMS;
sob o amparo de regimes aduaneiros especiais que resultem em desoneração XII - realizar pesquisas de mercado com vistas a atualizar a margem
de ICMS, bem como os despachos condicionados de não incidência, isenção, de valor agregado dos setores, bem como preço praticado ao consumidor final;
redução de base de cálculo e diferimento, de acordo com a legislação vigente; XIII - sugerir a alteração da legislação no sentido de adequá-la ao
III - conceder, acompanhar e controlar os processos de diferimento comportamento do mercado, no tocante aos produtos sujeitos à substituição
do ICMS das empresas beneficiárias do FDI no que se refere à importação tributária;
de produtos, insumos ou bens; XIV - efetuar o lançamento do crédito tributário;
IV - realizar pesquisas sobre normas federais, estaduais e municipais XV - promover o saneamento processual dos autos de infração para
relativas ao acompanhamento e controle de comércio exterior; a correta tramitação do processo;
V - propor alterações na legislação do ICMS em relação à importação XVI - desempenhar outras atividades correlatas.
e exportação de mercadorias e serviços; SEÇÃO V
VI - elaborar propostas de acordos ou protocolos de cooperação com DA COORDENADORIA DE FISCALIZAÇÃO DE
os demais órgãos governamentais responsáveis pelo controle de comércio MERCADORIAS EM TRÂNSITO
exterior; Art. 34. Compete à Coordenadoria de Fiscalização de Mercadorias
VII - executar projetos específicos para recuperação do crédito em Trânsito
tributário concernente às operações e prestações do comércio exterior; I - gerenciar as ações relativas às operações de trânsito de acordo
VIII - executar ação fiscal restrita de auditoria e monitoramento com o planejamento definido em conjunto com a Coordenadoria de Análise
fiscal das pessoas físicas e jurídicas que realizem operações e prestações Avançada de Dados;
de importação de bens, mercadorias e serviços do Exterior, relativamente II - acompanhar o envio de informações por parte dos postos fiscais
à cobrança dos tributos devidos e ao cumprimento das demais obrigações de indícios de irregularidades fiscais;
tributárias previstas na legislação; III - propor melhorias e modernização nos processos referentes a
IX - executar ação fiscal restrita de auditoria e monitoramento fiscal fiscalização de mercadorias em trânsito;
dos contribuintes que realizem operações: IV - coordenar, controlar e avaliar as atividades de atendimento
a. de exportação direta, de remessas com o fim específico de relacionados as questões de trânsito de mercadorias;
exportação (exportação indireta) e de remessas de mercadorias para formação V - avaliar dados e informações de desempenho dos processos de
de lote de exportação; mercadorias em trânsito;
b. de remessa de mercadorias para a Zona Franca de Manaus (ZFM) VI - desempenhar outras atividades correlatas.
e para as Áreas de Livre Comércio (ALC); Art. 35. Compete à Célula de Informações e Operações Fiscais
c. de remessa de mercadorias para os contribuintes instalados na I - orientar a análise de dados e imagens oriundos dos diversos meios
Zona de Processamento de Exportação do Ceará - ZPE Ceará; de monitoramento eletrônico de mercadoria em trânsito e propor ações de
d. de beneficiários de incentivos fiscais do Fundo de Desenvolvimento fiscalização de forma imediata;
Industrial do Ceará – FDI, relativamente aos benefícios obtidos em operações II - orientar e acompanhar o cruzamento de dados para dar suporte
de comércio exterior; às ações fiscais de mercadorias em trânsito;
e. de contribuintes detentores de Termos de Acordo ou Regimes III - propor a realização de ações fiscais de mercadorias em trânsito;
Especiais de Tributação, relativamente ao cumprimento de exigências IV - planejar ações integradas de fiscalização de mercadorias em
específicas de obrigações tributárias devidas em operações de comércio trânsito com outras secretarias de fazenda e outros órgãos conveniados;
exterior; V - promover o intercâmbio de informações, mediante convênio,
X - fiscalizar as microempresas e empresas de pequeno porte com outros órgãos de controle e fiscalização;
optantes pelo Simples Nacional que tenham realizado operações de comércio VI - gerir o funcionamento dos ativos utilizados nas operações de
exterior, por meio da abertura de ações fiscais registradas no Sistema Único fiscalização de mercadorias em trânsito;
de Fiscalização, Lançamento e Contencioso (Sefisc); VII - desempenhar outras atividades correlatas.
XI - analisar e fiscalizar a regularidade de créditos de ICMS de Art. 36. Compete ao Núcleo de Monitoramento e Operações Fiscais
contribuintes eminentemente exportadores, inclusive para emitir informação Integradas no Trânsito:
fiscal acerca dos pleitos de venda e transferências desses créditos, na forma I - realizar a análise de dados e imagens oriundos dos diversos meios
da legislação em vigor; de monitoramento eletrônico e propor ações de fiscalização de mercadorias
XII - executar ações de fiscalização e cobrança de tributos na área em trânsito, de forma imediata;
de comércio exterior em conjunto com a Receita Federal, de conformidade II - executar ações integradas através de intercâmbio de informações
com Convênio de Cooperação firmado para esse fim entre a Secretaria da com outras secretarias de fazenda e demais órgãos conveniados;
Fazenda do Estado do Ceará e a Secretaria da Receita Federal do Brasil III - realizar o cruzamento de dados e a geração de conhecimento
(RFB), 3ª Região Fiscal; para suporte às ações fiscais de mercadoria em trânsito;
XIII - executar ação fiscal plena de auditoria dos contribuintes que IV - efetuar os comandos de despachos para a fiscalização itinerante
realizem operações e prestações de comércio exterior, isoladamente ou em e realizar seu controle de ação e acompanhamento;
conjunto com outras unidades de auditoria, a critério da Coordenadoria de V - identificar contribuintes que apresentem indícios de
Monitoramento e Fiscalização; inconformidade fiscais e encaminhar para as providências cabíveis;
XIV - efetuar o lançamento do crédito tributário; VI - desempenhar outras atividades correlatas.
XV - desempenhar outras atividades correlatas. Art. 37. Compete ao Núcleo de Fiscalização Itinerante:
Art. 33. Compete ao Núcleo de Controle de Substituição Tributária I - supervisionar a execução dos trabalhos na atividade de fiscalização
de Convênios e Protocolos: itinerante de mercadoria em trânsito no Estado;
I - efetuar o cadastramento de contribuinte substituto tributário e II - efetuar diligências acerca de denúncias recebidas relativas
remetente responsável localizado em outra unidade da federação e propor as à prática de ilícitos tributários pertinentes à atividade de fiscalização de
alterações decorrentes de solicitação a pedido ou de ofício; mercadoria em trânsito;
II - proceder a baixa de ofício de contribuinte substituto tributário III - fiscalizar as operações e prestações internas e interestaduais,
e remetente responsável em razão de descumprimento reiterado de suas registradas ou não, e trânsito livre, mediante ação demandada pela Célula de
obrigações tributárias; Informações e Operações Fiscais;
III - analisar e emitir informação fiscal acerca de restituição e IV - dar suporte à atividade de fiscalização de mercadoria em trânsito
ressarcimento de ICMS - Substituição Tributária decorrentes de convênios efetuada por meio da utilização do scanner móvel;
e protocolos; V - promover a realização de blitz fiscais no âmbito do Estado,
IV - analisar e emitir informação fiscal acerca de restituição de ICMS demandadas pela Célula de Informações e Operações Fiscais;
- Diferencial de Alíquotas decorrentes das operações e prestações que destinem VI - executar ação fiscal sobre carga retida pelos órgãos conveniados;
bens e serviços a consumidor final, não contribuinte do ICMS; VII - realizar diligências em atendimento às solicitações advindas
V - executar o monitoramento fiscal dos contribuintes substitutos dos órgãos fazendários;
tributários e remetentes responsáveis de outras unidades da Federação, bem VIII - realizar ações fiscais em conjunto com outros órgãos da
como os substitutos tributários internos definidos pela Coordenadoria de
Monitoramento e Fiscalização; administração tributária e demais entes conveniados, quando planejado ou
VI - executar ações fiscais em contribuintes substitutos tributários demandado;
e remetentes responsáveis de outras unidades da Federação, bem como os IX - efetuar o lançamento do crédito tributário;
substitutos tributários internos definidos pela Coordenadoria de Monitoramento X - promover o saneamento processual dos autos de infração para a
e Fiscalização; correta tramitação do processo;
VII - propor e executar monitoramento fiscal junto a contribuintes XI - executar os comandos de despachos para a fiscalização itinerante;
substituídos; XII - desempenhar outras atividades correlatas.
VIII - propor e executar ação fiscal junto a contribuintes substituídos; Art. 38. Compete à Célula de Fiscalização de Mercadoria em Trânsito:
IX - encaminhar para a Coordenadoria de Monitoramento e I - acompanhar as ações do processo de leilão e doação de mercadorias
Fiscalização as solicitações de credenciamento para auditorias fiscais de oriundas das ações de fiscalização de mercadorias em trânsito;
outras unidades da Federação; II - monitorar os aspectos técnicos, econômicos e legais relativos
X - efetuar levantamento de dados para a previsão da arrecadação às atividades realizadas pelas unidades administrativas a ela subordinadas;
de ICMS - Substituição Tributária, decorrente de convênios e protocolos e III - acompanhar a execução das ações de controle e fiscalização de
ICMS - Diferencial de Alíquotas decorrentes das operações e prestações que mercadorias em trânsito relativas ao registro das operações e prestações de
destinem bens e serviços a consumidor final, não contribuinte do ICMS; serviço relacionadas ao ICMS;
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IV - acompanhar o funcionamento do sistema que disponibiliza o III - desempenhar outras atividades correlatas.
catálogo eletrônico de valores de referência para as operações de mercadorias Art. 43. Compete à Célula de Pesquisa, Análise e Investigação:
em trânsito; I - executar os trabalhos de inteligência fiscal da Secretaria da
V - tratar as informações das operações e prestações interestaduais Fazenda;
que antecedem o fato gerador; II - encaminhar à Coordenadoria de Pesquisa e Análise Fiscal o
VI - acompanhar o cumprimento de metas de fiscalização e analisar resultado dos trabalhos e das investigações fiscais produzidas;
os índices de desempenho dos Postos Fiscais; III - planejar, supervisionar, controlar e avaliar a execução de medidas
VII - prestar apoio logístico e operacional aos postos fiscais; de segurança orgânica relacionadas com pessoas, organização, material,
VIII - desempenhar outras atividades correlatas. telemática, informações, atividades e outras julgadas necessárias;
Art. 39. Compete ao Núcleo de Monitoramento e Acompanhamento IV - recepcionar as denúncias e informações relativas à sonegação de
de Transportadoras: tributos, fraudes e outros ilícitos fiscais, com a adoção das medidas necessárias
I - monitorar e fiscalizar as operações e obrigações tributárias à sua apuração, sem prejuízo da competência de outras unidades fazendárias;
realizadas pelas transportadoras de mercadoria; V - propor o encaminhamento das denúncias de natureza fiscal com
II - executar ação fiscal específica nas transportadoras e nos implicações criminais, para a devida apuração, ao Ministério Público;
estabelecimentos em situação cadastral irregular; VI - estudar técnicas de pesquisa, investigação fiscal e avaliação de
III - realizar ações fiscais em parceria com outras unidades dados, bem como os mecanismos e procedimentos de prevenção, obstrução,
fazendárias, quando planejado ou demandado; detecção e de neutralização de sonegação e de crimes contra a ordem tributária
IV - realizar ações fiscais em parceria com outros órgãos da e produzir relatórios circunstanciados dos resultados;
administração pública e outras unidades da Federação, quando planejado VII - realizar estudos e análises sobre sonegação de tributos, fraudes e
ou demandado; ilícitos fiscais para o aperfeiçoamento dos métodos e técnicas de fiscalização;
V - realizar ações fiscais solicitadas por órgãos externos de VIII - propor alterações na legislação tributária de forma a prevenir
fiscalização, com a devida anuência da autoridade competente; e combater a sonegação fiscal;
VI - notificar contribuintes com notas fiscais de entrada interestadual IX - participar da elaboração de normas que versem sobre assuntos
sem registro no sistema de controle de mercadoria em trânsito; de interesse da unidade;
VII - efetuar o lançamento do crédito tributário; X - analisar e propor ação fiscal em operações e prestações
VIII - promover o saneamento processual dos autos de infração para relacionadas à atividade de inteligência fiscal e às solicitações de órgãos
a correta tramitação do processo; externos;
IX - desempenhar outras atividades correlatas. XI - requerer às autoridades competentes a propositura de ações
Art. 40. Núcleo de Postos Fiscais, Atendimento e Fiscalização no de mandado de busca e apreensão e copiagem por meio de instrumentos de
Trânsito: informática forense, quando for o caso;
I - supervisionar a execução dos trabalhos na atividade de fiscalização XII - auxiliar o Ministério Público nos procedimentos de apuração
de mercadoria em trânsito nos postos fiscais; de crimes contra a ordem tributária, quando solicitado;
II - propor e elaborar, em consonância com o Orientador de Célula, XIII - recepcionar os autos de infração procedentes transitados em
programas, projetos e planos operacionais visando ao desenvolvimento das julgado pelo Contencioso Administrativo Tributário relativos à ocorrência
ações de fiscalização de mercadoria em trânsito; de crimes contra a ordem tributária;
III - adotar providências acautelatórias, nos casos em que for XIV - analisar, elaborar e propor o encaminhamento ao Ministério
constatada fraude ou sonegação fiscal, nas hipóteses em que o posto fiscal Público das representações fiscais, para fins penais;
não seja competente para o desenvolvimento da ação fiscal; XV - orientar os servidores fazendários em questões de crimes contra
IV - supervisionar ações fiscais planejadas ou demandas, realizadas a ordem tributária e de procedimentos de elaboração e saneamento de processo
em conjunto com outros órgãos da administração tributária e outras unidades de representação fiscal, para fins penais;
da Federação; XVI - acompanhar o pagamento ou parcelamento de créditos
V - acompanhar a operacionalização do lançamento do crédito tributários correlatos aos processos de representação fiscal, para fins penais,
tributário; comunicando-os ao Ministério Público;
VI - prestar orientação e esclarecimento aos usuários do serviço XVII - prestar assistência aos órgãos externos, bem como atender
público internos e externos da Secretaria da Fazenda, acerca dos assuntos suas solicitações relacionadas às questões de crimes contra a ordem tributária;
inerentes à atividade de mercadoria em trânsito; XVIII - comunicar às autoridades competentes a ocorrência de crimes
VII - orientar os postos fiscais para o correto saneamento processual contra a ordem tributária;
dos autos de infração; XIX - realizar pesquisa e investigação fiscal em conjunto com outras
VIII - monitorar e sanar as inconsistências constatadas no registro dos unidades fazendárias e órgãos externos;
documentos fiscais e dos sistemas mediante atendimento presencial ou virtual; XX - auxiliar a atividade de representação fiscal na obtenção de
IX - propor melhorias nos sistemas e processos referentes aos elementos probantes da ocorrência de ilícitos penais tributários, inclusive
atendimentos virtuais dos contribuintes em relação a mercadorias em trânsito; promovendo diligências de investigação fiscal para detecção e elucidação de
X - acompanhar os indicadores de utilização e desempenho dos fatos relacionados à ocorrência de crimes contra a ordem tributária;
atendimentos dos processos virtuais de selagem e revisão de notas fiscais; XXI - promover contatos com órgãos externos para viabilizar
mecanismos de cooperação e intercâmbio de informações relacionadas ao
XI - avaliar e propor alterações na legislação tributária que visem combate ao crime contra a ordem tributária;
garantia da qualidade da fiscalização e lançamento do crédito tributário nas XXII - acompanhar, nos meios de comunicação em geral, os assuntos
ações de mercadorias em trânsito; que versem sobre a prática de ilícitos fiscais;
XII - desempenhar outras atividades correlatas. XXIII - desempenhar outras atividades correlatas.
Art. 41. Compete aos Postos Fiscais de Divisa: Art. 44. Compete à Célula de Análise e Revisão Fiscal:
I - registrar, controlar e fiscalizar as operações e prestações I - executar as ações fiscais de repetição fiscal e reconstituição do
interestaduais de entrada e de saída de mercadorias, as operações de importação crédito tributário prevista na legislação;
e de exportação, inclusive as operações de trânsito livre; II - executar ações fiscais oriundas da Célula de Pesquisa e Análise
II - efetuar o registro do ICMS de contribuintes credenciados; Fiscal e do Gabinete da Secretaria da Fazenda;
III - efetuar a cobrança do ICMS de contribuinte ou do responsável III - efetuar a análise dos processos julgados nulos ou extintos
tributário não credenciado; pelo Contencioso Administrativo Tributário, visando a recuperação do
IV - fiscalizar mercadorias transportadas, com análise física e crédito tributário, seja pela sua reconstituição ou pela repetição do exercício
documental; fiscalizado, avaliando a pertinência e a viabilidade técnica de uma nova ação
V - reter para averiguação, autuar e apreender mercadoria em situação fiscal, mediante despacho circunstanciado;
fiscal irregular; IV - analisar relatório comparativo entre os indicadores econômico-
VI - adotar medidas acautelatórias concernentes a fatos e ocorrências fiscais apurados, as informações obtidas nos bancos de dados da Secretaria da
que exijam providências, inclusive as relacionadas com servidores, Fazenda e o resultado da ação fiscal, avaliando a pertinência e a viabilidade
terceirizados e agentes públicos em atividades na unidade fiscal; técnica de uma nova ação fiscal;
V - realizar Procedimentos Administrativos (PA);
VII - manter a guarda, conservação e autorizar a liberação das VI - orientar células e núcleos setoriais quanto aos motivos das
mercadorias apreendidas ou retidas na unidade; nulidades e extinções do processo administrativo tributário, visando à redução
VIII - efetuar o lançamento do crédito tributário; destas ocorrências;
IX - promover o saneamento processual dos autos de infração para VII - encaminhar para o arquivo geral os processos julgados nulos
a correta tramitação do processo; ou extintos pelo Contencioso Administrativo Tributário;
X - realizar ações fiscais, inclusive em conjunto com outros órgãos da VIII - propor alterações em matérias tributárias e técnicas,
administração tributária e outras unidades da Federação, quando planejadas concernentes à legislação tributária do ICMS e de auditoria fiscal;
ou demandas; IX - controlar a tramitação dos autos de infração lavrados na Célula;
XI - manter em condições de uso as unidades fiscais de apoio à X - manter arquivo dos autos de infração quitados até sua destinação
fiscalização itinerante; final;
XII - desempenhar outras atividades correlatas. XI - desempenhar outras atividades correlatas.
SEÇÃO VI SEÇÃO VII
DA COORDENADORIA DE PESQUISA E ANÁLISE FISCAL DA COORDENADORIA DE GESTÃO FISCAL
Art. 42. Compete à Coordenadoria de Pesquisa e Análise Fiscal: Art. 45. Compete à Coordenadoria de Gestão Fiscal
I - propor, planejar, coordenar e controlar as atividades de inteligência I - contribuir na formulação da política econômica e fiscal do Estado
fiscal; do Ceará;
II - subsidiar as atividades de tributação, arrecadação e fiscalização II - contribuir no processo de confecção das propostas de Leis
de tributos estaduais; orçamentárias;
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III - contribuir na promoção da Sustentabilidade Fiscal e do Equilíbrio VI - desempenhar outras atividades correlatas.
Financeiro do Estado do Ceará através da coordenação do gerenciamento Art. 49. Compete à Célula de Programação e Execução Financeira:
das contas públicas e monitoramento de seus indicadores e riscos fiscais; I - acompanhar a posição de caixa do Tesouro Estadual;
IV - coordenar a gestão da Dívida Pública Estadual; II - analisar, planejar e executar a aplicação dos recursos do Estado
V - contribuir na elaboração do planejamento financeiro do Estado no mercado financeiro;
do Ceará; III - gerenciar o cumprimento dos instrumentos normativos aplicáveis
VI - coordenar, em conjunto com a Coordenadoria de Gestão aos procedimentos de execução financeira;
Financeira, o gerenciamento do fluxo de caixa e o desembolso de pagamentos IV - supervisionar a gestão financeira dos órgãos e entidades da
do Estado do Ceará; Administração Pública Estadual;
VII - coordenar a divulgação de dados, informações, relatórios e V - gerenciar o ingresso e a saída de recursos do Tesouro Estadual;
demonstrativos de competência da Secretaria Executiva do Tesouro e Metas VI - acompanhar e avaliar a programação financeira do Estado;
Fiscais, promovendo a Transparência para a sociedade; VII - gerenciar a Conta Única do Estado;
VIII - promover estudos e ações que visem à melhoria da qualidade VIII - acompanhar e classificar a receita ingressada extra-sistema
do gasto público do Estado do Ceará; de arrecadação;
IX - coordenar o processo de gerenciamento do Programa de IX - conciliar os créditos e os débitos lançados nas contas gráficas
Reestruturação e Ajuste Fiscal – PAF do Estado do Ceará; administradas pela Secretaria da Fazenda;
X - contribuir no aperfeiçoamento da gestão fiscal e financeira dos X - analisar e efetuar os depósitos de recursos financeiros das
municípios do Estado do Ceará; contrapartidas do Estado;
XI - desempenhar outras atividades correlatas. XI - acompanhar, controlar e classificar a receita das transferências
Art. 46. Compete à Célula de Planejamento e Qualidade do Gasto: constitucionais da União;
I - apoiar o processo de formulação da política econômica e fiscal XII - incluir ou alterar credores no cadastro do Estado, aplicáveis
do Estado do Ceará; aos procedimentos de execução financeira estadual;
II - apoiar o processo de confecção das propostas de Leis XIII - autorizar e controlar a abertura de contas por solicitação dos
orçamentárias; órgãos e entidades da Administração Pública Estadual;
III - atuar na gestão das contas públicas e avaliação dos Riscos Fiscais XIV - efetuar os pagamentos extra-orçamentários, cheque salário,
do Estado do Ceará; restituições e consignações;
IV - apoiar a elaboração do planejamento financeiro do Estado do XV - gerenciar a recuperação dos créditos adquiridos do extinto
Ceará; Banco do Estado do Ceará (BEC) e as operações de crédito rural securitizadas;
V - gerenciar, em conjunto com a Coordenadoria de Gestão XVI - acompanhar a validação dos processos pertinentes à venda da
Financeira, o Fluxo de Caixa e o desembolso de pagamentos do Estado do Carteira Imobiliária do extinto BEC para a Caixa Econômica Federal (CEF);
Ceará; XVII - acompanhar os processos de novação dos créditos do Fundo
VI - gerenciar o monitoramento, avaliação e projeção de dados, de Compensação de Variações Salariais (FCVS), adquiridos do extinto BEC
informações e indicadores fiscais de fluxo e de estoque do Estado do Ceará; e da Companhia de Habitação do Ceará (Cohab);
VII - gerenciar junto às outras unidades da Secretaria Executiva do XVIII - gerenciar a recuperação de créditos oriundos de operações
Tesouro e Metas Fiscais a transparência dos dados, informações, relatórios do Fundo de Desenvolvimento Urbano (FDU);
e demonstrativos de competência desta Secretaria, em conformidade com a XIX - efetuar a análise da alocação de ativos financeiros do Estado;
Legislação relacionada; XX - desempenhar outras atividades correlatas.
VIII - realizar estudos e contribuir no desenvolvimento de iniciativas Art. 50. Compete à Célula de Gestão dos Encargos Gerais do Estado:
para a melhoria da Qualidade do Gasto Público do Estado do Ceará; I - gerenciar a execução orçamentária e financeira dos Encargos
IX - gerenciar o Programa de Reestruturação e Ajuste Fiscal - PAF Gerais do Estado;
do Estado em conjunto com a Célula de Gestão da Dívida Pública; II - gerenciar, executar e dar publicidade às transferências
X - pesquisar, analisar e propor o desenvolvimento, em conjunto com constitucionais aos municípios;
as demais unidades da Secretaria Executiva do Tesouro e Metas Fiscais, de III - programar, executar e gerenciar as retenções de descontos nos
sistemas, processos e procedimentos a fim de promover a melhoria contínua repasses do ICMS aos municípios referentes a servidores estaduais cedidos,
das atividades, em linha com as diretrizes e estratégicas da Secretaria da convênios e consórcios celebrados, entre outras compensações de débitos
Fazenda; dos municípios, conforme legislação;
XI - acompanhar o desenvolvimento dos projetos estratégicos da IV - calcular e repassar ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento
Secretaria Executiva do Tesouro e Metas Fiscais, em linha com as diretrizes da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb)
e estratégias da Secretaria da Fazenda; os respectivos percentuais sobre as receitas do ICMS, IPVA e ITCD, efetuando,
XII - acompanhar a confecção de Termos de Referência para a inclusive, a retenção e repasse desses percentuais sobre as transferências
contratação de soluções gerenciais e tecnológicas de iniciativas da Secretaria constitucionais aos municípios;
Executiva do Tesouro e Metas Fiscais, em linha com as diretrizes e estratégias V - elaborar e encaminhar ao Tribunal de Contas do Estado do Ceará,
da Secretaria da Fazenda; para fins de prestação de contas, relatório mensal do repasse do ICMS aos
XIII - desenvolver, de forma articulada com as outras unidades da municípios;
Secretaria Executiva do Tesouro e Metas Fiscais, as ações do processo de VI - gerenciar o orçamento e realizar o pagamento da dívida pública
Planejamento Estratégico no âmbito desta secretaria, em linha com as diretrizes referente às operações de crédito, quando solicitado pela Célula de Gestão
e estratégias da Secretaria da Fazenda; da Dívida Pública;
XIV - identificar, propor e acompanhar o desenvolvimento de VII - submeter os pedidos de programação financeira de recursos
orçamentários e extra-orçamentários ao Secretário da Fazenda, bem como
capacitações para o aprimoramento do desempenho das unidades da Secretaria executá-los e controlá-los segundo os limites estabelecidos para cada órgão
Executiva do Tesouro e Metas Fiscais, em linha com as diretrizes e estratégias e entidade da Administração Pública Estadual;
da Secretaria da Fazenda; VIII - executar os pagamentos (dívidas, tarifas, seguros, prêmios,
XV - acompanhar as ações de avaliação de desempenho dos pensões, repasses e outros) governamentais do Estado;
colaboradores e unidades da Secretaria Executiva do Tesouro e Metas Fiscais, IX - recompor os saldos das contas do Tesouro Estadual que tiveram
em linha com as diretrizes e estratégias da Secretaria da Fazenda; valores seqüestrados por decisão judicial;
XVI - desempenhar outras atividades correlatas. X - efetuar os cálculos e executar o pagamento da contribuição ao
Art. 47. Compete à Célula da Dívida Pública Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep);
I - analisar e avaliar os instrumentos contratuais referentes a operações XI - regularizar contabilmente as retenções do Pasep sobre as
de crédito, considerando seus aspectos econômicos e financeiros; transferências constitucionais e legais da União ao Estado;
II - efetuar análise prévia e instruir os processos relativos a operações XII - acompanhar a regularidade das inscrições no CNPJ do Poder
de crédito, contratos, ajustes e prestação de garantias de interesse de órgãos Executivo, nos termos de legislação específica, bem como adotar medidas
e entidades da Administração Pública Estadual; necessárias para a sua manutenção;
III - estudar, analisar e acompanhar a capacidade de endividamento XIII - zelar pela regularidade fiscal do Estado do Ceará perante os
e de pagamento do Estado; órgãos e entidades federais e municipais, nos termos de legislação específica;
IV - controlar, acompanhar e gerenciar a Dívida Pública Estadual; XIV - elaborar a Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte
V - gerenciar o Programa de Reestruturação e Ajuste Fiscal do Estado (DIRF) referente aos precatórios e Requisições de Pequeno Valor (RPV) e
em conjunto com a Célula de Planejamento e Qualidade do Gasto; encaminhá-la para a Secretaria do Planejamento e Gestão (Seplag), para fins
de consolidação e transmissão à Receita Federal do Brasil;
VI - desempenhar outras atividades correlatas. XV - elaborar e transmitir à Receita Federal do Brasil a Declaração
SEÇÃO VIII de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) referente ao recolhimento
DA COORDENADORIA DE GESTÃO FINANCEIRA do PASEP do Estado do Ceará;
Art. 48. Compete à Coordenadoria de Gestão Financeira: XVI - realizar o gerenciamento dos parcelamentos da dívida do
I - coordenar a execução financeira da Administração Pública Estadual PASEP e da Previdência Social;
buscando a eficiência e a eficácia da gestão das receitas e despesas públicas; XVII - desempenhar outras atividades correlatas;
II - contribuir na elaboração do planejamento financeiro do Estado SEÇÃO IX
do Ceará; DA COORDENADORIA DE GESTÃO DA EXECUÇÃO
III - coordenar, em conjunto com a Coordenadoria de Gestão Fiscal, ORÇAMENTÁRIA, PATRIMONIAL E CONTÁBIL
o gerenciamento do fluxo de caixa e o desembolso de pagamentos do Estado Art. 51. Compete à Coordenadoria de Gestão da Execução
do Ceará; Orçamentária, Patrimonial e Contábil:
IV - coordenar a gestão dos Encargos Gerais do Estado; I - coordenar o gerenciamento do sistema de execução orçamentária,
V - contribuir no aperfeiçoamento da gestão fiscal e financeira dos patrimonial, contábil e financeira dos órgãos e entidades da Administração
municípios do Estado do Ceará; Pública Estadual, adequando os seus processos, procedimentos e relatórios
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às normas e diretrizes da legislação relacionada e dos órgãos de controle; XI - atender às solicitações da Secretaria do Tesouro Nacional (STN)
II - coordenar o processo de geração dos dados, informações, relacionadas ao Programa de Reestruturação e Ajuste Fiscal (PAF) do Estado
relatórios e demonstrativos da execução orçamentária, contábil e patrimonial no âmbito de atuação da Coordenadoria de Gestão da Execução Orçamentária,
do Estado do Ceará, garantindo a sua consistência, conformidade e adequação Patrimonial e Contábil;
à legislação relacionada e aos órgãos de controle; XII - Auxiliar a Célula de Estudos e Normas Contábeis nas
III - publicar de forma tempestiva os demonstrativos da Lei de informações ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) quanto a recomendações/
Responsabilidade Fiscal e o Balanço Geral do Estado; determinações apresentadas nas Contas Anuais de Governo e Gestão.
IV - estabelecer normas, processos e procedimentos para disciplinar XIII - desempenhar outras atividades correlatas.
de forma eficiente, eficaz e efetiva a Execução Orçamentária, Patrimonial, CAPÍTULO III
Contábil e Financeira da Administração Pública Estadual do Estado do Ceará, DOS ÓRGÃOS SETORIAIS DE EXECUÇÃO
em conformidade com as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao SEÇÃO I
Setor Público (NBCASP) e a legislação relacionada; DA COORDENADORIA DE ATENDIMENTO E EXECUÇÃO
V - contribuir no aperfeiçoamento da gestão fiscal e financeira dos Art. 55. Compete à Coordenadoria de Atendimento e Execução:
municípios do Estado do Ceará; I - coordenar, controlar e avaliar as atividades de atendimento,
VI - desempenhar outras atividades correlatas. informações econômico-fiscais, monitoramento, arrecadação e fiscalização
Art. 52. Compete à Célula de Estudos e Normas Contábeis: dos tributos estaduais e do Simples Nacional no âmbito das suas unidades
I - gerenciar o padrão de escrituração contábil nos termos das administrativas;
normas e rotinas estabelecidas, em consonância com as Normas Brasileiras II - definir em conjunto com a Coordenadoria de Monitoramento e
de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (NBCASP); Fiscalização os critérios para classificação das empresas a serem monitoradas
II - propor melhorias contínuas aos procedimentos contábeis por cada coordenação (empresas âncoras e não-âncoras);
padronizados a fim de racionalizar processos de registro e otimizar o uso III - acompanhar o cumprimento da exigência do MFE por parte dos
das ferramentas tecnológicas para elaboração das Demonstrações Contábeis; contribuintes e realizar fiscalização, caso necessário;
III - gerenciar os cadastros de Lançamentos Contábeis Padronizados IV - analisar e homologar as solicitações de dispensa de uso de MFE;
(LCP) e dos Conjuntos de Lançamentos Contábeis Padronizados (CLP) no V - coordenar em conjunto com a Coordenadoria de Arrecadação
sistema de gestão contábil do Governo do Estado; as atividades definidas em Plano de Ação na Comissão de Arrecadação;
IV - orientar e acompanhar, em conjunto com a Célula de VI - desempenhar outras atividades correlatas;
Contabilidade Geral do Estado, a aplicação do Plano de Contas Único do Art. 56. Compete à Célula de Atendimento e Acompanhamento
Estado; I - controlar e avaliar as ações fiscais no âmbito das Células de
V - disciplinar, em conjunto com a Célula de Contabilidade Geral do Execução da Administração Tributária;
Estado, o encerramento de cada exercício financeiro, preparando as normas e II - acompanhar o cumprimento de metas de arrecadação e analisar os
definindo os documentos necessários à consecução dessa atividade; índices de desempenho das Células de Execução da Administração Tributária ;
VI - acompanhar o cumprimento das normas contábeis e financeiras III - proceder à análise de projetos e de normas elaborados pelas
aplicadas ao setor público e de consolidação do Balanço Geral do Estado; Coordenadorias, quanto à sua aplicabilidade no âmbito da execução tributária;
VII - acompanhar e propor adequação ao sistema de execução IV - pesquisar e analisar os fatores que causam impacto na arrecadação
orçamentária e financeira para atendimento de normas aplicadas ao setor no âmbito das Células de Execução da Administração Tributária;
público; V - planejar e executar estratégias para otimizar os custos operacionais
VIII - prestar informações, com o auxílio da Célula de Contabilidade das unidades da Coordenadoria de Execução Tributária;
Geral do Estado, ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) quanto a VI - prestar apoio logístico e operacional às Células de Execução da
recomendações/determinações apresentadas nas Contas Anuais de Governo Administração Tributária;
e Gestão. VII - analisar os recursos em processos relativos ao Cadastro Geral
IX - desempenhar outras atividades correlatas. da Fazenda, inclusive os de exclusão do Simples Nacional;
Art. 53. Compete à Célula de Contabilidade Centralizada dos Órgãos: VIII - analisar os recursos em processos relativos ao Imposto de
I - gerenciar a execução orçamentária, patrimonial e contábil dos Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCD);
Órgãos e Entidades da Administração Pública Estadual; IX - recepcionar e revisar os processos oriundos das Células de
II - gerenciar os Sistemas de Execução Orçamentária e Contábil para Execução da Administração Tributária;
a contabilização dos atos e fatos dos responsáveis pela execução orçamentária, X - solicitar a movimentação de servidores e controlar os registros
financeira e patrimonial do Estado; relativos aos recursos humanos lotados na Coordenadoria e nas Células de
III - prestar atendimento aos Órgãos e Entidades da Administração Execução da Administração Tributária;
Pública Estadual quanto à correta utilização dos Sistemas de Execução XI - coordenar ações de integração entre as Células de Execução da
Orçamentária e Contábil; Administração Tributária e assessorar reuniões, elaborando pautas e atas;
IV - acompanhar os procedimentos de conformidade contábil dos XII - desempenhar outras atividades correlatas.
Órgãos e Entidades da Administração Pública Estadual; Art. 57. Compete ao Núcleo de Atendimento Virtual
V - comunicar aos Órgãos e Entidades da Administração Pública I - propor melhorias nos sistemas e processos referentes aos
Estadual sobre inconsistências orçamentárias e contábeis identificadas no atendimentos virtuais dos contribuintes;
acompanhamento da conformidade contábil; II - executar os projetos de virtualização dos processos de atendimento
VI - analisar as inconsistências orçamentárias e contábeis e fazer ao contribuinte;
gestão junto aos Órgãos e Entidades da Administração Pública Estadual para III - acompanhar os indicadores de utilização e desempenho dos
implementação das soluções; atendimentos e processos virtuais (no âmbito das Cexat’s e Nuat’s);
VII - acompanhar a conciliação bancária dos Órgãos Estaduais; IV - avaliar e atender as necessidades de ajustes e manutenção nos
VIII - acompanhar as incorporações e/ou desincorporações sistemas e equipamentos de atendimento virtual;
na Contabilidade Estadual, resultantes ou independentes da execução V - propor e executar iniciativas para inovar, ampliar e melhorar o
orçamentária, tais como: material de consumo, suprimento de fundos, atendimento virtual;
investimentos, imobilizado, intangível entre outros; VI - desempenhar outras atividades correlatas;
IX - desempenhar outras atividades correlatas. Art. 58. Compete ao Núcleo do Plantão Fiscal
Art. 54. Compete à Célula de Contabilidade Geral do Estado: I - prestar orientação e esclarecimento quanto à legislação fiscal;
I - emitir relatórios gerenciais e prestar informações aos órgãos II - assessorar às atividades e processos realizados pelos plantonistas;
públicos sobre os dados, informações, relatórios e demonstrativos gerenciados III - acompanhar e avaliar os indicadores de desempenho de
pela Coordenadoria de Gestão da Execução Orçamentária, Patrimonial e atendimento do plantão fiscal;
Contábil; IV - definir melhorias e medidas corretivas para os processos de
II - analisar a consistência da escrituração nos termos das normas e atendimento do plantão fiscal;
rotinas contábeis estabelecidas; V - articular junto às demais Unidades da Sefaz, resoluções para os
III - sugerir à Célula de Estudos e Normas Contábeis a revisão de problemas detectadas por meio das dúvidas e reclamações recebidas;
cadastros e procedimentos contábeis quando identificadas inconsistências VI - desempenhar outras atividades correlatas;
na escrituração contábil; Art. 59. Compete ao Núcleo do Simples Nacional
IV - orientar e acompanhar, em conjunto com a Célula de Estudos e I - acompanhar os Autos de Infração e Notificação Fiscal – AINF
Normas Contábeis, a aplicação do Plano de Contas Único do Estado; com vistas à sua regularização pela Sefaz;
V - disciplinar, em conjunto com a Célula de Estudos e Normas II - assessorar a Sefaz nos assuntos pertinentes ao Simples Nacional;
Contábeis, o encerramento de cada exercício financeiro, preparando as normas III - propor normas e procedimentos relativos ao simples nacional;
e definindo os documentos necessários à consecução dessa atividade; IV - propor aprimoramentos nos sistemas relativos ao controle das
VI - analisar os balanços, balancetes, demonstrativos e relatórios empresas optantes do Simples Nacional;
gerenciais de execução orçamentária, financeira, patrimonial e contábil dos V - acompanhar as informações fiscais e econômicas das empresas
Órgãos e Entidades da Administração Pública Estadual; optantes pelo Simples Nacional com vistas a medidas propositivas de projetos
VII - elaborar o Relatório Resumido da Execução Orçamentária e atos que possam a vir ser implementados nessas empresas;
(RREO) e o Relatório de Gestão Fiscal (RGF); VI - acompanhar as operações, atos e registro das empresas
VIII - consolidar os Balanços dos Órgãos e Entidades da optantes pelo Simples Nacional, com vistas a evitar manipulações de opção
Administração Pública Estadual; e permanência indevida nesse regime;
IX - acompanhar o encerramento do exercício financeiro, orientando VII - proceder à baixa e disponibilização dos arquivos Transfarqs-
às Unidades Gestoras acerca dos procedimentos contábeis necessários para Transferidor de Arquivos hospedado na base do Serpro Federal, notadamente
o encerramento das contas anuais; os que tratem de compensação tributária e outros por meio do receitanetBX;
X - elaborar o Balanço Geral do Estado; VIII - realizar o bloqueio do ICMS apurado dentro do Simples
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Nacional, quando deferido o pedido de restituição pela Célula de Consultoria XI - realizar análises periódicas do índice de satisfação dos clientes
e Normas; internos e externos;
IX - promover e divulgar o Simples Nacional junto aos setores XII - receber e encaminhar denúncias à autoridade competente;
internos e órgãos externos à Sefaz; XIII - proceder à retificação de Documentos de Arrecadação Estadual
X - representar o Estado do Ceará em eventos relacionados ao Simples – DAE;
Nacional; XIV - analisar os pedidos de dispensa de ICMS e IPVA;
XI - gerir o perfil dos servidores para utilização das diversas XV - acompanhar o desempenho dos contribuintes, fornecendo dados
ferramentas no Portal do Simples Nacional. econômico-fiscais, e propor ação fiscal;
XII - propor ação de monitoramento e fiscalização das empresas do XVI - controlar os processos de parcelamento de débitos fiscais;
Simples Nacional, quando detectados indícios de irregularidades e atos que XVII - proceder a inscrição no Cadastro Geral da Fazenda e as demais
caracterizem, em tese, sonegação fiscal; alterações cadastrais;
XIII - dar suporte ou orientação no agendamento ou opção das XVIII - controlar os processos decorrentes de autos de infração
empresas do Simples Nacional, no que se refere às ações de implementação lavrados;
de regras; XIX - analisar e avaliar bens ou direitos, para fins de procedimentos
XIV - orientar quanto à legislação do Simples Nacional, os servidores relacionados com o Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCD);
da Sefaz que trabalhem as empresas optantes do Simples; XX - realizar diligências cadastrais e fiscais;
XV - assessorar quanto ao cadastro das empresas do Simples XXI - efetuar o controle das omissões relativas às obrigações
Nacional, quando demandado. tributárias;
XVI - propor regras de negócios à área da Tecnologia da Informação XXII - receber e encaminhar à autoridade competente denúncias de
para aprimorar os controles das empresas do Simples Nacional; contribuintes de sua circunscrição fiscal;
XVII - dialogar com todas as áreas com vistas à melhoria da gestão XXIII - controlar o limite legal de faturamento das empresas optantes
do Simples Nacional. do Simples Nacional e de outros regimes de recolhimento;
XVIII - desempenhar outras atividades correlatas. XXIV - acompanhar e analisar a arrecadação dos tributos estaduais,
Art. 60. Compete às Células de Execução da Administração inclusive os parcelamentos de débito fiscal;
Tributária: XXV - prestar esclarecimentos relativos à legislação tributária;
I - executar ações de atendimento, monitoramento fiscal e ações XXVI - monitorar as operações com sistemas emissores de
fiscais restritas; documentos fiscais destinados a consumidor final;
II - desempenhar outras atividades correlatas. XXVII - executar projetos de acompanhamento fiscal planejados
Art. 61. Compete aos Núcleos de Atendimento: pela Célula de Arrecadação e Planejamento;
I - prestar orientação e esclarecimento quanto à legislação fiscal; XXVIII - analisar os pedidos de concessão e prorrogação de termos de
II - emitir declarações e documentos de natureza fiscal; acordo, de convalidação de documentos fiscais e de exclusão de culpabilidade
III - receber e conferir documentação fiscal de contribuintes; de extravio de documentos fiscais;
IV - registrar as notas fiscais apresentadas por contribuintes de forma XXIX - desempenhar outras atividades correlatas.
espontânea, como também proceder à retificação de dados de selos fiscais CAPÍTULO IV
virtuais; DOS ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO INSTRUMENTAL
V - formalizar e sanear processos administrativo-tributários; SEÇÃO I
VI - autorizar a liberação de mercadorias retidas para cobrança do DA COORDENADORIA DE TECNOLOGIA DA
imposto; INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
VII - incluir documento fiscal de veículo novo; Art. 64. Compete à Coordenadoria de Tecnologia da Informação e
VIII - efetuar a baixa de restrições de veículos junto ao Departamento Comunicação:
Estadual de Trânsito; I - coordenar os recursos de tecnologia da informação para viabilizar
IX - realizar análises periódicas do índice de satisfação dos clientes os meios necessários à execução das atividades institucionais;
internos e externos; II - coordenar as demandas e projetos da Sefaz que necessitem de
X - proceder à retificação de Documentos de Arrecadação Estadual desenvolvimento de soluções de tecnologia da informação;
– DAE, nos termos previstos na legislação; III - direcionar as estratégias e projetos de tecnologia da informação
XI - analisar os pedidos de isenção de ICMS e IPVA; necessários para o atingimento dos objetivos estratégicos da Sefaz;
XII - realizar as atividades de apoio logístico do Núcleo; IV - desempenhar outras atividades correlatas
XIII - desempenhar outras atividades correlatas. Art. 65. Compete à Célula de Soluções e Projetos de TIC:
Art. 62. Compete aos Núcleos de Monitoramento: I - realizar integração entre área de TIC e área de negócio;
I - acompanhar o desempenho dos contribuintes, fornecendo dados II - prospectar e contratar soluções para o aperfeiçoamento e
econômico-fiscais, e propor ação fiscal; modernização do ambiente tecnológico da Secretaria da Fazenda;
II - controlar os processos de parcelamento de débitos fiscais; III - elaborar arquitetura das soluções tecnológicas;
III - proceder a inscrição no Cadastro Geral da Fazenda e as demais IV - promover a análise de viabilidade e a iniciação de projetos de
alterações cadastrais; TIC;
IV - controlar os processos decorrentes de autos de infração lavrados; V - gerenciar projetos de TIC alinhados aos projetos estratégicos da
V - analisar e avaliar bens ou direitos, para fins de procedimentos Secretaria da Fazenda;
relacionados com o Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCD); VI - gerenciar a homologação de softwares adquiridos;
VI - realizar diligências cadastrais e fiscais; VII - acompanhar e fiscalizar a execução dos contratos de aquisição
VII - efetuar o controle das omissões relativas às obrigações e prestação de serviços;
tributárias; VIII - promover a integração das atividades específicas da Célula
VIII - receber e encaminhar à autoridade competente denúncias de com as demais unidades de TIC;
contribuintes de sua circunscrição fiscal; IX - manter e disponibilizar repositório de conhecimento sobre
IX - controlar o limite legal de faturamento das empresas optantes ferramentas utilizadas na área;
do Simples Nacional e de outros regimes de recolhimento; X - desempenhar outras atividades correlatas.
X - acompanhar e analisar a arrecadação dos tributos estaduais, Art. 66. Compete à Célula de Sistemas de Informações:
inclusive os parcelamentos de débito fiscal; I - Realizar a garantia da qualidade (requisitos, configuração, testes e
XI - prestar esclarecimentos relativos à legislação tributária; medição) dos sistemas desenvolvidos e contratados pela Secretaria da Fazenda;
XII - monitorar as operações com sistemas emissores de documentos II - Gerenciar os contratos de prestação de serviços especializados
fiscais destinados a consumidor final; relacionados com as atividades da unidade;
XIII - executar projetos de acompanhamento fiscal; III - Definir e acompanhar metas e projetos para serem realizados
XIV - analisar os pedidos de concessão e prorrogação de termos de pelos Núcleos de Sustentação, Inovação e Integração de Sistemas;
acordo; de convalidação de documentos fiscais e de exclusão de culpabilidade IV - Definir e manter os processos utilizados no desenvolvimento e
de extravio de documentos fiscais; manutenção de software;
XV - desempenhar outras atividades correlatas. V - Acompanhar a aplicação dos processos utilizados no
Art. 63. Compete aos Núcleos de Atendimento e Monitoramento: desenvolvimento e manutenção de software;
I - emitir declarações e documentos de natureza fiscal; VI - Promover a integração das atividades específicas da Célula com
II - receber e conferir documentação fiscal de contribuintes; as demais unidades de TIC;
III - registrar as notas fiscais apresentadas por contribuintes de forma VII - Desempenhar outras atividades correlatas.
espontânea, como também proceder à retificação de dados de selos fiscais Art. 67. Compete aos Núcleos de Sistemas de Informação:
virtuais; I - desenvolver atividades de manutenção corretiva, operacional e
IV - autorizar impressão de documentos fiscais e entregar selos de evolutiva garantindo o adequado funcionamento dos sistemas;
autenticidade, mantendo o seu controle; II - manter os processos de integração e comunicação entre os
V - prestar orientação e esclarecimento quanto à legislação fiscal; sistemas, provendo serviços para os sistemas;
VI - formalizar e sanear processos administrativo-tributários; III - Prospectar, manter e padronizar arquitetura, tecnologias e
VII - autorizar a liberação de mercadorias retidas para cobrança ferramentas necessária para o atendimento das demandas de sustentação e
do imposto; desenvolvimento de novos projetos de TI;
VIII - incluir documento fiscal de veículo novo; IV - Gerenciar desenvolvimento de novos projetos de TI aplicando
IX - efetuar a baixa de restrições de veículos junto ao Departamento o processo definido pela Célula de Sistemas de Informação;
Estadual de Trânsito; V - Gerenciar a sustentação de projetos de TI aplicando o processo
X - incluir parcelamentos de débitos fiscais; definido pela Célula de Sistemas de Informação;
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VII - acompanhar a execução e dar cumprimento às normas contidas IV - gerenciar os dados funcionais referente aos cadastros de
no Manual de Gestão e Uso da Frota de Veículos; servidores e terceirizados;
VIII - gerenciar os serviços de vigilância, conservação, limpeza e V - subsidiar os secretários e as outras áreas com dados e informações
portaria das Sedes I, II, III e IV; solicitadas referentes aos servidores e terceirizados;
IX - desempenhar outras atividades correlatas. VI - elaborar e gerenciar as políticas de gestão de pessoas da Sefaz;
SEÇÃO III VII - desempenhar outras atividades correlatas.
DA COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO Art. 82. Compete à Célula de Desenvolvimento de Pessoas:
INSTITUCIONAL E PLANEJAMENTO I - elaborar, executar, coordenar e avaliar o Programa de Treinamento
Art. 78. Compete à Coordenadoria de Desenvolvimento Institucional e Desenvolvimento de Pessoas da Secretaria da Fazenda;
e Planejamento: II - coordenar o Programa Cultural e Esportivo;
I - assessorar a Direção Superior no desenvolvimento institucional, III - coordenar, em parceria com a Coordenadoria de Desenvolvimento
na modernização administrativa e na excelência da gestão pública; Institucional e Planejamento, a atividade de Consultoria Interna de
II - assessorar o Secretário, o Secretário Executivo da área Desenvolvimento Institucional;
programática e o Secretário Executivo de Planejamento e Gestão Interna IV - coordenar o Programa de Assistência Social aos servidores
em assuntos de natureza técnica, de desenvolvimento institucional e de fazendários;
planejamento inerentes à Secretaria; V - gerenciar o Censo de Escolaridade dos Servidores da Secretaria
III - coordenar a formulação, o monitoramento e a avaliação da da Fazenda;
Agenda Estratégica da política setorial; VI - coordenar o Programa de Saúde e Qualidade de Vida (PSQV)
IV - coordenar a elaboração, o monitoramento e a avaliação do da Secretaria da Fazenda;
planejamento estratégico organizacional da Secretaria; VII - coordenar o Programa de Estagiários de Nível Médio e Superior;
V - coordenar, no âmbito da Secretaria, a elaboração, o monitoramento VIII - executar serviços de biblioteca;
e avaliação dos instrumentos de planejamento do Governo Estadual (Plano IX - preservar o acervo fotográfico, fonográfico e mobiliário da
Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias, Lei Orçamentária Anual e Plano memória fazendária;
Operativo Anual); X - coordenar e executar, em parceria com as áreas demandantes,
VI - coordenar o planejamento, o monitoramento e a avaliação dos eventos técnicos e comportamentais promovidos pela Secretaria da Fazenda;
projetos da Secretaria; XI - gerenciar o Banco de Facilitadores Internos de Aprendizagem;
VII - coordenar a gestão por processos no âmbito da Secretaria; XII - coordenar as ações de preparação para a aposentadoria em
VIII - coordenar projetos de reestruturação organizacional; consonância com o Programa de Ação Integrada para o Apoio ao Aposentado
IX - monitorar a execução orçamentária e financeira da Secretaria, do Estado do Ceará (PAI);
baseado no planejamento global, com vistas à otimização dos recursos XIII - coordenar o Programa de Desenvolvimento Gerencial e de
disponíveis; Formação de Lideranças;
X - secretariar o Comitê Executivo da Secretaria; XIV - realizar pesquisas na área de desenvolvimento humano,
XI - orientar e assessorar as áreas finalísticas e de apoio acerca do em parceria com a Coordenadoria de Desenvolvimento Institucional e
uso de métodos e procedimentos de gerenciamento de projetos; Planejamento;
XII - coordenar a elaboração de relatórios de desempenho da política XV - implementar e coordenar ações de vanguarda na área de
setorial e de execução dos programas de governo; desenvolvimento de pessoas e de gestão do conhecimento;
XIII - acompanhar e fiscalizar a execução dos contratos em sua XVI - administrar o processo de ascensão funcional, avaliação de
área de atuação; desempenho dos servidores e gestores em parceria com a Célula de Gestão
XIV - exercer outras atividades correlatas. de Pessoas;
Art. 79. Compete à Célula de Planejamento: XVII - realizar com entidades parceiras, ações de desenvolvimento
I - promover a formulação, o monitoramento e a avaliação da Agenda humano voltadas para os colaboradores da Sefaz;
Estratégica da política setorial; XVIII - desempenhar outras atividades correlatas
II - elaborar, o monitorar e avaliar os instrumentos de planejamento Art. 83. Compete à Célula de Gestão de Pessoas:
do Governo Estadual (Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias, I - acompanhar e controlar o registro funcional dos servidores
Lei Orçamentária Anual e Plano Operativo Anual), no âmbito da Secretaria; fazendários;
III - promover o planejamento, o monitoramento e a avaliação dos II - elaborar relatórios gerenciais dos dados cadastrais e análises
projetos da Secretaria; estatísticas, relativos aos servidores fazendários;
IV - promover o monitoramento da execução orçamentária e III - informar e controlar processos relativos a direitos e vantagens
financeira da Secretaria, baseado no planejamento global, com vistas à de servidores fazendários ativos e inativos, bem como pensionistas;
otimização dos recursos disponíveis; IV - expedir declarações e certidões relativas a direitos funcionais;
V - orientar e assessorar as áreas finalísticas e de apoio acerca do uso V - instruir os processos de afastamento, indenização e gratificação
de métodos e procedimentos de gerenciamento de projetos; de titulação de servidores fazendários, referentes à pós-graduação, em
VI - consolidar as informações da Mensagem ao Governador à consonância com as diretrizes governamentais;
Assembleia Legislativa; VI - colaborar com a elaboração de minutas de leis, decretos e demais
VII - assessorar as demais unidades da Secretaria no planejamento atos normativos de natureza administrativa e funcional;
estratégico; VII - suprir recursos humanos nas unidades administrativas da
VIII - conduzir a elaboração e monitorar a execução do planejamento Secretaria da Fazenda;
estratégico; VIII - coordenar as ações de remanejamento de servidores, em
IX - elaborar proposta de reestruturação organizacional e regulamento parceria com as unidades fazendárias;
de competências da Secretaria; IX - aplicar as normas que regulamentam atos da Administração
X - elaborar relatórios de desempenho da política setorial e de Pública, inclusive no que se refere à legislação estatutária;
execução dos programas de governo; X - realizar o processo de ascensão funcional dos servidores,
XI - acompanhar e fiscalizar a execução dos contratos em sua área conforme legislação vigente;
de atuação; XI - coordenar o processo de avaliação do estágio probatório dos
XII - gerenciar os eventos institucionais da Secretaria; servidores fazendários;
XIII - exercer outras atividades correlatas. XII - elaborar a folha de pagamento dos servidores da Secretaria
Art. 80. Compete à Célula de Desenvolvimento Institucional: da Fazenda;
I - implementar a gestão por processos no âmbito da Secretaria; XIII - elaborar folha de pagamento das pensões dos beneficiários de
II - promover a melhoria contínua dos processos da Secretaria; ex-servidores da Secretaria da Fazenda;
III - monitorar os planos de ação e desempenho dos processos da XIV - elaborar e acompanhar atos de pensão dos beneficiários de
Secretaria; ex-servidores da Secretaria da Fazenda;
IV - estabelecer a governança dos processos da Secretaria; XV - incluir o cálculo da folha de pagamento dos servidores
V - disponibilizar para consulta a documentação dos processos de fazendários no sistema do Governo Estadual;
negócio; XVI - administrar o pagamento do Prêmio por Desempenho Fiscal
VI - assessorar as demais unidades da Secretaria no desenvolvimento (PDF);
institucional e na gestão por processos; XVII - gerenciar às demandas à vida funcional de servidores
VII - realizar, em parceria com as demais unidades da Secretaria, o fazendários;
mapeamento e o redesenho dos processos; XVIII - confecção de crachás e cadastramento da biometria;
VIII - gerenciar a definição e monitorar os indicadores de desempenho XIX - autorização de agendamentos para perícia médica;
institucional; XX - acompanhamento das licenças concedidas;
IX - identificar práticas bem-sucedidas na área de desenvolvimento XXI - elaboração e atualização do Painel do Servidor;
institucional, dentro e fora do Estado, e promovê-las no âmbito da Secretaria; XXII - acompanhamento do cadastro de adesão ao ISSEC;
X - gerenciar a carta de serviços da Secretaria; XXIII - validação dos documentos da atualização cadastral;
XI - acompanhar e fiscalizar a execução dos contratos em sua área XXIV - digitalização de processos e pastas funcionais, com inserção
de atuação; no ALFRESCO;
XII - exercer outras atividades correlatas. XXV - conversão em pecúnia de licenças especiais e férias não
SEÇÃO IV gozadas;
DA COORDENADORIA DE GESTÃO DE PESSOAS XXVI - administrar e acompanhar a concessão de diárias;
Art. 81. Compete à Coordenadoria de Gestão de Pessoas: XXVII - validar a atualização dos dados cadastrais dos servidores
I - planejar e acompanhar a execução das atividades de gestão de ativos, inativos e pensionistas no sistema de gestão de pessoas do governo;
pessoas no âmbito da Sefaz; XXVIII - administrar o processo de avaliação de desempenho dos
II - acompanhar e avaliar planos, programas e ações de gestão e servidores e gestores em parceria com a Célula de Desenvolvimento de
desenvolvimento de pessoas; Pessoas;
III - validar e acompanhar as definições do Programa de Treinamento XXIX - desempenhar outras atividades correlatas.
e Desenvolvimento de Pessoas da Secretaria da Fazenda; Art. 84. Compete à Célula de Gestão da Terceirização:
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I - acompanhar e fiscalizar a execução dos contratos de terceirização VII - autorizar o afastamento dos conselheiros das Câmaras de
de mão de obra da Secretaria da Fazenda; Julgamento que presidirem e convocar respectivos suplentes, em razão de
II - exigir das empresas que prestam serviço à Secretaria da Fazenda licença;
o cumprimento das obrigações trabalhistas dos seus funcionários, bem como VIII - praticar demais atribuições inerentes às funções de seu cargo,
das obrigações previdenciárias e tributárias; na forma estabelecida em regulamento e regimento.
III - analisar as planilhas de pagamento mensal referentes aos serviços Art. 89. Compete ao Conselho de Recursos Tributários em sua
executados pelas empresas prestadoras de serviço com cessão de mão de composição plena:
obra, e propor correções, quando for o caso, antes de autorizar o pagamento I - editar provimento relativo à matéria processual;
das faturas mensais; II - sumular a jurisprudência resultante de suas reiteradas decisões,
IV - conferir a documentação fornecida pelas empresas prestadoras na forma estabelecida em regulamento e no regimento;
de serviço com cessão de mão de obra, para efeito de pagamento das faturas; III - discutir e aprovar sugestões de modificação da legislação
V - instaurar os processos administrativos destinados à aplicação de tributária, material e processual;
penalidades decorrentes de descumprimento de cláusulas contratuais por parte IV - propor alteração e melhoria no sistema de dados inerentes à
das empresas prestadoras de serviço com cessão de mão de obra; plataforma do Processo Administrativo-Tributário Eletrônico (Pat-e);
VI - incluir no Sistema de Terceirização da Secretaria de Planejamento V - analisar o desempenho dos órgãos julgadores e sugerir formas
e Gestão as informações relativas aos contratos de prestação de serviços com de incremento e melhoria de resultados.
cessão de mão de obra; Art. 90. Compete à Câmara Superior, instância especial recursal,
VII - orientar os funcionários prestadores de serviços quanto ao papel decidir sobre:
institucional da Secretaria da Fazenda e de sua unidade de trabalho, inclusive I - o recurso extraordinário interposto pelo sujeito passivo ou pelo
quanto à observância do Código de Ética e Conduta do Poder Executivo Procurador do Estado;
Estadual; II - o pedido de restituição em grau de recurso interposto pelo sujeito
VIII - administrar a alocação dos terceirizados; passivo, ou pelo requerente expressamente autorizado em procedimento
IX - representar a Secretaria da Fazenda e acompanhar as demandas especial de restituição.
trabalhistas e sindicais perante os órgãos competentes; Art. 91. Compete às Câmaras de Julgamento conhecerem e decidirem
X - articular com as empresas de prestação de serviços terceirizados sobre:
a atualização e desenvolvimento dos colaboradores terceirizados da Sefaz; I - reexame necessário interposto por Julgadores Administrativo-
XI - atender as demandas por informações internas e externas Tributários;
referentes aos processos de terceirização; II - recurso ordinário interposto pelo sujeito passivo, seu representante
XII - desempenhar outras atividades correlatas. legal e pelo requerente ou a quem por este for expressamente autorizado, em
TÍTULO VI procedimento especial de restituição.
DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS Art. 92. Compete à Secretaria-Geral do Contencioso Administrativo
CAPÍTULO ÚNICO Tributário:
DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO I - receber, protocolizar e controlar os processos administrativo-
Art. 85. O Contencioso Administrativo Tributário, instituído pela Lei tributários que tramitarem às instâncias de julgamento, adotando providências
nº 15.614 de 29 de maio de 2014, é coordenado pela Secretaria da Fazenda necessárias ao funcionamento dos órgãos de julgamento;
do Estado do Ceará , tendo a seguinte composição: II - exercer gestão de pessoas, guarda e conservação do patrimônio
I - Presidência; do CONAT e realizar procedimentos inerentes à instrução processual,
II - Vice-Presidências; promovendo, quando for o caso, a inscrição no Cadastro de Inadimplentes
III - Conselho de Recursos Tributários (CRT), composto por: da Fazenda Pública Estadual (CADINE).
a. Câmara Superior Art. 93. Compete à Célula de Julgamento de 1º Instância:
b. Câmaras de Julgamento I - controlar, distribuir e analisar os processos para os julgadores
IV - Secretaria Geral do Contencioso Administrativo Tributário; administrativo-tributários;
V - Célula de Julgamento de 1 Instância; II - conhecer e decidir sobre a exigência do crédito tributário e
VI - Célula de Assessoria Processual Tributária; sobre pedidos de restituição de tributos estaduais recolhidos a maior ou
VII - Célula de Perícias Fiscais e Diligências; indevidamente;
Art. 86. Compete ao Contencioso Administrativo Tributário: III - submeter a reexame necessário, perante as Câmaras de
I - decidir as questões relativas à exigência dos tributos estaduais; Julgamento, as decisões contrárias, no todo ou em parte, à Fazenda Estadual,
II - aplicar as penalidades pecuniárias decorrentes de autos de infração ressalvadas as hipóteses previstas nos termos da legislação específica;
à legislação tributária e a procedimento especial de restituição nas mesmas IV - converter, quando necessário, o julgamento do processo em
condições, nos litígios fiscais entre sujeitos passivos de obrigação tributária realização de perícia ou, quando for o caso, em diligência nos termos da
e o Estado do Ceará; legislação específica;
III - desempenhar outras atividades correlatas. V - acompanhar o desenvolvimento das atividades dos julgadores
Art. 87. Compete ao Presidente do Contencioso Administrativo administrativo-tributários, promovendo troca de informações e conhecimentos
Tributário: entre estes, com vistas à eficiência, celeridade e uniformidade nas decisões;
I - representar o Órgão e expedir os atos administrativos necessários VI - apresentar, trimestralmente, relatório de suas atividades à
à sua administração; presidência do Contencioso Administrativo Tributário e praticar demais
II - decidir, em despacho fundamentado, sobre a admissibilidade do atos inerentes às suas atribuições.
Recurso Extraordinário; Art. 94. Compete à Célula de Assessoria Processual-Tributária:
III - presidir as sessões deliberativas do Conselho de Recursos I - analisar e distribuir os processos administrativo-tributários com
Tributários, as sessões de julgamento da Câmara Superior e proferir, quando os assessores processual-tributários;
for o caso, voto de desempate; II - resolver as questões processuais nas ausências simultâneas do
IV - resolver os pedidos de reconsideração nos casos de arguição de Presidente e dos Vice-Presidentes do Contencioso Administrativo Tributário;
suspeição ou de impedimento; III - prestar assessoramento jurídico à presidência do Contencioso
V - homologar a jurisprudência administrativo-tributária sumulada; Administrativo Tributário e aos órgãos integrantes de sua estrutura, e de modo
VI - designar os secretários e os conselheiros das Câmaras de
Julgamento; específico, nos processos administrativo-tributários que tramitem, em grau
VII - submeter ao Secretário da Fazenda o expediente que depender de recurso e aos órgãos de julgamento do Conselho de Recursos Tributários;
de sua decisão; IV - manifestar-se em parecer nos processos administrativo-
VIII - autorizar o afastamento dos conselheiros, na forma que se tributários, submetendo-os à aprovação dos representantes da Procuradoria-
dispuser em regulamento, em razão de licença; Geral do Estado que atuam no Contencioso Administrativo Tributário;
IX - apresentar trimestralmente relatório de atividades, com V - diligenciar com vistas à juntada de documentos e adotar
mensuração de resultados, ao Secretário da Fazenda; providências que resultem em saneamento processual;
X - praticar demais atribuições inerentes às funções de seu cargo, VI - converter, quando necessário, julgamento do processo em
na forma estabelecida em regulamento processual administrativo tributário realização de perícia ou, quando for o caso, em diligência nos termos da
e regimento do Conselho de Recursos Tributários. legislação específica;
Art. 88. Compete aos Vice-Presidentes do Contencioso Administrativo
Tributário: VII - convocar Assessor Processual-Tributário para atuar em
I - aprovar cronogramas das sessões de julgamento e elaborar pautas substituição ao Procurador do Estado nas sessões de julgamento em segunda
de processos administrativo-tributários a serem julgados pelas respectivas instância e nas sessões deliberativas do Conselho de Recursos Tributários;
Câmaras de Julgamento; VIII - participar da elaboração de anteprojetos relativos às normas
II - presidir sessões de julgamento de processos administrativo- processuais e tributárias;
tributários e proferir, quando for o caso, voto de desempate; IX - apresentar trimestralmente relatórios de suas atividades à
III - assessorar o Presidente do Contencioso Administrativo Tributário Presidência do Contencioso Administrativo Tributário e praticar os demais
na administração do Órgão; atos inerentes às suas atribuições.
IV - substituir eventualmente o Presidente do Contencioso Art. 95. Compete à Célula de Perícias-Fiscais e Diligências:
Administrativo Tributário, do Conselho de Recursos Tributário e da Câmara I - analisar e classificar os processos em função da complexidade e
Superior, quando de sua ausência momentânea ou temporária, quando ocorrer
afastamento ou impedimento e ainda, em caráter definitivo, até conclusão do distribuir aos peritos-fiscais;
mandato, em caso de morte ou renúncia; II - realizar perícia na escrita fiscal e contábil do sujeito passivo;
V - assessorar, nas sessões de julgamento de processos administrativo- III - realizar diligências in loco quando solicitadas na forma da
tributários da Câmara Superior, o respectivo Presidente em matéria de natureza legislação específica;
processual; IV - solicitar a realização de laudos técnicos para subsidiar perícias;
VI - atuar, na condição de Conselheiro, nas sessões deliberativas V - cientificar o sujeito passivo ou seu representante legal sobre o
do Conselho de Recursos Tributário, exceto quando estiver no exercício da resultado do laudo pericial;
presidência do colegiado ou em substituição ao Presidente; VI - diligenciar com vistas à solicitação e juntada de informações e
16 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO | SÉRIE 3 | ANO XI Nº104 | FORTALEZA, 04 DE JUNHO DE 2019
GOVERNADORIA
CASA CIVIL
PORTARIA CC Nº364/2019 - O SECRETÁRIO DE ESTADO CHEFE DA CASA CIVIL, no exercício das atribuições que lhe confere a Lei 16.710/2018,
e fundamentado na Lei nº 13.515/2004, regulamentada pelo Decreto nº 31.769/2015, DESIGNA, em atendimento aos interesses da Secretaria da Cultura -
SECULT, conforme Processo Nº 04627789/2019 e Ofício GS Nº 957/2019, de 24 de maio de 2019, o Senhor WILSON PESSOA DIAS NETO, para, na
qualidade de colaborador eventual, participar do Projeto Cultural de Residência Artística, no Internacional Art Colony De Niro, a ser realizado em Bilota,
Macedônia. A viagem obedecerá aos trechos: Fortaleza-CE/Amsterdã/Belgrado/Skapage/ Belgrado/Amsterdã/Fortaleza-CE, no período de 13 a 27 de junho
do ano em curso. Ressalta-se que o referido colaborador não pertence aos quadros de servidores do Poder Executivo Estadual e que não perceberá qualquer
tipo de remuneração para esse fim. PALÁCIO DA ABOILIÇÃO, em Fortaleza/CE, 29 de maio de 2019.
José Élcio Batista
SECRETÁRIO DE ESTADO CHEFE DA CASA CIVIL
seus Anexos. ENDEREÇO E DATA DA SESSÃO PARA RECEBIMENTO de acordo com as especificações e quantitativos previstos no Anexo I – Termo
E ABERTURA DOS ENVELOPES: Av. Dr. José Martins Rodrigues, 150 de Referência do edital, tendo sido concluído. As informações poderão ser
– Edson Queiroz, no dia 18/06/2019, às 8h30min (horário de Brasília–DF). consultadas nos sítios www.portalcompras.ce.gov.br e www.comprasgover-
FORNECIMENTO DO EDITAL: no site www.seplag.ce.gov.br. PROCU- namentais.gov.br. PROCURADORIA GERAL DO ESTADO, em Fortaleza,
RADORIA GERAL DO ESTADO, em Fortaleza, 31 de maio de 2019. 30 de maio de 2019.
Marcos Alexandrino Alves Gondim Janes Valter Nobre Rabelo
PREGOEIRO PREGOEIRO
AVISO DE RESULTADO FINAL DE LICITAÇÃO LEZA E REGIÃO V – LITORAL NORTE, de acordo com as especificações
PREGÃO ELETRÔNICO Nº20190218 e quantitativos previstos no Anexo I – Termo de Referência do Edital do
A SECRETARIA DA CASA CIVIL, torna público o RESULTADO da Pregão Eletrônico nº 20180029, na proposta da CONTRATADA.. FUNDA-
Licitação nº 2182019, Comprasnet, de interesse da SESA, cujo OBJETO é MENTAÇÃO LEGAL: O presente contrato tem como fundamento o Edital
o Registro de Preços para futuras e eventuais aquisições de Materiais do Pregão Eletrônico n° 20180029, e seus anexos, os preceitos do direito
Médicos Hospitalares, de acordo com as especificações e quantitativos público, e a Lei Federal nº 8.666/1993, com suas alterações, e, ainda, outras
previstos no Anexo I – Termo de Referência do edital, tendo sido concluído. leis especiais necessárias ao cumprimento de seu objeto. FORO: Fica eleito
As informações poderão ser consultadas nos sítios www.portalcompras.ce.gov. o Foro do município de Fortaleza, capital do Estado do Ceará, para dirimir
br e www.comprasgovernamentais.gov.br. PROCURADORIA GERAL DO quaisquer questões decorrentes da execução deste contrato, que não puderem
ESTADO, em Fortaleza, 30 de maio de 2019. ser resolvidas na esfera administrativa. . VIGÊNCIA: O prazo de vigência
Raimundo Lima de Souza contratual é de 12 (doze) meses, contado a partir da sua assinatura.. VALOR
PREGOEIRO GLOBAL: R$ 266.618,04 (duzentos e sessenta e seis mil seiscentos e dezoito
reais e quatro centavos pagos em até 20 (vinte) dias contados da data da apre-
*** *** *** sentação da nota fiscal/fatura devidamente atestada pelo gestor da contratação,
AVISO DE RESULTADO FINAL DE LICITAÇÃO mediante crédito em conta corrente em nome da CONTRATADA, exclusiva-
PREGÃO ELETRÔNICO Nº20190255 mente no Banco Bradesco S/A, conforme Lei nº 15.241, de 06 de dezembro
A SECRETARIA DA CASA CIVIL, torna público o RESULTADO da de 2012. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 18100002.14.122.004.23011.0
Licitação nº 2552019 no sistema Comprasnet, de interesse da SESA, cujo 3.33903000.1.00.00.0.30 18100002.14.122.004.23011.05.33903000.1.00.0
OBJETO é Registro de Preços para futuras e eventuais aquisições de 0.0.30 . DATA DA ASSINATURA: 02 de maio de 2019. SIGNATÁRIOS:
Insumos Odontológicos, de acordo com as especificações e quantitativos LUIS MAURO ALBUQUERQUE ARAÚJO, SECRETARIA DA ADMI-
previstos no Anexo I – Termo de Referência do edital, tendo sido concluído. NISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA; CLÁUDIO HOLANDA DE MONTEIRO
As informações poderão ser consultadas nos sítios www.portalcompras.ce.gov. PEPINO, PETISCO DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS EIRELI – ME e
br e www.comprasgovernamentais.gov.br. PROCURADORIA GERAL DO SARA FARIAS BARBOSA, GESTORA DO CONTRATO.
ESTADO, em Fortaleza, 30 de maio de 2019. Mariana Justa Furtado Maia
José Célio Bastos de Lima COORDENADORA DA ASSESSORIA JURÍDICA
PREGOEIRO
*** *** ***
*** *** *** EXTRATO DO TERMO DE DOAÇÃO Nº001/2019
AVISO DE RESULTADO FINAL DE LICITAÇÃO DOADORA: O FUNDO PENITENCIÁRIO DO ESTADO DO CEARÁ –
PREGÃO ELETRÔNICO Nº2019 270 FUNPEN/CE, inscrito no CNPJ Nº. 27.416.842/0001-85, instituído pela Lei
A SECRETARIA DA CASA CIVIL, torna público o resultado da Licitação Estadual nº. 16.200, de 23 de fevereiro de 2017, regulamentada pelo Decreto
nº 270/2019 Comprasnet, de interesse do SESA, cujo objeto é Registro de nº. 32.171, de 22 de março de 2017, doravante denominada simplesmente
preço para aquisição de material médico hospitalar específico para serviço DOADORA, neste ato representado pelo seu presidente LUIS MAURO
de endoscopia. As informações poderão ser consultadas nos sítios www.portal- ALBUQUERQUE ARAÚJO DONATÁRIA: SECRETARIA DA ADMI-
compras.ce.gov.br e www.comprasgovernamentais.gov.br. PROCURADORIA NISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA, com sede na Rua Tenente Benévolo, nº.
GERAL DO ESTADO, em Fortaleza, 31 de maio de 2019. 1055, Bairro Meireles, CEP: 60.160-040, Fortaleza-CE., inscrita no CNPJ
Murilo Lobo de Queiroz sob o nº 07.954.530/0001-18, daqui por diante designada simplesmente
PREGOEIRO DONATÁRIA INTERVENIENTE: SEM INTERVENIENTE FUNDA-
MENTAÇÃO LEGAL: Artigo 17, inciso II, alínea “a”, da Lei Nº 8.666/93,
*** *** *** c/c a Lei Nº. 16.200/2017, Decreto Nº 32.171/2017, e a Ata de Reunião do
AVISO DE RESULTADO FINAL DE LICITAÇÃO Conselho Gestor do Fundo Penitenciário, de 20/05/2019. OBJETIVO: com
PREGÃO ELETRÔNICO Nº20190301 o objetivo de atender as necessidades do Sistema Prisional Cearense,
A SECRETARIA DA CASA CIVIL, torna público o RESULTADO da aumentar a segurança e facilitar os processos de escoltas hospitalares Nº
Licitação nº 03012019 no Comprasnet, de interesse da SESA, cujo OBJETO é DO PROCESSO: 04626790/2019 FORO: Fortaleza-CE SECRETARIA DA
Registro de Preços para futuras e eventuais aquisições de Medicamentos, ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA, em Fortaleza, 29 de maio de 2019.
de acordo com as especificações e quantitativos previstos no Anexo I – Termo Luis Mauro Albuquerque Araujo
de Referência do edital, tendo sido concluído. As informações poderão ser SECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA
consultadas nos sítios www.portalcompras.ce.gov.br e www.comprasgover-
namentais.gov.br.. PROCURADORIA GERAL DO ESTADO, em Fortaleza, *** *** ***
30 de maio de 2019. EXTRATO DO TERMO DE TRANSFERÊNCIA DE BEM
Dalila Márcia Mota Braga Gondim PATRIMONIAL Nº001/2019
PREGOEIRA TRANSMITENTE: O ESTADO DO CEARÁ, através da SECRETARIA DA
ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA, situada na Rua Tenente Benévolo,
VICE-GOVERNADORIA nº. 1055, Meireles, Fortaleza-CE, CEP: 60.160.041, inscrita no CNPJ sob
o nº 07.954.530/0001-18, doravante denominada SAP, neste ato represen-
ASSESSORIA ESPECIAL tada por seu Secretário, Dr. LUIS MAURO ALBUQUERQUE ARAÚJO
BENEFICIÁRIA: SECRETARIA DE PROTEÇÃO SOCIAL, JUSTIÇA,
PORTARIA Nº23/2019 - O ASSESSOR ESPECIAL DA ASSESSORIA MULHERES E DIREITOS HUMANOS, com sede na Rua Soriano Albu-
ESPECIAL DA VICE-GOVERNADORIA DO ESTADO DO CEARÁ , querque, nº 230 – Joaquim Távora, Fortaleza-CE, CEP: 60.130-160, inscrita
no uso de suas atribuições legais, RESOLVE AUTORIZAR o servidor JOSÉ no CNPJ sob o nº. 08.675.169/0001-53, doravante denominada SPS, neste ato
JANDER BENTO CARLOS, ocupante do cargo de Orientador de Célula, representado por sua Secretária, Dra. MARIA DO PERPÉTUO SOCORRO
matrícula nº 300005-1-X, desta Assessoria Especial da Vice-Governadoria, a FRANÇA PINTO OBJETO: Constitui objeto deste instrumento a Transfe-
viajar à cidade de Sobral-CE, no período de 17 a 18 de maio de 2019, a fim rência Patrimonial, em caráter de doação, à SECRETARIA DE PROTEÇÃO
de acompanhar a Senhora Vice-Governadora, concedendo-lhe (1,5) uma diária SOCIAL, JUSTIÇA, MULHERES E DIREITOS HUMANOS – SPS, dos
e meia, no valor unitário de R$ 77,10 (setenta e sete reais e dez centavos), bens móveis descritos no Anexo Único, que fazem parte do patrimônio da
totalizando R$ 115,65 (cento e quinze reais e sessenta e cinco centavos), SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA - SAP. Nº DO
acrescido de 20% no valor total de R$ 138,78(cento e trinta e oito reais e PROCESSO: 01327318/2019 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: A presente
setenta e oito centavos) de acordo com o artigo 3º; alínea b , § 1º do art. 4º, transferência far-se-á de acordo com o disposto no art. 17, inciso II, alínea
art. 5º e seu § 1º; art.10, classe III do anexo I do Decreto nº 30.719, de 25 de “a”, da Lei nº 8.666/93, de 21 de junho de 1993 e alterações e na Lei Estadual
outubro de 2011, devendo a despesa correr à conta da dotação orçamentária nº 13.476 de 20 de maio de 2004, com redação dada pela Lei nº. 14.891,
Assessoria Especial da Vice-Governadoria . ASSESSORIA ESPECIAL DA de 31 de março de 2011, e está vinculado ao processo administrativo nº.
VICE-GOVERNADORIA, em Fortaleza, 17 de maio de 2019. 01327318/2019, o qual passa a ser parte integrante deste Termo. FORO: Fica
Fernando Antônio Costa de Oliveira eleito o foro da cidade de Fortaleza, para dirimir quaisquer dúvidas e pendên-
ASSESSOR ESPECIAL cias decorrentes deste instrumento. SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO
Registre-se e publique-se. PENITENCIÁRIA, em Fortaleza , 08 de maio de 2019.
Luis Mauro Albuquerque Araujo
SECRETARIAS E VINCULADAS SECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA
SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA
SECRETARIA DAS CIDADES
EXTRATO DE CONTRATO
Nº DO DOCUMENTO 012/2019 PORTARIA Nº133/2019.
CONTRATANTE: A SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO PENITEN- DISCIPLINA, NO ÂMBITO DA
CIÁRIA, inscrita no CNPJ sob o nº 07.954.530/0001-18, com sede na Rua SECRETARIA DAS CIDADES, OS
Tenente Benévolo, nº. 1055, Bairro Meireles, CEP: 60.160.04, Fortaleza-CE., PROCEDIMENTOS PARA PEDIDOS
doravante denominada CONTRATANTE, neste ato representada pelo seu DE LIMITES FINANCEIROS AO
titular LUIS MAURO ALBUQUERQUE ARAÚJO CONTRATADA: empresa COGERF, OS PROCESSOS DE
PETISCO DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS EIRELI, inscrita no CNPJ CONTRATOS, ADITIVOS, TERMOS
sob o nº 09.075.014/0001-49, com sede na Rua Nestor Fontenele Vasconcelos, D E C O L A B O R A Ç Ã O, T E R M O S D E
nº. 353 bairro Edson Queiroz, Fortaleza-CE, CEP: 60.811-620, Fone: (85) AJUSTES E SIMILARES, E DÁ OUTRAS
3278-1000, , doravante denominada CONTRATADA, representada neste ato PROVIDÊNCIAS.
pelo neste ato representada legalmente pelo Sr. CLÁUDIO HOLANDA DE O SECRETÁRIO DAS CIDADES, no uso das atribuições legais que lhe
MONTEIRO PEPINO. OBJETO: AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS PERE- conferem o art. 93, inciso III, da Constituição Estadual e, o art. 50, inciso I
CÍVEIS PARA SUPRIR A DEMANDA DAS UNIDADES PRISIONAIS DO da Lei Estadual nº 16.710, de 21 de dezembro de 2018, CONSIDERANDO
SISTEMA PENITENCIÁRIO DA SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO a necessidade de permitir o acompanhamento, pelo Secretário-Executivo de
PENITENCIÁRIA QUE INTEGRAM AS REGIÕES III – GRANDE FORTA- Habitação e Desenvolvimento Urbano e pelo Secretário-Executivo de Sane-
22 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO | SÉRIE 3 | ANO XI Nº104 | FORTALEZA, 04 DE JUNHO DE 2019
amento, dos pedidos de limites financeiros de suas áreas de atuação; CONSI- solicitadas pelos Coordenadores dos Órgãos de Execução Programática aos
DERANDO, também, a melhoria no acompanhamento das movimentações Secretários Executivos de suas áreas de atuação, por meio de mensagens
orçamentárias necessárias às atividades desta Secretaria; CONSIDERANDO, de correio eletrônico, cujo texto explicitará a necessidade da mudança e
ainda, o dever de aprimorar os trâmites dos procedimentos administrativos identificará o objetivo da despesa.
que possibilitem melhores práticas nos controles das tarefas executadas pelas §1º - Concordando o Secretário Executivo pela modificação,
áreas de atividades fins deste órgão, RESOLVE: reencaminhará a mensagem eletrônica à CODIP/SCidades para que esta
Art. 1º. Esta Portaria disciplina, no âmbito da Secretaria das Cidades, insira o pedido no Sistema SIOF CRÉDITOS.
o fluxo das solicitações de limites financeiros desde sua origem, nas Unidades §2º - Quando a movimentação orçamentária implicar em anulação de
Administrativas desta Secretaria, até a assinatura do ofício pelo Secretário orçamento de uma área vinculada a outra Secretaria Executiva, a autorização
responsável, para posterior encaminhamento ao COGERF, e os processos deverá ser apoiada por ambos os Secretários, onde se dará a anulação e a
de contratos, aditivos, termos de colaboração, termos de ajuste e similares. suplementação, que se manifestaram por meio de seus correios eletrônicos
Título I à CODIP/SCidades.
Dos Procedimentos dos Pedidos de Limites Financeiros Art. 14. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 2º. No âmbito da Secretaria das Cidades, o fluxo das solicitações SECRETARIA DAS CIDADES, em Fortaleza, 23 de maio de 2019.
de limites financeiros desde sua origem, nas Unidades Administrativas José Jácome Carneiro Albuquerque
desta Secretaria, até a assinatura do ofício pelo Secretário responsável, para SECRETÁRIO DAS CIDADES
posterior encaminhamento ao COGERF atenderá as instruções explanadas Registre-se e publique-se.
nesta Portaria.
Art. 3º. Os pedidos de solicitações de limites serão inicializados pelas *** *** ***
Coordenações dos Órgãos de Execução Programática desta Secretaria, por TERMO DE HOMOLOGAÇÃO E ADJUDICAÇÃO
meio de Comunicação Interna encaminhada ao Secretário Executivo ao qual O SECRETÁRIO EXECUTIVO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO
a Unidade se encontra administrativamente vinculada. INTERNA DAS CIDADES, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE:
Art. 4º. Deverão obrigatoriamente constar do pedido as seguintes Com fundamento no art. 43, VI da Lei n° 8.666/1993, e alterações poste-
informações: riores, e conforme o que consta no processo VIPROC n° 7321752/2018,
a) Programa; havendo interesse na contratação que deu ensejo à instauração do referido
b) Número e nome do Projeto MAPP; processo, HOMOLOGAR o procedimento licitatório na modalidade Concor-
c) Fonte dos recursos pleiteados; rência Pública Nacional - CPN nº 20180011/CIDADES/CCC, cujo objeto é
d) Valores a serem solicitados; a EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DE REFORMA E AMPLIAÇÃO DO
e) Despesa que a solicitação de limite financeiro custeará; MERCADO DE MESSEJANA, NO MUNICÍPIO DE FORTALEZA-CE,
f) Valor do limite financeiro já solicitado e aprovado pelo COGERF, no(s) de acordo com as especificações e quantitativos previstos no Edital e anexos
respectivo(s) MAPP(s); que o integram, e ADJUDICAR o objeto em favor da licitante vencedora, a
g) Valores efetivamente empenhados do MAPP(s); JCM CONSTRUTORA E COMÉRCIO EIRELI, inscrita no CNPJ/MF
h) Saldo do limite financeiro atualizado do MAPP(s). sob nº 04.732.759/0001-10, com o valor global de R$ 962.390,93 (novecentos
Parágrafo Único - Deverão ainda ser anexados ao pedido os documentos que e sessenta e dois mil, trezentos e noventa reais e noventa e três centavos).
possam subsidiar a análise da solicitação pelo COGERF, a demonstração da Sigam-se os ulteriores termos. Fortaleza, 24 de maio de 2019. Carlos Edilson
necessidade financeira e sua vinculação ao respectivo MAPP. Araújo, Secretário Executivo de Planejamento e Gestão Interna da Secretaria
Art. 5º. Após o recebimento da Comunicação Interna, objeto do das Cidades. SECRETARIA DAS CIDADES, em Fortaleza, 24 de maio
pedido de limite financeiro, os Secretários-Executivos procederão suas de 2019.
análises, validando os pedidos com aposição de suas assinaturas, ou, caso Thiago Campêlo Nogueira
necessário, retornando-os à origem para suplementar as informações e/ou ASSESSORIA JURÍDICA
documentos a serem anexados.
Parágrafo único - Após as diligências terem sido atendidas, os Órgãos *** *** ***
de Execução Programática reencaminharão os pedidos para reanálise pelos TERMO DE RECONHECIMENTO DE DÍVIDA NO PROCESSO
Secretários. Nº5774490/2018, EM FAVOR DA CONSTRUTORA LOMACON
Art. 6º. Das Secretarias Executivas o pedido seguirá para padronização LOCAÇÃO E CONSTRUÇÃO LTDA REFERENTE AO PAGA-
junto ao setor de apoio do Gabinete do Secretário, que efetivará o ofício e MENTO DA 12ª MEDIÇÃO DOS SERVIÇOS EXECUTADOS NO
colherá a assinatura do Secretário, para posterior envio ao COGERF por ÂMBITO DO CONTRATO Nº007/CIDADES/2017
meio dos trâmites necessários. O SECRETÁRIO EXECUTIVO DE GESTÃO E PLANEJAMENTO
Título II INTERNA DA SECRETARIA DAS CIDADES DO ESTADO DO CEARÁ,
Dos Processos de Contratos, Aditivos, Termos de Colaboração, Termos de no uso das atribuições que lhe confere o artigo 52, VIII da Lei n° 16.710 de
Ajustes e Similares 21 de dezembro de 2018 c/c o art. 4°, do Decreto n° 32.029, de 29 de agosto
Art. 7º. Os processos administrativos que versem sobre contratos, de 2016; Portaria ordenada 079/2019, DOE n°082 de 03/05/19. CONSI-
aditivos, termos de colaboração, termos de ajustes e similares, serão iniciados DERANDO as informações e documentos existentes no processo VIPROC
pelas Coordenações dos Órgãos de Execução Programática desta setorial. n°5774490/2018, referente ao pagamento em favor da Construtora Lomacon
§1º Deverão compor o processo, além da Circular Interna com o
pedido, no mínimo: Locação e Construção LTDA, referente a 12ª medição dos serviços prestados e
a) Uma justificativa sobre a necessidade para a realização do mesmo; atestados no âmbito do Contrato n° 007/CIDADES/2017; CONSIDERANDO
b) O Termo de Referência; a manifestação da Coordenadoria de Revitalizaçtto de Áreas Degradadas
c) O número e o nome do Projeto MAPP, no caso do custo se encontrar e Drenagem — COREV e da Coordenadoria Administrativo-Financeira
inserido em projeto autorizado; desta Secretaria; CONSIDERANDO a existência de saldo para pagamento
d) A Fonte dos recursos e os valores a serem utilizados; de Despesa de Exercícios Anteriores — DEA, na ação orçamentária 18150
Art. 8. O pedido será encaminhado, já na forma de VIPROC, ao Secre- — Projeto Dendê — COMP II — Urbanização da Comunidade do Dendê e
tário-Executivo de Habitação e Desenvolvimento Urbano, ou, ao Secre- Recuperação da Faixa de Proteção do Mangue, conforme posicionamento da
tário-Executivo de Saneamento a quem a área programática se encontrar CODIP nos autos; CONSIDERANDO o art. 112, parágrafo único, inciso te art.
administrativamente vinculada, para que àquele possa, se assim entender, 113, da Lei Estadual n° 9.809, de 18 de dezembro de 1973; RESOLVE: Art. 1°
autorizar a análise do pedido pela Assessoria Jurídica. Reconhecer a obrigação de pagar o valor de R$ 161.765,54 (cento e sessenta
§1º A Assessoria Jurídica diligenciará para compor as demais peças e um mil e setecentos e sessenta e cinco mais e cinquenta e quatro centavos)
processuais necessárias à análise jurídica, solicitando-as as áreas responsáveis. destinado à 12ª medição dos serviços prestados no âmbito do Contrato n°
§2º Após a emissão do parecer jurídico, o processo seguirá para 007/CIDADES/2017 á CONSTRUTORA LOMACON LOCAÇÃO
a coleta de assinatura pelo responsável legal e enviado para publicação, E CONSTRUÇÃO LTDA. Art. 2° As despesas decorrentes do presente
retornado a área demandante. reconhecimento de divida em 2019 correrão, através das seguintes classi-
Art. 9. Poderá o processo ser aberto pela outra parte interessada, ficações: 43100001.15.543.027.18150.03.44909200.10000.7 (TESOURO)
quando se tratar de aditivo. — Dotação 16827 e 43100001.15.543.027.18150.03.44909200.24656.1
Parágrafo único - Neste caso, o processo será encaminhado à (FGTS) — Dotação 16911 Art. 3° Este Instrumento entra em vigor na data
Coordenação do Órgão de Execução Programática a que se encontrar de sua assinatura.Fortaleza, 27 de maio de 2019. Carlos Edilson Araújo,
vinculado, que providenciará todos os passos previstos no §1º, do Art. 6º SECRETÁRIO EXECUTIVO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO INTERNA.
e Art. 7º. SECRETARIA DAS CIDADES, em Fortaleza, 27 de maio de 2019.
Art. 10. Será ainda de responsabilidade das Coordenações dos Órgãos Thiago Campêlo Nogueira
de Execução Programática o cálculo dos percentuais de aditivos, verificando a ASSESSORIA JURÍDICA
limitação expressa no Art. 3º do Decreto nº 32.973, de 18 de fevereiro de 2019.
Art. 11. Quando os procedimentos administrativos, abertos nesta *** *** ***
Secretaria, necessitarem tramitar em órgão diverso desta Pasta, o mesmo CORRIGENDA
deverá ser despachado pelo Secretário Executivo responsável pela área a No Diário Oficial nº 094, de 21/05/2019, que publicou o EXTRATO
quem o objeto se encontrar afeto. CONTRATO Nº 048/CIDADES/2018 - EMPRESA FORNECEDORA
Parágrafo Único - Caso o processo retorne à Secretaria das Cidades, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS LTDA, ONDE SE LÊ: DA VIGÊNCIA:
deverá o mesmo ser tramitado para conhecimento e despacho pelo Secretário O prazo de vigência deste contrato é de 150 (cento e cinquenta) dias, tendo
Executivo que autorizou o envio extra Secretaria. início a partir da data de assinatura. LEIA-SE: DA VIGÊNCIA: O prazo de
Art. 12. Para a inserção de proposta nos sistemas corporativos vigência deste contrato é de 150 (cento e cinquenta) dias, tendo início a partir
(WEBMAPP, SPG, etc), deverá as Coordenações dos Órgãos de Execução da data de publicação do contrato no Diário Oficial do Estado. SECRETARIA
Programática ou a Coordenadoria Administrativo-Financeira propor ao DAS CIDADES, em Fortaleza, 24 de maio de 2019.
Secretário-Executivo ao qual a Unidade Administrativa se encontra vinculada, Thiago Campêlo Nogueira
que analisará a necessidade e conveniência da proposta, encaminhando-a a ASSESSORIA JURÍDICA
CODIP - Coordenadoria de Desenvolvimento Institucional e Planejamento Registre-se e publique -se.
para que esta insira a proposição na base dos sistemas.
Art. 13. As movimentações orçamentárias desta Pasta deverão ser *** *** ***
DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO | SÉRIE 3 | ANO XI Nº104 | FORTALEZA, 04 DE JUNHO DE 2019 23
CORRIGENDA
No Diário Oficial nº 094, de 21/05/2019, que publicou o EXTRATO CONTRATO Nº 051/CIDADES/2018 - EMPRESA ARAUTERM EQUIPAMENTOS
TERMO METALURGICOS LTDA, ONDE SE LÊ: DA VIGÊNCIA: O prazo de vigência deste contrato é de 150 (cento e cinquenta) dias, tendo início a
partir da data de assinatura. LEIA-SE: DA VIGÊNCIA: O prazo de vigência deste contrato é de 150 (cento e cinquenta) dias, tendo início a partir da data
de publicação do contrato no Diário Oficial do Estado. SECRETARIA DAS CIDADES, em Fortaleza, 24 de maio de 2019.
Thiago Campêlo Nogueira
ASSESSORIA JURÍDICA
Registre-se e publique -se.
VALOR DO VALOR
NOME CARGO OU FUNÇÃO MATRÍCULA QUANTIDADE
TICKET TOTAL
MARIA DA CONCEIÇÃO TEIXEIRA DE SOUSA SUPERVISOR DE NÚCELO DAS-1 3000611-9 15,00 23 345,00
TÁCIA MACIEL PEIXOTO MONTEIRO SUPERVISOR DE NÚCLEO DAS-1 3000601-1 15,00 23 345,00
MARIA IRISMÁ DE CASTRO VIERIA SUPERVISOR DE NÚCLEO DAS-1 3000591-6 15,00 23 345,00
FILIPE SANTOS SILVA SUPERVISOR DE NÚCLEO DAS-1 3000511-2 15,00 23 345,00
CLÁUDIO BRAGA MONTEIRO SUPERVISOR DE NÚCLEO DAS-1 3000521-X 15,00 23 345,00
FRANCISCA CLÁUDIA LIMA PINHEIRO SUPERVISOR DE NÚCELO DAS-1 3000581-3 15,00 23 345,00
NATÁLIA MARIA MELO E SILVA SUPERVISOR DE NÚCLEO DAS-1 3000531-7 15,00 23 345,00
JOANA ÂNGELA DE SOUZA NUNES SUPERVISOR DE NÚCLEO DAS-1 3000561-9 15,00 23 345,00
JOSÉ CARLOS LIMA BARBOSA TÉCNICO EM REGISTRO DO COMÉRCIO 0039491-2 15,00 23 345,00
KARINE SAMPAIO VERAS SUPERVISOR DE NÚCLEO DAS-1 3000571-6 15,00 23 345,00
LUCÍOLA DO PRADO HONORATO GRAÇA SUPERVISOR DE NÚCELO DAS-1 3000621-6 15,00 23 345,00
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
PORTARIA Nº0716/2019-GAB A SECRETÁRIA DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do processo n°
04481490/2019/VIPROC, RESOLVE AUTORIZAR O AFASTAMENTO DO TRABALHO, por 02 (duas) horas diárias à servidora JOSIANE ALVES
BANDEIRA, que ocupa o cargo de Professor, integrante do Grupo Ocupacional Magistério, nível F, matrícula(s) n° 47877210, lotado(a) no(a) EEM
PROFESSOR OTÁVIO TERCEIRO DE FARIAS, no município de FORTALEZA/CE, MÃE DE EXCEPCIONAL, com fundamento no artigo 1° da Lei
n° 11.160, de 20 de dezembro de 1985, D.O. de 24 dezembro de 1985, combinado com o artigo 111 e seu parágrafo único da Lei n° 9.826, de 14 de maio
de 1974, podendo afastar-se por prorrogação do início ou antecipação do término do expediente diário, a partir da publicação desta Portaria. SECRETARIA
DA EDUCAÇÃO, em Fortaleza, 27 de maio de 2019.
Eliana Nunes Estrela
SECRETÁRIA DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA FAZENDA
EXTRATO DO PRIMEIRO ADITIVO AO CONTRATO Nº044/2018
I - ESPÉCIE: EXTRATO DO PRIMEIRO ADITIVO AO CONTRATO Nº 044/2018, que tem por objeto a contratação de serviços de informática para
disponibilização de Infraestrutura de TI em nuvem para o conjunto de soluções para o Controle Fiscal do Varejo da Sefaz-CE.; II - CONTRATANTE: SECRE-
TARIA DA FAZENDA DO ESTADO DO CEARÁ; III - CONTRATADA: EMPRESA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO CEARÁ - ETICE;
IV - FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: inciso II, do art. 65 da Lei Federal nº 8.666/93; V- FORO: COMARCA DE FORTALEZA; VI - OBJETO: Alterações
da CLÁUSULA TERCEIRA – DO VALOR DO CONTRATO, da CLÁUSULA SEXTA – DA FORMA DE PAGAMENTO E DO INADIMPLEMENTO
e da CLÁUSULA SÉTIMA – DAS OBRIGAÇÕES E DIREITOS DAS PARTES; VII - DETALHAMENTO: O item 3.1 da Cláusula Terceira– Do Valor
do Contrato passa a vigorar com a seguinte redação:3.1. A CONTRATANTE pagará à CONTRATADA os valores estabelecidos na Proposta Contratada, já
incluídos os tributos, os encargos e demais ônus que porventura venham a recair sobre a CONTRATADA. Acrescenta-se à Cláusula Terceira– Do Valor do
Contrato os itens:O valor global do contrato é de R$ 2.271.017,28 (dois milhões, duzentos e setenta e um mil, dezessete reais e vinte e oito centavos), que
deverá ser pago, mensalmente, de forma variável, conforme utilização dos serviços.O volume mensal deverá respeitar o saldo do valor global deste instru-
mento.Não haverá limite mínimo e máximo para faturamento mensal, sendo que a utilização do serviço dependerá da demanda da CONTRATANTE.Ficam
acrescidos à Cláusula Sexta – Da Forma do Pagamento e do Inadimplemento os seguintes subitens:6.1.1 Os serviços referentes aos subitens 6.1 (Serviços
Básicos de Computação em Nuvem executados mensalmente) e 6.2 (Serviços Especializados em Nuvem executados mensalmente), item 6 – DO VALOR
ESTIMADO do Documento de Especificações Técnicas, serão pagos mensalmente de acordo com sua utilização a ser aferida por relatório mensal atestado
pelo gestor do contrato. 6.1.2 Os serviços referentes ao subitem 6.3 (Serviços Especializados em Nuvem executados por demanda), item 6 – DO VALOR
ESTIMADO do Documento de Especificações Técnicas, serão pagos sob demanda, a partir da emissão de Ordens de Serviços específicas.6.1.3 Os serviços
referentes ao subitem 6.4 (Serviço Básico de Computação em Nuvem executado uma única vez) e 6.5 (Porta dedicada para tráfego de Internet ETICE),
item 6 – DO VALOR ESTIMADO do Documento de Especificações Técnicas, não serão cobrados.Ficam acrescidos à Cláusula Sétima – Das Obrigações
e Direitos das Partes os seguintes subitens:7.1.19.1. Entende-se por armazenamento a guarda de informações de forma persistente e não volátil.7.1.19.2.
As informações poderão ser consumidas por serviços de dados analíticos e inteligência artificial processados em datacenters localizados fora do território
brasileiro, desde que esses serviços não estejam disponíveis pelo provedor de nuvem nos datacenters do Brasil, incluindo modelos, metadados e estatísticas
usadas por esses serviços, as informações da CONTRATANTE deverão estar armazenadas conforme cláusula 7.1.19. As alterações promovidas por este
Termo Aditivo, especificamente relativas aos itens 3.1, 3.2, 3.3 e 3.4 da Cláusula Terceira, itens 6.1.1, 6.1.2 e 6.1.3 da Cláusula Sexta e itens 7.1.19, 7.1.19.1
e 7.1.19.2 da Cláusula Sétima, produzirão efeitos desde 12/11/2018, data da emissão da primeira Ordem de Serviço a CONTRATADA. ; VIII - VIGÊNCIA:
ATÉ 09/09/2019; IX - DA RATIFICAÇÃO: Permanecem inalteradas todas as cláusulas e condições do Contrato ora aditado, não expressamente modifi-
cadas através deste Aditivo; X - DATA: 28 DE MAIO DE 2019; XI - SIGNATÁRIOS: Liana Maria Machado de Souza - SECRETÁRIA EXECUTIVA
DA ARRECADAÇÃO DA SECRETARIA DA FAZENDA e Adalberto Albuquerque de Paula Pessoa - REPRESENTANTE LEGAL CONTRATADA.
SECRETARIA DA FAZENDA DO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, 28 de maio de 2019.
Thiago Alves Paiva
ORIENTADOR DA CÉLULA DE COMPRAS E CONTRATOS
Publique-se.
SECRETARIA DA INFRAESTRUTURA
PORTARIA Nº086/2019 - O SECRETÁRIO EXECUTIVO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO INTERNA DA INFRAESTRUTURA DO CEARÁ, no
uso de suas atribuições, RESOLVE CONCEDER VALE-TRANSPORTE, nos termos do § 3º do art. 6º do Decreto nº 23.673, de 3 de maio de 1995, aos
SERVIDORES relacionados no Anexo Único desta Portaria, durante o mês JUNHO/2019. SECRETARIA DA INFRAESTRUTURA, em Fortaleza, 27
de maio de 2019.
Paulo César Moreira de Sousa
SECRETÁRIO EXECUTIVO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO INTERNA
Registre-se e publique-se.
participar da 22ª Feira do Estudante EXPOCIEE SÃO PAULO 2019, concedendo-lhe três diárias e meia, no valor unitário de R$ 166,49 (Cento e sessenta e seis
reais e quarenta e nove centavos), acrescidos de 50% (Cinquenta por cento), no valor total de R$ 874,07 (Oitocentos e setenta e quatro reais e sete centavos),
mais uma ajuda de custo no valor de R$ 166,49 (Cento e sessenta e seis reais e quarenta e nove centavos), totalizando R$ 1.040,56 (Hum mil quarenta reais
e cinquenta e seis centavos), de acordo com o artigo 3º; alínea b , § 1º do art. 4º; art. 5º e seu § 1º; art. 10, classe III do anexo I do Decreto nº 30.719, de 25
de outubro de 2011, devendo a despesa correr à conta da dotação orçamentária da Secretaria da Proteção social, Justiça, Cidadania, Mulheres e Direitos
Humanos. SECRETARIA DA PROTEÇÃO SOCIAL, JUSTIÇA, CIDADANIA, MULHERES E DIREITOS HUMANOS, em Fortaleza, 21 de maio de 2019.
Sandro Camilo Carvalho
SECRETÁRIO EXECUTIVO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO INTERNA
Registre-se e publique-se.
XXIX, da Lei nº 6437/77. O não atendimento ensejará na imediata aplicação EDITAL DE NOTIFICAÇÃO
da penalidade constante da Decisão Administrativa, cópia anexa. O processo O Estado do Ceará, através da Secretaria da Saúde do Estado do Ceará, estabe-
administrativo que iniciou-se com o Auto de Infração citado encontra-se à lecida na Avenida Almirante Barroso, nº 600, Praia de Iracema, Fortaleza-CE,
disposição da notificada, no endereço abaixo, onde poderá ser obtido cópia representada pelo Secretário Executivo de Planejamento e Gestão Interna
do mesmo. SECRETARIA DA SAÚDE, em Fortaleza, 29 de maio de 2019. da Secretaria da Saúde do Estado, João Marcos Maia, portador do RG nº
João Marcos Maia 2007160729-8 SSP/CE e inscrito no CPF sob nº 060.964.683-49, notifica a
SECRETÁRIO EXECUTIVO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO pessoa jurídica de direito privado RENÁGUA INDÚSTRIA E COMÉRCIO
INTERNA DE ÁGUA LTDA - ME, com sede na Rua Padre de Sá, 156, Fortaleza - CE,
inscrita no CNPJ sob o nº 07.546.953/0001-07, para, querendo, no prazo de
*** *** *** 10 (dez) dias, a contar da data do recebimento desta notificação, apresentar
EDITAL DE NOTIFICAÇÃO RECURSO das penalidades de Advertência e de multa no valor de R$2.000,00
(Dois mil reais) impostas pelo NUVIS/COPROM/SESA, conforme disposto
O Estado do Ceará, através da Secretaria da Saúde do Estado do Ceará,
no processo nº 9674962/2018 proveniente do Auto de Infração nº 104, datado
estabelecida na Avenida Almirante Barroso, nº 600, Praia de Iracema, Forta- de 31 de outubro de 2018, por infringir o art. 10, incisos I, IV, XV, XXVIII e
leza-CE, notifica a empresa G4 INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ÁGUA XXIX, da Lei nº 6437/77. O não atendimento ensejará na imediata aplicação
ADICIONADA DE SAIS LTDA (GIOVANA), com sede na Rua Quinze de da penalidade constante da Decisão Administrativa, cópia anexa. O processo
Novembro, 1178, Caucaia – CE, inscrita no CNPJ sob o nº 15.571.140/0001- administrativo que iniciou-se com o Auto de Infração citado encontra-se à
97, para informar que à empresa foi aplicada sanção de ADVERTÊNCIA disposição da notificada, no endereço abaixo, onde poderá ser obtido cópia
e MULTA, no valor de R$ 4.000,00 (quatro mil reais), conforme as razões do mesmo. SECRETARIA DA SAÚDE, em Fortaleza, 29 de maio de 2019.
explicitadas no documento que segue em anexo. Desde já, fica a empresa noti- João Marcos Maia
ficada a apresentar, se desejar, no prazo de 5 dias a contar do recebimento desta SECRETÁRIO EXECUTIVO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO
notificação, defesa. Caso não haja interesse, o pagamento deverá se dar no INTERNA
prazo de 30 dias também a contar do recebimento desta notificação, de acordo
com o artigo 33 da Lei 6.437/77. O processo administrativo que iniciou-se *** *** ***
com o Auto de Infração citado encontra-se à disposição da notificada, no EXTRATO DE ADITIVO AO CONTRATO Nº405/2013
endereço abaixo, onde poderá ser obtido cópia do mesmo. SECRETARIA I - ESPÉCIE: Doc. nº 333/2019 - 6º Termo Aditivo ao Contrato nº 405/2013;
DA SAÚDE, em Fortaleza, 29 de maio de 2019. II - CONTRATANTE: O Estado do Ceará, através da Secretaria da Saúde
João Marcos Maia do Estado do Ceará; III - ENDEREÇO: Av. Almirante Barroso, 600, Praia
SECRETÁRIO EXECUTIVO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO de Iracema, Fortaleza/CE; IV - CONTRATADA: EMPRESA PROEL
INTERNA COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA; V - ENDEREÇO: Rua Alfeu Aboim
nº 693, A, Papicu, Fortaleza/CE; VI - FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Inciso
*** *** *** II c/c o § 4º do artigo 57 da Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993
EDITAL DE NOTIFICAÇÃO e suas alterações; VII- FORO: Fortaleza/CE; VIII - OBJETO: Prorrogar,
excepcionalmente, por mais 12 (doze) meses, a partir do dia 29 de Março de
O Estado do Ceará, através da Secretaria da Saúde do Estado do Ceará,
2019, o Contrato nº405/2013 que tem por objeto a contratação de serviços
estabelecida na Avenida Almirante Barroso nº 600, Praia de Iracema, Forta- de manutenção preventiva, corretiva e calibração, com reposição de peças,
leza-CE, representada pelo Secretário Executivo de Planejamento e Gestão sem ônus para a CONTRATANTE, do equipamento eletroencefalograma
Interna da Saúde, João Marcos Maia, portador do RG nº 2007160729-8 SSP/ Neurofax, pertencente ao Central de Transplante/SESA, bem como alterar a
CE e inscrito no CPF sob nº 060.964.683-49, notifica a empresa KY – VIDA Razão Social para PROEL COMÉRCIO, E SERVIÇOS LTDA , conforme.
DISTRIBUIDORA DE ÁGUA LTDA - ME, com sede na Rua Hipólito Registro na Junta Comercial do CE, em anexo. Parágrafo Único: Importa o
Pamplona, n° 310, Antônio Bezerra, Fortaleza – CE, inscrita no CNPJ sob o presente Termo Aditivo, para o período anual, na quantia de R$ 11.776,56
nº 00.182.100/0001-86, para, querendo, no prazo de 10 (dez) dias, a contar da (onze mil setecentos e setenta e seis reais e cinquenta e seis centavos). Dotação
data do recebimento desta notificação, apresentar recurso da pena de Multa, orçamentária: 24200444.10.302.057.23047.03.339039.10100.0; IX - VALOR
no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) imposta pelo NUVIS/COPROM/ GLOBAL: R$ 11.776,56 (onze mil setecentos e setenta e seis reais e cinquenta
SESA proveniente do Auto de Infração n° 94, datado de 18 de outubro de e seis centavos); X - DA VIGÊNCIA: 12 (doze) meses, a partir do dia 29
2018 (Processo nº 8937935/2018), por infringir o art. 10, incisos IV, XV e de Março de 2019; XI - DA RATIFICAÇÃO: As demais cláusulas e condi-
XXIX da Lei nº 6.437/77. O não atendimento ensejará na imediata aplicação ções do contrato ora aditado, continuarão sem alterações e em pleno vigor,
da penalidade constante da Decisão Administrativa, cópia anexa. O processo devendo este Termo Aditivo ser publicado no Diário Oficial do Estado do
administrativo que iniciou-se com o Auto de Infração citado encontra-se à Ceará; XII - DATA: 28/03/2019; XIII - SIGNATÁRIOS: João Marcos Maia
disposição da notificada, no endereço abaixo, onde poderá ser obtido cópia e Maria Soraya Roque Pinheiro.
do mesmo. O valor da multa acima deverá ser paga no Banco Bradesco S/A Maria de Fátima Nepomuceno Nogueira
ou no Banco do Brasil S/A, no prazo de 30 (trinta) dias a partir do seu rece- COORDENADORA JURÍDICA
bimento, através da Guia de Recolhimento disponível no site: www.sefaz.
gov.br ou na própria SEFAZ, código 8184. A presente multa poderá ser paga *** *** ***
com desconto de 20% (vinte por cento) até o 20º (vigésimo) dia do recebi- EXTRATO DE ADITIVO AO CONTRATO Nº560/2014
I - ESPÉCIE: Doc. nº 470/2019 - 5º Termo Aditivo ao Contrato nº 560/2014;
mento desta Notificação. Caso não seja efetivado o seu pagamento, os autos
II - CONTRATANTE: O Estado do Ceará, através da Secretaria da Saúde
serão remetidos a PRODAT/PGE para inscrição na Dívida Ativa e cobrança do Estado do Ceará; III - ENDEREÇO: Av. Almirante Barroso nº 600, Praia
judicial. SECRETARIA DA SAÚDE, em Fortaleza, 29 de maio de 2019. de Iracema, Fortaleza/CE; IV - CONTRATADA: EMPRESA DIOTEC
João Marcos Maia COMÉRCIO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL E HOSPITALAR
SECRETÁRIO EXECUTIVO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO LTDA; V - ENDEREÇO: Rua Eurico Facó nº 195, Otávio Bonfim, Fortaleza/
INTERNA CE; VI - FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Inciso II c/c o § 4º do art. 57 da
Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e suas alterações; VII- FORO: Forta-
*** *** *** leza/CE; VIII - OBJETO: Prorrogar excepcionalmente, por mais 06(seis)
EDITAL DE NOTIFICAÇÃO meses, a partir do dia 22 de maio de 2019, o Contrato nº560/2014, cujo
O Estado do Ceará, através da Secretaria da Saúde do Estado do Ceará, objeto é a prestação de serviços de manutenção preventiva e corretiva, do
estabelecida na Avenida Almirante Barroso, nº 600, Praia de Iracema, Forta- monitor multiparamétrico, com reposição de peças, pertencentes ao Instituto
leza-CE, representada pelo Secretário Executivo de Planejamento e Gestão de Prevenção do Câncer - IPC/SESA. Parágrafo Único – Importa o presente
Interna da Secretaria da Saúde do Estado, João Marcos Maia, portador do RG Termo Aditivo, para o período supra, na quantia de R$ 2.700,00 (Dois mil
nº 2007160729-8 SSP/CE e inscrito no CPF sob nº 060.964.683-49, notifica e setecentos reais). Orçamento 2019; IX - VALOR GLOBAL: R$ 2.700,00
a pessoa jurídica de direito privado AGROINDÚSTRIA ÁGUA PINHEIRO (Dois mil e setecentos reais); X - DA VIGÊNCIA: 06(seis) meses, a partir
EIRELI - ME, com sede no Sítio São Felix s/n, zona rural, galpão 02, do dia 22 de maio de 2019; XI - DA RATIFICAÇÃO: As demais cláusulas
Guaraciaba do Norte, inscrita no CNPJ sob o nº 24.103.768/0001-59, para, e condições do contrato ora aditado, continuarão sem alterações e em pleno
querendo, no prazo de 10 (dez) dias, a contar da data do recebimento desta vigor, devendo este Termo Aditivo ser publicado no Diário Oficial do Estado
notificação, apresentar RECURSO das penalidades de Advertência e de multa do Ceará; XII - DATA: 20/05/2019; XIII - SIGNATÁRIOS: João Marcos
no valor de R$4.000,00 (Quatro mil reais) impostas pelo NUVIS/COPROM/ Maia e Francisco Antônio Medeiros da Silva.
SESA, conforme disposto no processo nº 10501420/2018 proveniente do Maria de Fátima Nepomuceno Nogueira
COORDENADORA JURÍDICA
Auto de Infração nº 140, datado de 17 de dezembro de 2018, por infringir
o art. 10, incisos I, IV, XV e XXIX, da Lei nº 6437/77. O não atendimento
*** *** ***
ensejará na imediata aplicação da penalidade constante da Decisão Adminis- EXTRATO DE ADITIVO AO CONTRATO Nº765/2018
trativa, cópia anexa. O processo administrativo que iniciou-se com o Auto de I - ESPÉCIE: Doc. nº 449/2019 - 1º Termo Aditivo ao Contrato nº 765/2018;
Infração citado encontra-se à disposição da notificada, no endereço abaixo, II - CONTRATANTE: O Estado do Ceará, através da Secretaria da Saúde
onde poderá ser obtido cópia do mesmo. SECRETARIA DA SAÚDE, em do Estado do Ceará; III - ENDEREÇO: Av. Almirante Barroso n° 600, Praia
Fortaleza, 29 de maio de 2019. de Iracema, Fortaleza/CE; IV - CONTRATADA: EMPRESA MARQUISE
João Marcos Maia SERVIÇOS AMBIENTAIS S/A; V - ENDEREÇO: Rua Visconde de Mauá,
SECRETÁRIO EXECUTIVO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO 3066, sala 03, Dionísio Torres, Fortaleza/CE; VI - FUNDAMENTAÇÃO
INTERNA LEGAL: Inciso II do art. 57 c/c o § 8º do art. 65, todos da Lei Federal nº
8.666, de 21 de junho de 1993 e suas alterações; VII- FORO: Fortaleza/
*** *** *** CE; VIII - OBJETO: Prorrogar por 12 (doze) meses, a partir do dia 29 de
DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO | SÉRIE 3 | ANO XI Nº104 | FORTALEZA, 04 DE JUNHO DE 2019 33
maio de 2019, o Contrato Nº765/2018, que tem por objeto a contratação dos serviços de manutenção e operação do Centro de Tratamento de Resíduos
Perigosos – CTRP, para a realização de incineração dos resíduos sólidos perigosos de natureza hospitalar dos serviços de saúde, classificados nos grupos
A,B e E(conforme NBR 10.004/2004) produzidos pela SESA, nivel central e suas Redes de Unidades, bem como reajustá-lo no percentual de 9,2748000%
de acordo co IGP-M(04/2018 a 04/2019), calculado pela SRU(fl. 31). Parágrafo Único – Com o reajuste no percentual citado e sua prorrogação, o valor deste
contrato, para o período supra, importará na quantia de R$ 3.164.769,88 (Três milhões, cento e sessenta e quatro mil, setecentos e sessenta e nove reais e
oitenta e oito centavos). Orçamento 2019; IX - VALOR GLOBAL: R$ 3.164.769,88 (Três milhões, cento e sessenta e quatro mil, setecentos e sessenta e nove
reais e oitenta e oito centavos); X - DA VIGÊNCIA: 12 (doze) meses, a partir do dia 29 de maio de 2019; XI - DA RATIFICAÇÃO: As demais cláusulas e
condições do contrato ora aditado, continuarão sem alterações e em pleno vigor, devendo este Termo Aditivo ser publicado no Diário Oficial do Estado do
Ceará; XII - DATA: 28/05/2019; XIII - SIGNATÁRIOS: João Marcos Maia e Hugo Nery dos Santos.
Maria de Fátima Nepomuceno Nogueira
COORDENADORA JURÍDICA
TERMO DE HOMOLOGAÇÃO
PREGÃO ELETRÔNICO Nº1600/2018
O SECRETÁRIO EXECUTIVO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO INTERNA DA SAÚDE, JOÃO MARCOS MAIA, portador do RG nº 2007160729-8
-SSP/CE e inscrito no CPF sob o nº 060.964.683-49, tendo em vista o Pregão Eletrônico n° 1600/2018, Processo VIPROC Nº3729897/2018, que tem por
objeto o Registro de Preços para futuras e eventuais aquisições de material médico hospitalar (Fio de sutura de Poliéster), cujas especificações e quantita-
tivos encontram-se detalhados no Anexo I – Termo de Referência do edital de Pregão Eletrônico Nº1600/2018 – SESA/NUPLAC, considerando os critérios
legais e observados os preceitos da Lei Federal nº 8.666/93, resolve HOMOLOGAR a presente Licitação ao GANHADOR, conforme especificações
constantes no Edital:
ITEM EMPRESA VENCEDORA VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL
12 BIOLINE FIOS CIRURGICOS LTDA - EPP R$ 38,74 R$ 44.628,48
17 R$ 17,00 R$ 9.792,00
1 POINT SUTURE DO BRASIL INDUSTRIA DE FIOS CIRURGICOS LTDA R$ 4,27 R$ 2.869,44
2 R$ 15,77 R$ 75.317,52
3 R$ 15,77 R$ 82.130,16
5 R$ 9,77 R$ 137.288,04
6 R$ 9,00 R$ 2.592,00
7 R$ 9,77 R$ 140.219,04
8 R$ 9,77 R$ 17.410,14
13 R$ 15,77 R$ 82.130,16
14 R$ 15,77 R$ 154.798,32
18 R$ 10,17 R$ 14.644,80
21 R$ 9,97 R$ 54.555,84
LAF MED DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS
15 R$ 3,98 R$ 5.778,96
E MATERIAIS HOSPITALARES - EPP
4 MACNOR REPRESENTAÇÕES E COMÉRCIO LTDA - EPP R$ 10,33 R$ 65.698,80
19 R$ 11,89 R$ 24.612,30
22 R$ 6,37 R$ 9.249,24
ART MEDICA COMERCIO E REPRESENTAÇÕES
16 R$ 68,57 R$ 19.748,16
DE PRODUTOS HOSPITALARES LTDA
9 PANORAMA COMERCIO DE PRODUTOS MEDICOS E FARMACEUTICOS LTDA R$ 10,59 R$ 61.125,48
11 R$ 36,32 R$ 52.300,80
20 R$ 10,46 R$ 87.487,44
VALOR TOTAL R$ 1.144.377,12
1. DO OBJETO E FINALIDADE
1.1. Trata-se de seleção, destinada exclusivamente a médicos brasileiros, ou estrangeiros com visto permanente no Brasil, com registro definitivo junto
ao Conselho Regional de Medicina (CRM), que atuem ou pretendam atuar junto a equipes multiprofissionais no âmbito da Atenção Primária à Saúde no
Estado do Ceará, com vistas ao preenchimento de 140 (cento e quarenta) vagas para o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em APS, que terá como foco o
desenvolvimento de competências que visem o atendimento às necessidades dos indivíduos, suas famílias e da comunidade, a partir de um conceito amplo
de saúde, integrando o bem-estar físico, mental e social, por meio de ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação.
1.1.1. Os médicos formados no exterior e os médicos estrangeiros (com visto regular – definitivo ou permanente), com Exame Revalida, bem como
os formandos em Medicina do último semestre deverão, no ato da matrícula, apresentar, obrigatoriamente, todos os documentos indicados no item
12 do presente edital, sob pena de indeferimento da matrícula.
1.1.1.1. O Participante estrangeiro ou o brasileiro formado no exterior somente poderá ser matriculado no programa caso, no ato da matrícula,
comprove, mediante documento(s), que o diploma foi revalidado (conforme Resolução CNE nº 1 de 28/01/02). O estrangeiro, mesmo o formado
no Brasil, deverá apresentar comprovante de visto permanente no país.
1.1.2. A finalidade específica da seleção para o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em APS é elaborar uma lista, em ordem decrescente de notas
obtidas, para a matrícula de médicos em uma das vagas do curso.
1.2. É vedada a participação, no Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em APS, de estudantes de Medicina que concluirão seu curso após a data determinada
no subitem 2.1.1, assim como médicos não habilitados. O Participante que prestar informações inverídicas no ato da inscrição será imediatamente excluído,
a qualquer momento da seleção ou do Curso, sem prejuízo das sanções penais cabíveis, sendo as condições de graduação, habilitação e compatibilidade,
verificadas somente no ato da matrícula.
deste instrumento, será o único local para todas as divulgações oficiais da Sensu em APS, o participante não poderá ter pedido desligamento
seleção, tais como: aditivos e/ou corrigendas, listas de Participantes, locais dos Programas de provisão de Médicos do Ministério da Saúde
de prova e outros dados pertinentes à realização da seleção. – Projeto Mais Médicos para o Brasil e de Residência Médica, a
2.9.1. O acompanhamento das divulgações é de inteira partir da publicização do presente edital no site da Escola de Saúde
responsabilidade do Participante, atentando este aos prazos e Pública do Ceará.
informações ali determinadas, não sendo aceitos qualquer justificativa 4.2.3. não prestará Serviço Militar Obrigatório concomitantemente
para o desconhecimento dos critérios neles assinalados e/ou (durante todo período de vigência do Curso).
questionamentos de qualquer natureza quanto ao local de divulgação 4.3. Realizar e confirmar a inscrição no sistema de acompanhamento no Portal
de matérias relacionadas ao certame. da Escola de Saúde Pública –do Ceará – Paulo Marcelo Martins Rodrigues,
2.10. A Executora da seleção para o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em seleção para o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em APS.
APS, não se responsabilizará por: 4.4. Manter a guarda do seu número de inscrição e senha (que é pessoal,
2.10.1 Problemas, no decorrer de qualquer atividade da seleção, intransferível e de inteira responsabilidade do Participante), indispensáveis
oriundas do descumprimento às regras descritas neste Edital; ao acompanhamento da inscrição, à obtenção dos resultados individuais, via
2.10.2. Qualquer informação não recebida, em decorrência de internet, à confirmação das convocações, dentre outras ações pertinentes ao
problemas nos computadores ou equipamentos eletrônicos usados presente Edital.
pelos Participantes; 4.5. Verificar, obrigatoriamente, no Portal da seleção, endereço eletrônico:
2.10.3. Falhas de comunicação nos serviços de banda larga, conexões http://www.esp.ce.gov.br, o local de provas para o qual foi designado,
2G/3G/4G, LTE, EDGE, WAP, TDMA; conforme estabelecido no ANEXO III (Calendário).
2.10.4. Fatores de ordem técnica que impossibilitem a transferência 4.6. Consultar o Portal de acompanhamento do certame, no endereço
de dados (informações, upload de documentos, dentre outros) para eletrônico: http://www.esp.ce.gov.br para obter informações essenciais e
nossos sistemas ou servidores de rede computacional; indispensáveis ao bom desempenho do Participante na presente seleção.
2.10.5 Questões de ordem técnica dos computadores que impliquem 4.7. A Executora não se responsabilizará por downloads do presente edital,
falha de comunicação no envio dos dados e congestionamento de seus aditivos, corrigendas ou qualquer documento eletrônico, oriundo de outro
linhas de comunicação; meio que não o indicado neste subitem (ex.: sítios de buscas etc.).
2.10.6. Questionamentos de Participantes que aleguem divergências 4.8. Caso o Participante tenha concluído a graduação no exterior, os
de horários entre o sistema de seleções da ESP/CE, o computador profissionais deverão ter o certificado de graduação (diploma) revalidado no
e/ou outro dispositivo, utilizado pelo Participante, para o acesso a Brasil por Instituição de Ensino Superior (IES), conforme dispõe a legislação
todas as etapas previstas neste Edital; brasileira.
2.10.7. Falhas dos correspondentes bancários e/ou; 4.9. É de responsabilidade do Participante, acompanhar todo o Calendário de
2.10.8. Qualquer outro fator não especificado que dificulte ou Atividades (ANEXO III), deste Edital, no endereço eletrônico: http://www.
inviabilize a participação do interessado. esp.ce.gov.br, para divulgar as informações oficiais desta seleção.
2.11. Os seguintes anexos são partes integrantes deste Edital:
ANEXO I – Das vagas; 5. DAS INSCRIÇÕES
ANEXO II – Valor da Bolsa-Formação e duração do Curso; 5.1. A inscrição do Participante implicará o conhecimento e a tácita aceitação
ANEXO III – Calendário de Atividades; das normas e condições estabelecidas neste Edital, incluindo seus anexos,
ANEXO IV – Modelo de Declaração de Residência. manual e eventuais retificações e aditivos, das quais não poderá alegar
2.12. Poderão participar da seleção os interessados que atendam aos requisitos desconhecimento.
previstos no item 3, bem como quaisquer outros critérios estabelecidos neste 5.1.1. É vedada a transferência do valor pago a título de inscrição para
edital. Caso o Participante não os comprove, através de documentos, no ato terceiros ou para outras seleções ou seu aproveitamento de qualquer
da matrícula, será desclassificado. outra forma, assim como a inscrição condicional, extemporânea,
2.13. A Coordenação Geral do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em APS, enviada via postal, fax ou correio eletrônico.
em todas as fases desta seleção, resolverá os casos omissos deste Edital. 5.1.2. As informações prestadas na solicitação de inscrição são de
2.14. Os trabalhos referentes a seleção, regida por este Edital, terminarão com inteira responsabilidade do Participante, dispondo a Executora do
as convocações dos classificados e, por mera conveniência e oportunidade, certame, o direito de excluir da seleção aquele que não preencher a
dos classificáveis, devendo o resultado final ser enviado à publicação no solicitação de forma completa e correta.
Diário Oficial do Estado do Ceará (DOE). 5.1.2.1. No ato da Inscrição, o Participante marcará um campo
constando declarações, como condição para concorrer e futuramente
3. DAS CONDIÇÕES PARA ASSUMIR AS BOLSAS E DAS VAGAS matricular-se no Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Atenção
3.1. O Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em APS será ofertado, Primária à Saúde (APS) – Programa Médico da Família Ceará.
exclusivamente, a médicos brasileiros, ou estrangeiros com visto permanente 5.1.2.2. Caso as informações sejam inverídicas, o Participante será
no Brasil, com registro definitivo junto ao Conselho Regional de Medicina imediatamente excluído da seleção, sem prejuízo das sanções penais
(CRM), que atuem ou pretendam atuar junto a equipes multiprofissionais no cabíveis e sem direito ao reembolso do pagamento da inscrição.
âmbito da Atenção Primária à Saúde no Estado do Ceará. 5.1.2.3. O Participante que fizer declaração falsa, inexata ou
3.2. O médico, aprovado nesta seleção, receberá bolsa-formação, durante o apresentar documentos falsos ou inexatos, terá a sua inscrição
período de realização do curso, limitado a 12 (doze) meses, contado a partir cancelada e serão declarados nulos, em qualquer época, todos
do início do curso, custeada na forma prevista em Convênio celebrado com os atos dela decorrentes. O pedido de inscrição e a exatidão dos
o Município Participante por sua manutenção no programa, desde que sejam dados cadastrais informados no formulário de inscrição é de
cumpridas, na integralidade, as atividades e carga horária estipulada para o responsabilidade exclusiva do Participante.
Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em APS. 5.1.2.4. A Participação em todo o certame não dá direito ao
3.3. É vedado ao Participante: Participante matricular-se no curso, uma vez que todas as condições
I – participar do Curso de Pós-Graduação “Lato Sensu” em APS, de regularidade somente serão conferidas no ato da matrícula.
médicos que aderiram e seguem em atuação no Programa de provisão 5.1.3. Para inscrever-se, o Participante deverá indicar seu próprio
de Médicos do Ministério da Saúde – Projeto Mais Médicos para o CPF, considerando, ainda, o disposto nos subitens 5.1 e 5.2.2 deste
Brasil, obedecido o prazo definido no subitem 4.2.2.1; Edital.
II – participar do Curso de Pós-Graduação “Lato Sensu” em APS, 5.2. A inscrição consistirá na submissão do formulário de inscrição
médicos que estejam matriculados em Programa de Residência devidamente preenchido, exclusivamente, via internet, no Portal de
Médica, obedecido o prazo definido no subitem 4.2.2.1; acompanhamento da seleção para o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em
III – participar do Curso de Pós-Graduação “Lato Sensu” em APS APS, endereço eletrônico http://www.esp.ce.gov.br, no período estabelecido
e prestar Serviço Militar Obrigatório concomitantemente (durante no ANEXO III (Calendário), observando o horário oficial do Estado do Ceará.
todo período de vigência do Curso); A homologação da inscrição no Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em
IV – Possuir carga horária incompatível com as exigências do Curso APS efetivar-se-á com o pagamento do boleto gerado ao final da inscrição.
de Pós-Graduação Lato Sensu em APS. 5.2.1. O Participante que realizar inscrição na seleção para o Curso
3.4. O médico deverá estar em situação regular perante autoridade competente de Pós-Graduação “Lato Sensu” em APS, em caso de aprovação,
na esfera criminal no Brasil. será matriculado para este Curso, conforme ordem de classificação
e escolha do local na data da reunião presencial.
4. DAS OBRIGAÇÕES GERAIS DO PARTICIPANTE 5.2.2. O valor da inscrição será de R$ 350,00 (trezentos e cinquenta
4.1. Cumprir, rigorosamente, o estabelecido neste Edital, não podendo alegar reais), sendo esta particular, intransferível e individual, para concorrer
o desconhecimento das Cláusulas e Condições nele contidas, às quais, desde a uma vaga no Curso de Pós-Graduação “Lato Sensu” em APS.
já, os Participantes se vinculam. 5.2.3. Não serão aceitas as inscrições quando o pagamento não
4.2. Certificar-se, o Participante, antes de inscrever-se, que: for efetuado na forma estabelecida ou se for efetuado após a data
4.2.1 preenche todos os requisitos exigidos para a participação contábil (último dia previsto para pagamento). Após o pagamento,
no Curso de Pós-Graduação “Lato Sensu” em APS, regidos pelo em nenhuma hipótese, haverá devolução do valor pago pela
presente Edital, que disponibiliza vaga, exclusivamente, para médicos inscrição, salvo quando da não realização da seleção para o Curso
devidamente habilitados pelo Conselho Federal de Medicina – CFM de Pós-Graduação Lato Sensu em APS, em que será programado
e seus respectivos Conselhos Regionais – CRM; o reembolso.
4.2.2 não está em atuação no Programa de provisão de Médicos do 5.3. Todos os Participantes inscritos poderão reimprimir seu boleto bancário,
Ministério da Saúde – Projeto Mais Médicos para o Brasil e/ou não caso necessário, até, no máximo, as 14h00min do dia 10/06/2019 para
está matriculado em programa de Residência Médica, obedecido o pagamento neste mesmo dia, impreterivelmente. A Executora do certame
prazo definido no subitem 4.2.2.1. não enviará boleto bancário por e-mail a Participantes.
4.2.2.1. Para concorrer à vaga no Curso de Pós-Graduação Lato 5.3.1. Após a data e hora indicadas no subitem 5.3, o recurso
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para reimpressão do boleto bancário será retirado do Portal de 25/02/2008, antes de proceder à inscrição, observando que, no caso de
acompanhamento da seleção para o Curso de Pós-Graduação “Lato aprovação, a matrícula estará condicionada à apresentação de todos os
Sensu” em APS. documentos exigidos nestas Resoluções e no presente Edital.
5.4. Em caso de feriado ou evento que acarrete o fechamento de agências 5.16. Durante o preenchimento on-line da inscrição, através do Portal da
bancárias na localidade em que se encontra, o Participante deverá antecipar seleção (http://www.esp.ce.gov.br), o Participante poderá rever sua inscrição
o pagamento do boleto ou realizá-lo por outro meio válido, devendo ser quantas vezes desejar, mas após finalizá-la não poderá mais realizar mudanças.
respeitado o prazo limite determinado neste Edital. 5.16.1. Após finalizar a inscrição, caso seja necessária a correção,
5.5. O pagamento do boleto, deve ser realizado pelo Internet Banking ou o Participante deverá encaminhar através do e-mail: edital05@esp.
em qualquer agência e/ou correspondentes bancários, até a data contábil do ce.gov.br, o pedido de correção dos dados cadastrais (ex.: nome,
vencimento (prevista no respectivo documento), observado o horário oficial número de identidade, data de nascimento, endereço, e-mail e
do Estado do Ceará. Após a data estipulada, o sistema bancário não aceitará telefones).
(Boleto vencido). 5.17. A Executora da seleção, sob nenhuma hipótese, fará alteração de
5.6. A Executora não se responsabilizará por solicitação de inscrição não informações sem que haja procedimento, administrativo ou judicial, respectivo
recebida por quaisquer motivos de ordem técnica ou por procedimento à situação de cada Participante, não fazendo, ainda, qualquer alteração que
indevido por parte do Participante ou de instituições bancárias. Assim, é seja requerida por e-mail, fax, telefone ou qualquer outro meio que não esteja
recomendável que o Participante realize a sua inscrição e efetue o respectivo previsto neste Edital.
pagamento com a devida antecedência. 5.18. O Participante transgênero que desejar atendimento pelo NOME
5.7. Após a confirmação da inscrição, que será vinculada ao CPF do SOCIAL, em conformidade com o Decreto n.º 8.727, de 28 de abril de 2016,
Participante, não será possível qualquer alteração. poderá solicitá-lo, em campo próprio, no ato da inscrição.
5.7.1 Antes de confirmar a inscrição, o sistema apresentará ao 5.19. Após a inscrição, o Participante deverá entregar presencialmente, na
Participante uma tela, em que ele deverá, obrigatoriamente, verificar data estabelecida no ANEXO III (Calendário), o Formulário de Requerimento
todas as informações prestadas no ato da inscrição. Após a verificação de Solicitação do Nome Social, acompanhado de cópia autenticada ou nos
dos dados apresentados, será permitido o retorno à tela anterior termos do subitem 8.7.1, do documento oficial de identidade do Participante,
(clicar em VOLTAR) para realizar as retificações, caso necessário, no endereço: Avenida Antônio Justa, nº 3161 – Meireles, Fortaleza/CE,
ou confirmar a inscrição (finalização), quando não será mais possível fazendo constar no envelope “Requerimento de nome social – Seleção para
realizar qualquer alteração. o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em APS”.
5.7.2. No término da inscrição, será gerada uma ficha (FSI – Ficha de 5.20. Não serão aceitas outras formas de Solicitação de Nome Social, tais
solicitação de inscrição) contendo todas as informações preenchidas como: via postal, telefone ou fax. A Executora do certame reserva-se o direito
eletronicamente pelo Participante e que declara serem verdadeiros de exigir, a qualquer tempo, documentos que atestem a condição que motiva
tais dados. a solicitação de atendimento declarado.
5.7.2.1. O Participante, no momento do preenchimento online 5.21. O Participante, nesta situação, deverá realizar sua inscrição utilizando
do formulário de inscrição, antes de concluir, deverá assinalar também o seu nome social, colocando-o em espaço adequado, ficando ciente
obrigatoriamente (marcar ou clicar), nos pontos abaixo descritos: de que as publicações referentes aos Participantes transgêneros serão realizadas
( ) Declaro que Li e Concordo com os termos do Edital; de acordo com o nome e o gênero constantes no registro civil.
( ) Declaro que não estou em atuação no Programa de provisão
de Médicos do Ministério da Saúde – Projeto Mais Médicos para 6. DO ATENDIMENTO ESPECIAL
o Brasil; 6.1. As pessoas portadoras de necessidades especiais poderão participar do
( ) Declaro que não estou matriculado no Programa de Residência Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em APS, regulamentado por este Edital,
Médica; desde que sua necessidade especial seja compatível com as atribuições para
( ) Declaro que não pedi o desligamento do Programa de provisão as quais concorrem e que sejam observadas as regras estabelecidas pela Lei
de Médicos do Ministério da Saúde – Projeto Mais Médicos para Federal nº 7.853, de 24 de outubro de 1989, regulamentada pelo Decreto
o Brasil e do Programa de Residência Médica, após a publicização Federal nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, cujo art. 4º foi alterado pelo
do presente edital no site da Escola de Saúde Pública do Ceará. Decreto Federal nº 5.296, de 03 de dezembro de 2004.
( ) Declaro que possuo e manterei horário compatível para a dedicação 6.1.1. Resguardadas as condições previstas pelo Decreto mencionado,
ao Curso de Pós-Graduação “Lato Sensu” em APS, independente participarão da seleção, em igualdade de condições, no que concerne
do dia e horário a ser desenvolvido. ao conteúdo de provas, à avaliação e aos critérios de aprovação,
( ) Declaro que não estou prestando e nem prestarei Serviço Militar todos os participantes.
Obrigatório, concomitantemente ao Curso de Pós-Graduação Lato 6.2. O Participante poderá requerer atendimento especial, no ato da inscrição,
Sensu em APS, durante todo período de vigência do programa. indicando as condições de que necessita para a realização das avaliações,
( ) Declaro não possuir vínculo de serviço com carga horária conforme previsto no art. 40, §1º e § 2º, do Decreto nº 3.298/1999, e suas
incompatível com as exigências do Curso de Pós-Graduação “Lato alterações, selecionando uma das situações a seguir:
Sensu” em APS. a)Deficiência visual: DosVox, prova ampliada, prova em Braille
5.7.2.2. O documento de inscrição, após finalizado, deverá, ou ledor;
obrigatoriamente, ser gravado (salvo) em PDF, para eventuais b)Deficiência auditiva plena: intérprete em LIBRAS;
requerimentos de recursos administrativos, não sendo, portanto, c)Deficiência física que impossibilite o preenchimento da folha de
considerados (recebidos) os recursos instruídos por impressões de respostas pelo próprio Participante: transcritor;
tela de computador (printscreen) do navegador. d)Deficiência acentuada de locomoção: será determinado espaço
5.8. Após o preenchimento do formulário de inscrição, será gerado boleto adequado para a realização da seleção.
bancário para o pagamento da inscrição, sendo de obrigação do Participante 6.3. Após a indicação da necessidade de atendimento especial, no formulário
a devida conferência. eletrônico de inscrição, o Participante deverá fazer upload do laudo/
5.9. O Participante deverá observar, de igual forma, se o código numérico foi documentação (em formato JPG) que justifique o atendimento solicitado e
devidamente informado pelo agente da instituição bancária (no caso de boleto que deverá, obrigatoriamente, conter as seguintes informações:
pago por terceiro), ou pelo próprio Participante, quando utilizado terminal 6.3.1 Nome legível e completo do Participante;
de autoatendimento para a quitação do documento. 6.3.2. Nome, telefone e número de registro profissional no Conselho
5.9.1. A inscrição e/ou pagamento que não forem identificados devido Regional de Medicina do médico que forneceu o atestado;
a erro na informação de dados pelo Participante não serão aceitos, 6.3.3. Indicação do tipo de necessidade especial de que é portador,
não cabendo reimpressões após a data final do prazo de pagamento inclusive constando o CID – Código Internacional de Doenças;
e/ou reclamações posteriores quanto a isso. 6.3.4. Indicação pelo médico quanto ao atendimento, inclusive, se
5.10. A Executora não se responsabilizará por quaisquer atos ou fatos for o caso, o tipo de formatação, tais como o tamanho da letra da
decorrentes de informações incorretas ou incompletas fornecidas pelo prova e outras necessidades específicas para o razoável atendimento;
Participante. 6.3.5. Validade do documento de, no máximo, 90 (noventa) dias,
5.12. O Participante, após o envio da inscrição, receberá, no e-mail cadastrado, contados de sua emissão.
a confirmação do recebimento da inscrição. Por meio da senha cadastrada, terá 6.4. O Participante que não solicitar atendimento especial no sistema
acesso à sua área privativa, na qual obterá informações e tomará conhecimento eletrônico de inscrição e não especificar quais recursos serão necessários
dos seus resultados ao longo de toda a seleção. A senha é intransferível e de para tal atendimento, não terá a condição especial, ainda que faça upload da
inteira responsabilidade do Participante. documentação prevista neste edital. Apenas o envio do laudo/documentação
5.13. A recuperação da senha poderá ser solicitada, exclusivamente, no Portal não é suficiente para a obtenção do atendimento especial.
de acompanhamento da seleção para o Curso de Pós-Graduação “Lato Sensu” 6.5. Na solicitação de atendimento especial que envolva utilização de recursos
em APS e será encaminhada eletronicamente para o e-mail informado pelo tecnológicos, caso ocorra eventual falha desses no dia de aplicação das provas,
Participante, na ocasião da sua inscrição. poderá ser disponibilizado atendimento alternativo, observadas as condições
5.14. Os Participantes deverão verificar a situação da sua inscrição no Portal de viabilidade.
de acompanhamento da seleção para o Curso de Pós-Graduação “Lato Sensu” 6.6. Disponibilização de sala individual, execução de prova em meio eletrônico
em APS (endereço eletrônico: http://www.esp.ce.gov.br) para assegurar-se e tempo adicional para a realização das provas somente serão deferidos
de que a mesma foi recebida e deferida. A listagem com a confirmação da em caso de deficiência ou doença que justifiquem tais condições especiais,
inscrição será disponibilizada no Portal de acompanhamento do certame, na recomendadas por orientação médica específica contida no laudo médico
data estabelecida no ANEXO III (Calendário). enviado pelo Participante. Em nome da isonomia, por padrão, será concedida
5.15. Os médicos brasileiros, que concluíram a graduação em Medicina no 01 (uma) hora adicional aos Participantes que a legislação vigente indique. A
exterior ou os médicos estrangeiros que concluíram a graduação em Medicina solicitação de condição especial será atendida segundo critérios de legalidade,
no Brasil ou no exterior, devem consultar, em especial, as Resoluções do viabilidade e de razoabilidade.
Conselho Federal de Medicina n.º 1.831, de 24/01/2008, e n.º 1.832, de 6.7. O Participante, portador de necessidades especiais, que não requerer
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atendimento especial até a data constante no ANEXO III (Calendário) deste questão, um, e somente um, dos quatro campos da folha de respostas
Edital ficará impossibilitado de prestar o certame em condições especiais e (A ou B ou C ou D), sob pena de arcar com os prejuízos decorrentes
não terá direito, de igual forma, à ampliação de tempo e outros benefícios de marcações indevidas.
necessários, além de não poder alegar, posteriormente, essa condição para 7.3.1.4. O Participante deverá transcrever, utilizando caneta
reivindicar a prerrogativa legal. esferográfica transparente, de tinta preta, as suas respostas do
6.8. Nos casos fortuitos supervenientes/imprevisíveis, em que o Participante seu caderno de prova para a folha de respostas, que será o único
necessite solicitar atendimento especial após o período de inscrições, este documento válido para a correção da prova.
deverá preencher o Formulário de Requerimento de Atendimento Especial 7.3.1.5. Em hipótese alguma haverá substituição da folha de respostas
(FRAE), disponível no Portal de acompanhamento da seleção (endereço por erro do Participante.
eletrônico: http://www.esp.ce.gov.br) e enviá-lo, em até 48 (quarenta e oito) 7.3.1.6. Serão de inteira responsabilidade do Participante os prejuízos
horas antes da realização da prova, para o e-mail: edital05@esp.ce.gov.br, advindos do preenchimento indevido da folha de respostas. Serão
especificando os recursos especiais necessários à realização do exame escrito consideradas marcações incorretas as que estiverem em desacordo
(objetivo) e anexando cópia do laudo médico digitalizado que ateste/comprove/ com este Edital e/ou com as instruções contidas na folha de respostas,
justifique o atendimento solicitado. A solicitação de condição especial será tais como: dupla marcação, marcação rasurada ou emendada e/ou
atendida segundo critérios de legalidade, de viabilidade e de razoabilidade. campo de marcação não preenchido integralmente.
6.9. Não será permitido, em hipótese alguma, pedido de condição especial para 7.3.1.7. A correção do exame escrito (objetivo) será realizada por
realização de prova em local e horário que não esteja determinado no Edital. meio eletrônico. Portanto, atribuir-se-á nota zero à questão de
6.10. A Participante que tiver necessidade de amamentar durante a realização múltipla escolha:
dos exames, além de solicitar atendimento especial para tal fim em sua área a)Com mais de uma opção assinalada;
individual no ato da inscrição, preenchendo o campo destinado a esta soli- b)Sem opção assinalada;
citação, DEVERÁ realizar o upload da cópia da certidão de nascimento da c)Com rasura ou ressalva;
criança, no ato da inscrição previsto no ANEXO III (Calendário) deste Edital. d)Assinalada a lápis ou por qualquer outro meio que não o
6.10.1. Se o nascimento ocorrer após o período de inscrição, a especificado neste Edital;
PARTICIPANTE deverá, OBRIGATORIAMENTE, encaminhar e)Quando a alternativa assinalada for incorreta, segundo o gabarito
o Formulário de Requerimento de Atendimento Especial (FRAE), oficial das provas;
disponível no Portal de acompanhamento da seleção (endereço f)Com o campo de marcação não preenchido integralmente (ex.:
eletrônico: http://www.esp.ce.gov.br), acompanhado da cópia da marcado apenas com “X”).
certidão de nascimento da criança, para o e-mail: edital05@esp. 7.3.1.8. O Participante não deve amassar, molhar, dobrar, rasgar ou,
ce.gov.br, em até 48 (quarenta e oito) horas antes da realização da de qualquer modo, danificar a sua folha de respostas, sob pena de
prova. O alimentando deverá estar com um acompanhante adulto, arcar com os prejuízos advindos da impossibilidade de realização
que ficará em sala reservada e será o responsável pela guarda da da leitura óptica.
criança. A participante que não levar acompanhante adulto não 7.3.1.9. O Participante é responsável pela conferência de seus dados
poderá permanecer com a criança no local de realização das provas. pessoais registrados nos instrumentos de aplicação da seleção, em
6.10.2. Não haverá compensação do tempo de amamentação em especial, seu nome, seu número de inscrição e o número de seu
favor da Participante. documento.
6.10.3. A Participante, durante o período de amamentação, será 7.3.1.10. Não será permitido que as marcações na folha de respostas
acompanhada de uma fiscal, sem a presença do responsável pela sejam feitas por outras pessoas, salvo em caso de deferimento
guarda da criança, que garantirá que sua conduta esteja de acordo de atendimento especial para a realização do exame, quando o
com os termos e condições deste Edital. Participante será acompanhado por agente devidamente treinado.
6.11. O Participante, portador de doença infectocontagiosa, que não tiver 7.3.1.11. O Participante, ao término da realização do exame escrito
comunicado sua condição, por sua inexistência na data limite referida neste (objetivo), deverá devolver ao fiscal a folha de respostas devidamente
subitem, deverá preencher o Formulário de Requerimento de Atendimento e obrigatoriamente assinada no local indicado.
Especial (FRAE), disponível no Portal de acompanhamento (endereço 7.3.1.11.1. O Participante deverá assinar a folha de respostas
eletrônico: http://www.esp.ce.gov.br), e enviá-lo para o e-mail edital05@ obrigatoriamente igual ao documento oficial apresentado na
esp.ce.gov.br, tão logo esta venha a ser diagnosticada, devendo, nesta situação, identificação.
identificar-se também ao fiscal no portão de entrada, munido de laudo médico 7.3.1.12. A não devolução pelo Participante da folha de respostas
quando da realização das provas, tendo direito a atendimento especial, sem devidamente assinada ao fiscal, conforme subitem 7.3.1.11, acarretará
adição de tempo adicional. a eliminação sumária do Participante da seleção.
6.12. Considerando a possibilidade de o Participante ser submetido à detecção 7.4. DA APLICAÇÃO DO EXAME ESCRITO (OBJETIVO) – ETAPA
de metais durante as provas, aquele que, por razões de saúde, porventura, ÚNICA.
faça uso de marca-passo, pinos cirúrgicos ou outros instrumentos metálicos 7.4.1. O exame escrito (objetivo) será aplicado somente na cidade de Fortaleza
deverá comunicar previamente a situação, nos moldes definidos neste Edital. – CE, com duração de 04 (quatro), na data e horário previstos no ANEXO
6.12.1. Em nome da segurança da seleção, a regra do subitem anterior III (Calendário) deste Edital. Em nenhuma hipótese, o Participante poderá
também se aplica a Participante com deficiência auditiva que utilizam realizar o exame fora da data e local determinados, não sendo possível, da
aparelho auricular, bem como outros aparelhos diversos por motivos mesma forma, segunda chamada.
de saúde, tais como: medidor de glicemia, sondas, dentre outros. 7.4.2. O Participante deverá acessar o Portal de acompanhamento da seleção
6.13. O Participante, nas situações descritas nos subitens 6.12 e 6.12.1, deverá, no endereço eletrônico: http://www.esp.ce.gov.br, pelo menos 03 (três) dias
obrigatoriamente, comparecer ao local de provas, munido de exames e laudo antes da data da realização do exame escrito (objetivo), para identificar o
(documentos originais) que comprovem o uso dos equipamentos. No caso seu local do exame, conforme estabelecido no ANEXO III (Calendário).
de descumprimento deste procedimento, ou se for verificada má-fé no uso 7.4.3. O Participante deverá comparecer ao local de aplicação do exame escrito
dos referidos aparelhos, o Participante poderá ser eliminado do certame. (objetivo), com antecedência mínima de 01 (uma) hora do horário fixado para
o fechamento dos portões de acesso aos locais do exame, considerando-se o
7. DA SELEÇÃO horário do Estado do Ceará, munido, obrigatoriamente, do documento oficial
7.1. A prova regulamentada por este Edital será estruturada para avaliar de identidade original, em perfeitas condições, com foto recente (não será
competências e conhecimento para o Curso de Pós-Graduação “Lato Sensu” aceita a cópia do documento de identificação, ainda que autenticada) e caneta
em APS, da forma que rege esta seleção. esferográfica, de material transparente, de tinta preta.
7.2. A seleção para o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em APS será 7.4.3.1. São considerados documentos de identidade: As carteiras e/ou
realizado em uma Etapa Única, aplicada da seguinte forma: cédulas de identidade expedidas pelas Secretarias de Segurança, pelas
a) ETAPA ÚNICA – EXAME ESCRITO (OBJETIVO) – 100% Forças Armadas, pela Polícia Militar, pelo Ministério das Relações
(cem por cento); Exteriores, o Passaporte, as Cédulas de Identidade fornecidas por
7.3. DO EXAME ESCRITO (OBJETIVO). Ordens e Conselhos de Classe, a Carteira de Trabalho e Previdência
7.3.1. Esta etapa, equivalente a 100% (cem por cento) da nota final, Social (CTPS), bem como a Carteira Nacional de Habilitação (CNH)
de caráter eliminatório e classificatório, formuladas com igual número com foto.
de questões nas especialidades de Clínica Médica, Cirurgia Geral, 7.4.4. Em caso de extravio (perda, roubo, dentre outros) dos documentos
Pediatria, Obstetrícia e Ginecologia e Medicina Preventiva e Social de identidade originais, conforme o item 7.4.3.1, será aceita a apresentação
(Saúde Coletiva e Medicina Geral de Família e Comunidade), é da via original de Boletim de Ocorrência (B.O.), emitido pela autoridade
obrigatória e consistirá na aplicação de exame escrito (objetivo), de policial competente ou por meio eletrônico com a respectiva autenticação
múltipla escolha, sem consulta, com o total de 100 (cem) questões, de registro oficial, desde que dentro do prazo de validade legal de 30 (trinta)
cuja matéria versará sobre conhecimentos gerais de medicina. dias, ou outro prazo, conforme descrito no próprio documento. Neste caso, o
7.3.1.1. Fica desde já estabelecido que não haverá o arredondamento Participante será encaminhado à sala da coordenação, onde será formalizada
de notas e o Participante que não atingir o mínimo 50% (cinquenta a sua identificação especial, ressaltando, ainda, no caso de B.O. Eletrônico,
por cento) do exame será eliminado do certame. que não serão aceitos, sob qualquer hipótese, recibos ou confirmações de
7.3.1.2. O valor de cada questão do exame escrito (objetivo) será recebimento, pois apenas o B.O. Eletrônico, com a devida autenticação de
de 01 (um) ponto, sendo as questões do tipo múltipla escolha, com registro oficial nele impressa, será considerado.
quatro opções (A, B, C e D) e uma única resposta. Haverá, para cada 7.4.5. Caso o Participante seja impedido de entrar para realização do exame
questão na folha de respostas, 04 (quatro) campos de marcação, por chegar após o fechamento dos portões, nos termos do subitem 7.4.7, será
correspondentes às 04 (quatro) opções (A, B, C e D), sendo que eliminado do certame.
o Participante deverá preencher apenas aquele correspondente à 7.4.6. Por razões de ordem técnica e de segurança da seleção, não será
resposta julgada correta, de acordo com o comando da questão. permitido:
7.3.1.3. O Participante deverá, obrigatoriamente, marcar, para cada a) Ingresso ou permanência de pessoas estranhas às instalações em
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que serão aplicados os exames, desde a abertura dos portões até o por motivo de ordem técnica dos computadores, falha de comunicação,
término do tempo de duração do exame; congestionamento das linhas de comunicação, falta de energia elétrica, bem
b) Fornecimento de qualquer exemplar ou cópia do caderno do exame como por outros fatores que impossibilitem a transferência de dados.
a Participantes, a autoridades ou a instituições de direito público 8.6. O Participante deverá ser claro, consistente e objetivo em seu pleito,
ou privado, mesmo após o encerramento da aplicação do exame; não devendo interpor recurso coletivo, nem apresentar razões idênticas às
c) Utilização de banheiros após a conclusão de seu exame ou espera de outro Participante.
de acompanhantes nos locais de exames durante a aplicação. 8.7. O recurso interposto por Procurador somente será aceito se estiver
7.4.7. Os portões de acesso ao local de provas serão fechados pontualmente acompanhado de procuração simples, específica para o certame com firma
às 07h50min (sete horas e cinquenta minutos), para início da aplicação às reconhecida em cartório ou nos termos do subitem 8.7.1, e de cópia do
08h00min (oito horas), não sendo permitida a entrada de nenhum Participante documento de identificação do Participante e do Procurador.
após esse horário, sob nenhuma justificativa. 8.7.1. Nos termos da Lei nº 13.726 de 08 de outubro de 2018, para
7.4.8. A inviolabilidade das provas será comprovada somente no momento da todas as situações previstas no edital, fica dispensada a exigência
abertura dos envelopes na sala de aplicação destas, o que ocorrerá na presença de reconhecimento de firma nos documentos, desde que o agente
dos Participantes, mediante a aposição da assinatura de, no mínimo, 02 (dois) administrativo confronte a assinatura com aquela constante do
Participantes em um termo formal. documento de identidade do signatário, ou estando este presente e
7.4.9. Durante o exame escrito (objetivo), sob pena de exclusão da presente assinando o documento diante do agente, lavre a autenticidade, assim
seleção, não será admitida qualquer espécie de consulta e comunicação entre como, de igual forma, fica desobrigada a autenticação de cópia, caso
os Participantes, nem a utilização de livros, manuais, impressos ou anotações, o agente administrativo, mediante a comparação entre o original e a
máquinas calculadoras, relógios, boné, chapéu ou similar (de forma que os cópia, consiga atestar a autenticidade do documento.
ouvidos fiquem permanentemente descobertos, à vista dos fiscais de sala), 8.8. Não serão recebidos recursos interpostos por fac-símile (fax), telegrama,
nem o porte e a utilização de agendas eletrônicas ou similares, telefone celular, Ouvidoria ou outro meio que não seja o especificado neste Edital, para cada
smartphones, bip, e-books, walkman, ipods, ipad, iphone, tablet, pen drive, etapa.
mp3 ou similar, gravador, câmera digital ou similar ou qualquer outro receptor 8.9. A Executora da seleção constitui única e última instância para recurso,
ou transmissor de mensagens, voz e dados. É vedado o ingresso de Participante sendo soberana em suas decisões, razão pela qual não caberão recursos
em local do exame portando qualquer tipo de arma. administrativos adicionais.
7.4.10. Durante a aplicação do exame escrito (objetivo), poderá ser feito o 8.10. Os recursos serão examinados pela Banca Avaliadora, que emitirá
uso de detectores de metal e/ou sinais de comunicação, nas situações em que parecer, deferindo ou indeferindo as razões apresentadas pelo Participante.
a Comissão julgar necessário. 8.11. Serão indeferidos os recursos:
7.4.11. Por motivo de segurança, os Participantes somente poderão ausentar-se a) Cujo teor desrespeite os colaboradores/executores da Seleção para
definitivamente do recinto de realização do exame escrito (objetivo), depois o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em APS;
de decorridas 02 (duas) horas do seu início, sob pena de exclusão da seleção. b) Estejam em desacordo com as especificações contidas neste Edital;
7.4.12. Ao terminar a prova, o Participante entregará, obrigatoriamente, c) Fundamentação não corresponda à questão recorrida;
ao fiscal de sala, a sua folha de respostas assinada (conforme a assinatura d) Sem fundamentação e/ou com fundamentação inconsistente;
constante do documento oficial de identidade original com foto que fora e) Sejam incoerentes ou intempestivos;
apresentado) e o seu caderno de exame escrito (objetivo). f) Impossibilitem a leitura (ilegíveis e/ou em outro idioma);
7.4.12.1. A não entrega do caderno de provas e da folha de respostas g) Cuja fundamentação aponte para revisão integral da avaliação.
devidamente assinada pelo Participante, ocasionará a eliminação 8.12. Caberá interposição de recursos, devidamente fundamentados, à
sumária da seleção. Executora da Seleção para o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em APS
7.4.12.2. A assinatura na folha de respostas é de responsabilidade contra resultado de decisões, assim entendidos:
integral do Participante, que deverá realizar as devidas leituras dos a) Contra INDEFERIMENTO DA INSCRIÇÃO, nas condições de
documentos oficiais entregues, assim como seguir todas as instruções pagamento não confirmado (dentro do prazo estipulado no Edital)
dadas pela banca examinadora, quando da aplicação do exame escrito e de atendimento especial;
(objetivo). b) Contra QUESTÕES DO EXAME ESCRITO (OBJETIVO) E
7.4.13. O caderno do exame escrito (objetivo) e o gabarito preliminar serão GABARITO PRELIMINAR DO EXAME ESCRITO (OBJETIVO)
disponibilizados no Portal de acompanhamento da seleção para o Curso de – ETAPA ÚNICA;
Pós-Graduação “Lato Sensu” em APS no endereço eletrônico: http://www.esp. c) Contra RESULTADO INDIVIDUAL DO EXAME ESCRITO
ce.gov.br, conforme data estabelecida no ANEXO III (Calendário) deste Edital. (OBJETIVO) E CLASSIFICAÇÃO DO PARTICIPANTE, nas
7.4.14. A folha de respostas do Participante será disponibilizada em sua área condições referentes a número de acertos individual e classificação
individual, na data estabelecida no ANEXO III (Calendário) deste Edital. A do Participante.
consulta à referida imagem ficará disponível por até 30 (trinta) dias corridos 8.13. DO RECURSO AO INDEFERIMENTO DA INSCRIÇÃO
após o início das atividades do Curso. 8.13.1. Na data estabelecida no ANEXO III (Calendário), o Participante
7.4.14.1. Após a data estabelecida no subitem acima, não serão deverá consultar a situação da sua inscrição, verificando se o seu nome
aceitos pedidos de disponibilização da imagem da folha de respostas. foi confirmado como pagante, bem como, se for o caso, se o pedido de
7.4.15. Somente ficarão na lista de classificados (limitado ao número atendimento especial foi deferido. Não confirmadas tais informações, o
de vagas) e classificáveis (fora do número de vagas), os Participantes Participante deverá preencher Formulário de Requerimento Administrativo,
que acertarem no mínimo 50% (cinquenta por cento) das questões disponível no Portal de acompanhamento do certame (endereço eletrônico:
previstas, limitado (soma dos classificados e classificáveis) ao triplo http://www.esp.ce.gov.br, para revisão da documentação apresentada
do número de vagas indicadas no ANEXO I do Edital Regulador. anteriormente, e enviar o Formulário de Recurso Administrativo, com as
7.4.16. Outras regras, quanto à aplicação da Prova Objetiva, estarão razões do recurso, para o e-mail: edital05@esp.ce.gov.br, com o documento
dispostas no Caderno de Prova. que comprova o pagamento do boleto referente à inscrição na data contábil
7.4.17. Os casos omissos, quando da aplicação do exame escrito e/ou as razões para revisão de solicitação de atendimento especial.
(objetivo), serão resolvidos pela Coordenação da seleção para o 8.13.2. O Participante que tiver o pedido de atendimento especial
Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em APS. indeferido, por não atendimento ao definido no presente Edital, não
7.5. DA ATRIBUIÇÃO DA NOTA FINAL poderá complementar documentação. Em caso de fato superveniente
8.5.1. As notas são padronizadas, valendo 100 (cem) pontos cada ocorrido, poderá pleitear o atendimento especial por meio de novo
exame, conforme descrito abaixo: requerimento.
I – Fórmula aplicada para a Nota Final: NF = NEU 8.13.3. O recurso somente será recebido e analisado, se a intenção
ONDE: do pedido em questão for fundamentada de forma clara e objetiva,
NF: nota final do Participante; levando-se em consideração os documentos já existentes, exceto no
NEU: nota da Etapa Única. caso de comprovação de pagamento.
8.14. DO RECURSO ÀS QUESTÕES DO EXAME E AO GABARITO
8. DOS RECURSOS PRELIMINAR DO EXAME ESCRITO OBJETIVO – ETAPA ÚNICA
8.1. A partir da Publicação do Edital, os prazos de recursos estabelecidos no 8.14.1. Caberá recurso contra o conteúdo apresentado nos cadernos de provas
ANEXO III (Calendário) são improrrogáveis, salvo por caso fortuito e/ou força e o gabarito preliminar do exame escrito (objetivo) – Etapa Única, no prazo
maior, a critério da Coordenação da Seleção para o Curso de Pós-Graduação constante no ANEXO III (Calendário).
Lato Sensu em APS. 8.14.2. Os recursos contra as questões do exame escrito (objetivo) deverão
8.1.1. É de exclusiva responsabilidade do Participante o ser entregues na ESP/CE, localizada no endereço: Av. Antônio Justa, 3161 –
acompanhamento da publicação das decisões, objetos dos recursos, Meireles, Fortaleza – CE, 60165-090, na(s) data(s) e horário(s) estabelecido(s)
no endereço eletrônico: http://www.esp.ce.gov.br, sob pena, se assim no ANEXO III (Calendário).
não fizer, de perda do prazo recursal (preclusão temporal). 8.14.3. O gabarito preliminar do exame escrito (objetivo) – Etapa Única
8.2. O resultado oficial do exame escrito (objetivo) será divulgado no Portal corresponde apenas à mera expectativa de resposta, não gerando, em nenhuma
da Seleção para o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em APS, endereço hipótese, direito adquirido à pontuação ao Participante, podendo sofrer
eletrônico: http://www.esp.ce.gov.br. alterações até a sua divulgação definitiva.
8.3. Somente serão considerados (recebidos) os recursos interpostos no prazo 8.14.4. O Participante deverá preencher 01 (um) formulário de requerimento
estipulado para a etapa a que se referem. para cada questão de que pretenda a mudança do gabarito apontado pela
8.4. Não serão recebidos os recursos interpostos em prazo destinado a evento Executora do certame e, de forma clara e objetiva, fundamentar as razões
diverso do questionado, bem como não será permitida entrega de quaisquer do seu recurso.
documentos adicionais, sendo analisadas tão somente as razões de recurso, 8.14.4.1. O preenchimento incompleto ou de forma incorreta
excetuando-se os casos previstos no instrumento convocatório. do formulário inviabiliza a análise da questão, sendo tal ato
8.5. A Executora do certame não se responsabiliza por recursos não recebidos (preenchimento) de responsabilidade exclusiva do Participante.
40 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO | SÉRIE 3 | ANO XI Nº104 | FORTALEZA, 04 DE JUNHO DE 2019
O Formulário de Requerimento Administrativo está disponível no não for preenchido pelos Participantes classificados.
Portal da seleção, endereço eletrônico: http://www.esp.ce.gov.br, e 11.3. O Participante classificado deverá, obrigatoriamente, comparecer à
deverá ser entregue em 02 (duas) vias (original e cópia, que será o reunião e efetuar a matrícula, na data estabelecida no ANEXO III (Calendário);
protocolo de entrega). caso não compareça e/ou não efetue a matrícula, será considerado desistente
8.14.5. Nos casos de alteração de gabarito preliminar, por força de provimento do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em APS, não podendo pleitear
de algum recurso e/ou erro material, o exame escrito (objetivo) – Etapa Única posteriormente matrícula/vaga em nenhuma hipótese.
será corrigido em conformidade com o gabarito oficial final. 11.4. Caso o Participante não compareça para iniciar as atividades do curso na
8.14.6. Em caso de anulação, de quaisquer das questões do exame escrito Unidade que realizou a opção/matrícula e não justifique sua ausência, no prazo
(objetivo), será atribuída pontuação correspondente à(s) questão(ões) aos de 48 (quarenta e oito) horas da data do início do programa, será considerado
Participantes, inclusive aos que não tenham interposto recurso. Contudo, desistente e sua vaga poderá ser disponibilizada para outro Participante.
no caso de anulação de questão do exame escrito (objetivo), a pontuação 11.5. Uma vez iniciadas as atividades do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu
correspondente não será atribuída novamente ao participante que, no resultado em APS, caso algum Participante desista, serão chamados tantos Participantes
preliminar, já havia computado o acerto. classificáveis quantos necessários ao preenchimento das vagas. A Coordenação
8.14.7. Nas hipóteses de troca de gabarito, será considerado, para efeitos de da seleção para o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em APS procederá
correção e atribuição de pontuação, somente o resultado do gabarito final, não a devida convocação, obedecendo a ordem classificatória, até o início do
tendo, portanto, direito adquirido à pontuação o Participante que anteriormente Curso ou outra data determinada pela coordenação, por mera conveniência
tenha marcado, em conformidade com o gabarito preliminar. e oportunidade.
8.14.6.1. É vedado, e não será recebido, recurso contra gabarito final 11.5.1. O Participante que optar pela desistência do Curso
das questões do exame escrito (objetivo), estando o Participante de Pós-Graduação Lato Sensu em APS, deverá preencher,
limitado à correção de suas respostas de acordo com os padrões obrigatoriamente, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, contados
definitivos. do momento da sua opção, requerimento próprio da ESP/CE, no
8.15. DO RECURSO CONTRA O RESULTADO INDIVIDUAL DO EXAME qual fique formalizada sua decisão, que será de caráter irrevogável.
ESCRITO (OBJETIVO) – ETAPA ÚNICA 11.5.2. Caso o Participante abandone o Curso de Pós-Graduação “Lato
8.15.1. Após a divulgação do Resultado Preliminar Individual Sensu” em APS, sem a devida justificativa, ficará impossibilitado
(número de acertos) do exame escrito (objetivo), o Participante de concorrer a outro certame e, ainda, deverá arcar com o previsto
poderá recorrer da nota atribuída e classificação, enviando o no item 12.10, caso se aplique.
formulário de recurso administrativo, disponível no portal eletrônico 11.6. Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador da Seleção para
da ESP/CE (www.esp.ce.gov.br) para o edital05@esp.ce.gov.br, na o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em APS.
data e horário estabelecido no ANEXO III (Calendário).
8.15.2. O Participante deverá fundamentar, de forma clara e objetiva, 12. DA MATRÍCULA E INÍCIO DO PROGRAMA
as razões do recurso contra o Resultado Preliminar Individual do 12.1. Não cabe ao Participante o direito líquido e certo à matrícula, e a
exame escrito (objetivo) e classificação. concretização desta fica, desde já, condicionada à observância das disposições
8.15.3. Após a análise dos recursos interpostos, será divulgado legais pertinentes, dentre elas, a liberação das vagas e das bolsas, de acordo
resultado final, por meio de uma relação de classificados (dentro com o interesse e a conveniência do Município, e ao respeito rigoroso do
do número de vagas) e classificáveis (fora do número de vagas), desempenho dos Participantes classificados, observada a ordem de pontuação
limitado ao triplo do número de vagas, indicadas no ANEXO I do decrescente e a preferência pela Unidade.
Edital Regulador. Os Participantes que não perfizerem o perfil de 12.2. O Participante classificado e convocado para ser matriculado deverá
50% (cinquenta por cento) não estarão na lista, mesmo que estejam atender às seguintes exigências:
dentro do número estipulado acima. a) Ter sido classificado nesta seleção na forma estabelecida neste Edital;
8.15. O Participante poderá imprimir os documentos que forem originados b) Ter nacionalidade brasileira e, no caso de nacionalidade portuguesa, estar
durante o Certame. Somente os formulários impressos a partir do sistema amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, com o
desta Seleção atestarão a veracidade, não sendo considerados legítimos os reconhecimento do gozo dos direitos políticos, na forma do disposto no Art.
recursos de impressão (printscreen) da tela do navegador. 13 do Decreto nº 70.436 de 18 de abril de 1972;
8.17. Uma vez finalizado o procedimento de interposição de recurso, ao c) Gozar dos direitos políticos;
Participante, não mais será permitido formalizar recurso com relação ao d) Estar quite com as obrigações eleitorais;
mesmo objeto, nem alterar o existente. e) Estar quite com as obrigações do Serviço Militar, para os Participantes
do sexo masculino;
9. DA CLASSIFICAÇÃO E DO DESEMPATE f) Possuir os requisitos para o exercício da atividade previstos neste Edital;
9.1. DA CLASSIFICAÇÃO FINAL g) Ter idade mínima de 18 anos à época da matrícula;
9.1.1. Serão classificados os Participantes que obtiverem, no mínimo, h) Respeitar e atender a Portaria nº 23 de 2017, que dispõe sobre a conduta e
50% (cinquenta por cento) de acertos no exame escrito (objetivo), do uso de vestimenta de servidores e visitantes nas dependências da Escola
obedecido o limite do triplo do número de vagas. A classificação de Saúde Pública do Ceará (ESP/CE), publicada no Diário Oficial do Ceará
final desta etapa será em ordem decrescente do número de pontos (DOE) em 26 de junho de 2017.
obtidos pelos Participantes e se dará após a divulgação do Resultado 12.2.1. Os estrangeiros permanentes no Brasil dispõem dos mesmos direitos
Individual oficial final do exame escrito (objetivo). dos brasileiros, com exceção daqueles privativos dos nacionais, conforme
9.1.1.1. Os Participantes que não estiverem dentro do número de previsto na Constituição Federal de 1988.
vagas ofertadas serão considerados classificáveis, podendo ser 12.3. O Participante convocado deverá preencher Ficha de Matrícula, que se
convocados em caso de desistência de Participante classificado. dará de forma online, no portal eletrônico da ESP/CE (www.esp.ce.gov.br)
9.1.1.2. Os resultados serão divulgados, no Portal de acompanhamento e, munido das cópias e originais dos respectivos documentos comprobatórios
da seleção, por meio de duas listas, sendo uma com os Participantes exigidos, realizar matrícula na Escola de Saúde Pública do Ceará – Paulo
classificados e outra com os Participantes classificáveis. Marcelo Martins Rodrigues, na data estabelecida no ANEXO III (Calendário).
9.2. DO DESEMPATE Quais sejam:
9.2.1. Ocorrendo empate de classificação, o desempate entre os Participantes a) 2 cópias do Cadastro de Pessoa Física ativo;
ocorrerá, levando-se em consideração os critérios abaixo relacionados, suces- b) 1 cópia da Registro Geral – Cédula de Identidade;
sivamente: c) 1 cópia da Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS;
a) Tiver idade igual ou superior a 60 anos, até o último dia de d) 1 cópia do Título de Eleitor e comprovante de quitação eleitoral;
inscrição nesta seleção, conforme o art. 27, parágrafo único, da Lei e) 2 cópias do NIS ou PASEP;
nº 10.741/2003, e suas alterações (Estatuto do Idoso); f) 1 cópia do comprovante de quitação com o serviço militar, para participantes
b) maior idade, considerando dia, mês e ano e, se necessário, hora do sexo masculino;
e minuto do nascimento; g) 1 cópia do Comprovante de endereço atual;
c) em caso, ainda, de persistência no empate, poderá ser realizado h) 1 cópia autenticada do Diploma ou Comprovante de conclusão do curso
sorteio, na presença dos Participantes empatados, por meio do número de Medicina;
de inscrição. i) 1 cópia autenticada (por cartório ou pelo sistema da Instituição de Ensino)
9.2.2. Será publicada a lista de classificados e classificáveis (classificação do Histórico do curso de Medicina;
geral) e Unidades de Saúde, distribuídas entre as 06(seis) Regionais de Saúde, J)1 cópia do Registro do Conselho Regional de Medicina (CRM-CE);
no Portal de acompanhamento da seleção para o Curso de Pós-Graduação k) Seguro de Vida e Acidente de Trabalho que contemple o período previsto
“Lato Sensu” em APS, conforme data prevista no ANEXO III (Calendário). para o completo cumprimento do Curso de Pós-Graduação “Lato Sensu”
em APS;
10. DAS CONVOCAÇÕES l) 2 fotos 3x4 idênticas e atuais;
11.1. Após a divulgação dos Classificados e Classificáveis e das Unidades de m) cópia do cartão do Banco Bradesco, com informações da conta-corrente
Saúde, distribuídas entre as 06 (seis) Regionais de Saúde, será realizada reunião e agência, para recebimento da bolsa.
presencial para escolha, pelos Participantes, do local que o mesmo realizará 12.4. Após entrega dos documentos exigidos, o discente será encaminhado
o treinamento em serviço, na data prevista no ANEXO III (Calendário). à Unidade a qual será vinculado.
11.1.1. A escolha das Unidades de Saúde pelos Participantes 12.5. O início do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em APS está previsto
Classificados obedecerá a nota final obtida, sendo a chamada para o 1º (primeiro) dia do mês de julho de 2019.
nominal, distribuídas em reuniões presenciais nos períodos da 12.6. O Participante matriculado que não comparecer para iniciar o Curso de
manhã e tarde. Pós-Graduação “Lato Sensu” em APS ou não justificar por escrito sua ausência
11.2. Ocorrerá a chamada dos classificáveis para eventual reunião presencial, em até, no máximo, 24 (vinte e quatro) horas após a data estabelecida no
por mera conveniência e oportunidade da administração, em data posterior ANEXO III (Calendário), será considerado desistente, não podendo pleitear
prevista no ANEXO III (Calendário), quando o número de vagas destinadas nova matrícula.
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12.7. Em nenhuma hipótese, poderão ser realizados acordos pessoais entre Participantes para permuta de Unidades, devendo, portanto, permanecerem no
local em que foram matriculados.
12.8. No ato da matrícula, o Participante será cientificado de que, ao assinar o Termo de Compromisso, estará comprometendo-se, irrevogavelmente, com o
cumprimento obrigatório de todas as disposições normativas do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em APS, tais como a legislação do Decreto Estadual
nº 33.018, de 18 de março de 2019, do Projeto Político-Pedagógico da ESP/CE, Manual do Curso de Pós-Graduação “Lato Sensu” em APS, do Regimento
Escolar da ESP/CE, deliberações, dentre outras, inclusive aquelas que vierem a incorporar como normatizadoras.
12.9. A matrícula não será realizada ou poderá ser canceladas a qualquer tempo, caso o Médico (discente) não comprove com as documentações exigidas
durante ou, depois desta seleção, não cumpra as suas atribuições, interrompa as atividades, não apresente postura ética e desobedeça as normativas do Curso,
ou por falta de recursos financeiros e, sobretudo, ao interesse e a conveniência da ESP/CE no âmbito da Administração Pública.
12.10. Na hipótese de desligamento voluntário do Curso de Pós-Graduação “Lato Sensu” em APS, sem justificativa aceita pela Coordenação do Programa,
será exigida do médico discente a restituição de 50% (cinquenta por cento) dos valores recebidos, acrescidos de atualização monetária, por via administrativa
e/ou judicial, inclusive, caso não realize pagamento, terá o seu o nome inscrito no CADINE.
12.10.1. As principais causas de restituição dos valores serão definidos previamente no Manual do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em APS, podendo
outras hipóteses ocasionarem devolução, desde que garantidas a ampla defesa e o contraditório.
13. DA HOMOLOGAÇÃO
13.1. A homologação será feita por ato exclusivo do Coordenador Geral e será publicada no Portal de acompanhamento da seleção para o Curso de
Pós-Graduação Lato Sensu em APS, bem como no Diário Oficial do Estado do Ceará (DOE).
EXTRATO DE CONTRATO
Nº DO DOCUMENTO 08/2019
CONTRATANTE: SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL – CNPJ Nº 01.869.566/0001-17 CONTRATADA: LÍDER NOTE-
BOOKS COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA - CNPJ Nº 12.477.490/0001-09. OBJETO: Aquisição eventual de materiais de Solução de Tecnologia da
Informação para a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social, conforme especificações e quantitativos estabelecidos no Edital do Pregão identificado
no preâmbulo e na proposta vencedora, os quais integram este instrumento, independente de transcrição. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: O presente contrato
tem como fundamento o Processo de Adesão à ATA Externa originária do Processo NUP 0065324.005633/2017-53 - EXÉRCITO BRASILEIRO / BASE
ADMINISTRATIVA DO COMANDO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS, e em observância às disposições da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, da Lei
nº 10.520, de 17 de julho de 2002, do Decreto Estadual nº 32.824/2018, de 11 de outubro de 2018, e da Instrução Normativa 01/2017-SEPLAG, decorrente
do Pregão nº 03/2018, tudo de acordo com o VIPROC Nº 09943416/2018 FORO: Fortaleza – CE. VIGÊNCIA: O prazo de vigência do contrato nº 08/2019
(SACC 1081628) será contado a partir da sua assinatura até 31/12/2019. VALOR GLOBAL: R$ 220.000,00 (duzentos e vinte mil reais) pagos em parcela
única DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: As despesas decorrentes da contratação serão provenientes dos recursos próprios da CONTRATANTE (MAPP 078;
PF 1000010502018I), conforme a seguinte classificação funcional programática: 10100001.06.183.003.34358.03.449052.10000.0. DATA DA ASSINATURA:
17 de maio de 2019 SIGNATÁRIOS: Adriano de Assis Sales – Secretário Executivo de Planejamento e Gestão Interna da Segurança Pública e Defesa Social
e Sr. José Flávio de Oliveira Filho – Representante Legal da CONTRATADA.
Nahyara Vieira de Melo Malta
COORDENADORA JURÍDICA
PORTARIA GSPC Nº571/2019 - O DELEGADO GERAL DA POLICIA, no uso de suas atribuições, RESOLVE, nos termos do art. 1º da Lei nº 16.521,
de 15/03/2018, CONCEDER AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO aos SERVIDORES relacionados no Anexo Único desta Portaria, durante o mês de JANEIRO
/ 2019. DELEGACIA GERAL DA POLICIA CIVIL, em Fortaleza, 27 de maio de 2019.
Raimundo de Sousa Andrade Júnior
DIRETOR DE PLANEJAMENTO E GESTÃO INTERNA
Registre-se e publique-se.
O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do processo nº 13454694-6-SPU, RESOLVE
REFORMAR DISCIPLINARMENTE, nos termos do art. 42, § 1º, da Constituição Federal, art. 196 e 210 § 5º da Lei nº 13.729 de 11 de janeiro de 2006,
combinado com o art 7º, da Lei Complementar nº 21, de 29 de junho de 2000 e art. 22, parágrafo único da Lei 13.407, de 21 de novembro de 2003, o Militar
ativo da Polícia Militar, AGOSTINHO PEREIRA NETO, matricula funcional nº 034651-1-X, CPF nº 24802425368, na atual graduação de SOLDADO
PRONTO, competindo-lhe os proventos Proporcionais a 84,01% da mesma graduação, a partir de 11/01/2013, tendo como base de cálculo as verbas abaixo
discriminadas:
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IMPORTÂNCIA (R$)
DESCRIÇÃO
MENSAL ANUAL
Soldo (84,01%) Lei nº 15.285, de 08/01/2013 82,28 987,36
Gratificação por Tempo de Serviço - 5% Lei nº 11.167, de 07/01/1986 4,78 57,36
Gratificação Militar (84,01%) Lei nº 15.285, de 08/01/2013 790,78 9.489,36
Gratificação de Qualificação Policial (84,01%) Lei nº 15.285, de 08/01/2013 652,61 7.831,32
Gratificação de Desempenho Militar Lei nº 15.285, de 08/01/2013 815,59 9.787,08
TOTAL 2.344,34 28.132,08
Moeda: Real
IMPORTÂNCIA (R$)
HISTÓRICO (VALORES A PARTIR DE 01/07/2000, CONFORME A LEI Nº 13.035/2000)
MENSAL ANUAL
Soldo (12 cotas) a Lei nº 12.840, de 14/07/1998. 18,22 218.64
Gratificação Militar (12 cotas) Lei nº 13.035, de 30/06/2000. 106,40 1.276,80
Gratificação de Qualificação Policial (12 cotas) a Lei nº 13.035, de 30/06/2000. 144,40 1.732,80
TOTAL 269,02 3.228,24
TORNO SEM EFEITO EFEITO o Ato datado de 12/09/2012 e publicado no Diário Oficial do Estado em 24/10/2012, que concedeu a aposentadoria a
ARMANDO RAMOS DUTRA, matricula nº 088.757-1-5. PALÁCIO DA ABOLIÇÃO DO GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, aos 14
de abril de 2015.
Camilo Sobreira de Santana
GOVERNADOR DO ESTADO
Hugo Santana de Figueirêdo Junior
SECRETÁRIO DO PLANEJAMENTO E GESTÃO
Delci Carlos Teixeira
SECRETÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL
PORTARIA (COAF) Nº16/2019 - O ORDENADOR DE DESPESAS DA POLÍCIA MILITAR DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o artigo
78 combinado com o artigo 120 da Lei nº 9.809, de 18 de dezembro de 1973, RESOLVE AUTORIZAR, nos termos do inciso I do artigo 123, da citada Lei,
a entrega mediante SUPRIMENTO DE FUNDOS, ao POLICIAL MILITAR, FRANCISCO ROBERTO DE FREITAS, matrícula nº 301.209-1-4, lotado
no BSP da POLICIA MILITAR DO CEARÁ, a importância de R$ 800,00 (oitocentos reais), à conta da Dotação classificada na Nota de Empenho nº 2925.
A aplicação dos recursos a que se refere esta autorização não poderá ultrapassar a 45 (quarenta e cinco) dias, a partir do seu recebimento, devendo a despesa
ser comprovada 15 (quinze) dias após concluído o prazo da aplicação. POLÍCIA MILITAR DO CEARÁ, em Fortaleza, 09 de abril de 2019.
Francisco Ricardo Vieira Catarina – TCEL QOPM
COORDENADOR ADMINISTRATIVO FINANCEIRO
Registre-se e publique-se.
PORTARIA CGP Nº12/2019 - O COMANDANTE-GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO CEARÁ , no uso de suas
atribuições, RESOLVE, nos termos do art. 1º da Lei nº 16.521, de 15/03/2018, CONCEDER AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO aos SERVIDORES relacionados
no Anexo Único desta Portaria, durante o mês de JULHO / 2019 . QUARTEL DO COMANDO - GERAL, em Fortaleza, 20 de maio de 2019.
Luís Eduardo Soares de Holanda - CEL CG QOBM
CORONEL COMANDANTE - GERAL DO CBMCE
Registre-se e publique-se.
peças mecânicas e eletrônicas, se necessário, dos ar condicionados (07 ACJ e 68 Split HI WALL ) das salas de aulas do CMCB - Colégio Militar do Corpo
de Bombeiros. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Edital do Pregão Eletrônico nº 20180033 e seus anexos, os preceitos do direito público, e a Lei Federal nº
8.666/1993, com suas alterações, e, ainda, outras leis especiais necessárias ao cumprimento de seu objeto. FORO: Fortaleza-Ce. VIGÊNCIA: 12 (doze)
meses. VALOR GLOBAL: R$ 32.690,00 (Trinta e dois Mil, Seiscentos e Noventa Reais) pagos em parcelas DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 10200011.0
6.122.500.22523.03.339039 00.70.0.00. DATA DA ASSINATURA: Fortaleza, 23 de Maio de 2019 SIGNATÁRIOS: Francisco Zélio Martins de Menezes
Júnior e Robério Silva Holanda
Mário dos Martins Coelho Bessa - OAB-ce 15.254
ASSESSORIA JURÍDICA
Registre-se publique-se.
OUTROS
ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE UBAJARA - RETIFICAÇÃO DO RESULTADO DO JULGAMENTO DE
HABILITAÇÃO – TOMADA DE PREÇOS Nº 01.038/2019-TP - A Comissão Permanente de Licitação, vem informar aos interessados o resultado
da FASE DE HABILITAÇÃO da licitação na modalidade TOMADA DE PREÇOS Nº 01.038/2019-TP, cujo objeto é a CONTRATAÇÃO PARA
CONSTRUÇÃO DE UMA QUADRA NA ESCOLA JOANINHA PERDIGÃO, LOCALIZADA NO SÍTIO SUMINÁRIO, UBAJARA-CE. Assim
após análise minuciosa chegamos no seguinte resultado: HABILITADOS: JC EMPREENDIMENTOS EIRELI – ME, inscrita no CNPJ Nº 23.322.409/0001-
20; NUNES E CIA CONSTRUTORA, inscrita no CNPJ: 06.019.939/0001-84 e DIMENSIONAL LOCAÇÕES E SERVIÇOS EIRELI – ME, inscrita
no CNPJ Nº 07.432.752/0001-70. INABILITADOS: A & N CONSTRUÇÕES LTDA, inscrita no CNPJ: 15.478.586/0001-71; JV EDIFICAÇÕES E
EMPREENDIMENTOS LTDA ME, inscrita no CNPJ: 26.853.056/0001-82; DELTACON CONSTRUÇÃO, INCORPORAÇÃO E ENGENHARIA EIRELI
EPP, inscrita no CNPJ: 07.699.728/0001-00; ALVORADA EMPREENDIMENTOS E CONSTRUÇÕES LTDA, inscrita no CNPJ: 31.901.100/0001-12;
BRANDÃO CONSTRUÇÕES E SERVIÇOS EIRELI – ME, inscrita no CNPJ: 10.470.695/0001-29; CALQUIZE TRANSPORTE E CONSTRUÇÃO
LTDA, inscrita no CNPJ: 16.913.438/0001-09; CONSTRUTORA MORFEU LTDA, inscrita no CNPJ Nº 32.526.831/0001-98 e IPAC CONSTRUÇÕES
EIRELI - ME, inscrita no CNPJ: 04.234.739/0001-19. Desta forma fica aberto o prazo para algum questionamento dos atos praticados ou alguma intenção ou
manifestação contrária do resultado do julgamento, prazo previsto no art. 109, inciso I, alínea “a”, Lei 8.666/93. Ubajara/CE, 03 de Junho de 2019. Francisco
Alysson Alves Mendes de Oliveira – Presidente da Comissão Permanente de Licitação.
AVISO DE CONVOCAÇÃO
PROCESSO: PREGÃO ELETRÔNICO Nº 201/2019. ORIGEM: SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE - SMS. OBJETO: CONSTITUI O OBJETO
DESTA A CONTRATAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA ESPECIALIZADA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE INTERESTADUAL,
INCLUINDO SEGURO TOTAL, DE 10 (DEZ) AMBULÂNCIAS - SAMU 192, VIA TERRESTRE POR MEIO DE PRANCHA/CEGONHA, DO
MUNICÍPIO DE CAJAMAR/SP PARA O MUNICÍPIO DE FORTALEZA/CE, PARA ATENDER À DEMANDA DA SECRETARIA MUNICIPAL DA
SAÚDE, DE ACORDO COM AS ESPECIFICAÇÕES E QUANTITATIVOS PREVISTOS NO ANEXO I – PROJETO BÁSICO DESTE EDITAL. DO
TIPO: MENOR PREÇO. REGIME DE EXECUÇÃO: INTEGRAL. O(A) Pregoeiro(a) da CENTRAL DE LICITAÇÕES DA PREFEITURA DE
FORTALEZA - CLFOR torna público para conhecimento dos Licitantes e demais interessados, que do dia 04 de Junho de 2019 a 18 de Junho de 2019
até às 09h (Horário de Brasília), estará recebendo as Propostas de Preços referentes a este Pregão, no Endereço Eletrônico: www.licitacoes-e.com.
br. A Abertura das Propostas acontecerá no dia 18 de Junho de 2019, às 09h (Horário de Brasília) e o Início da Sessão de Disputa de Lances ocorrerá
a partir das 14h do dia 18 de Junho de 2019 (Horário de Brasília). O Edital na íntegra encontra-se à disposição dos interessados para consulta e aquisição
na Central de Licitações | Rua do Rosário, N° 77, Centro, Ed. Comte. Vital Rolim – Sobreloja e Terraço, Fortaleza-CE, no E-compras: http://compras.
fortaleza.ce.gov.br/publico/index.asp, assim como no Portal de Licitações do TCE-CE: http://www.tcm.ce.gov.br/licitacoes/. Maiores informações pelo
Telefone: (85) 3452.3477 | CLFOR.
Fortaleza-CE, 03 de Junho de 2019.
Werbson Jerônimo de Carvalho
PREGOEIRO(A) DA CLFOR
ESMALTEC S/A
CNPJ/MF nº 02.948.030/0001-50
NIRE nº 23300020481
COPIA AUTÊNTICA DA ATA DA 21a ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA E 24a ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA, LAVRADAS DE
FORMA SUMÁRIA DE ACORDO COM O ART.130 § 1º DA LEI Nº 6.404/15.12.76.
DATA E HORA: 30 de abril de 2019, às 15:00 (quinze) horas.
LOCAL: Sede da empresa à Praça da Imprensa Chanceler Edson Queiroz, s/n – Dionísio Torres em Fortaleza/Ce. CEP: 60135-690.
FORMA DE CONVOCAÇÃO: Edital de Convocação publicado no Diário do Nordeste (Classificados) nos dias 03, 04 e 05 do mês de abril, às fls. 11, 10
e 11, respectivamente, e no Diário Oficial do Estado nos dias 08, 09 e 10 do mesmo mês, às fls. 204, 162 e 274, respectivamente. Os Avisos aos Acionistas
foram publicados nos dias 06, 07 e 08 do mês de março no Diário do Nordeste (Classificados) às fls. 12, 12 e 10 e no Diário Oficial do Estado nos dias 12,
13 e 14 do mesmo mês às fls. 182, 156 e 189, respectivamente.
COMPARECIMENTO: Presentes acionistas representando 80% do capital votante.
COMPOSIÇÃO DA MESA: Presidente – ABELARDO GADELHA ROCHA NETO
Secretária Ad hoc – LENISE QUEIROZ ROCHA
ORDEM DO DIA: NA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA - a) Aprovação das Demonstrações Financeiras do Exercício Social encerrado em
31/12/2018, com Relatório da Administração publicados no Diário do Nordeste no dia 23/04/2019 à fl.10 e no Diário Oficial do Estado no dia 26/04/2019 às
fls. 181,182 e 183; b) Deliberar sobre a destinação do Resultado do Exercício; c) Eleger os membros do Conselho de Administração; e d) fixar remuneração
dos membros da administração, se houver. Na ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA – a) Deliberar sobre a incorporação de reservas e lucros e
b) Consolidação do Estatuto Social.
DELIBERAÇÕES: Foram aprovadas pela unanimidade dos acionistas presentes com direito a voto, abstendo-se de votar os legalmente impedidos, as
seguintes matérias:
NA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA:
1. Relatório da Diretoria, Balanço Patrimonial e demais Demonstrações Financeiras relativas ao Exercício Social encerrado em 31/12/2018.
2. O Lucro do Exercício no valor de R$ 3.986.735,22 (três milhões, novecentos e oitenta e seis mil, setecentos e trinta e cinco reais e vinte e dois centavos),
teve a seguinte destinação:
a) R$ 199.336,76 (cento e noventa e nove mil, trezentos e trinta e seis reais e setenta e seis centavos), foi lançado na conta “Reserva Legal”;
b) R$ 3.787.398,46 (três milhões, setecentos e oitenta e sete mil, trezentos e noventa e oito reais e quarenta e seis centavos), foi lançado na conta “Reserva
de Incentivos Fiscais”.
3. Eleição dos membros do Conselho de Administração, que são os seguintes, para cumprirem mandato de 01 (um) ano:
a) Conselheira Presidente - PAULA QUEIROZ FROTA, brasileira, natural de Fortaleza-CE, casada, advogada, CPF/MF nº 161.827.403-10 e RG nº
349.659-SSP-CE, residente e domiciliada à Rua Paulo Mendes, 1610 – Praia do Futuro I em Fortaleza-CE, CEP 60182-410;
b) Conselheira - PATRICIA QUEIROZ DE CASTRO, brasileira, natural de Fortaleza-CE, casada, contadora, CPF/MF nº 620.296.303-49 e RG nº
90002223371-SSP-CE, residente e domiciliada à Rua Dalva Rodrigues, 150 casa 1 – Condomínio Ilhas Oceânicas – De Lourdes, em Fortaleza-CE, CEP
60177-335;
c) Conselheira - JOANA QUEIROZ JEREISSATI, brasileira, natural de Fortaleza-CE, solteira, economista, CPF nº 456.340.333-49 e RG nº
90.002.093.028-SSP-CE, residente e domiciliada à Rua Canário nº 80, apto 61-F, Moema em São Paulo-SP, CEP 04521-000;
d) Conselheira - LENISE QUEIROZ ROCHA, brasileira, natural de Fortaleza-CE, casada, economista, CPF/MF nº 208.553.893-20 e RG nº
8907002030320-SSP-CE, residente e domiciliada à Rua Júlio Silva, 751 – De Lourdes em Fortaleza-CE, CEP 60177-385;
e) Conselheiro - IGOR QUEIROZ BARROSO, brasileiro, natural de Fortaleza-CE, casado, administrador de empresas, CPF/MF 315.615.603-59 e RG nº
8909002027059-SSP-CE, residente e domiciliado à Rua Tibúrcio Cavalcante, 500 Ap 1300 – Meireles em Fortaleza-CE, CEP 60125-100;
f) Conselheiro - OTÁVIO VALENÇA QUEIROZ, brasileiro, natural de Fortaleza-CE, casado, administrador de empresas, CPF/MF nº 621.827.063-72 e RG
nº 96002299237-SSP/CE, residente e domiciliado à Av. Senador Carlos Jereissati, nº 801 - De Lourdes em Fortaleza-CE, CEP 60177-375;
4. A Assembléia decidiu não fixar remuneração para os membros do Conselho de Administração e da Diretoria.
NA ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA
1. Os acionistas resolvem não incorporar reservas e lucros ao capital.
2. Foi deliberado pelos presentes, consolidar o Estatuto Social da sociedade, passando o mesmo a ter a seguinte redação:
ESMALTEC S/A
CNPJ/MF Nº 02.948.030/0001-50
CONSOLIDAÇÃO ESTATUTO SOCIAL
CAPÍTULO I - Da Natureza, Denominação, Objeto, Sede, Foro e Prazo de Duração.
Artigo 1º - É constituída uma sociedade por ações de capital autorizado, brasileira, regida pelas disposições legais vigentes e pelo presente Estatuto, com a
denominação social de ESMALTEC S.A. que deverá constar completa em todos os atos e documentos da sociedade.
Artigo 2º - A sociedade tem por objeto a fabricação e comercialização de fogões para uso de gás liquefeito de petróleo; utensílios domésticos e industriais
da indústria de estamparia e esmaltação de ferro; máquinas para uso industrial; recipientes metálicos para derivados de petróleo; vasos de pressão para gases
comprimidos; fornos, equipamentos de refrigeração, máquinas de lavar roupa, máquinas de lavar louça, depuradores de ar, fornos de microondas, aparelhos
de ar condicionado, bem como respectivas peças e acessórios; fabricação de recipientes plásticos, inclusive para acondicionamento d’água; prestação de
serviços de estamparia, esmaltação, caldeiraria e a assistência técnica, manutenção e requalificação de todos os produtos, podendo exportar toda a linha de
produção; montagens e instalações industriais e prediais para consumo de gás liquefeito de petróleo e quaisquer ramos da indústria metalúrgica; a assistência
técnica dos produtos de sua fabricação e venda das respectivas peças e acessórios, podendo, ainda, efetuar exportação de produtos outros, inclusive a
exportação de amêndoas de castanha de caju.
Artigo 3º - A sociedade tem sede e foro jurídico na cidade de Fortaleza, capital do Estado do Ceará à Praça da Imprensa Chanceler Edson Queiroz, s/n -
Dionísio Torres, CEP 60135-690, podendo, por simples deliberação da Diretoria, abrir ou suprimir filiais, sucursais, escritórios ou agências, depósitos ou
representações em qualquer localidade do País ou do exterior, desde que julgados úteis e obedecidas as disposições legais em vigor, destacando uma parcela
do capital para cada um desses estabelecimentos, quando for o caso.
§ 1º - A sociedade mantém em funcionamento os seguintes estabelecimentos:
a) à Praça da Imprensa Chanceler Edson Queiroz - Dionísio Torres em Fortaleza-CE. CEP 60135-690. CNPJ nº 02.948.030/0001-50; NIRE 23300020481;
b) à Parque Oeste, 2130 - Distrito Industrial em Maracanaú-CE. CEP 61939-120. CNPJ nº 02.948.030/0002-30; NIRE 23900267347;
c) à Rua Leste-3, nº 660 - Distrito Industrial I em Maracanaú-CE. CEP 61939-902. CNPJ nº 02.948.030/0006-64; NIRE 23900381441;
d) à Av. Thomas Edson, 1555 – parte - Barra Funda em São Paulo-SP. CEP 01140-000. CNPJ nº 02.948.030/0005-83; NIRE 35902591486.
§ 2º - A sociedade, a juízo da Diretoria, poderá ter participação direta ou indireta em sociedade industrial ou comercial de atividades afins, ou mesmo
diversas, em consórcio ou qualquer outra modalidade societária, desde que se torne conveniente à consecução do objetivo social.
Artigo 4º - O prazo de duração da sociedade é por tempo indeterminado, ressalvadas as hipóteses de dissolução previstas em lei e neste Estatuto, e terá o
seu início a contar do arquivamento dos respectivos atos constitutivos no Registro do Comércio.
CAPÍTULO II - Do Capital Social e Das Ações.
Artigo 5º - O Capital Social Autorizado da sociedade é R$ 394.021.228,00 (trezentos e noventa e quatro milhões, vinte e um mil, duzentos e vinte e oito
reais), dividido em 1.401.064 (um milhão, quatrocentas e uma mil e sessenta e quatro) ações, sendo: 717.044 (setecentas e dezessete mil e quarenta e quatro)
ações ordinárias e 684.020 (seiscentas e oitenta e quatro mil e vinte) ações preferenciais, todas nominativas, do valor nominal de R$ 281,23 (duzentos e
oitenta e um reais e vinte e três centavos), cada uma.
Parágrafo Único - Compete ao Conselho de Administração deliberar sobre futuros aumentos de capital até o limite do Capital Autorizado, ouvido o
Conselho Fiscal, se em funcionamento.
Artigo 6º - O Capital Social Subscrito e Integralizado é R$ 308.565.024,90 (trezentos e oito milhões, quinhentos e sessenta e cinco mil, vinte e quatro
reais e noventa centavos), representado por 1.090.914 (hum milhão, noventa mil, novecentas e quatorze) ações, sendo 717.044 (setecentas e dezessete mil
e quarenta e quatro) ações Ordinárias e 373.870 (trezentas e setenta e três mil e oitocentas e setenta) ações Preferenciais, do valor nominal de R$ 282,85
(duzentos e oitenta e dois reais e vinte e oitenta e cinco centavos), cada uma.
Artigo 7º - Em face do que determina o Art. 20 da Lei nº 6.404/76, com a nova redação dada pela Lei nº 8.201 de 12.04.90 D.O.U de 13.04.90), todas as
ações são nominativas.
Parágrafo Único - Ressalvadas as restrições legais, a cada ação ordinária corresponde 1 (um) voto nas deliberações das Assembléias da sociedade.
Artigo 8º - As ações preferenciais não terão direito a voto nas deliberações das assembléias da sociedade, e gozarão das seguintes vantagens:
a) Prioridade no reembolso do capital sem prêmio;
b) Prioridade na distribuição de dividendo mínimo, não cumulativo de 6% (seis por cento) ao ano, calculado sobre o capital representado por estas ações;
50 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO | SÉRIE 3 | ANO XI Nº104 | FORTALEZA, 04 DE JUNHO DE 2019
c) Participação integral nos resultados da sociedade de modo que a nenhuma outras espécie ou classe de ações sejam atribuídas vantagens patrimoniais
superiores.
§ 1o - As ações preferenciais quando subscritas pelo Fundo de Investimentos do Nordeste – FINOR, serão integralizadas com recursos oriundos de
incentivos fiscais, na forma prevista no Artigo 9º da Lei nº 8.167/91.
§ 2º - A integralização das ações subscritas pelo FINOR, efetuar-se-á mediante o depósito da quantia correspondente em conta vinculada no Banco do
Nordeste do Brasil S/A - BNB, em nome da sociedade, procedendo-se a respectiva liberação após a apresentação do comprovante de arquivamento na MM.
Junta Comercial, da Ata de Reunião do Conselho de Administração que deliberar sobre a subscrição e sua publicação na forma da Lei.
Artigo 9º - Fica autorizada a criação de ações preferenciais ou aumento da classe existente sem guardar proporção com as demais, dispensada a prévia
aprovação ou ratificação, por titulares das classes preferenciais interessadas, reunidas em Assembléia especial convocada e instalada com as demais
formalidades legais, desde que observados os limites legais e mantidas as mesmas vantagens e restrições já existentes.
Artigo 10 - Na proporção do número de ações que possuírem, os acionistas terão direito de preferência à sua subscrição de ações no aumento de capital,
observado o que dispõe o Art. 171 e parágrafos, da Lei nº 6.404/76.
§ 1º - O prazo para os acionistas exercerem o direito de preferência será de trinta (30) dias.
§ 2º - Não se aplica o disposto neste artigo à subscrição de ações emitidas nos termos do Art. 172 e parágrafo único, da Lei nº 6.404/76.
Artigo 11 - A sociedade poderá emitir cautelas ou títulos múltiplos de ações, os quais serão assinados por dois diretores, sendo um deles, obrigatoriamente,
o Diretor Presidente.
Artigo 12 - A sociedade poderá a qualquer tempo, instituir outras classes de ações preferenciais, declarando-se as vantagens e preferencias atribuídas a cada
classe, bem como as restrições a que ficarão sujeitas, ou emitir ações preferenciais do mesmo tipo das já existentes, sem guardar proporção com as demais.
Artigo 13 - Não será permitida a conversão de ações ordinárias em preferenciais, ou destas naquelas, como também não será permitida a conversão de ações
preferenciais de uma classe em ações preferenciais de outra classe.
Artigo 14 - A emissão de ações dentro dos limites do Capital Autorizado, não importa em alteração do Estatuto Social.
Artigo 15 - As ações preferenciais destinam-se à subscrição e integralização pelo Fundo de Investimentos do Nordeste - FINOR.
§ 1º - As ações preferenciais nominativas subscritas e integralizadas pelo Fundo de Investimentos do Nordeste – FINOR, sob a forma do Artigo 9º da Lei nº
8.167/91, são intransferíveis pelo investidor até a data da emissão do certificado de conclusão do projeto incentivado, pelo Ministério da Integração Nacional.
§ 2º - Será facultado ao Fundo de Investimentos do Nordeste - FINOR, no tocante aos papéis por eles subscritos, o desdobramento, em qualquer época, dos
títulos múltiplos correspondentes e a conversão destes naqueles, sem ônus para o Fundo.
§ 3º - Não haverá direito de preferência para a subscrição de ações emitidas nos termos de leis especiais sobre incentivos fiscais.
§ 4º - A subscrição de ações para integralização em dinheiro, implicará necessariamente, na integralização inicial de um mínimo equivalente de 10% (dez
por cento) do seu valor, se outra porcentagem não for fixada pelo Conselho Monetário Nacional. O saldo restante poderá ser integralizado parceladamente,
em prestações iguais, mensais e sucessivas.
Artigo 16 - As ações ordinárias da sociedade não poderão ser vendidas a terceiros, pública ou particularmente, sem que antes sejam oferecidas aos acionistas,
também portadores de ações ordinárias, que terão preferência para as adquirir, na proporção das ações desta espécie que possuírem no momento da oferta,
procedendo-se da mesma forma sempre que houver ações remanescentes.
CAPÍTULO III - DAS ASSEMBLÉIAS GERAIS.
Artigo 17 - A Assembléia Geral reunir-se-á, ordinariamente, até o dia 30 de abril de cada ano, em dia, hora e local previamente convocados pela imprensa,
como manda a lei, e extraordinariamente, sempre que os interesses sociais o exigirem com observância dos preceitos legais.
Artigo 18 - A Assembléia Geral será presidida pelo Presidente da Sociedade ou seu substituto em exercício ou no impedimento deste, por acionista escolhido
pelos presentes. O Presidente da Assembléia geral convidará um dos presentes para secretariar os trabalhos.
Artigo 19 - As deliberações serão tomadas por maioria de votos com a presença mínima de 2/3 (dois terços) dos membros, cabendo ao Presidente, além do
voto normal, o voto de desempate.
Artigo 20 - As Assembléias Gerais e extraordinárias poderão ser simultaneamente convocadas, realizadas e instrumentadas, em Ata única, que poderá ser
lavrada em forma de sumário.
CAPÍTULO IV - DA ADMINISTRAÇÃO.
Artigo 21 - A administração da Sociedade competirá ao Conselho de Administração e à Diretoria. O mandato dos Conselheiros e dos Diretores é de (01)
um ano, permitida a reeleição.
Artigo 22 - O Conselho de Administração, eleito pela Assembléia Geral Ordinária compor-se-á de 6 (seis) a 9 (nove) membros efetivos, acionistas ou
não e residentes no País. Terá os poderes e atribuições que a lei regência lhe confere, competindo-lhe, especialmente: a) eleger e destituir os membros da
Diretoria; b) estabelecer a remuneração individual dos administradores, quando a Assembléia Geral a tiver fixado globalmente; c) autorizar a captação de
recursos destinados ao financiamento e ao desenvolvimento da Companhia, no País e no exterior, diretamente ou com a intermediação de entidades
autorizadas, mediante contratos, e por quaisquer modalidades praticadas no mercado, com ou sem a prestação de garantia real e/ou fidejussória, que
implique em endividamento em valor superior ao de alçada da Diretoria.
§ 1º - A assembléia que eleger os membros do Conselho de Administração indicará entre eles um Presidente.
§ 2º - O presidente do Conselho de Administração será substituído em suas ausências e impedimentos por qualquer um dos outros conselheiros, a ser
escolhido em reunião do Conselho de Administração.
§ 3º - No caso de vacância de cargo de Conselheiro, um substituto será nomeado pelos Conselheiros remanescentes. Se ocorrer vacância na maioria dos
cargos, a Assembléia Geral será convocada para proceder à nova eleição.
Artigo 23 - O Conselho de Administração reunir-se-á sempre que os interesses sociais o exigirem, por convocação de seu Presidente ou, na ausência e ou
impedimento deste, por qualquer Conselheiro, observado o prazo de antecipação de 3 (três) dias.
Parágrafo único - O Conselho de Administração deliberará com a presença de 2/3 (dois terços) de seus membros e suas decisões serão tomadas por maioria
de votos.
Artigo 24 - A Diretoria, eleita pelo Conselho de Administração, com mandato de 1 (um) ano, admitida a reeleição da totalidade de seus membros, compor-
se-á de três (03) membros, designados um (01) Diretor Presidente e dois (02) Diretores, acionistas ou não e residentes no País.
§ 1º - A Diretoria reunir-se-á sempre que os negócios sociais assim o exigirem, lavrando-se a ata dessas reuniões em livro próprio.
§ 2º - O mandato da Diretoria se prorroga automaticamente até que seja publicada no Diário Oficial do Estado a certidão de arquivamento, na Junta
Comercial, da ata da assembléia geral que aprovou a sua gestão e as suas contas.
Artigo 25 - Compete ao Diretor Presidente, representar a empresa ativa e passivamente, em juízo ou fora dele, usar da denominação social e praticar os atos
por mais especiais que sejam, necessários ao regular funcionamento da Sociedade, podendo, inclusive, contratar de modo geral, acordar, transigir, desistir;
abrir, manter, movimentar e encerrar contas bancárias; emitir, assinar e endossar cheques, ordens de pagamento, e quaisquer documentos relativos a tais
contas; contrair empréstimos de qualquer natureza, com ou sem garantia de direito pessoal ou real, emitir, endossar, assinar, aceitar, avalizar e protestar letras
de câmbio, notas promissórias, duplicatas e triplicatas, bem como nomear e constituir em nome da sociedade, procuradores “ad judicia” e “ad negotia”,
determinando-lhes os poderes e, se for o caso, fixando o prazo de duração do mandato. A enumeração de poderes feita nesta cláusula deve ser entendida como
meramente enunciativa e não restritiva do exercício dos demais. Aos Diretores em conjunto, caberão os poderes para gerir a sociedade, competindo-lhes a
prática dos atos de gestão necessários ao fiel cumprimento dos objetivos sociais, observado o disposto no parágrafo seguinte:
Parágrafo Único - Sem a anuência expressa e por escrito do Conselho de Administração não poderá:
a) assumir qualquer responsabilidade ou obrigação em nome da sociedade;
b) alienar, adquirir ou por qualquer forma e a qualquer título gravar bens móveis e imóveis da Sociedade;
c) adquirir qualquer participação societária em outras pessoas jurídicas;
d) liberar qualquer obrigação de terceiros, de qualquer valor, para com a sociedade;
e) vincular a sociedade em qualquer negócio estranho aos objetivos, nem em nome dela, dar avais e fianças.
Artigo 26 - A sociedade será representada, quando tenha de prestar depoimento, por qualquer um dos Diretores que tiver conhecimento sobre o que versar
o litígio.
Artigo 27 - O Conselho de Administração e a Diretoria terão seus honorários fixados pela Assembléia Geral que eleger o Conselho de Administração.
Parágrafo Único - As convocações para as reuniões da Diretoria serão efetuadas, individualmente, pelo Diretor Presidente.
CAPÍTULO V - Do Conselho Fiscal.
Artigo 28 - O Conselho Fiscal de funcionamento não permanente, será composto de três membros efetivos e três suplentes, acionistas ou não eleitos pela
Assembléia Geral.
Artigo 29 - Os membros do Conselho Fiscal e seus suplentes exercerão seus cargos até a primeira Assembléia Geral Ordinária que se realizar após a sua
eleição, e poderão ser reeleitos.
Artigo 30 - As atribuições e poderes do Conselho Fiscal são os conferidos por Lei.
Artigo 31 - A remuneração dos membros do Conselho Fiscal será fixada pela Assembléia que os eleger, não podendo ser inferior, para cada um de seus
DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO | SÉRIE 3 | ANO XI Nº104 | FORTALEZA, 04 DE JUNHO DE 2019 51
membros em exercício, a um quinto de que a média for atribuída a cada Diretor, excluída a participação nos lucros.
CAPÍTULO VI - Do Exercício Social e das Demonstrações Financeiras e dos Resultados.
Artigo 32 - O exercício social terá a duração de um ano, terminando a 31 de dezembro de cada ano.
Artigo 33 - Ao final de cada exercício social, a Diretoria fará levantar um balanço e, serão elaboradas as demonstrações financeiras. Do resultado, serão
deduzidos os prejuízos acumulados e a provisão para o imposto de renda; juntamente com as demonstrações financeiras, os órgãos de administração
apresentarão proposta à assembleia geral ordinária sobre a destinação a ser dada ao lucro líquido, destinando-se, obrigatoriamente: a) 5% (cinco por cento),
para constituição da reserva legal, até atingir
20% (vinte por cento) do Capital Social; b) Quando for o caso, as importâncias necessárias ou as admitidas para as reservas de que cogitam os artigos 195
a 197 da Lei nº 6.404/76; c) 25% (vinte e cinco por cento), no mínimo, para pagamento do dividendo obrigatório aos acionistas em geral, respeitadas as
vantagens legais e estatutárias atribuídas às ações preferenciais.
Parágrafo único - O saldo, se houver, terá a destinação que, por proposta da Diretoria, e ou parecer favorável do Conselho de Administração, lhe der a
Assembléia Geral.
Artigo 34 - O pagamento do dividendo deverá ser efetuado, salvo deliberação em contrário da Assembléia Geral, no prazo de 60 (sessenta) dias da data em
que for declarado, e, em qualquer caso, dentro do exercício social.
Artigo 35 - Os dividendos não reclamados dentro de 3 (três) anos, a contar da data do anúncio de seu pagamento, prescreverão em favor da sociedade.
CAPÍTULO VII - Das Disposições Gerais.
Artigo 36 - A sociedade entrará em liquidação nos casos previstos em lei, ou por deliberação da Assembléia Geral, competindo a esta, estabelecer o modo
da liquidação e nomear o liquidante e o Conselho Fiscal que devam funcionar durante o período da liquidação.
Artigo 37 - Os casos omissos neste Estatuto serão resolvidos pela legislação das sociedades anônimas em vigor e mais legislação que lhe for aplicável.
CONSELHO FISCAL: A Assembléia decidiu não instalar o Conselho Fiscal.
DISSIDÊNCIAS, PROTESTOS E DECLARAÇÕES DE VOTOS: Não houve.
ASSINATURAS: Queiroz Comércio e Participações Ltda – Abelardo Gadelha Rocha Neto e Edson Queiroz Neto – Administradores não sócios; Queiroz
Participações Ltda – Abelardo Gadelha Rocha Neto e Edson Queiroz Neto – Administradores não sócios; Abelardo Gadelha Rocha Neto – Presidente; e
Lenise Queiroz Rocha – Secretária Ad hoc.
CONFERE COM O ORIGINAL LAVRADO EM LIVRO PRÓPRIO.
Fortaleza, 30 de abril de 2019.
LENISE QUEIROZ ROCHA
Secretária Ad hoc
Reg. JUCEC nº 5273177 em 28/05/2019. Junta Comercial do Estado do Ceará-JUCEC. Certidão: Certifico que uma via de igual teor foi arquivada nesta
Junta sob número e data informados. Lenira Cardoso de Alencar Seraine - Secretária Geral
Estado do Ceará – Câmara Municipal de Boa Viagem – Aviso de Licitação – Modalidade: Tomada de Preços – Tipo: Menor Preço por Item – Edital
Nº 2019.05.001 - CMBV. Objeto da Licitação: Contratação de pessoa física ou jurídica para a prestação de serviços de consultoria e assessoria junto ao
controle interno, compreendendo ainda em controle patrimonial e almoxarifado, conforme orientações das instruções Normativas nºs: 01/1997 e 01/2014,
do Tribunal de Contas do Estado do Ceará — TCE, bem como o cumprimento da execução do Novo Plano de Contas aplicado ao setor público (PCASP),
junto a Câmara Municipal de Boa Viagem - CE, conforme Anexo I deste Edital. A Presidente da Comissão Permanente de Licitação da Câmara Municipal
de Boa Viagem comunica aos interessados que no dia 21 de junho de 2019 às 09:00 (nove horas), na sala da Comissão de Licitação da Câmara Municipal,
localizada à Rua Antonio Domingues, 320, Centro, Boa Viagem/CE, estará recebendo Envelopes de Habilitação “A” e Proposta de Preços “B”, para o objeto
acima citado. Os interessados poderão ler e obter o texto integral do edital no Paço da Câmara Municipal, a partir da publicação deste aviso, no horário de
expediente das 08:00 às 14:00 horas e no Portal das Licitações dos Municípios (TCE). Boa Viagem/CE 04 de junho de 2019.
Estado do Ceará – Prefeitura Municipal de Icó – EXTRATO DE PUBLICAÇÃO: A Prefeitura Municipal de Icó, através da comissão permanente de
licitação, torna público, que fará realizar licitação, na modalidade de TOMADA DE PREÇOS, autuada sob o nº 09.02/2019-TP, cujo objeto é a Execução de
serviços necessários á Implantação e/ou Modernização de Infraestrutura Esportiva – Construção de Cobertura de Quadra no Município de Icó/CE, conforme
projeto em anexo, tipo menor preço, com data de abertura marcada para o dia 19/06/2019, às 14:00 horas, na sala da comissão de licitação, situada na Rua
Francisca Alves de Morais S/N, Gerência, 1° Andar, Icó, Ceará. Icó/CE, 03 de Junho de 2019. Claudio Ferreira dos Santos - Presidente da Comissão de
Licitação.
ESTADO DO CEARÁ – CÂMARA MUNICIPAL DE PARACURU – AVISO DE LICITAÇÃO – PREGÃO PRESENCIAL Nº 005/19-PP – A
Comissão de Licitação da Câmara de Paracuru-CE torna público, para conhecimento dos interessados que no próximo dia 17 de Junho de 2019, às
09h, na Sede da Câmara localizada à Rua São João Evangelista, Nº 459, Paracuru Beach, estará realizando Licitação, na Modalidade Pregão Presencial,
Critério de Julgamento Menor Preço, tombado sob o Nº 005/19-PP, com o seguinte Objeto: Aquisição de diversos materiais de consumo para atender
as necessidades da Câmara Municipal de Paracuru-CE, a Comissão de Licitação, Telefone: (85) 3344.2177, no horário de 08h às 14h. Naiara Cristina
Santos – Pregoeira.
Estado do Ceará – Prefeitura Municipal de Palhano – Aviso de Licitação. A Comissão Permanente de Licitação torna público que estará realizando no
próximo dia 18 de Junho de 2019, às 14h00m na modalidade Pregão Presencial Nº 2019.04.16.01, cujo objeto é a contratação visando futura e eventual
aquisição de material de limpeza junto às diversas Secretarias do Município de Palhano - CE. O edital completo estará à disposição nos dias úteis após esta
publicação no horário de 08h00min às 12h00min no endereço da Prefeitura Municipal de Palhano à Av. Possidônio Barreto, 330. Centro - CEP: 62.910-000.
Palhano-CE, Washington Aluísio de Oliveira- Pregoeiro.
DESTINADO(A)