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Guaratinguetá
2022
JÉSSICA FLORENTINO DA SILVA – UL20104229
Guaratinguetá
2022
Inclusão escolar: Um ato de amor / Jéssica Florentino da Silva, Lana Rúbia Germano
Anacleto Ribeiro, Marcela Mendes de Souza, Nídia Rodrigues de Brito Sírico, Thanusa
Cristina de Souza Silva Oliveira. [et al.]. - 2022. 43 f.
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) apresentado ao Instituto de Ciência
Humanas do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal - UNIPLAN,
Guaratinguetá, 2022.
Área de Concentração: Ciências da Educação. Orientador Prof.ª Me. Vera Lucia de
Faveri F. Silva
1. Educação. 2. Escolas. 3. Política. I. Silva, F. S. Jéssica; Ribeiro, G. A. R. Lana;
Souza, M. S. Marcela; Sírico, R. B. Nídia, Oliveira, C. S. S. Thanusa II. Silva, L. F. F.
Vera
Aprovado em:_____/____/______
Banca Examinadora
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Orientadora
Prof.ª. Me. Vera Lucia de Faveri F. e Silva
UNIPLAN
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AGRADECIMENTO
E a todos que contribuíram de alguma forma para que este trabalho fosse
realizado, deixamos aqui o nosso “muito obrigada”.
“A questão proposta em toda educação,
independemente de patologias ou de
outras dificuldades, é canalizar as
emoções do aprendente para as suas
experiências de aprendizagem. Sempre
que atentarmos para o interesse do aluno
e seus desejos em nossas práticas
pedagógicas, comunicaremos com seu
afeto.
Eugênio da Cunha
TÍTULO DO TRABALHO
(Elaborado entre aproximadamente 300 palavras, Times New Roman, corpo 12,
parágrafo simples e justificado”)
(O resumo é a última parte do texto a ser feita, depois que o texto foi todo escrito e
revisado. Deixe-o para depois.)
Introdução – escrever uma breve introdução
Justificativa – justifique o porquê da escolha deste tema, qual a relevância de
estudar este tema.
Objetivo – O objetivo do presente estudo foi...
A metodologia utilizada foi a revisão bibliográfica
Discussão: aqui seria um breve resumo do desenvolvimento...
Considerações Finais: o que você concluiu e qual foi a relevância de estudar este
tema.
Tudo que você escrever a cima, após a minha leitura e correção transformarei em
um parágrafo único, ok!
Palavras-chave: 3 palavras mais importantes do seu resumo separadas por ponto
final
A escola, recebe a família que traz consigo muitas expectativas boas e junto
delas os medos e as inseguranças. As dúvidas são inúmeras: “será que a escola irá
cuidar e amar o meu filho como nós, pais? A professora irá perceber suas
dificuldades e ajuda-lo? Os coleguinhas o trataram com carinho? E se ele não
conseguir realizar as atividades como os outros?”. Estes são apenas alguns dos
sentimentos vindos dos pais, (mais evidentes nas mães) que surgem no início da
vida escolar do filho.
Sabemos que todo ser humano passa por momentos de adaptações em sua
vida, desde o nascimento aprender sobre cada detalhe a sua volta pode trazer
inseguranças. A criança de inclusão na escola não é diferente, em um novo
ambiente, a busca pelo inserto pode significar medo e mesmo assim o aluno de
inclusão estará ali para aprender. Da sua forma, com suas limitações, seus
sentimentos e com ajuda, ele vai se inserir e tentar se sentir próximo. Este processo
de adaptação escolar é necessário e importante para o autista no que se refere ao
reconhecer os sentimentos de separação da família e os de ganhos em relação a
socialização com seus pares.
Partindo do princípio de que cada criança com laudo de TEA é uma criança
única, pois seus estímulos e características são individuais e podem ser diferentes
dependendo do seu grau. É aí que encontramos o diferencial em trabalhar no
desenvolvimento para cada aluno espectro autista, não existe um material didático
ou um método que possa ser usado com todas as crianças com TEA de forma
homogenia que surtirão efeitos positivos. A professora da criança X citada acima irá
adaptar e personalizar o material para trabalhar com esta criança. MONTESSORI,
2011, afirma que, “A técnica de uso desses materiais adaptados visa ao interesse e
ao estímulo, para que o aluno, por meio de pequenos passos, de forma gradual e
constante, seguir adiante, descobrindo novas formas de manuseio e novas
experiências de aprendizagem. Além de estimularem o desenvolvimento motor e
cognitivo, esses materiais possuem a capacidade de manter o aprendente sob
concentração, não permitindo a dispersão que comumente ocorre quando ele é
simplesmente ouvinte. ” Além do material confeccionado, habilidades ausentes que
necessitam de exercícios permanentes que foram observadas também por outros
especialistas (TO, psicóloga e fonoaudióloga) serão desenvolvidas através de
atividades diversas. Com o objetivo de realizar a interação com seus colegas, o
brincar com funcionalidade e a comunicação com palavras simples de comandos e
outras que possam demonstrar o desejo ou necessidade da criança estas atividades
desenvolveram o aprimoramento da capacidade de se comunicar. A utilização de
plaquinhas com imagens da rotina do dia, uma mesinha reservada no mesmo lugar,
o uso de plaquinhas comunicativas (PECS), a escolha de um coleguinha inicialmente
para auxiliar nos afazeres e estimular a interação com os outros, o uso de poucas
imagens informativas nas paredes da sala e a presença constante da mediadora,
são algumas das adaptações que precisaram ser realizadas para ajudar no caminhar
deste aluno.
É indispensável a afetividade e o amor em cada detalhe do processo de
aprendizagem, porém mais que a amorosidade o profissionalismo, a capacitação
constante é o melhor caminho para o conhecimento pleno. O aluno com TEA deve
ser visto e valorizado por suas características e individualidade, o professor que
padroniza um método de ensino e quer aplicar de forma homogênea, faz-se um
profissional retrogrado e que demonstra sua acomodação parada no tempo. Os
resultados satisfatórios virão de um trabalho de observação, análise e aplicação de
métodos que envolvam a vivência da criança, que desperte o prazer em aprender.
CAPÍTULO 2.
DEFINIÇÃO DE INCLUSÃO, CONCEPÇÕES DAS LEGISLAÇÕES MUNDIAIS E
LEGISLAÇÕES BRASILEIRAS EDUCACIONAIS.
Sabe-se que a ideia de inclusão social no âmbito escolar é algo novo e tem
progredido de forma lenta e gradual. No Brasil, a Educação Inclusiva somente deu-
se início a partir da Conferência Mundial de Educação Especial em 1994, quando foi
proclamada a Declaração de Salamanca. E a partir desta Conferência que o Brasil
se encaixa na elaboração e promulgação da Lei de Diretrizes e bases da Educação
nacional 9394/96 no capítulo V denominada Educação especial, artigos 58 a 60 é
denominado o atendimento as pessoas com deficiência como uma modalidade da
educação, será detalhado nos tópicos posteriores. E apenas no decorrer dos anos
2000 é que foi implantada uma política denominada “Educação Inclusiva”.
Validando este estudo com leis e decretos garantidos por variadas instâncias
de poder, inclusive fora da esfera brasileira, nota-se que o acesso e permanência do
discente com deficiência se concretize, caso haja igualdade de acessos, não
discriminatória e em ambientes acessíveis, currículos adaptados respeitando a
individualidade e singularidade do aluno; pois a eliminação de tais barreiras pode
contribuir efetivamente com o crescimento intelectual e permitir a esse cidadão obter
grandes oportunidades tanto na área acadêmica como na área pessoal, e ser de
grande valia ao seu país.
CAPÍTULO 3.
DOS TRANSTORNOS PRESENTES NO ENSINO REGULAR E O
PROCESSO DE INCLUSÃO
Uma equipe que está bem preparada faz toda a diferença na vida da criança
e um ponto importante a ser tratado será a proposta de atividades que atenda a
esse aluno dentro da sala de aula. Ter um planejamento seja no ambiente físico
quanto com uma equipe docente bem estruturada e capacitada, faz com que a
criança consiga se desenvolver satisfatoriamente e mesmo com suas dificuldades
sejam bem atendidos e se sintam inseridos no grupo escolar.
A capacitação dos profissionais que estão hoje inseridos no contexto da
educação deve ser sempre aprimorada. O vínculo com o mediador é indispensável,
uma vez que essa proximidade faz com que o aluno sinta- se seguro para conseguir
lidar com a rotina escolar do dia a dia.
Entretanto de nada adianta a comunidade escolar se mobilizar para acolher o
aluno se não houver o apoio familiar. É de extrema importância a parceria
escola/família, pois a troca de informações entre estes em relação a criança deve
ser frequente, com o objetivo de oferecer o melhor desenvolvimento para o aluno.
Comprova-se que quando a família e a escola andam juntos tudo fica mais favorável
e as metas a serem atingidas ficam cada vez mais próximas. O aluno sentirá mais
segurança e seu rendimento será notório não somente na escola, mas também
socialmente.
Sobre a interação com família, é importante ainda que o professor atue
sempre em parceria com os pais ou responsáveis pelo aluno, para elaborar
e efetivar um plano educativo que se adeque às necessidades do estudante
e partilhe sistematicamente informações sobre a situação do aluno na
escola e em casa. Os pais envolvidos na escolaridade dos filhos
desenvolvem atitudes mais positivas em relação à escola e a si mesmos,
tornam-se mais ativos em sua comunidade e tendem a melhorar seu
relacionamento com os filhos (BECHER, 1984 – p. 62).
Compreende-se que atualmente as famílias buscam para seus filhos um
ambiente escolar acolhedor e que venha agregar não só conhecimentos específicos,
mas também a amorosidade em lidar com estas crianças que necessitam de um
olhar especial. É fato que cada criança, assim como também a família, traz consigo
um histórico de vida que necessita ser compartilhado com a escola, para que este
aluno (a) seja compreendido como um todo. Sabemos que para “enxergar” um fato
isolado ou uma problemática que precisa de intervenção, é essencial conhecer esta
criança desde o ventre de sua mãe, compartilhar o desenvolvimento e crescimento
nas etapas da vida da criança faz-se preciso para que os profissionais (equipe
multidisciplinar e escola) trabalhem de forma assertiva. Pais ou responsáveis que se
dispõem e demonstram vontade em ajudar, declaram a forma mais linda e
mensurável do seu apoio e amor ao filho. Escolas que tenham profissionais
capacitados e com sensibilidade afetiva para receber alunos com dificuldades, estão
certos de que estão um passo à frente na educação.
Este fato é muito importante para o aluno com TEA, pois estar acompanhado de um
mediador escolar irá promover a essa criança maior possibilidade de aprendizagem
no ambiente escolar, visto que o mediador tem um papel muito importante que é o
de ser ponte entre esse aluno e o docente, sendo o suporte para que ele se
desempenhe da melhor maneira possível pedagogicamente.
ARGUMENTAÇÃO E DISCUSSÃO
Meninas!!! Não esta incorreto porém falta embasamento teórico vocês precisam
colocar os autores que discutem a favor e contra a questão da inclusão e aceitar ou
não, vocês colocaram isso porém não trouxeram os autores , o que deixei em
amarelo pode ser resumido ou lançado em outro lugar do texto aqui são situações
pontuais que já foram faladas no texto e quem com uma frase vocês reportam-se a
elas aceitando ou não ok, ficou extenso também cansativo de ler
CONSIDERAÇÕES FINAIS
https://institutoneurosaber.com.br/dsm-5-e-tea-o-diagnostico-do-autismo/ 07/11/2022
às 17:30
GRANDIN E PANEK, 2013, p. 25 e 26 “No caso de muitas